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Boletim Informativo Tributário ESSE BOLETIM ENCONTRA-SE EM WWW.CCA.COM.BR Com imagem sxc.hu Nº 421 - MAIO/2015 Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios.

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Boletim Informativo

Tributário

Nº 375 - JULHO/2011

ESSE BOLETIM ENCONTRA-SE EM WWW.CCA.COM.BR

Consultoria, treinamento para gestão administrativa

e atuação em processos e negócios.

CCABERNARDONCONTADORES E ADVOGADOS

Com imagem sxc.hu

Nº 421 - MAIO/2015

Consultoria,treinamento para gestão administrativa

e atuação em processos e negócios.

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TRIBUTOS FEDERAISAgenda Tributária Federal – Maio/2015.........................................04Simples Nacional - Disposições Gerais...........................................04Recof - Norma que Disciplina o Regime Aduaneiro Especial de Entre-posto Industrial sob Controle Informatizado - Alt.............................04Redução de Multas para Microempreendedores Individuais, Microem-presas e Empresas de Pequeno Porte Optantes pelo Simples Nacional - Orientações aos Entes Federados................................................04Incidência de Impostos (IPI, PIS e COFINS) - Sobre Produtos dos Capí-tulos 21 e 22 da TIPI....................................................................05

IR - PESSOA FÍSICAImposto de Renda na Fonte...........................................................05Nova Tabela Progressiva Mensal do IRPF - A partir de Abril de 2015......................................................................................................06Limite da Dedução por Dependente (Mensal) - Retificação...............07Alimentação Fornecida Gratuitamente pelo Empregador a seus Empre-gados - Isenção do Rendimento Referente à Alimentação.................07Restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física - Referente ao Exercício de 2015, ano-calendário de 2014...................................08

PIS/COFINSBens Incorporados ao Ativo Imobilizado - Apropriação do Crédito do PIS/PASEP e da COFINS................................................................08

IPIIsenção na Aquisição de Veículo - Taxista e por Portadores de Deficiên-cia..............................................................................................09

TRABALHOFGTS - Juros e Atualização Monetária............................................09Regularidade do Empregador junto ao FGTS - Manual de Orientação..09

NESTA EDIÇÃO: ICMSOperações com Brindes................................................................10Substituição tributária - Operações com Materiais de Construção, Aca-bamento, Bricolagem ou Adorno – Alterações.................................10 - Operações com Veículos Automotores – Altera-ção...........................................................................................11 - Operações com Aparelhos Celulares - Não Aplicação ao Estado do Paraná das Disposições do Convênio ICMS 93/09..............................................................................................11 - Operações Internas ou Interestaduais Relativas à Circulação de Energia Elétrica – Alteração no Convênio ICMS 77/11..11NF-e - Evento de Pedido de Prorrogação e Evento de Cancelamento de Pedido de Prorrogação da Suspensão do ICMS na Remessa para Industrialização............................................................................11Regras das Alíquotas Interestaduais - Operações a Consumidor.......11Isenção nas Operações Internas - Circulação de Energia Elétrica, Su-jeitas a Faturamento Sob o Sistema de Compensação de Energia Elé-trica........................................................................................12Procedimentos Relativos às Operações - Circulação de Energia Elétri-ca, Sujeitas a Faturamento Sob o Sistema de Compensação de Energia Elétrica........................................................................................12Prestações de Serviços de Transporte - Cobrança do ICMS...............12Veículos Automotores Novos - Operações Efetuadas por Meio de Fatu-ramento Direto para o Consumidor................................................12Veículos Militares, Peças, Acessórios e Outras Mercadorias - Redução de Base de Cálculo do ICMS nas Saídas – Alterações no Convênio ICMS 95/2012.............................................................................13Isenção de Produtos Hortifrutigranjeiros - Alterações no Convênio ICMS 44/1975.............................................................................13Embrião e Sêmen Bovinos - Isenção nas Operações – Alterações no Convênio ICMS 70/1992..............................................................13Convênios que Concedem Benefícios Fiscais - Prorrogação..............13Aeronaves, Peças, Acessórios - Redução de Base de Cálculo do ICMS nas saídas – Alterações.................................................................13Revogado o Convênio ICMS 169/2013 - Autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a não exigir os Créditos Tributários que Especifica....13

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Alterações no RICMS/RS Divulgadas Pela SEFAZ/RS.........................13Alterações no Regulamento...........................................................15Alterações na IN/DRP Nº 45/98 Divulgadas Pela SEFAZ/RS..............15

IPVAAlterações no RIPVA, divulgadas pela SEFAZ/RS..............................17

ISSQN (PORTO ALEGRE/RS)Entrega de Documento Impresso e do Preenchimento de Dados de Iden-tificação do Tomador do Serviço - Faculdade de Dispensa do Presta-dor de Serviço..............................................................................17

INSSContribuição Previdenciária - Tabela de Salário-Contribuição..........18 - Salário-Família.................................18Facultado ao Contribuinte Apurar a CPRB Utilizando Critério da Legis-lação do PIS/COFINS....................................................................18

RECOLHIMENTO FORA DE PRAZOTributos Federais...........................................................................19Tributos Estaduais.........................................................................20Tributos Municipais.......................................................................20

INFORMES ECONÔMICOSSalário-Mínimo, UPF, UFM, UPC, TJLP, INPC, IGPM, SELIC, UIF, ITR e Ou-tros.............................................................................................21Dólar (Cotação Diária)..................................................................21

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TRIBUTOS FEDERAIS

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL

• Maio/2015: Os vencimentos dos prazos para pagamento dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e para apresentação das principais declarações, demonstrativos e docu-mentos exigidos por esse órgão, definidas em legislação específica, no mês de maio de 2015, são os constantes do Anexo Único ao Ato Decla-ratório Executivo Codac n. 10/2015 – Edição de 16 de abril de 2015.

SIMPLES NACIONAL

• Disposições Gerais: A Resolução CGSN n. 121/2015, DOU de 14 de abril 2015, altera a resolução n. 94/2011, que dispõe so-bre o Simples Nacional, produzindo efeitos a partir de 14/04/2015.

Mencionamos abaixo as referidas alterações:• A opção produzirá efeitos desde a respectiva data de abertura

constante do CNPJ, salvo se o ente federado considerar inválidas as informações prestadas pela ME ou EPP nos cadastros estadual e muni-cipal, hipótese em que a opção será indeferida;

• A adoção do Regime de Caixa pela ME ou EPP não a desobri-ga de manter em boa ordem e guarda os documentos e livros previs-tos nesta Resolução, inclusive com a discriminação completa de toda a sua movimentação financeira e bancária, constante do Livro Caixa;

• Na hipótese de a ME ou EPP, dentro do prazo estabelecido pela legislação do ente federado que iniciou o processo, impugnar o termo de exclusão, este se tornará efetivo quando a decisão definitiva for des-favorável ao contribuinte;

• Não havendo, dentro do prazo estabelecido pela legislação do ente federado que iniciou o processo, impugnação do termo de ex-clusão, este se tornará efetivo depois de vencido o respectivo prazo; e

• A exclusão de ofício será registrada no Portal do Simples Nacio-nal na internet, pelo ente federado que a promoveu, após vencido o prazo de impugnação estabelecido pela legislação do ente federado que iniciou ao processo, sem sua interposição tempestiva, ou, caso interposto tempestivamente, após a decisão administrativa definitiva desfavorável à empresa ficando os efeitos dessa exclusão.

RECOF

• Norma que Disciplina o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado - Altera-ções: A Instrução Normativa RFB n. 1.559/2015, DOU de 15 de abril 2015, alterou a Instrução Normativa n. 1.291/2012, que dispõe so-bre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Contro-le Informatizado (Recof), a qual permite a empresa beneficiária impor-tar ou adquirir no mercado interno, com suspensão do pagamento de tributos, mercadorias a serem submetidas a operações de industriali-zação de produtos destinados à exportação ou ao mercado interno.

Mencionamos abaixo as principais alterações introduzidas:• Altera o valor mínimo, para R$ 10.000.000,00, do Patrimônio Lí-

quido da empresa interessada em aderir ao regime;• Reduz o valo mínimo a ser exportado, para fins de manutenção

da habilitação no regime, o qual passa a ser o equivalente a 50% do valor total das mercadorias importadas ao amparo deste regime, no mesmo período, e não inferior a US$ 5.000.000,00.

REDUÇÃO DE MULTAS PARA MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS, MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL

• Orientações aos Entes Federados: A Recomendação CGSN n. 5/2015, DOU de 14 de abril de 2015, orienta os en-

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tes federados quanto à redução de multas para microempreendedo-res individuais, microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, na forma prevista no art. 38-B da Lei Comple-mentar n. 123/2006.

O art. 38-B da Lei Complementar n. 123/2006, acrescentado pela Lei Complementar n. 147/2014, determina que as multas relativas à falta de prestação ou à incorreção no cumprimento de obrigações acessórias, quando em valor fixo ou mínimo, para o microempreende-dor individual (MEI), microempresa (ME) ou empresa de pequeno por-te (EPP) optante pelo Simples Nacional, alternativamente, deverão ter:

I - fixação legal de valores específicos e mais favoráveis; ouII - redução de:a) 90% (noventa por cento) para o MEI;b) 50% (cinquenta por cento) para a ME ou EPP.A redução de que trata o inciso II não se aplica na:I - hipótese de fraude, resistência ou embaraço à fiscalização;II - ausência de pagamento da multa no prazo de 30 (trinta) dias

após a notificação.As hipóteses de redução a que se refere essa alteração entrarão em

vigor em 1º de janeiro de 2016.

INCIDÊNCIA DE IMPOSTOS (IPI, PIS E COFINS)

• Sobre Produtos dos Capítulos 21 e 22 da TIPI: O Decreto n. 8.442/2015, DOU de 30 de abril de 2015, regulamenta os art. 14 a art. 36 da Lei n. 13.097/2015, que tratam da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Co-fins, no mercado interno e na importação, sobre produtos dos Capítu-los 21 e 22 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Indus-trializados - Tipi.

IR - PESSOA FÍSICA

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE

Através da Instrução Normativa RFB n. 1.142/11, DOU de 1º de abril de 2011, a Receita Federal do Brasil divulgou as Ta-belas de Imposto sobre a Renda a ser descontado na Fonte, nos anos de 2011 a 2014.

No ano-calendário de 2014, o imposto sobre a renda a ser descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assala-riado, inclusive a gratificação natalina (décimo terceiro salário), pagos por pessoas físicas ou jurídicas, bem como sobre os de-mais rendimentos recebidos por pessoas físicas que não este-jam sujeitos à tributação exclusiva na fonte ou definitiva, pagos por pessoas jurídicas, será calculado mediante a utilização da seguinte tabela progressiva mensal:

Tabela progressiva mensal para o ano-calendário de 2014

A base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto so-bre a renda na fonte será determinada mediante a dedução das seguintes parcelas do rendimento tributável:

Base de cálculo mensal (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir do IR (R$)

Até 1.787,77 - -

De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08

De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03

De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96

Acima de 4.463,81 27,5 826,15

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a) as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quan-do em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmen-te, ou de escritura pública a que se refere o art. 1.124-A da Lei n. 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil.

b) a quantia, por dependente, de R$ 179,71 (cento e setenta e nove reais e setenta e um centavos);

c) as contribuições para a Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios;

d) as contribuições para entidade de previdência comple-mentar domiciliada no Brasil e para o Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), cujo ônus tenha sido do contri-buinte, destinadas a custear benefícios complementares asse-melhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador e seja também contribuinte do Regime Geral de Previdência Social; e

e) o valor correspondente à parcela isenta dos rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por enti-dade de previdência complementar, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade de até R$ 1.787,77 (um mil, setecentos e oitenta e sete reais e se-tenta e sete centavos).

NOVA TABELA PROGRESSIVA MENSAL DO IRPF

• A partir de abril de 2015: A Medida Provisória n. 670/2015, DOU de 11 de março de 2015, altera a Lei n.

11.482/2007, para dispor sobre os valores da tabela mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física; a Lei n. 7.713/1988; e a Lei n. 9.250/1995.

Com a publicação da referida Medida Provisória, fica apro-vada a tabela progressiva mensal a ser utilizada a partir de abril de 2015 para fins de apuração do Imposto de Renda Pes-soa Física.

Ficam alterado também os limites referentes a:• Dedução a título de dependentes, para fins de cálculo do

Imposto de Renda Retido na Fonte mensal – R$ 189,59 e para o imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual – R$ 2.275,08;

• Limite de dedução com despesas de instrução, para fins de apuração do Imposto devido na Declaração de Ajuste Anu-al – R$ 3.561,50;

• Valor-limite do desconto simplificado, que substituirá todas as deduções permitidas na legislação, correspondente à dedu-ção de 20% do valor dos rendimentos tributáveis na Declaração de Ajuste Anual – R$ 16.754,34;

• Rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, de transferência para a reserva remunerada ou de reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Fede-ral e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito pú-blico interno ou por entidade de previdência privada, a partir

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.903,98 - -

De 1.903,99 até 2.826,65 7,50 142,80

De 2.826,66 até 3.751,05 15,00 354,80

De 3.751,06 até 4.664,68 22,50 636,13

Acima de 4.664,68 27,50 869,36

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do mês em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade – R$ 1.903,98.

LIMITE DA DEDUÇÃO POR DEPENDENTE (MENSAL)

• Retificação: Foi retificada através da publicação no DOU de 10 de abril de 2015, a Instrução Normativa RFB n. 1.558/2015, que altera a Instrução Normativa RFB n. 1.500/2014, que dispõe sobre normas gerais de tributação re-lativas ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas.

Com essa alteração:No art. 9º,Onde se lê:“(...) Mensal:

(...)”Leia-se:“(...) Mensal:

(...)”

ALIMENTAÇÃO FORNECIDA GRATUITAMENTE PELO EMPREGADOR A SEUS EMPREGADOS

• Isenção do Rendimento Referente à Alimentação: O Ato Declaratório Interpretativo RFB n. 3/2015, DOU de 16 de abril de 2015, dispõe sobre a isenção do rendimento refe-rente à alimentação fornecida gratuitamente pelo empregador a seus empregados.

A referida norma esclareceu que, a alimentação fornecida gratuitamente pelo empregador constitui rendimento isento ou não tributável, para fins de cálculo do IRPF/IRRF.

Ainda assim, menciona que estão abrangidos pelo dispos-to acima:

• A alimentação in natura e os tíquetes-alimentação; e• O auxílio-alimentação em pecúnia pago aos servidores

públicos federais civis ativos da Administração Pública Federal, direta, autárquica e fundacional.

Ano-calendário Quantia por dependente (em R$)

2010 150,69

2011 157,47

2012 164,56

2013 171,97

2014 179,71

A partir de 2015 189,59

Ano-calendário Quantia por dependente (em R$)

2010 150,69

2011 157,47

2012 164,56

2013 171,97

2014 179,71

2015, até o mês de março 179,71

A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015

189,59

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RESTITUIÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA DA PESSOA FÍSICA

•Referente ao Exercício de 2015, ano-calendário de 2014: O Ato Declaratório Executivo RFB n. 1/2015, DOU de 17 de abril de 2015, dispõe sobre a restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, referente ao exercício de 2015, ano--calendário de 2014.

O valor a restituir será colocado à disposição do contribuinte na agência bancária indicada na respectiva Declaração do Im-posto sobre a Renda de Pessoa Física – DIRPF, de acordo com o seguinte cronograma:

a) 1º (primeiro) lote, em 15 de junho de 2015;b) 2º (segundo) lote, em 15 de julho de 2015;c) 3º (terceiro) lote, em 17 de agosto de 2015;d) 4º (quarto) lote, em 15 de setembro de 2015;e) 5º (quinto) lote, em 15 de outubro de 2015;f) 6º (sexto) lote, em 16 de novembro de 2015; eg) 7º (sétimo) lote, em 15 de dezembro de 2015.As restituições serão efetuadas de acordo com a ordem de

entrega das DIRPF 2015, sendo que terão prioridade no recebi-mento das restituições a pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, a pessoa portadora de necessidades espe-ciais e a pessoa portadora de moléstia grave.

PIS/COFINS

BENS INCORPORADOS AO ATIVO IMOBILIZADO

• Apropriação do Crédito do PIS/PASEP e da CO-FINS: O Ato Declaratório Interpretativo RFB n. 4/2015, DOU de 22 de abril de 2015, dispõe sobre a apropriação do crédito do PIS/PASEP e da COFINS sobre os bens incorporados ao ati-vo imobilizado.

A presente norma esclareceu que para fins de apropriação do crédito da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, na proporção de 1/48 sobre o valor de aquisição, conforme dis-posto no § 14 do art. 3º e no inciso II do art. 15 da Lei n. 10.833/2003, restringe-se apenas às máquinas e aos equipa-mentos incorporados ao ativo imobilizado, desde que utilizados para produção de bens destinados a venda, para prestação de serviço ou para locação a terceiros.

Portanto, é permitido a apropriação do crédito das Contri-buições sobre os veículos automotores incorporados ao ativo imobilizado e utilizados para locação a terceiros, para produ-ção de bens destinados a venda, para locação a terceiros, sen-do que estes deverão ser calculados com base no encargo men-sal de depreciação, conforme disposto no inciso VI do art. 3º e no inciso III do § 1º da Lei de n. 10.833/2003.

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IPI

ISENÇÃO NA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO

• Taxista e por Portadores de Deficiência: A Instrução Normativa RFB n. 1.561/2015, DOU de 23 de abril de 2015, altera a Instrução Normativa RFB n. 987/2009, que disciplina a aquisição, com isenção do Imposto sobre Produtos Industria-lizados, de veículo destinado ao transporte autônomo de pas-sageiros (táxi) e a Instrução Normativa RFB n. 988/2009, que disciplina a aquisição de automóveis com isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados, por pessoas portadoras de de-ficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas.

09/04/2015:

REGULARIDADE DO EMPREGADOR JUNTO AO FGTS

• Manual de Orientação: A Circular CAIXA n. 675/2015, DOU de 13 de abril de 2015, estabelece o Manual de Orien-tação - Regularidade do Empregador junto ao FGTS como ins-trumento disciplinador dos procedimentos referentes ao pro-cesso de regularidade com o FGTS que abrange a concessão do Certificado de Regularidade do FGTS - CRF, o parcelamento de débitos de contribuições devidas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e a regularização de débitos dos em-pregadores por meio da Guia de Regularização de Débitos do FGTS - GRDE.

TRABALHO

FGTS

• Juros e Atualização Monetária - JAM: O Edital CAI-XA nº 4, de 2015 - DOU - Seção 3 de 08 de abril de 2015, divulga os coeficientes de JAM a serem creditados nas contas vinculadas do FGTS em 10/04/2015, conforme tabela abaixo, incidindo sobre os saldos existentes em 10/03/2015, deduzi-das as movimentações ocorridas no período de 11/03/2015 a

(3% a.a.)0,003765

conta referente a empregado não optante, optante a partir de 23/09/1971 (mesmo que a opção

tenha retroagido), trabalhador avulso e optante até 22/09/1971 durante os dois primeiros anos de

permanência na mesma empresa;

(4% a.a.)0,004573

conta referente a empregado optante até 22/09/1971, do terceiro ao quinto ano de

permanência na mesma empresa;

(5% a.a.)0,005375

conta referente a empregado optante até 22/09/1971, do sexto ao décimo ano de

permanência na mesma empresa;

(6% a. a.)0,006169

conta referente a empregado optante até 22/09/1971, a partir do décimo primeiro ano de

permanência na mesma empresa.

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O Manual de Orientação - Regularidade do Empregador junto ao FGTS que dispõe sobre os procedimentos pertinentes à regularidade do empregador junto ao FGTS, disponibilizado no sítio da CAIXA, www.caixa.gov.br, opção “download” - FGTS.

O referido Manual define normas e procedimentos ao pro-cesso de regularidade do empregador junto ao FGTS, servindo como instrumento normativo, cabendo ao empregador obser-var as disposições nele contidas.

Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, re-vogando as Circulares CAIXA n. 351/2005, n. 392/2006 e n. 508/2010.

ICMS

OPERAÇÕES COM BRINDES

De acordo com a Instrução Normativa DRP nº 45/98, Título I, Ca-pítulo XI, Seção 2.0, considera-se brinde, para os efeitos de incidên-cia do ICMS e do cumprimento de obrigações acessórias, a mercado-ria que, não se constituindo de objeto normal da atividade econômica do contribuinte, tenha sido adquirida para distribuição gratuita a con-sumidor ou a usuário final.

1. O contribuinte que realizar operação de circulação de mercado-ria classificada como brinde deverá:

a) lançar a NF emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entra-das, com direito ao crédito do imposto destacado no documento fiscal;

b) emitir, no ato da entrada da mercadoria no estabelecimento, NF com débito do imposto, fazendo referência à NF relativa à aquisição,

tendo como base de cálculo o valor total da compra, incluindo nesse valor, se for o caso, a parcela correspondente ao IPI;

c) lançar a NF referida na alínea anterior no livro Registro de Saí-das, na forma do RICMS.

2. Se o contribuinte efetuar transporte de brinde para distribuição direta a consumidor ou a usuário final, deverá emitir NF, ou NFs se mais de um destinatário, observando o seguinte:

a) dispensa da indicação do valor das mercadorias e do ICMS;b) referência ao documento emitido na forma da alínea "b" supra,

em que houve débito do imposto;c) aposição da observação "Dispensada a indicação do valor pela

Instrução Normativa DRP n.º 45/98, Título I, Capítulo XI, 2.3".Fica dispensada a emissão de NF por ocasião da entrega do brin-

de, se a distribuição ocorrer no estabelecimento do contribuinte.A NF referida no item anterior não será lançada no livro Registro

de Saídas e terá como natureza da operação "Remessa para distribui-ção de brindes".

O mesmo tratamento estabelecido no item 1 é válido para a circu-lação de mercadorias que, atendendo às condições mencionadas aci-ma, se destinem à distribuição gratuita, a título de propaganda, como por exemplo: cartazes, etc.

Se a mercadoria a ser distribuída como brinde pertencer ao objeto normal da atividade econômica do contribuinte, a saída obedecerá à regra fiscal aplicável às demais operações.

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

• Operações com Materiais de Construção, Acabamen-to, Bricolagem ou Adorno – Alterações: O Protocolo ICMS n. 12/2015, DOU de 14 de abril de 2015, altera o Protocolo ICMS 92/2009, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.

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• Operações com Veículos Automotores – Alteração: O Convênio ICMS n. 18/2015, DOU de 27 de abril de 2015, altera o Convênio n. 132/1992 que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com veículos automotores.

Com a publicação do referido Convênio, fica acrescido ao Anexo III do Convênio ICMS 132/1992, a terceira nota explicativa que passa a vigorar com a seguinte redação:

"3) O preenchimento do campo n. 3 deve ter o mesmo código do produto da nota fiscal eletrônica, quer seja de cada item (chassi, kits, pintura, som e acessórios variados) ou sumarizado, de forma a viabi-lizar o relacionamento entre as bases de dados e a crítica de valores.".

Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratifi-cação nacional no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a par-tir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

• Operações com Aparelhos Celulares - Não Aplicação ao Estado do Paraná das Disposições do Convênio ICMS 93/2009: O Convênio ICMS n. 32/2015, DOU de 27 de abril de 2015, dispõe sobre a não aplicação ao Estado do Paraná das disposições do Con-vênio ICMS n. 93/2009, que trata da substituição tributária nas opera-ções com aparelhos celulares.

• Operações Internas ou Interestaduais Relativas à Cir-culação de Energia Elétrica – Alteração no Convênio ICMS 77/2011:

O Convênio ICMS n. 34/2015, DOU de 27 de abril de 2015, alte-ra o Convênio ICMS n. 77/2011, que dispõe sobre o regime de subs-tituição tributária aplicável ao ICMS incidente sobre as sucessivas ope-rações internas ou interestaduais relativas à circulação de energia elétrica, desde a produção ou importação até a última operação que a destine ao consumo de destinatário que a tenha adquirido em am-biente de contratação livre.

NF-E

• Evento de Pedido de Prorrogação e Evento de Cance-lamento de Pedido de Prorrogação da Suspensão do ICMS na Remessa para Industrialização: Publicada Nota Técnica 2015/001, contendo as especificações necessárias para a implemen-tação do Evento de Pedido de Prorrogação da Suspensão do ICMS na Remessa para Industrialização, após decorrido o prazo de 180 dias da data de solicitação inicial.

O Evento de pedido de prorrogação substitui uma petição em pa-pel do contribuinte, frente à administração pública, com um arquivo xml assinado.

As UFs que determinarem em sua legislação local a suspensão do ICMS podem utilizar o mesmo recurso para receberem os pedidos de prorrogação de operações internas.

Prazos para entrada em vigência da Nota Técnica:• Ambiente de Homologação (ambiente de testes das empresas):

26/10/2015;• Ambiente de Produção: 30/11/2016;

REGRAS DAS ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS

• Operações a Consumidor: A Emenda Constitucional n. 87/2015, DOU de 17 de abril de 2015, altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal e inclui o art. 99 no Ato das Disposições Consti-tucionais Transitórias , para tratar da sistemática de cobrança do im-posto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, lo-calizado em outro Estado.

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nhecimento de transporte, desde que na emissão da Nota Fiscal que acobertar o transporte da mercadoria sejam indicados, além dos re-quisitos exigidos, os seguintes dados relativos à prestação do servi-ço:

a) O preço; b) A base de cálculo do imposto; c) A alíquota aplicável; d) O valor do imposto; e) Identificação do responsável pelo pagamento do imposto.O documento de arrecadação acompanhará o transporte, poden-

do ser dispensada a emissão de conhecimento de transporte na pres-tação de serviço de transporte realizada por transportador autônomo.

VEÍCULOS AUTOMOTORES NOVOS

• Operações Efetuadas por Meio de Faturamento Direto para o Consumidor: O Convênio ICMS n. 19/2015, DOU de 27 de abril de 2015, altera o Convênio ICMS n. 51/2000, que estabele-ce disciplina relacionada com as operações com veículos automotores novos efetuadas por meio de faturamento direto para o consumidor.

Ficam acrescentados os §§ 2º e 3º à cláusula segunda do Convê-nio ICMS n. 51/2000, ficando renumerado o atual parágrafo único para § 1º, com a seguinte redação:

"§ 2º Para a aplicação dos percentuais previstos nesta cláusula, considerar-se-á a carga tributária efetiva do IPI utilizada na operação, ainda que a alíquota nominal demonstre outro percentual no docu-mento fiscal.

§ 3º O disposto no § 2º não se aplica quando o benefício fiscal concedido para a operação, em relação ao IPI, for utilizado direta-mente na escrituração fiscal do emitente do documento fiscal, sob a forma de crédito presumido.".

ISENÇÃO NAS OPERAÇÕES INTERNAS

• Circulação de Energia Elétrica, Sujeitas a Faturamento Sob o Sistema de Compensação de Energia Elétrica: O Convê-nio ICMS n. 16/2015, DOU de 27 de abril de 2015, autoriza a con-ceder isenção nas operações internas relativas à circulação de ener-gia elétrica, sujeitas a faturamento sob o Sistema de Compensação de Energia Elétrica de que trata a Resolução Normativa n. 482/ 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

PROCEDIMENTOS RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES

• Circulação de Energia Elétrica, Sujeitas a Faturamento Sob O Sistema de Compensação de Energia Elétrica: O Ajus-te SINIEF n. 2/2015, DOU de 27 de abril de 2015, dispõe sobre os procedimentos relativos às operações de circulação de energia elétri-ca, sujeitas a faturamento sob o Sistema de Compensação de Energia Elétrica de que trata a Resolução Normativa n. 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

• Cobrança do ICMS: O Convênio ICMS n. 17/2015, DOU de 27 de abril de 2015, altera o Convênio ICMS n. 25/1990, que dispõe sobre a cobrança do ICMS nas prestações de serviços de transporte.

Com a publicação da referida norma, foi excluída a desobrigato-riedade de emissão de conhecimento de transporte para as empresas transportadoras de outra unidade da Federação não inscrita no cadas-tro de contribuintes do Estado do início da prestação, desde que na emissão da Nota Fiscal que acobertar o transporte da mercadoria se-jam indicados.

O transportador autônomo continua dispensado da emissão de co-

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VEÍCULOS MILITARES, PEÇAS, ACESSÓRIOS E OUTRAS MERCADORIAS

• Redução de Base de Cálculo do ICMS nas Saídas – Altera-ções no Convênio ICMS 95/2012: O Convênio ICMS n. 20/2015, DOU de 27 de abril de 2015, altera o Convênio ICMS n. 95/2012, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de veículos militares, peças, acessórios e outras mercado-rias que especifica.

ISENÇÃO DE PRODUTOS HORTIFRUTIGRANJEIROS

• Alterações no Convênio ICMS 44/1975: O Convênio ICMS n. 21/2015, DOU de 27 de abril de 2015, altera o Convênio ICM n. 44/1975, que dispõe sobre a isenção de produtos hortifrutigranjeiros.

EMBRIÃO E SÊMEN BOVINOS

• Isenção nas Operações – Alterações no Convênio ICMS 70/1992: O Convênio ICMS n. 26/2015, DOU de 27 de abril de 2015, altera o Convênio ICMS n. 70/1992, que concede isenção nas operações com embrião e sêmen bovinos.

CONVÊNIOS QUE CONCEDEM BENEFÍCIOS FISCAIS

• Prorrogação: O Convênio ICMS n. 27/2015, DOU de 27 de abril de 2015, prorroga até 31 de dezembro de 2015 as disposições de convênios que concedem benefícios fiscais.

AERONAVES, PEÇAS, ACESSÓRIOS

• Redução de Base de Cálculo do ICMS nas saídas – Alte-rações: O Convênio ICMS n. 28/2015, DOU de 27 de abril de 2015, altera o Convênio ICMS n. 75/1991, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de aeronaves, peças, acessórios e outras mercadorias que especifica.

REVOGADO O CONVÊNIO ICMS 169/2013

• Autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a não exigir os Créditos Tributários que Especifica: Convênio ICMS n. 33/2015, DOU de 27 de abril de 2015, revoga o Convênio ICMS n. 169/2013, que autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a não exigir os créditos tri-butários que especifica.

ALTERAÇÕES NO RICMS/RS DIVULGADAS PELA SEFAZ/RS

1) Decreto n. 52.319/2015, DOE de 13/04/2015 - Estabe-lecimentos Recicladores - Crédito fiscal presumido de ICMS – Prorrogação - Alt. 4469 - Lei nº 8.820/89, art. 58 - Prorroga, até 31/03/16, o crédito fiscal presumido de ICMS concedido aos estabe-lecimentos recicladores nas saídas de produtos industrializados na for-ma de flocos, granulados, resíduos ou pó, cuja matéria-prima seja constituída fundamentalmente de materiais plásticos pós-consumo, de forma que a carga tributária na operação resulte em 4,25%. (Lv. I, art. 32, CXII, "caput")

2) Decreto n. 52.322/2015, DOE de 14/04/2015 - Isenção nas prestações de serviço de transporte de cargas – Altera-ções - Alt. 4468 - Dispõe que se aplica a isenção nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas a sociedade de eco-nomia mista que efetivamente efetue operações ou prestações

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com débito do imposto e que esteja relacionada em instruções baixa-das pela Receita Estadual. (Lv. I, art. 10, IX, nota 02)

3) Decreto n. 52.330/2015, DOE de 22/04/2015 - Subs-tituição tributária nas transferências internas com bebidas frias – Alterações - Alt. 4470 - Lei do ICMS, art. 33, § 13, "a" - Sus-pende a substituição tributária nas transferências internas com bebi-das frias destinadas a estabelecimento atacadista, hipótese em que o substituto tributário será o estabelecimento destinatário. (Lv. III, art. 9º, I, nota 01, "j")

4) Decreto n. 52.322/2015, DOE de 14/04/2015 - Retifica-ção DOE de 27/04/2015 - Isenção nas prestações de serviço de transporte de cargas – Retificação do Decreto n. 52.322/2015 - Na alteração nº 4468 do art. 1º do Decreto n. 52.322/2015, publi-cado na edição do Diário Oficial do Estado nº 070, de 14/04/2015, pág. 1:

Onde se lê:"NOTA 02 - A exceção prevista na alínea "b", 2, da nota anterior

não se aplica às prestações de serviço cujo tomador seja órgão da ad-ministração pública, inclusive sociedade de economia mista, que efeti-vamente efetue operações ou prestações com débito do imposto e que esteja relacionado em instruções baixadas pelo Departamento da Re-ceita Pública Estadual."

Leia-se:"NOTA 02 - A exceção prevista na alínea "b", 2, da nota anterior

não se aplica às prestações de serviço cujo tomador seja órgão da ad-ministração pública, inclusive sociedade de economia mista, que efe-tivamente efetue operações ou prestações com débito do imposto e que esteja relacionado em instruções baixadas pela Receita Estadual."

5) Decreto n. 52.346/2015, DOE de 30/04/2015a) Substituição tributária nas operações com Materiais de Cons-

trução, Acabamento, Bricolagem ou Adorno – Alterações - Alt. 4471

- Prot. ICMS 12/15 - Dá nova redação a mercadorias do rol de mate-riais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno sujeitos ao re-gime de tributação por substituição tributária. (Ap. II, S. III, XXVI)

No item XXVI da Seção III do Apêndice II, é dada nova redação à alínea "ak", conforme segue:

b) Substituição tributária nas operações com cosméticos, perfuma-ria, artigos de higiene pessoal e de toucador – Alterações - Alt. 4472 - Promove ajuste técnico nas margens de valor agregado de merca-dorias do rol de cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e toucador sujeitos ao regime de tributação por substituição tributária. (Ap. II, S. III, XXII)

No item XXII da Seção III do Apêndice II, é dada nova redação às alíneas "bg" e "bh", conforme segue:

ITEM MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO NA MBM/SH-

NCM

MARGEM DE VALOR AGREGADO (%)

OPERAÇÃO INTERNA

ALÍQUOTA NA OPERAÇÃO

INTERESTADUAL

12% 4%

XXVI Materiais de construção,

acabamento, bricolagem ou adorno:

..... "ak) obras de gesso ou de composição a base

de gesso..... NOTA - Esta alínea não se aplica as operações originárias do Estado em SP com imagens

religiosas, decorativas e estatuetas,

classificadas no código 6809.90.00

6809 30,00 37,83 50,36"

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6) Decreto n. 52.347/2015, DOE de 30/04/2015 - Substi-tuição tributária nas operações com Combustíveis – Altera-ções nos MVA’s - Alt. 4473 - Ato Cotepe MVA 7/15 - Modifica os percentuais de margem de valor agregado para o cálculo do ICMS de substituição tributária nas operações com gasolina "A" e óleo diesel, nas hipóteses de exigibilidade suspensa ou sem pagamento do valor da CIDE, do valor das contribuições para o PIS/PASEP e da COFINS ou do valor de ambas. (Lv. III, art. 132, § 1º)

ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO

O Governo do Estado do Rio Grande do Sul procedeu as seguintes alterações no Regulamento do ICMS:

• Alteração 4468 - Dec. n. 52.322 - DOE 14.04.15;• Alteração 4469 - Dec. n. 52.319 - DOE 13.04.15;• Alteração 4470 - Dec. n. 52.330 - DOE 22.04.15;• Alt. 4471 à 4472 - Dec. n. 52.346 - DOE 30.04.15;• Alteração 4473 - Dec. n. 52.347 - DOE 30.04.15.Os referidos decretos poderão ser consultados na Internet, no en-

dereço http://www.cca.com.br/.

ALTERAÇÕES NA IN/DRP Nº 45/98, DIVULGADAS PELA SEFAZ/RS

1) Instrução Normativa RE nº 21/2015, DOE de 16/04/2015 - Novos períodos de obrigatoriedade de Registro de Passa-gem na entrada e na saída do Estado - No Capítulo LXVI do Tí-tulo I, é dada nova redação à tabela do item 1.1, conforme segue:

ITEM MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO NA MBM/SH-NCM

MARGEM DE VALOR AGREGADO (%)

OPERAÇÃO INTERNA

ALÍQUOTA NA OPERAÇÃO INTERESTADUAL

12% 4%

XXII Cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoas e de

toucador: .....

"bg) soluções para lentes de contato ou

para olhos artificiais..... bh) toalhas de cozinha (papel toalha de uso

domestico)..... NOTA - Esta alínea não se aplica as operações originárias dos Estados de AP, MG, MT, PR, RJ,

E SC.

3307.90.004818.90.90

40,7763,03

40,7763,03

53,5777,85”

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16Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publica-

ção, retroagindo seus efeitos a 1º de abril de 2015.

2) Instrução Normativa RE nº 22/2015, DOE de 16/04/2015 - Relação de empresas e termos de acordo nas operações com bebidas - Altera a lista de empresas que possuem Termo de Acordo para definição do preço final ao consumidor nas operações com bebidas. (Ap. XXXIV)

3) Instrução Normativa RE nº 23/2015, DOE de 24/04/2015 - Tomadores de serviço beneficiados com isenção de ICMS nas prestações de serviços de transporte de cargas prevista no Livro I, art. 10, IX, nota 02 do RICMS/RS - Divulga a relação de tomadores de serviço órgãos da administração pública beneficia-dos com a isenção nas prestações de serviços de transporte de cargas. (Tít. I, Cap. I, 24.0)

4) Instrução Normativa RE nº 24/2015, DOE de 24/04/2015 - Modelos para Pedido de Repetição de Indébito de IPVA, ITCD, ICMS e Taxa de Serviços Diversos - Altera formulários para pedidos de repetição de indébito de IPVA, ITCD, ICMS e Taxa de Servi-ços Diversos. (Anexos M-13, M-19, M-20 e M-22 a M-26)

5) Instrução Normativa RE nº 25/2015, DOE de 24/04/2015 - Orientação para emissão de NF-e ao contribuinte com Ins-crição Estadual Única - Dispõem sobre a emissão de NF-e ao con-tribuinte autorizado a manter inscrição única no CGC/TE. (Tít. I, Cap. X, 4.1.3, "d"; Cap. XI, 20.1.1.6)

6) Instrução Normativa RE nº 26/2015, DOE de 28/04/2015 - UIF-RS – Maio/2015 - Acrescenta o valor da Unidade de Incentivo do FUNDOPEM-RS (UIF-RS) para o mês de maio de 2015. (Ap. XXVI)

Descrição da mercadoria

NBM/SH-NCM

Operação de entrada no Estado, por modal rodoviário, com documento fiscal de valor em R$ superior a:

Data de início

Data de fim

Leite cru refrigerado

0401.20.90 10.000,00 01.07.2014 30.06.2015

Leite cru pré- beneficiado

integral

0402.29.10 10.000,00 01.07.2014 30.06.2015

Mel natural 0409.00.00 10.000,00 15.11.2013 30.06.2015

Feijão 0713.33 5.000,00 01.04.2013 30.09.2013

Açúcar de cana

1701 5.000,00 01.04.2013 30.09.2013

Álcool etílico 2207 e 2208 5.000,00 01.04.2013 30.06.2015

Tabaco 2401 5.000,00 01.04.2013 30.06.2015

Cigarro 2402 5.000,00 01.04.2013 30.09.2013

01.03.2014 30.06.2015

Couro bovino 4101 e 4104 10.000,00 13.08.2012 31.03.2016

Demais mercadorias

--- 200.000,00 01.04.2013 30.06.2014

Descrição da mercadoria

NBM/SH-NCM

Operação de saída do Estado, por modal rodoviário, com documento fiscal de valor em R$ superior a:

Data de início

Data de fim

Arroz em casca

1006 0,00 01.09.2014 31.10.2014

05.02.2015 30.06.2015

Arroz beneficiado

1006 0,00 01.09.2014 31.10.2014

05.02.2015 30.06.2015Ano Mês Valor (R$)

"2015 Mai 21,28"

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ISSQN (PORTO ALEGRE/RS)

ENTREGA DE DOCUMENTO IMPRESSO E DO PREENCHIMENTO DE DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO TOMADOR DO SERVIÇO

• Faculdade de Dispensa do Prestador de Serviço: O Decreto n. 19.003/2015, DOM de 17 de abril de 2015, al-tera o caput e inclui parágrafo único no art. 7º, renumera o pa-rágrafo único para § 1º e inclui os §§ 2º e 3º no art. 10 e inclui o art. 10-A no Decreto nº 18.334/2013, que regulamenta a Lei Complementar nº 687/2012, relativo à Nota Fiscal de Ser-

IPVA

ALTERAÇÕES NO RIPVA, DIVULGADAS PELA SEFAZ/RS:

1) Decreto n. 52.334/2015, DOE de 27/04/2015 - Isenção de IPVA as associações de bombeiros voluntá-rios - Lei nº 8.115/85, art. 4º, X - Insere no Regulamento do IPVA isenção concedida pela Lei nº 13.658, de 10/01/11, para as associações de bombeiros voluntários, em relação aos veículos de sua propriedade quando destinados a atividades afins.

viços Eletrônica (NFSE), estabelecendo a faculdade de dispen-sa do prestador de serviço da entrega de documento impres-so e do preenchimento de dados de identificação do tomador do serviço.

Com essa publicação, o prestador de serviços deverá for-necer, quando exigido pelo tomador do serviço, documento im-presso com os registros da prestação de serviços constantes da NFSE, incluindo o código de verificação gerado pela SMF, em destaque.

A SMF poderá dispensar contribuintes ou atividades do for-necimento do documento impresso descrito no parágrafo an-terior.

A NFSE conterá os dados de identificação do prestador, do tomador, do intermediário, se houver, da prestação do serviço, do órgão gerador e o detalhamento específico, conforme de-finido na estrutura de dados do modelo conceitual da NFSE.

Tratando-se de serviços prestados com a intermediação ou agenciamento de terceiros, o prestador deverá informar no campo “Intermediário” da NFSE gerada, a denominação social e o CNPJ ou CPF, conforme o caso, do intermediário ou agen-ciador que se interpõe na operação de prestação dos serviços.

A SMF poderá, no interesse da Administração Tributária, dispensar contribuintes ou atividades do preenchimento de da-dos de identificação do tomador do serviço na NFSE.

No caso do não fornecimento de dados por parte do toma-dor do serviço pessoa física, o prestador do serviço ficará deso-brigado do preenchimento desses dados.

O tomador de serviços e a entidade beneficiada farão jus ao crédito de que trata o art. 3° da Lei Complementar n° 687/2012, nos seguintes percentuais:

• 15% (quinze por cento) para o tomador de serviço e 5%

17

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INSS

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

• Tabela de Salário-Contribuição: A Portaria Intermi-nisterial MPS/MF n. 13, DOU de 12 de janeiro de 2015, trou-xe a nova tabela de contribuição previdenciária, a ser aplicada sobre os fatos geradores que ocorrerem a partir da competên-cia janeiro de 2015, relativamente aos segurados empregados, domésticos e trabalhadores avulsos, conforme segue:

• Salário-Família: O valor da quota do salário-família, a partir da competên-

cia janeiro de 2015, é de:

I – R$ 37,18: para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 725,02; e

II – R$ 26,20: para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 725,02 e igual ou inferior a R$ 1.089,72.

Tendo em vista a vigência da nova tabela de contribuição previdenciária, recomendamos que, antes de elaborarem a GFIP desse mês de janeiro, procedam ao download da versão atualizada da tabela do INSS.

FACULTADO AO CONTRIBUINTE APURAR A CPRB UTILIZANDO CRITÉRIO DA LEGISLAÇÃO DO PIS/COFINS

Publicada no DOU 1 de 07 de abril de 2015, a Solução de Consulta Cosit nº 84/2015, que dispõe sobre a faculdade ao contribuinte de apurar a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) utilizando os mesmos critérios adotados na legislação do PIS/PASEP e da COFINS, conforme a seguir de transcreve:

“Ementa: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RE-CEITA BRUTA (CPRB) – RECONHECIMENTO DE RECEITAS – DI-FERIMENTO DE PAGAMENTOS – CRITÉRIOS DO PIS/PASEP E DA COFINS – FACULTATIVIDADE.

É facultado ao contribuinte apurar a Contribuição Previden-ciária sobre a Receita Bruta (CPRB) prevista no caput do artigo 7º e no caput do artigo 8º da Lei nº 12.546, de 2011, utilizan-do os mesmos critérios adotados na legislação do PIS/Pasep e da Cofins para efeito de reconhecimento no tempo de receitas e para o diferimento do pagamento dessas contribuições, nos termos do parágrafo 12 do artigo 9º da mesma Lei. O contri-

Salário de Contribuição Alíquota

Até 1.399,12 8,00

De 1.399,13 até 2.331,88 9,00

De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

(cinco por cento) para a entidade indicada, quando o tomador de serviço for pessoa física; e

• 0,5% (cinco décimos por cento) para o tomador de ser-viço e 1% (um por cento) para a entidade indicada, quando o tomador de serviço for pessoa jurídica ou condomínio edilício.

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RECOLHIMENTO FORA DE PRAZO

TRIBUTOS FEDERAIS

• IRPJ, IRPF, CSLL, IR-FONTE, IPI, PIS, COFINS, INSS e SIM-PLES

1 - JUROS: Os juros de mora deverão ser calculados nos seguin-tes percentuais:

Jan

Fev

Dez

Nov

Out

Set

Ago

Jul

Jun

Maio

Abr

Mar

Venc. 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Juros devidos em maio (%)

50,99

50,40

49,64

48,97

48,22

47,43

46,57

45,68

44,83

44,02

43,21

42,28

41,42

40,58

39,66

38,82

37,83

36,87

35,90

34,83

33,89

33,01

32,15

31,24

30,35

29,60

28,78

28,07

27,33

26,69

26,01

25,32

24,78

24,17

23,62

23,07

22,47

21,98

21,43

20,82

20,22

19,61

18,89

18,18

17,47

16,66

15,94

15,15

14,30

13,51

12,74

11,92

11,05

10,23

9,28

8,41

7,50

6,55

5,71

4,75

3,81

2,99

1,95

1,00

buinte, que opte por utilizar os mesmos critérios adotados na legislação da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins para o reconhecimento no tempo de receitas e para o diferimento do pagamento dessas contribuições, deverá aplicar as normas do artigo 407 do Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR) , para fins de determinação da base de cálculo da CPRB, prevista nos ar-tigos 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011 , no caso de contrato de fornecimento de bens, a preço predeterminado, com prazo de produção superior a um ano.”

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TRIBUTOS MUNICIPAIS (PORTO ALEGRE-RS) • ISSQN: Atualização Monetária: com a extinção da UFIR, a atualização mo-

netária deixou de ser exigida no município.Multa de mora: os percentuais de multa incidentes sobre os recolhi-

mentos do ISSQN em atraso são:a) 2% sobre o valor atualizado, quando o pagamento ocorrer ain-

da no curso do mês de vencimento do imposto; e,b) 10%, sobre o valor atualizado, quando o pagamento ocorrer

após o mês de vencimento do débito.Juros de mora: são calculados a partir do primeiro dia do mês sub-

seqüente ao do vencimento do débito, tomando por base a taxa SELIC, acumulada mensalmente, ou outro que venha a substituí-la.

O percentual de juros de mora relativo ao mês em que o pagamen-to estiver sendo efetuado será de 1%. Nos termos do art. 270, § 5º do Decreto nº 15.416/06, em nenhuma hipótese os juros de mora pode-rão ser inferiores a 1% (um por cento).

ICMS em atraso

Atualização Monetária

Multa

Acréscimos Legais

Variação da UPF, conforme disposto acima.

Juros 1% ao mês-calendário ou fração, a partir de 30/06/97 até 31/12/2009 e, a partir de

1º/01/2010, juros SELIC, de acordo com as regras previstas na Instrução Normativa DRP nº 45/98,

Título IV, Cap. II

0,334% por dia de atraso, até o limite de 20%. (Lei nº 13.711, de 06/04/11)

2 - MULTA DE MORA: 0,33% por dia de atraso, limitado a 20%.As multas de mora a que se refere o art. 61, da Lei n. 9.430/96,

aplicam-se retroativamente aos pagamentos de débitos para com a União, efetuados a partir de 1º de janeiro de 1997, independentemen-te da data de ocorrência do fato gerador - Ato Declaratório (Normati-vo) n. 01/97 - DOU de 10 de janeiro de 1997.

• FGTS: Após o dia 7 do mês seguinte ao de competência, os de-

pósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS ficam sujei-tos à atualização monetária mediante aplicação dos percentuais divul-gados pela Caixa Econômica Federal.

TRIBUTOS ESTADUAIS (RS) • ICMS: ICMS vencido no período de 28/12/2000 a 31/12/2009,

será atualizado pela variação da UPF-RS, dividindo-se o valor do im-posto devido, expresso em moeda corrente, pelo valor da UPF-RS vi-gente no dia subseqüente ao de ocorrência do fato gerador ou, conforme o caso, do encerramento do período de apuração a que cor-responder, e multiplicando-se o resultado pelo valor da UPF-RS vigen-te em 1º/01/2010.

Após 1º/01/2010 não haverá atualização monetária.

FGTS em atraso

Atualização Monetária

Juros

Multa

Acréscimos Legais

De acordo com Tabela divulgada pela CEF.

0,5% ao mês ou fração.

5%, quando pago no mês do vencimento;10%, quando pago após o mês do vencimento.

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DataDólar dos EUA

Compra Venda

INFORMES ECONÔMICOS

S. MÍNIMO NAC - A partir de Jan/15

UPF/RS - 2015

UFM - P. Alegre – 2015

UPC – 2º Trimestre/2015

TJLP – 2º Trimestre/2015

INPC (IBGE) - Abril/2015

IGP-M (FGV) - Abril/2015

SELIC - Abril/2015

TR - Abril/2015

UIF-RS - Abril/ Maio 2015

INDICADORES EXTINTOS

OTN - Janeiro/89

OTN Fiscal-Extinta em 16.01.89

BTN - Fevereiro/91

BTN Fiscal-Extinta em 01.02.91

UFIR 2000 - Extinta em 27/10/00

R$ 788,00

R$ 15,4856

R$ 3,3039

R$ 22,60

0,5 a.m. 6% a.a

0,71%

1,17%

0,95%

0,1074 %

21,00/ 21,28

Cz$ 6.170,19

Ncz$ 6,92

Cr$ 126,8621

Cr$ 126,8621

R$ 1,0641

INFORMES ECONÔMICOS

DÓLAR: COTAÇÃO

DIÁRIA

3,15560

3,14920

3,09260

3,12310

3,08340

3,04660

3,07960

3,10110

3,08800

3,06810

3,02490

3,05440

3,04730

3,01860

3,00840

2,97450

2,92360

2,89430

2,93750

2,99360

3,07540

3,06260

3,04200

3,04210

2,99660

3,15490

3,14860

3,09200

3,12250

3,08280

3,04590

3,07890

3,10050

3,08740

3,06750

3,02430

3,05380

3,04670

3,01800

3,00770

2,97390

2,92290

2,89370

2,93690

2,99300

3,07480

3,06190

3,04140

3,04150

2,99590

01/04/2015

02/04/2015

06/04/2015

07/04/2015

08/04/2015

09/04/2015

10/04/2015

13/04/2015

14/04/2015

15/04/2015

16/04/2015

17/04/2015

20/04/2015

22/04/2015

23/04/2015

24/04/2015

27/04/2015

28/04/2015

29/04/2015

30/04/2015

04/05/2015

05/05/2015

06/05/2015

07/05/2015

08/05/2015

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