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boas praticasTRANSCRIPT
ANVISA
Conjunto de
medidas
adotadas
conformidade dos produtos com os
regulamentos técnicos.
BPA, BPV, BPF,
BPD,
BOAS PRÁTICAS
garantir a qualidade sanitária
BOAS PRÁTICAS - Boas práticas de Fabricação de Medicamentos
- Boas práticas de Fabricação de Cosméticos
- Boas práticas de Armazenamento e Distribuição
- Boas práticas para o preparo de soluções parenterais
- Boas práticas de Dispensação em farmácias e drogarias
- Boas práticas de fabricação de medicamentos veterinários
- Boas práticas de serviços de alimentação
- Boas práticas de fabricação de alimentos
- Boas práticas para análises clínicas
“ As BPF são um conjunto de normas mínimas para a fabricação de produtos de interesse a saúde.
para a fabricação do produto, os quais
devem satisfazer critérios de qualidade
estabelecidos”.
Esta norma tem por objetivo enunciar
os padrões vigentes que devem ser
observados pela indústria
Boas Práticas de Fabricação
1963:Criação pelo FDA do primeiro guia de GMP;
1967: Assembléia de saúde solicita aos seus membros o cumprimento das GMP;
1971- OMS obriga aos estados membros seguir o roteiro de BPF;
1978: Nasce o conceito de Validação;
1980: Brasil
História...
o início...
...até os dias de hoje
1800-1870
•Início da síntese de várias
substâncias de ação farmacológica
comprovada por experimentos em
animais
Início do desaparecimento das boticas
•Transformação em indústrias,
produzindo os medicamentos antes
da prescrição
Produção em escala semi-industrial
Desenvolvimento de operações de
fabricação novas e mais complexas,
ausentes nas farmácias
Necessidade de maior duração
dos medicamentos
Problemas: qualidade do produto
não era o esperado;
modificações em seu aspecto e
propriedades em função do tempo e
condições do armazenamento
1899 - Aspirina (ácido acetil
salicílico) da Bayer,
1889 - Ciba (suíça) e Bayer (alemã) apresentam na França seus
primeiros medicamentos
1910, a Hoechst (alemã), lança comercialmente o Salvarsan
(composto arseno-benzóico) para o tratamento da sífilis
1928, Sir Alexandre Fleming, descobre a penicilina.
1935, a Bayer lança a Sulfonamida, primeira da série de um
grande grupo de antimicrobianos e um padrão de
metodologia para a triagem de novas drogas.
• Segunda Guerra Mundial
• 1940 a 1950 - aumento na produção de antibióticos, iniciada pela
penicilina - eficácia comprovada em seres humanos em 1941.
São produzidos principalmente:
- Estreptomicina (tuberculose),
- Cloromicetina (febre tifóide),
- Aureomicina (pneumonia),
- Terramicina
Necessidade de medicamentos para tratar o grande número de
feridos e manter as tropas em áreas onde poderiam existir doenças
tropicais.
Em apenas três anos as empresas norte-americanas, em consórcio
com o governo, foram capazes de produzir penicilina, em quantidade
suficiente para atender a demanda militar.
1950 - grande desenvolvimento analítico - uso de
instrumentos, dispondo-se de métodos analíticos
suficientemente precisos, exatos... para o controle físico,
químico e microbiológico da qualidade de um produto.
Laboratórios de produção - adaptação aos avanços tecnológicos
Autoridades sanitárias competentes - estabeleceram controles
específicos para vigiar a qualidade dos medicamentos, visando a
proteção da saúde e os interesses dos consumidores.
Controle das matérias-primas, produtos intermediários e
produto acabado não é o suficiente para garantir a qualidade
de um medicamento.
“A qualidade na visão atual se constrói em cada etapa do
processo e não apenas se controla”.
• Criar um sistema que permita fazer com que todas as unidades de um
mesmo lote de um medicamento e também para diferentes lotes,
tenham as especificações de qualidade do produto originalmente
desenvolvido.
• O sistema deve permitir que o farmacêutico, os outros profissionais e
pessoas envolvidas com a fabricação de medicamentos, possam
cumprir a sua função conforme as normas estabelecidas.
• Todas as pessoas comprometidas com a fabricação e controle da
qualidade do produto - capacitadas suficientemente com o objetivo de
garantir a qualidade dos medicamentos que serão comercializados.
O que se
espera??
Por que se espera:
padronização,
comprometimento,
reprodutibilidade
• problemas que levaram a tragédias -
• Responsabilidade da indústria que não garantiu a
qualidade dos seus produtos
Video – desvios de qualidade
Fatos ocorridos relacionados a qualidade e
segurança dos medicamentos:
1937
• 107 mortes por intoxicação em massa com um elixir de Sulfanilamida
nos Estados Unidos.
• Substituído na fórmula, a Glicerina que estava em falta no mercado,
pelo Etilenoglicol sem que tenham sido realizados os testes de
segurança e atoxicidade necessários.
• FDA considerou o fabricante responsável.
1967
• intoxicação em massa em crianças que sofriam de epilepsia e eram
controladas com cápsulas de 100 mg de Fenantoína em um hospital na
Austrália.
• Fabricante havia substituído o diluente Sulfato de Cálcio por Lactose
devido a falta no mercado.
• Níveis sangüíneos do medicamento voltaram ao normal - quando os
pacientes voltaram a ingerir o produto com o diluente original.
• - Autópsias das vítimas revelou que os níveis sangüíneos do fármaco
haviam subido para mais de 45 mcg por mililitro.
relação entre a composição qualitativa e quantitativa de um
produto e sua qualidade, segurança e eficácia.
A substituição dos excipientes deve ser precedida dos estudos
necessários para não por em risco a saúde e a vida dos
pacientes.
1958
• hospital pediátrico nos EUA, intoxicação em massa de crianças
entre 5 e 10 anos tratadas com um produto vitamínico para
melhorar o seu desenvolvimento.
• Aparecimento de mamas e outras mudanças relacionadas com
estrógenos.
• A investigação demonstrou que as cápsulas estavam
contaminadas com estrógenos.
• Causa: contaminação por limpeza deficiente do equipamento
usado na fabricação (produtos estrogênicos e vitamínicos
fabricados alternados).
• O resultado da análise do controle da qualidade era satisfatório
incluindo o teor de vitaminas.
Conclusão: Importância da limpeza
correta dos equipamentos para
evitar a contaminação cruzada.
1966 - Estocolmo, Suécia,
surto de salmonelose em cerca de 200 pacientes tratados com
comprimidos de tireóide, alguns deles hospitalizados.
- As autoridades sanitárias constataram dois tipos de salmonellas, a S.
muenchen e a S. bareilly, em pacientes, nas embalagens intactas dos
comprimidos e nos lotes de tireóide importada
• total de bactérias encontradas > que um milhão/g
• fonte da contaminação - tireóide em pó desengordurada importada,
com mais de 30 milhões de bactérias por grama, a maior parte delas da
flora fecal
Conclusão: Importância da higienização
para evitar contaminação
Final dos anos 60, a imprensa européia publicou que um
paciente perdeu a visão e outros mais sofreram graves lesões
nos olhos que comprometeram seriamente a sua visão.
A investigação apontou o fabricante da pomada oftálmica como
responsável, porque este produto por conter antibióticos de
amplo espectro e um esteróide, não continha conservantes.
O fabricante considerou que a presença de antibióticos e o
baixo conteúdo de água eram suficientes para prevenir o
crescimento bacteriano.
Foram analisadas 60 bisnagas do
produto, sendo que 47 apresentaram
elevada contaminação por
Pseudomonas aeruginosa,
1965 – Colômbia vários pacientes acometidos de tifo
tratados com o medicamento genérico de cápsulas de
Cloranfenicol não apresentam a melhora esperada.
-Investigação isentou de responsabilidade o
fabricante, as cápsulas continham a quantidade de
cloranfenicol declarada, a matéria-prima cumpria com
todas as especificações da Farmacopéia dos EUA,
embora procedente da Itália.
• 1968 - 15 recém-nascidos infectados com Pseudomonas aeruginosa
em um hospital nos EUA.
- Solução de hexaclorofeno utilizada para a lavagem de recém-nascidos
continha milhares de microorganismos por ml especialmente Serratias e
Pseudomonas.
1988 - Europa, mais de 40 pessoas afetadas por um surto de
conjuntivite hemorrágica em conseqüência do uso de uma solução
umidecedora para lentes de contato.
- Medicamentos no mercado relacionados com esta linha de produtos,
eram produzidos em condições precárias e por pessoal não capacitado.
• 1990 – vários pacientes mortos em uma unidade Hospitalar da
Colômbia após o uso de soluções dextrosalinas de grande
volume.
-Laboratório fabricante apresentava más condições de higiene,
os processos de fabricação eram deficientes, não existiam
controles e os equipamentos e procedimentos não eram
validados.
• Foi necessário implantar medidas que solucionassem os
problemas e evitassem a ocorrência de outros:
- Indústrias preservar o mercado e o seu nome
- Autoridades sanitárias para proteger o usuário
• maio de 2003 (Brasil)
cerca de 22 pessoas morreram após o uso do remédio como contraste
em exames gastro-intestinais,
a investigação comprovou a presença de grande quantidade de
carbonato de bário e sulfato de bário, substâncias aplicadas como
veneno para rato, que absorvidas pelo organismo podem causar
intoxicação e até a morte.
O carbonato de bário fora utilizado para diminuir os custos na fabricação
do produto.
•Foi suspensa o comércio e uso bem como a
distribuição do estoque dos medicamentos
fabricados e importados pelo laboratório
ENILA indústria e Comércio de Produtos
Farmacêuticos AS.
• Incêndio atinge um dos maiores hospitais públicos
do Maranhão Por causa do fogo, 42 vagas de UTI e
113 leitos foram fechados. (13 de agosto de 2012)
"Tem um depósito com material com álcool.
Muito material com álcool combustível. Foi isso
que causou essa chama toda. Que fez com que
o incêndio se alastrasse", explica o comandante
operacional do Corpo de Bombeiros, coronel
Dirceu Nepomuceno.
Polícia intima 28 plantonistas de hospital
onde menina morreu medicada com vaselina
em SP
• A polícia vai ouvir, nesta quinta-feira (17), o depoimento da funcionária da
farmáciaem que foi comprado o medicamento inalado pela jovem de 14 anos que
morreu na segunda-feira (14) à noite, em Guaíba. Após uma crise de asma, Andriza
Oliveira da Silva acabou usando o maleato de timolol - um colírio para glaucoma - na
nebulização. A substância provoca o efeito contrário ao desejado, que era o de
dilatar os brônquios.
• O remédio foi adquirido pela irmã da jovem. A mãe orientou a filha, de dez anos de
idade, a comprar o genérico do Berotec. A criança já foi ouvida pela polícia e
identificou a funcionária que vendou o medicamento. Segundo o inspetor Leonardo
Gardel, a atendente poderá ser responsabilizada pela morte da adolescente de 14
anos.
• "Se for confirmado, através do laudo da perícia médica, que a morte da menina
ocorreu em virtude do remédio trocado, aí sim, a funcionária que cometeu esse erro,
por negligência ou por alguma falha humana, pode responder por homicídio
culposo, quando não há intenção de matar", explicou.
• Anvisa suspende lotes de medicamentos com rótulos trocados
•
16 de maio de 2014
• A Anvisa determinou, nesta sexta-feira (16/05), a suspensão da
distribuição, comércio e uso, em todo o país, dos lotes 2505222 do
produto Bepeben1.200.000UI pó injetável e ainda do lote 2501078
do produto Bepeben 600.000 UIsolução injetável. O laboratório
Teuto Brasileiro SA, fabricante dos produtos, comunicou o
recolhimento dos lotes devido à mistura de rótulos entre as duas
concentrações identificadas em algumas cartonagens hospitalares
de ambos os produtos.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Clique
aqui e confira na íntegra.
•
1963, EUA - primeiro país a publicar, uma norma que
estabelecia requisitos especiais para a fabricação de
medicamentos e que pode ser considerada o início das
intituladas GMP – Good Manufacturing Practices.
Não era obrigatória, não tinha força nem efeito legal e apenas
interpretava a responsabilidade do farmacêutico com o
medicamento.
1971 e 1978 - modificada para atender a os avanços
tecnológicos e científicos na área da indústria farmacêutica, ela
foi denominada Current Good Manufacturing Practices
•1967 elaboração do primeiro rascunho do documento sobre
Boas Práticas de Fabricação atendendo a solicitação da 20ª
Assembléia da OMS
• 1969 - 22ª Assembléia da OMS, recomenda-se a primeira
versão do Esquema de Certificação da Qualidade dos
Produtos Farmacêuticos, objeto de Comércio Internacional,
sendo aceito o documento das BPF como parte integral do
Esquema.
• 1975 – aprova-se uma versão revisada do Esquema de
Certificação e do documento das Boas Práticas de
Fabricação.
Guide to good pharmaceutical manufacturing pratice 1983.
Londres - Substituído pelo Guia de 1992 da Comunidade
Econômica Européia - CEE.
Bonne pratiques de fabrication et de production
pharmaceutiques. Paris, 1985. Substituído pelo Guia de 1992 da
CEE.
ASEAN good manufacturing practices, 2ª Edição. Associação
das Nações do Sudeste Asiático, 1988.
Good manufacturing pratices form medicinal products em te
European Comunity. Comissão de Comunidades Européias,
1992.
Guide to good manufacturing pratices for pharmaceutical
products. Convenção para o Reconhecimento Mútuo de
Inspeção em Relação à Fabricação de Produtos Farmacêuticos,
1992.
• BPF / 1975 da OMS - foram adotadas como referência legal
pelos países do MERCOSUL, com a recomendação de que
qualquer atualização da norma seria aceita pelos 4 países.
- A partir de 1995, Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai,
deveriam ter adotado a última versão preparada pelo 32º
Comitê de Peritos, aceita pela Assembléia Mundial da OMS.
Video 2 – benefícios e ameaças
documentos ANVISA medicamentos
BPF
Manipuladores
Ambiente
Pragas
Água Instalações
Limpeza e Sanificação
Contaminação cruzada
Elementos das BPF
• Os elementos devem focar nos seguintes ítens: - Fábrica e imediações; - Pessoal; - Limpeza e sanitização; - Equipamentos e utensílios; - Processos e controles; - Armazenamento e distribuição.
Microrganismos
Materiais estranhos
Resíduos
Contaminação cruzada
Pragas
Falta de higiene
Material trocado
Entre outros....
• “BPF é a parte da garantia da qualidade que
assegura que os produtos sejam fabricados em
conformidade e controlados em relação aos
padrões de qualidade solicitados pelo registro
sanitário do produto. As BPF estão relacionadas
com os procedimentos de fabricação e de
controle da qualidade”.
Procedimento
Operacional
Padrão
Qual a finalidade do POP?
Um procedimento tem o objetivo de se padronizar e
minimizar a ocorrência de desvios na execução de
tarefas fundamentais para a qualidade do produto,
independente de quem as faça.
Como e quem deve fazer um POP?
De acordo com a situação local
Quem executa é quem deve escrever
Comprovação in loco
Treinamento
Fácil linguagem
Como controlar os procedimentos?
A versão implementada deve ser a atual, nunca deixar um procedimento
obsoleto (versão anterior) circular pela empresa.
A substituição é imediata e sua circulação sempre controlada.
Revisão periódica
Procedimentos Operacionais Padrão
Potabilidade de água
Higiene de instalações, equipamentos e
superfícies de contato
Higiene e Saúde do trabalhador
Controle integrado de pragas
Manejo de resíduos
Manutenção preventiva e calibração de
equipamentos
Seleção de matérias primas, ingredientes e
embalagens
Conteúdo mínimo de um POP:
• Nome da empresa;
• Título;
• Identificação, assinatura e data da elaboração, revisão e aprovação
do POP;
• Número da versão atual;
• Número do documento;
• Paginação;
• Abrangência, distribuição;
• Números de cópias.
Procedimento Padrão de Higiene Operacional –
Ministério da Agric., Pec. e Abastecimento
Procedimentos descritos,
desenvolvidos, implantados
e monitorizados, visando
estabelecer a forma rotineira
preservar qualidade e integridade por
meio da higiene antes, durante e
depois das operações industriais.
... evitando a
contaminação
direta ou cruzada
e a adulteração
do produto
Pilares do PPHO
Potabilidade de água
Higiene de superfícies
Higiene pessoal
Saúde do manipulador
Controle integrado de pragas
Armazenamento de produtos químicos
Prevenção de contaminação cruzada
Potabilidade de água
Higiene de instalações,
equipamentos e superfícies de
contato
Higiene e Saúde do trabalhador
Controle integrado de pragas
Manejo de resíduos
Manutenção preventiva e
calibração de equipamentos
Seleção de matérias primas,
ingredientes e embalagens
Potabilidade de água
Higiene de superfícies
Higiene pessoal
Saúde do manipulador
Controle integrado de pragas
Armazenamento de produtos
químicos
Prevenção de contaminação
cruzada
POP – RDC 17/2010 - BPF MEDICAMENTOS
montagem e qualificação de equipamentos;
aparato analítico e calibração;
manutenção, limpeza e sanitização;
pessoal, incluindo qualificação, treinamento,
uniformes e higiene;
monitoramento ambiental;
controle de pragas;
reclamações;
recolhimentos;
devoluções.
POP de recebimento de matéria-prima e de
materiais de embalagem primário e
material impresso.
nome do material descrito na nota de entrega e
nos recipientes;
denominação interna e/ou código do material;
a data do recebimento;
o nome do fornecedor e do nome do fabricante;
o lote ou número de referência do fabricante;
a quantidade total e o número de recipientes
recebidos;
o número atribuído ao lote após o recebimento; x
o método e o plano de amostragem;
os equipamentos a serem utilizados;
quaisquer precauções a serem observadas para evitar contaminação do
material ou qualquer comprometimento em sua qualidade;
a(s) quantidade(s) da(s) amostra(s) a ser (em) coletadas(s);
instruções para qualquer subdivisão necessária da amostra;
tipo de recipiente a ser utilizado no acondicionamento das amostras,
rotulagem, bem como se o procedimento de amostragem deve ser
realizado em condições assépticas ou não; e
quaisquer precauções a serem observadas, principalmente quanto à
amostragem de material estéril ou nocivo.
POP para amostragem e ser definida a área responsável e
as pessoas designadas pela coleta de amostras
POP para cada instrumento e equipamento (por exemplo,
utilização, calibração, limpeza, manutenção) e colocados
próximos aos equipamentos.
Assegurar a rastreabilidade durante todas as
etapas de produção, incluindo embalagem.
Assegurar que os números de lotes não serão
usados de forma repetida,
POP descrevendo os
detalhes do sistema de
numeração dos lotes
POP identificação interna dos produtos armazenados em
quarentena e liberados (matérias-primas, materiais de
embalagem e outros materiais).
Registros de análises devem incluir ao menos os seguintes dados:
o nome do material ou produto e forma farmacêutica;
o número do lote e o fabricante e/ou fornecedor;
referências às especificações relevantes e procedimentos de testes;
os resultados dos ensaios, incluindo observações e cálculos, bem como
referência a quaisquer especificações (limites);
data(s) e número(s) de referência do(s) ensaio(s);
identificação das pessoas que tenham realizado os ensaios;
identificação das pessoas que tenham conferido os ensaios e os cálculos
declaração de aprovação ou reprovação datada e assinada pelo
responsável
POP de ensaios de controle realizados nos materiais e nos
produtos, nas diferentes etapas de fabricação,descrevendo
os métodos e os equipamentos a serem utilizados.
POP quanto à aprovação ou reprovação de materiais e produtos e
quanto à liberação para venda do produto terminado por pessoa designada.
Registros para equipamentos principais e críticos, tais como qualificação,
calibração, manutenção, limpeza ou reparos, incluindo data e identificação
das pessoas que realizaram essas operações.
Os registros devem ser feitos em ordem cronológica.
POP atribuindo responsabilidade pela limpeza e pela sanitização, e
descrevendo em detalhes freqüência, métodos, equipamentos e materiais
de limpeza a serem utilizados, bem como instalações e
equipamentos a serem limpos.
POP para sistemas computadorizados definindo regras de segurança
(usuários/senhas), manutenção de sistemas e infra-estrutura informática,
gerenciamento de desvios em tecnologia da informação, recuperação de
dados e backup.
Instalações
(edificações)
Água
Contaminação
cruzada
Contaminação por
produtos químicos
Manejo
dos
Resíduos
Pragas
(insetos e
roedores)
Contaminação
pelos
colaboradores
Contaminação por
superfície (limpeza e
sanificação)
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
• Descrição da empresa
• Organograma
• Áreas
• Atividades realizadas em cada área
• Descrição dos processos
• Pilares das PBF: o que é, onde ocorrem,
como fazer para evitar, reduzir ou
prevenir,
Atividade prática 1
• Desenvolver um POP de um assunto a ser
escolhido pelo grupo.
ATIVIDADE PRÁTICA
• Conceito do item sorteado
• Quem é responsável pelo seu controle
• Em que momento da produçao ou serviço
ele é importante e por isso deve ser
controlado
• O que fazer para controlar
Atividade prática 2
Boas práticas de Fabricação de Medicamentos
Boas práticas de Fabricação de Cosméticos
Boas práticas de Armazenamento e Distribuição
Boas práticas para o preparo de soluções parenterais
Boas práticas de Dispensação em farmácias e drogarias
Boas práticas de fabricação de medicamentos veterinários
Boas práticas de serviços de Alimentação
Boas práticas de fabricação de alimentos
Boas práticas de Análises Clínicas
Verificar no site da ANVISA o número e nome das legislações que tratam de: