BOAS FESTAS

Informativo da Fundação Celesc de Seguridade Social | Novembro/Dezembro 2015/N0222 | www.celos.com.br

Nossos votos de Feliz Natal e Feliz Ano Novo

PREVIDENCIÁRIOTire suas dúvidas sobre o Plano de Equacionamento do Déficit

PATROCINADORALivro resgata histórias dos celesquianos nos 60 anos da Empresa

// Editorial //

2015: um balanço de dificuldades e de esperança

Estamos a poucos dias do Natal, uma data importante para nós cristãos, sejamos católicos, evangélicos protestantes ou ortodoxos. Não importa se vivemos nossas vidas na Europa, nas Américas, na África ou na Ásia. Para nós brasileiros, dos quatro pontos cardeais, o Natal é festa, é aconchego familiar, é reconciliação, é solidariedade e, sobretudo, é expressão sublime de respeito e amor com os seres humanos, inclusive com aqueles que, se não fosse o espírito natalino, seriam ignorados ou esquecidos.

Bem não passa o Natal e novamente estamos em festa. O primei-ro dia do ano também é data tão importante como o Natal, seja no Brasil, nos Estados Unidos, na Europa, na África, na Índia, China ou no Japão, pois é o Dia da Confraternização Universal, no qual se re-novam as esperanças nos homens e mulheres do mundo inteiro, para que sejam capazes de construir a paz como o único caminho para o convívio humano solidário e fraterno, e o mundo seja um lugar em que as ideias de raça ou religião ou riqueza sejam ultrapassadas pela liberdade, pela tolerância e pelo respeito pleno à dignidade humana.

Como em anos anteriores, em 2015, nós trabalhamos na CELOS para atender bem os Participantes e Assistidos, que são os desti-natários de nossas intenções e ações diárias. Mas fomos colhidos por uma crise, que é também crise do Brasil, o que nos obrigou a tomar medidas difíceis, como a cobrança da contribuição extraordi-nária para equacionamento do déficit. Mas também foi concedido um aumento de 9,43% sobre todos os benefícios, inclusive sobre o piso dos Aposentados e Pensionistas.

Também mantivemos o Plano Celos Saúde, com desconto de mensalidade, que socorreu mais de 18 mil ativos, aposentados e pensionistas, com a cobertura de mais de 107 mil consultas, mais de 374 mil exames, mais de 147 mil atendimentos ambulatoriais, mais de 20 mil reembolsos de medicamentos e, principalmente, mais de 2.700 internações hospitalares ao custo de mais de 27 milhões de reais; mantivemos o Plano Celos Saúde Agregados e implantamos o Plano Odontológico Agregados, para mais de 5.300 pessoas, ambos com preços mais baratos, para segurança de membros de nossa família, sem deixar de conviver intensamente com a APCELESC e os Sindica-tos, apoiando e participando de todas as suas ações e manifestações em prol dos Ativos, Aposentados e Pensionistas.

Mas, sobretudo, como se faz há mais de 42 anos, a CELOS paga em dia os seus Aposentados e Pensionistas, seus Empregados, For-necedores e Prestadores de Serviço e também os Impostos cobra-dos pelos Governos. Em suma, a CELOS continua forte e firme, sem abalo no seu patrimônio, o que constitui fator de confiança na sua existência e no cumprimento das suas obrigações de curto e de lon-go prazos, pois, além de tudo isso, os seus Diretores e Empregados operam com honestidade e orientados pelo seu dever fiduciário e

no estrito cumprimento do dever legal, assim como integridade de conduta, zelo e dedicação na prestação de serviços aos Participantes e Assistidos, que são os únicos destinatários dos Planos Previdenciá-rios e Assistenciais administrados pela CELOS.

O ano de 2015 foi difícil, cheio de crises em vários setores, inclu-sive nos Fundos de Pensão do Brasil, mas a CELOS não foi abalada em seus alicerces, pois seu patrimônio, ou seja, seus bens, valores e créditos, embora não tenham alcançado a rentabilidade esperada, são suficientes para pagar os benefícios de aposentadorias por lon-gos anos, sendo a cobrança das contribuições extraordinárias deter-minadas pelo Governo Federal, um ajuste temporário para reforçar as Reservas Matemáticas dos Planos, uma espécie de poupança que, como todos nós fazemos na nossa vida privada, os Fundos de Pen-são são obrigados a fazer para garantir que os efeitos da crise não se prolonguem por muito tempo e venham afetar a capacidade de pagamento de benefícios futuros.

Tudo isso nos coloca diante da possibilidade de anos de vitórias, de ação, de força e estímulos para enfrentar os problemas sociais e econô-micos, com confiança e eficiência, com ética e solidariedade, sobretudo com a certeza de que a CELOS é um patrimônio coletivo, que há de ser preservado pelos Participantes e Assistidos, com a indispensável partici-pação da Patrocinadora CELESC, com o empenho eficaz dos seus em-pregados, fornecedores e prestadores de serviços, inclusive com a atenta vigilância da APCELESC, dos Sindicatos e a permanente fiscalização dos órgãos do Governo Federal, como vem ocorrendo nos últimos 05 anos.

É com essa visão de mundo, é com essa fé nas pessoas pacíficas e tolerantes, é com essa crença na força e na capacidade de enfrentar problemas e buscar soluções, é com a força da dignidade da pes-soa humana, pela qual devemos lutar incessantemente, que fazemos votos a todos aqueles que pertencem à Família Celesquiana que te-nham um feliz Natal e próspero Ano Novo, repleto de felicidades, de plena convivência familiar, de amizades duradoras e de realizações pessoais em todos os campos da vida material e espiritual. E que as ações humanas em 2016 e nos anos que se seguirem, aqui, lá ou acolá, sejam dedicadas à construção de uma cultura da paz, de tole-rância e de confiança na humanidade presente em cada um de nós, no dia a dia da raça humana na Terra e mais onde Deus nos permitir.

Nossos agradecimentos a todos os Ativos, Aposentados e Pen-sionistas da Família Celesquiana. Que a saúde nos permita viver por muitos anos com liberdade e vigor, em busca da felicidade e do amor para nós humanos.

João Paulo de Souza, Diretor de Seguridade Henri Machado Claudino, Diretor Administrativo-FinanceiroAdemir Zanella, Diretor Presidente

O Jornal da CELOS é editado pela Fun da ção Celesc de Seguridade Social e tem cir cu lação dirigida a todos os seus Participantes.

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2 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL

As mais diferentes interpretações da atual situação econômica convergem para uma constatação co-mum: os números não deixam dúvidas sobre a grave

e complexa realidade brasileira e 2015 tem tudo para ficar marcado como um dos anos mais difíceis das últimas dé-cadas, tanto do ponto de vista econômico quanto político.

Nesse ambiente complexo, diversas medidas foram adotadas na CELOS ao longo de 2015 para maximizar a rentabilidade e reduzir os riscos de mercado, de crédito e de liquidez dos títulos que compõem as carteiras de investi-mentos dos Planos Previdenciários e Assistenciais. Entre as questões que podem ser destacadas, está a contratação de gestores especializados em crédito privado que receberam mandato de reduzir a exposição da CELOS nesse segmen-to. Já em renda variável, todos os fundos foram reavaliados e, quando cabível e possível, os recursos foram resgatados.

Esses recursos foram reinvestidos em títulos públicos marcados na curva, segundo o permitido pela Política de Investimentos e pela legislação, o que garante uma boa parte da rentabilidade futura da CELOS, com baixos riscos. Outros recursos líquidos, bem como títulos públicos marcados a mercado, serão reaplicados, ou remarcados na curva, no fechamento do exercício de 2015, dando, assim, nova estruturação à carteira de investimentos da CELOS.

Quanto a imóveis e investimentos estruturados, a

Em ano difícil e complexo, as medidas da CELOS

ANÁLISE No mês de outubro registrou-se desempenho positivo e acima da meta atuarial. O destaque foi o fechamento nas taxas dos títulos públicos, o que resultou uma TIR (taxa interna de retorno) de 1,72% nas NTN-B`s e 3,95% nas NTN-C’s, para os títulos marcados a mercado. Com isto, o resultado consolidado do segmento de Renda Fixa foi de 2,34%. Em contrapartida, a renda variável apresentou resultado de -1,22% (negativo), principalmente em função do desempenho negativo (-3,07%) no Fundo Sinergia V.PATRIMÔNIO DO PLANO MISTO: R$ 2.468.884,3 | PATRIMÔNIO DO PLANO TRANSITÓRIO: R$ 564.229,49.

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Atuarial

2011 0,44% 1,06% 1,24% 0,89% 0,79% 0,76% 0,86% 0,90% 0,53% 1,29% 0,42% 2,10% 11,86% 13,04%

2012 1,20% 1,36% 5,01% 1,64% 2,54% 0,71% 2,68% 1,43% -0,99% 1,20% 0,93% 1,75% 21,17% 11,87%

2013 1,00% 0,48% 0,61% 0,12% -0,20% -1,62% 0,64% -0,28% 1,27% 0,57% -0,61% 2,11% 4,13% 11,88%

2014 -0,36% 1,50% 1,54% 1,20% 1,74% 0,51% -0,36% 1,60% -0,98% 0,94% 0,85% -0,37% 8,04% 12,68%

2015 0,84% 0,88% 0,97% 1,07% 1,54% 0,63% -0,09% -0,09% 0,43% 1,21% 7,61% 13,06%

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Atuarial

2011 0,44% 1,06% 1,24% 0,89% 0,79% 0,76% 0,86% 0,90% 0,53% 1,29% 0,42% 2,10% 11,86% 13,04%

2012 1,20% 1,36% 5,01% 1,64% 2,54% 0,71% 2,68% 1,43% -0,99% 1,20% 0,93% 1,75% 21,17% 11,34%

2013 0,89% 0,17% 0,43% -0,04% -0,51% -2,20% 0,67% -0,44% 1,47% 0,59% -1,08% 3,55% 3,44% 11,33%

2014 -0,98% 1,27% 0,37% 1,19% 1,80% 0,35% -0,71% 2,48% -1,89% 0,91% 0,73% -1,11% 4,41% 12,01%

2015 0,93% 0,52% 0,02% 1,34% 1,34% 0,33% -0,91% -0,94% -0,19% 1,43% 3,90% 13,17%

RENTABILIDADES | Plano Misto

RENTABILIDADES | Plano Transitório

diretriz da Política de Investimentos é no sentido de reduzir a exposição nesses segmentos, especialmente conjugar as variáveis risco, retorno e liquidez.

É importante frisar que o déficit atual não ameaça a capacidade de pagar as aposentadorias, mas seu equacionamento significa um ajuste temporário para reforçar as reservas dos recursos garantidores dos Pla-nos, uma espécie de poupança destinada à cobertura dos benefícios de longo prazo.

JORNAL DA CELOS | NOVEMBRO 2015 | NO 222 | 3

// Investimetnos //

Reuniões esclarecem Plano de Equacionamento

Atendendo ao compromis-so de responsabilidade  e transparência, a Diretoria

da CELOS realizou entre outubro e novembro reuniões com os Par-ticipantes e Assistidos nas Agên-cias e na Administração Central da Celesc e nas Regionais da APCe-lesc, para esclarecer as dúvidas a respeito da cobrança de contribui-

ção extraordinária para Equaciona-mento do Déficit nos Planos Misto e Transitório.

“É claro que não gostamos de falar de déficit, de cobrança de con-tribuições extraordinárias, mas fa-zemos isto de forma transparente e no estrito cumprimento de dever le-gal e fiduciário de gestores dos Pla-nos”, disse Henri Claudino, Diretor

Administrativo-Financeiro, que es-teve presente em todas as reuniões. Ele acredita que a economia do país vai entrar em ritmo de crescimento, com recuperação do mercado fi-nanceiro e de capitais, o que dará possibilidades de se obter superá-vit que poderá reduzir ou suspender as contribuições extraordinárias de ativos, aposentados e pensionistas.

4 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL

// Gestão //

Nas reuniões realizadas nas últimas semanas e no Atendimento da CE-LOS têm surgido dúvidas que são comuns. Em função disso, as Divisões de Gestão Previdência e de Relacionamento com o Participante organizaram um “perguntas e respostas” sobre esse tema.

De acordo com a situação de cada Participante ou Assistido, o percentu-al de 8,67%, decidido pelo Conselho Deliberativo, será aplicado entre outu-bro de 2015 e setembro de 2016, a t´;itulo de Contribuições Extraordinárias, que serão apontadas mensalmente nos demonstrativos de pagamentos. Para saber mais sobre o equacionamento dos Planos: www.celos.com.br, no menu: Previdência > Outros > Cartilha Equacionamento do Déficit 2014

Equacionamento do déficit: RESPOSTAS PARA AS PRINCIPAIS DÚVIDAS

1.Por que esse equacionamento em 2015?

Conforme abordado na Cartilha sobre o “Equacionamento dos Déficits do Plano Transitório e do Plano Misto”, disponível no sítio eletrônico da CELOS, a Resolução MPS/CGPC Nº 26, de 29 de setembro de 2008, estabelece, em seu artigo 28, os prazos para elaboração e aplicação do Plano de Equa-cionamento. Segundo a referida resolução, o déficit técnico que for superior a 10% das provisões matemáticas deverá ser equacio-nado até o final do exercício subsequente ao da sua apuração.

“Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da si-tuação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, de-verá ser elaborado e aprovado o plano de equacionamento de déficit, obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do exercício social que apurou o resultado deficitário:I - até o final do exercício subsequente, se o déficit técnico acumulado for supe-rior a dez por cento das provisões mate-máticas;II - até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitá-rio anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas.III - haja estudos que concluam que o flu-xo financeiro é suficiente para honrar os compromissos do exercício subseqüen-te..” (Resolução MPS/CGPC Nº 26, de 29 de setembro de 2008; grifo nosso)

Isto posto, cabe relembrar que, na Avaliação Atuarial de 2014, o déficit correspondia a 11,91% das suas provisões matemáticas, tor-nando, portanto, obrigatório o equacionamento de ambos os Planos, conforme as caracterís-ticas dos seus respectivos Participantes e As-sistidos.

2.Como funciona? Por quanto tempo?

Conforme abordado na Cartilha sobre o “Equacionamento dos Déficits do Plano Transitório e do Plano Misto”, disponível no sítio eletrônico da CELOS, o equacionamen-to do déficit nos Planos Transitório e Misto serão realizados por meio da cobrança de contribuições extraordinárias dos ativos, aposentados e pensionistas, com contra-partida paritária da patrocinadora, conforme regras aprovadas pelo Conselho Delibera-tivo da CELOS, cabendo destacar que dos Assistidos que recebem o Piso Mínimo não serão cobradas contribuições extraordiná-rias, em razão do disposto no Acordo Coleti-vo de Trabalho firmado entre a CELESC e os Sindicatos.

Com relação ao prazo de cobrança das su-pracitadas contribuições extraordinárias, elas se darão pelo prazo de 11 anos no Pla-no Misto e 8 anos no Plano Transitório.

3.Como incide o Imposto de Renda sobre as Contribuições Extraordinárias?

Para os participantes ativos, suas Contri-buições Extraordinárias,são deduzidas da base de cálculo do Imposto de Renda na Fonte, até o limite de 12%, como permite a legislação.

Quanto aos participantes assistidos, com a publicação da Instrução Normativa RFB Nº 1500, de 29 de outubro de 2014, a Receita Federal determinou que não é permitido a dedução mensal das contribuições previ-denciárias realizadas pelos assistidos para fins de apuração do Imposto de Renda re-tido na fonte. Contudo, informamos que a contribuição extraordinária e a contribui-ção normal feitas pelos Assistidos serão registradas na Declaração Anual de Rendi-mentos/Deduções para fins de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física.

4. Se a rentabilidade dos investimentos da CELOS for positiva e se diminuir as ações judiciais, nos próximos anos, existe a possibilidade das contribuições extraor-dinárias serem extintas antes do prazo já estipulado?

Sim, o prazo proposto de 11 anos no Pla-no Misto e 8 anos no Plano Transitório é o prazo legal de duração do Plano de Equa-cionamento, o qual será revisto anualmente, podendo ter seus percentuais alterados em decorrência dos resultados obtidos, inclu-sive, ser suspenso antes do prazo, caso o plano apresente resultados superavitários nos próximos anos, o que deverá ser apu-rado em conformidade com a legislação pertinente.

Cumpre destacar que a suspensão do Pla-no de Equacionamento é possível, mas não garantida, pois tudo depende de regulamen-tação governamental que a CELOS não pode deixar de aplicar.

Acompanhe as próximas edições, onde serão publicadas outras perguntas e respostas sobre o Equacionamento. Você também poderá visualizar outros questionamentos no site da CELOS (ww.celos.com.br).

JORNAL DA CELOS | NOVEMBRO 2015 | NO 222 | 5

// Previdenciário //

Notas

A nossa solidariedade aos familiares

Maria Zadir do Nascimento, Floria-

nópolis

13/08/1934 16/11/2015

Maria Kilian, Coronel Freitas

27/06/1962 17/11/2015

Abel Vieira Velho, Palhoça

01/06/1942 16/10/2015

Hildebrando Luna Tulio, Florianópolis

16/12/1939 01/11/2015

Assir Lopes de Camargo, Blumenau

10/08/1930 05/11/2015

José Teixeira de Moraes, São José

23/12/1937 12/11/2015

Maria Riola da Maia, Rio dos Cedros

15/03/1936 09/11/2015

Adalbert Lipinski, Blumenau

23/10/1932 20/10/2015

Alex Bohringer, Indaial

28/04/1928 26/10/2015

Nelson Roque Piran, Herval D'oeste

16/08/1959 17/11/2015

Madalena R. da Rosa, Lages

18/08/1922 14/11/2015

Eduardo Soter Daum, Lages

15/06/1944 09/11/2015

Adair Augusto Bruschi, Joaçaba

03/03/1955 26/10/2015

Alzemiro Alves Franca, Campos

Novos

05/11/1940 13/11/2015

João Roque Costa, Itajaí

17/03/1938 26/10/2015

Jaime Franca de Moraes, Itapema

30/07/1953 23/10/2015

Maria da C. Prudêncio, Palhoça

09/11/1958 10/11/2015

Dependentes UniversitáriosTão logo seja feita a matrícula para o 1º semestre de 2016, envie a declaração de matrí-cula para que a CELOS revalide o Plano Celos Saúde. O cartão dos universitários vence em 29/02/2016.

Imposto de RendaDezembro é um bom mês para realizar depósitos voluntários na CIAP. As contribuições realizadas para a previdência privada são dedutíveis da base de cálculo para fins de IR, até o limite de 12% do total dos rendimentos anuais.

Fale conoscoSeus questionamentos ou duvidas deverão ser feitos pelo canal “Fale Conosco” disponível no site da CELOS (www.celos.com.br). Por meio desse canal você terá segurança na entrega de seu questionamento, pois o sistema vai gerar um número de protocolo automático, que vai permitir que você acompanhe o andamento de seu chamado, além de permitir a sua identificação pelas áreas técnicas da CELOS.

Abono anual (13º)A metade do abono anual está sendo paga com o benefício de novembro. Haverá o desconto para os participantes que anteciparam o Abono por meio de empréstimo. A segunda metade será paga em 17/12 para contas do Banco do Brasil. Para participantes com contas em outros bancos, considere o dia útil subsequente.

Final de anoEm função dos feriados de final de ano, antecipe o encaminha-mento de documentos e recibos de reembolso para a CELOS.

VOCÊ SABIA?

Que Plano previdenciário administrado pela CELOS, tem os seguintes institutos:

• Resgate • BPD - Benefício Proporcional Diferido • Portabilidade • Autopatrocínio

Nesta edição vamos explicar o instituto de Resgate.

O Resgate de contribuição é o direito que o Participante tem de, ao romper o vínculo empregatício com a Patrocinadora, resgatar o valor das contribuições efetuadas para o plano desde janeiro/1978 (data da vigência da Lei 6.435).

O participante Nativo (inscrito direto no Plano Misto) poderá resgatar seu saldo total da CIAP, deduzido imposto de renda, de acordo com a opção da tabela de desconto aplicável (Progressiva ou Regressiva).

O Participante Migrado (que migrou do Plano Transitório para o Plano Misto), poderá resgatar seu saldo total da CIAP, mais as contribuições feitas ao Plano Transitório (parte Participante), deduzido imposto de renda, de acordo com a opção da tabela de desconto aplicável (Progressiva ou Regressiva).

Importante: Neste caso implica o fim dos compromissos previdenciários com o Participante dentro do Plano Misto.

6 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL

// Serviço//

// Você Faz //

Os escritores Luiz Cézare Viei-ra e Paulo Sá Brito estiveram em todas as agências regio-

nais colhendo material para o livro que estão finalizando sobre os 60 anos da Celesc. Em todos os luga-res foram recebidos com a atenção, a dedicação e a estima próprias dos celesquianos, ativos e aposentados. Percorram mais de seis mil quilôme-tros de estradas e visitaram quase todas as pequenas usinas da Celesc ouvindo histórias saborosas. Mas principalmente testemunharam, mais uma vez, o devotamento e o profis-sionalismo dessa gente que cons-truiu essa grande empresa pública. “Além de nos contarem sobre situa-ções típicas de heroísmo no trabalho, são unânimes em afirmar o quanto devem à Celesc por tudo que con-quistaram”, contam os autores.

O livro tratará, basicamente, das origens da energia elétrica no Esta-do, buscado o passado mais distan-te, o período anterior à existência da Celesc, narrando as dificuldades de nossos antepassados, aqueles que viveram sem esse bem tão precio-so que é a energia elétrica. O livro busca dar voz a esses homens e

Essa gente que construiu a Celesc

mulheres que não se pouparam no devotamento ao trabalho, mesmo sob as condições mais adversas. O livro destaca que, quando a Empre-sa chegou em cada uma das regiões do Estado, tudo mudou para melhor. As dificuldades ainda persistem, mas cada vez torna-se melhor com o fornecimento feito pela Celesc.

Para exemplificar o que foram as visitas, eles descrevem o encontro em São Bento do Sul, quando, sob a liderança de Alberto Kobs, reuniu--se uma dúzia de aposentados para relembrar os “bons tempos”:

“Não era obrigatório saber falar alemão, mas seria melhor, porque apenas para anotar os presentes gastamos alguns minutos registran-do sobrenomes onde foram banidas as vogais e distribuídas aleatoria-mente as consoantes. Para nós dois, descendentes de portugueses, são nomes impronunciáveis. Ou alguém consegue dizer sem se engasgar es-ses sobrenomes: Cwifka ou Cziczek?

Mais curiosos ficamos quando o Rodolfo Pscheidt leu a matéria do jornal Volkszeitung, de 1913. Leu em alemão, obviamente. Quase todos se divertiram ao ouvir, menos nós dois,

que só ficamos sabendo do que se tratava depois do Rodolfo traduzir: na noite de 25 de janeiro de 1913 foi feita a experiência de iluminação pú-blica na então Vila de São Bento. O jornal destacava o acontecimento, mas lamentava ter sido em noite de lua cheia, quando a iluminação não fez efeito. Melhor seria testar em noite mais escura, sugeria o Volkszeitung.

Ouvimos causos curiosos e en-graçados, como este, mas escu-tamos também depoimentos co-moventes de gente trabalhadora, diligente, que engrandeceu a Ce-lesc. Marca de um povo que veio da Áustria, da Alemanha, da Polônia e que enfrentou a penosa subida da Serra do Mar a pé, caminhando du-rante três incessantes dias até se estabelecer no Vale do Rio São Ben-to, e alí iniciar uma colônia”.

JORNAL DA CELOS | NOVEMBRO 2015 | NO 222 | 7

INDICADORES PREVIDENCIÁRIOS

PAGAMENTOS DE BENEFÍCIOS | Janeiro a Setembro de 2015 | Em R$

PLANOS PREVIDENCIÁRIOS Total de participantes (ativos e assistidos) | Setembro de 2015

PLANOS DE PECÚLIO | Janeiro a Setembro de 2015

Condição Plano Transitório

Plano Misto

Prestação Continuada 51.315.924 81.215.024

Aposentadoria 40.724.814 76.975.960

Pensão 10.591.110 4.239.064

Prestação Única - 19.199.307

Saque CIAP até 20%* - 6.594.975

Saque CIAP 100% - 1ª Migração

- 11.956.250

Saque CIAP Parte participante Invalidez/Pensão

- 553.876

Pecúlio Previdenciário** - 94.206

Institutos 21.358 2.420.111

Resgate 2.375.409

Rentabilidade das Contribuições Contabilizadas

21.358 44.702

Total por Plano 51.337.282 102.834.442

Categoria Plano Tranistório

Plano Misto

Ativos 0 3.683

Remidos (BPD) 0 5

Aposentados 1.296 2.406

Pensionistas 931 249

Total por Plano 2.227 6.343

Total Participantes 8.961

Categoria Plano de Pecúlio

Pagamento Plano de Pecúlio 233.339

Total Participantes 4.057

Fonte: Balancete Setembro/2015*Saque CIAP até 20% a título de antecipação do benefício. **Pecúlio Previdenciário participantes Migrados Aposentados por Invalidez/Pensão de Ativo.

Que a mensagem de fé e esperança do Natal renove nossas forças para continuarmos lutando no Ano Novo que anuncia.Um Feliz Natal com muita harmonia e um 2016 repleto de boas energias. São os votos da família CELOS para todos os seus participantes e familiares.

// Quem faz a CELOS //