bol pm adt 013 - adequação das notas de intrução

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    POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIROAJUDNCIA GERAL

    Rio de Janeiro, 23 de Janeiro de 2015.ADITAMENTO AO BOLETIM DA POLCIA MILITAR

    N. 013Para conhecimento desta Corporao e devida execuo, torno pblico o seguinte:

    1. EMGADEQUAO DAS NOTAS DE INSTRUO PMERJ AO DECRETO N44.970, DE 25 SET 14, QUE APROVA O NOVO MANUAL DE REDAO OFICIALDO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    Este Comando, atendendo solicitao do Chefe do EMG, informa a republicao e reviso de

    todas as Normas de Instruo (NI) ao que preceitua o decreto n 44.970, o qual aprova o MANUAL

    DE REDAO OFICIAL DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

    publicado em BOL PM n178, de 26 set 14.

    Dessa forma, todas as NIs e Boletins de Instruo Policial (BIP) sero adequados ao modelo de

    INSTRUO NORMATIVA, recebendo numerao contnua. As republicaes se daro a partir da

    presente data no Aditamento aos BOL PM.

    Tomem conhecimento e providenciem a respeito os rgos envolvidos.OPM envolvidas: Todas.

    (Nota Bol n 13 /2015 de 16Jan15 do EMG-PM/3)

    2. EMGADEQUAO DAS NOTAS DE INSTRUO PMERJ AO DECRETO N44.970, DE 25 SET 14, QUE APROVA O NOVO MANUAL DE REDAO OFICIALDO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    Este Comando, atendendo solicitao do Chefe do EMG, informa que encontram-se publicadas

    no Aditamento as seguintes Instrues Normativas:

    IN n 001 - ESTABELECE CRITRIOS PARA REALIZAO DE ESTUDO DE CASO,

    ELABORAO DE PALESTRA SOBRE ESTUDO DE CASO E SUA APRESENTAO.

    IN n 002 - REGULAMENTA OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELOS

    OFICIAIS SUPERIORES DA PMERJ POR OCASIO DA EXECUO DO SERVIO DE

    SUPERIOR DE DIA CORPORAO.

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    IN n 003 - PADRONIZA OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELA POLCIA

    MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NAS OCORRNCIAS QUE ENVOLVAM

    ACIDENTE DE TRNSITO SEM VTIMA.

    IN n 004 - REGULAMENTA OS CRITRIOS E OS PROCEDIMENTOS A SEREM

    ADOTADOS, PELOS OFICIAIS VISTORIADORES, POR OCASIO DA VISITA

    T C N I C A AOS ESTDIOS PARA CONFECO DE LAUDO DE SEGURANA.

    IN n 005 - REGULA OS PROCEDIMENTOS POR OCASIO DA CORREIO PREVENTIVA

    NO MBITO DAS UNIDADES DA CORPORAO.

    IN n 006 - REGULA OS CRITRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O EMPREGO DO SISTEMA

    DE AES AEROMDICAS NA POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

    IN n 007 - PADRONIZA O ACIONAMENTO DO GRUPAMENTO AEROMVEL (GAM)

    PARA PRODUZIR IMAGENS AREAS E REGULAMENTA A PRODUO, DIFUSO E

    ARMAZENAMENTO DESSAS IMAGENS.

    IN n 008 - ORIENTA E PADRONIZA OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELA

    POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NAS OCORRNCIAS EM QUE HAJA

    TOMADA DE REFNS.

    Tomem conhecimento e providenciem a respeito os rgos envolvidos.OPM envolvidas: Todas.

    (Nota Bol n 12 /2015 de 16Jan15 do EMG-PM/3)

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    Governo do Estado do Rio de Janeiro

    Secretaria de Estado de Segurana

    Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro

    INSTRUO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 N 001

    DE 15 DE JANEIRO DE 2015

    ESTABELECE CRITRIOS PARA REALIZAO DE ESTUDO DECASO, ELABORAO DE PALESTRA SOBRE ESTUDO DE CASO E

    SUA APRESENTAO.

    O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

    suas atribuies legais e regimentais, e

    CONSIDERANDO:- A necessidade de adequao dos documentos elaborados pela Corporao ao conjunto de regras e

    procedimentos tcnicos previstos no Decreto n. 44.970 que aprovou o Manual de Redao Oficial do PoderExecutivo do Estado do Rio de Janeiro;- Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instruo em vigor;- A necessidade da realizao de uma permanente avaliao de procedimentos operacionais utilizados emocorrncias policiais militares.

    RESOLVE:

    Art. 1 - Ficam aprovados os critrios para realizao do estudo de caso, elaborao de palestra sobre estudo de

    caso e sua apresentao; na forma do anexo;

    Art. 2 - A realizao de Estudo de Caso ser provocada por ordem dos Chefes do Estado-Maior Geral e

    Comandantes dos Comandos Intermedirios.

    Art 3 - Esta Instruo Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicao, revogada a Diretriz Para

    Elaborao de Palestra Sobre Estudo de Caso e sua Apresentao, contida no Bol PM n 143 de 06 de Agosto de

    2013, a Nota de Instruo 008/84 distribuda em 21 de maro de 1984 e a Nota de Instruo e 012/83,

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    distribuda em 07 de julho de 1983.

    Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2015.

    Alberto Pinheiro NetoCel PM

    Comandante-Geral da PMERJ

    RG 43.554

    CRITRIOS PARA REALIZAO DE ESTUDO DE CASO, ELABORAO DE PALESTRA SOBRE

    ESTUDO DE CASO E SUA APRESENTAO

    CONCEITUAO

    As variaes do comportamento humano, as normas legais de conduta, os usos e costumes sociais e a rapidez

    com que se desenvolvam, os fatos policiais, exigem uma ao de autoridade exercida com firmeza, esclarecidafaculdade de julgamento, tato, esprito de humanidade e, sobretudo, autocontrole. Tudo isto aliado a uma alta

    dose de iniciativa e habilidade pessoal para a soluo de cada situao. O Estudo de Caso um instrumento

    valioso para desenvolver essas qualidades.

    O Estudo de Caso consiste na apresentao do enunciado um problema policial a um grupo, que dever discuti-

    lo, critic-lo e buscar as melhores solues e estabelecimento de novos procedimentos para situaes futuras

    similares e que, para tanto, deve seguir critrios metodolgicos para sua realizao.

    METOLOGIA PARA REALIZAO DO ESTUDO DE CASO

    O Estudo de Caso dever ser elaborado de maneira simples e objetiva, seguindo o seguinte roteiro:

    ILevantamento e discusso sobre os Fundamentos da Ocorrncia

    IIAnlise da Dinmica e Desfecho da Ocorrncia

    IIIAnlise das Medidas Adotadas Pelo Comando da OPM quanto a Ocorrncia

    IVAnlise dos Efeitos Positivos e negativos da Ocorrncia

    VConcluses e Debates

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    METODOLOGIA PARA ELABORAO DA APRESENTAO DO ESTUDO DE CASO

    I A apresentao ser elaborada por meio digital, devendo ser utilizado um programa de criao, edio e

    exibio de apresentaes grficas.

    a)A apresentao contar com quantos quadros forem necessrios para sua visualizao, sendo permitido o uso

    de imagens, udios, vdeos e textos, respeitados os ditames vinculados direitos autorais e de imagem.

    b) A apresentao ser elaborada em fonte Century Gothic de tamanho 32 para os ttulos, 24 para os

    textos e 18 para o cabealho de quadro com a sigla da Unidade.

    c) No permitido a utilizao de modelos diversos ao modelo padro, disponibilizado para a elaborao

    de apresentaes.

    IIA resenha ser elaborada por meio digital, devendo ser utilizado um processador de textos.

    a) A resenha ser elaborada em fonte Arial, nmero 12, com espaamento duplo e utilizao de margem

    Normal.

    IIIOs contedos da resenha e da apresentao devero ser coerentes entre si.

    IV Em caso de inexistncia de meios digitais para a elaborao do Estudo de Caso, o fato dever ser

    informado em tempo hbil para o Comando Geral da Corporao a fim que o bice possa ser sanado.

    A apresentao conter:

    ICapa;

    IIGlossrio;IIICaptulo de Origem ou Fundamento da Ocorrncia;

    IVCaptulo de Dinmica da Ocorrncia;

    VCaptulo de Desfecho da Ocorrncia;

    VICaptulo de Medidas Adotadas Pelo Comando da OPM durante a Ocorrncia;

    VIICaptulo de Efeitos Positivos da Ocorrncia;

    VIIICaptulo de Efeitos Negativos da Ocorrncia;

    IXCaptulo de Medidas Posteriores adotadas pelo Comando; eXCaptulo de Concluses e Debates.

    A capa conter o braso da Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro, a sigla da Unidade que realizar a

    apresentao, o local, a natureza e a data em que ocorreu o evento em estudo.

    O glossrio conter, tpico por tpico e de forma cronolgica, a sequncia em que sero apresentados os

    captulos do Estudo de Caso.

    O captulo de Origem ou Fundamento da Ocorrncia conter a exposio de quais foram os fatos geradores da

    ocorrncia: solicitao de terceiros, operao policial (e seu motivo), flagrante delito, abordagem (e seu motivo)

    ou qualquer outro motivo que tenha dado azo ao impulso da ocorrncia.

    I-O horrio e o local faro parte desta primeira exposio de fatos;

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    Governo do Estado do Rio de Janeiro

    Secretaria de Estado de Segurana

    Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro

    INSTRUO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 N 002

    DE 15 DE JANEIRO DE 2015

    REGULAMENTA OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS

    PELOS OFICIAIS SUPERIORES DA PMERJ POR OCASIO DA

    EXECUO DO SERVIO DO SUPERIOR DE DIA

    CORPORAO.

    O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

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    1. EXECUO:

    1)Coordenar, controlar e fiscalizar os servios de despacho de viaturas do CECOPOM (Mar Zero) dando

    nfase s ocorrncias de interesse e/ou de vulto, no que diz respeito sua soluo ou evoluo;

    2) Fiscalizar o atendimento de ocorrncias do servio 190, de modo que a demanda da sociedade fluminense

    seja realizada no menor tempo possvel, em especial, o tempo de despacho, tempo de chegada ao local, tempo

    total de ocorrncia e o tempo em que o setor permaneceu descoberto;

    3) Observar a seguinte prioridade no despacho de viaturas para atendimento, avaliando com o tipo de

    ocorrncia:

    1 Moto Patrulha;

    2 Rdio Patrulha;

    3 GAT ou PATAMO;

    4 PAMESP;

    5 A Prev;

    4) Funcionar como elo entre a Corporao e quaisquer outros rgos Pblicos e/ou Privados, quando for

    necessrio, no encaminhamento e soluo de problemas e/ou ocorrncias.

    5)Ligar-se com os Comandantes de CPA, CPP, CPE e COE, nos casos previstos nesta IN e nas demais nor-

    mas em vigor na Corporao.6)Manter, permanentemente informados, via telefone e e-mail, as ocorrncias que, pela sua amplitude, necessi-

    tem de ser do conhecimento das autoridades da Corporao, de acordo com o fluxograma descrito nas prescri-

    es diversas.

    7)Inteirar-se das Dtz, IN, OS, POp, NGA e Ordens em vigor e demais publicaes, leis ou regulamentos

    de interesse para o servio.

    8)O cumprimento de Ordens e Msg dever ser registrado no Livro de Partes Dirias.

    9)Responsabilizar-se pela confeco da Parte Diria referente ao seu servio no LPD do Superior de Dia,devendo a mesma conter os seguintes tpicos obrigatrios:

    a. Assuno de Servio;

    b.Recebimento e remessa de documentos;

    c. Ocorrncias de vulto e/ou de interesse;

    d.Cumprimento de Msg, Ordens, etc; e

    e. Passagem de servio.

    10) O Oficial Superior de Dia, ao tomar cincia da existncia de ocorrncia devulto e/oude interesse, em

    determinada A Pol/Atuao, dever adotar asseguintes providncias:

    a)Determinar o deslocamento de qualquer tipo de Superviso, dependendo do grau de complexidade da

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    ocorrncia, na seguinte ordem sequencial:

    (1)De Pequeno Escalo da UOp/UOpE da A Pol/Atuao considerada ou, no caso de impedimento, da UOp

    contgua (ou mais prxima);

    (2)De Mdio Escalo;

    (3)De Alto Escalo (de acordo com a disponibilidade e necessidade no local da ocorrncia).

    b)Atravs dos Oficiais supracitados, dever coletar os dados disponveis, avaliando a criticidade da ocor-

    rncia e sua possvel repercusso.

    c)Constatada a gravidade e/ou importncia da ocorrncia e verificada a extenso da possvel repercusso, de-

    ver de imediato, comunic-la s Autoridades, de acordo com o item a) das Prescries diversas.

    11) Para os procedimentos previstos na presente IN considera-se:

    a)OCORRNCIA DE VULTO: Aquela que por sua natureza e importnciavenha a ter ampla repercus-

    so nos meios de comunicao (Ex: Sequestro, atentados bomba ou granadas, multido em desordem ,

    chacina, etc).

    b) OCORRNCIA DE INTERESSE: Aquela que apesar de no merecer destaque por parteda mdia deva ser

    de conhecimento dos escales superiores da Corporao (Ex: PM morto ou ferido em servio ou que represente

    possvel repercusso miditica, delitos praticados por PM, acidentes graves envolvendo viatura da Corporao

    com vtima civil e /ou militar, ocorrncia envolvendo autoridade civil e/ou militar, etc).

    12)Relao das ocorrncias que podero ser classificadas como DE VULTOe/ou DE INTERESSE.a)Falecimento de Policial(is) Militar(es) em servio ou de folga vtima(s) da prtica de crime.

    b)Delito(s), de qualquer natureza, praticado(s) por Policial(is) Militares em servio ou de folga.

    c)Ocorrncia(s) que envolva(m) Policial(is) Militar(es) com componente(s) das Foras Armadas e/ou Autori-

    dade(s) Civil(is).

    d)Acidente(s) grave(s) envolvendo viatura(s) da Corporao e que resulte(m) em ferimento(s) e/ou morte(s)

    de policial(is) militar(es) e/ou civil(is)

    e)Acidentes de trnsito com ou sem vtimas que, por sua extenso, venham a gerar grandes retenes e/oucongestionamentos, causando alteraes significativas no sistema virio da cidade.

    f) Aes delituosas de grandes propores (chacinas; atentados bomba ou granadas, etc).

    g)Delinquentes armados, com refns, no interior de nibus, prdios residenciais, estabelecimentos comerciais,

    industriais ou financeiros.

    h)Delinquentes armados, homiziados em locais de difcil acesso, oferecendo resistncia ao policial.

    i) Motim, fuga ou tentativa de fuga de presos, em presdios, nas unidades de custdia de presos ou nas DP.

    j) Saques, depredaes, multido em desordem (turba ), bloqueio de via, manifestaes de sentimentos hostis.

    k)Greves ou suspeita de movimentos grevistas, que pela natureza da atividade possam trazer graves compro-

    metimentos da Ordem Pblica.

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    l) Incndios e enchentes de grandes propores.

    m)Calamidades Pblicas.

    n)Falecimento de marginais lderes e/ou quaisquer do povo em comunidades carentes, consequncia de con-

    fronto entre marginais da lei e policiais.

    o)Confrontos armados e tumultos em reas de risco e/ou em Comunidades Pacificadas.

    p)Outras que se enquadrarem nas definies contidas nas letras "a)" e "b)" do n 09.

    2. PRESCRIES DIVERSAS

    a. Canal de Acionamento e Informaes:

    FLUXOGRAMA DOS CANAIS DE ACIONAMENTO E INFORMAO

    b. Horrio do servioO servio ser executado diariamente, em turnos de 12h consecutivos.

    c.Uniforme

    5 do RUPMERJ.

    d. Armamento

    Pistola PT 40.

    e.A cargo do CECOPOM / Mar Zero

    1) Confeccionar a escala de servio ;

    2) Planejar, coordenar e controlar a execuo do servio.

    3) Adquirir os seguintes materiais de consulta:

    CGChEMGCICComSocEGQ

    1. E-MAIL

    2. SMS

    3. FORMULRIO

    DIG. DO EGQ

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    a) Constituio da Repblica Federativa do Brasil;

    b) Constituio do Estado do Rio de Janeiro;

    c) Cdigo Penal e Cdigo de Processo Penal;

    d)Cdigo Penal Militar e Cdigo de Processo Penal Militar;

    e)Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei n 8.069, de 13 Jul 90);

    f)Cdigo de Trnsito Brasileiro;

    f. A cargo do EMG-PM/3:

    Confeccionar pasta contendo Resolues, Portarias, Diretrizes, IN, POp, OOp, OS, etc, de interesse para o

    servio.

    g. O Superior de Dia dever estar em condies de dar encaminhamento ou soluo s ocorrncias que chega-

    rem ao seu conhecimento e que extrapolarem a esfera de competncia dos Supervisores de Alto, Mdio e Pe-

    queno escales, Oficial de Dia a UOp/UOpE e COBAT das UOp/UOpE.

    Tomem conhecimento e providenciem os rgos interessados.

    OPM envolvidas: Todas

    Governo do Estado do Rio de Janeiro

    Secretaria de Estado de Segurana

    Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro

    INSTRUO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 N 003

    DE 16 DE JANEIRO DE 2015

    PADRONIZA OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS

    PELA POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    NAS OCORRNCIAS QUE ENVOLVAM ACIDENTE DE

    TRNSITO SEM VTIMA.

    O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

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    suas atribuies legais e regimentais, e

    CONSIDERANDO:

    - A necessidade de adequao dos documentos elaborados pela Corporao ao conjunto de regras eprocedimentos tcnicos previstos no Decreto n. 44.970 que aprovou o Manual de Redao Oficial do PoderExecutivo do Estado do Rio de Janeiro;- Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instruo em vigor;- A publicao da Nota de Instruo n 005/2011, que regula os procedimentos operacionais a serem realizadosem ocorrncias de acidente de trnsito sem vtima, e- As disposies contidas na Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Cdigo de Trnsito Brasileiro).

    RESOLVE:

    Art. 1 - Ficam aprovados os procedimentos a serem adotados pela polcia militar do estado do rio de janeironas ocorrncias que envolvam acidente de trnsito sem vtima; na forma do anexo;

    Art 2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicao, revogada a Nota de

    Instruo 005/2011, contida no Bol PM n 066 de 10 de abril de 2012.

    Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2015.

    Alberto Pinheiro NetoCel PM

    Comandante-Geral da PMERJRG 43.554

    PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELA POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DEJANEIRO NAS OCORRNCIAS QUE ENVOLVAM ACIDENTE DE TRNSITO SEM VTIMA.

    1. CONSIDERAES PRELIMINARES

    a. Os acidentes de trnsito so muito comuns e a maioria dos cidados envolvidos desconhece a

    Legislao mantendo seus veculos na via, causando retenes no trnsito e transtornos para outros

    usurios da via at a chegada da viatura no local do acidente.

    b.Segundo o Artigo 178 do Cdigo de Trnsito Brasileiro, a primeira providncia de quem se envolve

    em um acidente de trnsito sem vtima remover o veculo do local, quando necessria tal medidapara

    assegurar a fluidez do trnsito. No remover o veculo considerando uma infrao de naturezamdia.

    c.Os acidentes de trnsito sem vtima, alm de causarem grandes engarrafamentos, em vias de maior

    fluxo, at a chegada da viatura policial ao local, podem acarretar desdobramentos de atos ilcitos, tais

    como: roubos em srie, afetando a segurana de todos os usurios da via.

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    2. OBJETIVOS

    a. Proporcionar conhecimentos e meios adequados ao policial militar para que oriente o cidado

    fluminense na desobstruo das pistas de rolamento nos casos de acidentes de trnsito sem vtima,

    evitando reteno e congestionamento, dando maior celeridade no atendimento, atravs do Servio

    190.

    b.Tornar o policial militar capaz de preencher corretamente o Boletim de Registro de Acidentes de

    Trnsito (BRAT) sem vtima, nas Sedes das OPM e nos seus elementos desdobrados, de forma que

    possa oferecer populao o registro dos elementos capazes de elucidar o fato, necessrio para

    ressarcimento junto s companhias de seguro ou ao em Juizados Especiais.

    c.Desobrigar o comparecimento de viatura no local de acidentes de trnsito sem vtima;

    d. Proporcionar subsdios para a instruo da tropa de forma a padronizar comportamento e ajustar

    entendimentos conceituais.

    3. ROTINAS E PROCEDIMENTOS

    a)Acidentes de trnsito sem vtimas

    Legenda:

    Cincia e Orientao Cpia do Brat Encaminhamento Confeco do BRAT

    1) A cargo do condutor do veculo (Orientado pelo Servio 190)

    a)Contato com o Servio 190, informando a ocorrncia de acidente de trnsito sem vtima, bem comoas condies de dirigibilidade do veculo;

    b) No caso de impossibilidade de dirigibilidade do veculo (o Servio 190 acionar o servio de

    remoo necessrio para transferncia do veculo para local apropriadoacostamento, recuo e outros):

    Sinalizao do local com os equipamentos obrigatrios do veculo (tringulo e luzes de alerta), para

    posteriormente, iniciar a remoo dos veculos;

    Remoo dos veculos do leito da via pblica no prejudicando a fluidez do trnsito;

    c)Arrolar testemunhas, se possvel;

    d)Providenciar a limpeza da pista (objetos provenientes do acidente, tais como: pra-lama, roda, pneus,

    leo, etc), a fim de evitar que novos acidentes sejam provocados;

    OPM deregistro

    Servio 190

    Acidente ElementoDesdobrad

    OPM deregistro

    OPM doAcidente

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    e)As partes sero orientadas pelo Servio 190, para comparecimento OPM para efeito de confeco

    do BRAT, dentro de um prazo mximo de 60 (sessenta) dias, no havendo necessidade de levar o

    veculo;

    f)Solicitar a presena da Polcia Militar quando houver indcios de crime ou contraveno (embriaguez,

    condutor no habilitado, etc);

    g)Liberao dos veculos.

    2) A cargo do Policial Militar no local (no caso de atendimento por haver indcios de crime ou

    contraveno):

    a)Proceder de acordo com o previsto na Nota de Instruo n 017/84, de 24Out84;

    b) A ocorrncia ser encaminhada autoridade policial, a quem caber decidir o enquadramento e

    autuao por crime ou contraveno.

    3) A cargo da OPM

    a)O Oficial de Dia da OPM, ou qualquer policial militar de servio nos elementos desdobrados (DPO,

    Cabina, PPC, Torre e Trailer) devero confeccionar o BRAT de acordo com o narrado pelo cidado

    solicitante, que dever assinar o BRAT ao final de sua verso;

    b)O Oficial de Dia da OPM, dever fornecer a cpia do BRAT ao solicitante, certificando nas cpias

    fornecidas, sua fidelidade ao documento original, mesmo nos finais de semana e feriados e encaminhar

    o original para a P/3 da Unidade;c)No caso de registro nos elementos desdobrados (DPO, Cabina, PPC, Torre e Trailer) da OPM onde

    ocorreu o acidente, o efetivo escalado dever orientar o solicitante que se dirija sede da OPM (P/3)

    para adquirir a cpia do BRAT, a partir de 05 (cinco) dias teis;

    d)No caso de registro em OPM diversa de onde ocorreu o acidente ou seus elementos desdobrados,

    O efetivo escalado dever orientar o solicitante que se dirija sede da OPM (P/3) para adquirir a cpia

    do BRAT, a partir de 05 (cinco) dias teis, ou ainda, na sede da OPM de onde ocorreu o acidente a partir

    de 07 (sete) dias teis;e) Para tanto, se P/3 da OPM que efetuar o registro for diversa de onde ocorreu o acidente dever

    arquivar cpia do BRAT para fins estatsticos, consultas, fornecimento de cpia aos envolvidos e outros,

    bem como, dever remeter o documento original OPM da rea onde ocorreu o acidente de trnsito,

    para os mesmos fins;

    f)O efetivo escalado nos elementos desdobrados (DPO, Cabina, PPC, Torre e Trailer) dever remeter o

    BRAT confeccionado P/3 da OPM, no trmino do servio.

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    3. PRESCRIES DIVERSAS

    a. Todas as OPM, principalmente as UOp e Estabelecimentos de Ensino devero orientar

    continuadamente seus integrantes, com base nesta IN, de forma a se atender convenientemente o fim

    maior da legislao.

    b. O correto entendimento dos procedimentos preconizados na presente IN acarretar uma melhor

    fluidez no trfego, permitindo o registro do acidente a posteriori, desobrigando o comparecimento de

    viatura policial ao local.

    c.O correto entendimento dos procedimentos preconizados na presente IN prevenir o cometimento da

    infrao de trnsito prevista do Artigo 178 do CTB, onde ficar bem claro que o desfazimento do local de

    acidente de transito sem vtima um dos objetivos da lei.

    d.Todas as OPM e seus elementos desdobrados (DPO, Cabina, PPC, Torre e Trailer), alm das Rdio

    Patrulhas, PATAMO, PAMESP e as Unidades Mveis de Trnsito (APTran e MPTran) devero portar e

    estar em condies de preencherem corretamente o BRAT. Em casos de dvidas podero socorrer-se da

    Superviso.

    e.Em todos os casos de preenchimento de BRAT corresponder ao preenchimento de TRO.

    f.As OPM republicaro a presente IN em Boletim Interno e distribuiro cpias para oficiais, subtenentes

    e sargentos, devendo inseri-la no calendrio de instruo.g.A presente IN dever ser includa no QTS de instrues das OPM.

    Governo do Estado do Rio de Janeiro

    Secretaria de Estado de Segurana

    Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro

    INSTRUO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 N 004

    DE 15 DE JANEIRO DE 2015

    REGULAMENTA OS CRITRIOS E OS PROCEDIMENTOS A SEREM

    ADOTADOS, PELOS OFICIAIS VISTORIADORES, POR

    OCASIO DA VISITA T C N I C A AOS ESTDIOS PARA

    CONFECO DE LAUDO DE SEGURANA.

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    O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

    suas atribuies legais e regimentais, e

    CONSIDERANDO:

    - A necessidade de adequao dos documentos elaborados pela Corporao ao conjunto de regras e

    procedimentos tcnicos previstos no Decreto n. 44.970 que aprovou o Manual de Redao Oficial do Poder

    Executivo do Estado do Rio de Janeiro;

    - A necessidade de atualizar as Notas de Instruo em vigor;

    - A necessidade de regulamentar os procedimentos a serem adotados, pelos oficiais vistoriadores, porocasio da visita aos estdios para confeco de Laudo Tcnico de Segurana;

    - O previsto no art. 23 da Lei n 10.671 de 15 de maio de 2003 (Estatuto de Defesa do Torcedor), regulamentadapelo Decreto Federal n 6.795 de 16 de maro de 2009 e pela portaria do Ministrio dos Esportes n 124 de 17de julho de 2009;

    RESOLVE:

    Art. 1 - Fica aprovado o Protocolo para Visitas Tcnicas e Confeco de Laudo de Segurana em Estdios; na

    forma do anexo;

    Art. 2 - Os critrios e procedimentos devero ser padronizados segundo o que preceitua o protocolo referido no

    artigo anterior;

    Art. 3 - As autoridades citadas neste documento devero pautas suas condutas nos princpios da Legalidade,

    Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficincia, Celeridade e Independncia das esferas de Competncia.

    Art. 4 - Esta Instruo Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicao, revogada a Nota de

    Instruo nmero 01/2013 publicada no Boletim PM nmero XXX de XX de XXXXX de 2013.

    Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2015.

    Alberto Pinheiro NetoCelPM

    Comandante-Geral da PMERJ

    RG 43.554

    PROTOCOLO PARA VISITAS TCNICAS E CONFECO DE LAUDOS DE SEGURANA EM

    ESTDIOS

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    EXECUO

    a. Definio

    O Laudo Tcnico de Segurana o documento que avalia as condies de segurana nos estdiosbrasileiros que abrigam jogos desportivos profissionais, foi previsto inicialmente pelo art. 23 da Lei 10.671de 15 de maio de 2003 (Estatuto do Torcedor). O Laudo supracitado foi regulamentado pelo Decreto Federal6.795 de 16 de maro de 2009, no qual prev a apresentao dos Laudos Tcnicos ao Ministrio PblicoEstadual, previamente realizao dos eventos desportivos profissionais, pela entidade responsvel pelaorganizao da competio.

    Os requisitos mnimos a serem contemplados foram estabelecidos pela Portaria do Ministrio dosEsportes n124 de 17 de julho de 2009, apresentando em seu Anexo I o modelo que dever ser utilizado para aconfeco deste. Esta mesma Portaria definiu, em seu artigo 3, ser atribuio do Comandante Geral daPolcia Militar designar a autoridade competente para confeco e Lavratura do Laudo de Vistoria deSegurana. Mediante esta atribuio o Comandante Geral da Corporao estabelece na alnea cas autoridadescompetentes para confeco dos Laudos Tcnicos de Segurana, as quais sero demandadas pelo Estado-MaiorGeral da PMERJ.

    b. Dos Laudos Tcnicos

    O Oficial encarregado de fazer a Vistoria dever exigir a presena do administrador do Estdio oucondio similar durante toda a sua realizao. O Laudo dever ser ilustrado por fotos que comprovem as

    principais informaes constantes.

    Todas as informaes constantes do Laudo Tcnico sero consideradas como verdadeiras, sendo detotal responsabilidade do Oficial Vistoriador.

    c. Da Responsabilidade Pela Confeco de Laudos de Segurana em Estdios de

    Futebol no mbito da Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro

    1) Do BPChq/GEPECaber ao BPChq/GEPE confeccionar os Laudos de Segurana nos Estdios que sediaro eventos

    desportivos profissionais da Srie A do Campeonato Carioca de Futebol, do Campeonato Brasileiro das Sries Ae B, da Copa Libertadores da Amrica, da Copa do Brasil, bem como os demais estdios que por venturaabriguem jogos dos chamados quatro grandes clubes do Rio de Janeiro (Clube de Regatas do Flamengo,

    Fluminense Football Club, Clube de Regatas Vasco da Gama e Botafogo Futebol e Regatas). Tais Laudos seroconfeccionados mediante solicitao da Federao Desportiva responsvel pela organizao do referido evento PMERJ, mediante ofcio protocolado junto ao Estado-Maior Geral da Corporao, o qual determinar aconfeco do Laudo de Vistoria de Segurana ao Comandante do BPChq/GEPE.

    2) Das Unidades Operacionais da PMERJCaber s Unidades Operacionais confeccionar o Laudo de Segurana dos estdios que estiverem

    localizados dentro da sua rea de Policiamento, e que abriguem competies desportivas profissionais, que nose adequarem s regras previstas no item anterior, ou seja, as que no forem confeccionadas peloBPChq/GEPE. Tais Laudos sero confeccionados mediante solicitao da Federao Desportiva responsvel

    pela organizao do referido evento PMERJ, mediante ofcio protocolado junto ao Estado-Maior Geral daCorporao. Caber ao EMG-PM/3 a distribuio para a UOp responsvel

    3) Da Competncia para a Confeco de Laudos de Segurana

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    a) Os Laudos de Segurana de responsabilidade do BPChq/GEPE sero confeccionados pelosOficiais lotados nesta Unidade, mediante determinao do Comandante.

    b) Os Laudos de Segurana de responsabilidade das Unidades Operacionais que abrigarem estdios

    em suas reas de Policiamento sero confeccionados pelo Chefe da 3 Seo da Unidade, mediantedeterminao do Comandante da UOp.

    4) Do Encaminhamento dos Laudos de SeguranaOs Laudos de Segurana sero confeccionados em trs vias: a primeira ser encaminhada ao EMG-

    PM/3, a segunda via ao BPChq/GEPE e a terceira ser arquivada na 3 Seo da Unidade responsvel pela suaconfeco (no caso dos Laudos confeccionados pelo BPChq/GEPE estes sero confeccionados em duas vias).Caber ao Estado-Maior Geral a remessa dos referidos Laudos de Segurana Federao Desportivaresponsvel.

    5) Dos Prazos para Confeco de Laudos de Segurana

    As Vistorias Tcnicas devero ser efetuadas no prazo mximo de 10 (dez) dias teis aps orecebimento da documentao pertinente, atentando para a necessidade de agendamento junto administraodo estdio. O prazo para confeco dos Laudos de Segurana ser de 05 (cinco) dias aps a Vistoria Tcnica.Qualquer prorrogao de prazo dever ser solicitada ao EMG via Comando Intermedirio.

    d. Dos Critrios e Requisitos para a Aprovao, Aprovao com Restrio ou

    Reprovao de um Estdio

    Os Estdios Vistoriados podero ser Aprovados, Aprovados com Restrio ou Reprovados. Sempre queum Estdio for aprovado com restrio dever ser estipulado um perodo para que o bice seja sanado, caso asrestries sejam ignoradas pelo administrador do Estdio o Laudo ser cancelado aps a extino do prazoestipulado para o cumprimento da exigncia (exceto em casos de restrio de pblico, previsto nos Artigos 18 e25 do Estatuto do Torcedor, o qual no constar prazo para soluo, mantendo-se a limitao at ocumprimento do previsto na Lei para estdios com capacidade acima de 10.000 dez mil torcedores).

    Os estdios Reprovados somente sero liberados aps nova vistoria para a confeco de novo Laudo deVistoria.

    1) Da Aprovao

    a) Sero aprovados todos os Estdios que apresentarem todos os requisitos expostos no Laudo deSegurana previsto no Anexo I desta NI.

    2) Da Aprovao com Restrio

    a) O estdio que no possuir Central de Comando equipada com central de monitoramento paraoperaes de segurana e emergncia deve ser APROVADO COM RESTRIO e estabelecido um prazo de120 (cento e vinte) dias para a regularizao da pendncia.

    b) O estdio que possuir Central de Comando que no se localize em local estratgico com ampla visodo pblico e do pblico para a central, deve ser APROVADO COM RESTRIO e estabelecido o prazo de120 (cento e vinte) dias para regularizao da pendncia.

    c) O estdio deve possuir barreiras fsicas que separem os diferentes setores do estdio (tribuna earquibancada comum, por exemplo). Caso contrrio o estdio deve ser APROVADO COM RESTRIO eestabelecido um prazo de 120 (cento e vinte) dias para a regularizao da falta.

    d) O estdio que no possuir monitoramento por cmeras em todos os setores (arquibancadas, roletasde acesso, reas de circulao e bares) deve ter sua capacidade restringida a 10.000 (dez mil) torcedores,como previsto nos art. 18 e art. 25 do Estatuto do Torcedor. H necessidade de conferncia da sala de

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    monitoramento e da qualidade das imagens geradas pelo equipamento empregado. A limitao de pblico deveser explcita e constar como restrio para aumento da capacidade, devendo constar como APROVADO COMRESTRIO. No h prazo para o cumprimento da mesma, h apenas a limitao do pblico.

    e) O estdio que possuir monitoramento por cmeras em todos os setores com a produo deimagem de qualidade, porm no apresentar mecanismo que permita armazenamento das imagens geradas,deve ser APROVADO COM RESTRIO e estabelecido um perodo de 120 (cento e vinte) dias para suaadequao.

    f)O estdio deve possuir uma sala para servir de Posto Policial para detenes provisrias, vistorias etriagens de suspeitos. Caso contrrio, o estdio deve ser APROVADO COM RESTRIO e estabelecido um

    prazo de 120 (cento e vinte) dias para a regularizao da falta.

    g) Os locais reservados a torcedores sentados devero ser numerados. Caso contrrio, o estdio deve serAPROVADO COM RESTRIO e estabelecido um prazo de 120 (cento e vinte) dias para a regularizao da

    pendncia.

    h) Em ateno ao Art. 2 da Lei Estadual 2.526 de 22 de janeiro de 1996, em todas as entradas deverser afixado cartaz com os dizeres Lei n2.526/96 proibido o ingresso e permanncia de pessoas armadasneste recinto.O estdio dever ser APROVADO COM RESTRIO e estabelecido um prazo de 30 (trinta)dias.

    i) O Estdio que no possuir um Gerente de Segurana ou Administrador do Estdio que respondapela rea de segurana deve ser APROVADO COM RESTRIO e estabelecido o prazo de 15 (quinze) dias,caso este profissional esteja disponvel, incluir o currculo resumido do mesmo em anexo ao Laudo deSegurana.

    3) Da Reprovao

    a)O estdio deve possuir uma entrada privativa para rbitros e atletas, evitando contato entre osprotagonistas do espetculo e a massa de torcedores. Caso contrrio, dever ser REPROVADO.

    b) O estdio deve possuir barreiras fsicas que separem os torcedores do campo (alambrado,grades, fosso, etc.). Em caso contrrio, o estdio dever ser REPROVADO.

    c) O estdio deve possuir uma rea especfica, separada por barreira fsica, previamente designadapara abrigar a torcida visitante com banheiros, lanchonete (ou ambulantes), bilheteria prpria e acessoindependente que evite o encontro com as torcidas locais e oferea segurana que dispense o empregomassivo de fora policial. Caso contrrio, o estdio dever ser REPROVADO.

    d)O estdio deve possuir proteo nas reas reservadas aos atletas suplentes (Banco de reservas). Casocontrrio, o estdio dever ser REPROVADO.

    e) O estdio deve possuir um documento oficial em vigor do CBMERJ atestando a capacidade doestdio. Caso contrrio, o estdio dever ser REPROVADO.

    f) O Estdio que possuir qualquer tipo de material de obra (novo, entulho, resto de demolio etc.)dever ser REPROVADO, desde que constitua risco direto segurana do torcedor (entrada, permanncia esada), pois em caso de perturbao da ordem pblica, o material poder ser utilizado como arma ou contra asForas de Segurana.

    g)O Estdio que no possuir catracas em perfeito funcionamento, que permitam controlar o nmero deacessos ao interior do mesmo deve ser REPROVADO. Caso as catracas sejam removveis ou contratadasapenas no dia do evento esportivo, dever ser observado o item Consideraes Finaispresente nesta Nota de

    Instruo.h)O Estdio deve possuir estrutura que permita o acesso rpido da ambulncia ao campo. Caso essa

    estrutura inexista, o estdio deve ser REPROVADO.

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    4) Observaesa) O Oficial Vistoriador, poder considerar o estdio vistoriado inadequado de sediar jogos dos 04

    (quatro) grandes clubes de futebol do Rio de Janeiro, quando isto puder colocar em risco a segurana dostorcedores e demais frequentadores do local. Para tanto, dever motivar tecnicamente os critrios para suadeciso no campo OBSERVAES do respectivo tpico.

    b)A critrio do Oficial Vistoriador, o estdio REPROVADO poder sediar jogos profissionais desde quecom os portes fechados, sem venda de ingressos e sem entrada gratuita at que as pendncias sejam sanadas eseja feita uma nova solicitao Federao esportiva responsvel pela organizao do evento para reavaliaodo estdio.

    e. Consideraes Finais1. O Batalho que confeccionar o Laudo de Segurana dever elaborar um Plano de Ao de

    Policiamento Interno. O Batalho responsvel pelo policiamento externo elaborar o respectivo Plano dePoliciamento.

    2. O estdio dever ter uma catraca (roleta de acesso ao estdio) para cada 800 (oitocentos)torcedores. Caso as catracas sejam contratadas apenas para os dias de evento esportivo, o nmero mnimonecessrio para atendimento do estipulado acima, baseado na capacidade do estdio, dever constar no Laudode Segurana e no Plano de Ao do Policiamento Interno, devendo ser conferido pelo Comandante do

    policiamento interno antes da abertura dos portes, a quantidade e a sua capacidade de aferir o nmero deacessos ao interior do estdio. No havendo o nmero necessrio de catracas, o estdio ter sua capacidadereduzida ao nmero proporcional das mesmas.

    3. O Comandante do policiamento interno dever observar em dias de jogos se h profissionaisorientadores de pblico, como previsto no Inc. III do art. 14 do Estatuto do Torcedor, para que o policiamentono fique sobrecarregado. Em caso de inobservncia da norma por parte da entidade responsvel pelo evento, o

    fato dever ser participado pelo Comandante da Unidade responsvel pelo policiamento ao seu ComandoIntermedirio, o qual dever encaminhar ao EMG-PM/3 para encaminhamento Federao Desportivacompetente e demais providncias cabveis.

    4. O Chefe do EMG, por delegao do Comandante Geral poder, a qualquer momento, revogar oLaudo de Segurana em vigor, caso haja o descumprimento de qualquer dos requisitos de segurana estabelecidosnos dispositivos legais reguladores. Em caso de revogao do Laudo de Segurana o fato ser informado peloEstado-Maior Geral Federao desportiva competente. Da presente deciso ser confeccionado relatrio eencaminhado ao Comandante Geral para conhecimento e providncias cabveis.

    5. O Laudo de Segurana ter validade de 01 (um) ano para estdios aprovados sem restrio. Para osestdios aprovados com restrio o Laudo ter validade equivalente ao menor prazo estabelecido para resoluode pendncias. Ao trmino do prazo a autoridade responsvel pela confeco do Laudo de Segurana realizarnova visita com o objetivo de vistoriar o cumprimento da(s) exigncia(s). Em caso de comprovao decumprimento exigncia ser confeccionado novo Laudo. Caso no sejam sanadas as pendncias dever serconfeccionado novo Laudo com o estdio constando como REPROVADO. Aps a confeco do laudodefinitivo somente poder ser confeccionado novo Laudo mediante solicitao da Federao Desportivacompetente.

    6. Em hiptese alguma sero admitidas prorrogaes de prazo aos estdios, alm daquelas jestabelecidas nesta Instruo Normativa. No cabvel nenhum tipo de renovao de prazo para uma pendncia

    j avaliada e no resolvida, mesmo com confeco de novo Laudo.

    f. Legislao Pertinente:Lei n10.671/03 disponvel em:www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.671.htm

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.671.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.671.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.671.htm
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    Decreto Federal n6.795 de 2009 disponvel em:www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D6795.htmPortaria do Ministrio dos Esportes n124 disponvel em:www.fmfnet.com.br/portarian124_7_07_2009_m.esportes.pdf

    5. ANEXOS

    A -Relatrio de Correio Preventiva a ser empregado no mbito das Organizaes Policiais Militares em

    Geral.

    POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    COMANDO DE POLICIAMENTO ESPECIALIZADO

    GRUPAMENTO ESPECIAL DE POLICIAMENTO EM ESTDIOS

    LAUDO DE SEGURANA N_____/_____.ESTDIO: CIDADE: ESTADO: Rio de

    JaneiroOFICIAL RESPONSVEL (NOME, POSTO E RG): OPM OU GPT PM:

    I - QUESTIONRIO:

    1. Existe uma central de Comando, equipada com central de monitoramento para Operaes de Seguranae Emergncia? Em caso negativo, onde se desenvolve o acompanhamento das Aes de Segurana?Observaes:

    2. Que rgos esto presentes na Central de Comando para Operaes de Segurana e Emergn-cia?

    Observaes:

    3. A Central de Comando est instalada em posio estratgica, com ampla visibilidade, tanto da Cen-tral para o pblico e quanto do pblico para a Central?

    Observaes:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D6795.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D6795.htmhttp://www.fmfnet.com.br/portarian124_7_07_2009_m.esportes.pdfhttp://www.fmfnet.com.br/portarian124_7_07_2009_m.esportes.pdfhttp://www.fmfnet.com.br/portarian124_7_07_2009_m.esportes.pdfhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D6795.htm
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    4. O Estdio dispe de sistema de monitoramento de imagem do pblico (CCTV)?(o monitoramento obrigatrio apenaspara estdios com capacidade superior a 10.000 (dez mil) torcedores).

    Observaes:

    5. O sistema de monitoramento de imagem feito por qual rgo ou Empresa?

    Observaes:

    6. Qual o nmero de cmeras e quantas costuma ser utilizadas?

    Observaes:

    7. As cmeras esto posicionadas de modo a permitir que os monitores mostrem:

    a) Os setores demarcados para torcedores?b) Os locais de controle de acesso dos torcedores?c) Os vos e corredores internos do Estdio, por onde transita o pblico?d) Os setores do torcida, visitante e local?

    Observaes:

    8. As imagens permitem o reconhecimento de torcedores?

    Observaes:

    9. Existe a possibilidade de gravao das imagens? possvel a impresso de fotografias a partir daimagem gravada?

    Observaes:

    10.Existe um plano de ao para policiamento interno e externo do Estdio? Qual autoridade o emitiue quando?

    Observaes:

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    18.As catracas so regularmente aferidas e permitem a contagem dos torcedores que acessam o Est-dio?

    Observaes:

    19.Existem entradas privativas para atletas, rbitros, autoridades, profissionais de imprensa e pessoalem servio nos dias de jogos?

    Observaes:

    20.As arquibancadas tm setores com barreiras fsicas para separao de torcedores? Quantos?

    Observaes:

    21.Quais as caractersticas dessas barreiras que separam os setores? Elas so removidas?

    Observaes:

    22.Existe uma rea especifica previamente designada, para abrigar a torcida visitante? A rea possuibilheteria, lanchonete, banheiros e acesso independente que evite o encontro com torcidas locais?

    Observaes:

    23. Existe esquema especial de proteo da torcida visitante, nos acessos ao Estdio e nas arquibanca-das?

    Observaes:

    24.O setor ocupado pela torcida visitante oferece condies de segurana que dispensem o empregomacio de fora policial?

    Observaes:

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    25.Existem materiais perigosos (pedras, pedaos de caladas, restos de obras, hastes metlicas, e ou-tros), que possam ser utilizados em tumultos e confrontos de torcedores?

    Observaes:

    26.Existem obstculos que dificultem a invaso de torcedores da arquibancada para o campo (alam-brado, grades, fosso)? Quais so os pontos frgeis e as medidas de preveno a invases?

    Observaes:

    27.Existe algum tipo de proteo para que atletas e rbitros no sejam atingidos, quando estiverem nasrespectivas reas reservadas, junto ao campo de jogo?

    Observaes:

    28.Existem condies de segurana para preservar o livre acesso aos vestirios de atletas e rbitros?

    Observaes:

    29.Quais so as distancias entre os vestirios do time mandante e visitante e o vestirio dos rbitros?

    Observaes:

    30.H acesso apropriado e rpido para ambulncias na rea de jogo?

    Observaes:

    31.Existe, no Estdio, um posto policial em funcionamento em dias de jogos? O lugar adequado?

    Observaes:

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    32.Existe, no Estdio, um Juizado Especial Criminal em funcionamento em dias de jogos? O lugar adequado?

    Observaes:

    33.Existem reas para vistorias, triagem de suspeitos e detenes provisrias no Estdio? Onde estosituadas?

    Observaes:

    34.Qual a quantidade de assentos encadeirados?

    Observaes:

    35.Qual a capacidade real do Estdio, considerando torcedores sentados e em p?

    Observaes:

    36.Existe uma certido da capacidade oficial do Estdio, emitido pela Policia Militar ou Corpo deBombeiros, com a memria do clculo?

    Observaes:

    37.Qual a capacidade recomendada? Identifique os motivos para restrio da capacidade?

    Observaes:

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    38.Os locais reservados a torcedores sentados so numeradas?

    Observaes:

    POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    COMANDO DE POLICIAMENTO ESPECIALIZADO

    GRUPAMENTO ESPECIAL DE POLICIAMENTO EM ESTDIOS

    LAUDO DE SEGURANA N_____/_____.39.H informaes completmentares anexadas? (em caso positivo, identifique os ttulos dos ducumentos).

    SIM NO

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    POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    COMANDO DE POLICIAMENTO ESPECIALIZADO

    GRUPAMENTO ESPECIAL DE POLICIAMENTO EM ESTDIOS

    LAUDO DE SEGURANA N_____/_____.2. CONCLUSES:

    Observaes: Todos os itens deste questionrio devero ser respondidos. A ausncia de informaesconclusivas implicar na deduo de resposta negativa, na analise do item.

    a) Estdio aprovado(EA)

    b) Estdio aprovado com Restries(EAr)

    Observaes:No caso de aprovao com restries, as mesmas devero ser indicadas e estabelecidos prazospara correo. Observar que o no atendimento aos prazos implicar no CANCELAMENTOdo presenteLaudo de Segurana.

    Listar todas restries e definir o prazo para correo.

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    c) Estdio No Aprovado (ER)

    Observaes: Relacionar todos os pontos que ferem considerados mais em relao a no aprovao do

    Estdios e qual o seu impacto quanto s condies de segurana.

    O presente laudo no se sobrepe, substirui ou restringe, em qualquer tempo, a fiscalizao usual porparte dos orgos responsveis envolvidos.

    PRAZO DE VALIDADE DO PRESENTE LAUDO: 31 DE DEZEMBRO DE 2013.

    POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    COMANDO DE POLICIAMENTO ESPECIALIZADOGRUPAMENTO ESPECIAL DE POLICIAMENTO EM ESTDIOS

    LAUDO DE SEGURANA N_____/_____.3. AUTORIDADES COMPETENTES RESPONSAVEIS PELA VISTORIA.

    (Registrar nome e cargo dos responsaveis pela vistoria e pelo relatrio, e identificar as instrues a quepretencem)

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    5. Clubes responsveis pelo uso (se houverem):5.1. Endereo (Presidncia):5.2. CNPJ:5.3. Telefone:5.4. FAX:5.5. E-Mail:

    6. Responsvel pela manuteno do Estdio:6.1. Nome:6.2. Identidade:6.3. CPF:6.4. Qualificao Profissional:6.5. Telefone:6.6. FAX:6.7. EMail:

    IIIDENTIFICAO DO SOLICITANTE:

    1. Nome:2. Telefone Fixo (DDD):3. Telefone Celular (DDD):4. FAX (DDD):

    GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA PBLICA

    POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    INSTRUO NORMATIVA PMERJ/EMG/PM3 N 005

    DE 15 DE JANEIRO DE 2015

    REGULAR OS PROCEDIMENTOS POR OCASIO DA

    CORREIO PREVENTIVA NO MBITO DAS UNIDADES DA

    CORPORAO.

    O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

    suas atribuies legais e visando os objetivos estabelecidos no artigo 6 do Decreto Estadual n 6.579 de 05 de

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    maro de 1983 (RDPM), e

    CONSIDERANDO:

    - A necessidade de adequao dos documentos elaborados pela Corporao ao conjunto de regras e

    procedimentos tcnicos previstos no Decreto n. 44.970 que aprovou o Manual de Redao Oficial do Poder

    Executivo do Estado do Rio de Janeiro;

    - Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instruo em vigor;

    - Considerando que os meios de comunicao de massa e as constantes publicaes em Boletim Disciplinar

    Reservado (BDR) denotam que a pratica de Transgresses Disciplinares, no mbito da Corporao, esta a

    merecer reflexo, mormente no que diz respeito aos mecanismos de controle e fiscalizao adotados na

    PMERJ;

    - Considerando que a fiscalizao do efetivo da Policia Militar deve ser realizada, primordialmente e de

    forma perene pelas prprias Unidades, por fora do que dispe a Nota Instruon 07/1991;

    - Considerando que o art. 10, inciso IV, do Decreto n 6.579, de 0 8 de maro de 1983 (RDPMERJ),

    estabelece que caiba aos Comandantes de OPM aplicar as prescries do mencionado regulamento, aos que

    servirem sob suas ordens

    - Considerando que o universo de atuao da Corregedoria Interna da PMERJ e de suas Unidades

    subordinadas abrange toda extenso territorial do Estado do Rio de Janeiro, em que pese seu reduzido

    efetivo;

    - O captulo V da Diretriz Geral de Operaes.

    RESOLVE:

    Art. 1 - Fica aprovado o Relatrio de Correio Preventiva a ser empregado no mbito das Organizaes

    Policiais Militares em geral, na forma do anexo;

    Art. 2 - A Superviso de Correio Preventiva dever ser realizada segundo o que preceitua o Relatrio

    referido no artigo anterior;

    Art 3 - Esta Instruo Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicao, revogada a Nota de

    Instruo nmero 04/2013 publicada no Boletim PM nmero 091 de 22 de Maio de 2013.

    Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2015.

    Alberto Pinheiro NetoCel PM

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    Comandante-Geral da PMERJ

    RG 43.554

    RELATRIO DE CORREIO PREVENTIVA A SER EMPREGADO NO MBITO DAS

    ORGANIZAES POLICIAIS MILITARES EM GERAL

    1. EXECUO

    A cargo dos efetivos escalados nos trs nveis de Superviso de Pequeno Escalo das Unidades da

    Corporao.

    2. PRESCRIES DIVERSAS

    a. MODO DE ATUAO

    1) As 3 Sees ou equivalentes das Unidades, na elaborao dos roteiros de Superviso de Pequeno

    Escalo, devero estabelecer os tipos e formas de policiamento ostensivo que sero fiscalizados,

    providenciando para que tais roteiros estejam acompanhados do formulrio denominado Relatrio de

    Correio Preventiva (Anexo A), que dever ser preenchido por Oficiais e Graduados empenhados no servio

    de Superviso;

    2) Os efetivos escalados nos trs nveis de Superviso de Pequeno Escalo registraro, nos Relatrios de

    Correio Preventiva, as alteraes verificadas no que toca ao efetivo da Unidade e, apos o trmino do

    servio, o entregaro, devidamente assinados, ao Subcomandante ou equivalente da Unidade juntamente com

    suas respectivas brochuras de servio.

    3)A Correio Preventiva dever ser realizada diariamente. Havendo escassez ou impedimento do efetivo das

    Supervises de Pequeno Escalo na Correio Preventiva, a Unidade dever escalar outro Oficial ou

    Graduado, conforme oservio a ser supervisionado, que esteja escalado no expediente da OPM ou de sua(s)

    subunidade(s).

    4)A atuao das Supervises de Pequeno Escalo, durante a Correio Preventiva, no inibe a adoo de

    outras medidas necessrias para a preservao da disciplina militar, quando ocaso exigir.

    5)As Unidades Administrativas da Corporao, assim como as que lhe so subordinadas e/ou postos de

    servios avanados, tambm devero adotar procedimento equivalente ao preconizado na presente Instruo

    Normativa, com especial enfoque para a fiscalizao do correto uso de uniforme, atendimento adequado ao

    publico interno e externo, controle de armamento particular do efetivo, cadastramento de veculos na Unidade,

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    cadastramento e autorizao para utilizao de telefone celular e/ou radio em servio, etc.

    b. ASPECTOS GENRICOS A SEREM OBSERVADOS PELAS SUPERVISES DURANTE A

    CORREIO PREVENTIVA:

    1)Irregularidades/ilegalidades observadas com participao ativa de policiais militares.

    2)Irregularidades/ilegalidades observadas em conseqncia da omisso de policiais militares.

    3)Compatibilidade entre escalas de servios e nmeros de policiais militares empenhados nos tipos e formas

    de policiamento previstas na Diretriz Geral de Operaes (D-7), nas Normas Gerais de Policiamento (M-3) e

    outras que forem criadas em sintonia com a Misso Constitucional da Corporao, estampada no artigo 144,

    caput e 5 da CRFB 1988.

    4) Verificao no sentido de aferir se a carteira de identidade da PMERJ pertence ao policial militar de

    servio, assim como se valida e corresponde a graduao ostentada pelo Policial Militar fiscalizado.

    5)Verificao quanto a regularidade da arma particular do policial militar fiscalizado, com a indispensvel

    confirmao da autorizao para o seu uso e conferencia de seus dados na identidade da PMERJ e/ou junto

    2 Seo da OPM e/ou C.I./PMERJ.

    6)Verificao do armamento da Corporao empregado durante o

    servio.7)Apresentao pessoal e postura do policial militar, inclusive com a verificao das condies do uniforme

    e de suas peas complementares, tudo conforme previsto em regulamento ou ato normativo especifica.

    8)O uso de telefone celular e/ou aparelho tipo NEXTEL ou equivalentes, com autorizao para emprego em

    servio.

    9) Condies da viatura policial e seus equipamentos, inclusive no que tange a constatao em seu interior

    de objetos e/ou materiais estranhos natureza do servio policial militar.

    10)Verificao quanto existncia de objetos estranhos ao servio em postos de policiamento fixo e moveis,

    tais como DPO's, cabinas, trailer, Bases de UPP's, etc.

    3. CONSIDERAES FINAIS

    a.A Correio Preventiva dever ser feita de forma profissional e discreta, evitando-se qualquer tipo de alarde

    e a adoo de determinadas atitudes que venham a ferir a dignidade do Policial Militar supervisionado.

    b. 0 registro de irregularidades e ilegalidades no Relatrio de Correio Preventiva ter como base as

    legislaes, regulamentos e atos normativos que regem as rotinas e servios na Corporao, entre os quais:

    1)Constituio da Repblica de 1988.

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    2)Constituio do Estado do Rio de Janeiro.

    3)Decreto Federal n 88.777 de 30 de setembro de 1983 (R-200).

    4)Regulamento Interno e dos Servios Gerais do Exercito Brasileiro (RISG).5) Regulamento de Continncias, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Foras Armadas

    (RCont)

    6)Lei Estadual n 443 de 1 de julho de 1981 (Estatuto dos Policiais Militares).

    7)Decreto Estadual n 6.579 de O5de maro de 1983 (RDPMERJ).

    8)Manual Bsico Policial Militar - M-4

    9)Normas Gerais de Policiamento - NGP

    10)Diretriz Geral de Operaes - DGO

    11)Nota de Instruo n 10 de 1983 da PM/3 - Bol. PM n 046 de 09Mar2001 (pag. 31 a 34).USO DO

    ARMAMENTO NO CONFRONTO COM MARGINAIS

    12)Superviso em DPO e PPC - Bol. PM n.006 de 12Jan 1999 (pgs. 17 e 18).

    13)Fiscalizao nos estacionamentos das OPM - Bol. PM n 036 de 08Ago2000 (pg. 23).

    14)Nota de Instruo n 003/2001 da PM/3 - Aditamento ao Bol. PM n 048 de 13Mar2001 (pgs. 01 a 05).

    Regular os procedimentos a serem adotados pelas UOp e UOpE, durante o desenvolvimento de aes Policiais

    Militares, diurnas, vespertinas e/ou noturnas, no interior de reas especiais crticas.

    15)Nota de Instruo CGIPM n 002/2001 - Aditamento ao Bol. PM n 047 de 12MAR2001 (pgs.16 a 19).

    Regular procedimentos das supervises disciplinares da CIntPM atravs da sua seo de investigao e

    superviso disciplinar.

    16)Nota de Instruo n 01 de 2003 - Bol. PM n 028 de 12Fev2003(pgs. 08 a 20) Regular os procedimentos

    operacionais a serem adotados pelos integrantes da Corporao, na execuo do Policiamento Ostensivo,

    durante o atendimento dos diversos tipos de ocorrncia.

    17)Portaria PMERJ n 254/2005 - Aditamento ao Bol. PM n 062 de 07 Abr2005 (pgs. 01 a 32).

    18)Regulamentao das escalas de servio na Corporao - Bol. PM n 034 de 24Fev2005 (pg. 20) e n 120

    de 3IJu12008 (pg. 44).

    19) Aes e/ou Operaes Policiais Militares sem autorizao - Bol. PM n 083 de 10Mai2005 (pgs. 08 e

    09).

    20)Utilizao de telefones celulares e rdios NEXTEL por policiais militares em servio - Bol. PM n 150de 16Ago2005 (pgs. 44 e 45).

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    21)Licena para Tratamento de Sade, Dispensa par Prescrio Mdica do Servio e Baixa Hospitalar - Bol.

    PM n 166 de 08Set2005 (pgs. 40 a 43).

    22)Boletim de Instruo Policial n 002/2006 - Bol. PM n 121 de 05Jul2006 (pgs. 25 a 31)

    23)Portaria PMERJ n 302/2008 - Bol. PM n 042 de 03Abr2008 (pg. 16).

    24)Ncleo de orientao aos Policiais Militares para aquisio de veculos automotores - Bol. PM n 033 de

    18Fev2011 (pgs. 39 e 40) e n 038 de 25Fev2011 (pgs. 40 a 42).

    25)Portaria PMERJ n 386/2011 - Bol. PM n 168 de 09Set2011 (pgs. 38 a 42).

    26) Normas provisrias para utilizao da Rede Mundial de Computadores (internet) e Rede Interna (intranet)

    pela PMERJ - Bol. PM n 033 de 18Fev2011 (pgs. 40 a 46).

    27)Escalas de servio afixadas em local visvel- BDR PM n 042 de 05Dez2011 (pg. 01).

    28)Nota de Instruo n 005/2011 da PM/3 - Bol. PM n 66 de 10abr2012 (pgs. 36 a 38). O c o r r n c i a s de t r

    n s i t o s e m v t i m a .

    29)Nota de instruo n 004/2012 da PM/3 - Bol. PM n 074 de 20Abr2012 (pgs. 88 a 121). B o l e t i m d e O

    c o r r n c i a da P o l i c i a M i l i t a r (B O P M)

    30)Proibio de trajes civis para execuo do servio policial militar - Bol. PM n 210 de 12Nov2012 (pg.

    40).

    31)Identificao de armrios - atualizao de claviculrios - Bol. PM n 006 de 12Jan1999 (pgs. 17 e 18), n

    189 de 110UT2005 (pg. 24) e n036 de 25Nov2011 (pg.20).

    32) Nota de Instruo n.006/1998 da PM/3 - republicada no Bol. PM n 152 de 15Ago2012 (pgs. 55 a 59).

    Procedimentos em Local de infrao Penal (Local de Crime).

    33)Atendimento de ocorrncias - providncias -Bol. PM n 019 de 28Jan2013 (pg. 38).

    34)VADE MECUM PMERJ - Aditamento ao Bol. PM n 64, de 04Abr 2012, republicado no Aditamento ao

    Bol.n 37, de 27Fev 2013.35)Lei n 13.060, de 22 de dezembro de 2014Disciplina o uso dos instrumentos de menor potencial ofensivo

    pelos agentes de segurana pblica.

    36)Portaria PMERJ n0598 de 07 de janeiro de 2015Institui o Conselho de tica da Polcia Militar do Estado

    do Rio de Janeiro e as Comisses de tica das Organizaes Policiais Militares (OPM)

    37)Portaria PMERJ n 600, de 07 de janeiro de 2015 Diretrizes gerais do Comandante Geral e Marcas de

    qualidade da PMERJ

    38)Portaria PMERJ n 0597 de 07 de janeiro de 2015 Cdigo de tica profissional para o policial militar do

    Estado do Rio de Janeiro

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    c. O Subcomandante ou equivalente da OPM dar cincia das alteraes verificadas nas Correies

    Preventivas ao Comandante da OPM e traar diretrizes para instruir o efetivo supervisionado e corrigir

    rotinas dos servios atravs do seu Estado Maior e dos Comandantes das subunidades.

    d.Os Relatrios de Correio Preventiva, uma vez despachados pelo Comando da OPM, podero dar ensejo

    a

    instaurao de processo disciplinar sumrio (por exemplo, Documento de Razoes de Defesa) ou servir de

    exordial para instaurao de procedimento investigatrio ou, ainda, serem arquivados na Subseo de Justia

    e Disciplina (SsJD), quando no forem detectadas alteraes no servio.

    6. ANEXOS

    A - Relatrio de Correio Preventiva a ser empregado no mbito das Organizaes Policiais Militares em

    Geral.

    ANEXO A - INSTRUO NORMATIVA N.

    POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO(COMANDO, COMANDO INTERMEDIRIO, CHEFIA, DIRETORIA, ASSESSORIA ou

    COORDENADORIA)(OPM)

    CORREIO PREVENTIVAORGANIZAES POLICIAIS MILITARES EM GERAL

    Formulrio n. ______ / ______.Data: ______/______/______.Hora: _______ : _______ h.

    1- Nome completo - Supervisor:_____________________________________________________________2- Posto/ Graduao e RG:

    _________________________________________________________________3- Demais integrantes da Superviso (Posto ou Graduao / RG / Nome de guerra/funo):

    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    4- Identificao do(s) Policial(is) Militar(es) supervisionado(s):

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    Relaode

    PPMM

    Posto/Graduao e RG Nome de Guerra

    Servio que desempenha,conforme escala de servio

    Assinatura do Policial Militarsupervisionado

    1

    2

    3

    4

    5- Apresentao pessoal e postura durante o servio (correlacionar com a numerao da tabela anterior):

    Relaode

    PPMM

    Uso da co-bertura edemais itensdo uniforme

    (sim ou no)

    Equipamentosestranhos aoservio Polici-al Militar

    (sim ou no)

    Tipo e n-mero doarmamentoda PMERJ

    (especificar)

    Tipo/n doarmamento

    particular

    (especificarnumerao)

    C.I /PMERJ

    (regular ouirregular)

    N do celu-lar/rdio

    (especificar)

    N da autoriza-o para o usode telefone emservio

    (especificar)

    Posturaverificadano momentoSuperviso

    (correta ouincorreta)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    Observaes complementares:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    6- Execuo do servio (correlacionar com a numerao da tabela anterior):

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    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    __________________________________________

    8Elementos desdobrados

    Consta Escala deServio em local

    visvel?

    (sim ou no)

    Armriosidentificados e

    claviculrio comas chaves dosarmrios dos

    PPMMidentificadas?(sim ou no)

    Dispe de ba comas armas, munies

    e outrosequipamentos e

    materiais blicos eseus registros?

    (sim ou no)

    Condiesestruturais e de

    limpeza doElemento

    Desdobrado

    (adequadas ouinadequadas)

    Veculosirregulares

    estacionados noElemento

    Desdobrado e/ouno seu entorno

    (sim ou no)

    Ocorrnciasatendidas nodia de hoje

    (sim ou no)

    Presena de pessoasestranhas ao servioPolicial Militar no

    ElementoDesdobrado

    (sim ou no)

    Observaes complementares:

    __________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

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    ___________________________________________Carimbo com nome, posto ou graduao e RG

    (Responsvel pela Correio Preventiva)

    Governo do Estado do Rio de Janeiro

    Secretaria de Estado de Segurana

    Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro

    INSTRUO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 N 006

    DE 16 DE JANEIRO DE 2015

    REGULAR OS CRITRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O EMPREGO

    DO SISTEMA DE AES AEROMDICAS NA POLCIA MILITARDO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

    O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

    suas atribuies legais e regimentais, e

    CONSIDERANDO:

    - A necessidade de adequao dos documentos elaborados pela Corporao ao conjunto de regras e

    procedimentos tcnicos previstos no Decreto n. 44.970 que aprovou o Manual de Redao Oficial do Poder

    Executivo do Estado do Rio de Janeiro;

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    -Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instruo em vigor;

    -Considerando a necessidade de regulamentar, orientar e padronizar os critrios e procedimentos para o

    emprego do sistema de aes aeromdicas na Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro, por ocasio do

    atendimento aos policiais militares da ativa, quando necessitarem de remoo para as unidades de sade da

    corporao ou outros hospitais da rede estadual e municipal em carter emergencial e, em apoio ao CBMERJ

    em situaes de grandes acidentes, desastres, tragdias ou calamidades, regulado atravs da Instruo de

    Aviao Civil (IAC) 3134 de 09 de julho de 1999; e determinar quais profissionais sero inseridos na atividade

    de atendimento pr-hospitalar, seu perfil e competncia, atravs de conhecimentos tcnicos, habilidades e

    atitudes, bem como contedo curricular para seu treinamento, equipagem fixa e mvel das ambulncias e

    medicamentos a serem utilizados.

    RESOLVE:

    Art. 1 - procedimentos para o emprego do sistema de aes aeromdicas na Polcia Militar do Estado do Rio de

    Janeiro, por ocasio do atendimento aos policiais militares da ativa, quando necessitarem de remoo para as

    unidades de sade da corporao ou outros hospitais da rede estadual e municipal em carter emergencial e, em

    apoio ao CBMERJ em situaes de grandes acidentes, desastres, tragdias ou calamidades, regulado atravs da

    Instruo de Aviao Civil (IAC) 3134 de 09 de julho de 1999; e determinar quais profissionais sero inseridos

    na atividade de atendimento pr-hospitalar, seu perfil e competncia, atravs de conhecimentos tcnicos,

    habilidades e atitudes, bem como contedo curricular para seu treinamento, equipagem fixa e mvel das

    ambulncias e medicamentos a serem utilizados, conforme anexo.

    Art. 2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicao, revogada a Nota deInstruo nmero 003/2013 publicada no Boletim PM nmero 080 de 06 de maio de 2013.

    Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2015.

    Alberto Pinheiro NetoCel PM

    Comandante-Geral da PMERJRG 43.554

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    REGULAR OS CRITRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O EMPREGO DO SISTEMA DE AES

    AEROMDICAS NA POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, POR OCASIO DO

    ATENDIMENTO AOS POLICIAIS MILITARES DA ATIVA, QUANDO NECESSITAREM DE

    REMOO PARA AS UNIDADES DE SADE DA CORPORAO OU OUTROS HOSPITAIS DA

    REDE ESTADUAL E MUNICIPAL EM CARTER EMERGENCIAL E, EM APOIO AO CBMERJ EM

    SITUAES DE GRANDES ACIDENTES, DESASTRES, TRAGDIAS OU CALAMIDADES,

    REGULADO ATRAVS DA INSTRUO DE AVIAO CIVIL (IAC) 3134 DE 09 DE JULHO DE

    1999; E DETERMINAR QUAIS PROFISSIONAIS SERO INSERIDOS NA ATIVIDADE DE

    ATENDIMENTO PR-HOSPITALAR, SEU PERFIL E COMPETNCIA, ATRAVS DE

    CONHECIMENTOS TCNICOS, HABILIDADES E ATITUDES, BEM COMO CONTEDO

    CURRICULAR PARA SEU TREINAMENTO, EQUIPAGEM FIXA E MVEL DAS AMBULNCIAS

    E MEDICAMENTOS A SEREM UTILIZADOS

    OBJETIVOS

    a.Fornecer ao Comando das OPM subsdios que facilitem a melhor orientao da tropa;

    b.Estabelecer procedimentos, objetivando uma uniformidade de conduta dos integrantes da Corporao;

    c.Integrar a estrutura operacional e de suporte da Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro para a realizao

    do atendimento inicial e/ou subsequente ao Policial Militar ferido em servio, a partir do prprio local do

    incidente que resultou no ferimento e;

    d. Facilitar o atendimento pr-hospitalar, bem como tornar mais gil os procedimentos de embarque edesembarque dos tripulantes, contribuindo para a diminuio do tempo de resposta.

    CONDICIONANTES LEGAIS

    a.Instrues Reguladoras para o funcionamento e emprego do GAM (IR-17 de 09 de Junho de 2004, Bol da

    PM n 104, pginas 26 a 39);

    b.Resoluo 1671 do Conselho Federal de Medicina de 09 de Julho de 2003;

    c.Portaria 1863 do Ministrio da Sade de 2003;

    d.Resoluo do Conselho Federal de Medicina 1596/2000;

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    e.Instruo de Aviao Civil (AIC) 3134 de 09 de Julho de 1999;

    f.Nota de Instruo 008/2002 de 16 de Dezembro de 2002 (Regula os procedimentos a serem adotados para o

    acionamento do Grupamento Areo Martimo);

    g. Portaria/PMERJ n0402/2011 de 26 de Dezembro de 2011 Transforma o Grupamento Especial de

    Salvamento e Aes de Resgate (GESAR) em Grupamento de Remoo Hospitalar (GRH) e;

    h.Bol da PMERJ n129 de 15 de Julho de 2011 Instruo Reguladora para Funcionamento e Emprego do

    Grupamento de Paramdicos de Combate do BOPE.

    EXECUO

    a. Definio

    A Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro define suas aes aeromdicas ao que versa resoluo do

    Conselho Federal de Medicina 1596/2000, Resoluo do Conselho Federal de Medicina 1671/2003 e portaria

    do Ministrio da Sade 1863/2003.

    b. Transporte Aeromdico

    o transporte de paciente por via area, em aeronave de asas fixa ou rotativa, para as quais a operao deve

    seguir s Normas e Legislaes especficas vigentes, oriundas do comando da Aeronutica atravs da Agncia

    Nacional de Aviao Civil (ANAC).

    1. Das Modalidades

    a) Resgate

    Atendimento inicial ao paciente, na cena do evento, visando sua estabilizao inicial, seu preparo e transporte

    com condies de suporte avanado de vida instituio de sade devidamente capacitada para a continuidade

    do atendimento, designada e contatada pelo mdico regulador responsvel;

    b) Transporte Inter-HospitalarTransporte de pacientes de uma instituio de sade para outra, devendo obedecer s normas especficas do

    Conselho Federal de Medicina, sob a responsabilidade do diretor mdico da instituio que realiza o transporte

    devendo oferecer at mesmo condies de suporte avanado de vida.

    2.Das Competncias dos profissionais envolvidos nas aes aeromdicas

    a. Profissionais NO oriundos da rea de sade:

    1) Piloto

    Profissional habilitado operao da aeronave segundo as normas e regulamentos vigentes do Comando da

    Aeronutica/Cdigo Brasileiro de Aeronutica/ANAC. Para atuao em aes de resgate em helicpteros, sob a

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    orientao do mdico da aeronave, recomendvel que possua capacitao em manejo auxiliar de pacientes,

    como ao complementar ao do mdico responsvel;

    2) Socorrista:

    Indivduo habilitado para prestar atendimento pr-hospitalar e credenciado para integrar a equipe mdica do

    servio aeromdico nas atividades de resgate, atuando sob a superviso direta do mdico, fazendo uso de

    materiais e equipamentos especializados.

    b.Profissionais oriundos da rea da sade :

    1) Auxiliar ou tcnico de enfermagem

    Profissional habilitado s aes de sua competncia no atendimento pr-hospitalar e aeromdico;

    2) Mdico

    Profissional de nvel superior, habilitado ao exerccio da medicina pr-hospitalar, compondo obrigatoriamente a

    equipe de resgate e de transporte inter-hospitalar aeromdico.

    c. Dos ocupantes da aeronave da PMERJ

    1) Tripulantes do GAM

    Pilotos e tripulantes operacionais, inclusive paramdicos, com Certificado de Capacidade Fsica emitido pelo

    CEMAL (FAB).

    2) Tropas helitransportadas

    Componentes do Comando de Operaes Especiais em misses especficas.3) Passageiros Eventuais

    Componentes do HCPM ou mdicos ou paramdicos em misses aeromdicas especficas ou em misses

    excepcionais.

    d. Das Viaturas envolvidas no sistema de aes aeromdicas

    1) Tipo C - Ambulncia de resgate

    Veculo de atendimento de emergncias pr-hospitalares de pacientes com risco de vida desconhecido, contendo

    os equipamentos necessrios manuteno da vida.2) Tipo D - Ambulncia de suporte avanado (ASA) ou ambulncia UTI mvel

    Veculo destinado ao transporte de pacientes de alto risco de emergncias pr-hospitalares e transporte inter-

    hospitalar. Deve contar com os equipamentos mdicos necessrios para esta funo.

    3) Tipo E - Aeronave de transporte mdico

    Aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte de pacientes por via area, dotada de equipamentos

    mdicos homologados pelos rgos competentes.

    3. Situaes de empregabilidade das Aes Aeromdicas

    a. Em apoio ao Grupamento de Paramdicos de Combate (GPC) do BOPE ou a operaes planejadas do

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    Comando de Operaes Especiais.

    1)Como sequncia ao resgate - transporte do paciente do local do evento ou sua proximidade, ao nosocmio

    capacitado ao atendimento.

    2)Em apoio operao previamente planejada.

    Em ambas as situaes a equipe envolvida ser de um ou dois pilotos, um paramdico tripulante do GPC

    ou do GAM e um mdico do BOPE, do GAM ou HCPM.

    b. Em apoio OPM da rea onde o PM foi ferido

    Transporte do paciente do local do incidente ou sua proximidade ao nosocmio capacitado ao atendimento;

    Equipe envolvida: um ou dois pilotos, um paramdico tripulante do GAM e um mdico do GAM, do

    BOPE ou HCPM

    I. Transporte do paciente da instituio de sade de origem ao HCPM ou ao nosocmio capacitado ao

    atendimento subseqente.

    II.Quando Policial Militar da ativa, clinicamente instvel, necessitar transporte para o HCPM ou outro centro

    de trauma.

    Equipe envolvida: um ou dois pilotos, um paramdico tripulante do GAM e um mdico do GAM, do

    BOPE ou do HCPM

    d. Em apoio ao CBMERJ em situaes de grandes acidentes, desastres, tragdias ou calamidades

    Transporte do paciente do local do primeiro atendimento ao nosocmio capacitado ao atendimento subseqente.Equipe envolvida: um ou dois pilotos, um paramdico tripulante do GAM e um mdico do BOPE, do

    GAM ou do HCPM

    e. Para atendimento dos itens anteriores ser necessrio o incio (ou prosseguimento) do processo de

    estabilizao inicial e suporte bsico ou avanado de vida como estabelecido pela categorizao de transporte

    em ambulncias D ou E conforme resoluo 1671/2003 do CFM e Portaria 1863 do MS de 2003.

    4. Do Acionamento do Sistema de aes aeromdicas da PMERJa. O sistema ser acionado em ocasies em que um Policial Militar da ativa for vtima de emergncia

    traumtica de gravidade moderada ou intensa ou quando o Comando da PM julgar necessria a prontido dos

    componentes do sistema em rea prxima a realizao de operao.

    b. A ativao do sistema ser normatizada atravs desta NI e desencadeada de tal forma, que o GAM contar

    permanentemente com um paramdico/socorrista e em carter frequente, mas eventual, com um coordenador

    mdico (Oficial Mdico) alm de uma aeronave que possa ser empregada nas misses. O HCPM contar com

    um Mdico de Dia para participar da coordenao e regular a vaga e o destino do PM ferido. O GAM e o BOPE

    contaro com um Oficial Mdico intervencionista para deslocar-se ao local do incidente ou do primeiro

    atendimento. Quando no houver disponibilidade de Oficiais Mdicos destas unidades operacionais, o prprio

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    c. Solicitao de apoio

    em misses especficas de Tragdia ou Catstrofe.

    d. Solicitao de apoio em misses especficas de apoio UOp e/ou UOp/E da rea onde o PM foi ferido

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    PRESCRIES DIVERSAS

    a.Considera-se que o servio de transporte aeromdico deve estar subordinado autoridade tcnica de um

    diretor mdico com habilitao mnima compreendendo capacitao em emergncia pr-hospitalar, noes

    bsicas de fisiologia de voo e noes de aeronutica, conforme descritas nesse documento, sendo tambm

    recomendvel, mas no imprescindvel habilitao em medicina aeroespacial.

    b. O servio de transporte aeromdico deve estar integrado ao sistema de atendimento pr-hospitalar local,

    atuando em contato com o mdico regulador responsvel pelo paciente e executando suas atividades nas

    seguintes modalidades:

    1)Em todas as misses aeromdicas, a aeronave j decolar da base com o equipamento a ser empregado e com

    a equipe completa, e na ausncia do mdico no GAM, este poder ser embarcado em outra rea a ser

    estabelecida previamente;

    2)O equipamento a ser usado ser dividido em equipamento padro e material de consumo e ficar armazenado

    no GAM. A sua composio, bem como a configurao da aeronave, em funo da misso, sero definidas em

    Procedimento Operacional Padro do prprio GAM;

    3)Caber ao HCPM fornecer e repor todo o material mdico usado nas aes

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    aeromdicas da PMERJ. Em caso de medicaes controladas, deve haver armazenamento em ambiente seguro e

    controlado alm de rigoroso inventrio de uso. A responsabilidade pelo seu controle e sua reposio ser do

    farmacutico do HCPM;

    4) A tripulao da misso aeromdica poder ser composta, em carter eventual ou excepcional por tropa

    helitransportada ou por passageiro (mdico ou paramdico);

    5)Em todas as misses, a descrio clara do paciente, seus dados, estado clnico e material empregado devero

    ser documentados em boletim prprio a ser confeccionado durante ou aps a misso;

    6)Em casos excepcionais e para reduo do tempo de atendimento, o material da aeronave poder ser trocado

    ou acrescido por material da DGS ou do CBMERJ, o qual dever ser destrocado e/ou reposto aps o trmino da

    misso;

    7)Em carter excepcional, o sistema poder ser acionado para PM da ativa ferido fora de servio.

    Tomem conhecimento e providenciem os rgos interessados.

    OPM envolvidas: Todas

    Governo do Estado do Rio de Janeiro

    Secretaria de Estado de Segurana

    Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro

    INSTRUO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 N 007

    DE 16 DE JANEIRO DE 2015

    PADRONIZA O ACIONAMENTO DO GRUPAMENTO

    AEROMVEL (GAM) PARA PRODUZIR IMAGENS AREAS E

    REGULAMENTA A PRODUO, DIFUSO E

    ARMAZENAMENTO DESSAS IMAGENS.

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    O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

    suas atribuies legais e regimentais, e

    CONSIDERANDO:

    - A necessidade de adequao dos documentos elaborados pela Corporao ao conjunto de regras eprocedimentos tcnicos previstos no Decreto n. 44.970 que aprovou o Manual de Redao Oficial do PoderExecutivo do Estado do Rio de Janeiro;

    - Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instruo em vigor;

    - Considerando a necessidade de regulamentar o emprego dos imageadores areos operados pelo GAM e as

    respectivas imagens e dados produzidos pelos mesmos;

    - Considerando o Decreto Estadual n 37.272 de 01 de abril de 2005 (DISPERJ) que trata da Doutrina deInteligncia de Segurana Pblica do Estado do Rio de Janeiro (DISPERJ);

    -Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002 (Cdigo Civil) art. 20, que dispe, entre outros temas, da publicao,exposio ou utilizao da imagem de pessoas;

    -A CRFB/88 em seu Art. 5 inc. XIV.

    Folha 1 de 05

    RESOLVE:

    Art. 1 - Fica aprovado o Protocolo de Acionamento do Grupamento Aeromvel com a Finalidade de Produo

    de Imagens Areas, na forma do anexo;

    Art. 2 - O acionamento do Grupamento Aeromvel com a finalidade de produo de imagens areas dever ser

    realizado segundo o que preceitua o protocolo referido no artigo anterior;

    Art 3 - Esta Instruo Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicao, revogada a Nota de

    Instruo nmero 6/2013 publicada no Boletim PM nmero 104 de 12 de Junho de 2013.

    Alberto Pinheiro NetoCelPM

    Comandante-Geral da PMERJ

    RG 43.554

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