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Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774 Disponibilizado às 20:00 de 04/07/2016

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Page 1: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774Disponibilizado às 20:00 de 04/07/2016

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 04/07/2016 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.16.000852-0. IMPETRANTE: KRISHLENE BRAZ ÁVILA. ADVOGADA: DRª LUCYANA FRANÇA ÁVILA - OAB/RR 681 IMPETRADO: PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMA. PROCURADOR DO ESTADO: DR. VENILSON BATISTA DA MATA - OAB/RR 291-B RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA. DECISÃO Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por KRISHLENE BRAZ ÁVILA, contra ato do PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMA. Alega a impetrante, em síntese: a) que, em 02 de dezembro de 2015, foi autorizada, pela Procuradoria-Geral do Estado, a instauração de processo de promoção na carreira de Procurador do Estado, para a vaga da Categoria Especial; b) que, então, foi publicado o Edital n.º 001, de 29 de fevereiro de 2016, pela Corregedoria da Procuradoria-Geral do Estado de Roraima - PGE/RR, declarando aberto o processo de promoção, por merecimento, para preenchimento de 01 (uma) vaga de Procurador na Categoria Especial; c) que, após recebimento e análise das inscrições, a Corregedoria emitiu a Decisão n.º 001/2016, conferindo a pontuação dos candidatos, e elaborou a lista provisória de classificação (Edital n.º 002/2016), sendo que a impetrante ficou em segundo lugar; d) que apresentou recurso em face de tal resultado, no qual questionava o cálculo da pontuação, considerando que a Corregedoria não observou o limite dos pontos no item PRODUTIVIDADE, previsto na Resolução n.º 001/2007, o que acarretou a sua classificação em segundo lugar, quando deveria estar em primeiro; e) que, no entanto, antes da análise do recurso, foi proferido, pelo Procurador-Geral do Estado, um despacho revogando a autorização anteriormente dada para a abertura do processo de promoção; f) que tal ato foi exarado em razão de um requerimento, protocolado pelo Procurador do Estado que figurava em primeiro lugar na lista provisória de classificação, sob o fundamento de que tal processo não poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º 20.402-E, de 27 de janeiro de 2016, republicado no DOE de 21/03/2016; g) que mencionado despacho foi acatado pela Corregedoria, que, através da Decisão n.º 002/2016, ratificou a revogação do processo de promoção e determinou seu arquivamento; h) que, em 04/04/2016, a impetrante protocolou pedido de reconsideração ao Procurador-Geral do Estado, a fim de retomar o processo de promoção, mas até o momento não obteve resposta. Alega, assim, violação ao seu direito líquido e certo, pois, sob sua ótica, o motivo utilizado para a prática do ato impugnado (revogação do processo de promoção) não corresponde à realidade, devendo ser aplicada ao caso a Teoria dos Motivos Determinantes. Sustenta, ainda, que a proibição constante no art. 2.º, XI, do Decreto n.º 20.402-E, de 27 de janeiro de 2016, republicado no DOE de 21/03/2016, refere-se apenas a projetos de lei, e que a promoção em comento não terá o condão de gerar aumento de despesa.

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Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 002/154

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Requer, assim, a concessão de liminar, para que seja suspenso o ato combatido (revogação do processo de promoção), e, consequentemente, dado prosseguimento ao processo de promoção. No mérito, pleiteia a concessão definitiva da segurança. Juntou documentos (fls. 29/441). O Procurador-Geral do Estado apresentou informações, às fls. 453/468-v. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Embora sejam relevantes os fundamentos da impetração, entendo que do ato impugnado não resultará a ineficácia da segurança, se apenas ao final for concedida. A expressão "ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida", consagrada pelo art. 7.º, III, da Lei n.º 12.016/09, consiste na "perspectiva futura de a sentença ter poder e força de satisfazer a pretensão do requerente, in natura" (Teresa Celina e Arruda Alvim, Medida Cautelar - Mandado de Segurança e Ato Judicial, Malheiros, p. 25). Portanto, deve haver iminência de dano irreversível de ordem patrimonial, funcional ou moral, se mantido o ato coator até a apreciação definitiva da causa. Isso, efetivamente, não ocorre na hipótese vertente, pois, caso seja concedida a segurança, o processo de promoção será retomado no exato ponto onde parou, e eventuais títulos adquiridos nesse período não serão computados. ISTO POSTO, ausente o periculum in mora, indefiro o pedido de liminar. Intime-se, por mandado, a Procuradoria-Geral do Estado, nos termos do art. 7.º, II, da Lei n.º 12.016/09. Considerando que eventual decisão favorável poderá interferir apenas na esfera jurídica do Procurador do Estado que figurava em primeiro lugar na lista provisória de classificação no certame (ERNANI BATISTA DOS SANTOS JÚNIOR), determino a sua citação para que, querendo, ofereça defesa, no prazo de 10 (dez) dias (art. 24 da Lei n.º 12.016/09, c/c o art. 115 do NCPC). Após, voltem-me os autos conclusos. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

PUBLIACAÇÃO DE DESPACHO CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.16.001034-4. SUSCITANTE: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES. SUSCITADO: DESEMBARGADOR MOZARILDO CAVALCANTI. RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA. DESPACHO Designo o Desembargador Jefferson Fernandes (suscitante) para, em caráter provisório, apreciar as medidas urgentes, prescindindo os autos de manifestação do Desembargador suscitado (art. 958 do NCPC, c/c os arts. 167 e 169, II, do NRITJRR). Ouça-se a douta Procuradoria-Geral de Justiça, no prazo de 05 (cinco) dias (art. 170 do NRITJRR). Expediente necessário. Após, conclusos.

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Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.09.012008-0 IMPETRANTE: TNL PCS S/A ADVOGADOS: DR. ALEXANDER LADISLAU MENEZES - OAB/RR 226 e SACHA CALMON NAVARRO COÊLHO - OAB/MG 9.007 IMPETRADO: SECRETÁRIO DE FAZENDA DO ESTADO DE RORAI MA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS - OAB/RR 464 RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO DESPACHO MS n.º 000.09.012008-0 Considerando que a Impetrante Credora forneceu os dados necessários para a formalização da RPV, consoante prevê Resolução n. 115/2010 do CNJ, não obstante houve atualização do valor pela Contadoria Judicial; Dê-se vista dos autos à Procuradoria do Estado para manifestar sobre atualização às fls. 377/378, e, se há créditos a compensar, conforme previsão no art. 6º, da Resolução/CNJ n. 115/2010, prazo de 30 (trinta) dias. Cumpra-se. Boa Vista (RR), 01º de julho de 2016.

Leonardo Cupello Desembargador

Relator Segredo De Justiça INQUÉRITO POLICIAL Nº 0000.16.001013-8 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA INVESTIGADO: A APURAR RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO DESPACHO Encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para manifestação. Boa Vista, 01 de julho de 2016.

Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator -

RECURSO ORDINÁRIO NO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.1 5.002681-3 RECORRENTE: LYNCOLN DE ALBUQUERQUE TOLEDANO ADVOGADO: DR. JOSÉ EMILIO CASTRO SILVA JÚNIOR - OAB /GO 38.526 RECORRIDO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO EST ADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA - OAB/RR 277-A RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI DESPACHO Em atenção ao disposto no art. 242 do NRITJRR, encaminhem-se os autos ao Presidente desta e. Corte de

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Justiça. Boa Vista, 30 de junho de 2016.

Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.16.000786-0 SUSCITANTE: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES DA SI LVA SUSCITADO: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SÚTER RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI DESPACHO Ao i. representante ministerial com atuação no segundo grau para se manifestar no prazo de 10 (dez) dias. Após, conclusos. Boa Vista, 30 de junho de 2016.

Desª. ELAINE BIANCHI – Relatora CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.16.000811-6 SUSCITANTE: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES DA SI LVA SUSCITADO: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SÚTER RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI DESPACHO Ao i. representante ministerial com atuação no segundo grau para se manifestar no prazo de 10 (dez) dias. Após, conclusos. Boa Vista, 30 de junho de 2016.

Desª. ELAINE BIANCHI – Relatora PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.09.90822 2-3 RECORRENTE: WALTER DE FREITAS FELINTO ADVOGADOS: DR. ALEXANDRE DANTAS - OAB/RR 264 E OUTR OS RECORRIDO: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI - OAB/RR 101-B E OUTRO S FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.00225 5-0 RECORRENTE: WILLYS LAGO FONTELES ADVOGADO: DR. RODOLPHO CÉSAR MAIA DE MORAIS - OAB/R R 114-A RECORRIDO: ANA NERY DA CUNHA OLIVEIRA ADVOGADO: DR. MESSIAS GONÇALVES GARCIA - OAB/RR 253 -B FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA, 04 DE JULHO DE 2016.

VAANCKLIN FIGUEREDO Diretor de Secretaria, em exercício

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 04/07/2016 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.15.00 2044-4 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRª LUCIANA BRÍGLIA - OAB/RR 495-A RECORRIDO: ANTHONY IVAN MELVILLE DEFENSORA PÚBLICA: DRª TERESINHA LOPES DA SILVA AZE VEDO - OAB/RR 429 DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto por ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 102, III, alínea "a" da Constituição Federal, contra o acórdão de fls. 21/24v. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relatório. À fl. 41 foi determinado o processamento do recurso na forma estabelecida no art. 542, § 3º, CPC, isto é, por se tratar de recurso retido, deveria ser reiterado no prazo para a interposição do Recurso Extraordinário contra decisão final, ou para apresentação de contrarrazões. Logo, não havendo nenhuma reiteração do presente recurso, este deve ter seu seguimento negado. Importante frisar que houve homologação da desistência de interpor recurso no Mandado de Segurança nº 0000.15.001864-6 (fls. 154). Diante do exposto, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Publique-se. Boa Vista-RR, 04 de julho 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CIVEL Nº 0010.14.81731 4-8 RECORRENTE: WENDEL PEREIRA STRIICHER ADVOGADO: DR. PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA - OAB/RR 481 RECORRIDO: CONSÓRCIO NACIONAL HONDA LTDA ADVOGADOS: DRª SILVIA VALÉRIA PINTO SCAPIN - OAB/M S 7069 E OUTROS DECISÃO Cuida-se de Recurso Especial interposto por WENDEL PEREIRA STRIICHER, com fulcro no artigo 105, III, alínea "a" da Constituição Federal, contra a decisão de fls. 10/15. O Recorrente alega, em síntese, que o acórdão merece reforma por ofensa ao artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal, e ainda, aos artigos 357, 369 e seguintes do novo Código de Processo Civil. Foram ofertadas contrarrazões às fls. 71/79. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato.

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O recurso é tempestivo, todavia, não pode ser admitido, pois quanto a alegação de ofensa aos artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal, esta, encontra-se fora da esfera do Recurso Especial, por se tratar de competência reservada à análise do Supremo Tribunal Federal, conforme dispõe o art. 102, III, da Constituição Federal, somente podendo ser conhecida em sede de Recurso Extraordinário, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça: "TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ICMS. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA. MERCADORIA DESTINADA AO ATIVO IMOBILIZADO.ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO A DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL. MATÉRIA RESERVADA AO STF. VIOLAÇÃO À CLÁUSULA DE PLENÁRIO. AUSÊNCIA DO NECESSÁRIO PREQUESTIONAMENTO, O QUE FAZ INCIDIR O VETO DAS SÚMULAS 282 E 356 DO STJ. FALTA DE COTEJO ANALÍTICO E DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. É vedado a este Tribunal, em sede de Recurso Especial, apreciar eventual violação de dispositivos constitucionais, uma vez que o julgamento de matéria de índole constitucional é reservado ao Supremo Tribunal Federal. 2. A infringência ao art. 243 do CPC não foi objeto da irresignação recursal e somente foi suscitada em sede de Agravo Regimental, o que caracteriza inovação recursal, vedada diante da preclusão consumativa. Ademais, o tema sequer foi debatido pelo Tribunal de origem. Carece, portanto, de prequestionamento, requisito indispensável ao acesso às instâncias excepcionais, ainda que se trate de questão de ordem pública. Aplicáveis, assim, as Súmulas 282 e 356 do STF. 3. A demonstração da divergência pretoriana deve se dar de forma analítica e documentada, por meio do cotejo analítico, para se comprovar que a decisão recorrida está em desacordo com precedentes julgados de outros Tribunais, inclusive e especialmente, do STJ (art. 105, III, c da Carta Magna). 4. A controvérsia dos autos foi decidida à luz da Constituição Federal, enfatizando o princípio da não cumulatividade do ICMS, expressamente disposto no art. 155, II, § 2o. da CF, o que inviabiliza a revisão da questão jurídica pelo Superior Tribunal de Justiça, sob pena de usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal. 5. Agravo Regimental do ESTADO DE GOIÁS desprovido." (AgRg no AREsp 530.065/GO, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 07/06/2016, DJe 21/06/2016) Grifos acrescidos. "PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ITBI E IPTU. BASE DE CÁLCULO. VALOR VENAL. INEXISTÊNCIA DE VINCULAÇÃO. ANÁLISE DE DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS. INVIABILIDADE. COMPETÊNCIA DO STF. 1. "Esta Corte firmou o entendimento de que a forma de apuração da base de cálculo e a modalidade de lançamento do IPTU e do ITBI são diversas, razão que justifica a não vinculação dos valores desses impostos" (REsp 1.202.007/SP, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 15/5/2013). 2. Consoante a reiterada jurisprudência desta Corte, não compete ao Superior Tribunal de Justiça, na via do recurso especial, analisar eventual contrariedade a preceito contido na CF/88, tampouco uniformizar a interpretação de matéria constitucional. 3. Agravo interno a que se nega provimento." (AgInt nos EDcl no AREsp 762.921/SP, Rel. Ministra DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO), SEGUNDA TURMA, julgado em 14/06/2016, DJe 22/06/2016) Grifos acrescidos. Quanto a alegação de ofensa aos artigos infraconstitucionais, verifica-se que a intenção do Recorrente é rediscutir os elementos de convicção do magistrado, demandando nova incursão no conjunto fático-probatório, providência vedada em sede de Recurso Especial, tal como disposto na Súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial". No mesmo sentido é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. CIVIL. PROCESSO CIVIL.EMBARGOS À EXECUÇÃO. CHEQUES DADOS EM GARANTIA. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ. REEXAME. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DO DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL APONTADO. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO.

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1. A alteração das conclusões adotadas pela Corte de origem demandaria, necessariamente, novo exame do acervo fático-probatório constante dos autos, providência vedada em recurso especial, conforme o óbice previsto no enunciado sumular n. 7 desta Corte Superior. 2. Se a parte agravante não apresenta argumentos hábeis a infirmar os fundamentos da decisão regimentalmente agravada, deve ela ser mantida por seus próprios fundamentos. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no REsp 1433026/RS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 08/03/2016, DJe 28/03/2016). Grifos acrescidos. Diante de todo o exposto, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0047.13.70063 9-2 RECORRENTE: CARLOS GONÇALVES SILVA ADVOGADO: DR. PAULO LUIZ DE MOURA HOLANDA - OAB/RR 481 RECORRIDO: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. GUSTAVO AMATO PISSINI - OAB/RR 354-A DECISÃO Cuida-se de Recurso Especial interposto por CARLOS GONÇALVES SILVA, com fulcro no artigo 105, III, alíneas "a" e "c" da Constituição Federal, contra a decisão de fls. 09/11. O Recorrente alega, em síntese, que o acórdão merece reforma pois "nega vigência ao art. 5º, inciso LXIX e emenda constitucional nº 45/2004, inciso LXXVIII, vulnerando, de maneira reflexa a disposição estabelecida no caput do art. 5º da Constituição Republicana brasileira.". (SIC). Trouxe também, violação ao art. 37 da Constituição Federal. Aduz, ainda, divergência jurisprudencial. Não foram ofertadas contrarrazões, conforme certidão de fl. 50. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. O recurso é tempestivo, todavia, não pode ser admitido, isto porque quanto a alegação de ofensa aos artigo 5º e 37 da Constituição Federal, esta, encontra-se fora da esfera do Recurso Especial, por se tratar de competência reservada à análise do Supremo Tribunal Federal, conforme dispõe o art. 102, III, da Constituição Federal, somente podendo ser conhecida em sede de Recurso Extraordinário, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça: "TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ICMS. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA. MERCADORIA DESTINADA AO ATIVO IMOBILIZADO.ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO A DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL. MATÉRIA RESERVADA AO STF. VIOLAÇÃO À CLÁUSULA DE PLENÁRIO. AUSÊNCIA DO NECESSÁRIO PREQUESTIONAMENTO, O QUE FAZ INCIDIR O VETO DAS SÚMULAS 282 E 356 DO STJ. FALTA DE COTEJO ANALÍTICO E DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. É vedado a este Tribunal, em sede de Recurso Especial, apreciar eventual violação de dispositivos constitucionais, uma vez que o julgamento de matéria de índole constitucional é reservado ao Supremo Tribunal Federal. 2. A infringência ao art. 243 do CPC não foi objeto da irresignação recursal e somente foi suscitada em sede de Agravo Regimental, o que caracteriza inovação recursal, vedada diante da preclusão consumativa.

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Ademais, o tema sequer foi debatido pelo Tribunal de origem. Carece, portanto, de prequestionamento, requisito indispensável ao acesso às instâncias excepcionais, ainda que se trate de questão de ordem pública. Aplicáveis, assim, as Súmulas 282 e 356 do STF. 3. A demonstração da divergência pretoriana deve se dar de forma analítica e documentada, por meio do cotejo analítico, para se comprovar que a decisão recorrida está em desacordo com precedentes julgados de outros Tribunais, inclusive e especialmente, do STJ (art. 105, III, c da Carta Magna). 4. A controvérsia dos autos foi decidida à luz da Constituição Federal, enfatizando o princípio da não cumulatividade do ICMS, expressamente disposto no art. 155, II, § 2o. da CF, o que inviabiliza a revisão da questão jurídica pelo Superior Tribunal de Justiça, sob pena de usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal. 5. Agravo Regimental do ESTADO DE GOIÁS desprovido." (AgRg no AREsp 530.065/GO, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 07/06/2016, DJe 21/06/2016) Grifos acrescidos. "PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ITBI E IPTU. BASE DE CÁLCULO. VALOR VENAL. INEXISTÊNCIA DE VINCULAÇÃO. ANÁLISE DE DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS. INVIABILIDADE. COMPETÊNCIA DO STF. 1. "Esta Corte firmou o entendimento de que a forma de apuração da base de cálculo e a modalidade de lançamento do IPTU e do ITBI são diversas, razão que justifica a não vinculação dos valores desses impostos" (REsp 1.202.007/SP, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 15/5/2013). 2. Consoante a reiterada jurisprudência desta Corte, não compete ao Superior Tribunal de Justiça, na via do recurso especial, analisar eventual contrariedade a preceito contido na CF/88, tampouco uniformizar a interpretação de matéria constitucional. 3. Agravo interno a que se nega provimento." (AgInt nos EDcl no AREsp 762.921/SP, Rel. Ministra DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO), SEGUNDA TURMA, julgado em 14/06/2016, DJe 22/06/2016) Grifos acrescidos. Além disso, o Recurso não pode ser admitido quanto à divergência suscitada com base no artigo 105, III, alínea "c", da Constituição Federal, uma vez que não houve o devido cotejo analítico a fim de comprovar a semelhança das circunstâncias fáticas entre os casos confrontados. Conforme preceitua o art. 105, III, "c", da Constituição Federal e disciplina o parágrafo único do art. 541 do Código de Processo Civil: "Art. 541. (...) Parágrafo único. Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução do julgado disponível na internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados". A esse propósito, explicam Fredie Didier Jr. e Leonardo José Carneiro da Cunha: "Feita a comprovação da divergência, deve o recorrente proceder ao chamado cotejo ou confronto analítico entre o julgado recorrido e o julgado paradigma, o que significa que deve o recorrente transcrever os trechos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados. Em outras palavras, não é suficiente, para comprovar o dissídio jurisprudencial, a simples transcrição de ementas, sendo necessário que o recorrente transcreva trechos do relatório do acórdão paradigma e, depois, transcreva trechos do relatório do acórdão recorrido, comparando-os, a fim de demonstrar que tratam de casos bem parecidos ou cuja base fática seja bem similar. Após isso, deve o recorrente prosseguir no cotejo analítico, transcrevendo trechos do voto do acórdão paradigma e trechos do voto do acórdão recorrido para, então confrontá-los, demonstrando que foram adotadas teses opostas." (Curso de Direito Processual Civil, vol. 3, 5ª ed., p. 301/302). Grifei. No caso em tela, o Recorrente não procedeu ao cotejo analítico, porquanto se limitou a transcrever a ementa, abstendo-se de demonstrar a similitude fática entre o acórdão vergastado e o acórdão paradigma. Nessa hipótese, não há que se admitir o Recurso Especial, conforme já decidido pelo STJ, in verbis:

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"PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO PELA ALÍNEA 'C' DO INCISO III DO ART. 105 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. COTEJO ANALÍTICO ENTRE O ARESTO VERGASTADO E PARADIGMA. INEXISTÊNCIA. INOBSERVÂNCIA DO ART. 255 DO RISTJ. PRECEDENTES. 1. A interposição do recurso especial pela alínea 'c' do inciso III do art. 105 da Constituição Nacional exige que a parte realize o confronto analítico entre os julgados paradigmas a fim de demonstrar a similitude fática entre eles e a interpretação diversa emprestada ao mesmo dispositivo de legislação infraconstitucional, situação inexistente no caso dos autos. CRIME DE HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. ABSOLVIÇÃO. CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ. RECURSO ESPECIAL MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. DECISÃO MONOCRÁTICA. POSSIBILIDADE. ARTIGO 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 2. Omissis. 3. Sendo o recurso especial manifestamente inadmissível, possível o seu julgamento monocrático, a teor do disposto no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no REsp 1353242/ES, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 04/04/2013, DJe 11/04/2013). Grifos acrescidos. PENAL E PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RECURSO ESPECIAL. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADA. AUSÊNCIA DE SIMILITUDE FÁTICA. PARADIGMAS PROFERIDOS EM HABEAS CORPUS. INADMISSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO. 1. O acórdão embargado não analisou o mérito da arguida violação ao art. 41 do Código Penal, aplicando o óbice da Súmula n. 7 do STJ, o que obsta o conhecimento dos embargos de divergência. 2. A comprovação da divergência jurisprudencial exige o cotejo analítico entre os arestos recorrido e paradigma, a fim de demonstrar a similitude fática entre os casos confrontados e a interpretação divergente, conforme preceitua o art. 541, parágrafo único, do CPC, e o art. 255, §§ 1º e 2º, do RISTJ. 3. A configuração do dissídio jurisprudencial pressupõe que o confronto dos julgados revele soluções distintas a idênticas premissas fáticas e jurídicas. 4. Não se admite como paradigma, para fins de comprovação do dissídio jurisprudencial, o acórdão proferido em habeas corpus. 5. Agravo regimental improvido. (AgRg nos EREsp 1438363/ES, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 24/02/2016, DJe 02/03/2016) Grifos acrescidos. Diante de todo o exposto, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.15.002048-5 AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON - OAB/RR 303-A E OUTROS AGRAVADO: MARVILDE MARIA MARTINS DE ALBUQUERQUE ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JUNIOR - OAB/RR 787 -N DECISÃO Cuida-se de Agravo fundamentado no art. 544 do CPC/2015 contra decisão que inadmitiu Recurso Especial, por estar em conformidade com o decidido no paradigma julgado pelo STJ. Ocorre que, como decidido na Questão de Ordem no Agravo de Instrumento nº 1.154.599-SP, não cabe o agravo do art. 544 do CPC contra decisão que nega seguimento a recurso especial decidido com base no § 7º, art. 543-C do CPC e sim agravo interno para o próprio tribunal de origem: "QUESTÃO DE ORDEM. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CABIMENTO. EXEGESE DOS ARTS. 543 E 544 DO CPC. AGRAVO NÃO CONHECIDO.

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- Não cabe agravo de instrumento contra decisão que nega seguimento a recurso especial com base no art. 543, § 7º, inciso I, do CPC. Agravo não conhecido." (QO no AI nº 1.154.599/SP, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, Corte Especial, DJe 12.05.2011). Grifos acrescidos. Mencionada decisão ainda autoriza o Tribunal de origem a inadmitir o agravo de instrumento - ou agravo em recurso especial - erroneamente interposto, no seguintes termos do voto do Relator: "(...) Afastado o agravo de instrumento, surge uma segunda questão que deve ser resolvida também nesta assentada, considerando-se a sua importância, decorrente da possibilidade de multiplicação de recursos de igual natureza e com idêntico objetivo. A pergunta é: pode o Tribunal de origem, através do seu órgão competente, impedir a subida do agravo de instrumento aplicando a regra do art. 543-C do CPC? Penso que sim, anotando, desde logo, que tal decisão, obstando o prosseguimento do agravo, não representa, em princípio, usurpação da competência desta Corte. Isso por se tratar de recurso absolutamente incabível, não previsto em lei para a hipótese em debate e, portanto, não inserido na competência do Superior Tribunal de Justiça. Da mesma forma, manter a possibilidade de subida do agravo para esta Corte implica viabilizar a eternização do feito, obstaculizando o trânsito em julgado da sentença ou acórdão e lotando novamente esta Corte de recursos inúteis e protelatórios, o que não se coaduna com o objetivo da Lei n. 11.672?2008." Cumpre esclarecer que não seria o caso de aplicação do princípio da fungibilidade, uma vez que a jurisprudência do STJ fixou o entendimento de que após 12.05.2011 (data do julgamento da QO no AI nº 1.154.599/SP), a interposição do agravo previsto no art. 544, CPC, ao caso em tela, configura erro grosseiro e, portanto, incabível. Nesse sentido, entendimento do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: PROCESSUAL CIVIL. ARESP INTERPOSTO CONTRA DECISÃO QUE NEGA SEGUIMENTO AO RECURSO ESPECIAL AMPARADA NO ART. 543-C, § 7º, I, DO CPC. DETERMINAÇÃO DE CONVERSÃO EM REGIMENTAL. POSSIBILIDADE.APLICAÇÃO DO RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. COMPETÊNCIA DA CORTE DE ORIGEM. 1. Não cabe agravo contra decisão que nega seguimento a recurso especial com base no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC. 2. Nos termos da QO no Ag 1.154.599/SP, Rel. Ministro Cesar Asfor Rocha, Corte Especial, julgado em 16/2/2011, DJe 12/5/2011, os agravos de instrumento e os agravos em recurso especial interpostos contra decisões de inadmissibilidade de recurso especial em razão da aplicação de recurso representativo da controvérsia, desde que interpostos antes da publicação do aresto paradigma, deverão ser convertidos em agravo regimental, a ser decidido pelo Tribunal de origem. Os agravos posteriores a 12/5/2011 não devem ser conhecidos, por erro grosseiro na interposição de recurso manifestamente incabível, a ensejar a simples negativa de conhecimento. 3. Mesmo nos casos em que houve indevido trancamento do recurso especial - equivocada aplicação do recurso especial representativo da controvérsia - a questão deve ser analisada no agravo regimental, cabendo à Corte de origem decidi-lo de modo integral, não cabendo ao STJ delimitar a amplitude do julgamento. 4. Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp 83.613/BA, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/05/2012, DJe 24/05/2012) Seguindo o mesmo entendimento do STJ, trago à baila decisão do Desembargador Federal, Vice-Presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região: Cuida-se de agravo interposto com fulcro no art. 544 do CPC contra decisão que negou seguimento a recurso especial, diante da conformidade do acórdão recorrido com o entendimento que restou pacificado no Superior Tribunal de Justiça em recurso repetitivo. Ocorre que o agravo previsto no art. 544 do CPC é cabível apenas contra decisão de inadmissibilidade de recurso especial ou extraordinário, não sendo possível a interposição de tal recurso em juízo de conformidade (art. 543-C, § 7º, I, do CPC), hipótese que desafia tão-somente o agravo interno, consoante já restou decidido pelos tribunais superiores nas Questões de Ordem em agravo 760.358 - SE (STF, Pleno, Rel. Min. GILMAR MENDES, DJe 19.12.2010) e 1.154.599 - SP (STJ, CE, Rel. Min. CÉSAR ASFOR ROCHA, DJe 12.05.2011). Registre-se o Superior Tribunal de Justiça, no precedente acima citado, esclareceu ser possível o Tribunal de origem inadmitir o agravo de

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instrumento (ou agravo em recurso especial) erroneamente interposto, consoante evidencia o trecho do voto do relator, que se destaca:"[...] pode o Tribunal de origem, através do seu órgão competente, impedir a subida do agravo de instrumento aplicando a regra do art. 543-C do CPC? Penso que sim, anotando, desde logo, que tal decisão, obstando o prosseguimento do agravo, não representa, em princípio, usurpação da competência desta Corte. Isso por se tratar de recurso absolutamente incabível, não previsto em lei para a hipótese em debate e, portanto, não inserido na competência do Superior Tribunal de Justiça". Por outro lado, não se pode aplicar o princípio da fungibilidade, a fim de receber o agravo de instrumento como agravo interno, por se tratar de erro grosseiro (STJ, 2ª T., AgRg no AREsp 83.613/BA, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJe 24/05/2012). Com essas considerações, deixo de receber o agravo interposto com fundamento no art. 544, do CPC. Publique-se. Intimem-se. Após, certifique-se o trânsito em julgado e dê-se baixa na Distribuição. (AC 547516-AL, processo originário nº 0002197-85.2012.4.05.8000, Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR, Vice-Presidente do TRF da 5ª Região, DJE de 20.06.2013). Grifos acrescidos. Diante do exposto, deixo de receber o agravo ora interposto com fundamento no art. 544 do CPC, por ser incabível. Publique-se. Boa Vista, 30 de junho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR PUBLICAÇÃO DE DESPACHO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.00319 5-2 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO - OAB/RR 377 RECORRIDO: RAIMUNDO ALVES SILVA ME DESPACHO Intime-se o recorrido por edital, pelo prazo de 15 dias, para regularizar a sua representação e, querendo, apresentar contrarrazões ao Recurso Especial, no prazo legal. Publique-se. Boa Vista-RR, 01 de julho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.07.16174 8-3 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO - OAB/RR 377 RECORRIDO: RUTE SAMPAIO MOREIRA DESPACHO Diante da certidão de fl. 43, intime-se o Recorrido para regularizar sua representação e, querendo, apresentar contrarrazões ao Recurso Especial no prazo legal. Publique-se. Boa Vista-RR, 4 de julho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR

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RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.05.10041 8-1 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO - OAB/RR 377 RECORRIDO: CONSERP-CONSTRUÇÃO SERVIÇO E RECUPERAÇÃO DESPACHO Diante da certidão de fl. 49, intime-se o Recorrido para regularizar sua representação e, querendo, apresentar contrarrazões ao Recurso Especial no prazo legal. Publique-se. Boa Vista-RR, 4 de julho de 2016.

Des. ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.06.12915 1-3 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO - OAB/RR 377 RECORRIDA: ANETE MONTEIRO FERREIRA DESPACHO Intime-se o recorrido por edital, pelo prazo de 15 dias, para regularizar a sua representação e, querendo, apresentar contrarrazões ao Recurso Especial, no prazo legal. Publique-se. Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.07.15969 9-2 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO - OAB/RR 377 RECORRIDO: NILTON SABINO DESPACHO Diante da certidão de fl. 42, intime-se o Recorrido para regularizar sua representação e, querendo, apresentar contrarrazões ao Recurso Especial no prazo legal. Publique-se. Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.01575 8-3 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO - OAB/RR 377 RECORRIDO: MARIA DE NAZARÉ DA SILVA VIANA DESPACHO

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Diante da certidão de fl. 152, intime-se o Recorrido para regularizar sua representação e, querendo, apresentar contrarrazões ao Recurso Especial no prazo legal. Publique-se. Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.08.90139 7-2 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO - OAB/RR 377 RECORRIDO: S. DA S. BEZERRA DESPACHO Intime-se o recorrido por edital, pelo prazo de 15 dias, para regularizar a sua representação e, querendo, apresentar contrarrazões ao Recurso Especial, no prazo legal. Publique-se. Boa Vista-RR, 01 de julho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.15.00 2408-1 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. RODRIGO DE FREITAS CAR VALHO CORREIA - OAB/RR 334-B RECORRIDO: MANOEL DIOGO SANTANA DESPACHO Diante da certidão de fl. 58, determino a intimação pessoal da Defensora Pública, Dra. Teresinha Lopes da Silva Azevedo, para atuar como curadora especial e, querendo, apresentar contrarrazões ao Recurso Especial interposto, nos termos do art. 9º, II do Código de Processo Civil. Publique-se. Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

ALMIRO PADILHA

Presidente do TJRR RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000 .12.001381-8 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MO RÓN - OAB/RR 517 RECORRIDA: KEYCE DAMASCENO OLIVEIRA ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA - OAB/RR 41 0 DESPACHO O presente Recurso Extraordinário foi sobrestado porquanto a questão nele debatida seria a mesma a ser apreciada pelo Supremo Tribunal Federal no paradigma RE 565.089 (tema 19). Ocorre que alguns processos sobrestados por força do leading case acima indicado, foram, a pedido das partes, remetidos ao STF, que os selecionou como representativos da controvérsia, com a seguinte delimitação: "Existência, ou não, de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos

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por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano." (RE 905.357/RR - Tema 864). Diante disso, verificando que a matéria debatida neste processo está mais bem adequada ao tema 864, deve o recurso extraordinário aqui interposto ser afetado a este mais recente paradigma, sobrestando-o, portanto, e desvinculando-o do tema anterior (19). Publique-se. Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS, CÂMARA CÍVEL E CÂM ARA CRIMINAL

Expediente de 04/07/2016 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0045.13.000315-0 - PACARAIMA/R R APELANTE: OZIEL DA SILVA LIMA DEFENSOR PÚBLICO: MARCOS ANTÔNIO JÓFFILY APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - ART. 33, "CAPUT", DA LEI N.º 11.343/06, E ART. 307 DO CP, EM CONCURSO MATERIAL -- TRÁFICO - CONFIGURAÇÃO - REDUÇÃO DA PENA E APLICAÇÃO DA ATENUANTE DA CONFISSÃO - FALSA IDENTIDADE - CARACTERIZAÇÃO - PENA - NECESSIDADE DE INDIVIDUALIZAÇÃO E FIXAÇÃO DE REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO - RECURSO PROVIDO, EM PARTE. 1. Inviável a desclassificação do crime de tráfico para o de uso próprio, uma vez que a prova testemunhal, aliada à droga encontrada, não deixa dúvida em relação ao comércio ilícito. Delito de ação múltipla e conteúdo variado, que não exige, para sua caracterização, que o agente seja surpreendido no ato de comércio. Condição de usuário que não afasta a de traficante. 2. Possuindo o réu apenas duas circunstâncias judiciais desfavoráveis, merece redução a pena-base. 3. Quando a confissão for utilizada para a formação do convencimento do julgador, o réu fará jus à atenuante prevista no art. 65, III, "d", do CP, sendo indiferente que a admissão da autoria criminosa seja parcial, qualificada ou acompanhada de alguma causa excludente de ilicitude ou cupabilidade. Súmula n.º 545 do STJ. 4. A conduta de atribuir-se falsa identidade perante autoridade policial é típica, ainda que em situação de alegada autodefesa. Súmula n.º 522 do STJ. 5. Nos crimes praticados em concurso material, deve o magistrado examinar as circunstâncias do art. 59 do CP para cada um dos delitos, fixando ainda os regimes iniciais de cada um. 6. Recurso provido, em parte. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em harmonia parcial com o parecer ministerial, em dar provimento, em parte, ao apelo, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente e Relator), Des. Mauro Campello (Revisor), Des. Leonardo Cupello (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 28 de junho de 2016. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.005983-4 - BOA VISTA/R R APELANTE: AMÓS MALTA PEREIRA E OUTROS ADVOGADO: DR EDNALDO GOMES VIDAL - OAB/RR 155B APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. FALSIDADE IDEOLÓGICA. RÉUS REINCIDENTES E COM MAUS ANTECEDENTES. DEOSIMETRIA DA PENA. CIRCUNSTÂNCIAS DO ART. 59 DO CP. CONDUTA SOCIAL E PERSONALIDADE DOS AGENTES ERRONEAMENTE NEGATIVADAS. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS A JUSTIFICAR O DESABONO. CIRCUNSTÂNCIAS TORNADAS NEUTRAS. PENA-BASE

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REDUZIDA. OUTRAS CIRCUNSTÂNCIAS NEGATIVAS A SUBSISTIREM. REDUÇÃO AO MÍNIMO LEGAL INVIÁVEL. COMPENSAÇÃO ENTRE A ATENUANTE DA CONFISSÃO (ART. 65, III, d, DO CP) E A AGRAVANTE DO COMETIMENTO DO CRIME PARA ASSEGURAR A IMPUNIDADE EM OUTRO (ART. 61, II, b, DO CP). CABIMENTO. CIRCUNSTÂNCIAS AMBAS RELATIVAS À PERSONALIDADE DO AGENTE. APELO PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0000.13.005983-4, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em parcial consonância com o parecer ministerial, conhecer e dar parcial provimento ao apelo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000.16.000152-5 - BOA VISTA/R R APELANTE: AL PACINO ANTONIO ALUISIO DOUGLAS DEFENSORA PÚBLICA: DRª MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOA RES APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO TENTADO MAJORADO (ART. 157, §2º, II, C/C ART. 14, II, AMBOS DO CÓDIGO PENAL) RECURSO DA DEFESA – REDIMENSIONAMENTO DA PENA – FUNDAMENTAÇÃO GENÉRICA DO CRIME – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO PARA FIXAR A PENA DEFINITIVA EM 3 (TRÊS) ANOS E 06 (SEIS) MESES DE RECLUSÃO EM REGIME ABERTO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0000.16.000152-5, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Criminal da Colenda Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, para dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Ricardo Oliveira (Presidente), a Des. Mauro Campelo (Julgadora) e o(a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e oito dias de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. LEONARDO CUPELLO - Relator - HABEAS CORPUS Nº 0000.16.000656-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: TULIO MAGALHAES DA SILVA PACIENTE: WILSON RAMOS FONSÊCA ADVOGADO: DR TULIO MAGALHÃES DA SILVA - OAB/RR Nº 9 14 AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DA VARA DE CRIMES DE TRÁF ICO DE DROGAS, CRIMES DECORRENTES DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, CRIMES DE "LA VAGEM" DE CAPITAIS E HABEAS CORPUS DA COMARCA DE BOA VISTA/RR. RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A

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HABEAS CORPUS. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. EXCESSO DE PRAZO PARA FORMAÇÃO DA CULPA. INEXISTÊNCIA. FEITO COMPLEXO QUE ENVOLVE 06 (SEIS) RÉUS. MARCHA PROCESSUAL PROPORCIONAL À COMPLEXIDADE DA CAUSA. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. DENÚNCIA RECEBIDA E AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO JÁ REALIZADA COM AS OITIVAS DE TODAS AS TESTEMUNHAS ARROLADAS, BEM COM OS INTERROGATÓRIOS DE CINCO RÉUS. HABEAS CORPUS CONHECIDO E DENEGADO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Habeas Corpus nº. 0000.16.000656-5, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer e denegar a presente ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Ricardo Oliveira (Presidente), Des. Mauro Campello (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. LEONARDO CUPELLO - Des. Relator - AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL Nº 0010.08.184048-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ADEILSON ELIOTÉRIO DOS SANTOS DEFENSOR PÚBLICO: DR. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL - RECURSO DA DEFESA - PRELIMINAR MINISTERIAL DE NÃO CONHECIMENTO - INSTRUÇÃO INEXISTENTE - AUSÊNCIA DE CÓPIA DA DECISÃO AGRAVADA E OUTROS DOCUMENTOS IMPORTANTES PARA A ANÁLISE DO MÉRITO RECURSAL - ÔNUS QUE COMPETIA AO AGRAVANTE - AGRAVO NÃO CONHECIDO. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Agravo de Execução Penal nº 0010.08.184048-9, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, em não conhecer do presente agravo de execução penal, nos termos do voto do relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira, presidente e Leonardo Cupello, julgador. Também presente o ilustre representante do Ministério Público graduado. Boa Vista, 28 de junho de 2016. Des. MAURO CAMPELLO Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.013164-1 - BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: FRANCISCO BRITO CHAGAS DEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMES RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A

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APELAÇÃO CRIMINAL - TENTATIVA DE FURTO SIMPLES - MOMENTO DA CONSUMAÇÃO - APELO MINISTERIAL POSTULANDO O RECONHECIMENTO DA MODALIDADE CONSUMADA - INVERSÃO DA POSSE, AMOTIO OU APREHENSIO - TEORIA ACEITA NA JURISPRUDÊNCIA DO STJ E STF - ARREBATAMENTO DE CELULAR - RÉU QUE LARGOU RES NO CHÃO ENQUANTO AINDA ESTAVA SENDO PERSEGUIDO - FURTO CONSUMADO - DOSIMETRIA REFEITA - DECOTE DA CAUSA DE DIMINUIÇÃO REFERENTE À TENTATIVA - APELO CONHECIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, decide a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, conhecer e DAR PROVIMENTO ao apelo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do e. Tribunal de Justiça de Roraima, em 28 de junho de 2016. Des. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.008292-7 - BOA VISTA/R R APELANTE: DAVID PICORELLI GARCIA DEFENSORA PÚBLICA: DRª. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRAN CO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL - ART. 33, CAPUT C/C ART. 40, III, AMBOS DA LEI Nº 11.343/06 - PLEITO ABSOLUTÓRIO - IMPOSSIBILIDADE - CONJUNTO PROBATÓRIO FORTE E ROBUSTO - DEPOIMENTOS DAS TESTEMUNHAS POLICIAIS - VALIDADE - CORROBORADOS PELAS DEMAIS PROVAS CARREADAS AOS AUTOS - RECURSO CONHECIDO - IMPROVIMENTO. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em consonância com o Parquet, em conhecer e NEGAR PROVIMENTO à presente apelação criminal, nos termos do voto do relator, que integra este julgado. Estiverem presentes os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira - Presidente/Julgador e o Leonardo Cupello - Julgador. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do e. TJ-RR, em 28 de junho de 2016. DES. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.12.001234-0 - RORAINÓPOLI S/RR APELANTE: MARLUCIA SOARES DO NASCIMENTO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ANNA ELIZE FENOLL AMARAL APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. ABANDONO DE INCAPAZ. CONFIGURAÇÃO. MENORES ABANDONADOS PELA APELANTE (MÃE) SOB OS CUIDADOS DE OUTRA FILHA MENOR. DELITO DEVIDAMENTE CONFIGURADO. DEPOIMENTO DOS CONSELHEIROS TUTELARES. SITUAÇÃO DE ABANDONO CONFIRMADO. IMPOSSBILIDADE DE ABSOLVIÇÃO. APELO DESPROVIDO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0047.12.001234-0, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, negar provimento ao recurso de apelação. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e oito do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.004036-0 - BOA VISTA/R R APELANTE: ARY SILVA DE ABREU DEFENSOR PÚBLICO: DR. EDUARDO BRUNO DE FIGUEIREDO C ARNEIRO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA PROCESSUAL PENAL - APELAÇÃO CRIMINAL -HOMICÍDIO SIMPLES E OCULTAÇÃO DE CADÁVER - ART. 121, CAPUT C/C ART. 211, AMBOS DO CÓDIGO PENAL - DOSIMETRIA DA PENA - PENA-BASE FIXADA MUITO ACIMA DO MÍNIMO LEGAL - PRESENÇA DE SOMENTE DUAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS AO RÉU - MAUS ANTECEDENTES E CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME -DEMAIS CIRCUNSTÂNCIAS SEM VALORAÇÃO NEGATIVA - NECESSIDADE DE REDIMENSIONAMENTO DA PENA - RECURSO CONHECIDO - PROVIMENTO PARCIAL. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decide a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, em conhecer e DAR PROVIMENTO PARCIAL ao apelo, nos termos do voto do relator. Estiverem presentes os eminentes desembargadores Ricardo Oliveira (Presidente) e Leonardo Cupello (Julgador). Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do e. TJ-RR, em 28 de junho de 2016. DES. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.019567-4 - BOA VISTA/R R 1ºAPELANTE: A. DA S. C. DEFENSOR PÚBLICO: DR FRANCISCO FRANCELINO 2ºAPELANTE: M. DA S. S. ADVOGADO: DR CLODEMIR CARVALHO DE OLIVEIRA - OAB/R R Nº 1190 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. ATO INFRACIONAL ANÁLOGO AO CRIME DE ROUBO QUALIFICADO PELO EMPREGO DE ARMA DE FOGO E CONCURSO DE AGENTES COMBINADO COM O CRIME DE DANO, AMBOS DO CÓDIGO PENAL. PLEITO PELA ABSOLVIÇÃO DOS APELANTES. IMPOSSIBILIDADE. AUTORIA E MATERIALIDADE DEMONSTRADAS. PLEITO PELO RECEBIMENTO SUSPENSIVO E DEVOLUTIVO, COM SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO PROVISÓRIA. IMPOSSIBILIDADE. EXTREMA VULNERABILIDADE DOS APELANTES. REITERAÇÃO EM CONDUTAS DELITIVAS. PLEITO PARA APLICAÇÃO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE LIBERDADE ASSISTIDA COM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE. IMPOSSIBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA DE INTERNAÇÃO SEM POSSIBILIDADE DE ATIVIDADES EXTERNAS. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL GRADUADO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010.15.019567-4, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público Graduado, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Desembargador Ricardo Oliveira (Presidente), Des. Mauro Campello (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 de abril do ano de dois mil e dezesseis. Des. LEONARDO CUPELLO - Des. Relator - HABEAS CORPUS Nº 0000.16.000644-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: MARCO ANTONIO DA SILVA PINHEIRO PACIENTE: FRANCISMAR MARQUES DE ARAUJO ADVOGADO: DR MARCO ANTÔNIO DA SILVA PINHEIRO - OAB/ RR 299N RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A HABEAS CORPUS. ARTIGO 213 C/C 226, I, AMBOS DO CP. ALEGAÇÃO DE NULIDADE EM RELAÇÃO À INTIMAÇÃO DO PACIENTE, DO TEOR DA SENTENÇA CONDENATÓRIA. DEFICIÊNCIA DA DEFESA. COMPROVAÇÃO DO EFETIVO PREJUÍZO AO RÉU. NULIDADE RECONHECIDA. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 523 DO STF. DEVOLUÇÃO DO PRAZO PARA A DEFESA, COM A REVOGAÇÃO DO MANDADO DE PRISÃO EXPEDIDO EM DESFAVOR DO PACIENTE. ORDEM CONCEDIDA, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus nº 0000.16.000644-1, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em conceder a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Ricardo Oliveira (Presidente), o Des. Mauro Campello (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e um dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. LEONARDO CUPELLO - Des. Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.008000-4 - BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: ARVIND ARNOLD BERESFORD DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. APELO MINISTERIAL. EXCLUSÃO DA APLICAÇÃO DA CAUSA DE DIMINUIÇÃO DO § 4º DO ART. 33 DA LEI DE TÓXICOS. ELEVADA QUANTIDADE DE DROGA APREENDIDA EM PODER DO ACUSADO. 2.884,8g DE MACONHA. DEDICAÇÃO À MERCANCIA DE DROGAS A SER PRESUMIDA. PRECEDENTES DO STF. CAUSA MINORANTE AFASTADA. APELO PROVIDO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0000.15.001045-2, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em dissonância com o Ministério Público em 2º grau, em conhecer e dar provimento ao apelo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Elaine Bianchi e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos quinze dias do mês de março do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.09.207637-0 - BOA VISTA/R R APELANTE: FRANCISCO MOTA SOUSA ADVOGADO: DR JOSE VANDERI MAIA - OAB/RR Nº 716 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. PRELIMINAR DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE. OCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO ESTADO-JUIZ. HIPÓTESE DO ART. 109, V, DO CP. RÉU CONDENADO A PENA SUPERIOR A QUATRO ANOS. APELO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0010.09.207637-0, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, acolher a preliminar de extinção da punibilidade, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0060.12.000040-5 - SÃO LUIZ/RR APELANTE: ANTONIO LIMA DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRª. PAULA REGIA PINHEIRO CASTRO LIMA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - ESTUPRO DE VULNERÁVEL - ART. 217-A, NA FORMA DO ART. 71, AMBOS DO CÓDIGO PENAL - PLEITO ABSOLUTÓRIO - ATIPICIDADE DA CONDUTA - INOCORRÊNCIA - AUTORIA E MATERIALIDADE INCONSTESTES - CONSENTIMENTO DA VÍTIMA - IRRELEVÂNCIA - DESCLASSIFICAÇÃO PARA O ART. 213 DO CP - IMPOSSIBILIDADE - ESTUPRO DE VULNERÁVEL CARACTERIZADO - DOSIMETRIA DA PENA - PEDIDO DE REDUÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - PENA-BASE FIXADA SOMENTE SEIS MESES ACIMA DO MÍNIMO LEGAL - PRESENÇA DE CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAS DESFAVORÁVEIS AO RÉU - CONTINUIDADE DELITIVA EVIDENCIADA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Câmara Criminal - por unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, em conhecer e NEGAR PROVIMENTO ao apelo, nos termos do voto do relator.

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Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 022/154

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Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira - Presidente/julgador e Leonardo Cupello - Julgador. Também presente o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Boa Vista-RR, 28 de junho de 2016. Des. Mauro Campello - Relator RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.16.000604-5 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: RAMON DIEGO SERRA DOS SANTOS E OUTROS DEFENSOR PÚBLICO: DR. EUARDO BRUNO DE FIGUEIREDO CA RNEIRO RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - HOMICÍDIO CONSUMADO E FURTO, EM CONCURSO MATERIAL - PRONÚNCIA - TRÊS RÉUS - PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA DE DOIS RÉUS, QUE TERIAM VIGIADO E DADO COBERTURA AO CRIME - HIPÓTESE DE CO-AUTORIA - PLEITO ABSOLUTÓRIO DE TODOS PARA O CRIME DE FURTO - IMPOSSIBILIDADE - AUSÊNCIA DE SITUAÇÃO EXCLUDENTE DE ILICITUDE OU DE CULPABILIDADE - AFASTAMENTO DE QUALIFICADORAS - APRECIAÇÃO A SER FEITA PELO CONSELHO DE SENTENÇA - IN DUBIO PRO SOCIETATE - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Criminal, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o(a) douto(a) representante do Parquet graduado. Boa Vista - RR, 28 de junho de 2016. Des. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.11.000946-0 - BOA VISTA/R R APELANTE: PEDRO RODRIGUES DEFENSOR PÚBLICO: DR. ANTONIO AVELINO DE ALMEIDA NE TO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL - DELITO DE DESACATO - ART. 331 DO CP - PLEITO ABSOLUTÓRIO - IMPOSSIBILIDADE - PROVA DE AUTORIA E MATERIALIDADE - CONDENAÇÃO MANTIDA - DOSIMETRIA DA PENA - PEDIDO DE REDUÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - PRESENÇA DE UMA CIRCUNSTÂNCIA DESFAVORÁVEL - MAUS ANTECEDENTES - PENA DE RECLUSÃO APLICADA - ERRO MATERIAL - LEI COMINA PENA DE DETENÇÃO AO CRIME EM COMENTO - CORREÇÃO DE RECLUSÃO PARA DETENÇÃO - EXCLUSÃO DA PENA DE MULTA - POSSIBILIDADE - PENA DE MULTA NÃO CULMULATIVA COM A PENA CORPORAL - APELO PARCIALMENTE PROVIDO. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decide a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, em conhecer e DAR PARCIAL PROVIMENTO ao apelo, nos termos do voto do relator. Estiverem presentes os eminentes desembargadores Ricardo Oliveira (Presidente) e Leonardo Cupello (Julgador). Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do e. TJ-RR, em 28 de junho de 2016. Des. MAURO CAMPELLO - Relator

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HABEAS CORPUS Nº 0000.16.000708-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: TREYCE ATALA RODRIGUES FERREIRA PACIENTE: MAGNO BATISTA VIANA ADVOGADA: DRª TREYCE ATALA RODRIGUES FERREIRA AUTORIDADE COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ALTO ALEGRE. RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA. EMENTA HABEAS CORPUS - CRIMES DE TRÁFICO DE DROGAS E DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - ALEGAÇÕES DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DA DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA E DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR - DEFICIÊNCIA INSTRUTÓRIA - AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA - ANÁLISE INVIABILIZADA - NÃO CONHECIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em harmonia com o parecer ministerial, em não conhecer do habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente e Relator), Des. Mauro Campello (Julgador), Des. Leonardo Cupello (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 28 de junho de 2016. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.16.000798-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE RORAIMA PACIENTE: WELLINGTON AMAZONAS SILVA E ALMEIDA DEFENSOR PÚBLICO: DR STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ AUTORIDADE COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI E DA JUSTIÇA MILITAR RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA. EMENTA HABEAS CORPUS - CRIMES DE HOMICÍDIO DUPLAMENTE E TRIPLAMENTE QUALIFICADOS E CRIMES DE FURTO -EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - COMPLEXIDADE DO FEITO E CONTRIBUIÇÃO DA DEFESA - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 64 DO STJ - PRISÃO PREVENTIVA - ALEGAÇÃO DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA MEDIDA CAUTELAR - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE DOIS DOS REQUISITOS LEGAIS - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E PARA ASSEGURAR A APLICAÇÃO DA LEI PENAL, SENDO IRRELEVANTES EVENTUAIS CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IMPOSIÇÃO DE MEDIDA CAUTELAR DIVERSA DA PRISÃO - INVIABILIDADE - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA NÃO CONFIGURADA - PEDIDO PARA QUE O MAGISTRADO DÊ PREFERÊNCIA ABSOLUTA AO PROCESSO - MEIO IMPRÓPRIO PARA APRESSAR A PROLAÇÃO DA SENTENÇA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente e Relator), Des. Mauro Campello (Julgador), Des. Leonardo Cupello (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 28 de junho de 2016. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

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APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.011748-8 - BOA VISTA/R R APELANTE: WANDERSON DA SILVA AMORIM DEFENSOR PÚBLICO: DR RONNIE GABRIEL GARCIA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA. EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL – ROUBO CIRCUNSTANCIADO (CP, ART. 157, § 2.º, I) – REVISÃO DA DOSIMETRIA PENAL – POSSIBILIDADE – REDUÇÃO DA REPRIMENDA – RECURSO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em harmonia com o parecer ministerial, em dar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente e Relator), Des. Mauro Campello (Revisor), Des. Leonardo Cupello (Julgador), e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 28 de junho de 2016. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.12.000467-5 - BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADOS: LÍVIO MENDONÇA TUPINAMBÁ E JONHATAN OLIV EIRA CARVALHO DEFENSOR PÚBLICO: DR. WILSON ROI LEITE DA SILVA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. CRIME DO ART. 288, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO PENAL. APELO MINISTERIAL. CONDENAÇÃO POSTULADA. INVIABILIDADE. ELEMENTOS DE CONVICÇÃO EXISTENTES APENAS NO INQUÉRITO POLICIAL. IMPOSSIBILIDADE DE DECRETO CONDENATÓRIO ANCORADO APENAS NA ACERVO PROBATÓRIO DA FASE INVESTIGATIVA. PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DO CONTRADITÓRIO. PRECEDENTES. APELO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0010.12.000467-5, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em dissonância do parecer ministerial, conhecer e negar provimento ao apelo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.12.015321-7 - BOA VISTA/R R APELANTE: JOZENILDO DA SILVA LIMA DEFENSOR PÚBLICO: DR WILSON R. LEITE DA SILVA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA

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APELAÇÃO CRIMINAL – ART. 157, § 3.º, PRIMEIRA PARTE, DO CP – AUTORIA E MATERIALIDADE DEMONSTRADAS – DESCLASSIFICAÇÃO PARA O CRIME DE LESÃO CORPORAL GRAVE – INVIABILIDADE – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em negar provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente e Relator), Des. Mauro Campello (Revisor), Des. Leonardo Cupello (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 28 de junho de 2016. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.08.184851-6 - BOA VISTA/R R APELANTE: DIONE ESTEFE FERREIRA DE AGUIAR DEFENSORA PÚBLICA: DRª. ROSINHA CARDOSO PEIXOTO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA PROCESSUAL PENAL - APELAÇÃO CRIMINAL -TENTATIVA DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL - ART. 217-A C/C ART. 14, II E ART. 226, II, TODOS DO CÓDIGO PENAL - DOSIMETRIA DA PENA - CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS - ART. 59 DO CÓDIGO PENAL - PERSONALIDADE - FUNDAMENTAÇÃO INIDÔNEA - NECESSIDADE DE REDUÇÃO DO QUANTUM DA PENA - PENA-BASE FIXADA ACIMA DO MÍNIMO LEGAL - PRESENÇA DE OUTRAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS AO RÉU - RECURSO CONHECIDO - PROVIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decide a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em dissonância com o parecer ministerial, em conhecer e DAR PROVIMENTO ao apelo, nos termos do voto do relator. Estiverem presentes os eminentes desembargadores Ricardo Oliveira (Presidente) e Leonardo Cupello (Julgador). Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do e. TJ-RR, em 28 de junho de 2016. Des. Mauro Campello - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.07.167981-4 - BOA VISTA/R R APELANTE: JOÃO DE ARAÚJO PADILHA FILHO DEFENSOR PÚBLICO: DR. WILSON ROI LEITE DA SILVA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL - LATROCÍNIO - ART. 157, §3° DO CÓDIGO PENAL - PLEITO ABSOLUTÓRIO - CONFISSÃO EXTRAJUDICIAL - RIQUEZA DE DETALHES - RETRATAÇÃO ISOLADA - CONJUNTO PROBATÓRIO ROBUSTO - AUTORIA E MATERIALIDADE DEVIDAMENTE COMPROVADAS - CONDENAÇÃO MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. A C Ó R D Ã O

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Vistos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas, decide a Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, e em consonância com o parecer da douta Procuradoria de Justiça, conhecer e NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira - Presidente em exercício/Julgador e Leonardo Cupello - Julgador. Também presente o(a) douto(a) representante do Parquet graduado. Sala das Sessões, em Boa Vista, 28 de junho de 2016. DES. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.000275-3 - BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: WELLINTON PEREIRA DO CARMO DEFENSOR PÚBLICO: DR. WILSON R. LEITE DA SILVA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL - TENTATIVA DE FURTO SIMPLES - MOMENTO DA CONSUMAÇÃO - APELO MINISTERIAL POSTULANDO O RECONHECIMENTO DA MODALIDADE CONSUMADA - INVERSÃO DA POSSE, AMOTIO OU APREHENSIO - TEORIA ACEITA NA JURISPRUDÊNCIA DAS CORTES SUPERIORES - FURTO DE CELULAR - RÉU PERSEGUIDO LOGO APÓS A SUBTRAÇÃO - RES FURTIVA RECUPERADA - DESNECESSIDADE DE POSSE MANSA E PACÍFICA - FURTO CONSUMADO - DOSIMETRIA REFEITA - DECOTE DA CAUSA DE DIMINUIÇÃO REFERENTE À TENTATIVA - APELO CONHECIDO E PPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, decide a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, CONHECER E DAR PROVIMENTO ao apelo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do e. Tribunal de Justiça de Roraima, em 28 de junho de 2016. Des. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.002895-1 - BOA VISTA/R R APELANTE: MANOEL MORAIS DEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMES APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. DESACATO, DESOBEDIÊNCIA E AMEAÇA. CRIMES PRATICADOS POR REEDUCANDO QUE AGUARDAVA AUDIÊNCIA JUDICIAL. PALAVRA DOS POLICIAIS A SER SOPESADA COM RELEVO. NEGATIVA DE AUTORIA DO ACUSADO QUE NÃO SE MOSTRA COERENTE COM A DINÂMICA DOS FATOS. ELEMENTOS COLHIDOS NO INQUÉRITO A ROBUSTECER AS PROVAS TESTEMUNHAIS COLHIDAS EM JUÍZO. IMPOSSIBILIDADE DE ABSOLVIÇÃO. DOSIMETRIA. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS VALORADAS COM APRUMO. MAIORIA DESABONADORA. PENA-BASE ACIMA DO MÍNIMO. RAZOABILIDADE. RÉU REINCIDENTE. APENADO COM HISTÓRICO LARGO DE MÁ CONDUTA. IMPOSSIBILIDADE SE SUBSTITUIÇÃO DA PENA DE DETENÇÃO POR RESTRITIVAS DE DIREITOS, BEM COMO DE CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME INCIAL ABERTO. APELO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0010.14.002895-1, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do

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Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, em conhecer e negar provimento ao apelo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0090.14.000263-6 - BONFIM/RR APELANTE: CLEITON RODOLFO DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOÃO JOSÉ P. DOS SANTOS APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. VÍTIMA ENTEADA DO AUTOR. CRIME EM CONTINUIDADE DELITIVA. ATOS LIBIDINOSOS QUE NÃO DEIXAM VESTÍGIOS. AUTORIA E MATERIALIDADE DEVIDAMENTE COMPROVADAS. PALAVRA DA VÍTIMA COERENTE E HARMÔNICA COM A PROVA TESTEMUNHAL. DOSIMETRIA DA PENA ESCORREITAMENTE ELABORADA. CINCO CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS NEGATIVAS. ELEVAÇÃO DA PENA-BASE JUSTIFICADA. CONTINUIDADE DELITIVA EMBASADA NOS RELATOS PORMENORIZADOS DA VÍTIMA. CAUSA DE AUMENTO CORRETAMENTE APLICADA. APELO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0090.14.000263-6, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, conhecer e negar provimento ao apelo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.13.000857-7 - RORAINÓPOLI S/RR APELANTE: ELIVALDO GONZAGA LIMA DEFENSOR PÚBLICO: DR. EDUARDO BRUNO DE FIGUEIREDO C ARNEIRO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. LESÕES CORPORAIS. VÍTIMAS EX-COMPANHEIRA E ENTEADA (BEBÊ). PROVAS TESTEMUNHAL E PERICIAL ROBUSTAS. AUTORIA E MATERIALIDADE ATESTADAS. IMPOSSIBILIDADE DE ABSOLVIÇÃO. DOSIMETRIA. QUATRO CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS NEGATIVADAS. PENA-BASE ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. LIMITES DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE OBSERVADOS. REDUÇÃO DA PENA DESCABIDA. APELO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0047.13.000857-7, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do

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Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, conhecer e negar provimento ao apelo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO - Relator RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.16.000471-9 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RECORRIDO: CLEIDSON GARCIA RIBEIRO ADVOGADO: DR SULIVAN DE SOUZA CRUZ BARRETO - OAB/RR 934 RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - OBSERVÂNCIA AO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE - RECURSO RECEBIDO COMO APELAÇÃO - TRIBUNAL DO JÚRI - ART. 121, § 2.º, I E IV DO CP - IMPRONÚNCIA - RECURSO MINISTERIAL - REQUER A PRONÚNCIA DO RÉU - POSSIBILIDADE - PROVA DA MATERIALIDADE E PRESENÇA DE INDÍCIOS DE AUTORIA - MATÉRIA AFETA AO CONSELHO DE SENTENÇA - PREVALÊNCIA DO PRINCÍPIO IN DUBIO PRO SOCIETATE - SENTENÇA MODIFICADA - RECURSO PROVIDO. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, decide a Câmara Criminal do Eg. Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, em conhecer e DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente a(o) ilustre representante do Ministério Público graduado. Sala das Sessões, TJ-RR, em 28 de junho de 2016. DES. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.004111-1 - BOA VISTA/R R 1ºAPELANTE: ELIZABETH DA SILVA MORAIS ADVOGADA: CLAUDEIDE RODRIGUES BEVOLO - OAB/RR 1021 -N 2ºAPELANTE: BRUNO LOURENÇO COSTA MAGALHÃES DEFENSORA PÚBLICA: DRª ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANC O 3ºAPELANTE: ROBEÂNGELO MAFRA DE SOUZA DEFENSORA PÚBLICA: DRª ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANC O APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO PACHE DE FARIA CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO DE DROGAS, ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO E POSSE DE ARMA DE FOGO. PRELIMINAR DE NULIDADE ABSOLUTA PELA FALTA DE RESPOSTA ESCRITA À ACUSAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. NÃO DEMONSTRAÇÃO DE PREJUÍZO PARA A DEFESA. RITO PRÓPRIO DA LEI DE DROGAS. RÉU DEVIDAMENTE NOTIFICADO. PLEITO PARA ABSOLVIÇÃO DO CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS. IMPOSSIBILIDADE. CONJUNTO PROBATÓRIO APTO A MANTER A CONDENAÇÃO. MATERIALIDADE E AUTORIA DEVIDAMENTE COMPROVADAS. PLEITO PELA ABSOLVIÇÃO DO CRIME DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. IMPOSSIBILIDADE. LAUDO DA POLÍCIA FEDERAL QUE COMPROVA A TROCA DE MENSAGENS ENTRE OS APELANTES. PRESENÇA DE ANOTAÇÕES QUE COMPROVAM UMA CONTABILIDADE EMPRESARIAL COM NOMES, TELEFONES E VALORES. ASSOCIAÇÃO CLARA, PERMANENTE E ESTÁVEL PARA A PRÁTICA DELITIVA, COM DEMONSTRAÇÃO DE CADA ATIVIDADE DOS MEMBROS. PLEITO PARA APLICAÇÃO DO MÍNIMO LEGAL DAS PENAS. IMPOSSIBILIDADE. NATUREZA, QUANTIDADE DE

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DROGAS, CULPABILIDADE E CONSEQUÊNCIAS DO CRIME DEVIDAMENTE VALORADAS NEGATIVAMENTE PARA OS APELANTES. PLEITO PARA OBTENÇÃO DO PRIVILÉGIO DO §4º DO ART. 33, DA LEI 11343/06. IMPOSSIBILIDADE. REQUISITOS CUMULATIVOS NÃO PREENCHIDOS. PLEITO PARA CUMPRIMENTO DE PENA EM REGIME ABERTO OU SUBSTITUIÇÃO POR RESTRITIVA DE DIREITO. IMPOSSIBILIDADE. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO ART. 33,§2º E ART. 44, III, AMBOS DO CÓDIGO PENAL. PLEITO PARA O AFASTAMENTO DA PENA DE MULTA. IMPOSSIBILIDADE. SANÇÃO PECUNIÁRIA CONTIDA NO PRECEITO SECUNDÁRIO DO TIPO. RECURSOS CONHECIDOS E NÃO PROVIDOS, EM CONSONÂNCIA COM O MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010.14.004111-1, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público Graduado, em NEGAR PROVIMENTO aos recursos, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Desembargador Ricardo Oliveira (Presidente), Des. Mauro Campello (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 28 de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.008707-4 - BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: TARCISIO SOUZA COSTA DEFENSOR PÚBLICO: DR ROGENILTON FERREIRA GOMES RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL - FURTO QUALIFICADO - SENTENÇA ABSOLUTÓRIA - RECURSO MINISTERIAL VISANDO A CONDENAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - INSUFICIÊNCIA DE PROVAS - RÉU QUE EM JUÍZO NEGOU A PRÁTICA DELITIVA - BENS QUE NÃO FORAM APREENDIDOS EM PODER DESTE - AUSÊNCIA DE TESTEMUNHAS PRESENCIAIS - DÚVIDAS QUE SE RESOLVEM A FAVOR DO RÉU - RECURSO IMPROVIDO - ABSOLVIÇÃO MANTIDA. 1. No processo penal, a condenação exige certeza absoluta, fundada em dados objetivos indiscutíveis, de caráter geral, que evidenciem a materialidade e a autoria delitivas, não bastando tão somente a alta probabilidade destas. 2. In casu, deve prevalecer o princípio do in dubio pro reo eis que o apelado, em juízo, retratou-se da confissão prestada na fase policial, e, ademais, não houve apreensão da res furtiva em seu poder, bem como ausentes testemunhas presenciais dos fatos. 3. Se a acusação se fundamenta apenas na suposição de que as sandálias e a pulseira encontradas no local do furto pertenceriam ao réu, que não as reconheceu como sendo suas, impõe-se a manutenção da absolvição declarada em primeiro grau, eis que a dúvida se resolve em favor do apelado (ART. 386, VII, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL) - Recurso ministerial não provido. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros da Câmara Única, Turma Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por maioria de votos, e em dissonância com o Parquet, em NEGAR PROVIMENTO AO APELO, conforme o voto do relator, que integra o presente julgado. Estiverem presentes à sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o(a) ilustre representante do Parquet graduado. Sala das sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, em 28 de junho de 2016.

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Des. Mauro Campello - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.10.008745-0 - BOA VISTA/R R APELANTE: DAVYD COSTA CANTUARIO DEFENSORA PÚBLICA: DRª ALINE PEREIRA DE ALMEIDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA. EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - TRIBUNAL DO JÚRI - ART. 121, § 2.º, I E IV, C/C O ART. 14, II, AMBOS DO CP (HOMICÍDIO QUALIFICADO PELO MOTIVO TORPE E PELO RECURSO QUE DIFICULTOU A DEFESA DO OFENDIDO, NA MODALIDADE TENTADA) - DECISÃO CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS - INOCORRÊNCIA - OPÇÃO POR UMA DAS VERSÕES AMPARADA NAS PROVAS PRODUZIDAS - DOSIMETRIA - PENA-BASE APLICADA ACIMA DO MÍNIMO LEGALMENTE PREVISTO - CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS - AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA EM RELAÇÃO À CULPABILIDADE - READEQUAÇÃO DA REPRIMENDA - ALTERAÇÃO DO PATAMAR DE REDUÇÃO DA PENA PELA TENTATIVA - IMPOSSIBILIDADE - LONGO ITER CRIMINIS PERCORRIDO - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em harmonia com o parecer ministerial, em dar provimento, em parte, ao apelo, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente e Relator), Des. Mauro Campello (Revisor), Des. Leonardo Cupello (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 28 junho de 2016. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.09.220319-8 - BOA VISTA/R R 1º APELANTE/2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL 1º APELADO/2º APELANTE: FABRÍCIO SILVA LIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - ESTUPRO DE VULNERÁVEL - ART. 217-A DO CÓDIGO PENAL - PLEITO ABSOLUTÓRIO - ALEGAÇÃO DE ERRO DE TIPO POR DESCONHECIMENTO DA IDADE DA VÍTIMA - INOCORRÊNCIA - RÉU QUE TINHA CONHECIMENTO DA VERDADEIRA IDADE DA MENOR - 12 ANOS DE IDADE - DOSIMETRIA DA PENA - RECURSO DE AMBAS AS PARTES - PEDIDO PARA AUMENTAR E PARA DIMINUIR O QUANTUM DA PENA - PROPORCIONALIDADE ENTRE OS FUNDAMENTOS JUDICIAIS E A FIXAÇÃO DA PENA-BASE NO MÍNIMO LEGAL - SENTENÇA ESCORREITA - RECURSOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Câmara Criminal - por unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, em conhecer e NEGAR PROVIMENTO ao apelos interpostos, nos termos do voto do relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira - Presidente/julgador e Leonardo Cupello - Julgador. Também presente o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Boa Vista-RR, 28 de junho de 2016. DES. MAURO CAMPELLO - Relator

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APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.13.000609-2 - RORAINÓPOLI S/RR APELANTE: LEANDRO RODRIGUES DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. FURTO QUALIFICADO. CAUSA DE AUMENTO RELATIVA AO REPOUSO NOTURNO. PRESENÇA DA VÍTIMA NO MOMENTO DO CRIME. IRRELEVÂNCIA. FURTO PRIVILEGIADO. RECONHECIMENTO IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE AFERIÇÃO DO PEQUENO VALOR DA RES FURTIVA. BEM NÃO AVALIADO NOS AUTOS. APELO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0047.13.000609-2, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, negar provimento ao recurso de apelação. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte um oito do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.013861-7 - BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: JOSÉ CARLOS JOAQUIM SANTOS DEFENSOR PÚBLICO: DR ANTÔNIO AVELINO ALMEIDA NETO RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL - ART. 155, § 4.º, INCISOS II E IV DO CP - RECURSO MINISTERIAL VISANDO O AUMENTO DA PENA-BASE - IMPOSSIBILIDADE - AUSÊNCIA DE ELEMENTOS A JUSTIFICAREM A CONDUTA SOCIAL E A PERSONALIDADE DO AGENTE COMO DESFAVORÁVEIS - 'QUANTUM' DA PENA-BASE QUE SE MOSTRA PROPORCIONAL - SENTENÇA ESCORREITA - APELO MINISTERIAL DESPROVIDO. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros da Câmara Única, Turma Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em consonância com o Parquet, em NEGAR PROVIMENTO AO APELO, mantendo incólume a r. sentença, conforme o voto do relator, que integra o presente julgado. Estiveram presentes à sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o(a) ilustre representante do Parquet graduado. Sala das sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos 28 (vinte e oito) dias de junho de 2016. Des. Mauro Campello - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.015547-0 - BOA VISTA/R R APELANTE: R. DA C. M. DEFENSOR PÚBLICO: DR FRANCELINO SOUZA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA

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EMENTA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ATO INFRACIONAL ANÁLOGO A ROUBO CIRCUNSTANCIADO – PRELIMINAR PUGNANDO A CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO AO PRESENTE APELO – REJEIÇÃO – PLEITO ABSOLUTÓRIO – INVIABILIDADE – MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS NOS AUTOS – REITERAÇÃO DE COMETIMENTO DE OUTRAS INFRAÇÕES – MEDIDA DE INTERNAÇÃO, SEM ATIVIDADES EXTERNAS, ADEQUADA À ESPÉCIE – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por maioria, em consonância com o parecer ministerial, em rejeitar a preliminar e, no mérito, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Vencido, em parte, o Des. Mauro Campello. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente e Relator), Des. Mauro Campello (Julgador), Des. Leonardo Cupello (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 28 de junho de 2016. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.16.000807-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: MARCELO CARVALHO RIBEIRO PACIENTE: CARLOS MAGNO BATISTA DOS SANTOS JUNIOR ADVOGADO: DR MARCELO CARVALHO RIBEIRO - OAB/RR 1476 RELATOR: DES. LEONARDO PACHE DE FARIA CUPELLO EMENTA HABEAS CORPUS. ARTIGO 157, §2º, I E II, C/C ARTIGO 14, II, TODOS DO CP. PEDIDO DE SUBSTITUIÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA PELA DOMICILIAR. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE DOENÇA GRAVE. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 318, II, DO CPP. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DOS REQUISITOS QUE ENSEJAM A DECRETAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. INVIABILIDADE. EXISTÊNCIA DOS REQUISITOS DO ARTIGO 312 DO CPP, REVELADOS SOBRETUDO NA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO VERIFICADO. HABEAS CORPUS DENEGADO, EM CONSONÂNCIA PARCIAL COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus nº 0000.16.000807-4, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em DENEGAR a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Ricardo Oliveira (Presidente), o Des. Mauro Campello (Julgador) e o(a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.10.016673-4 - BOA VISTA/R R APELANTE: VALTEIR SOUZA COSTA DEFENSORA PÚBLICA: DRª ALINE PEREIRA DE ALMEIDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA.

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EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - TRIBUNAL DO JÚRI - HOMICÍDIO QUALIFICADO PELO MOTIVO FÚTIL (ART. 121, § 2.º, II, DO CP) - PEDIDO DE ANULAÇÃO DO JULGAMENTO - IMPOSSIBILIDADE - DECISÃO DO CONSELHO DE SENTENÇA COM LASTRO PROBATÓRIO QUANTO À AUTORIA E MATERIALIDADE DELITIVAS - EXCLUSÃO DA QUALIFICADORA - INVIABILIDADE - ACOLHIMENTO DA TESE ACUSATÓRIA - SOBERANIA DO VEREDICTO POPULAR - REDUÇÃO DA DOSIMENTRIA PENAL - POSSIBILIDADE - RECONHECIMENTO DE APENAS UMA CIRCUNSTÂNCIA JUDICIAL NEGATIVA (CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME) - PENA REDIMENCIONADA - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em parcial harmonia com o parecer ministerial, em dar provimento, em parte, à apelação, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente e Relator), Des. Mauro Campello (Revisor), Des. Leonardo Cupello (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 28 de junho de 2016. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.16.000863-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ALYSSON BATALHA FRANCO PACIENTE: DANILO ANDERSON DOS SANTOS MENEZES ADVOGADO: DR ALYSSON BATALHA FRANCO - OAB/RR 297A AUTORIDADE COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA VARA DE TRÁFICO DA COMARCA DE BOA VISTA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. LEI DE TÓXICOS. INDÍCIOS DE QUE O PACIENTE SERIA APENAS UM USUÁRIO QUE INDICAVA A TERCEIROS A PESSOA RESPONSÁVEL PELO TRÁFICO. BOAS CONDIÇÕES PESSOAIS. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. NÃO CARACTERIZAÇÃO DOS REQUISITOS DO ART. 312 DO CPP. HABEAS CORPUS CONCEDIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Criminal, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em conceder a presente ordem de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Estiverem presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o(a) ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.012706-8 - BOA VISTA/R R 1º APELANTE/2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTAD O DE RORAIMA 2º APELANTE/1º APELADO: FRANCISCO DAS CHAGAS NASCIM ENTO CARDOSO DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. DOIS RÉUS. APELOS MINISTERIAL E DEFENSIVO. RÉU CONDENADO POR CRIME DE TENTATIVA DE FURTO. PLEITO MINISTERIAL PARA CONDENÁ-LO TAMBÉM NO CRIME DE RESISTÊNCIA. CABIMENTO. ESTADO DE EMBRIAGUEZ DO AGENTE. IRRELEVÂNCIA.

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EMBRIAGUEZ VOLUNTÁRIA OU CULPOSA QUE NÃO É INCOMPATÍVEL COM O ELEMENTO SUBJETIVO DO CRIME DE RESISTÊNCIA. ART. 28, INC. II, DO CP. CONDENAÇÃO QUE SE IMPÕE. PLEITO PARA CONDENAR A RÉ POR CRIME DE DESACATO. IMPOSSIBILIDADE. DOLO NÃO CONFIGURADO. PLEITO DEFENSIVO PARA REFORMAR A DOSIMETRIA. CIRCUNSTÂNCIA DA PERSONALIDADE DO AGENTE NEGATIVADA COM BASE EM INQUÉRITOS POLICIAIS. DESACERTO. CORREÇÃO QUE SE IMPÕE. PENA REDIMENSIONADA PARA O MÍNIMO LEGAL. APELOS CONHECIDOS. APELO MINISTERIAL PARCIALMENTE PROVIDO. APELO DEFENSIVO PROVIDO NA ÍNTEGRA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal nº 0000.14.012706-8, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, conhecer os apelos e dar parcial provimento ao apelo ministerial e integral provimento ao recurso defensivo, nos termos do Voto do Relator. Estiveram presentes à Sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Leonardo Cupello. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. MAURO CAMPELLO - Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.000842-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: ULISSES OHARA LOPES LIMA ADVOGADO: DR PAULO SÉRGIO DE SOUZA - OAB/RR 317B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/R R 393A RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA QUE A LESÃO NÃO DECORRE EXCLUSIVAMENTE DE ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR DE VIA TERRESTRE. NEXO DE CAUSALIDADE NÃO COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desª. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.702733-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARIA TERESA SAENZ SURITA ADVOGADO: DR EMERSON LUIS DELGADO GOMES - OAB/RR 28 5 E OUTROS APELADA: EDITORA BOA VISTA LTDA ADVOGADO: DR JOSÉ DEMONTIÊ SOARES LEITE - OAB/RR 12 8B E OUTROS RELATOR: DES. MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. LIBERDADE DE INFORMAÇÃO JORNALÍSTICA. DANO À IMAGEM NÃO CONFIGURADO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única, Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Elaine Bianchi, Jefferson Fernandes e Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.829469-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARIA VILMA SOARES DE SOUZA ADVOGADO: DR JOHN PABLO SOUTO SILVA - OAB/RR 506N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/R R 393A RELATOR: DES. MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. PERÍCIA MÉDICA DESIGNADA. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE AUTORA. NECESSIDADE. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. Em se tratando de perícia médica a fim de atestar a incapacidade e o grau da lesão sofrida pela parte autora, faz-se necessária a intimação pessoal. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única, Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator), o Des. Jefferson Fernandes e a Desa. Elaine Cristina Bianchi. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 dias do mês de junho de 2016. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.818827-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: EGIDIO CARVALHO MESQUITA NETO ADVOGADO: DR JOHN PABLO SOUTO SILVA - OAB/RR 506N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/R R 393A RELATOR: DES. MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. ALEGAÇÃO DE PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. ARTIGO 206, § 3º, IX, DO CÓDIGO CIVIL. SÚMULAS NºS. 229, 405 E 573 DO STJ. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Cível, da Colenda Câmara Única, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e dar provimento ao agravo de instrumento, na forma do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado.

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Presentes à sessão de julgamento, os Senhores Desembargadores, Elaine Bianchi (Presidente em Exercício), Cristóvão Suter (Julgador) e Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.817331-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/R R 393A APELADA: LAISA CARVALHO FERREIRA ADVOGADO: DR PAULO SÉRGIO DE SOUZA - OAB/RR 317B RELATOR: DES. MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA – INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT – LESÃO ENQUADRADA CONFORME TABELA ANEXA A LEI Nº 6.194/74 – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Elaine Bianchi (Presidente em Exercício), Cristóvão Suter (Julgador) e Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator), bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de junho de 2016. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.722884-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: NEIA TUR VIAGEM E TURISMO LTDA EPP ADVOGADO: DR SADI CORDEIRO DE OLIVEIRA - OAB/RR 348 B 1ª APELADA: AMERICAM EXPRESS MEMBERSHIP CARDS ADVOGADO: DR RUBENS GASPAR SERRA - OAB/SP 119.809 2ª APELADA: TRANSPORTES AÉREOS MARÍLIA ADVOGADA: DRª FERNANDA RIVE MACHADO - OAB/RR 398A RELATOR: DES. MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AGÊNCIA DE TURISMO. CANCELAMENTO DE EMBARQUE. PAGAMENTO DE CARTÃO DE CRÉDITO CANCELADO INJUSTIFICADAMENTE PELA OPERADORA. DANO MORAL. PESSOA JURÍDICA. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO DA HONRA OBJETIVA. DANO LIMITADO AO PREJUÍZO MATERIAL. AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DA EMPRESA AÉREA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única, Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Elaine Bianchi, Jefferson Fernandes e Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator).

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Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.808128-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRª REBECA TEIXEIRA RAMAGEM RODRIGUES APELADA: H. L. C. C. ADVOGADO: DR ANDRÉ PARAGUASSU DE OLIVEIRA CHAVES - OAB/RR 577N RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. APROVAÇÃO NO VESTIBULAR, AVANÇO DE CURSO PARA INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR. ALUNO REPROVADO NO TESTE DE AVANÇO PARA CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. FALTA DE AMPARO LEGAL. TEORIA DO FATO CONSUMADO, INAPLICABILIDADE. PRECEDENTES DO STF. RECURSO PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer ministerial, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desa. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desª. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.000846-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANK DA SILVA DIAS ADVOGADO: DR GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO - OAB/RR 645N E OUTROS APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/R R 393A RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA QUE A LESÃO NÃO DECORRE EXCLUSIVAMENTE DE ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR DE VIA TERRESTRE. NEXO DE CAUSALIDADE NÃO COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desª. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.000832-2 - BOA VISTA/RR

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APELANTE: DIEMESON EVANGELISTA DOS SANTOS ADVOGADO: DR GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO - OAB/RR 645N E OUTROS APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/R R 393A RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA QUE A LESÃO NÃO DECORRE EXCLUSIVAMENTE DE ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR DE VIA TERRESTRE. NEXO DE CAUSALIDADE NÃO COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desª. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N° 0010.12 .704950-9 EMBARGANTE: WIRISMAR SOARES RAMOS ADVOGADO: DR DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO - OAB/RR 55 0N EMBARGADOS: MARCOS LANDVOIGT BONELLA E OUTRA ADVOGADO: DR ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO - OA B/RR 468 RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. INTUITO DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO E PREQUESTIONADOR. INCABÍVEL. ACÓRDÃO MANTIDO. EMBARGOS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da colenda Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em rejeitar os embargos, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desª. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.10 .001190-4 - MUCAJAÍ/RR EMBARGANTE: COMPANHIA MUTUAL DE SEGUROS ADVOGADO: DR PEDRO ROBERTO ROMÃO - OAB/SP 209.551 E OUTROS EMBARGADA: ALBERTINA VANESSA DE ALMEIDA ADVOGADO: DR ROBERTO GUEDES DE AMORIM FILHO - OAB/R R 451 RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA

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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL. OBSERVÂNCIA DO ARTIGO 489, III, DO CPC, E DO ART. 944 DO CC. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. FASE DE CONHECIMENTO. ART. 18, ALÍNEAS "A" E "D" DA LEI 6.024/1974. INAPLICABILIDADE. EMBARGOS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em rejeitar os embargos, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desa. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.14.000592-4 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRª REBECA TEIXEIRA RAMAGEM RODRIGUES APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA DIREITO À SAÚDE. MEDICAÇÃO. EXGESE DOS ARTIGOS 6º E 196 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. IRRESIGNAÇÃO RELATIVA À MULTA DIÁRIA. MATÉRIA ANALISADA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PREJUDICIALIDADE. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer ministerial, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desª. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.04.093322-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR MARCELO TADANO APELADA: NR MACCAGNAN - ME DEFENSORA PÚBLICA: DRª TERESINHA LOPES DA SILVA AZE VEDO RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. INCONSTITUCIONALIDADE DO §4º DO ART. 40 DA LEI N°. 6.830/80. PRECEDENTES DESTA CORTE. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora.

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Page 41: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Estiveram presentes: a Desa. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N O AGRAVO INTERNO Nº 0000.15.000488-5 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGU RO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/R R 393A EMBARGADO: BARTOLOMEU RODRIGUES DE SOUSA ADVOGADO: DR MARCUS PAIXÃO COSTA DE OLIVEIRA - OAB/ RR 285A RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. COBRANÇA COMPLEMENTAR DE SEGURO DPVAT. OMISSÃO. ACORDO FIRMADO COM O EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ PROCESSUAL. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DO ATO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. VALIDADE DOS EFEITOS. NULIDADE DA INTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS. ERRO ATESTADO PELOS SERVIDORES PÚBLICOS DO TRIBUNAL. VEDAÇÃO VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIO. EFEITOS INFRINGENTES. RECURSO PROVIDO. PROCESSO ANULADO A PARTIR DA INTIMAÇÃO DA DECISÃO SANEADORA, INCLUSIVE. EMBARGOS ACOLHIDOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desa. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.16 .000260-6 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: GILDENONE ROQUE MELO ADVOGADO: DR PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA - OAB/RR 4 81 EMBARGADO: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR LUIZ AUGUSTO DOS SANTOS PORTO - OAB/AM 6168 RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. MATÉRIA JÁ ALEGADA ANTERIORMENTE. MENÇÃO EXPRESSA SOBRE DETERMINADOS DISPOSITIVOS LEGAIS. DESNECESSIDADE. EMBARGOS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em rejeitar os embargos, nos termos do voto da Relatora.

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Estiveram presentes: a Desa. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12 .716721-0 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR EDUARDO DANIEL LAZARTE MOR ÓN EMBARGADO: HELIO DE OLIVEIRA ALVES JUNIOR ADVOGADO: DR COSMO MOREIRA DE CARVALHO - OAB/RR 29 7 RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - APELAÇÃO CÍVEL - MATÉRIAS IMPUGNADAS PRECLUSAS - MOMENTO RECURSAL PRÓPRIO NÃO UTILIZADO - FAZENDA PÚBLICA OBTEVE VISTA PESSOAL DOS AUTOS APÓS JULGAMENTO DO MÉRITO - APENAS CONTRARRAZOOU EMBARGOS DA PARTE CONTRÁRIA - JULGAMENTO DOS PRIMEIROS EMBARGOS FAVORÁVEL À PARTE ADVERSA - EMBARGOS DA FAZENDA EM FACE DE NOVO ACÓRDÃO - TESES EM FASE ANTERIOR NÃO IMPUGNADOS - PRECLUSÃO - CPC/1973: ART. 183 - ARGUIÇÃO DE NULIDADE - INOCORRÊNCIA - PREJUÍZO NÃO CONFIGURADO - PREQUESTIONAMENTO DEPENDE DA EXISTÊNCIA DE VÍCIOS NO JULGADO - ACÓRDÃO MANTIDO - EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. 1. Alega o Embargante que houve omissão no julgado quanto ao saque do FGTS, pois não há conta vinculada, e, julgamento extra petita referente à comprovação dos repasses de dedução ao INSS. Temas não rebatidos em momento próprio. 2. Teses alcançadas pela preclusão. Art. 183, do CPC/1973. A Fazenda obteve vista pessoal dos autos para contrarrazoar os primeiros embargos e não recorreu do acórdão de fl. 349. 3. Suposta nulidade pela juntada de provas novas. Inocorrência. Informações já constavam nos autos. Entretanto, quando a Fazenda obteve vista dos autos para contrarrazoar os primeiros embargos nada impugnou quanto aos documentos juntados, fls. 362/374. Ocorrência de nova preclusão. Declaração de nulidade depende da ocorrência de prejuízo. Inocorrência in casu. 4. Embargos prequestionatórios dependem da existência de vícios no julgado impugnado. Precedentes do STJ. 5. Acórdão mantido. Embargos rejeitados. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e rejeitar os embargos, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Cristóvão Suter (Presidente) e Jefferson Fernandes, e membro da d. Procuradoria de Justiça. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Leonardo Cupello Desembargador Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM REEXAME NECESSÁRIO Nº 001 0.14.816977-3 - BOA VISTA/RR 1º EMBARGANTE/2º EMBARGADO: CMT ENGENHARIA LTDA ADVOGADO: DR FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA - OAB/RR 114A 2º EMBARGANTE/1º EMBARGADO: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR: MARCUS GIL BARBOSA DIAS

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RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO REEXAME NECESSÁRIO - APLICAÇÃO DO CPC DE 1973 - ORIENTAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3, DO STJ - OBJETO DOS EMBARGOS: CORREÇÃO DE ERRO MATERIAL - VOTO E ACÓRDÃO COM FUNDAMENTOS ESTRANHOS À CAUSA - RAZÃO AOS EMBARGOS - NOVO FUNDAMENTO: COBRANÇA INDEVIDA DE ICMS - SÚMULA N. 432 DO STJ - HIPÓTESE DE DISPENSA DE REMESSA OBRIGATÓRIA - CPC: ARTIGO 475, § 3º - MATÉRIA SUMULADA DE TRIBUNAL SUPERIOR - ACÓRDÃO RETIFICADO - ANTES "SENTENÇA CONFIRMADA" PARA "REEXAME NÃO CONHECIDO" - EMBARGOS CONHECIDOS E ACOLHIDOS. 1. Alegam os Embargantes que houve contradição e erro material no julgado, pois os fundamentos do voto e ementa do reexame trataram de matéria diversa da ação originária. 2. Erro material existente. Necessidade de nova manifestação da Corte durante o julgamento dos próprios embargos. 3. Tratamento ao reexame ainda sob a legislação processual de 1973. Enunciado administrativo n. 2, do STJ. 4. Reexame necessário em face de sentença que concedeu a segurança com fundamento em súmula 432, do STJ: "As empresas de construção civil não estão obrigadas a pagar ICMS sobre mercadorias adquiridas como insumos em operações interestaduais." Reexame não conhecido. CPC/1973, art. 475, §§2º e 3º. 5. Acórdão retificado. Embargos acolhidos, para reformar os termos do julgamento antes "sentença mantida" para "Reexame não conhecido". ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em acolher os embargos, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Elaine Bianchi (Presidente) e Cristóvão Suter, e membro da d. Procuradoria de Justiça. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Leonardo Cupello Desembargador Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.14 .002111-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR: MARCELO TADANO EMBARGADA: C.A. FIGUEIREDO E OUTROS RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - PARCELAMENTO DO DÉBITO DÁ INÍCIO A NOVO PRAZO QUINQUENAL - ACÓRDÃO CONSIDEROU TERMO INICIAL A DATA DA CITAÇÃO POR EDITAL - NECESSÁRIA CORREÇÃO DO ACÓRDÃO, ENTRETANTO MANTENDO A PRESCRIÇÃO - PRAZO QUINQUENAL JÁ TRANSCORRIDO MESMO APÓS PARCELAMENTO - EMBARGOS CONHECIDOS E ACOLHIDOS, SEM ALTERAÇÃO DO JULGADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em acolher os embargos, sem alteração do julgado, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado.

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Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 043/154

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Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Cristóvão Suter, Jefferson Fernandes e membro da d. Procuradoria de Justiça. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Leonardo Cupello Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.000827-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: WILDSON BORGES DE CARVALHO ADVOGADO: DR MARCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO - OAB /RR 748N E OUTROS APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/R R 393A RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA QUE A LESÃO NÃO DECORRE EXCLUSIVAMENTE DE ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR DE VIA TERRESTRE. NEXO DE CAUSALIDADE NÃO COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desª. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.000843-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: ISAAC TEIXEIRA DA SILVA ADVOGADO: DR MARCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO - OAB /RR 748N E OUTROS APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/R R 393A RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA QUE A LESÃO NÃO DECORRE EXCLUSIVAMENTE DE ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR DE VIA TERRESTRE. NEXO DE CAUSALIDADE NÃO COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes: a Desª. Elaine Bianchi, Presidente da Câmara Cível e Relatora, e os Desembargadores Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti, Julgadores, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 30 de junho de 2016.

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Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14 .819004-3 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: FRANCISCA MARIA SOARES ADVOGADO: DR SIVIRINO PAULI E OUTROS EMBARGADO: FAMILIA BANDEIRANTES PREVIDENCIA ADVOGADO: DR EDUARDO PEOLIELLO NICOLAU - OAB/MG 807 02N RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO, OMISSÃO OU ERRO MATERIAL - REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - REJEIÇÃO. - Inexistindo no acórdão embargado obscuridade, contradição, omissão ou erro material, na forma do art. 1.022 do NCPC, impõe-se a rejeição do recurso, que não se presta ao reexame de matéria expressamente decidida e solucionada no julgamento do apelo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des.ª Elaine Bianchi (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões, em Boa Vista, 30 de junho de 2016. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12 .706605-7 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ANTONIO ONEILDO FERREIRA ADVOGADO: DR RONALD FERREIRA OAB/RR 467 E OUTROS EMBARGADO: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR: ARTHUR CARVALHO RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - PRESCRIÇÃO NÃO CONSUMADA - EXEQUENTE PROVOU QUE O PEDIDO DE HONORÁRIOS CONSTOU NA MESMA TABELA DOS VALORES PRINCIPAIS - AÇÃO EXECUTIVA INTERROMPEU O PRAZO - JULGAMENTO DA APELAÇÃO DO CREDOR, EM JANEIRO DE 2015, DEU INÍCIO AO NOVO TRANSCURSO DA PRESCRIÇÃO - PEDIDO DE COBRANÇA AVULSA DOS HONORÁRIOS, NÃO INCLUÍDOS NO PRECATÓRIO, FOI ANTERIOR AO REINÍCIO DA PRESCRIÇÃO - ACÓRDÃO RETIFICADO SUBSTITUINDO "SENTENÇA CONFIRMADA" PARA "SENTENÇA REFORMADA" - EMBARGOS CONHECIDOS E ACOLHIDOS, COM ALTERAÇÃO DO JULGADO, AFASTANDO A OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. 1. Alega o Embargante que houve contradição no julgado, pois desconsiderou que a proposição da execução n. 0010.01.019605-2, suspendeu o prazo da prescrição, conforme arts. 202, I, do CC, e, art. 219, §1º, do CPC/1973. 2. Vício existente. Quando do julgamento da apelação, os documentos constantes às fls. 124, 188, não foram criteriosamente analisados. 3. Conforme artigo 219, do CPC/1973, a citação válida torna prevento o juízo, induz litispendência e faz litigiosa a coisa; e, ainda quando ordenada por juiz incompetente, constitui em mora o devedor e interrompe a prescrição. Interrompido com o despacho inicial, o prazo de prescrição só volta a correr a partir do trânsito em julgado da última decisão da execução. Precedentes do STJ e outras Cortes. 4. Precatório que não incluiu valores cobrados na ação executiva permite nova execução não alcançada pela prescrição quinquenal. Embargante cumpriu o ônus de provar que o pedido executivo proposto em 16 de janeiro de 2001, incluiu valores da condenação principal e os honorários sucumbenciais. Interrompida

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em Janeiro/2001, a prescrição só voltou a correr com o trânsito em julgado da ação executiva que a interrompeu, ação de n. 0010.01.019605-2, cujo acórdão foi publicado em 13/01/2015. 5. Acórdão retificado. Embargos conhecidos e acolhidos, com alteração do julgado para afastar a ocorrência da prescrição da execução dos honorários advocatícios. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em acolher os embargos com alteração do julgado, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Cristóvão Suter, Jefferson Fernandes e membro da d. Procuradoria de Justiça. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de junho do ano de dois mil e dezesseis. Leonardo Cupello Desembargador Relator

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS, CÂMARA CÍVEL E CÂM ARA CRIMINAL. BOA VISTA, 04 DE JULHO DE 2016.

GLENN LINHARES VASCONCELOS

DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

ATOS DO DIA 04 DE JULHO DE 2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE: N.º 395 - Nomear a servidora ALINE VASCONCELOS CARVALHO, Técnica Judiciária, para exercer o cargo em comissão de Assessor Jurídico, Código TJ/DCA-6, da Unidade de Apoio ao 1º Grau, a contar de 05.07.2016. N.º 396 - Exonerar a servidora GEYSA MARIA BRASIL XAUD, Analista Judiciária - Psicologia, do cargo em comissão de Assessor Jurídico de 2º Grau, Código TJ/DCA-4, da Corregedoria Geral de Justiça, a contar de 05.07.2016. N.º 397 - Nomear a servidora GEYSA MARIA BRASIL XAUD, Analista Judiciária - Psicologia, para exercer o cargo em comissão de Diretor de Gestão do 1º Grau, Código TJ/DCA-5, da Corregedoria Geral de Justiça, a contar de 05.07.20156. N.º 398 - Nomear o servidor FRANCISCO FIRMINO DOS SANTOS, Analista Judiciário - Análise de Processos, para exercer o cargo em comissão de Assessor Jurídico de 2º Grau, Código TJ/DCA-4, da Corregedoria Geral de Justiça, a contar de 05.07.2016. N.º 399 - Exonerar a servidora SILVIA SCHULZE GARCIA, Técnica Judiciária, do cargo em comissão de Assessor Técnico I, Código TJ/DCA-13, da Corregedoria Geral de Justiça, a contar de 05.07.2016. N.º 400 - Nomear o servidor KELVEM MARCIO MELO DE ALMEIDA, Técnico Judiciário, para exercer o cargo em comissão de Diretor de Secretaria, Código TJ/DCA-5, da Corregedoria Geral de Justiça/ Secretaria, a contar de 05.07.2016. N.º 401 - Nomear HELENO DOS SANTOS FERREIRA para exercer o cargo em comissão de Subsecretário, Código TJ/DCA-7, da Subsecretaria de Planejamento e Gestão de Projetos, a contar de 05.07.2016. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

ALMIRO PADILHA Presidente

PORTARIAS DO DIA 04 DE JULHO DE 2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

N.º 1675 - Dispensar o servidor FRANCISCO FIRMINO DOS SANTOS, Analista Judiciário - Análise de Processos, do cargo em comissão de Diretor de Secretaria, Código TJ/DCA-5, da Corregedoria Geral de Justiça/ Secretaria, a contar de 05.07.2016. N.º 1676 - Designar a servidora SILVIA SCHULZE GARCIA, Técnica Judiciária, para exercer a Função de Chefe de Setor, Código TJ/FC-1, do Setor de Análise de Dados, a contar de 05.07.2016. N.º 1677 - Suspender, a contar de 05.07.2016, a gratificação de produtividade da servidora GICELDA ASSUNÇÃO COSTA, Técnica Judiciária, concedida por meio da Portaria n.º 1494, de 04.11.2014, publicada no DJE n.º 5386, de 05.11.2014.

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N.º 1678 - Designar a servidora GICELDA ASSUNÇÃO COSTA, Técnica Judiciária, para exercer a Função Técnica Especializada de Gestão de Bens Apreendidos, Código TJ/FC-2, da Diretoria do Fórum Criminal, a contar de 05.07.2016. N.º 1679 - Determinar que o servidor ROSALVO RIBEIRO SILVEIRA, Presidente de Comissão Permanente, da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos passe a servir na Comissão Permanente de Avaliação e Gestão Documental, a contar de 20.06.2016. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

ALMIRO PADILHA Presidente

PORTARIA N.º 1680, DO DIA 04 DE JULHO DE 2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando a necessidade de desinsetização dos prédios do Tribunal de Justiça;

Considerando o teor do EXP-7782/2016 (Sistema Agis),

RESOLVE:

Art. 1º Suspender o expediente das unidades instaladas no subsolo do Palácio da Justiça, no dia 04.07.2016, a partir das 15h.

Art. 2º Um servidor de cada setor deverá permanecer para acompanhamento do serviço.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

ALMIRO PADILHA Presidente

PORTARIA N.º 1681, DO DIA 04 DE JULHO DE 2016 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o teor do EXP-7372/2016 (Sistema Agis),

RESOLVE:

Conceder ao Dr. RODRIGO CARDOSO FURLAN, 1.ª Vara Cível de Competência Residual, 30 (trinta) dias de férias, referentes a 2014, no período de 09.03 a 07.04.2017.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

ALMIRO PADILHA Presidente

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PORTARIA N.º 1682, DO DIA 04 DE JULHO DE 2016 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o disposto na Resolução do Tribunal Pleno n.º 39, de 16.12.2015, publicada no DJE n.º 5648, de 18.12.2015, RESOLVE: Designar os magistrados a seguir relacionados, para, sem prejuízo de suas atividades jurisdicionais, atuarem no Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia, durante o mês de junho de 2016, nas respectivas datas:

MAGISTRADO CARGO DATA DIA DA

SEMANA Sissi Marlene Dietrich Schwantes

Juíza de Direito titular da Comarca de Alto Alegre 01/07/2016 Sexta-Feira

Bruna Guimarães Fialho Zagallo

Juíza de Direito titular da Comarca de Bonfim 04/07/2016 Segunda-Feira

Alexandre Magno Magalhães Vieira

Juiz de Direito titular da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativa à Pena Privativa de Liberdade

05/07/2016 Terça-Feira

Evaldo Jorge Leite Juiz Substituto respondendo pela Vara de Execução Penal

06/07/2016 Quarta-Feira

Marcelo Mazur Juiz de Direito titular da 3.ª Vara Criminal de Competência Residual

07/07/2016 Quinta-Feira

Maria Aparecida Cury Juíza de Direito titular do 1.º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

08/07/2016 Sexta-Feira

Bruna Guimarães Fialho Zagallo

Juíza de Direito titular da Comarca de Bonfim 11/07/2016 Segunda-Feira

Jésus Rodrigues do Nascimento

Juiz de Direito titular da 1.ª Vara Criminal de Competência Residual

12/07/2016 Terça-Feira

Graciete Sotto Mayor Ribeiro Juíza de Direito titular da 2.ª Vara Criminal de Competência Residual

13/07/2016 Quarta-Feira

Antônio Augusto Martins Neto Juiz de Direito titular do Juizado Especial Criminal 14/07/2016 Quinta-Feira

Maria Aparecida Cury Juíza de Direito titular do 1.º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

15/07/2016 Sexta-Feira

Bruna Guimarães Fialho Zagallo

Juíza de Direito titular da Comarca de Bonfim 18/07/2016 Segunda-Feira

Jésus Rodrigues do Nascimento

Juiz de Direito titular da 1.ª Vara Criminal de Competência Residual

19/07/2016 Terça-Feira

Jaime Plá Pujades de Ávila Juiz Substituto respondendo pela 2.ª Vara Criminal do Tribunal do Júri e da Justiça Militar

20/07/2016 Quarta-Feira

Graciete Sotto Mayor Ribeiro Juíza de Direito titular da 2.ª Vara Criminal de Competência Residual

21/07/2016 Quinta-Feira

Evaldo Jorge Leite Juiz Substituto respondendo pela Vara de Execução Penal

22/07/2016 Sexta-Feira

Bruna Guimarães Fialho Zagallo

Juíza de Direito titular da Comarca de Bonfim 25/07/2016 Segunda-Feira

Antônio Augusto Martins Neto Juiz de Direito titular do Juizado Especial Criminal 26/07/2016 Terça-Feira

Jaime Plá Pujades de Ávila Juiz Substituto respondendo pela 2.ª Vara Criminal do Tribunal do Júri e da Justiça Militar

27/07/2016 Quarta-Feira

Sissi Marlene Dietrich Schwantes

Juíza de Direito titular da Comarca de Alto Alegre 28/07/2016 Quinta-Feira

Sissi Marlene Dietrich Schwantes

Juíza de Direito titular da Comarca de Alto Alegre 29/07/2016 Sexta-Feira

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

ALMIRO PADILHA Presidente

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REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIAS DO DIA 01 DE JULHO DE 2016 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: N.º 1653 - Designar o Dr. RODRIGO CARDOSO FURLAN, Juiz de Direito titular da 1.ª Vara Cível de Competência Residual, para, cumulativamente, responder pela 4.ª Vara Cível de Competência Residual, no período de 04.07 a 02.08.2016, em virtude de férias do titular. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

ALMIRO PADILHA Presidente

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA N.º 1650, DO DIA 30 DE JUNHO DE 2016

Implanta o Sistema Eletrônico de Informações – SEI, no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima, e adota outras providências.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso das atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a Resolução do Tribunal Pleno n.º 29, de 22 de junho de 2016, publicada no DJe de 23.06.2016, a qual institui o Sistema Eletrônico de Informações - SEI, como sistema oficial único de gestão de processo eletrônico administrativo, gestão documental e do conhecimento, no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima. CONSIDERANDO a necessidade de unificação e simplificação de rotinas e procedimentos administrativos, para melhoria no desempenho da gestão pública;

CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

Art. 1º Para fins desta Portaria, considera-se: I -anexação de processos: união definitiva de um ou mais processos a um outro processo, considerado principal, desde que pertencentes a um mesmo interessado e que tratem do mesmo assunto, conhecida notadamente como apensamento de processos. II -arquivo: arquivo de documentos correntes, intermediários e permanentes que forem objeto de digitalização e captura para o SEI no âmbito do TJRR. III - base de Conhecimento: funcionalidade do SEI destinada à inserção de orientações, definições e exigências necessárias para a correta instrução de um ou mais tipos de processos. IV -captura para o SEI: conjunto de operações que visam ao registro, à classificação, à atribuição de informações estruturadas e codificadas que descrevem e permitem gerenciar, compreender, preservar e acessar os documentos digitais ao longo do tempo e à anexação de documento arquivístico digital no SEI. V -credencial de Acesso SEI: credencial gerada no âmbito do SEI, que permite ao usuário iniciar processos com nível de acesso Sigiloso. VI -código CRC (CyclicRedundancyCheck): código que garante a autenticidade de um documento assinado eletronicamente no SEI, constante em sua declaração de autenticidade. VII - número SEI: código numérico, próprio do SEI, sequencial gerado automaticamente para identificar única e individualmente cada documento dentro do sistema. VIII - detentor do processo eletrônico: unidade(s) na(s) qual(is) o processo está aberto e passível de inserção de novos documentos.

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IX -processo Principal: processo que, pela natureza de sua matéria, poderá exigir anexação (apensamento) de um ou mais processos como complemento ao seu andamento ou decisão. X - usuário Interno: todo magistrado ou servidor ativo do TJRR com cadastro na rede. XI - formas de identificação inequívoca do usuário: a) assinatura digital, baseada em certificado digital emitido por autoridade certificadora credenciada na Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras – ICP-Brasil; e b) assinatura eletrônica, cadastrada mediante prévio credenciamento de acesso de usuário, com fornecimento de login e senha; XII - credenciamento de acesso: cadastro prévio do usuário para a utilização do SEI no TJRR; XIII - digitalização: conversão da fiel imagem de um documento para código digital; XIV - meio eletrônico: qualquer forma de armazenamento ou tráfego de documentos e arquivos digitais; XV -usuário interno: magistrado, servidor, colaborador e estagiário do Poder Judiciário do Estado de Roraima; e XVI - usuário externo: pessoa física ou jurídica credenciada que tenha acesso ao SEI no TJRR e que não seja caracterizada como usuário interno.

CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º Fica instituído o Sistema Eletrônico de Informações - SEI para gestão de processo eletrônico administrativo, gestão documental e do conhecimento, no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima. Art. 3º A partir de 11 de julho de 2016, a tramitação de processos administrativos físicos existentes, documentos e processos administrativos eletrônicos dar-se-á exclusivamente por meio do SEI. Parágrafo único. As unidades devem recusar processos e documentos em meio físico, quando deveriam ter sido enviados pelo SEI, restituindo-os às unidades que os encaminharam. Art. 4° Fica instituído o Portal do SEI, disponível em http://intranet.tjrr.jus.br/sei, como ambiente para conhecimento de informações técnicas e de boas práticas sobre o SEI.

CAPÍTULO III DO CREDENCIAMENTO DE ACESSO

Art. 5º Para a realização do credenciamento de acesso de usuário externo, o usuário deverá preencher o formulário disponível no sítio eletrônico do TJRR. Art. 6º O credenciamento de usuário externo será realizado pelos responsáveis pelas unidades administrativas, com perfil de acesso autorizado no SEI. § 1º O credenciamento de acesso importará aceitação das condições regulamentares que disciplinam o processo eletrônico. § 2º O resultado da análise da documentação será informado ao usuário por mensagem eletrônica. § 3º Poderá ser solicitado documentação complementar para efetivação do cadastro. § 4º São responsabilidades do usuário externo: I -aceitação das condições regulamentares que disciplinam o processo eletrônico administrativo no TJRR, que tem como consequência a responsabilização administrativa, civil e penal pelas ações efetuadas. II -o sigilo da senha de acesso ao SEI, não sendo oponível, em qualquer hipótese, alegação de uso indevido; III - a atualização de seus dados cadastrais no SEI. Art. 7º São de exclusiva responsabilidade do usuário interno: I -o sigilo da senha relativa à assinatura eletrônica, não sendo oponível, em qualquer hipótese, alegação de uso indevido; II - a equivalência entre os dados informados para o envio do documento e os constantes do documento protocolado; III - a edição dos documentos enviados em conformidade com as especificações técnicas estabelecidas pelo TJRR, no que se refere à formatação e tamanho do arquivo enviado, devendo-se considerar o Manual de Redação do TJRR; IV -a consulta periódica ao endereço de e-mail cadastrado e ao SEI no TJRR, a fim de verificar o recebimento de comunicações eletrônicas relativas a atos processuais.

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Parágrafo único. A não obtenção de acesso ou credenciamento no SEI no TJRR, bem como eventual defeito de transmissão ou recepção de dados e informações, não imputáveis à falha do SEI no TJRR, não servirão de escusa para o descumprimento de obrigações e prazos legais.

CAPÍTULO IV DO PROCESSO ELETRÔNICO

Seção I

Dos Procedimentos e Atos Processuais

Art. 8° O processo eletrônico é aberto com a opção iniciar processono SEI, com um documento produzido eletronicamente ou digitalizado por um usuário interno. Parágrafo único. Os atos gerados no SEI serão registrados automaticamente com a identificação do usuário, data e hora de sua realização.

Art. 9° Magistrados e Servidores poderão iniciar processos no SEI, em especial, servidores da unidade de Protocolo Geral. Parágrafo único. A unidade de Protocolo Geral do Poder Judiciário do Estado de Roraima, deverá obedecer os procedimentos técnicos de acordo com guia específico disponível no Portal do SEI. Art. 10. O processo eletrônico no SEI deve ser iniciado e mantido pelos usuários de forma a permitir sua eficiente localização e controle, mediante o preenchimento dos campos próprios do sistema, elaborado por meio do editor de textos do SEI, observados os seguintes requisitos: I - observar a publicidade das informações como preceito geral e o sigilo como exceção; II - ter o nível de acesso de seus documentos individualmente atribuído, quanto à informação neles contida, como público, restrito ou sigiloso, ou alterado sempre que necessário, ampliando ou limitando o acesso; III - observar o cadastro das informações ao “Iniciar Processo” no SEI, preenchendo obrigatoriamente os campos “Tipo do Processo”, “Especificação”, “Classificação por Assuntos”, “Interessados” (quando houver). IV -quando necessário, alterar o tipo de cada processo instaurado que tramitar por sua unidade; e, V - criar e gerir as bases de conhecimento correspondentes no SEI. Art. 11. Os autos de processos eletrônicos que necessitem ser remetidos a outros órgãos ou entidades, serão extraídos cópias em formato PDF e enviados pelo SEI na opção correio eletrônico. § 1º Poderá ser liberado acesso a usuário externo credenciado para vista e consulta dos autos, por período determinado. § 2º Nos casos em que haja garantia legal do sigilo ou que mereçam restrição à consulta pública, o acesso será limitado aos usuários previamente autorizados. Art. 12. A autoria, a autenticidade e a integridade dos documentos e da assinatura, nos processos administrativos eletrônicos, poderão ser obtidas por meio de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, observados os padrões definidos por essa Infraestrutura. § 1º O disposto no caput não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem identificação por meio de nome de usuário e senha(assinatura eletrônica). § 2º O disposto neste artigo não se aplica a situações que permitam identificação simplificada do interessado ou nas hipóteses legais de anonimato. § 3º O envio de requerimentos, de recursos e a prática de atos processuais por meio eletrônico, serão admitidos para usuários externos, mediante uso de assinatura eletrônica ou digital. Art. 13. A utilização de assinatura eletrônica importa aceitação das normas sobre o assunto pelo usuário, inclusive no que se refere à responsabilidade por eventual uso indevido. Art. 14. Os procedimentos administrativos eletrônicos existentes, da Comissão Permanente de Sindicância no poderão continuar sua tramitação no sistema Cruviana, no entanto, os novos procedimentos deverão ser iniciados no SEI.

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Art. 15. Os documentos eletrônicos do Sistema Agis deverão conter despacho informando o novo número de processo SEI (23 dígitos). De igual modo, no processo SEI, deverá conter despacho informando o número do expediente Agis. Art. 16. A tramitação no SEI não oferece a emissão de comprovante de recebimento do processo, sendo o envio e o recebimento registrados automaticamente pelo sistema. § 1º A unidade é responsável pelo processo desde o momento em que este lhe foi encaminhado, não havendo no âmbito do SEI a situação de processo em trânsito. § 2º Caso o processo seja encaminhado para a unidade incorreta, esta deverá devolvê-lo ao remetente. § 3º O processo poderá ser encaminhado para quantas unidades for necessário para instruí-lo. § 4º O processo poderá ser mantido aberto na unidade enquanto for necessária a continuidade simultânea de sua análise.

CAPÍTULO V

DO PROCESSO ADMINISTRATIVO E DOCUMENTOS FÍSICOS EXISTENTES

Seção I

Da Tramitação

Art. 17. A partir de 11 de julho de 2016, os procedimentos administrativos e documentos físicos tramitados no Sistema Cruviana deverão ser iniciados processos no SEI para sua tramitação. § 1º No procedimento administrativo físico deverá ser proferido despacho informando o novo número de processo SEI (23 dígitos) e incluído a informação na capa. De igual modo, no processo SEI, deverá conter despacho informando o número do procedimento administrativo e ano. § 2º Deverá ser registrado no campo observação do protocolo respectivo no sistema Cruviana, o novo número de processo SEI (23 dígitos) e encaminhado a unidade Protocolo Geral solicitando arquivamento. § 3º Deverão ser utilizados modelos específicos de despachos disponibilizados no Portal do SEI, visando facilitar o procedimento.

Seção II

Da Digitalização

Art. 18. A digitalização dos documentos deverá seguir procedimentos padrões, conforme guia de digitalização constante no Portal do SEI. § 1º Todas as unidades poderão digitalizar procedimentos administrativos para início de processo no SEI, priorizando-se os mais estratégicos como aquisições, contratações e gestão de contratos. § 2º Os documentos digitalizados e inseridos no processo eletrônico têm a mesma força probante dos originais. § 3º Os originais dos documentos digitalizados serão destinados ao Arquivo Geral e ali mantidos até que cumpram seus prazos de guarda, conforme definido na tabela de temporalidade da Resolução n.º 05/2014 § 4º Serão admitidos arquivos anexados do tipo PDF com processamento de Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR) obrigatório, no máximo 200 dpi de resolução, em preto e branco com o tamanho máximo de 10 megabytes. § 5º Serão permitidos anexar arquivos compactados ZIP ou RAR, contendo arquivos de qualquer formato, desde que o tamanho máximo seja de 10 megabytes por arquivo compactado. Art. 19. Não deverão ser objeto de digitalização para anexar no SEI, salvo documentos inerentes de processos: I -jornais, revistas, livros, folders, propagandas e demais materiais que não caracterizam documento arquivístico; e, II -correspondências pessoais. Art. 20. Os documentos físicos externos de outros Órgãos deverão ser digitalizados e iniciados processos no SEI, ou inseridos em processos relacionados já existentes. § 1º Caso tenha recebido documentos eletrônicos do Malote Digital, Correio Eletrônico ou outro sistema, estes deverão ser incluídos como novos documentos do tipo externo em processo no SEI, devendo-se encaminhar para a unidade de Arquivo.

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§ 2º A unidade de Arquivo procederá a criação de localizador no SEI, visando otimizar e facilitar a organização e localização do documento físico no arquivo.

Seção III Sobrestamento, Relacionamento e Anexação de Processos

Art. 21. O sobrestamento de processo é sempre temporário, e deve ser precedido de determinação formal, observada a legislação pertinente e fundamentada em “Termo de Sobrestamento”. § 1º O documento no qual consta a determinação de que trata o caput deste artigo, juntamente com seu Número SEI e seu teor resumido, deve constar do campo “Motivo” para sobrestamento do processo no SEI. § 2º O sobrestamento deve ser removido quando não mais subsistir o motivo que o determinou ou quando for determinada a retomada de sua regular tramitação.

Art. 22. A anexação de processos deve ser precedida de determinação formal constante nos processos anexante e anexado e deverá ser fundamentada em “Termo de Anexação de Processo” assinado por servidor competente, observada legislação pertinente.

Art. 23. A desanexação de processos poderá ser feita excepcionalmente, por meio de solicitação fundamentada em “Termo de Desanexação de Processo” assinado por servidor competente no âmbito do processo principal e encaminhada ao Órgão Gestor.

Art. 24. O relacionamento de processos será efetivado quando houver a necessidade de associar um ou mais processos entre si, para facilitar a busca de informações. Parágrafo único. O relacionamento de processos não se confunde com o sobrestamento ou anexação, não havendo vinculação entre suas tramitações, que continuam a ocorrer de forma autônoma.

Seção IV

Dos prazos

Art. 25. Os prazos começam a correr a partir da data do recebimento do processo, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento. § 1º Para efeito de contagem do prazo mencionado no caput, considerar-se-á efetuado o recebimento da comunicação: I -no dia em que o usuário efetivar a consulta eletrônica ao teor da comunicação, devidamente registrada no processo; ou

II - nos casos em que não efetuada a consulta referida no inciso I, dez dias corridos após a data de encaminhamento da comunicação. § 2º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal.

Art. 26. Quando o ato processual tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio de petição eletrônica, serão considerados tempestivos os efetivados até as 23h59 (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos) do último dia, conforme horário oficial do Estado de Roraima. Parágrafo Único. Na hipótese prevista no caput deste artigo, se o SEI se tornar indisponível por motivo técnico, o prazo fica automaticamente prorrogado até as vinte e três horas e cinquenta e nove minutos do primeiro dia útil seguinte ao da resolução do problema.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 27. O credenciamento de acesso estará disponível na data de publicação desta Portaria.

Art. 28. Estarão disponíveis informações e instruções atualizadas complementares ao disposto nesta Portaria, no Portal do SEI, disponível em http://intranet.tjrr.jus.br/sei.

Art. 29. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 30. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Portaria n.º 635/2015.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

ALMIRO PADILHA

Presidente

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 04/07/2016 Presidência AGIS – EXP 5882/2016 Origem: Delcio Dias Feu Assunto: Reposição de um servidor para o Apoio Adm inistrativo da Coordenadoria da Infância – CIJ

DECISÃO Trata-se de expediente originado pelo Dr. Délcio Dias Feu, Juiz de Direito Coordenador da Infância e da Juventude, solicitando a reposição de um servidor para exercer as atividades no apoio administrativo naquela Coordenação, diante da designação da servidora Neucy da Silva Cirício para exercer cargo em comissão no 2º. Juizado Especial Cível.

À mov.05, o respectivo Magistrado apresentou justificativas para o deferimento do pedido.

Em instrução, o Chefe da Seção de Acompanhamento de Movimentação de Pessoal informou que, de acordo com a Portaria nº. 685/2015, não foi estabelecido quantitativo mínimo de servidores para a mencionada unidade e que atualmente há 06 (seis) unidades judiciais que se encontram com o quantitativo de servidores aquém do mínimo estabelecido (mov.06).

Prosseguindo, o Chefe da Subsecretaria de Acompanhamento de Pessoal também se manifestou e o Secretário da SGP aduz pela impossibilidade, atualmente, de acolher o pedido (mov.08).

É o sucinto relato. Decido.

O Secretário da SGP ressalta a tal unidade “(...) não dispõe de servidores para remanejamento, tampouco há previsão de novas nomeações, e ainda, sem embargos ao solicitado, deve-se mencionar a existência de outras unidades desta Corte que se encontram com o quantitativo de servidores inferior ao mínimo estabelecido (mov.09).

Diante disso, menciono que tenho apenas um “cobertor”, restando impossível atender ao pedido da referida Coordenadoria sem desfalcar outra unidade. Razão pela qual, acolho a manifestação do respectivo Secretário e, por ora, indefiro o pedido.

Boa Vista, 04 de julho de 2016.

ALMIRO PADILHA Presidente

Presidência Procedimento Administrativo nº. 957/2016 Origem: Presidência Assunto: Edital nº. 005/2016 – 2º. Suplente da Turm a Recursal.

DESPACHO Trata-se de Procedimento Administrativo para o preenchimento da vaga de 2º. Suplente da Turma Recursal, por critério de antiguidade, a ser preenchido por Juiz de Direito em exercício no primeiro grau de jurisdição.

A notícia da ocorrência de vaga a ser preenchida foi veiculada por meio do Edital nº. 005/2016 (fl. 02), publicado no DJE nº. 5764 de 20/06/2016.

Apresentaram pedidos de inscrição os magistrados Alexandre Magno Magalhães Vieira, Elvo Pigari Jr, Euclydes Calil Filho, Rodrigo Bezerra Delgado, Daniela Schirato Collesi Minholi, Bruno Fernando Alves Costa e Angelo Augusto Graça Mendes.

Quadro de antiguidade juntado às fls. 03-04.

Diante da inexistência de normatização específica sobre a apuração dos critérios para o preenchimento das vagas da Turma Recursal, serão utilizados, analogicamente, os requisitos especificados na Resolução

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nº 106/2010 do CNJ, nas Resoluções nº. 02/2007, 01/2010 e 01/2011 do CM e no Provimento 07/2010 do CNJ.

Consoante se observa nos arts. 4º. a 6º. da mencionada Resolução nº. 2/2007 do CM, no rito para a escolha de membro, por antiguidade, não consta o deferimento de inscrições. Razão pela qual encaminho este procedimento à CGJ para as providências necessárias.

Publique-se excepcionalmente.

Boa Vista, 04 de julho de 2016.

ALMIRO PADILHA Presidente

CÂMARAS REUNIDAS

HABEAS CORPUS Nº. 0000.16.000974-2 ORIGEM: VR CR TRÁF. DROGAS – BOA VISTA/RR

DECISÃO URGENTE Trata-se de habeas corpus oriundo do Processo nº. 0010.16.003498-8, que tramita pela Vara de Crimes de Tráfico Ilícito de Drogas, Crimes Decorrentes de Organização Criminosa, Crimes de “Lavagem” de Capitais e habeas corpus.

Este Tribunal possui a seguinte composição:

1. Des. Almiro Padilha (Presidente);

2. Des. Ricardo Oliveira (Vice-Presidente);

3. Desa. Tânia Vasconcelos (Corregedora-Geral de Justiça);

4. Des. Mauro Campello;

5. Des. Gursen De Miranda;

6. Desa. Elaine Bianchi;

7. Des. Leonardo Cupello;

8. Des. Cristóvão Suter;

9. Des. Jefferson Fernandes; e

10. Des. Mozarildo Cavalcanti.

O Des. Gursen De Miranda encontra-se afastado pelo Conselho Nacional de Justiça (Processo Administrativo Disciplinar nº. 000.5707-22.2013.2.00.0000).

O Presidente e o Corregedor-Geral de Justiça não integram as Câmaras ou Turmas (LOMAN, art. 103, “caput”).

Os Desembargadores Ricardo Oliveira, Mauro Campello, Leonardo Cupello e Jefferson Fernandes, declararam-se suspeitos e impedido respectivamente (fls. 374, 381, 385 e 430).

A Desa. Elaine Bianchi está em licença para tratamento de saúde até hoje e na iminência de usufruir férias (fls. 432-433 e Portaria/GP nº. 1552/16 – DJE 5766 de 22.06.16).

O Des. Cristóvão Suter está na iminência de usufruir recesso forense (Portaria/GP nº. 941/16 – DJE 5733 de 04.05.16).

O Des. Mozarildo Cavalcanti está em férias a partir de hoje (fls. 432-433 e Portaria/GP nº. 1970/15 – DJE 5645, de 15.12.15).

Diante disso e considerando a urgência na tramitação do feito, suspendo provisoriamente, por imperiosa necessidade do serviço, as férias dos Desembargadores Elaine Bianchi, Mozarildo Cavalcanti e o recesso forense do Desembargador Cristóvão Suter.

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Expeçam-se, oportunamente, as portarias.

Publique-se.

Depois da publicação desta decisão, distribua-se, por sorteio eletrônico, o presente feito dentre os Desembargadores desimpedidos.

Publique-se.

Boa Vista, 04 de julho de 2016.

ALMIRO PADILHA Presidente

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PRECATÓRIOS

Expediente de 04/07/2016

Requisição de Pequeno Valor n.º 176/2015

Requerente: Walquiria Monteiro Silva

Advogado: Ronaldo Mauro Costa Paiva - OAB/RR 131

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Ciente da comunicação à folha 53. Considerando o depósito efetuado pela entidade pública devedora (folha 26), cujo valor foi

devidamente repassado para o credor da presente Requisição de Pequeno Valor, conforme cópias dos alvarás (folha 37/50), bem como o extrato bancário que comprova o levantamento do valor (folha 51/52), determino o arquivamento da RPV n.º 176/2015.

Encaminhem-se os autos ao Núcleo de Precatórios para providenciar comunicação ao Juízo da Execução (Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima) acerca do arquivamento.

Após, proceda-se a baixa no sistema com o consequente arquivamento dos presentes autos. Publique-se. Boa Vista, 27 de junho de 2016.

RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

Requisição de Pequeno Valor n.º 325/2015

Requerente: Dircinha Raposo do Nascimento

Advogado: Hélio Furtado Ladeira - OAB/RR 358-B

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 32/33. Considerando o depósito efetuado para liquidação da presente requisição, conforme comprovante

à folha 31, bem como a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 12.537,92 (doze mil, quinhentos e trinta e sete reais e noventa e dois centavos) em favor da requerente Dircinha Raposo do Nascimento, com retenção de contribuição previdenciária.

Oficie-se ao Banco do Brasil para recolhimento da contribuição previdenciária no valor total de R$ 570,88 (quinhentos e setenta reais e oitenta e oito centavos), nos termos da tabela à folha 34.

Após a juntada da guia nos autos da RPV, expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 11.967,04 (onze mil, novecentos e sessenta e sete reais e quatro centavos) em favor de Dircinha Raposo do Nascimento e, intime-se a requerente, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, para retirar o alvará.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

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RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

Requisição de Pequeno Valor n.º 328/2015

Requerente: Elmizia Nascimento Moraes

Advogado(a): Liliane Raquel de Melo Cerveira - OAB/RR 639

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 28/29. Considerando o depósito efetuado para liquidação da presente requisição, conforme comprovante

à folha 27, bem como a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 12.286,11 (doze mil, duzentos e oitenta e seis reais e onze centavos) em favor da requerente Elmizia Nascimento Moraes, com retenção de contribuição previdenciária.

Oficie-se ao Banco do Brasil para recolhimento da contribuição previdenciária no valor total de R$ 536,39 (quinhentos e trinta e seis reais e trinta e nove centavos), nos termos da tabela à folha 30.

Após a juntada da guia nos autos da RPV, expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 11.749,72 (onze mil, setecentos e quarenta e nove reais e setenta e dois centavos) em favor de Elmizia Nascimento Moraes e, intime-se a requerente, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, para retirar o alvará.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

Requisição de Pequeno Valor n.º 381/2015

Requerente: José Ale Júnior - OAB nº 247

Advogado: Causa Própria

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 27 e verso. Considerando o depósito efetuado para liquidação da presente requisição, conforme documento

bancário acostado à folha 26 e a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 1.645,82 (um mil, seiscentos e quarenta e cinco reais e oitenta e dois centavos) em favor da pessoa física José Ale Júnior, com retenção de contribuição previdenciária, nos termos do demonstrativo à folha 28.

Oficie-se ao Banco do Brasil para recolhimento da contribuição previdenciária no valor total de R$ 329,16 (trezentos e vinte e nove reais e dezesseis centavos).

Após a juntada da guia, expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 1.316,66 (um mil, trezentos e dezesseis reais e sessenta e seis centavos) e seus acréscimos legais e intime-se o requerente, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, para retirar o alvará.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

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RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

Requisição de Pequeno Valor n.º 393/2015

Requerente: Tanner Pinheiro Garcia - OAB nº 478

Advogado: Causa Própria

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 31 e verso. Considerando o depósito efetuado para liquidação da presente requisição, conforme documento

bancário acostado à folha 30 e a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 1.656,91 (um mil, seiscentos e cinquenta e seis reais e noventa e um centavos) em favor da pessoa física Tanner Pinheiro Garcia, com retenção de contribuição previdenciária, nos termos do demonstrativo à folha 32.

Oficie-se ao Banco do Brasil para recolhimento da contribuição previdenciária no valor total de R$ 331,38 (trezentos e trinta e um reais e trinta e oito centavos).

Após a juntada da guia, expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 1.325,56 (um mil, trezentos e vinte e cinco reais e cinquenta e seis centavos) e seus acréscimos legais e intime-se o requerente, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, para retirar o alvará.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

Requisição de Pequeno Valor n.º 401/2015

Requerente: Francisca Batista Lima

Advogado: Saile Carvalho da Silva - OAB/RR 293-B

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 28/29. Considerando o depósito efetuado para liquidação da presente requisição, conforme comprovante

à folha 27, bem como a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 5.712,32 (cinco mil, setecentos e doze reais e trinta e dois centavos) em favor da requerente Francisca Batista Lima, com retenção de contribuição previdenciária.

Oficie-se ao Banco do Brasil para recolhimento da contribuição previdenciária no valor total de R$ 73,40 (setenta e três reais e quarenta centavos), nos termos da tabela à folha 30.

Após a juntada da guia nos autos da RPV, expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 5.638,92 (cinco mil, seiscentos e trinta e oito reais e noventa e dois centavos) em favor de Francisca Batista Lima e, intime-se a requerente, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, para retirar o alvará.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

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RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

Requisição de Pequeno Valor n.º 435/2015

Requerente: Inês Vitalina Ferreira de Souza

Advogado: Parte Sem Procurador Habilitado

Requerido: Município de Cantá

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Cantá

Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 34/35. Considerando o depósito efetuado para liquidação da presente requisição, conforme comprovante

à folha 33, bem como a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 9.446,31 (nove mil, quatrocentos e quarenta e seis reais e trinta e um centavos) em favor da requerente Inês Vitalina Ferreira de Souza, sem retenção de contribuição previdenciária (INSS) e imposto de renda.

Expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 9.446,31 (nove mil, quatrocentos e quarenta e seis reais e trinta e um centavos) em favor de Inês Vitalina Ferreira de Souza, ficando desde já a requerente intimada a retirá-lo.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

Requisição de Pequeno Valor n.º 111/2016

Requerente: Clovis Melo de Araújo - OAB nº 647

Advogado: Causa Própria

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 28 e verso. Considerando o depósito efetuado para liquidação da presente requisição, conforme documento

bancário acostado à folha 27 e a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 1.664,13 (um mil, seiscentos e sessenta e quatro reais e treze centavos) em favor da pessoa física Clóvis Melo de Araújo, com retenção de contribuição previdenciária, nos termos do demonstrativo à folha 29.

Oficie-se ao Banco do Brasil para recolhimento da contribuição previdenciária no valor total de R$ 332,82 (trezentos e trinta e dois reais e oitenta e dois centavos).

Após a juntada da guia, expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 1.331,31 (um mil, trezentos e trinta e um reais e trinta e um centavos) e seus acréscimos legais e intime-se o requerente, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, para retirar o alvará.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

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Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 062/154

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Requisição de Pequeno Valor n.º 125/2016

Requerente: Nilo Gustavo Espíndola Amaro - OAB nº1035

Advogado: Causa Própria

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 28 e verso. Considerando o depósito efetuado para liquidação da presente requisição, conforme documento

bancário acostado à folha 27 e a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 1.628,90 (um mil, seiscentos e vinte e oito reais e noventa centavos) em favor da pessoa física Nilo Gustavo Espíndola Amaro, com retenção de contribuição previdenciária, nos termos do demonstrativo à folha 29.

Oficie-se ao Banco do Brasil para recolhimento da contribuição previdenciária no valor total de R$ 325,78 (trezentos e vinte e cinco reais e setenta e oito centavos).

Após a juntada da guia, expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 1.303,12 (um mil, trezentos e três reais e doze centavos) e seus acréscimos legais e intime-se o requerente, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, para retirar o alvará.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

Requisição de Pequeno Valor n.º 275/2016

Requerentes: Edmar de Lima Batista, Darcilene de Lima Batista e Marcilei de Lima Batista

Advogado: José Carlos Barbosa Cavalcante

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 1.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O Cuida-se de requisição de pequeno valor – RPV expedida em favor de Edmar de Lima Batista,

Darcilene de Lima Batista e Marcilei de Lima Batista, referente ao processo nº 0704.622-55.2011.823.0010, movido contra o Estado de Roraima.

Em razão da conversão do Precatório nº 041/2012 em RPV, o Núcleo de Precatórios procedeu com a atualização do valor, conforme já exposto na decisão de fls. 80/80v, cujas planilhas seguem às fls. 75/79.

A entidade devedora, por meio da petição de fls. 83/84, informou que discorda dos cálculos apresentados, oportunidade em que solicitou que os referidos cálculos sejam refeitos, alegando haver incidência dúplice de juros moratórios no período de 22/10/2011 a 17/05/2014, em flagrante afronta ao disposto no art. 1º-F da Lei 9494/97.

Os cálculos foram encaminhados para análise. É o relatório. Decido. Análise atenta do presente feito permite entrever que houve um erro formal durante a elaboração

da planilha de fl. 75, no que concerne a data, vez que constou o dia 17.05.2016, quando o correto seria dia 01.05.2016. O referido equivoco ocasionou uma diferença no cálculos dos juros, conforme se observa à folha 76, já que considerou o período de apuração de juros moratórios até o dia 17/05/2016, quando na verdade deveria ser até dia 01.05.2016, representando uma diferença a menor de R$ 54,34 (cinquenta e quatro reais e trinta e quatro centavos).

No que concerne à incidência de juros moratórios de forma dúplice, aventado pela Procuradoria-Geral do Estado, não há qualquer fundamento. Ademais, sequer foi apresentada a planilha de cálculos com os valores ditos corretos, que é um dos requisitos indispensáveis a propositura de impugnação de cálculos.

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Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 063/154

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Depreende-se da análise realizada que, ao elaborar os cálculos, detalhou-se o valor principal e os juros moratórios individualmente, de modo que somente incorresse juros sobre o valor principal corrigido. Desta feita, verifica-se que o valor que foi transportado para a planilha, folha 76, é somente o valor principal atualizado e não o VALOR TOTAL da RPV (PRINCIPAL + JUROS).

Em decorrência da constatação do equivoco anteriormente mencionado, procedeu-se com a elaboração de nova planilha de cálculos, com a inclusão de R$ 225,72 (duzentos e vinte e cinco reais e setenta e dois centavos) e exclusão do valor de R$ 54,34 (cinquenta e quatro reais e trinta e quatro centavos), o que alterou o valor requisitado, passando de R$ 47.896,62 (quarenta e sete mil, oitocentos e noventa e seis reais e sessenta e dois centavos), para R$ 48.068,00 (quarenta e oito mil e sessenta e oito reais).

Diante do exposto, considerando que inexiste anatocismo nos cálculos, e, que, foram seguidos os parâmetros previstos na Emenda Constitucional n.º 62/09, na Resolução CNJ n.º 115/2010, bem como as orientações do Manual de Precatórios do CNJ, expeça-se ofício a Excelentíssima Senhora Governadora do Estado de Roraima, para que efetue o depósito do valor complementar de R$ 171,38 (cento e setenta e um reais e trinta e oito centavos).

Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016.

RENATO ALBUQUERQUE Juiz Auxiliar da Presidência

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Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 064/154

Page 65: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

ESCOLA DO PODER JUDICIÁRIO DE RORAIMA - EJURR Expediente de 04/07/2016 EDITAL N.º 03/2016-EJURR O Desembargador MAURO CAMPELLO , Diretor da EJURR , no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER aos MAGISTRADOS DO ESTADO DE RORAIMA que será realizado pela EJURR, mediante as regras internas determinadas neste edital, o CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA FINS DE VITALICIAMENTO, PROMOÇÃO E DE FORMAÇÃO CONTINUADA N A CARREIRA DA MAGISTRATURA com o tema “ENTREVISTA FORENSE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES” , com processo de credenciamento pela ENFAM. 1. DO CURSO 1.1 O curso será realizado no período e nos horários constantes no Anexo I, no Auditório da 1.º Vara do Júri do Fórum Criminal Evandro Lins e Silva, localizado na Av. Cabo PM José Tabira de Alencar Macedo, 602 - Caranã. 1.2 O curso abordará questões atinentes a operacionalização do Sistema de Escuta Protegida de Crianças e Adolescentes em situação de violência sexual por meio da modalidade alternativa de oitiva e sua metodologia. 1.3 A carga horária do curso é de 20 (vinte) horas/aula. 2. DAS VAGAS 2.1 Serão destinadas 20 vagas para magistrados do TJRR. 2.2 Vagas remanescentes serão disponibilizadas para servidores do TJRR, a serem preenchidas, preferencialmente, por servidores da Vara de Crimes contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes, Central de Mandados e Comarcas do Interior, observados os termos da Portaria GP n.º 975/2015 e a ordem cronológica das solicitações. 3. DA INSCRIÇÃO 3.1 As inscrições deverão ser solicitadas no endereço eletrônico [email protected] até às 14h do dia 21/07/2016. 3.2. As solicitações de inscrição pelos servidores interessados ao preenchimento de vagas remanescentes implicarão na anuência da chefia imediata para a sua participação, sendo de inteira responsabilidade do servidor a solicitação de inscrição sem a devida anuência da chefia. 3.3 A EJURR não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, de falhas de comunicação ou de congestionamento das linhas de comunicação. 3.4 A confirmação da inscrição dos magistrados e eventuais servidores do TJ/RR se dará com a publicação da lista de inscritos no dia 22/07/2016, no Diário da Justiça Eletrônico. 3.5 Após a publicação da lista de inscritos, o pedido de cancelamento da inscrição somente será aceito com antecedência mínima de 03 (três) dias do início da ação de formação e aperfeiçoamento, na forma do Art. 8º, § 2º, da Portaria GP 975/2015. 3.6. Findo o prazo estabelecido no item anterior, os pedidos de desistência se processarão na forma do § 3º do mesmo dispositivo. 3.6 Mais informações pelos telefones da EJURR: 3198-4156 e 3198-4157. 4. DA AVALIAÇÃO 4.1 Somente os magistrados serão submetidos à avaliação de aprendizagem será formativa, por meio de atividades práticas a serem desenvolvidas no decorrer da ação, com critério de aproveitamento baseado nos conceitos ÓTIMO, BOM, REGULAR e INSUFICIENTE, para os termos dos artigos 33 e 34 da Resolução n.º 02, de 8 de junho de 2016, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados- ENFAM. 4.2 A avaliação do curso será de reação, pela percepção dos participantes em forma de respostas a perguntas fechadas, apresentadas em formulário específico para sua mensuração, onde serão considerados pontos como objetividade, organização, programa e avaliação, dentre outros.

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5. DA CERTIFICAÇÃO 5.1 Os magistrados que obtiverem aproveitamento na avaliação, com conceito ÓTIMO ou BOM, e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do curso, serão considerados aprovados e obterão certificação. 5.2 A certificação dos eventuais servidores estará condicionada à frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do curso. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1 A lista dos magistrados e servidores inscritos no curso será publicada no Diário da Justiça Eletrônico, cabendo a publicação do afastamento à Secretaria competente. 6.2 Os casos omissos serão resolvidos pela EJURR, de acordo com as normas pertinentes. Publique-se. Boa Vista, 04 de julho de 2016

Des. MAURO CAMPELLO Diretor da EJURR

ANEXO I Docentes/Palestrantes Datas Horários

Dr.Fábio Vieira Heerdt . Juiz-corregedor do TJRS. Especialista em Direitos Fundamentais pela UFRGS. Mestrando em Direitos Fundamentais pela Universidade Clássica de Lisboa. Magistrado no RS desde 1997. Ex-titular da 6ª Vara Criminal de Porto Alegre, com jurisdição exclusiva sobre crimes de violência contra vulneráveis. Co-autor da obra "Depoimento Especial: de Crianças e Adolescentes: quando a multidisciplinaridade aproxima os olhares.". Autor de diversos artigos na área da violência contra vulneráveis.

Marleci V. Hoffmeister . Assistente Social Judiciário do TJRS atuando como Assessora Técnica da Coordenadoria da Infância e Juventude RS. Mestre em Serviço Social pela PUCRS. Especialista em Violência Doméstica contra criança e adolescente pelo LACRI/Universidade de São Paulo/USP (2001). Formadora Nacional pelo Conselho Nacional de Justiça/CNJ em Depoimento Especial de Escuta de Crianças no Sistema de Justiça. Autora do livro “Entre quatro paredes: a intervenção profissional do Assistente Social na tomada de depoimento especial de crianças e adolescentes em situação de abuso sexual". Organizadora do livro “Serviço Social no Poder Judiciário do Rio Grande do Sul: sistematizações sobre o cotidiano profissional" - Porto Alegre: Lúmen Júris, 2015 e co-autor. Organizadora do livro “Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes: quando a multidisciplinaridade aproxima os olhares” - Porto Alegre: Editora do Advogado, 2016 e co-autora, neste mesmo livro.

27/07/2016 quarta-feira 14h – 18h

28/07/2016 quinta-feira 08h – 12h

28/07/2016 quinta-feira 14h – 18h

29/07/2016 sexta-feira 08h - 12h

20

horas/aula

EMENTA/CONTEÚDO EMENTA/CONTEÚDO A trajetória do DE no TJ/RS. Depoimento da Criança e do Adolescente: a inserção da equipe técnica no momento da audiência. Violência sexual: conceito, diferenciação das violências, mitos/verdades; Etapas do desenvolvimento infantil. Síndrome de Segredo e Adição. Danos psicológicos. Abuso sexual e as relações familiares e sociais. Funcionamento da memória. Fundamentos teóricos da Entrevista Cognitiva. Técnica e etapas da Entrevista Cognitiva. Peculiaridades de uma audiência criminal e a escuta de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência sexual.

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SECRETARIA GERAL

Procedimento Administrativo nº 2127/2015 Origem: Secretaria de Infraestrutura e Logística Assunto: Contratação de empresa para a realização d e serviços complementares para conclusão da reforma da Sede Administrativa do Poder Judiciário

DECISÃO

1. Tratam os autos de acompanhamento e fiscalização do Contrato n.º 03/2016, firmado com a empresa DJ CONSTRUÇÕES LTDA - EPP, referente à prestação de serviços complementares para conclusão da reforma do prédio da Sede Administrativa do Poder Judiciário.

2. Vieram os autos para deliberação acerca do pedido de antecipação de pagamento formulado pela contratada às fls. 866/899.

3. Conforme manifestação da fiscalização, às fls. 867/867-v, "o cronograma físico-financeiro (fl. 29, vol. I, PA 2127/2015), parte integrante do projeto básico nº 109/2015 prevê desembolso em 06 parcelas para o item fosso do elevador, o qual contempla além da execução do fosso, também o fornecimento do equipamento (elevador)". Também informou o fiscal que "o cronograma físico-financeiro (fl. 632, vol. IV, PA 2127/2015) apresentado pela contratada e aprovado pela fiscalização também prevê desembolso para o item (elevador) em 06 parcelas, sendo as quatro primeiras correspondendo a 20% (vinte por cento) cada e as duas remanescentes a 10% (dez por cento) cada". Ressaltou que "o valor de R$ 150.834,83 (cento e cinquenta mil oitocentos e trinta e quatro reais e oitenta e três centavos) pretendido pela contratada corresponde a 80% (oitenta por cento) do valor destinado ao fornecimento e instalação do elevador e, que o mesmo se encontra compatível com o percentual de desembolso previsto no cronograma físico-financeiro". Ao final, o fiscal não vislumbrou óbice ao acolhimento do pedido da contratada.

4. A contratada apresentou a Carta de Fiança ANL 160609171112 - fl. 869/870, cujo credor é o TJRR, assegurando o pagamento no valor de R$ 150.834,83 visando à garantia única e exclusiva do montante a ser antecipado, referente ao fornecimento do elevador, com cobertura de 13/05/2016 a 21/07/2016 . Corresponde o valor assegurado a 80% do item 9.1 da planilha contratada (fls. 231/238).

5. A Assessoria Jurídica Administrativa manifestou-se pela possibilidade de antecipação de pagamento, considerando, inclusive, a supremacia do interesse público, a qual se materializa pela entrega total do objeto e o benefício de sua utilização, se mostrando razoável a concessão do pleito para assegurar a prestação do serviço, evitando, assim, uma solução de continuidade, desde que atendidos alguns requisitos para sua concessão, dentre os quais foram identificados: a necessidade de adequação da validade da Carta de Fiança e ampliação da cobertura de 21/07/2016 a 30/09/2016; e a inclusão, de forma excepcional, de cláusula contratual prevendo a possibilidade de antecipação de pagamento para equipamentos de grande vulto (alteração qualitativa).

6. Desta forma, acolho o Parecer SG/NUJAD n.º 024/2016 e, ante os princípios da razoabilidade e do interesse público, com amparo no art. 1º, inciso V, da Portaria GP nº 738/2012 e art. 65, II da Lei n.º 8.666/93, autorizo a alteração contratual pretendida, conforme minuta de Termo Aditivo à fl. 946, para admitir, excepcionalmente, a antecipação de pagamento para equipamentos de grande vulto, atendendo a determinados requisitos ali definidos.

7. Formalizado o instrumento acima, também fica autorizada, de forma excepcional, ante o princípio da razoabilidade e visando à garantia do interesse público, demonstrado nos itens 36 a 38 do citado parecer, a antecipação de pagamento requerida pela contratada, ante os fatos e fundamentos expostos, posto que a despesa encontra-se abarcada pela NE n.º 150/2015 - fl. 601, condicionada à ampliação da vigência da Carta de Fiança até, no mínimo, a data prevista no Contrato n.º 7200237448, na forma permitida pelo art. 65, II, "c", posto que, deste modo esta Corte terá garantia para assegurar o cumprimento do objeto, satisfazendo, portanto, todos os requisitos exigidos por lei e pelas Cortes de Contas.

8. Publique-se. 9. Após, encaminhem-se os autos à Secretaria de Gestão Administrativa , com as vias do termo aditivo

assinadas, para dar ciência à empresa quanto a esta decisão e para que proceda à ampliação do prazo de vigência da Carta de Fiança, de modo que possa ser viabilizado o pagamento solicitado, bem como para adoção das demais medidas pertinentes, inclusive publicação do extrato do aditivo e registro pelo setor competente.

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Boa Vista-RR, 01 de julho de 2016.

REUBENS MARIZ SECRETÁRIO-GERAL, EM EXERCÍCIO

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - GABINETE

Procedimento Administrativo n.º 945/2016

Origem: Presidência

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO 1. Encerrados os trâmites deste feito, com fundamento no art. 5º, IX, da Portaria Presidencial n.º

738/2012, autorizo o arquivamento do presente procedimento administrativo, considerando que seu objeto exauriu.

2. Publique-se e certifique-se. 3. Após ao Arquivo - Geral.

Boa Vista, 4 de julho de 2016.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA Secretário de Orçamento e Finanças

Procedimento Administrativo n.º 910/2016

Origem: Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO 1. Encerrados os trâmites deste feito, com fundamento no art. 5º, IX, da Portaria Presidencial n.º

738/2012, autorizo o arquivamento do presente procedimento administrativo, considerando que seu objeto exauriu.

2. Publique-se e certifique-se. 3. Após, ao Arquivo - Geral.

Boa Vista, 4 de julho de 2016.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA Secretário de Orçamento e Finanças

Procedimento Administrativo n.º 963/2016

Origem: Presidência

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO 1. Encerrados os trâmites deste feito, com fundamento no art. 5º, IX, da Portaria Presidencial n.º

738/2012, autorizo o arquivamento do presente procedimento administrativo, considerando que seu objeto exauriu.

2. Publique-se e certifique-se. 3. Após, ao Arquivo - Geral.

Boa Vista, 4 de julho de 2016.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA Secretário de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

PORTARIAS DO DIA 4 DE JULHO DE 2016

O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 5º, IX da Portaria n.º 738 de 04 de maio de 2012,

RESOLVE:

Nº 099 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo nº 1007/2016, autorizar o pagamento de diárias aos servidores abaixo discriminados, conforme detalhamento:

NOME CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

José Aires de Alencar Oficial de Justiça 1,5 (uma e meia)

Almério Monteiro de Souza Motorista 1,5 (uma e meia)

Destinos: Comunidades Três Corações e Araça, Vila Trairão e na Sede do Município de Amajari - RR

Motivo: Divulgação dos serviços oferecidos pela Vara da Justiça Itinerante e parceiros.

Data: 30.06 a 01.07 de 2016

Nº 100 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo nº 1001/2016, autorizar o pagamento de diárias aos servidores abaixo discriminados, conforme detalhamento:

NOME CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

José Aires de Alencar Oficial de Justiça 0,5 (meia)

Almério Monteiro de Souza Motorista 0,5 (meia)

Destinos: Comunidade da Malacaxeta e Vila Félix Pinto - Município do Cantá - RR

Motivo: Cumprimento de mandandos judiciais

Data: 28 de junho de 2016

Nº 101 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo nº 1001/2016, autorizar o pagamento de diárias ao servidor abaixo discriminado, conforme detalhamento:

NOME CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Walterlon Azevedo Tertulino Analista Judiciário 1,5 (uma e meia)

Destinos: Boa Vista - RR

Motivo: Participação do Treinamento do Sistema Eletrônico de Informações - SEI

Data: 21 a 22 de junho de 2016

Boa Vista, 4 de julho de 2016.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA Secretário de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE

EXP-7253/2016

Origem: Kayllar de Oliveira Rodrigues Carra

Assunto: Averbação de férias.

DECISÃO

1. Trata-se de requerimento originado pela servidora KAYLLAR DE OLIVEIRA RODRIGUES CARRA, Técnica Judiciária/Chefe de Gabinete de Juiz, matrícula n.º 3011790, solicitando aproveitamento do período de férias referente ao cargo comissionado de Chefe de Gabinete de Juiz, nos períodos de 04 a 18.07.2016 e de 12 a 26.09.2016, que ocupava nesta Corte, tendo em vista que em 11.01.2016 tomou posse e entrou em exercício no cargo efetivo de Técnico Judiciário, sendo na mesma data, exonerada e, ato contínuo, designada para o cargo comissionado de Chefe de Gabinete de Juiz, sem ter havido quebra do vínculo. 2. Na oportunidade solicita, caso não seja possível o aproveitamento do período de férias, que estas sejam devidamente indenizadas. 3. A Chefa do Setor de Licenças e Afastamentos informou que a requerente foi nomeada para o cargo comissionado de Chefe de Gabinete de Juiz, conforme Ato n.º 378, de 05.09.2011 (DJE n.º 4628, de 06.09.2011), tendo sido exonerada a contar do dia 11.01.2016, conforme Ato n.º 005, de 11.01.2016, (DJE n.º 5661, de 12.01.2016). E que, em conformidade com o Ato n.º 320, de 10.12.2015, (DJE n.º 5643, de 11.12.2015) a referida foi nomeada para o cargo efetivo de Técnico Judiciário, tendo tomado posse, entrado em efetivo exercício e sido designada para o cargo comissionado de Chefe de Gabinete de Juiz, a contar de 11.01.2016, conforme Portarias n.ºs 110 e 111/2016 (DJE n.º 5661, de 12.01.2016). 4. O Texto Constitucional prevê o gozo de férias anuais remuneradas, tratando-se de direito social assegurado ao servidor público, cuja previsão está no art. 7.º, inciso XVII, c/c art. 39, § 3.º dessa Carta Magna. 5. No âmbito Estadual, a Lei Complementar Estadual n.º 053, de 31.12.2001, versou sobre o tema. Vejamos:

CAPÍTULO III DAS FÉRIAS Art. 74. O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica. CAPÍTULO VII DO TEMPO DE SERVIÇO Art. 93. É contado para todos os efeitos o tempo de serviço público federal, inclusive o prestado às Forças Armadas.

6. Nesse sentido, a Resolução do Tribunal Pleno n.º 74, de 06.10.2011, publicada no DJE n.º 4649, de 07.10.2011, regulamentou a concessão de férias aos servidores do Poder Judiciário do Estado de Roraima, e, no que interessa especificamente ao pleito, versa o seguinte:

Art. 7.º No caso de vacância de cargo efetivo ocupado por servidor regido pela Lei Complementar Estadual n.º 053/01, decorrente de posse em outro cargo inacumulável, este poderá averbar no novo cargo, os períodos de férias que comprovadamente deixou de gozar e não tenham sido indenizadas, observado o disposto no artigo 2º desta resolução. Art. 20. A indenização de férias devida ao servidor exonerado do cargo efetivo ou em comissão será calculada sobre a remuneração do mês correspondente à data da exoneração. [...] §6º Os servidores exonerados e imediatamente nomeados para exercerem cargo em comissão, não receberão a indenização prevista no caput deste artigo.

7. Verifica-se que o art. 7º da norma acima transcrita prevê o aproveitamento no novo cargo dos períodos não gozados e não indenizados nos casos de vacância de cargo efetivo de servidores regidos

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pela LCE nº 053/2001. Dessa forma, depreende-se que a norma em apreço omitiu tal aproveitamento para os exclusivamente comissionados. 8. Nota-se, em leitura do §6º do art. 20 do mesmo regramento, que também não é possível o pagamento de indenização de férias aos cargos comissionados que forem exonerados e ato seguinte sejam nomeados para novo cargo em comissão. 9. Quanto ao tema, nos autos do Protocolo Cruviana nº 2014/22293, foi proferido entendimento no sentido de que, em virtude da impossibilidade de pagamento de indenização de férias aos servidores que se enquadram na situação acima detalhada, como forma justa de haver a compensação pelo período laborado, houve o reconhecimento do direito à averbação deste para efeito de férias no novo cargo assumido nesta Corte, uma vez que o servidor sempre fora regido pela LCE nº 053/2001. Vejamos:

Ante o exposto, e embora esta Secretaria Geral já tenha se manifestado pelo indeferimento em outro caso similar pela ausência de norma expressa que autorizasse o deferimento da averbação, reformulo, com base no art. 7º da Resolução TP nº 74/2011, a interpretação dada anteriormente, pelos motivos já apontados, em especial em razão do impedimento previsto no art. 20 §6º da citada norma interna para pagamento de verbas indenizatórias, e, ainda considerando os princípios da razoabilidade e menor onerosidade para a Administração, para autorizar o cômputo do período de 07.01.2014 a 11.08.2014 para fins de gozo de férias do requerente no cargo atualmente ocupado.

10. Pelo exposto, considerando que a requerente é servidora pública estadual regida pela LCE nº 053/01, não percebeu indenização referente ao período laborado e não houve quebra no tempo de serviço público, e considerando ainda o entendimento proferido pela Secretaria Geral no Protocolo Cruviana nº 2014/22293, consoante disposto no art. 3°, incisos III, da Portaria da Presidência n° 738/2012, com fulcro no art. 7º da Resolução TP nº. 74/2011, defiro o pedido de averbação do período de férias não usufruído no cargo anterior para fins de gozo de férias no novo cargo. 11. Publique-se. 12. Após, ao Setor de Licenças e Afastamentos para adoção das medidas pertinentes.

Boa Vista-RR, 01 de julho de 2016.

Herberth Wendel Secretário

EXP-7313/2016

Origem: Daniela Schirato Collesi Minholi

Assunto: Substituição de diretoria.

DECISÃO 1. Trata-se de documento originado pela MMª Juíza Titular da Vara de Crimes de Tráfico de Drogas, Crimes Decorrentes de Organização Criminosa, Crimes de "Lavagem" de Capitais e Harbeas Corpus, solicitando a designação do servidor GEOVANI DE MOURA, Técnico Judiciário, para responder pelo cargo de Diretor de Secretaria daquela Vara, no período 04 a 31.07.2016, em virtude de férias da titular. 2. A Portaria n.º 1331/2016/SGP (DJE 5754, de 06.06.2016), alterou as férias da servidora Wendlaine Berto Raposo, Diretora de Secretaria, referentes ao exercício de 2015, para serem usufruídas nos períodos de 04 a 13.07.2016 e de 03 a 22.11.2016. Já a Portaria n.º 1334/2016/SGP (DJE 5754, de 06.06.2016), concedeu à referida servidora 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2015, no período de 14 a 31.07.2016. 3. O Chefe da Subsecretaria de Acompanhamento de Pessoal informou que o servidor indicado é Bacharel em Direito e pertence ao quadro de pessoal de provimento efetivo deste Tribunal, tendo sido nomeado para o cargo de Assistente Judiciário, atualmente Técnico Judiciário, por meio do Ato nº 228, de 04.09.2007, publicado no DPJ 3682, de 05.09.2007, e tomado posse em 19.09.2007. 4. Concernente à indicação para substituição é imperioso destacar que, conforme estabelece a Resolução TP nº 20, de 11.05.2016, é requisito para exercício do cargo de Diretor de Secretaria o indicado possuir Certificado de nível superior na área de Direito, expedido por instituição oficial de ensino reconhecida pelo MEC. In casu, verifica-se que o indicado preenche tal requisito, posto que é bacharel em Direito. 5. Ademais, é igualmente imprescindível para a análise da substituição a observância da Resolução CNJ n.º 07/2005, a qual veda a prática de nepotismo no âmbito de todos os órgãos do Poder Judiciário. Nesse contexto, o indicado informou que seu irmão Givanildo Moura é servidor efetivo desta Corte onde

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ocupa o cargo de Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador, lotado na Central de Mandados. Nota-se que a situação sob análise está regular, uma vez que ambos são servidores efetivos deste Poder. 6. Quanto às certidões e declarações da Resolução n.º 156/2012, do Conselho Nacional de Justiça, verifica-se que o servidor firmou a Declaração exigida pelo “caput” do art. 5º, da citada norma, tendo apresentado também as certidões e declarações negativas exigidas pelo art. 1º, inciso II, alíneas “a” a “c”, da Portaria da Presidência n.º 1567/2012. O servidor declarou ainda que não ocupou cargo público anterior a sua posse neste Tribunal. 7. Quanto à declaração do conselho ou órgão de fiscalização profissional, o indicado apresentou a declaração da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) informando que nunca possuiu qualquer tipo de inscrição naquela Seccional. 8. Por fim, o servidor apresentou também Certidão assinada pelo Diretor da Secretaria da 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Roraima com a informação de que tramitam naquela Secretaria os autos da Ação Penal n.º 5511-38.2011.4.01.4200, na qual consta denúncia, datada de 11.08.2011, oferecida em desfavor de Geovani de Moura e outros. Consta ainda na Certidão todo o andamento da Ação até a data de emissão da mesma. 9. Importante destacar que embora a certidão apresente processo em tramitação não há informação acerca de condenação com trânsito em julgado, o que não impede a designação do indicado para realizar a substituição. 10. Ante o exposto, considerando o disposto no art. 3.º, inciso XIV, da Portaria da Presidência n.º 738/2012 e com base no art. 35 da LCE n.º 053/2001 c/c parágrafo único do art. 14 da LCE n.º 227/2014,

autorizo a substituição a ser realizada pelo servidor GEOVANI DE MOURA, Técnico Judiciário, no cargo de Diretor de Secretaria, no período de 04 a 31.07.2016, em razão do afastamento da titular para fruição de férias e recesso forense, posto que preenchidos os requisitos para o exercício do cargo. 11. Publique-se; 12. À Subsecretaria de Acompanhamento de Pessoal para providências.

Boa Vista, 04 de julho de 2016.

Herberth Wendel Secretário

EXP-6244/2016

Origem: Heber Augusto Nakauth dos Santos

Assunto: Requerimento de Ajuda de Custo

DECISÃO 1. Trata-se de procedimento originado pelo servidor Héber Augusto Nakauth dos Santos, solicitando a concessão de ajuda de custo em razão de sua remoção da Comarca de Boa Vista para a de Pacaraima, nos termos do art. 2° da Resolução n.° 05/11, e requer que seja concedida a ajuda de custo em valor equivalente à remuneração integral do cargo em comissão, nos termos do art. 3° da Resolução n.° 05/2011. 2. O expediente foi devidamente instruído (mov. 03/04). 3. Ocorre que o servidor, na movimentação 10, solicitou a desistência do feito, sem prejuízo de nova solicitação em momento oportuno, nesse sentido a Lei Estadual n.º 418/2004, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual, quanto à desistência e extinção do processo assim assevera:

DA DESISTÊNCIA E OUTROS CASOS DE EXTINÇÃO DO PROCESSO

Art. 51. O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou

parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis.

4. Da dicção do mencionado dispositivo legal, temos que o interessado poderá desistir ou renunciar a direitos disponíveis, desde que o faça mediante manifestação escrita. No presente caso o requerente não vislumbra mais interesse no prosseguimento, sem prejuízo de nova solicitação. 5. Assim, como o interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir do pedido formulado, ex vi do art. 51, caput, da Lei Estadual nº 418/2004, por conseguinte, autorizo o arquivamento do feito com base no dispositivo mencionado, bem como no inciso XIX do art. 3.º da Portaria da Presidência n.º 738/2012.

Boa Vista, 04 de julho de 2016.

Herberth Wendel Secretário

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Procedimento Administrativo n.º 841/2016

Origem: Larissa Damasceno Menezes Nogueira – Técnica Judiciária - Gab. Vice Presidência.

Assunto: Solicita a concessão de Auxílio-Natalidade.

DECISÃO

1. Trata-se de Procedimento Administrativo originado pela servidora Larissa Damasceno Menezes Nogueira – Técnica Judiciária, por intermédio do qual solicita a concessão de Auxílio-Natalidade, em

virtude do nascimento de seus filhos Laura Menezes Nogueira e Vítor Menezes Nogueira, ocorrido no dia 08.02.2016. 2. Foi juntada cópia das certidões de nascimento das crianças às fls. 03/04. 3. A Chefa do Setor de Cálculos informou à fl. 06 que o valor devido à servidora é de 1.320,00 (um mil, trezentos e vinte reais). 4. O auxílio-natalidade define-se como benefício concedido à servidora, por motivo do nascimento de filho, inclusive no caso de natimorto, sendo o valor equivalente ao menor vencimento pago ao servidor regido pela Lei Complementar Estadual n.º 053/2001, conforme art. 179 da referida norma.

Art. 179. O auxílio natalidade é devido à servidora por motivo de nascimento de filho, em quantia equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual, inclusive no caso de natimorto. § 1°. Na hipótese de parto múltiplo, o valor será acrescido de cinquenta por cento, por nascituro, a partir do segundo. §2º. O auxilio será pago ao cônjuge ou companheiro servidor público, quando a parturiente não for servidora.

5. Vale ressaltar que o do salário mínimo no mês de nascimento dos filhos da servidora é de R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais), portanto, nos termos do Art. 179, § 1°, da Lei Complementar n.° 053/2001, o valor total do auxilio natalidade requerido é de 1.320,00 (um mil, trezentos e vinte reais). 6. Quanto ao valor do benefício, esse é equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual. Ocorre que, atualmente, o menor vencimento do serviço público estadual tem valor inferior ao do salário mínimo, porém, o Estado complementa aquele para que se iguale a este, conforme Oficio n.º 296/2011 da Coordenadoria Geral da Folha de Pagamento do Estado. 7. Destaca-se, ainda, que o art. 178, I, “a”, da LCE n.º 053/2001, prevê a concessão, pelo Estado, do auxílio ora requerido ao servidor. Senão vejamos:

Art. 178. O Estado concederá ao servidor e seus dependentes os seguintes benefícios sociais: I - Quanto ao servidor: a) auxílio-natalidade;

8. In casu, consoante os documentos acostados aos autos, verifica-se que a parturiente, servidora desta

Corte, faz jus ao auxílio-natalidade em decorrência do nascimento de seus filhos Laura Menezes Nogueira

e Vítor Menezes Nogueira, ocorrido no dia 08.02.2016.

9. Pelo exposto, considerando o disposto no art. 3.º, inciso IX, alínea “a” da Portaria da Presidência n.º 738/2012, defiro o pedido com fulcro no art. 179, caput, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001. 10. Publique-se. 11. Após, à Secretaria de Orçamento e Finanças para verificar disponibilidade orçamentária e, havendo disponibilidade, emissão de nota de empenho. 12. Em ato contínuo, a Subsecretaria de Folha de Pagamento para demais providências.

Boa Vista-RR, 04 de julho de 2016.

Herberth Wendel Secretário

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 04 DE JULHO DE 2016

O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012,

RESOLVE:

N.º 1581 - Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora AMANDA FERNANDES DA CRUZ, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 13 a 22.07.2016 e de 03 a 12.11.2016.

N.º 1582 - Alterar a 3.ª etapa das férias do servidor CLEIERISSOM TAVARES E SILVA, Oficial de Justiça - em extinção, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 19 a 28.09.2016.

N.º 1583 - Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora DENISE ANDRADE DE OLIVEIRA, Analista Judiciária - Análise de Sistemas, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 18 a 27.07.2016.

N.º 1584 - Alterar a 2.ª e 3.ª etapas das férias do servidor ELTON PACHECO ROSA, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 16 a 25.11.2016 e de 09 a 18.01.2017.

N.º 1585 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor ERICO RAIMUNDO DE ALMEIDA SOARES, Assessor Jurídico de 1.º Grau, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 09 a 28.01.2017.

N.º 1586 - Alterar a 3.ª etapa das férias da servidora EUNICE CRISTINA DE ARAUJO, ocupante da Função Técnica Especializada de Monitoramento de Auditoria, referentes ao exercício de 2015, para serem usufruídas no período de 17 a 26.10.2016.

N.º 1587 - Alterar as férias da servidora EUNICE CRISTINA DE ARAUJO, ocupante da Função Técnica Especializada de Monitoramento de Auditoria, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 01.02 a 02.03.2017.

N.º 1588 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora EVA RODRIGUES DE SOUSA, Oficiala de Justiça - em extinção, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 30.06 a 14.07.2016.

N.º 1589 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor FRANCE JAMES FONSECA GALVÃO, Chefe de Setor, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 03 a 12.11.2016.

N.º 1590 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora GLEYSIANE MATOS DE SOUZA, Subsecretária, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 11 a 25.07.2016.

N.º 1591 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor ISAIAS ANDRADE LEITE, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 05 a 14.09.2016.

N.º 1592 - Alterar a 3.ª etapa das férias da servidora IZABEL CRISTINA DA SILVA ANJOS, Assessora Especial, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 06 a 15.07.2016.

N.º 1593 - Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora KALINE OLIVATTO, Coordenadora de Núcleo, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 23.11 a 07.12.2016.

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N.º 1594 - Alterar as férias do servidor KLEBER DA SILVA LYRA, ocupante da Função Técnica Especializada de Banco de Dados, referentes ao exercício de 2015, para serem usufruídas no período de 03.10 a 01.11.2016.

N.º 1595 - Alterar as férias da servidora MARIA LUCILEIDE ROCHA BARBOSA, Assessora Jurídica de 2.º Grau, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 18.07 a 06.08.2016 e de 09 a 18.01.2017.

N.º 1596 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor OTONIEL ANDRADE PEREIRA, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 11 a 20.08.2016 e de 03 a 12.10.2016.

N.º 1597 - Alterar as férias da servidora RAISA RIBEIRO FEITOZA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 15 a 24.08.2016, 03 a 12.10.2016 e de 09 a 18.01.2017.

N.º 1598 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora SANDRA MARIA CONCEIÇÃO DOS SANTOS, Chefe de Gabinete de Juiz, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 08 a 22.01.2017.

N.º 1599 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora SILVÂNIA APARECIDA DO NASCIMENTO, Assessora Jurídica Administrativo, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 17 a 26.10.2016.

N.º 1600 - Alterar as férias da servidora SONAYRA CRUZ DE SOUZA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 15.08 a 13.09.2016.

N.º 1601 - Alterar a 3.ª etapa das férias da servidora TERCIANE DE SOUZA SILVA, Diretora de Secretaria, referentes ao exercício de 2015, para serem usufruídas no período de 12 a 21.09.2016.

N.º 1602 - Alterar a 3.ª etapa das férias do servidor THIAGO DOS SANTOS DUAILIBI, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2015, para serem usufruídas no período de 11 a 20.07.2016.

N.º 1603 - Alterar a 1.ª e 2.ª etapas das férias do servidor THIAGO DOS SANTOS DUAILIBI, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 21 a 30.07.2016 e de 01 a 10.08.2016.

N.º 1604 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora THIARA SUELEN FREITAS CHAVES, Assessora Jurídica de 2.º Grau, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 03 a 12.11.2016.

N.º 1605 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor WEMERSON DE OLIVEIRA MEDEIROS, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2015, para serem usufruídas no período de 22.08 a 10.09.2016.

N.º 1606 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor WESLEY BRUNO RODRIGUES DA SILVA, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 03 a 22.11.2016.

N.º 1607 - Alterar a 2.ª etapa do recesso forense do servidor CARLOS VINICIUS DA SILVA SOUZA, Técnico Judiciário, referente a 2015, anteriormente marcada para o período de 16 a 28.11.2016, para ser usufruído no período de 11 a 23.07.2016.

N.º 1608 - Conceder ao servidor ELTON PACHECO ROSA, Técnico Judiciário, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2015, nos períodos de 25.07 a 05.08.2016 e de 08 a 13.09.2016.

N.º 1609 - Conceder ao servidor ERICO RAIMUNDO DE ALMEIDA SOARES, Assessor Jurídico de 1.º Grau, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2015, no período de 04 a 21.07.2016.

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N.º 1610 - Alterar a 2.ª etapa do recesso forense do servidor FRANCE JAMES FONSECA GALVÃO, Chefe de Setor, referente a 2015, anteriormente marcada para o período de 07 a 19.12.2016, para ser usufruído no período de 04 a 16.07.2016.

N.º 1611 - Conceder ao servidor JOAO DE DEUS ROLAND FERREIRA, Chefe de Setor, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2015, nos períodos de 14 a 22.07.2016 e de 25.07 a 02.08.2016.

N.º 1612 - Alterar a 2.ª etapa do recesso forense da servidora TERCIANE DE SOUZA SILVA, Diretora de Secretaria, referente a 2015, anteriormente marcada para o período de 03 a 11.11.2016, para ser usufruído no período de 28.07 a 05.08.2016.

N.º 1613 - Alterar a dispensa do serviço do servidor RUY LÚCIO RODRIGUES DA SILVA, ocupante da Função Técnica Especializada de Conciliação, em virtude de ter trabalhado nas eleições dos dias 05 e 26.10.2014, anteriormente marcada para os dias 30.06.2016 e 01.07.2016, para ser usufruída nos dias de 03 e 04.11.2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

HERBERTH WENDEL

Secretário

PORTARIA N.º 1614, DO DIA 04 DE JULHO DE 2016

O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012,

RESOLVE:

Considerando o teor do EXP-7280/2016 (Sistema Agis),

RESOLVE:

Conceder à servidora RENATA GANDRA DE ALMEIDA, Assessora Técnica I, dispensa do serviço nos dias 27 e 28.06.2016, em virtude de ter trabalhado nas eleições do dia 05.10.2014, ficando o saldo de 04 (quatro) dias para ser usufruído oportunamente.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

HERBERTH WENDEL

Secretário

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIAS DO DIA 28 DE JUNHO DE 2016

O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012,

RESOLVE:

N.º 1538 - Conceder à servidora GRECIANE JIN, Técnica Judiciária, 30 (trinta) dias de férias, referentes ao exercício de 2016, no período de 17.11 a 16.12.2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

HERBERTH WENDEL

Secretário

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVAExpediente de 04/07/2016

EXTRATO DE TERMO ADITIVONº DO CONTRATO: 03/2016

ASSUNTO: Prestação de serviços complementares para conclusão da reforma da SedeAdministrativa do Poder Judiciário.

ADITAMENTO: Segundo Termo AditivoCONTRATADA: DJ Construções Ltda – EPP – CNPJ: 07.552.112/0001-02FUNDAMENTAÇÃO: Art. 65, I, “a” e 57, §1º, I da Lei 8.666/93.

OBJETO:

Cláusula Primeira – Por este instrumento, fica acrescido o Parágrafo Dez àCláusula Sétima do Contrato 03/2016, com a seguinte redação:

Parágrafo Dez. Admite-se, excepcionalmente, a antecipação depagamento para equipamentos de grande vulto, desde que:a) Seja apresentada garantia total da quantia antecipada nasmodalidades previstas na Lei Federal nº 8666/93;b) Haja previsão da execução da despesa parcelada emcronograma físico-financeiro aprovado pela Administração;c) Haja anuência da Fiscalização do contrato.

Cláusula Segunda – Ficam mantidas as demais Cláusulas do Instrumento Original.Data: 1º de julho de 2016.

EDJANE FONTELESSECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

-EM EXERCÍCIO-

3ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRAL - ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º 042/2015Processo nº 1391/2015 Pregão nº 072/2015OBJETO: contratação de serviço de limpeza e conservação

EMPRESA: UNIÃO COMERCIO E SERVIÇO LTDA -EPP CNPJ: 10.872.796/0001-26

END. COMP.: AV: JESUALDO COSTA LIMA, Nº697 – BAIRRO – EQUATORIAL – BV/RR – CEP: 69.317-364

REPRESENTANTE: ANTÔNIA PEREIRA DE ARAÚJO

TELEFONE: (95) 3627-1923 E-MAIL: [email protected]

PRAZO DE ENTREGA: A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DEVERÁ SER INICIADO NO PRAZO DE 03 DIAS UTEIS, CONTADOSDA ASSINATURA DO INSTRUMENTO CONTRATUAL.

Lote nº 01 - Sem Alteração

ARP publicada no DJE, ed. 5599, do dia 2 de outubro de 2015.

3ª Republicação Trimestral - Ata de Registro de Preços N.º 043/2015Processo nº 1311/2015 Pregão nº 075/2015OBJETO: eventual aquisição de caixa plástica, caixa plástica transparente, cesta, estrado plástico e palletplástico

EMPRESA: ATLANTIS COMERCIO MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA CNPJ: 10.596.399/0001-79

END. COMP.: RUA: FRANCOLINO JOSÉ LEITE, Nº 50 – FUNDOS – FORQUILHINHAS - SÃO JOSÉ -SC– CEP: 88.106-690

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REPRESENTANTE: GUSTAVO LUIZ DE SOUZA

TELEFONE: (48)3259-8798 E-MAIL: [email protected]

PRAZO DE ENTREGA: SERÁ DE 60 (SESSENTA) DIAS, A CONTAR DA DATA DO RECEBIMENTO DA NOTA DE EMPENHO.

Lote nº 01 - Sem Alteração

ARP publicada no DJE, ed. 5600, do dia 3 de outubro de 2015.

EDJANE FONTELESSECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

-EM EXERCÍCIO-

2ª Republicação Trimestral - Ata de Registro de Preços N.º 064/2015Processo nº 1525/2015 - Pregão nº 086/2015

OBJETO: formação de registro de preços de exames psicotécnicos a serem realizados por empresaespecializada em avaliação psicológica, com equipe técnica de psicólogos, com a decorrente emissão delaudos psicológicos individuais e entrevistas devolutivas para Provimento dos Cargos de Juiz Substituto doTJRR

EMPRESA: CLINICA RENASCER CEIFFOPP LTDA CNPJ: 30.206.312/0001-17

END. COMP.: RUA: 18, Nº 24, VILA SANTA CECILIA – VOLTA REDONDA/RJ – CEP: 27.260-370

REPRESENTANTE: REGINA HELENA MONNERAT CELES

TELEFONE: (24) 3348-1098 / 3343-4620 / 99267-6699 E-MAIL: [email protected] /[email protected]

PRAZO DE ENTREGA: O PRAZO PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS SERÁ ESTABELECIDO EM CRONOGRAMA APÓS AFASE DE INSCRIÇÃO DEFINITIVA DO V CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE JUIZ SUBSTITUTO DO TJRR, ESERÁ DE, NO MÁXIMO, 60 (SESSENTA) DIAS CORRIDOS A CONTAR DA DATA ESPECIFICADA NA ORDEM DESERVIÇOS EXPEDIDA PELO FISCAL.

Lote nº 01 - Sem Alteração

ARP publicada no DJE, ed. 5655, do dia 04 de janeiro de 2016.

EDJANE FONTELESSECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado006136-AM-N: 124

011729-PB-N: 052

000042-RR-N: 056

000077-RR-A: 166, 167, 175

000087-RR-B: 123

000087-RR-E: 052

000091-RR-B: 058

000099-RR-E: 118

000101-RR-B: 055

000107-RR-A: 053

000114-RR-A: 052

000118-RR-N: 061

000124-RR-B: 059

000125-RR-N: 132, 133

000128-RR-B: 123

000136-RR-E: 052

000140-RR-N: 067

000144-RR-A: 059, 150

000146-RR-B: 051

000152-RR-N: 193

000153-RR-B: 045, 046, 243

000155-RR-B: 064, 093, 170

000155-RR-E: 166

000158-RR-A: 054

000162-RR-E: 166

000164-RR-N: 049

000165-RR-A: 243

000171-RR-B: 052, 118

000172-RR-N: 043, 044

000178-RR-B: 050

000184-RR-A: 098

000184-RR-N: 235

000187-RR-B: 240

000190-RR-N: 069

000201-RR-A: 117

000205-RR-B: 047

000210-RR-N: 064

000218-RR-B: 010

000231-RR-B: 121

000246-RR-B: 068, 073, 074, 078, 108

000248-RR-B: 128

000254-RR-A: 076, 087

000260-RR-E: 055

000264-RR-N: 052, 136

000270-RR-B: 187

000277-RR-A: 064

000287-RR-N: 072, 080, 117, 173

000288-RR-A: 128

000290-RR-E: 052

000293-RR-B: 056

000297-RR-A: 002, 081

000299-RR-N: 053, 064, 069, 076, 150, 167

000301-RR-B: 055

000310-RR-B: 048

000313-RR-A: 069

000320-RR-N: 039, 042, 240, 242

000330-RR-B: 131

000333-RR-N: 066

000348-RR-B: 202

000350-RR-B: 081, 145

000352-RR-N: 054

000355-RR-A: 057

000358-RR-B: 170

000379-RR-E: 150

000385-RR-N: 054

000387-RR-A: 048

000394-RR-N: 187

000400-RR-E: 064

000403-RR-E: 178

000419-RR-E: 178, 187

000441-RR-N: 082

000444-RR-N: 118

000447-RR-N: 048

000454-RR-E: 098

000456-RR-N: 128

000457-RR-N: 120

000468-RR-N: 064

000473-RR-N: 175

000481-RR-N: 056, 059, 060, 105

000493-RR-N: 064

000504-RR-N: 052

000506-RR-N: 231

000514-RR-N: 064, 123

000542-RR-N: 122, 197, 200

000550-RR-N: 060, 130

000556-RR-N: 054

000557-RR-N: 178, 187

000564-RR-N: 087, 174

000571-RR-N: 054

000591-RR-N: 240

000601-RR-N: 054

000619-RR-N: 125

000626-RR-N: 117

000637-RR-N: 170

000658-RR-N: 064

000686-RR-N: 063, 064

000687-RR-N: 054

000700-RR-N: 055

000707-RR-N: 064

000710-RR-N: 122

000715-RR-N: 082

000716-RR-N: 150, 167, 214

000766-RR-N: 077

000777-RR-N: 056

000782-RR-N: 086, 095, 117

000804-RR-N: 064

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 080/154

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000809-RR-N: 077, 136

000829-RR-N: 049

000831-RR-N: 160, 163

000839-RR-N: 069

000847-RR-N: 126, 178

000858-RR-N: 055, 241

000862-RR-N: 170

000878-RR-N: 129

000879-RR-N: 202

000904-RR-N: 063

000934-RR-N: 193

000957-RR-N: 125

000961-RR-N: 128

000995-RR-N: 131

001018-RR-N: 150

001048-RR-N: 150, 218

001051-RR-N: 187

001058-RR-N: 049

001065-RR-N: 052

001075-RR-N: 076

001134-RR-N: 128

001144-RR-N: 172

001161-RR-N: 127

001280-RR-N: 125

001311-RR-N: 138

001316-RR-N: 116

001320-RR-N: 178, 179, 180

001335-RR-N: 172

001338-RR-N: 127

001359-RR-N: 066

001361-RR-N: 172

001396-RR-N: 172

001433-RR-N: 160, 163

001442-RR-N: 134

005962-RS-N: 169

008301-RS-N: 169

Cartório Distribuidor

Vara Crimes TraficoJuiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Auto Prisão em Flagrante001 - 0011607-08.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011607-4Réu: Ricardo Sousa Ferreira e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Exceção Incompeten. Juízo002 - 0011574-18.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011574-6Réu: Leilane de SousaDistribuição por Dependência em: 01/07/2016.Advogado(a): Alysson Batalha Franco

Vara Execução PenalExecução da Pena

003 - 0015712-96.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.015712-3Sentenciado: Marcos Sérgio Figueiredo RodriguesInclusão Automática no SISCOM em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Criminal ResidualJuiz(a): Jésus Rodrigues do Nascimento

Auto Prisão em Flagrante004 - 0011611-45.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011611-6Réu: Jardel Santos de LimaDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória005 - 0011635-73.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011635-5Réu: Dejair Francisco dos SantosDistribuição por Dependência em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

2ª Criminal ResidualJuiz(a): Graciete Sotto Mayor Ribeiro

Auto Prisão em Flagrante006 - 0011602-83.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011602-5Réu: Marcos Paulo Gomes da SilvaDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Marcelo Mazur

Pedido Prisão Preventiva007 - 0011584-62.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011584-5Autor: Delegado de Policia CivilDistribuição por Dependência em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

3ª Criminal ResidualJuiz(a): Marcelo Mazur

Auto Prisão em Flagrante008 - 0011610-60.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011610-8Réu: Alad Freitas de MeloDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

2ª Vara do JúriJuiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho

Pedido Prisão Temporária009 - 0019122-31.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.019122-8Autor: Paulo Andre Teixeira Migliorin - Delegado de PoliciaTransferência Realizada em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Relaxamento de Prisão010 - 0011646-05.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011646-2Réu: Eneias Souza da SilvaDistribuição por Dependência em: 01/07/2016.Advogado(a): Gerson Coelho Guimarães

1ºjesp.vdf C/mulherJuiz(a): Maria Aparecida Cury

Auto Prisão em Flagrante011 - 0011608-90.2016.8.23.0010

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Nº antigo: 0010.16.011608-2Réu: Angelo Custodio VerasDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340012 - 0011637-43.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011637-1Réu: Jhonatan da Silva MeloDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

013 - 0011638-28.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011638-9Réu: Jonas Batista MoreiraDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

014 - 0011640-95.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011640-5Réu: Jares da SilvaDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Criança/idosoJuiz(a): Graciete Sotto Mayor Ribeiro

Auto Prisão em Flagrante015 - 0010071-59.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010071-4Réu: Raul Matos LacerdaTransferência Realizada em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

016 - 0011609-75.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011609-0Réu: Marcos Alexandre de Oliveira ReisDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial017 - 0010192-87.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010192-8Indiciado: R.M.L.Transferência Realizada em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetiva-est.idoso018 - 0010114-93.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010114-2Réu: Ronaldo Cristiano SousaNova Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Vara da InfânciaJuiz(a): Parima Dias Veras

Apur Infr. Norm. Admin.019 - 0010693-41.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010693-5Réu: J.C.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Autorização Judicial020 - 0010699-48.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010699-2Autor: M.M.B.A.Criança/adolescente: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Boletim Ocorrê. Circunst.021 - 0010652-74.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010652-1Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

022 - 0010653-59.2016.8.23.0010

Nº antigo: 0010.16.010653-9Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0010654-44.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010654-7Infrator: K.R.S.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

024 - 0010655-29.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010655-4Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

025 - 0010701-18.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010701-6Infrator: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

026 - 0010702-03.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010702-4Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

027 - 0010703-85.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010703-2Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

028 - 0010704-70.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010704-0Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

029 - 0010705-55.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010705-7Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

030 - 0010706-40.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010706-5Infrator: M.S.S.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

031 - 0010707-25.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010707-3Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

032 - 0010708-10.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010708-1Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

033 - 0010709-92.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010709-9Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

034 - 0010710-77.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010710-7Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

035 - 0010711-62.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010711-5Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória036 - 0010695-11.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010695-0Autor: P.C.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 082/154

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Carta Precatória037 - 0010696-93.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010696-8Infrator: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória038 - 0010697-78.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010697-6Autor: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Guarda039 - 0010698-63.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010698-4Autor: C.P.S.Réu: L.O.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Valor da Causa: R$ 880,00.Advogado(a): Francisco Francelino de Souza

Med. Prot. Criança Adoles040 - 0010694-26.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010694-3Criança/adolescente: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

041 - 0010700-33.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010700-8Criança/adolescente: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Rest. Coisa Apreendida042 - 0010691-71.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010691-9Autor: E.A.A.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Advogado(a): Francisco Francelino de Souza

Vara ItineranteJuiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68043 - 0008244-13.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008244-1Autor: R.S.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/06/2016.Valor da Causa: R$ 3.367,56.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Dissol/liquid. Sociedade044 - 0001965-11.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.001965-8Autor: E.C.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Valor da Causa: R$ 69.940,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Execução de Alimentos045 - 0009379-60.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009379-4Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: J.A.M.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Valor da Causa: R$ 617,32.Advogado(a): Ernesto Halt

Juiz(a): Tania Maria Vasconcelos D. de Souza Cruz046 - 0011474-63.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011474-9Executado: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Valor da Causa: R$ 279,12.Advogado(a): Ernesto Halt

Publicação de Matérias

1ª Vara da FazendaExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Mozarildo Monteiro Cavalcanti

PROMOTOR(A):Luiz Antonio Araújo de Souza

ESCRIVÃO(Ã):James Luciano Araujo França

Shiromir de Assis Eda

Execução Fiscal047 - 0129161-13.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.129161-2Executado: Município de Boa VistaExecutado: Aurino Micena de Araujo DESPACHOI - Defiro o pedido de fls. 141;II - Tendo em vista a sentença de fls 124, que extinguiu a execuçãofiscal pelo pagamento da dívida, oficie-se ao CArtório de Registro deImóveis para que proceda com a liberação da constrição contida às fls.84/85.III - Intime-se;Boa Vista/RR, 30 de junho de 2016.

Aluizio Ferreira VieiraJuiz de DireitoAdvogado(a): Marco Antônio Salviato Fernandes Neves

2ª Vara de FamíliaExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Inventário048 - 0000454-03.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.000454-6Reconvinte: Banco do Brasil S/a e outros.Réu: Espólio de Maria Quota dos Santos Em vista do benefício de ordem, bem como o fato do inventário ser umprocedimento de jurisdição voluntária, no qual simplesmente apuram-seo ativo e passivo deixado por pessoa falecida a fim de dar destinaçãoaos seus herdeiros, manifeste-se o Banco requerente sobre a existênciade execução contra o devedor principal ou contra a falecida, sob penade extinção do inventário.Advogados: Ivanir Adilson Stulp, Rafael Sganzerla Durand, Daniela daSilva Noal

Averiguação Paternidade049 - 0000676-68.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.000676-4Requerido: R.F.L.Requerido: R.I.C. Defiro o pedido retro. Oficie-se como se requer.Advogados: Mário Junior Tavares da Silva, Eumaria dos Santos Aguiar,Suzete Carvalho Oliveira

050 - 0074361-40.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.074361-0Requerido: Criança/adolescenteRequerido: G.S.S. O requerente comprove sua condição de filho do requerente.Advogado(a): Aldeide Lima Barbosa Santana

Convers. Separa/divorcio051 - 0148033-76.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.148033-0Autor: M.J.M.C.Réu: J.N.S. Indefiro o pedido de fl. 41, tendo em vista que a sentença de fl. 21

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silenciou sobre a partilha de bens. Intime-se. Após, retornem os autos aoarquivo.Advogado(a): Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski

Cumprimento de Sentença052 - 0130247-19.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.130247-6Executado: M.O.R.C.Executado: P.R.M.C. Em nome do contraditório, manifeste-se o executado sobre o teor dopedido de fls. 295/296.Advogados: Henrique Eduardo F. de Figueiredo, Allan Kardec LopesMendonça Filho, Francisco das Chagas Batista, Tatiany CardosoRibeiro, Denise Abreu Cavalcanti, Alexandre Cesar Dantas Socorro,Jorge K. Rocha, Carlos Philippe Souza Gomes da Silva, Paula RaysaCardoso Bezerra

Herança Jacente053 - 0002704-91.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002704-3Autor: Duarte Coelho Cesar e outros.Réu: Espolio de Artur Benicio de Amorim Oficie-se para a CEF para fins da decisão de fl. 191, informando osdados bancários ao Município (fl. 194). Após, arquivem-se os autos.Advogados: Antonieta Magalhães Aguiar, Marco Antônio da SilvaPinheiro

Inventário054 - 0214226-68.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214226-3Autor: Daniel Pereira Coutiho e outros.Réu: Espólio de Wanderval Mendes Coutinho e outros. Sobreste-se o andamento do feito pelo prazo de 90 dias. Decorrido oprazo, vista ao inventariante.Advogados: Dircinha Carreira Duarte, Stélio Baré de Souza Cruz, AlmirRocha de Castro Júnior, Peter Reynold Robinson Júnior, JoaquimEstevam de Araújo Neto, Carlos Henrique Macedo Alves, Thaís Ferreirade Andrade Pereira

055 - 0000698-77.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.000698-7Autor: B.A.S. e outros.Réu: E.P.F.S. 1.Renove-se a diligência de citação da forma requerida no terceiroparágrafo da petição de fl. 301. 2.Concedo o prazo requerido para localização dos herdeiros; 3.Quanto aos dois últimos parágrafos da petição de fl. 302, advirto oBanco requerente que o processo em apenso é mero pedido dehabilitação de crédito e não monitória, não tendo natureza litigiosa nemse convertendo em execução como é o procedimento da monitória,dependendo sempre da concordância dos herdeiros para que atinja o fimde satisfação do crédito.Advogados: Sivirino Pauli, Jair Mota de Mesquita, Rosirene AparecidaRibeiro, Vanessa Lopes Gondim, Diego Lima Pauli

056 - 0006435-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.006435-6Autor: Wally de Melo Lima e outros.Réu: Espólio de Walter Bastos de Melo e outros. Renov o alvará judicial deferido nestes autos pelo prazo de 06 meses,devendo a inventariante diligenciar visando o mais rapidamente possívela venda do imóvel.Advogados: Suely Almeida, Saile Carvalho da Silva, Paulo Luis deMoura Holanda, Francisco Carlos Nobre

057 - 0012761-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.012761-7Autor: José Eustáquio da Silva e outros.Réu: Espolio de Joaquim Ribeiro da Silva Defiro o pedido de fl. 212. Expeça-se mandado de de averbação dosbens indicados, inclusive via precatória.Advogado(a): Tyrone José Pereira

058 - 0008325-64.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008325-5Autor: Nazaré Dantas GirãoRéu: Espólio de Tércio Ferreira de Lima Manifeste-se a inventariante.Advogado(a): João Felix de Santana Neto

1ª Vara do JúriExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:

Lana Leitão MartinsPROMOTOR(A):

Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trinddade

Ação Penal Competên. Júri059 - 0213895-86.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.213895-6Indiciado: J.P.S. e outros.Ato Ordinatório: Fica intimada a defesa dos réus Antônio da Conceição eLuciene Francy a fim de que apresente as alegações finais no prazo decinco dias.Advogados: Antônio Cláudio de Almeida, Antônio Agamenon deAlmeida, Paulo Luis de Moura Holanda

060 - 0013487-45.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.013487-2Réu: Anderson de Araujo Alves e outros.Ato Ordinatório: Intimação da Defesa para se manifestar quanto acertidão de fl. 145, quanto a testemunha Júlio Gomes de Oliveira Júnior.Advogados: Paulo Luis de Moura Holanda, Deusdedith Ferreira Araújo

061 - 0007087-05.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007087-5Réu: Emiliot TimeusAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/09/2016 às 09:00 horas.Advogado(a): José Fábio Martins da Silva

062 - 0222585-07.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.222585-2Indiciado: J.P.S. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/09/2016 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Crimes TraficoExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

Marco Antonio Bordin de AzeredoESCRIVÃO(Ã):

Wendlaine Berto Raposo

Ação Penal063 - 0009905-27.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009905-6Réu: Jamenson Campos Silva e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000686RR, Dr(a).JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogados: João Alberto Sousa Freitas, Clotilde de Carvalho Oliveira

Proced. Esp. Lei Antitox.064 - 0000576-93.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000576-1Indiciado: J.P.S. e outros.à defesa para ciência e para defesa do acusado Renê paraciência/manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias.Advogados: Ednaldo Gomes Vidal, Mauro Silva de Castro, FernandoMarco Rodrigues de Lima, Marco Antônio da Silva Pinheiro, ElisaJacobina de Castro Catarina, Allan Kardec Lopes Mendonça Filho,Dolane Patrícia Santos Silva Santana, Frederico Silva Leite, TemairCarlos de Siqueira, João Alberto Sousa Freitas, Caio Roberto Ferreira deVasconcelos, Bruno Liandro Praia Martins

Vara Crimes TraficoExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 084/154

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Daniela Schirato Collesi MinholiPROMOTOR(A):

André Paulo dos Santos PereiraCarlos Alberto Melotto

José Rocha NetoMarco Antonio Bordin de Azeredo

ESCRIVÃO(Ã):Wendlaine Berto Raposo

Inquérito Policial065 - 0004575-20.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.004575-7Indiciado: J.S.C. DECISÃO

Denúncia apresentada.

Despacho inicial nos termo do art. 55 da Lei 11.343/06 (fl. 93).

Réu Josias não foi notificado (fl. 133), sendo citado por edital (fl. 149).Defesa preliminar apresentada (fl. 158).

Decisão determinando a prisão preventiva do acusado Josias e asuspensão do feito e a antecipação de provas (fl. 162).

Mandado de prisão expedido (fl. 163/164).

Audiência de instrução e julgamento realizada com oitiva dastestemunhas Gleidson (fl. 220), Katia (fl. 221), Germano (fl. 222), Juliano(fl. 223), Rômulo (fl. 224), Rubelmar (fl. 225) e interrogatório dos réusBraz Menezes (fl. 226) e Adriano (fl. 227). Encerrada a instrução.

Decisão desmembrando o feito em relação ao réu Josias (fl. 230-v).Novo mandado de prisão expedido em desfavor ao réu Josias (fl. 235).Promoção cartorária (fl. 243).

Relato. Decido.

Chamo o feito à ordem.

Trata-se de denúncia oferecida pelo Ministério Público do Estado deRoraima, em desfavor de Josias Severino Chaves, já qualificado(a)(s)nos autos, por incidir(em) nos crimes previstos arts. 33, c/c o art. 40,inciso II, da Lei 11.343/06, bem como dos artigos 158, § 1º, 148 e 129,todos do Código Penal.

Nesse sentido deve-se seguir o procedimento ordinário.

Em observação aos princípios do devido processo legal, ampla defesa econtraditório, chamo o feito à ordem, para com fundamento no art. 396do Código de Processo Penal, RECEBO A DENÚNCIA oferecida emdesfavor de JOSIAS SEVERINO CHAVES.

Cite(m)-se o(s) acusado(s) de JOSIAS SEVERINO CHAVES, paraoferecer(em) defesa(s) preliminar(es), por escrito, no prazo de 10(dez)dias.

De acordo com o disposto no art. 396-A do código de Processo Penal,fica ressaltado que a resposta consistirá em defesas preliminares, demérito e/ou exceções. O(s) acusado(s) poderá(ão), ainda, arguirpreliminares e invocar todas as razões de seu interesse, oferecerdocumentos e justificações, especificar as provas que pretende produzire arrolar teestemunhas até o máximo de 08(oito), qualificando-as erequerendo sua intimação, quando for necessário.

Advirta-se o(s) acusado(s) de que se for(em) arrolada(s) testemunha(s)residentes em comarcas contíguas ou regiões metropolitanas, elas serãoouvidas na comarca de sua residência se, intimada(s), afirmar(em) aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo.

Comunique-se o(s) acusado(s) que a partir do recebimento da denúnciaqualquer mudança de endereço deverá ser informada ao Juízo.

Ao Cartório:

Providenciem-se a Folha de Antecedentes Criminais e CertidãoCarcerária do(a)(s) Acusado(a)(s).

Atente à Secretaria para a alimentação dos Sistemas de estatísticas do

TJRR e CNJ e banco de dados relativos ao(s) denunciado(s) quandonecessário.

Processe-se em apartado eventuais exceções apresentadas no prazo daresposta escrita.

Atente a Secretaria deste Juízo de que o(a) ofendido(a) deverá sercomunicado(a) dos atos processuais relativos ao ingresso e à saída daacusada da prisão, da designação de data para audiência e da sentençae respectivos acórdãos que a mantenham ou a modifiquem, tudo emcumprimento à determinação constante no § 2º do artigo 201 do CPP,exceto se o(a) mesmo(a) - quando de sua oitiva em Juízo - declarar,expressamente, seu desinteresse em obter referidas informaçõesprocessuais.

Caso o(s) acusado(s) não seja(m) localizado(s) pelo oficial de justiça,certifique se o acusado encontra-se preso em algum estabelecimentoprisional do Estado (Súmula 351 STF). Se preso, renove-se oexpediente de citação.

Se todas as diligências determinadas com o objetivo de localização do(s)acusado(s) restar infrutífera, dê-se vista dos autos ao MP.

Atente-se o Cartório para realizar as movimentações necessárias quantoao recebimento da Denúncia, transformando o presente inquérito policialem Ação Penal.

Cumpra-se a Portaria Conjunta nº 01, de 10 de junho de 2016, publicadano DJE 5761, quando for pertinente.

Boa Vista/RR, 01 de julho de 2016.

JOANA SARMENTO DE MATOSJuíza de Direito respondendo pela Vara de Crime de Tráfico de Drogas eOutrosNenhum advogado cadastrado.

Vara Execução PenalExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Wemerson de Oliveira Medeiros

Execução da Pena066 - 0068985-73.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.068985-4Sentenciado: Celso de Castro Parentes DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 789/790.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 10 dias, fls. 795.Certidão carcerária, fls. 791/794.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 808.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus à remição de10 dias de sua pena privativa de liberdade, pois durante o trabalho defls. 789/790 (dez/2014 a jan/2015), estava no regime semiaberto, nãocometeu falta grave e conta com 30 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 10dias da pena privativa de liberdade do reeducando CELSON DECASTRO PARENTES, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei deExecução Penal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 1 de Julho de 2016.

Evaldo Jorge Leite

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 085/154

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Juiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogados: Lenir Rodrigues Santos Veras, Ândria Bonfim de Lima

067 - 0070062-20.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.070062-8Sentenciado: Elton Agostinho de Morais DECISÃOVistos etc.Trata-se da análise do livramento condicional em favor do reeducandoacima, que cumpre pena no regime fechado, condenado unificada apena de 29 anos e 13 meses anos de reclusão.Calculadora de execução penal, fls. 598/599, apontando direito aolivramento condicional em 08/01/2016.Exame criminológico, fls. 646/650.A certidão carcerária do Reeducando indica conduta considerada boa,fls. 651/657.O Ministério Público, à fl. 658, manifestou-se pelo deferimento do pedidode livramento condicional.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.O livramento condicional, benefício concedido aos condenados a penaprivativa de liberdade superior a 02 anos, está previsto no Art. 83 doCódigo Penal, tendo como requisitos o cumprimento de parte da pena eo comportamento satisfatório.Compulsando os autos, verifica-se que o reeducando foi condenado pelaprática de vários delitos, sendo considerado réu primário e reincidentesnas ações penais, de modo que o apenado deve amoldando-se a regraprevista no art. 83, II do CP.Nesse sentido, o reeducando comprovou o requisito temporal para aconcessão do benefício pleiteado, conforme calculadora de execuçãopenal de fls. 598/599.No entanto, analisando a certidão carcerária, denota-se que durante ocumprimento da pena o reeducando praticou diversas infraçõesdisciplinares, tendo reconhecidas faltas graves contra si. O apenadodeteve conduta considerada má por mais de 06 anos consecutivos,oscilando sempre sua conduta entre boa e má, de modo que o requisitosubjetivo resta afastado, visto que o período de análise da conduta devealcança todo o cumprimento da pena.A prática reiterada de faltas graves não podem ser desconsideradas naaferição de benefícios, notadamente no sob análise, tenso em vistas asvárias condenações do reeducando.Mutatis mutandi, aplicam-se a espécie os seguintes julgados:RECURSO DE AGRAVO EM EXECUÇÃO. PEDIDO DE LIVRAMENTOCONDICIONAL. BENEFÍCIO INDEFERIDOO. REQUISITO SUBJETIVODE COMPORTAMENTO CARCERÁRIO SATISFATÓRIO NÃOATENDIDO. FALTA GRAVE COMETIDA PELO APENADO NA ÚLTIMAFASE DE CUMPRIMENTO DA PENA. PERDA DE CREDIBILIDADE ECONFIABILIDADE. CONDUTA INADEQUADA QUE AUTORIZAPROGNOSE NEGATIVA. CONDIÇÕES REAIS DE READAPTAÇÃO ÀVIDA EM SOCIEDADE NÃO DEMONSTRADA. ERRO DISCIPLINARQUE NÃO PODE SER RELEVADO PELO SÓ FATO DE HAVERDECORRIDO MAIS DE 6 (SEIS) MESES DA DATA EM QUE FOIPRATICADO. ELEMENTO DE AVALIAÇÃO QUE ABRANGE TODO OPERÍODO DA EXECUÇÃO PENAL. BENEFÍCIO NÃO CONCEDIDO.DECISÃO HÍGIDA. 1. A concessão do livramento condicional pressupõeo preenchimento de requisitos cumulativos de natureza objetiva esubjetiva. Objetivamente, deve ser considerada a natureza e quantidadeda pena imposta, bem como o obrigatório cumprimento de parte dareprimenda aplicada. Sob o aspecto subjetivo, devem ser ponderados osantecedentes, o comportamento satisfatório durante a execução, o bomdesempenho no trabalho prisional e aptidão do sentenciado para proversua subsistência. Ausente quaisquer desses requisitos não pode serdeferida a liberdade condicional. 2. Desatende a pressuposto básicopara concessão do livramento condicional, o condenado que, na últimafase de cumprimento da pena a que está sujeito, comete falta grave. ()(TJ-DF - RAG: 20140020276558 DF 0028179-84.2014.8.07.0000,Relator: DIVA LUCY DE FARIA PEREIRA, Data de Julgamento:18/12/2014, 1ª Turma Criminal, Data de Publicação: Publicado no DJE :21/01/2015 . Pág.: 335)

AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL - LIVRAMENTO CONDICIONAL -PRAZO DE REABILITAÇÃO DA CONDUTA - ARTIGOS 129 E 133 DODECRETO ESTADUAL 12.140/2006 - NÃO PREENCHIMENTO DOREQUISITO SUBJETIVO PARA A CONCESSÃO DA BENESSE -FALTA DISCIPLINAR NO CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIMEFECHADO - CONDUTA CARCERÁRIA CLASSIFICADA COMO MÁ -PREQUESTIONAMENTO - RECURSO IMPROVIDO. Os prazos parareabilitação da conduta previstos no art. 133 do Decreto Estadual n.º12.140/2006 derivam de regulamentação do poder disciplinar, nostermos do art. 47 da Lei de Execução Penal, de forma que a norma sedirige à Administração Penitenciária, não sendo vinculativa ao juiz daexecução penal, destarte, correta a decisão do magistrado. A prática defalta disciplinares de natureza grave durante o cumprimento dareprimenda, constitui-se em fundamentação idônea à não concessão do

livramento condicional, ante o não preenchimento do requisito subjetivonecessário à obtenção da benesse, já que teve por consequência orebaixamento da conduta carcerária da apenada pelo prazo de 12 (doze)meses. O colegiado não está obrigado a mencionar os dispositivos dasnormas supostamente violadas, bastando declinar as razões pelas quaischegou à conclusão exposta na decisão recorrida. Com o parecer,recurso improvido. (TJ-MS - EP: 00080136120138120021 MS 0008013-61.2013.8.12.0021, Relator: Desª. Maria Isabel de Matos Rocha, Data deJulgamento: 01/04/2014, 1ª Câmara Criminal, Data de Publicação:22/04/2014)

O exame criminológico de fls. 646/650, milita em desfavor da pretensãodo apenado, visto que evidenciou a ausência só requisitos subjetivos,além de verificar a presença de indícios de psicopatologia de ordemimpulsiva, além de necessidade de gratificação que se relacionada comos delitos cometidos. Foi verificada ainda a ausência de aptidão paraprover o próprio sustento, de modo a afastar a possibilidade da práticade novos delitos.

Assim, conforme se verifica nos argumentos acima, o reeducando nãopreenche os requisitos subjetivos do livramento condicional, cujaconcessão implicaria a ausência de vigilância estatal, que associado aconduta durante o cumprimento da pena, revela-se um risco asociedade. Além disso, a concessão do benefício premiaria o malcomportamento apresentado pelo reeducando, fato este que deve sercombatido, de modo a evitar a influência negativa nos demais detentos.Posto isso, em dissonância com a Defesa e com o parecer ministerial,INDEFIRO o pedido de LIVRAMENTO CONDICIONAL em favor de EltonAgostinho de Morais.Esta decisão servirá como MANDADO DE INTIMAÇÃO do reeducando.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Ronnie Gabriel Garcia

068 - 0132615-98.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.132615-2Sentenciado: Antônio Damasceno Lima D E C I S Ã O

Vistos etc.,

Trata-se de pedido de Prisão Domiciliar formulado pela DefensoriaPública (fls. 348/649), em favor do reeducando ANTÔNIO DAMASCENOLIMA, atualmente em cumprimento de pena na Casa do Albergado, noregime aberto, sustentando que o estabelecimento prisional apresentasuperlotação e condições físicas incompatíveis para abrigar detentos,além do que se trata de reeducando que já está convivendo com asociedade, detentor de bom comportamento, apenas pernoitando noAlbergue.

Certidão carcerária (fls. 623/627).

Parecer favorável do Ministério Público (fls. 650).

Vieram os autos conclusos.

É o breve relatório. DECIDO.

As hipóteses de concessão de prisão domiciliar estão elencadas no art.117 da Lei nº 7.210/1984 que, no entanto, não são taxativas, devendoser analisadas em face das circunstâncias concretas, visando aprestação de jurisdição equilibrada nos princípios da legalidade, daindividualização da pena, da dignidade da pessoa humana e daproporcionalidade. Nesse sentido:

"AGRAVO EM EXECUÇÃO MINISTERIAL. PRISÃO DOMICILIAR.POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO FORA DAS HIPÓTESESELENCADAS PELO ARTIGO 117 DA LEI 7.210/1984. PRECEDENTESDO STF, DO STJ E DA TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL DO TJ/RS.HIPÓTESE QUE JUSTIFICA A ESPECIAL CONCESSÃO. Agravodesprovido." (Agravo Nº 70052674140, Terceira Câmara Criminal,Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Batista Marques Tovo, Julgadoem 28/02/2013)

"EXECUÇÃO PENAL. AGRAVO. REGIME SEMIABERTO. PRISÃODOMICILIAR. Possibilidade de imposição fora dos casos legalmenteprevistos pelo art. 117 da Lei de Execução Penal, devido à situaçãopeculiar da apenada. Precedente do Supremo Tribunal Federal, em que

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 086/154

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consignado não ser o rol taxativo. () Concessão do benefício, comdeterminação para o Juízo de primeiro grau que, diante daspeculiaridades do processo de execução criminal, defina as condiçõesde cumprimento. PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO PELOPROVIMENTO DO AGRAVO. AGRAVO PROVIDO. (Agraavo Nº70061007506, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,Relator: Diogenes Vicente Hassan Ribeiro, Julgado em 02/10/2014)

Há, inclusive, precedente sobre o tema no Supremo Tribunal Federal edo Superior Tribunal de Justiça:Habeas corpus. Preventivo. Penal. Ausência de estabelecimentoprisional condizente com o regime aberto fixado na sentença (CP, art.33, § 1º, c). Recolhimento excepcional em prisão domicil iar.Possibilidade. Artigo 117 da Lei de Execução Penal cujo rol não étaxativo. Precedente. Determinação do Tribunal de Justiça estadualcondicionada à inexistência de casas prisionais que atendam aosrequisitos da Lei de Execução Penal em seus arts. 93 a 95. Ausência deusurpação da competência do juízo da execução. Ordem concedida.1. Segundo a iterativa jurisprudência da Corte, a inexistência deestabelecimento prisional que atenda aos requisitos da Lei de ExecuçãoPenal para o cumprimento da pena no regime fixado na sentença,excepcionalmente, permite o recolhimento do condenado ao regime deprisão domiciliar previsto no art. 117 daquele diploma legal, cujo rol nãoé taxativo (HC nº 95.334/RS, Primeira. Turma, Relator o Ministro MarcoAurélio, DJe de 21/8/09).(...)(HC 113334, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Relator(a) p/ Acórdão: Min.DIAS TOFFOLI, Primeira Turma, julgado em 26/11/2013, PROCESSOELETRÔNICO DJe-055 DIVULG 19-03-2014 PUBLIC 20-03-2014)(Grifei).HABEAS CORPUS. PENAL. EXECUÇÃO. PACIENTE CONDENADO A6 MESES DE RECLUSÃO, EM REGIME ABERTO, PELA PRÁTICA DOCRIME DE RECEPTAÇÃO SIMPLES E QUALIFICADA (ART. 180,CAPUT E §3o. DO CPB) . SUPERVENIÊNCIA DE NOVACONDENAÇÃO PELA TENTATIVA DE RECEPTAÇÃO E PORTEILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO (ART. 180, CAPUTC/C ART. 14, II, AMBOS DO CPB E ART. 14, CAPUT DA LEI10.826/03), IMPONDO-LHE UMA REPRIMENDA DE 3 ANOS E 4MESES DE RECLUSÃO, TAMBÉM EM REGIME ABERTO. EXECUÇÃOINICIADA EM 05.12.06. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE VAGAS.POSTULAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA O CUMPRIMENTODA PENA. EQUIVALÊNCIA AO REGIME DE PRISÃO DOMICILIAR.DEFERIMENTO PELO MAGISTRADO DE PRIMEIRO GRAU. DECISÃOCASSADA PELO TRIBUNAL A QUO. DESCABIMENTO. PACIENTEQUE CUMPRE PENA DE ACORDO COM O DISPOSTO NASSENTENÇAS CONDENATÓRIAS. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕESSEGURAS QUANTO À REAL CONDIÇÃO DO ESTABELECIMENTOPRISIONAL. INADMISSIBILIDADE DA VIA PARA TAL VERIFICAÇÃO.PARECER DO MPF PELA DENEGAÇÃO DA ORDEM, ORDEMDENEGADA, COM A REVOGAÇÃO DA LIMINAR ANTERIORMENTEDEFERIDA. 1. Firme é o entendimento desta Corte Superior quanto àimpossibilidade de o apenado vir a cumprir a sanção imposta em regimemais gravoso do que aquele previsto na decisão condenatória. No casodos apenados em regime aberto, na falta de vagas em estabelecimentoadequado, vem este STJ concedendo o benefício da prisão domiciliar.()(HC 96.314/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,QUINTA TURMA, julgado em 19/02/2009, DJe 30/03/2009)(Grifei)

HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO. PACIENTE QUE ATUALMENTECUMPRE PENA EM REGIME PRISIONAL ABERTO. ALEGAÇÃO DESUPERLOTAÇÃO DA CASA DE ALBERGADO. PEDIDO DECONCESSÃO DE PRISÃO DOMICILIAR. CONSTRANGIMENTOILEGAL NÃO EVIDENCIADO. PARECER MINISTERIAL PELADENEGAÇÃO DO WRIT. ORDEM DENEGADA. 1. O cumprimento dapena em regime domiciliar, de acordo com o art. 117 da LEP, somenteserá concedido aos réus que foram beneficiados com o regime prisionalaberto e, desde que sejam maiores de 70 anos ou estejam,comprovadamente, acometidos de doença grave; outrossim, esteSuperior Tribunal tem entendido que também é cabível que o apenadoaguarde em prisão domiciliar, nos casos de ausência de vaga emestabelecimento compatível com o regime aberto.(...)(HC 90.289/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,QUINTA TURMA, julgado em 09/12/2008, DJe 09/02/2009)(Grifei)

A capacidade projetada da Casa do Albergado Professora Araceli SoutoMaior é de 114, abrigando atualmente 140 reeducandos.

Cumpre registrar que em visita "in loco" ao estabelecimento prisional, porvolta das 22h do último dia 20 de abril, momento possível de encontrar a

totalidade dos reeducandos, pude verificar, coincidentemente nomomento em que chovia, as péssimas condições do estabelecimentoprisional, em decorrência de danos ocorridos na cobertura,impossibilitando que o reeducando possa armar sua rede ou dispor seucolchonete/colchão no piso, quase que totalmente alagado, além deestar comprometida a segurança, porque apresenta riscos dedesabamento em determinadas áreas.

Em contatos pessoalmente mantidos com a Secretaria de Estado deJustiça e Cidadania, por meio do Secretário Adjunto Francisco Borges,durante reunião do Conselho da Comunidade, no dia 25 de abril último,nesta Vara, fui informado das providências que o Executivo Estadualestá adotando para reparar os danos causados pelo incêndio ocorridoem 03/08/2015 nas dependências da Casa do Albergado, fato geradorda atual situação física do estabelecimento prisional.

A omissão do Poder Executivo na geração de vagas e aprimoramento dosistema prisional não há servir como fundamento à prisão domiciliar.Entretanto, compete ao Judiciário analisar o caso concreto e,prioritariamente, atuar como garantidor dos direitos fundamentais.

Nesses termos, considerando as informações prestadas pelo SecretárioAdjunto da SEJUC e a atual realidade da Casa do Albergado,especialmente se considerar que se trata de período de chuvas, tenhocomo adequado e necessário garantir que o reeducando que cumprepena em regime aberto, detentor de bom comportamento, cumpra,excepcionalmente e temporariamente, a pena em "prisão alberguedomiciliar".

Ante ao exposto, concedo prisão domiciliar em favor do reeducandoANTÔNIO DAMASCENO LIMA, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a contardesta data, isto é, até 31/07/2016.

O reeducando fica cientificado que, nos termos do art. 132 da Lei deExecução Penal:

a) deverá ficar recolhido domiciliarmente das 05h às 21h e finais desemana e feriados, sob pena de revogação do benefício;b) comparecer em juízo, após o transcurso do prazo de 60 dias;c) não se ausentar do território da Comarca deste Juízo, sem préviaautorização deste Juízo;d) não mudar de residência, sem comunicação ao Juízo;e) privar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; ef) não portar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.

Qualquer alteração verificada na conduta ou comportamento doreeducando no usufruto deste benefício deverá ser imediatamentecomunicada a este Juízo, para possível suspensão ou revogação dobenefício.

Publique-se. Intimem-se.

Ciência a Defesa e ao Ministério Público Estadual.

Certifique-se o trânsito em julgado.

Boa Vista, 1º de julho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de DireitoRespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

069 - 0133998-14.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.133998-1Sentenciado: Mario Jorge Rodrigues da Silva DECISÃOVistos etc.Trata-se de pedido de livramento condicional em favor do reeducandoacima, que cumpre pena no regime semiaberto, condenado a penaunificada de 16 anos de reclusão, tendo cumprido aproximadamente 10anos e 10 meses da pena imposta, conforme calculadora de execuçãopenal, fls. 633/636, que aponta direito ao benefício pleiteado em27/12/2015.A certidão carcerária do Reeducando indica conduta consideradaregular, fls. 652/656.Termo de audiência, fl. 657, onde consta homologação de justificativa,com reclassificação da conduta para boa.O Ministério Público, à fl. 659, manifestou-se pelo indeferimento dopedido de livramento condicional.Vieram os autos conclusos.

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Page 88: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

É o breve relatório. DECIDO.O livramento condicional, benefício concedido aos condenados a penaprivativa de liberdade superior a 02 anos, está previsto no Art. 83 doCódigo Penal, tendo como requisitos o cumprimento de parte da pena eo comportamento satisfatório.Compulsando os autos, verifica-se que o reeducando foi condenado pelaprática de vários delitos, dentre eles crimes considerados hediondos,devendo as diversas penas serem somada (art. 84 do CP).Assim, olivramento condicional pleiteado pelo reeducando deve obedecer aodisposto no art. 83, V do CP.Diante disso, cumpre verificar que o reeducando cumpriu mais de 2/3 dapena que lhe foi imposta (Calculadora de fl. 633/636), bem como possuibom comportamento carcerário (vide decisão de fl. 657), restando,portanto, comprovada a presença dos requisitos previstos no Art. 83, Vdo CP, fazendo jus ao livramento condicional pleiteado nos autos, aindaque desfavorável a manifestação ministerial.Há que se verificar nos autos a ausência de exame criminológico,necessários para a verificação das condições pessoais do reeducandoque pleiteia o livramento condicional. No entanto, a jurisprudênciaconsolidada entende ser o referido exame dispensável, cabendo, diantedas peculiaridades do caso concreto, ao magistrado anaalisar suaimprescindibilidade para a concessão do pleito. Corroborando talentendimento, o STJ trouxe a Súmula 439, in verbis:

"Admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades do caso, desdeque em decisão motivada". (Súmula 439, TERCEIRA SEÇÃO, julgadoem 28/04/2010, DJe 13/05/2010)

No ponto, cabe ainda colecionar os seguintes arestos:

AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. LIVRAMENTOCONDICIONAL. DISPENSA DO EXAME CRIMINOLÓGICO PELOMAGISTRADO DE PRIMEIRO GRAU. AGRAVO EM EXECUÇÃO.DECISÃO REFORMADA. IMPOSIÇÃO DO EXAME COMFUNDAMENTO NA GRAVIDADE ABSTRATA DO CRIME COMETIDOPELO CONDENADO. MOTIVAÇÃO INSUFICIENTE/INIDÔNEA.DECISÃO AGRAVADA MANTIDA. 1. A teor do enunciado sumular439/STJ, "admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades docaso, desde que em decisão motivada". 2. No caso, entretanto, aapontada gravidade abstrata do delito praticado pelo condenado(tentativa de roubo circunstanciado pelo emprego de arma e concurso depessoas) não é motivação suficiente/idônea para se exigir a realizaçãodo exame criminológico para fins de l ivramento condicional.Precedentes. 3. Agravo regimental improvido. (STJ - AgRg no HC:305298 SP 2014/0247488-1, Relator: Ministro LEOPOLDO DE ARRUDARAPOSO (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/PE), Data deJulgamento: 05/03/2015, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação:DJe 12/03/2015)

AGRAVO EM EXECUÇÃO. LIVRAMENTO CONDICIONAL. EXAMECRIMINOLOGICO DISPENSADO PELO MAGISTRADO A QUO.IRRESIGNAÇÃO MINISTERIAL. AGRAVO DESPROVIDO. Com oadvento da Lei nº 10.792, que trouxe alteração o artigo 112 da Lei deExecução Penal, o exame criminológico passou a ser dispensável parafins de livramento condicional. Contudo, tal exame poderá ser realizadoconforme a necessidade do caso concreto, sob a discricionariedade domagistrado de execução, em decisão fundamentada, conformepreconiza a súmula 439 do Superior Tribunal de Justiça. (TJ-RR -AgExecPn: 0010140110874, Relator: Des. MAURO CAMPELLO, Datade Publicação: DJe 04/12/2015)Diante disso, verificando o comportamento apresentado peloreeducando durante o cumprimento da pena, entendo ser desnecessáriaa realização de exame criminológico.Posto isso, DEFIRO o pedido de LIVRAMENTO CONDICIONAL emfavor de Mário Jorge Rodrigues da Silva, nos termos do art. 83 e segs.do Código Penal, e art. 131 e segs. da Lei de Execução Penal.Por fim, nos termos do art. 132 da Lei de Execução Penal, o reeducandofica cientificado que deverá: a) manter ocupação lícita; b) comparecerem juízo, mensalmente, para comprovar residência fixa e a ocupaçãolícita; c) não mudar e nem se ausentar do território da Comarca desteJuízo, sem prévia autorização; d) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; e) recolher-se à habitação até as 23h (vinte e três) horas,salvo se exercer trabalho lícito no período noturno; f) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e g) não portar armaou instrumento que possa ser utilizado como arma.Expeça-se carta de livramento.Realize-se a cerimônia solene do livramento condicional.Proceda-se à entrega da respectiva caderneta ao liberado.Esta decisão servirá como MANDADO DE INTIMAÇÃO do reeducando.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogados: Moacir José Bezerra Mota, Marco Antônio da Silva Pinheiro,Ricardo Herculano Bulhões de Mattos Filho, Guilherme AugustoMachado Evelim Coelho

070 - 0207891-33.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207891-3Sentenciado: Sebastião Pereira da Conceiçao Silva DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 321/332.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 96 dias, fls. 335.Certidão carcerária, fls. 333/334.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 336.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus à remição de96 dias de sua pena privativa de liberdade, pois durante o trabalho defls. 321/332 (abri/2015 a mar/2016), estava no regime fechado, nãocometeu falta grave e conta com 289 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 96dias da pena privativa de liberdade do reeducando SEBASTIÃOPEREIRA DA CONCEIÇÃO SILVA, nos termos do art. 126, § 1º, II, daLei de Execução Penal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

071 - 0208490-69.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208490-3Sentenciado: Francimar da Silva Batista D E C I S Ã O

Vistos etc.,

Trata-se de pedido de Prisão Domiciliar formulado pela DefensoriaPública (fls.87/87vºº), em favor do reeducando FRANCIMAR DA SILVABATISTA, atualmente em cumprimento de pena na Casa do Albergado,no regime aberto, sustentando que o estabelecimento prisionalapresenta superlotação e condições físicas incompatíveis para abrigardetentos, além do que se trata de reeducando que já está convivendocom a sociedade, detentor de bom comportamento, apenas pernoitandono Albergue.

Certidão carcerária (fls. 277/283).

Parecer desfavorável do Ministério Público (fls. 283-v).

Vieram os autos conclusos.

É o breve relatório. DECIDO.

As hipóteses de concessão de prisão domiciliar estão elencadas no art.117 da Lei nº 7.210/1984 que, no entanto, não são taxativas, devendoser analisadas em face das circunstâncias concretas, visando aprestação de jurisdição equilibrada nos princípios da legalidade, daindividualização da pena, da dignidade da pessoa humana e daproporcionalidade. Nesse sentido:

"AGRAVO EM EXECUÇÃO MINISTERIAL. PRISÃO DOMICILIAR.POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO FORA DAS HIPÓTESESELENCADAS PELO ARTIGO 117 DA LEI 7.210/1984. PRECEDENTESDO STF, DO STJ E DA TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL DO TJ/RS.HIPÓTESE QUE JUSTIFICA A ESPECIAL CONCESSÃO. Agravodesprovido." (Agravo Nº 70052674140, Terceira Câmara Criminal,Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Batista Marques Tovo, Julgadoem 28/02/2013)

"EXECUÇÃO PENAL. AGRAVO. REGIME SEMIABERTO. PRISÃODOMICILIAR. Possibilidade de imposição fora dos casos legalmenteprevistos pelo art. 117 da Lei de Execução Penal, devido à situaçãopeculiar da apenada. Precedente do Supremo Tribunal Federal, em que

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 088/154

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consignado não ser o rol taxativo. () Concessão do benefício, comdeterminação para o Juízo de primeiro grau que, diante daspeculiaridades do processo de execução criminal, defina as condiçõesde cumprimento. PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO PELOPROVIMENTO DO AGRAVO. AGRAVO PROVIIDO. (Agravo Nº70061007506, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,Relator: Diogenes Vicente Hassan Ribeiro, Julgado em 02/10/2014)

Há, inclusive, precedente sobre o tema no Supremo Tribunal Federal edo Superior Tribunal de Justiça:Habeas corpus. Preventivo. Penal. Ausência de estabelecimentoprisional condizente com o regime aberto fixado na sentença (CP, art.33, § 1º, c). Recolhimento excepcional em prisão domicil iar.Possibilidade. Artigo 117 da Lei de Execução Penal cujo rol não étaxativo. Precedente. Determinação do Tribunal de Justiça estadualcondicionada à inexistência de casas prisionais que atendam aosrequisitos da Lei de Execução Penal em seus arts. 93 a 95. Ausência deusurpação da competência do juízo da execução. Ordem concedida.1. Segundo a iterativa jurisprudência da Corte, a inexistência deestabelecimento prisional que atenda aos requisitos da Lei de ExecuçãoPenal para o cumprimento da pena no regime fixado na sentença,excepcionalmente, permite o recolhimento do condenado ao regime deprisão domiciliar previsto no art. 117 daquele diploma legal, cujo rol nãoé taxativo (HC nº 95.334/RS, Primeira. Turma, Relator o Ministro MarcoAurélio, DJe de 21/8/09).(...)(HC 113334, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Relator(a) p/ Acórdão: Min.DIAS TOFFOLI, Primeira Turma, julgado em 26/11/2013, PROCESSOELETRÔNICO DJe-055 DIVULG 19-03-2014 PUBLIC 20-03-2014)(Grifei).HABEAS CORPUS. PENAL. EXECUÇÃO. PACIENTE CONDENADO A6 MESES DE RECLUSÃO, EM REGIME ABERTO, PELA PRÁTICA DOCRIME DE RECEPTAÇÃO SIMPLES E QUALIFICADA (ART. 180,CAPUT E §3o. DO CPB) . SUPERVENIÊNCIA DE NOVACONDENAÇÃO PELA TENTATIVA DE RECEPTAÇÃO E PORTEILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO (ART. 180, CAPUTC/C ART. 14, II, AMBOS DO CPB E ART. 14, CAPUT DA LEI10.826/03), IMPONDO-LHE UMA REPRIMENDA DE 3 ANOS E 4MESES DE RECLUSÃO, TAMBÉM EM REGIME ABERTO. EXECUÇÃOINICIADA EM 05.12.06. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE VAGAS.POSTULAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA O CUMPRIMENTODA PENA. EQUIVALÊNCIA AO REGIME DE PRISÃO DOMICILIAR.DEFERIMENTO PELO MAGISTRADO DE PRIMEIRO GRAU. DECISÃOCASSADA PELO TRIBUNAL A QUO. DESCABIMENTO. PACIENTEQUE CUMPRE PENA DE ACORDO COM O DISPOSTO NASSENTENÇAS CONDENATÓRIAS. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕESSEGURAS QUANTO À REAL CONDIÇÃO DO ESTABELECIMENTOPRISIONAL. INADMISSIBILIDADE DA VIA PARA TAL VERIFICAÇÃO.PARECER DO MPF PELA DENEGAÇÃO DA ORDEM, ORDEMDENEGADA, COM A REVOGAÇÃO DA LIMINAR ANTERIORMENTEDEFERIDA. 1. Firme é o entendimento desta Corte Superior quanto àimpossibilidade de o apenado vir a cumprir a sanção imposta em regimemais gravoso do que aquele previsto na decisão condenatória. No casodos apenados em regime aberto, na falta de vagas em estabelecimentoadequado, vem este STJ concedendo o benefício da prisão domiciliar.()(HC 96.314/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,QUINTA TURMA, julgado em 19/02/2009, DJe 30/03/2009)(Grifei)

HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO. PACIENTE QUE ATUALMENTECUMPRE PENA EM REGIME PRISIONAL ABERTO. ALEGAÇÃO DESUPERLOTAÇÃO DA CASA DE ALBERGADO. PEDIDO DECONCESSÃO DE PRISÃO DOMICILIAR. CONSTRANGIMENTOILEGAL NÃO EVIDENCIADO. PARECER MINISTERIAL PELADENEGAÇÃO DO WRIT. ORDEM DENEGADA. 1. O cumprimento dapena em regime domiciliar, de acordo com o art. 117 da LEP, somenteserá concedido aos réus que foram beneficiados com o regime prisionalaberto e, desde que sejam maiores de 70 anos ou estejam,comprovadamente, acometidos de doença grave; outrossim, esteSuperior Tribunal tem entendido que também é cabível que o apenadoaguarde em prisão domiciliar, nos casos de ausência de vaga emestabelecimento compatível com o regime aberto.(...)(HC 90.289/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,QUINTA TURMA, julgado em 09/12/2008, DJe 09/02/2009)(Grifei)

A capacidade projetada da Casa do Albergado Professora Araceli SoutoMaior é de 114, abrigando atualmente 140 reeducandos.

Cumpre registrar que em visita "in loco" ao estabelecimento prisional, porvolta das 22h do último dia 20 de abril, momento possível de encontrar a

totalidade dos reeducandos, pude verificar, coincidentemente nomomento em que chovia, as péssimas condições do estabelecimentoprisional, em decorrência de danos ocorridos na cobertura,impossibilitando que o reeducando possa armar sua rede ou dispor seucolchonete/colchão no piso, quase que totalmente alagado, além deestar comprometida a segurança, porque apresenta riscos dedesabamento em determinadas áreas.

Em contatos pessoalmente mantidos com a Secretaria de Estado deJustiça e Cidadania, por meio do Secretário Adjunto Francisco Borges,durante reunião do Conselho da Comunidade, no dia 25 de abril último,nesta Vara, fui informado das providências que o Executivo Estadualestá adotando para reparar os danos causados pelo incêndio ocorridoem 03/08/2015 nas dependências da Casa do Albergado, fato geradorda atual situação física do estabelecimento prisional.A omissão do Poder Executivo na geração de vagas e aprimoramento dosistema prisional não há servir como fundamento à prisão domiciliar.Entretanto, compete ao Judiciário analisar o caso concreto e,prioritariamente, atuar como garantidor dos direitos fundamentais.Nesses termos, considerando as informações prestadas pelo SecretárioAdjunto da SEJUC e a atual realidade da Casa do Albergado,especialmente se considerar que se trata de período de chuvas, tenhocomo adequado e necessário garantir que o reeducando que cumprepena em regime aberto, detentor de bom comportamento, cumpra,excepcionalmente e temporariamente, a pena em "prisão alberguedomiciliar".Ante ao exposto, concedo prisão domiciliar em favor do reeducandoFRANCIMAR DA SILVA BATISTA, pelo prazo de 30 (trinta) dias, acontar desta data, isto é, até 30/07/2016.O reeducando fica cientificado que, nos termos do art. 132 da Lei deExecução Penal:a) deverá ficar recolhido domiciliarmente das 05h às 21h e finais desemana e feriados, sob pena de revogação do benefício;b) comparecer em juízo, após o transcurso do prazo de 60 dias;c) não se ausentar do território da Comarca deste Juízo, sem préviaautorização deste Juízo;d) não mudar de residência, sem comunicação ao Juízo;e) privar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; ef) não portar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Qualquer alteração verificada na conduta ou comportamento doreeducando no usufruto deste benefício deverá ser imediatamentecomunicada a este Juízo, para possível suspensão ou revogação dobenefício.Publique-se. Intimem-se.Ciência a Defesa e ao Ministério Público Estadual.Certifique-se o trânsito em julgado.

Boa Vista, 30 de junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de DireitoRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

072 - 0213237-62.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.213237-1Sentenciado: Fredson de Sousa Oliveira DECISÃOVistos etc.Trata-se de pedido de reconsideração da decisão que indeferiu o pedidode livramento condicional (fls. 584/585), sob a alegação de existireminconsistência no r. decisum. A Defesa pleiteia ainda a análise do pedidode progressão de regime, saída temporária e remição em favor doreeducando. (fls. 586//594)Calculadora de execução penal, fl. 598.Exame Criminológico, fls. 540/544.Certidão carcerária, fls. 566/570.Parecer ministerial, fls. 560/561.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Analisando os autos, denota-se a existência de inconsistências nadecisão atacada, notadamente quanto relatório dos principaisandamentos processuais que antecederam a análise do pedido delivramento condicional, conforme apontado no pedido de reconsideraçãode fls. 586/594.A calculadora de execução penal, fl. 598, juntada após a decisão queindeferiu o livramento condicional, prevê o direito a progressão deregime em 26/10/2015 e ao livramento condicional em 23/09/2014,diversamente do que informado na decisão atacada.Por seu turno, o Exame Criminológico de fls. 540/544 indicou que oreeducando possui condições psicológicas à concessão do livramentocondicional, bem como à obtenção de trabalho honesto. Nesse sentido,assiste razão à Defesa em relação a inexistência de examecriminológico com parecer contrário ao deferimento do livramento

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 089/154

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condicional pleiteado pelo reeducando, conforme apontado na decisãode fls. 584/585.Quanto a certidão carcerária e ao parecer do Ministério Público, apesarda referência às folhas dos autos estar incorreta, o conteúdo encontra-seem consonância com as informações contidas na decisão guerreada. Acertidão carcerária apontou a conduta do reeducando como boa, bemcomo o parquet estadual manifestou-se contrariamente ao livramentocondicional, mas favorável a progressão de regime e remição da pena.Apesar das inconsistências verificadas na decisão de fls. 584/585,conforme apontado pela Defesaa do reeducando, tal fato não modifica aconclusão alcançada pela análise de seu mérito.O reeducando foi condenado pela prática de mais de um delito, estandocumprido pela como réu primário e por hediondo, sendo que em ambasas hipóteses cumpriu os prazos fixados no art. 83.No entanto, analisando a certidão carcerária de fls. 566/570, depreende-se que o reeducando foi advertido em diversas oportunidades pelaautoridade administrativa pela falta aos pernoites, permanecendo comconduta considerada má por mais de 02 anos consecutivos. Além disso,o apenado foi considerado foragido do sistema prisional, sendoreconhecida a prática de falta grave, conforme decisão de fl. 501.O reeducando teve sua conduta carcerária reclassificada para boa apouco mais de 01 ano, após a prática de nova infração disciplinar, sendoque em grande parte do cumprimento de sua pena apresentou esse malcomportamento, de modo que tais períodos serem considerados naanálise do pedido de livramento condicional.A prática reiterada de faltas graves não podem ser desconsideradas naaferição de benefícios, notadamente no livramento condicional, queexige a verificação de todo o período de cumprimento da pena.Mutatis mutandi, aplicam-se a espécie os seguintes julgados:RECURSO DE AGRAVO EM EXECUÇÃO. PEDIDO DE LIVRAMENTOCONDICIONAL. INDEFERIMENTO. COMETIMENTO DE FALTAGRAVE DURANTE CUMPRIMENTO DA PENA. COMPORTAMENTOINSATISFATÓRIO. NÃO PREENCHIDOS OS REQUISITOSSUBJETIVOS DO ARTIGO 83 DO CÓDIGO PENAL. RECURSOCONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A existência de falta grave pode seconstituir em óbice ao deferimento do livramento condicional, porausência do requisito subjetivo previsto no inciso III do artigo 83 doCódigo Penal, cabendo ao Juízo das Execuções, que detém maiorconhecimento da realidade dos reeducandos, e é o competente paraacompanhar a execução das penas, apreciar cada caso concreto. 2.Assim, se o agravante, durante a execução de suas penas, cometeufalta grave, no caso, a fuga do estabelecimento prisional, bem como aprática de novo delito no curso da execução penal, impõe-se oindeferimento do livramento condicional em virtude da ausência decumprimento do requisito subjetivo previsto no referido dispositivo legal.3. Recurso de agravo conhecido e desprovido. (TJ-DF - RAG:20150020050195, Relator: SILVA LEMOS, Data de Julgamento:09/04/2015, 1ª Turma Criminal, Data de Publicação: Publicado no DJE :29/04/2015 . Pág.: 555)AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL - LIVRAMENTO CONDICIONAL -PRAZO DE REABILITAÇÃO DA CONDUTA - ARTIGOS 129 E 133 DODECRETO ESTADUAL 12.140/2006 - NÃO PREENCHIMENTO DOREQUISITO SUBJETIVO PARA A CONCESSÃO DA BENESSE -FALTA DISCIPLINAR NO CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIMEFECHADO - CONDUTA CARCERÁRIA CLASSIFICADA COMO MÁ -PREQUESTIONAMENTO - RECURSO IMPROVIDO. Os prazos parareabilitação da conduta previstos no art. 133 do Decreto Estadual n.º12.140/2006 derivam de regulamentação do poder disciplinar, nostermos do art. 47 da Lei de Execução Penal, de forma que a norma sedirige à Administração Penitenciária, não sendo vinculativa ao juiz daexecução penal, destarte, correta a decisão do magistrado. A prática defalta disciplinares de natureza grave durante o cumprimento dareprimenda, constitui-se em fundamentação idônea à não concessão dolivramento condicional, ante o não preenchimento do requisito subjetivonecessário à obtenção da benesse, já que teve por consequência orebaixamento da conduta carcerária da apenada pelo prazo de 12 (doze)meses. O colegiado não está obrigado a mencionar os dispositivos dasnormas supostamente violadas, bastando declinar as razões pelas quaischegou à conclusão exposta na decisão recorrida. Com o parecer,recurso improvido. (TJ-MS - EP: 00080136120138120021 MS 0008013-61.2013.8.12.0021, Relator: Desª. Maria Isabel de Matos Rocha, Data deJulgamento: 01/04/2014, 1ª Câmara Criminal, Data de Publicação:22/04/2014)PENAL. HABEAS CORPUS. LIVRAMENTO CONDICIONAL. VÁRIASFUGAS DURANTE O CUMPRIMENTO DA PENA. COMPORTAMENTOINSATISFATÓRIO DO APENADO DEMONSTRADO. A prática de faltasgraves correspondentes à várias fugas do estabelecimento prisional,durante o cumprimento da pena, obsta a concessão do livramentocondic ional , por demonstrar que o condenado não possuicomportamento satisfatório, conforme disciplina o art. 83, inciso III, doCódigo Penal (Precedentes). Ordem denegada. (STJ - HC: 92165 RS2007/0237536-3, Relator: Ministro FELIX FISCHER, Data deJulgamento: 06/05/2008, T5 - QUINTA TURMA. DJe 30/06/2008)

Assim, conforme se verifica nos argumentos acima, o reeducando nãopreenche os requisitos do livramento condicional, cuja concessãoimplicaria a ausência de vigilância, que associado a conduta durante ocumprimento da pena, revela-se desarrazoada a concessão dobenefício.Noutro giro, cabe verificar que a concessão da progressão de regime émedida que se impõe, visto que para sua verificação não se exige aanálise de todo o período de cumprimento da pena, conformeentendimento adotado pelo Juízo.Ademais, com a submissão do reeducando ao regime semiaberto, avigilância estatal permanecerá de modo e evitar a prática de novosdelitos, assim como a busca da ressocialização do apenado, com apossibilidade de exercício de trabalho externoPor fim, cumpre verificar que o reeducando exerceu trabalho externo,conforme fls. 551/558, fazendo jus a remição de 64 dias de sua pena,conforme certificado à fl. 559, comprovando presentes os requisitosexigidos pelo Art. 126 da LEP.Posto isso, sob os fundamentos acima expostos, INDEFIRO o pedido dereconsideração de fls. 586/594, mantendo o indeferimento do pedido deLIVRAMENTO CONDICIONAL pleiteado pelo reeducando.Noutro giro, DEFIRO o pedido de PROGRESSÃO DE REGIME, doFECHADO para o SEMIABERTO, em favor de Reeducando Fredson deSousa Oliveira, nos termos do art. 112 da Lei de Execução Penal, bemcomo DEFIRO o pedido da SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2016em favor do reeducando, para ser usufruída no período de 12/08/2016 à18/08/2016, 07/10/2016 à 13/10/2016, 24/12/2016 à 30/12/2016, nostermos do art. 122 e segs., da Lei de Execução PenalNo mesmo sentido, DECLARO remidos 64 dias da pena privativa deliberdade do reeducando Fredson de Sousa Oliveira nos termos do Art.126, § 1º, II, da LEP.Elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal, após, dê-sevista à Defesa e ao Ministério Público do Estado de Roraima, a fim deque se manifestem acerca do cálculo para fins de sua homologação, nostermos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20 de ABRIL de 2010,do Conselho Nacional de Justiça - CNJ.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Rita Cássia Ribeiro de Souza

073 - 0003133-58.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.003133-4Sentenciado: Valquimar Sales D E C I S Ã O

Vistos etc.,

Trata-se de pedido de Prisão Domiciliar formulado pela DefensoriaPública (fls.87/87vºº), em favor do reeducando VALQUIMAR SALES,atualmente em cumprimento de pena na Casa do Albergado, no regimeaberto, sustentando que o estabelecimento prisional apresentasuperlotação e condições físicas incompatíveis para abrigar detentos,além do que se trata de reeducando que já está convivendo com asociedade, detentor de bom comportamento, apenas pernoitando noAlbergue.

Certidão carcerária (fls. 403/409).

Parecer favorável do Ministério Público (fls. 417).

Vieram os autos conclusos.

É o breve relatório. DECIDO.

As hipóteses de concessão de prisão domiciliar estão elencadas no art.117 da Lei nº 7.210/1984 que, no entanto, não são taxativas, devendoser analisadas em face das circunstâncias concretas, visando aprestação de jurisdição equilibrada nos princípios da legalidade, daindividualização da pena, da dignidade da pessoa humana e daproporcionalidade. Nesse sentido:

"AGRAVO EM EXECUÇÃO MINISTERIAL. PRISÃO DOMICILIAR.POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO FORA DAS HIPÓTESESELENCADAS PELO ARTIGO 117 DA LEI 7.210/1984. PRECEDENTESDO STF, DO STJ E DA TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL DO TJ/RS.HIPÓTESE QUE JUSTIFICA A ESPECIAL CONCESSÃO. Agravodesprovido." (Agravo Nº 70052674140, Terceira Câmara Criminal,Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Batista Marques Tovo, Julgadoem 28/02/2013)

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 090/154

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"EXECUÇÃO PENAL. AGRAVO. REGIME SEMIABERTO. PRISÃODOMICILIAR. Possibilidade de imposição fora dos casos legalmenteprevistos pelo art. 117 da Lei de Execução Penal, devido à situaçãopeculiar da apenada. Precedente do Supremo Tribunal Federal, em queconsignado não ser o rol taxativo. () Concessão do benefício, comdeterminação para o Juízo de primeiro grau que, diante daspeculiaridades do processo de execução criminal, defina as condiçõesde cumprimento. PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO PELOPROVIMENTO DO AGRAVO. AGRAVO PROVIDO. (Agravo Nº770061007506, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,Relator: Diogenes Vicente Hassan Ribeiro, Julgado em 02/10/2014)

Há, inclusive, precedente sobre o tema no Supremo Tribunal Federal edo Superior Tribunal de Justiça:Habeas corpus. Preventivo. Penal. Ausência de estabelecimentoprisional condizente com o regime aberto fixado na sentença (CP, art.33, § 1º, c). Recolhimento excepcional em prisão domicil iar.Possibilidade. Artigo 117 da Lei de Execução Penal cujo rol não étaxativo. Precedente. Determinação do Tribunal de Justiça estadualcondicionada à inexistência de casas prisionais que atendam aosrequisitos da Lei de Execução Penal em seus arts. 93 a 95. Ausência deusurpação da competência do juízo da execução. Ordem concedida.1. Segundo a iterativa jurisprudência da Corte, a inexistência deestabelecimento prisional que atenda aos requisitos da Lei de ExecuçãoPenal para o cumprimento da pena no regime fixado na sentença,excepcionalmente, permite o recolhimento do condenado ao regime deprisão domiciliar previsto no art. 117 daquele diploma legal, cujo rol nãoé taxativo (HC nº 95.334/RS, Primeira. Turma, Relator o Ministro MarcoAurélio, DJe de 21/8/09).(...)(HC 113334, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Relator(a) p/ Acórdão: Min.DIAS TOFFOLI, Primeira Turma, julgado em 26/11/2013, PROCESSOELETRÔNICO DJe-055 DIVULG 19-03-2014 PUBLIC 20-03-2014)(Grifei).HABEAS CORPUS. PENAL. EXECUÇÃO. PACIENTE CONDENADO A6 MESES DE RECLUSÃO, EM REGIME ABERTO, PELA PRÁTICA DOCRIME DE RECEPTAÇÃO SIMPLES E QUALIFICADA (ART. 180,CAPUT E §3o. DO CPB) . SUPERVENIÊNCIA DE NOVACONDENAÇÃO PELA TENTATIVA DE RECEPTAÇÃO E PORTEILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO (ART. 180, CAPUTC/C ART. 14, II, AMBOS DO CPB E ART. 14, CAPUT DA LEI10.826/03), IMPONDO-LHE UMA REPRIMENDA DE 3 ANOS E 4MESES DE RECLUSÃO, TAMBÉM EM REGIME ABERTO. EXECUÇÃOINICIADA EM 05.12.06. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE VAGAS.POSTULAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA O CUMPRIMENTODA PENA. EQUIVALÊNCIA AO REGIME DE PRISÃO DOMICILIAR.DEFERIMENTO PELO MAGISTRADO DE PRIMEIRO GRAU. DECISÃOCASSADA PELO TRIBUNAL A QUO. DESCABIMENTO. PACIENTEQUE CUMPRE PENA DE ACORDO COM O DISPOSTO NASSENTENÇAS CONDENATÓRIAS. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕESSEGURAS QUANTO À REAL CONDIÇÃO DO ESTABELECIMENTOPRISIONAL. INADMISSIBILIDADE DA VIA PARA TAL VERIFICAÇÃO.PARECER DO MPF PELA DENEGAÇÃO DA ORDEM, ORDEMDENEGADA, COM A REVOGAÇÃO DA LIMINAR ANTERIORMENTEDEFERIDA. 1. Firme é o entendimento desta Corte Superior quanto àimpossibilidade de o apenado vir a cumprir a sanção imposta em regimemais gravoso do que aquele previsto na decisão condenatória. No casodos apenados em regime aberto, na falta de vagas em estabelecimentoadequado, vem este STJ concedendo o benefício da prisão domiciliar.()(HC 96.314/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,QUINTA TURMA, julgado em 19/02/2009, DJe 30/03/2009)(Grifei)

HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO. PACIENTE QUE ATUALMENTECUMPRE PENA EM REGIME PRISIONAL ABERTO. ALEGAÇÃO DESUPERLOTAÇÃO DA CASA DE ALBERGADO. PEDIDO DECONCESSÃO DE PRISÃO DOMICILIAR. CONSTRANGIMENTOILEGAL NÃO EVIDENCIADO. PARECER MINISTERIAL PELADENEGAÇÃO DO WRIT. ORDEM DENEGADA. 1. O cumprimento dapena em regime domiciliar, de acordo com o art. 117 da LEP, somenteserá concedido aos réus que foram beneficiados com o regime prisionalaberto e, desde que sejam maiores de 70 anos ou estejam,comprovadamente, acometidos de doença grave; outrossim, esteSuperior Tribunal tem entendido que também é cabível que o apenadoaguarde em prisão domiciliar, nos casos de ausência de vaga emestabelecimento compatível com o regime aberto.(...)(HC 90.289/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,QUINTA TURMA, julgado em 09/12/2008, DJe 09/02/2009)(Grifei)

A capacidade projetada da Casa do Albergado Professora Araceli Souto

Maior é de 114, abrigando atualmente 140 reeducandos.

Cumpre registrar que em visita "in loco" ao estabelecimento prisional, porvolta das 22h do último dia 20 de abril, momento possível de encontrar atotalidade dos reeducandos, pude verificar, coincidentemente nomomento em que chovia, as péssimas condições do estabelecimentoprisional, em decorrência de danos ocorridos na cobertura,impossibilitando que o reeducando possa armar sua rede ou dispor seucolchonete/colchão no piso, quase que totalmente alagado, além deestar comprometida a segurança, porque apresenta riscos dedesabamento em determinadas áreas.

Em contatos pessoalmente mantidos com a Secretaria de Estado deJustiça e Cidadania, por meio do Secretário Adjunto Francisco Borges,durante reunião do Conselho da Comunidade, no dia 25 de abril último,nesta Vara, fui informado das providências que o Executivo Estadualestá adotando para reparar os danos causados pelo incêndio ocorridoem 03/08/2015 nas dependências da Casa do Albergado, fato geradorda atual situação física do estabelecimento prisional.

A omissão do Poder Executivo na geração de vagas e aprimoramento dosistema prisional não há servir como fundamento à prisão domiciliar.Entretanto, compete ao Judiciário analisar o caso concreto e,prioritariamente, atuar como garantidor dos direitos fundamentais.

Nesses termos, considerando as informações prestadas pelo SecretárioAdjunto da SEJUC e a atual realidade da Casa do Albergado,especialmente se considerar que se trata de período de chuvas, tenhocomo adequado e necessário garantir que o reeducando que cumprepena em regime aberto, detentor de bom comportamento, cumpra,excepcionalmente e temporariamente, a pena em "prisão alberguedomiciliar".

Ante ao exposto, concedo prisão domiciliar em favor do reeducandoVALQUIMAR SALES, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a contar desta data,isto é, até 30/07/2016.

O reeducando fica cientificado que, nos termos do art. 132 da Lei deExecução Penal:

a) deverá ficar recolhido domiciliarmente das 05h às 21h e finais desemana e feriados, sob pena de revogação do benefício;b) comparecer em juízo, após o transcurso do prazo de 60 dias;c) não se ausentar do território da Comarca deste Juízo, sem préviaautorização deste Juízo;d) não mudar de residência, sem comunicação ao Juízo;e) privar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; ef) não portar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.

Qualquer alteração verificada na conduta ou comportamento doreeducando no usufruto deste benefício deverá ser imediatamentecomunicada a este Juízo, para possível suspensão ou revogação dobenefício.

Publique-se. Intimem-se.

Ciência a Defesa e ao Ministério Público Estadual.

Certifique-se o trânsito em julgado.

Boa Vista, 30 de junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de DireitoRespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

074 - 0011143-91.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011143-3Sentenciado: Mateus Antônio de Souza DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 201/209.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 70 dias, fls. 215.Certidão carcerária, fls. 212/214.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 216.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus à remição de70 dias de sua pena privativa de liberdade, pois durante o trabalho de

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 091/154

Page 92: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

fls. 201/209 (abr/2015 a dez/2015), estava no regime fechado, nãocometeu falta grave e conta com 210 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 70dias da pena privativa de liberdade do reeducando MATEUS ANTÔNIODE SOUZA, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de Execução Penal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

075 - 0011145-61.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011145-8Sentenciado: Maxwell de Souza Pereira DECISÃOVistos etc.Trata-se da análise do livramento condicional em favor do reeducandoacima, que cumpre pena no regime aberto, condenado a pena unificadade 10 anos e 06 meses de reclusão, pela prática do crime previsto noart. 33, caput, e art. 35, caput, ambos da Lei nº 11.343/06, conforme guiade execução de fl. 03.Calculadora de execução penal, fls. 218/219, apontando direito aolivramento condicional em 22/10/2015.Exame criminológico, fls. 220/224, apontando que o reeducando temcondições de reinserção social, aptidão para provar o sustento própriomediante trabalho honesto.A certidão carcerária do Reeducando indica conduta considerada boa,fls. 225/229.O Ministério Público, à fl. 231, manifestou-se pelo deferimento do pedidode livramento condicional.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.O livramento condicional, benefício concedido aos condenados a penaprivativa de liberdade superior a 02 anos, está previsto no Art. 83 doCódigo Penal, tendo como requisitos o cumprimento de parte da pena eo comportamento satisfatório.Compulsando os autos, verifica-se que o reeducando foi condenado pelaprática de delito equiparado a crime hediondos, de modo que olivramento condicional pleiteado pelo reeducando deve obedecer aodisposto no art. 83, V do CP.Diante disso, cumpre verificar que o reeducando cumpriu mais de 2/3 dapena que lhe foi imposta (Calculadora de fl. 218/219), bem como possuibom comportamento carcerário durante todo o cumprimento da pena (fls.225/229), restando, portanto, comprovada a presença dos requisitosprevistos no Art. 83, V do CP, fazendo jus ao livramento condicionalpleiteado nos autos.No ponto, cabe colecionar os seguintes arestos:: EXECUÇÃO PENAL. AGRAVO. LIVRAMENTO CONDICIONAL.REQUISITOS OBJETIVOS E SUBJETIVOS IMPLEMENTADOS. Oartigo 112 da Lei de Execuções Penais determina que o mesmoprocedimento é adotado para a progressão de regime e para aconcessão de livramento condicional, exigiindo, além do requisitoobjetivo, apenas o bom comportamento carcerário como requisitosubjetivo. Implementados os requisitos expressos no artigo 112 da Leide Execuções Penais, impositivo o deferimento da liberdade condicional.Precedentes da Câmara e do Supremo Tribunal Federal. AGRAVOPROVIDO. LIVRAMENTO CONDICIONAL DEFERIDO. (Agravo Nº70065480931, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,Relator: Diogenes Vicente Hassan Ribeiro, Julgado em 06/08/2015)

AGRAVO EM EXECUÇÃO - LIVRAMENTO CONDICIONAL -REQUISITOS PREENCHIDOS - AGRAVO PROVIDO. Preenchidos osr e q u i s i t o s o b j e t i v o e s u b j e t i v o e l e n c a d o s n o a r t . 8 3<http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10630160/artigo-83-do-decreto-lei-n - 2 8 4 8 - d e - 0 7 - d e - d e z e m b r o - d e - 1 9 4 0 > d o C ó d i g o P e n a l<http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40>, deve ser concedido o benefício do livramento condicional.(EP 00278018720148120001 MS. Des. Romero Osme Dias Lopes.Julg.15/09/2014. 2ª Câmara Criminal. DJe 18/09/2014)

Ademais, milita em favor do deferimento do pedido o examecriminológico de fls. 200/224, onde o reeducando foi considerado apto àreinserção social, bem como apresenta condições de prover o sustentomediante trabalho honesto, o que diminui a possibilidade de reiteraçãocriminosa.Posto isso, em consonância com o parecer ministerial, DEFIRO o pedidode LIVRAMENTO CONDICIONAL em favor de Maxwell de Souza

Pereira, nos termos do art. 83 e segs. do Código Penal, e art. 131 esegs. da Lei de Execução Penal.Por fim, nos termos do art. 132 da Lei de Execução Penal, o reeducandofica cientificado que deverá: a) manter ocupação lícita; b) comparecerem juízo, mensalmente, para comprovar residência fixa e a ocupaçãolícita; c) não mudar e nem se ausentar do território da Comarca desteJuízo, sem prévia autorização; d) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; e) recolher-se à habitação até as 21h (vinte e uma) horas,salvo se exercer trabalho lícito no período noturno; f) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e g) não portar armaou instrumento que possa ser utilizado como arma.Expeça-se carta de livramento.Realize-se a cerimônia solene do livramento condicional.Proceda-se à entrega da respectiva caderneta ao liberado.Esta decisão servirá como MANDADO DE INTIMAÇÃO do reeducando.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

076 - 0008848-47.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008848-0Sentenciado: Aldejane Farias Reis DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de progressão de regime, do fechado para osemiaberto, c/c saída temporária para o ano de 2016 em favor dareeducanda acima, atualmente em regime fechado, condenada à penade 15 anos e 6 meses de reclusão, inicialmente, em regime fechado, eao pagamento 1.733 dias-multa, pela prática do crime previsto no art. 33,"caput" da Lei de Tóxicos n º 11.343/06, c/c o art. 329, na forma do art.69, ambos do Código Penal 0010 09 215659-4, ver fls. 03, e art. 33"caput", também da Lei de Tóxicos 0010 08 194798-7, ver fls. 227.Calculadora de execução penal, fls. 405/405v.Certidão carcerária, fls. 379/381.O "Parquet" opinou pelo deferimento, fls. 406.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, observo que a reeducanda faz jus ao benefíciode progressão de regime, do fechado para o semiaberto, e saídatemporária para o ano de 2016, já que cumpriu o lapso temporal, ver fls.405/405v, possui um bom comportamento carcerário, fls. 379/381, e osbenefícios se mostram compatíveis com os objetivos da pena.Posto isso, em consonância com a Defesa e em consonância com o"Parquet", DEFIRO o benefício de PROGRESSÃO DE REGIME emfavor da reeducanda ALDEJANE FARIAS REIS, do FECHADO para oSEMIABERTO, nos termos do art. 112 da Lei de Execução Penal, e, porfim, DEFIRO a benesse de SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2016em seu favor, para ser usufruída no período de 5 a 11.8.2016, 7 a13.10.2016 e 24 a 30.12.2016, nos termos do art. 122 e segs., da Lei deExecução Penal.O reeducando deverá, nos termos do art. 124, § 1º, da Lei de ExecuçãoPenal: a) fornecer à direção do estabelecimento prisional o endereçoonde poderá ser encontrado durante o gozo do benefício, sendo que oreferido endereço constará na certidão carcerária e será informado aeste Juízo; b) não mudar e nem se ausentar do território da Comarcadeste Juízo, sem prévia autorização; c) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; d) recolher-se à habitação até as 20h; e) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e f) não portar arma ouinstrumento que possa ser utilizado como arma.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento da reeducanda deverá ser registrada na certidãocarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal.

Por fim, elabore-se nova calculadora de execução penal, após, dê-secópia ao reeducando.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 1 de Julho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogados: Elias Bezerra da Silva, Marco Antônio da Silva Pinheiro,Elione Gomes Batista

077 - 0008879-67.2011.8.23.0010

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 092/154

Page 93: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Nº antigo: 0010.11.008879-5Sentenciado: Edmilson Pereira Silva DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de pedido de livramento condicional em favor doreeducando acima, atualmente em regime aberto, condenado a pena de14 anos e 6 meses de reclusão, a ser cumprida, em regime fechado, eao pagamento de 15 dias-multa, pela prática dos crimes previsto no art.121, § 2º, I e IV, c/c o art. 121, § 2º, I e IV c/c o art. 14, II, na forma doart. 69, todos do Código Penal 0010 11 009578-2 (Comarca deItaituba/PA 2007. 2000.657-4), guia definitiva de fls. 04/06.Calculadora de pena, fls. 328/328v.Certidão carcerária, fls. 342/348.Com vista, o "Parquet" opinou pelo deferimento, fls. 350.Autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, conforme a Defesa e o parecer ministerial, notoque o reeducando faz jus ao livramento condicional, pois cumpriu olapso temporal, fl. 328/328v, possui um bom comportamento carceráriohá mais de um ano, fls. 342/348, e o benefício se mostra compatível comos objetivos da pena.Para além do que foi dito acima, nada obsta que o Estado-Juizoportunize ao reeducando a busca por ocupação lícita num prazorazoável, quando do deferimento do livramento condicional, com fulcrono que dispõe o art. 132, § 1º, "a", da Lei de Execução Penal, e naResolução Nº 96, de 27.10.2009, oriunda do Conselho Nacional deJustiça, que dispõe sobre o Projeto Começar de Novo no âmbito doPoder Judiciário, institui o Portal de Oportunidades e dá outrasprovidências, para depois analisar se o trabalho exercido pode prover asubsistência do beneficiado, caso seja efetivado.Quanto ao exame criminológico, como bem asseverado pelo professorNorberto Avena, os Tribunais Superiores vêm considerando que é umafaculdade do juiz na análise do livramento condicional. Outrossim,arrematando o assunto, o autor apregoa o que já é sabido por todos, nosentido de que, mesmo realizado o exame criminológico, o juiz não estáadstrito às conclusões do exame para fins de conceder ou negar obenefício, imponddo-se a fundamentação.Nesse sentido, vejamos a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:EXECUÇÃO PENAL . HABEAS CORPUS. L IVRAMENTOCONDICIONAL. AGRAVO EM EXECUÇÃO. VIA INDEVIDAMENTEUTILIZADA EM SUBSTITUIÇÃO A RECURSO ESPECIAL.I L E G A L I D A D E M A N I F E S T A . O C O R R Ê N C I A . E X A M ECRIMINOLÓGICO. DESNECESSIDADE. FACULDADE DO JUIZ,M E D I A N T E D E C I S Ã O D E V I D A M E N T E M O T I V A D A .INADIMPLEMENTO DO REQUISITO SUBJETIVO. JUSTIFICAÇÃOGENÉRICA E FORA DOS PARÂMETROS LEGAIS. IMPOSSIBILIDADE.WRIT NÃO CONHECIDO. ORDEM DE OFÍCIO.1. É imperiosa a necessidade de racionalização do emprego do habeascorpus, em prestígio ao âmbito de cognição da garantia constitucional, e,em louvor à lógica do sistema recursal. In casu, foi impetradaindevidamente a ordem como substitutiva de recurso especial.2. De acordo com as alterações trazidas pela Lei n.º 10.792/03, o examecriminológico deixa de ser requisito obrigatório para a progressão deregime e para o livramento condicional, podendo, todavia, serdeterminado de maneira fundamentada pelo Juiz da execução de acordocom as peculiaridades do caso.3. Hipótese em que o juiz indeferiu o livramento condicional porentender, singelamente e sem apontar qualquer fundamento concreto,que o paciente deveria permanecer por mais tempo no regimesemiaberto. E o Tribunal a quo, por seu turno, de igual modofundamentou de forma genérica a negativa do benefício, o queconsubstancia flagrante ilegalidade.4. Habeas corpus não conhecido. Ordem concedida, de ofício, paracassar o acórdão, determinando que o Juízo da Execução reexamine opedido de livramento condicional formulado em favor do paciente,analisando os requisitos com base em elementos concretos da execuçãoda pena, à luz do disposto no artigo 83 do Código Penal. (STJ, HC Nº296837/SP, Relatora Ministra Maria Thereza de Assis Moura, sextaturma, j. 7.10.2014, in DJe 17.10.2014) grifeiNo mesmo sentido, o Supremo Tribunal Federal, senão vejamos:Decisão: LEI DE EXECUÇÕES PENAIS PROGRESSÃO DE REGIME EXAME CRIMINOLÓGICO DESNECESSIDADE AGRAVODESPROVIDO.1. O Supremo, no julgamento do Habeas Corpus nº 83.700-0/AC, de quefui relator, assentou que as balizas para se aferir o atendimento dosrequisitos próprios ao livramento condicional estão na lei, notando-se aabolição do exame criminológico pela Lei nº 10.792/2003. Na apreciaçãodo Habeas Corpus nº 88.052-5/DF, da relatoria do Ministro Celso deMello, a Corte estabeleceu que, não obstante o advento da citada Lei nº10.792/2003, a qual implicou a alteração do artigo 112 da Lei deExecuções Penais para dele excluir a referência ao exame criminológico, nada impede que os magistrados determinem a realização domencionado exame, quando o entendam necessário, consideradas as

eventuais peculiaridades do caso, que o façam em decisãofundamentada.2. Sendo este o quadro, em que o Juízo da Execução Criminalexpressamente afastou a necessidade da produção da prova, conheçodo agravo, mas lhe nego provimento.3. Publiquem. (STF, AI Nº 793889/RS, Relator Ministro Marco Aurélio, j.3.5.2011, in DJe 12.5.2011) grifei

EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO ORDINÁRIOE M H A B E A S C O R P U S S U B S T I T U T I V O D E R E C U R S OEXTRAORDINÁRIO. INADMISSIBILIDADE. COMPETÊNCIA DOSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PARA JULGAR RHC: CF, ART. 102,II, A. ROL TAXATIVO. NÃO CABIMENTO DE NOVO RECURSOORDINÁRIO CONTRA ACÓRDÃO EXARADO EM RECURSOORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. LATROCÍNIO. PROGRESSÃO DEREGIME. EXAME CRIMINOLÓGICO. NECESSIDADE DEMONSTRADAEM DECISÃO FUNDAMENTADA. RECURSO ORDINÁRIODENEGADO. 1. A Lei 10.792/03 deu nova redação ao artigo 112 da Leide Execuções Penais (Lei n. 7.210/84), excluindo a previsão de examecriminológico para a obtenção da progressão de regime, livramentocondicional, indulto e comutação de penas. 2. O silêncio da Lei arespeito da obrigatoriedade do exame criminológico, contudo, não inibeo juízo da execução do poder de determiná-lo, desde quefundamentadamente. Isso porque a análise do requisito subjetivopressupõe a verificação do mérito do condenado, que não está adstritoao "bom comportamento carcerário", como faz parecer a literalidade dalei, sob pena de concretizar-se o absurdo de transformar o diretor dopresídio no verdadeiro concedente do benefício e o juiz em simpleshomologador, como assentado na ementa do Tribunal a quo.Precedentes: HC 105.234, Primeira Turma, Relatora a Ministra CármenLúcia, DJ de 21.3.11; HC 106.477, Primeira Turma, Relator o MinistroDias Toffoli, DJ de 19.4.11; e HC 102.859, Segunda Turma, Relator oMinistro Joaquim Barbosa, DJ de 1º.02.10. 3. In casu, o paciente foicondenado a 20 (vinte) anos de reclusão pela prática do crime delatrocínio. O juiz da execução indeferiu o pedido de progressão para oregime semiaberto, sob o fundamento de que o paciente, emborapreencha o requisito objetivo para a obtenção do benefício, nãopreenche o requisito subjetivo. Isso porque, conforme apontado emrelatório psicossocial, o paciente "possui crítica simplória e superficialacerca do delito praticado, dificuldade de lidar com frustrações, falta devirtude ou valor moral e suscetibilidade a influência externa". Omagistrado destacou, ainda, as "reiteradas tentativas de evasão" dopaciente. 4. A competência originária do Supremo Tribunal Federal paraconhecer e julgar recurso ordinário em habeas corpus está definida,taxativamente, no artigo 102, inciso II, alínea "a", da Constituição daRepública. Desse modo, não é cabível novo recurso ordinário emhabeas corpus em substituição ao recurso extraordinário para impugnaracórdão exarado em sede de RHC. Precedentes. 5. Recurso ordinárioem habeas corpus denegado. (STF, RHC Nº 121851/SP, RelatorMinistro Luiz Fux, primeira turma, j. 13.5.2014, in DJe 17.6.2014) grifeiPor fim, acrescente-se o fato de que o Poder Judiciário não deveaguardar o Poder Executivo para analisar benefícios em favor dapopulação carcerária, por mais que se trate de dever deste a instituiçãode uma equipe interdisciplinar para elaboração de exame criminológico,quando solicitada a elaboração.Posto isso, em consonância com a Defesa e com o "Parquet", DEFIRO obenefício de LIVRAMENTO CONDICIONAL em favor do reeducandoEDMILSON PEREIRA SILVA, devendo obter ocupação lícita no prazo de60 dias, caso contrário este benefício será revogado, por consequência,retornará ao regime semiaberto, nos termos do art. 83 e segs. do CódigoPenal, e art. 132, § 1º, "a", e segs., todos da Lei de Execução Penal.Julgo prejudicado o pedido de prisão domiciliar.O reeducando fica cientificado que deverá, nos termos do art. 132 da Leide Execução Penal: 1º) obter ocupação lícita no prazo de 60 dias, casocontrário este benefício será revogado e retornará ao regime aberto; 2º)comparecer em juízo, mensal e pessoalmente, para comprovarresidência fixa e, após os 60 dias a contar desta decisão, a ocupaçãolícita; 3º) se abster de mudar e se ausentar do território da Comarcadeste Juízo, sem prévia autorização judicial; 4º) comunicar este Juízo eà autoridade incumbida da observação cautelar e de proteção em casode mudança de residência; 5º) recolher-se à habitação até as 20h, salvoautorização judicial ou autorização da autoridade incumbida deobservação cautelar; 6º) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes; e 7º) se abster de portar arma ou instrumento que possaser utilizado como arma.Dê-se cópia desta decisão ao(à) reeducando(a) e ao estabelecimentoprisional.Expeça-se Carta de Livramento.Realize-se a Cerimônia Solene do livramento condicional.Proceda-se à entrega da respectiva Caderneta ao(à) liberado(a).Expedientes necessários. Atualize-se o regime de cumprimento de pena.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista/RR, 1 de Julho de 2016.

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 093/154

Page 94: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogados: Carlos Augusto Melo Oliveira Junior, William Souza da Silva

078 - 0004983-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004983-7Sentenciado: Robson Gomes Belo DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 424/431.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 67 dias, fls. 431v.Certidão carcerária, fls. 421/423.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 432.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus à remição de67 dias de sua pena privativa de liberdade, pois durante o trabalho defls. 424/431 (ago/2015 a mar/2016), estava no regime semiaberto, nãocometeu falta grave e conta com 203 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 67dias da pena privativa de liberdade do reeducando ROBSON GOMESBELO, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de Execução Penal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

079 - 0016772-75.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016772-0Sentenciado: Alex Carvalho da Silva DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de pedido de progressão de regime, do semiabertopara o aberto, c/c saída temporária para o ano de 2016, em favor doreeducando acima.Calculadora de execução penal, fls. 283/283v.Certidão carcerária, fls. 287/290.O "Parquet" opinou pelo deferimento, fls. 291.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Assiste razão ao "Parquet".Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus ao benefíciode progressão de regime, do semiaberto para o aberto, e saídatemporária para o ano de 2016, já que cumpriu o lapso temporal, ver fls.283/283v, possui um bom comportamento carcerário, fls. 287/290, e osbenefícios se mostram compatíveis com os objetivos da pena.Posto isso, em consonância a Defesa e com o "Parquet", DEFIRO opedido de PROGRESSÃO DE REGIME, do SEMIABERTO para oABERTO, em favor do reeducando ALEX CARVALHO DA SILVA, nostermos do art. 112 da Lei de Execução Penal, ainda, DEFIRO em seufavor o benefício de SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2016, a fim deque seja usufruído no período de 5 a 11.8.2016, 7 a 13.10.2016 e 24 a30.12.2016, nos termos do art. 122 e segs., da Lei de Execução Penal.O reeducando deverá, nos termos do art. 124, § 1º, da Lei de ExecuçãoPenal: a) fornecer à direção do estabelecimento prisional o endereçoonde poderá ser encontrado durante o gozo do benefício, sendo que oreferido endereço constará na certidão carcerária e será informado aeste Juízo; b) não mudar e nem se ausentar do território da Comarcadeste Juízo, sem prévia autorização; c) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; d) recolher-se à habitação até as 20h; e) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e f) não portar arma ouinstrumento que possa ser utilizado como arma.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na certidãocarcerária e communicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal.Ciência ao reeducando e aos respectivos estabelecimentos prisionais.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

080 - 0016843-77.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016843-9Sentenciado: José da Mata Silva D E C I S Ã O

Vistos etc.,

Trata-se de pedido de Prisão Domiciliar formulado pela DefensoriaPública (fls. 142/143), em favor do reeducando JOSÉ DA MATA SILVA,atualmente em cumprimento de pena na Casa do Albergado, no regimeaberto, sustentando que o estabelecimento prisional apresentasuperlotação e condições físicas incompatíveis para abrigar detentos,além do que se trata de reeducando que já está convivendo com asociedade, detentor de bom comportamento, apenas pernoitando noAlbergue.

Certidão carcerária (fls. 144/149).

Parecer desfavorável do Ministério Público (fls. 151).

Vieram os autos conclusos.

É o breve relatório. DECIDO.

As hipóteses de concessão de prisão domiciliar estão elencadas no art.117 da Lei nº 7.210/1984 que, no entanto, não são taxativas, devendoser analisadas em face das circunstâncias concretas, visando aprestação de jurisdição equilibrada nos princípios da legalidade, daindividualização da pena, da dignidade da pessoa humana e daproporcionalidade. Nesse sentido:

"AGRAVO EM EXECUÇÃO MINISTERIAL. PRISÃO DOMICILIAR.POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO FORA DAS HIPÓTESESELENCADAS PELO ARTIGO 117 DA LEI 7.210/1984. PRECEDENTESDO STF, DO STJ E DA TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL DO TJ/RS.HIPÓTESE QUE JUSTIFICA A ESPECIAL CONCESSÃO. Agravodesprovido." (Agravo Nº 70052674140, Terceira Câmara Criminal,Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Batista Marques Tovo, Julgadoem 28/02/2013)

"EXECUÇÃO PENAL. AGRAVO. REGIME SEMIABERTO. PRISÃODOMICILIAR. Possibilidade de imposição fora dos casos legalmenteprevistos pelo art. 117 da Lei de Execução Penal, devido à situaçãopeculiar da apenada. Precedente do Supremo Tribunal Federal, em queconsignado não ser o rol taxativo. () Concessão do benefício, comdeterminação para o Juízo de primeiro grau que, diante daspeculiaridades do processo de execução criminal, defina as condiçõesde cumprimento. PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO PELOPROVIMENTO DO AGRAVO. AGRAVO PROVIDO. (Agravvo Nº70061007506, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,Relator: Diogenes Vicente Hassan Ribeiro, Julgado em 02/10/2014)

Há, inclusive, precedente sobre o tema no Supremo Tribunal Federal edo Superior Tribunal de Justiça:Habeas corpus. Preventivo. Penal. Ausência de estabelecimentoprisional condizente com o regime aberto fixado na sentença (CP, art.33, § 1º, c). Recolhimento excepcional em prisão domicil iar.Possibilidade. Artigo 117 da Lei de Execução Penal cujo rol não étaxativo. Precedente. Determinação do Tribunal de Justiça estadualcondicionada à inexistência de casas prisionais que atendam aosrequisitos da Lei de Execução Penal em seus arts. 93 a 95. Ausência deusurpação da competência do juízo da execução. Ordem concedida.1. Segundo a iterativa jurisprudência da Corte, a inexistência deestabelecimento prisional que atenda aos requisitos da Lei de ExecuçãoPenal para o cumprimento da pena no regime fixado na sentença,excepcionalmente, permite o recolhimento do condenado ao regime deprisão domiciliar previsto no art. 117 daquele diploma legal, cujo rol nãoé taxativo (HC nº 95.334/RS, Primeira. Turma, Relator o Ministro MarcoAurélio, DJe de 21/8/09).(...)(HC 113334, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Relator(a) p/ Acórdão: Min.DIAS TOFFOLI, Primeira Turma, julgado em 26/11/2013, PROCESSOELETRÔNICO DJe-055 DIVULG 19-03-2014 PUBLIC 20-03-2014)(Grifei).HABEAS CORPUS. PENAL. EXECUÇÃO. PACIENTE CONDENADO A6 MESES DE RECLUSÃO, EM REGIME ABERTO, PELA PRÁTICA DOCRIME DE RECEPTAÇÃO SIMPLES E QUALIFICADA (ART. 180,CAPUT E §3o. DO CPB) . SUPERVENIÊNCIA DE NOVACONDENAÇÃO PELA TENTATIVA DE RECEPTAÇÃO E PORTEILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO (ART. 180, CAPUT

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 094/154

Page 95: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

C/C ART. 14, II, AMBOS DO CPB E ART. 14, CAPUT DA LEI10.826/03), IMPONDO-LHE UMA REPRIMENDA DE 3 ANOS E 4MESES DE RECLUSÃO, TAMBÉM EM REGIME ABERTO. EXECUÇÃOINICIADA EM 05.12.06. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE VAGAS.POSTULAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA O CUMPRIMENTODA PENA. EQUIVALÊNCIA AO REGIME DE PRISÃO DOMICILIAR.DEFERIMENTO PELO MAGISTRADO DE PRIMEIRO GRAU. DECISÃOCASSADA PELO TRIBUNAL A QUO. DESCABIMENTO. PACIENTEQUE CUMPRE PENA DE ACORDO COM O DISPOSTO NASSENTENÇAS CONDENATÓRIAS. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕESSEGURAS QUANTO À REAL CONDIÇÃO DO ESTABELECIMENTOPRISIONAL. INADMISSIBILIDADE DA VIA PARA TAL VERIFICAÇÃO.PARECER DO MPF PELA DENEGAÇÃO DA ORDEM, ORDEMDENEGADA, COM A REVOGAÇÃO DA LIMINAR ANTERIORMENTEDEFERIDA. 1. Firme é o entendimento desta Corte Superior quanto àimpossibilidade de o apenado vir a cumprir a sanção imposta em regimemais gravoso do que aquele previsto na decisão condenatória. No casodos apenados em regime aberto, na falta de vagas em estabelecimentoadequado, vem este STJ concedendo o benefício da prisão domiciliar.()(HC 96.314/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,QUINTA TURMA, julgado em 19/02/2009, DJe 30/03/2009)(Grifei)

HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO. PACIENTE QUE ATUALMENTECUMPRE PENA EM REGIME PRISIONAL ABERTO. ALEGAÇÃO DESUPERLOTAÇÃO DA CASA DE ALBERGADO. PEDIDO DECONCESSÃO DE PRISÃO DOMICILIAR. CONSTRANGIMENTOILEGAL NÃO EVIDENCIADO. PARECER MINISTERIAL PELADENEGAÇÃO DO WRIT. ORDEM DENEGADA. 1. O cumprimento dapena em regime domiciliar, de acordo com o art. 117 da LEP, somenteserá concedido aos réus que foram beneficiados com o regime prisionalaberto e, desde que sejam maiores de 70 anos ou estejam,comprovadamente, acometidos de doença grave; outrossim, esteSuperior Tribunal tem entendido que também é cabível que o apenadoaguarde em prisão domiciliar, nos casos de ausência de vaga emestabelecimento compatível com o regime aberto.(...)(HC 90.289/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,QUINTA TURMA, julgado em 09/12/2008, DJe 09/02/2009)(Grifei)

A capacidade projetada da Casa do Albergado Professora Araceli SoutoMaior é de 114, abrigando atualmente 140 reeducandos.

Cumpre registrar que em visita "in loco" ao estabelecimento prisional, porvolta das 22h do último dia 20 de abril, momento possível de encontrar atotalidade dos reeducandos, pude verificar, coincidentemente nomomento em que chovia, as péssimas condições do estabelecimentoprisional, em decorrência de danos ocorridos na cobertura,impossibilitando que o reeducando possa armar sua rede ou dispor seucolchonete/colchão no piso, quase que totalmente alagado, além deestar comprometida a segurança, porque apresenta riscos dedesabamento em determinadas áreas.

Em contatos pessoalmente mantidos com a Secretaria de Estado deJustiça e Cidadania, por meio do Secretário Adjunto Francisco Borges,durante reunião do Conselho da Comunidade, no dia 25 de abril último,nesta Vara, fui informado das providências que o Executivo Estadualestá adotando para reparar os danos causados pelo incêndio ocorridoem 03/08/2015 nas dependências da Casa do Albergado, fato geradorda atual situação física do estabelecimento prisional.

A omissão do Poder Executivo na geração de vagas e aprimoramento dosistema prisional não há servir como fundamento à prisão domiciliar.Entretanto, compete ao Judiciário analisar o caso concreto e,prioritariamente, atuar como garantidor dos direitos fundamentais.

Nesses termos, considerando as informações prestadas pelo SecretárioAdjunto da SEJUC e a atual realidade da Casa do Albergado,especialmente se considerar que se trata de período de chuvas, tenhocomo adequado e necessário garantir que o reeducando que cumprepena em regime aberto, detentor de bom comportamento, cumpra,excepcionalmente e temporariamente, a pena em "prisão alberguedomiciliar".

Ante ao exposto, concedo prisão domiciliar em favor do reeducandoJOSÉ DA MATA SILVA, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a contar destadata, isto é, até 30/07/2016.

O reeducando fica cientificado que, nos termos do art. 132 da Lei deExecução Penal:

a) deverá ficar recolhido domiciliarmente das 05h às 21h e finais desemana e feriados, sob pena de revogação do benefício;b) comparecer em juízo, após o transcurso do prazo de 60 dias;c) não se ausentar do território da Comarca deste Juízo, sem préviaautorização deste Juízo;d) não mudar de residência, sem comunicação ao Juízo;e) privar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; ef) não portar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.

Qualquer alteração verificada na conduta ou comportamento doreeducando no usufruto deste benefício deverá ser imediatamentecomunicada a este Juízo, para possível suspensão ou revogação dobenefício.

Publique-se. Intimem-se.

Ciência a Defesa e ao Ministério Público Estadual.

Certifique-se o trânsito em julgado.

Boa Vista, 30 de junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de DireitoRespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Rita Cássia Ribeiro de Souza

081 - 0000392-40.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000392-3Sentenciado: Adir PedrosoIntimar a Defesa para, no prazo legal, tomar ciência dos cálculos depena constante no presente auto de execução fl. 218.Advogados: Alysson Batalha Franco, Layla Hamid Fontinhas

082 - 0001805-88.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001805-3Sentenciado: Josemir da Cruz do Nascimento DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 182/186.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 44 dias, fls. 195.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 196.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus à remição de44 dias de sua pena privativa de liberdade, pois durante o trabalho defls. 182/186 (jun/2015 a out/2015), estava no regime semiaberto, nãocometeu falta grave e conta com 132 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 44dias da pena privativa de liberdade do reeducando JOSEMIR DA CRUZDO NASCIMENTO, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de ExecuçãoPenal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 1 de Julho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogados: Lizandro Icassatti Mendes, Ariana Camara da Silva

083 - 0001841-33.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001841-8Sentenciado: Paulino Peres DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de progressão de regime, do semiaberto para oaberto, c/c saída temporária para o ano de 2016 em favor doreeducando acima, atualmente em regime fechado, condenado à penade 8 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão, inicialmente, em regimefechado, pela prática do crime previsto no art. 217 A, do Código Penal 0010 11 009218-5, ver guia provisória de fls. 04.Calculadora de execução penal, fls. 123/124.Certidão carcerária, fls. 171v/173..O "Parquet" opinou pelo deferimento, fls. 174.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 095/154

Page 96: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Compulsando os autos, observo que o reeducando faz jus ao benefíciode progressão de regime, do fechado para o semiaberto, e saídatemporária para o ano de 2016, já que cumpriu o lapso temporal, ver fls.123/124, possui um bom comportamento carcerário, fls. 171v/173, e osbenefícios se mostram compatíveis com os objetivos da pena.Posto isso, em consonância com a Defesa e em consonância com o"Parquet", DEFIRO o benefício de PROGRESSÃO DE REGIME emfavor do reeducando PAULINO PERES, do SEMIABERTO para oABERTO, nos termos do art. 112 da Lei de Execução Penal, e, por fim,DEFIRO a benesse de SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2016 emseu favor, para ser usufruída no período de 5 a 11.8.2016, 7 a13.10.2016 e 24 a 30.12.2016, nos termos do art. 122 e segs., da Lei deExecução Penal.O reeducando deverá, nos termos do art. 124, § 1º, da Lei de ExecuçãoPenal: a) fornecer à direção do estabelecimento prisional o endereçoonde poderá ser encontrado durante o gozo do benefício, sendo que oreferido endereço constará na certidão carcerária e será informado aeste Juízo; b) não mudar e nem se ausentar do território da Comarcadeste Juízo, sem prévia autorização; c) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; d) recolher-se à habitação até as 20h; e) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e f)) não portar armaou instrumento que possa ser utilizado como arma.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na certidãocarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal.

Por fim, elabore-se nova calculadora de execução penal, após, dê-secópia ao reeducando.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

084 - 0001891-59.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001891-3Sentenciado: Evandro Nascimento dos Santos DESPACHO

Vista à Defesa, para juntar aos autos documento que indique o temponecessário ao tratamento médico do reeducando.

Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

085 - 0008219-05.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008219-0Sentenciado: Mário Luiz dos Santos Andrade DESPACHO

Cumpram-se as diligências determinadas na sentença de fl. 110.Após, arquiva-se.

Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

086 - 0008222-57.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008222-4Sentenciado: Percival Lima Siqueira DECISÃOVistos etc.Trata-se da análise do livramento condicional em favor do reeducandoacima, que cumpre pena no regime aberto, condenado a pena de 07anos de reclusão, pela prática do crime previsto no art. 33, caput da Leinº 11.343/06, conforme guia de execução de fl. 03.Calculadora de execução penal, fls. 237, apontando direito ao livramentocondicional em 29/11/2015.Exame criminológico, fls. 241/245, apontando que o reeducando temcondições de reinserção social, aptidão para provar o sustento própriomediante trabalho honesto, tendo parecer favorável ao livramentocondicional.A certidão carcerária do Reeducando indica conduta considerada boa,

fls. 246/24.O Ministério Público, à fl. 249, manifestou-se pelo deferimento do pedidode livramento condicional.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.O livramento condicional, benefício concedido aos condenados a penaprivativa de liberdade superior a 02 anos, está previsto no Art. 83 doCódigo Penal, tendo como requisitos o cumprimento de parte da pena eo comportamento satisfatório.Compulsando os autos, verifica-se que o reeducando foi condenado pelaprática de delito equiparado a crime hediondos (tráfico ilícito de drogas),de modo que o livramento condicional pleiteado pelo reeducando deveobedecer ao disposto no art. 83, V do CP.Diante disso, cumpre verificar que o reeducando cumpriu mais de 2/3 dapena que lhe foi imposta (Calculadora de fl. 327), bem como possui bomcomportamento carcerário durante todo o cumprimento da pena (fls.246/248), restando, portanto, comprovada a presença dos requisitosprevistos no Art. 83, V do CP, fazendo jus ao livramento condicionalpleiteado nos autos.No ponto, cabe colecionar os seguintes arestos:: EXECUÇÃO PENAL. AGRAVO. LIVRAMENTO CONDICIONAL.REQUISITOS OBJETIVOS E SUBJETIVOS IMPLEMENTADOS. Oartigo 112 da Lei de Execuções Penais determina que o mesmoprocedimento é adotado para a progressão de regime e para aconcessão de livraamento condicional, exigindo, além do requisitoobjetivo, apenas o bom comportamento carcerário como requisitosubjetivo. Implementados os requisitos expressos no artigo 112 da Leide Execuções Penais, impositivo o deferimento da liberdade condicional.Precedentes da Câmara e do Supremo Tribunal Federal. AGRAVOPROVIDO. LIVRAMENTO CONDICIONAL DEFERIDO. (Agravo Nº70065480931, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,Relator: Diogenes Vicente Hassan Ribeiro, Julgado em 06/08/2015)

AGRAVO EM EXECUÇÃO - LIVRAMENTO CONDICIONAL -REQUISITOS PREENCHIDOS - AGRAVO PROVIDO. Preenchidos osr e q u i s i t o s o b j e t i v o e s u b j e t i v o e l e n c a d o s n o a r t . 8 3<http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10630160/artigo-83-do-decreto-lei-n - 2 8 4 8 - d e - 0 7 - d e - d e z e m b r o - d e - 1 9 4 0 > d o C ó d i g o P e n a l<http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40>, deve ser concedido o benefício do livramento condicional.(EP 00278018720148120001 MS. Des. Romero Osme Dias Lopes.Julg.15/09/2014. 2ª Câmara Criminal. DJe 18/09/2014)

Ademais, milita em favor do deferimento do pedido o examecriminológico de fls. 241/245, onde o reeducando foi considerado apto àreinserção social, bem como apresenta condições de prover o sustentomediante trabalho honesto, o que diminui a possibilidade de reiteraçãocriminosa.Posto isso, em consonância com o parecer ministerial, DEFIRO o pedidode LIVRAMENTO CONDICIONAL em favor de Percival Lima Siqueira,nos termos do art. 83 e segs. do Código Penal, e art. 131 e segs. da Leide Execução Penal.Por fim, nos termos do art. 132 da Lei de Execução Penal, o reeducandofica cientificado que deverá: a) manter ocupação lícita; b) comparecerem juízo, mensalmente, para comprovar residência fixa e a ocupaçãolícita; c) não mudar e nem se ausentar do território da Comarca desteJuízo, sem prévia autorização; d) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; e) recolher-se à habitação até as 21h (vinte e uma) horas,salvo se exercer trabalho lícito no período noturno; f) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e g) não portar armaou instrumento que possa ser utilizado como arma.Expeça-se carta de livramento.Realize-se a cerimônia solene do livramento condicional.Proceda-se à entrega da respectiva caderneta ao liberado.Esta decisão servirá como MANDADO DE INTIMAÇÃO do reeducando.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Jules Rimet Grangeiro das Neves

087 - 0014124-88.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.014124-4Sentenciado: Francisco Sales Mourão DECISÃOVistos etc.Trata-se da análise do livramento condicional em favor do reeducandoacima, que cumpre pena no regime aberto, condenado a pena de 04anos de reclusão, pela prática do crime previsto no art. 121, caput doCódigo Penal, conforme guia de execução de fl. 03. (fls. 117/119)Calculadora de execução penal, fls. 132, apontando direito ao livramento

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 096/154

Page 97: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

condicional em 08/01/2015.Exame criminológico, fls. 123/127.A certidão carcerária do Reeducando indica conduta considerada boa,fls. 128/129.O Ministério Público, à fl. 134, manifestou-se pelo deferimento do pedidode livramento condicional.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.O livramento condicional, benefício concedido aos condenados a penaprivativa de liberdade superior a 02 anos, está previsto no Art. 83 doCódigo Penal, tendo como requisitos o cumprimento de parte da pena eo comportamento satisfatório.Compulsando os autos, verifica-se que o reeducando foi condenado pelaprática de delito previsto no art. 121, caput, do CP, sendo consideradoprimário, de modo que o livramento condicional pleiteado peloreeducando deve obedecer ao disposto no art. 83, Ido CP.Diante disso, cumpre verificar que o reeducando cumpriu mais de 1/3 dapena que lhe foi imposta (Calculadora de fl. 132), bem como possui bomcomportamento carcerário durante todo o cumprimento da pena (fls.128/129), restando, portanto, comprovada a presença dos requisitosprevistos no Art. 83, I do CP, fazendo jus ao livramento condicionalpleiteado nos autos.No ponto, cabe colecionar os seguintes arestos:EXECUÇÃO PENAL. AGRAVO. LIVRAMENTO CONDICIONAL.REQUISITOS OBJETIVOS E SUBJETIVOS IMPLEMENTADOS. Oartigo 112 da Lei de Execuções Penais determina que o mesmoprocedimento é adotado para a progressão de regime e para aconcessão de livramento condicional, exigindo, além do requisitoobjetivo, apenas o bom comportamento carcerário como requisitosubjetivo. Implementados os requisitos expressos no arrtigo 112 da Leide Execuções Penais, impositivo o deferimento da liberdade condicional.Precedentes da Câmara e do Supremo Tribunal Federal. AGRAVOPROVIDO. LIVRAMENTO CONDICIONAL DEFERIDO. (Agravo Nº70065480931, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,Relator: Diogenes Vicente Hassan Ribeiro, Julgado em 06/08/2015)

AGRAVO EM EXECUÇÃO - LIVRAMENTO CONDICIONAL -REQUISITOS PREENCHIDOS - AGRAVO PROVIDO. Preenchidos osr e q u i s i t o s o b j e t i v o e s u b j e t i v o e l e n c a d o s n o a r t . 8 3<http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10630160/artigo-83-do-decreto-lei-n - 2 8 4 8 - d e - 0 7 - d e - d e z e m b r o - d e - 1 9 4 0 > d o C ó d i g o P e n a l<http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40>, deve ser concedido o benefício do livramento condicional.(EP 00278018720148120001 MS. Des. Romero Osme Dias Lopes.Julg.15/09/2014. 2ª Câmara Criminal. DJe 18/09/2014)

Ademais, milita em favor do deferimento do pedido o examecriminológico de fls. 123/127, onde o reeducando não manifestounenhum indicativo de patologia ou indícios que impedissem o livramentocondicional. O apenado demonstrou possuir aptidão para prover osustento mediante trabalho honesto, sendo que o parecer psicológico esocial foram favoráveis ao deferimento do pedido.Posto isso, em consonância com o parecer ministerial, DEFIRO o pedidode LIVRAMENTO CONDICIONAL em favor de Francisco Sales Mourão,nos termos do art. 83 e segs. do Código Penal, e art. 131 e segs. da Leide Execução Penal.Por fim, nos termos do art. 132 da Lei de Execução Penal, o reeducandofica cientificado que deverá: a) manter ocupação lícita; b) comparecerem juízo, mensalmente, para comprovar residência fixa e a ocupaçãolícita; c) não mudar e nem se ausentar do território da Comarca desteJuízo, sem prévia autorização; d) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; e) recolher-se à habitação até as 21h (vinte e uma) horas,salvo se exercer trabalho lícito no período noturno; f) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e g) não portar armaou instrumento que possa ser utilizado como arma.Expeça-se carta de livramento.Realize-se a cerimônia solene do livramento condicional.Proceda-se à entrega da respectiva caderneta ao liberado.Esta decisão servirá como MANDADO DE INTIMAÇÃO do reeducando.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogados: Elias Bezerra da Silva, Francisco Salismar Oliveira deSouza

088 - 0014132-65.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.014132-7Sentenciado: Klebe Castro Sousa DECISÃOVistos etc.

Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 251/255.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 42 dias, fls. 282.Certidão carcerária, fls. 272/276.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 283.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus à remição de42 dias de sua pena privativa de liberdade, pois durante o trabalho defls. 251/255 (out/2015 a fev/2016), estava no regime semiaberto, nãocometeu falta grave e conta com 126 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 42dias da pena privativa de liberdade do reeducando KLEBE CASTROSOUSA, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de Execução Penal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

089 - 0018021-27.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.018021-8Sentenciado: Juscelino Alves Saraiva DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise do pedido de autorização para trabalho externo doreeducando, que cumpre pena no regime semiaberto, condenado a penaunificada de 10 anos, 04 meses e 26 dias de reclusão, conformecalculadora de fl. 268.Certidão carcerária indicando conduta carcerária má, fls. 261/264.O Ministério Público, no parecer de fl. 291, manifestou-se favorável aodeferimento do pedido.Vieram os autos conclusos.É o relatório. DECIDO.A Lei de Execução Penal, no art. 37, prevê a possibilidade de trabalhoexterno, sendo que o reeducando cumpriu mais de 1/6 da pena imposta.No entanto, o reeducando não possui conduta carcerária consideradacomo boa, tendo, inclusivo, reconhecida contra si a prática de faltagrave, conforme decisão de fl. 26. Os motivos para a infração disciplinarfoi justamente ter aberto negócio próprio e ter permanecido com suafamília.Em que pese a conduta do reeducando ser considerada má, odesenvolvimento de atividade laboral é imprescindível para aressocialização dos condenados, que poderão prover o sustento próprioe o de sua família mediante trabalho honesto, devendo tal prática serestimulada.Diante disso, em consonância com a Defesa e o Parquet, DEFIRO opedido de trabalho externo em favor do reeducando, que deverárecolher-se a unidade prisional durante o período noturno, ematendimento as regras do regime semiaberto.Oficie-se a direção do estabelecimento prisional para fiscalizar odesenvolvimento do trabalho externo do reeducando.Expedientes de praxe.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

090 - 0018053-32.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.018053-1Sentenciado: Deusimar Ferreira de Almeida DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de pedido de regressão de regime e suspensão debenefício, com imposição de sanção disciplinar em desfavor doreeducando, atualmente cumprindo pena no regime semiaberto, por terempreendido fuga do estabelecimento prisional.Certidão carcerária, fls.121/122, noticiado a ausência de retorno doreeducando da saída temporária.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.No caso concreto, o reeducando foi incluído na relação de foragido,tendo em vista não ter voltado à unidade prisional após a saída

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 097/154

Page 98: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

temporária do dia das mãe, sendo, portanto, considerado foragido.Analisando a certidão carcerária de fls. 121/122, constata-se que oreeducando empreendeu fuga em outra oportunidade, sendoreconhecida falta grave por tal fato, de modo que não foi a primeira vezque o reeducando se furtou ao cumprimento da pena privativa deliberdade.Diante disso, resta plenamente demonstrado total descaso com osistema penitenciário, a justiça e a sanção imposta, face a nova inclusãodo apenado na elação de foragidos. A jurisprudência pacífica reconhececomo falta grave a fuga do estabelecimento prisional (STJ - AgRg noREsp: 1379261 RS 2013/0137783-1, Relator: Min. Gurgel de Faria, DJe13/05/2015), de modo que esse é o entendimento adotado pelo Juízo.Assim, face aos fundamento acima expostos, a regressão cautelar aoregime mais gravoso, do semiaberto para o fechado, é medida dejustiça, face a evidência da prática de infração disciplinar.No ponto, cabe colecionar o seguinte aresto:EXECUÇÃO PENAL. HABEAS CORPUS. FALTA GRAVE.REGRESSÃO CAUTELAR DEREGIME, SEM A PRÉVIA OITIVA DOCONDENADO. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DECONSTRANGIMENTOILEGAL. ORDEM DENEGADA. I. Caracterizada a prática de infraçãodisciplinar de natureza grave, a cautelar regressão de regime pode serrealizada antes da oitiva do condenado, em razão do teor do § 2.º do art.118 da Lei das Execuções Penais. II. Não ofende os postulados daampla defesa e doo contraditório ar egressão do regime prisionalimposto ao condenado, quando ocorre o descumprimento das condiçõesimpostas à manutenção do benefício,entre elas a de não praticar novocrime doloso ou falta grave. III. A conclusão do procedimento paraapuração de falta grave, com aoitiva do apenado, antes da determinaçãoda regressão do regime,somente se faz indispensável quando se tratarde medida definitiva.Precedentes. IV. Ordem denegada. (STJ - HC:224991 MG 2011/0272028-5, Relator: Ministro GILSON DIPP, Data deJulgamento: 28/02/2012, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação:DJe 05/03/2012)Nesse ponto, cumpre verificar que a sanção disciplinar imposta pelaprática de falta grave deve obediência ao Art. 58 da Lei de ExecuçãoPenal, que estabelece o prazo máximo de 30 dias para o isolamento, asuspensão e a restrição de direitos.Deve ser ressaltado que a regressão cautelar do regime de cumprimentode pena não ofende ao disposto no art. 118, § 2º, da LEP, bem como,outrossim, ao princípio da presunção da inocência, uma vez que a préviaoitiva do reeducando, para efeito de regularidade de procedimento daregressão prisional somente é exigida quando se trate de medidadefinitiva, sendo dispensável em caso de regressão cautelar. Talprovidência visa a preservação de eficácia de futura decisão a serproferida em relação ao fato que ensejou o possível cometimento defalta.Acrescente-se que este posicionamento está pacificado no SupremoTribunal Federal (STF), no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, ainda,no Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), ou seja, em benefício dadisciplina, pode o Estado-juiz, cautelarmente, determinar o recolhimentoprovisório do reeducando, a quem se atribua infração disciplinar, semprejuízo do direito de ser ouvido posteriormente, antes de decisão finalem relação ao reconhecimento de falta grave.Posto isso, DETERMINO a REGRESSÃO CAUTELAR do regime decumprimento de pena da reeducando Deusimar Ferreira de Almeida, doSEMIABERTO para o FECHADO, nos termos do art. 50, II, c/c o art.118, I, ambos da Lei de Execução Penal, SUSPENDO os benefícios doREGIME FECHADO, bem como DEFIRO sanção disciplinar em desfavordo reeducando pelo prazo de 30 dias.Expeça-se o competente mandado de prisão em desfavor doreeducando.Apo´s a recaptura do apena, designe-se audiência de justificação, nostermos do Art. 118, § 2º da LEP.Expedientes de praxe.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

091 - 0000383-44.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.000383-0Sentenciado: Abraam Lucas Soares Araújo DECISÃO

(...)

Posto isso, homologo a calculadora de execução penal de fl. 122 doreeducando Abraam Lucas Soares Araújo, para que produza seusjurídicos e legais efeitos, nos termos do art. 5º, § 1ºda Resolução Nº 113,de 20 de abril de 2010, do Conselho Nacional de Justiça - CNJ.Dê-se cópia do cálculo e desta decisão ao reeducando, que servirá

como atestado de pena.Vista ao Ministério Público, para manifestar-se quanto ao pedido de fl.124.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

092 - 0000395-58.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.000395-4Sentenciado: Moises Liborio Martins DECISÃOVistos etc.Trata-se de pedido de livramento condicional em favor do reeducandoacima, que cumpre pena no regime semiaberto, condenado a penaunificada de 04 anos, 11 meses e 22 dias de reclusão, pela prática docrime previsto no art. 157, § 2º, I, conforme guai de fls. 06.Calculadora de execução penal, fls. 110/111, indicando direito aolivramento condicional em 14/01/2015.A certidão carcerária do Reeducando indica conduta consideradaregular, fls. 119/121.O Ministério Público, à fl. 117, manifestou-se pelo deferimento do pedidode livramento condicional.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.O livramento condicional, benefício concedido aos condenados a penaprivativa de liberdade superior a 02 anos, está previsto no Art. 83 doCódigo Penal, tendo como requisitos o cumprimento de parte da pena eo comportamento satisfatório.Compulsando os autos, verifica-se que o reeducando foi considerado nacondenação como comum primário, amoldando-se a regra prevista noart. 83, I do CP, para fins de livramento condicional.Diante disso, cumpre verificar que o reeducando cumpriu mais de 1/3 dapena que lhe foi imposta (Calculadora de fl. 110/111), bem como possuibom comportamento carcerário (fls. 119/121), restando, portanto,comprovada a presença dos requisitos previstos no Art. 83, V do CP,fazendo jus ao livramento condicional pleiteado nos autos, ainda quedesfavorável a manifestação ministerial.Há que se verificar nos autos a ausência de exame criminológico,necessários para a verificação das condições pessoais do reeducandoque pleiteia o livramento condicional. No entanto, a jurisprudênciaconsolidada entende ser o referido exame dispensável, cabendo, diantedas peculiaridades do caso concreto, ao magistrado analisar suaimprescindibilidade para a concessão do pleito. Corroborando talentendimento, o STJ trouxe a Súmula 439, in verbis:

"Admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades do caso, desdeque em deciisão motivada". (Súmula 439, TERCEIRA SEÇÃO, julgadoem 28/04/2010, DJe 13/05/2010)

No ponto, cabe ainda colecionar os seguintes arestos:

AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. LIVRAMENTOCONDICIONAL. DISPENSA DO EXAME CRIMINOLÓGICO PELOMAGISTRADO DE PRIMEIRO GRAU. AGRAVO EM EXECUÇÃO.DECISÃO REFORMADA. IMPOSIÇÃO DO EXAME COMFUNDAMENTO NA GRAVIDADE ABSTRATA DO CRIME COMETIDOPELO CONDENADO. MOTIVAÇÃO INSUFICIENTE/INIDÔNEA.DECISÃO AGRAVADA MANTIDA. 1. A teor do enunciado sumular439/STJ, "admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades docaso, desde que em decisão motivada". 2. No caso, entretanto, aapontada gravidade abstrata do delito praticado pelo condenado(tentativa de roubo circunstanciado pelo emprego de arma e concurso depessoas) não é motivação suficiente/idônea para se exigir a realizaçãodo exame criminológico para fins de l ivramento condicional.Precedentes. 3. Agravo regimental improvido. (STJ - AgRg no HC:305298 SP 2014/0247488-1, Relator: Ministro LEOPOLDO DE ARRUDARAPOSO (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/PE), Data deJulgamento: 05/03/2015, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação:DJe 12/03/2015)

AGRAVO EM EXECUÇÃO. LIVRAMENTO CONDICIONAL. EXAMECRIMINOLOGICO DISPENSADO PELO MAGISTRADO A QUO.IRRESIGNAÇÃO MINISTERIAL. AGRAVO DESPROVIDO. Com oadvento da Lei nº 10.792, que trouxe alteração o artigo 112 da Lei deExecução Penal, o exame criminológico passou a ser dispensável parafins de livramento condicional. Contudo, tal exame poderá ser realizadoconforme a necessidade do caso concreto, sob a discricionariedade domagistrado de execução, em decisão fundamentada, conformepreconiza a súmula 439 do Superior Tribunal de Justiça. (TJ-RR -AgExecPn: 0010140110874, Relator: Des. MAURO CAMPELLO, Data

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 098/154

Page 99: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

de Publicação: DJe 04/12/2015)Diante disso, verificando o comportamento apresentado peloreeducando durante o cumprimento da pena, eu parecer ministerialfavorável ao benefício, entendo ser desnecessária a realização deexame criminológico.Posto isso, DEFIRO o pedido de LIVRAMENTO CONDICIONAL emfavor de Moisés Libório Martins, nos termos do art. 83 e segs. do CódigoPenal, e art. 131 e segs. da Lei de Execução Penal.Por fim, nos termos do art. 132 da Lei de Execução Penal, o reeducandofica cientificado que deverá: a) manter ocupação lícita; b) comparecerem juízo, mensalmente, para comprovar residência fixa e a ocupaçãolícita; c) não mudar e nem se ausentar do território da Comarca desteJuízo, sem prévia autorização; d) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; e) recolher-se à habitação até as 21h (vinte e uma) horas,salvo se exercer trabalho lícito no período noturno; f) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e g) não portar armaou instrumento que possa ser utilizado como arma.Expeça-se carta de livramento.Realize-se a cerimônia solene do livramento condicional.Proceda-se à entrega da respectiva caderneta ao liberado.Esta decisão servirá como MANDADO DE INTIMAÇÃO do reeducando.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

093 - 0002764-25.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.002764-9Sentenciado: Antonio Farias Mateus DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 125/135.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 67 dias, fls. 138.Certidão carcerária, fls. 136/137.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 138.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que as fls. 130, foram computadas duasvezes, o que requer a subtração de 23 dias, sendo assim, o reeducandofaz jus à remição de 67 dias de sua pena privativa de liberdade, poisdurante o trabalho de fls. 125/135 (mai/2015 a dez/2015, e fev/2016 amar/2016), estava no regime semiaberto, não cometeu falta grave econta com 203 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 67dias da pena privativa de liberdade do reeducando ANTONIO FARIASMATEUS, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de Execução Penal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Ednaldo Gomes Vidal

094 - 0002783-31.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.002783-9Sentenciado: Rosangela Araújo da Silva DESPACHO

Defiro cota ministerial de fl. 95.Após, renove-se a vista ao Ministério Público.Postergo a análise do pedido da Defesa, fl. 93, para momento posteriorà análise do relatório de acompanhamento.

Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

095 - 0002802-37.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.002802-7Sentenciado: Jose Denys Carvalho Silva DECISÃO

Vistos etc.Trata-se de análise de remição de pena, em favo do reeducando acima.Calculadora de execução penal, fls. 154/156.Folhas de frequência de trabalho, fls. 177/180.Folhas de frequência de estudo, fls. 175.Certidão atesta que o reeducando faz jus à remição de 28 dias, emrazão do trabalho, e 32 dias, em razão do estudo, ver fls. 184.Certidão carcerária, fls. 181/183.Com vista, o órgão do Ministério Público opinou pelo deferimento dopedido de remição de pena, conforme a cota de fls. 185Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando cometeu falta gravedurante o período trabalhado, o que requer perda de 1/3, dos diastrabalhados, sendo assim, faz jus à remição de 40 dias, em razão dotrabalho e do estudo.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 40dias da pena privativa de liberdade do reeducando JOSÉ DENYSCARVALHO SILVA, nos termos do art. 126, § 1º, I e II, da Lei deExecução Penal.Por fim, requeiro o integral cumprimento do ofício de fls. 173, no prazode 20 dias.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Jules Rimet Grangeiro das Neves

096 - 0013005-58.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.013005-4Sentenciado: Alex de Souza Reis DECISÃOVistos etc.Analisando os autos, verifica-se que o reeducando, que cumpre pena noregime aberto, deixou de comparecer aos pernoites, sendo consideradoforagido do sistema prisional, somente retornando ao cumprimento dapena após sua recaptura pelo DICAP.Na audiência de justificação, após oitiva do reeducando, o MinistérioPúblico pugnou pelo reconhecimento da falta grave. Por seu turno, aDefesa pleiteou internação do reeducando para tratamento dadependência química. (fl. 108)O reeducando empreendeu fuga da unidade prisional em diversasoportunidades, conforme se depreende da certidão carcerária de fl.97/100.Os motivos apresentados pelo reeducando na audiência, serdependente químico e evadir-se para sustentar o vício, não justificam afuga ao cumprimento da pena, cuja consequência é o reconhecimentoda prática da falta grave. Tal entediamento é corroborado pelajurisprudência, tanto no caso da fuga (STJ - AgRg no REsp: 1379261 RS2013/0137783-1, Relator: Min. Gurgel de Faria, DJe 13/05/2015).Diante disso, em consonância com presentante ministerial,RECONHEÇO a FALTA GRAVE praticada por Alex de Souza Reis emrazão da fuga, determinando a regressão do regime de cumprimento depena, do Aberto para o Semiaberto, suspendendo os benefícios doregime, bem como revogo 1/3 dos dias porventura remidos peloapenado (art.127 da LEP). Por fim reclassifico a conduta do apenado araMÁ, nos termos do art. 99, IV do RISPERR.Face a ausência de provas da dependência química, indefiro o pedidoda defesa.Elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal, após, dê-sevista à Defesa e ao Ministério Público do Estado de Roraima, a fim deque se manifestem acerca do cálculo para fins de sua homologação, nostermos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20 de ABRIL de 2010,do Conselho Nacional de Justiça - CNJ.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

097 - 0015723-28.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.015723-0Sentenciado: Reginaldo dos Santos Vasconcelos DESPACHO

Defiro pedido da Defesa de fl. 88.Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge Leite

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 099/154

Page 100: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Respondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

098 - 0002033-92.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.002033-6Sentenciado: Rafael Eleotero Felix DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 88.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 9 dias, fls. 88v.Certidão carcerária, fls. 86/87.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 89.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus à remição de 9dias de sua pena privativa de liberdade, pois durante o trabalho de fls.88 (Jul/2016), estava no regime semiaberto, não cometeu falta grave econta com 27 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 9 diasda pena privativa de liberdade do reeducando RAFAEL ELEOTEROFELIX, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de Execução Penal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogados: Domingos Sávio Moura Rebelo, Carlos Magno FrancoVilareal

099 - 0002052-98.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.002052-6Sentenciado: Marcelo Araujo Magalhaes DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de progressão de regime, do semiaberto para oaberto em favor do reeducando acima, atualmente em regimesemiaberto, condenado à pena de 2 anos e 6 meses reclusão,inicialmente, em regime fechado, e ao pagamento de 30 dias-multa, pelaprática do crime previsto no art. 102, do Estatuto do Idoso Lei nº10.741/03 0010 05 119538-5, ver guia definitiva de fls. 03.Calculadora de execução penal, fls. 81/81v.Certidão carcerária, fls. 103/105vO "Parquet" opinou pelo deferimento, fls. 107.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, observo que o reeducando faz jus ao benefíciode progressão de regime, do semiaberto para o aberto, já que cumpriu olapso temporal, ver fls. 81/81v, possui um bom comportamentocarcerário, fls. 103/105v, e os benefícios se mostram compatíveis comos objetivos da pena.Posto isso, em consonância com a Defesa e em consonância com o"Parquet", DEFIRO o benefício de PROGRESSÃO DE REGIME emfavor do reeducando MARCELO ARAÚJO MAGALHÃES, doSEMIABERTO para o ABERTO, nos termos do art. 112 da Lei deExecução Penal, quanto as saídas temporárias, já foram objeto dedecisão, conforme decisão de fls. 99.O reeducando deverá, nos termos do art. 124, § 1º, da Lei de ExecuçãoPenal: a) fornecer à direção do estabelecimento prisional o endereçoonde poderá ser encontrado durante o gozo do benefício, sendo que oreferido endereço constará na certidão carcerária e será informado aeste Juízo; b) não mudar e nem se ausentar do território da Comarcadeste Juízo, sem prévia autorização; c) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; d) recolher-se à habitação até as 20h; e) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e f) não portar arma ouinstrumento que possa ser utilizado como arma.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser rregistrada na certidãocarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal.

Por fim, elabore-se nova calculadora de execução penal, após, dê-secópia ao reeducando.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

100 - 0006942-80.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.006942-4Sentenciado: Herik Douglas de Alencar Souza DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de pedido de progressão de regime, do semiabertopara o aberto, c/c saída temporária para o ano de 2016 e análise delivramento condicional, em favor do reeducando acima.Calculadora de execução penal, fls. 52/52v.Certidão carcerária, fls. 64/65.O "Parquet" opinou pelo deferimento, fls. 62.Da Progressão de Regime e da Saída Temporária.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus ao benefíciode progressão de regime, do semiaberto para o aberto, e saídatemporária para o ano de 2016, já que cumpriu o lapso temporal, ver fls.52/52v, possui um bom comportamento carcerário, fls. 57v/58v, e osbenefícios se mostram compatíveis com os objetivos da pena.Do Livramento Condicional.Outrossim, verifico que o reeducando não faz jus ao benefício delivramento condicional, uma vez que não atingiu o lapso temporalnecessário para obtenção do benefício, requisito objetivo paraconcessão do pedido, conforme calculadora de fls. 52/52v.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Assiste razão ao "Parquet".Posto isso, em consonância a Defesa e com o "Parquet", DEFIRO opedido de PROGRESSÃO DE REGIME, do SEMIABERTO para oABERTO, em favor do reeducando HERIK DOUGLAS DE ALENCARSOUZA, nos termos do art. 112 da Lei de Execução Penal, ainda,DEFIRO em seu favor o benefício de SAÍDA TEMPORÁRIA para o anode 2016, a fim de que seja usufruído no período de 5 a 11.8.2016, 7 a13.10.2016 e 24 a 30.12.2016, nos termos do art. 122 e segs., da Lei deExecução Penal . INDEFIRO o benefíc io de LIVRAMENTOCONDICIONAL, em razão do não cumprimento do lapso, nos termos doart. 83 e segs. do Código Penal, e art. 131, e segs., todos da Lei deExecução Penal.O reeducando deverá, nos termos do art. 124, § 1º, da Lei de ExecuçãoPenal: a) fornecer à direção do estabelecimento prisional o endereçoonde poderá ser encontrado durante o gozo do benefício, sendo que oreferido endereço constará na certidão carcerária e será informado aeste Juízo; b) não mudar e nem se ausentar do território da Comarcadeste Juízo, sem prévia autorização; c) não mudar de residência, semcomunicação ao Juízo e à autoridade incumbida da observação cautelare de proteção; d) recolher-se à habitação até as 20h; e) privar-se defrequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e f) não portar arma ouinstrumento que possa ser utilizado como arma.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na certidãocarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal.Ciência ao reeducando e aos respectivos estabelecimentos prisionais.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

101 - 0008993-64.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.008993-5Sentenciado: Fausto Nazario da Silva DESPACHO

Defiro pedido da Defesa de fl. 34.Oficie-se, com urgência, à direção da unidade prisional, para encaminharimediatamente o reeducando para atendimento médico.

Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

102 - 0009002-26.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.009002-4Sentenciado: Ricardo de Souza Lima

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 100/154

Page 101: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de pedido de progressão de regime, do semiabertopara o aberto em favor do reeducando acima, condenado à pena de 5anos e 4 meses de reclusão, a ser cumprida, inicialmente, em regimesemiaberto, e ao pagamento de 106 dias-multa, pela prática dos crimesprevistos nos art. 157, § 2º, I e II, do Código Penal 0010 15 002349-6,ver sentença de fls. 08/10.Calculadora de execução penal, fls. 60/60v.Certidão carcerária, fls. 59/59v.O "Parquet" opinou pelo indeferimento, fls. 62.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando não faz jus aobenefício de progressão de regime, do semiaberto para o aberto, em quepese preencher o lapso temporal requisito objetivo, fls. 60/60v, noentanto, não preenche o requisito subjetivo, vez que conta com condutamá em sua certidão carcerária.Posto isso, em dissonância com a Defesa e em consonância com o"Parquet", INDEFIRO os benefícios de progressão de regime em favordo reeducando RICARDO DE SOUZA LIMA, nos termos do art. 112 e daLei de Execução Penal.Elabore-se nova calculadora e dê-se cópia ao reeducando.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

103 - 0009011-85.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.009011-5Sentenciado: Naudemir Roberto Alves da Silva DESPACHO

Oficie-se ao CPP, para no prazo de 05 dias, informar os motivos damodificação da conduta carcerária do reeducando.Cumpra-se, com urgência.

Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

104 - 0009020-47.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.009020-6Sentenciado: Ronaldo Santos de Alencar DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de unificação de penas do apenado Ronaldo Santosde Alencar.1ª Ação Penal nº 0010.15.007639-5 Pena 05 anos e 04 meses dereclusão, a ser cumprida inicialmente no regime fechado, pela prática docrime previsto no Art. 157, § 2º, II do Código Penal, conforme guia de fls.03.2º Ação Penal nº 0010.13.009392-4 Pena 02 anos e 08 meses dereclusão, a ser cumprida inicialmente no regime aberto, pela prática docrime previsto no Art. 157, § 2º, II do Código Penal, conforme guia de fl.36.Calculadora de execução penal, fls. 33/34, informando o cumprimento de01 ano, 01 mês e 20 dias da pena imposta ao reeducando, restandopouca mais de 04 anos e 02 meses de pena.Vieram os autos conclusos.É o relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico a chegada de nova guia de execução,fls. 36, que informa a aplicação de nova condenação ao reeducando,que atualmente cumpre pena no regime semiaberto. O novo decretocondenatório deu-se durante o cumprimento da execução, devendo apena pela nova condenação ser somada aquela em curso, nos termosdo art. 111, par. único da LEP.Com a chegada da nova guia de execução, cumpre observar que asoma da pena cumprida à nova condenação é de aproximadamente 06anos e 10 meses, quantum que determina o cumprimento da pena noregime semiaberto (art. 33, § 2ª, "b" do Código Penal). Diante disso,cabe verificar que o reeducando deverá continuar cumprindo pena noregime atual, visto que a soma das penas não autoriza a regressão deregime.Com a unificação da pena do reeducando, cabe analisar a data basepara aferição de benefícios, devendo ser mantida em 28/04/2016, datada última progressão de regime, fl. 31.Posto isso, UNIFICO as PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE do

reeducando Ronaldo Santos de Alencar, por consequência, em razão dofundamento acima, mantenho o regime de cumprimento de pena noSEMIABERTO, nos termos do art. 33, § 2º, "b", e art. 75, § 2º, ambos doCP, FIXO o dia 28/04/20016 como data-base, pela razão acima. Elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal, após, dê-sevista à Defesa e ao Ministério Público do Estado de Roraima, a fim deque se manifestem acerca do cálculo para fins de sua homologação, nostermos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20 de ABRIL de 2010,do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Expedientes de praxe.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

105 - 0011995-42.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.011995-5Sentenciado: Dennis Thomaz Brasche Junior DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 120/127, 129 e 131.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 82 dias, fls. 136.Certidão carcerária, fls. 133.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 137.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus à remição de82 dias de sua pena privativa de liberdade, pois durante o trabalho defls. 120/127, 129 e 131 (ago/2015 a mai/2016), estava no regimesemiaberto, não cometeu falta grave e conta com 248 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 82dias da pena privativa de liberdade do reeducando DENNIS THOMAZBRASCHE JÚNIOR, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de ExecuçãoPenal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Por fim, requeiro que a unidade prisional atualize as informações dacertidão carcerária do reeducando de. Estando atualizadas, requeirocertidão carcerária atualizada até o mês de Julho de 2016.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 1 de Julho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Paulo Luis de Moura Holanda

106 - 0000422-70.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.000422-1Sentenciado: Jaider Pereira Nogueira DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de remição de pena em favor do reeducando.Folhas de frequências de trabalho, fls. 30/37.Certidão atesta que o reeducando faz jus a remição de 56 dias, fls. 39.Certidão carcerária, fls. 38/38v.O "Parquet" opinou pelas remições certificadas, ver fls. 40.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que o reeducando faz jus à remição de56 dias de sua pena privativa de liberdade, pois durante o trabalho defls. 30/37 (ago/2015 a mar/2016), estava no regime semiaberto, nãocometeu falta grave e conta com 168 dias laborados.Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLARO remidos 56dias da pena privativa de liberdade do reeducando JAIDER PEREIRANOGUEIRA, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de Execução Penal.Por fim, elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal,após, dê-se vista à Defesa e ao Ministério Público do Estado deRoraima, a fim de que se manifestem acerca do cálculo para fins de suahomologação, nos termos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20de ABRIL de 2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Publique-se. Intimem-se.Expedientes necessários.Boa Vista/RR, 30 de Junho de 2016.

Evaldo Jorge LeiteJuiz de Direito respondendo pela Vara de Execução Penal

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 101/154

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Nenhum advogado cadastrado.

107 - 0006549-24.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.006549-5Sentenciado: Rudnei de Sousa Viana DESPACHO

Expeça-se o competente mandado de prisão em desfavor doreeducando.Após a recaptura do apenado, designe-se audiência de justificação, nostermos do Art. 118, § 2º da LEP.

Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

Vara Execução PenalExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Wemerson de Oliveira Medeiros

Execução da Pena108 - 0108503-02.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.108503-2Sentenciado: Alex Souza da Silva DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de unificação de penas do apenado Alex Souza daSilva.1ª Ação Penal nº 0010.05.119288-7 Pena 13 anos e 02 meses dereclusão pela prática do crime previsto no Art. 127, § 2º, II e IV doCódigo Penal, conforme guia de fls. 04.2º Ação Penal nº 0010.08.194951-2 Pena 08 anos e 02 meses dereclusão pela prática do crime previsto no Art. 157, § 2º, I e II do CódigoPenal.3º Ação Penal nº 0010.13.005610-3 Pena 09 anos de reclusão, a sercumprida, inicialmente, no regime fechado, pela prática do crime previstono Art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06, conforme guia de fls. 682.4ª Ação Penal nº 0010.03.072403-2 Pena 28 anos de reclusão, a sercumprida, inicialmente, no regime fechado, pela prática do crime previstono Art. 121, § 2º, I, III e IV c/c art. 148, § 2º, ambos do Código Penal,conforme guia de fls. 708.Calculadora de execução penal, fls. 699/700, informando o cumprimentode aproximadamente 13 anos e 07 meses da pena imposta aoreeducando.Certidão informando o direito do reeducando a remição de 90 dias desua pena privativa de liberdade, fl. 742-verso.Vieram os autos conclusos.É o relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico a chegada de nova guia de execução,fls. 708, que informa a aplicação de nova condenação ao reeducando,que atualmente cumpre pena no regime fechado. O novo decretocondenatório deu-se durante o cumprimento da execução, devendo apena pela nova condenação ser somada aquela em curso, nos termosdo art. 111, par. único da LEP.Com a chegada da nova guia de execução, cumpre observar que asoma da pena cumprida à nova condenação extrapola o limite de 08(oito) anos, quantidade que determina o cumprimento da pena no regimefechado (art. 33, § 2ª, "a" do Código Penal). Diante disso, cabe verificarque o reeducando deverá continuar cumprindo pena no regime fechado,visto já se encontrar no regime mais gravoso possível.Com a unificação da pena do reeducando, cabe analisaar a data basepara aferição de benefícios, devendo ser mantida em 30/05/2013, datado reconhecimento da ultima falta grave praticada pelo detento.Por fim, verifica-se que o reeducando exerceu trabalho externo eatividade escolar, conforme fls. 730/738, fazendo jus a remição de 90dias de sua pena, conforme certificado à fl. 742-verso, comprovandopresentes os requisitos exigidos pelo Art. 126 da LEP.Posto isso, UNIFICO as PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE doreeducando Alex Souza da Silva, por consequência, em razão dofundamento acima, mantenho o regime de cumprimento de pena noFECHADO, nos termos do art. 33, § 2º, "a", e art. 75, § 2º, ambos do CP,

FIXO o dia 30/05/2013 como data-base, pela razão acima. Noutro giro, DECLARO remidos 90 dias da pena privativa de liberdadedo reeducando Alex Souza da Silva nos termos do Art. 126, § 1º, II, daLEP.Elabore-se, imediatamente, calculadora de execução penal, após, dê-sevista à Defesa e ao Ministério Público do Estado de Roraima, a fim deque se manifestem acerca do cálculo para fins de sua homologação, nostermos do art. 5º e segs. da Resolução Nº 113, de 20 de ABRIL de 2010,do Conselho Nacional de Justiça CNJ.Por fim, verifica-se que o reeducando empreendeu fuga da unidadeprisional, conforme fl. 741-v, deve ser tal conduta analisada, para fins dereconhecimento de falta grave.Designo o dia 18/08/2016, às 08h45min para realização de audiência dejustificação, visando a apurar a conduta imputada ao reeducando, nostermos do Art. 118, § 2º da LEP.Expedientes de praxe.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

109 - 0168735-09.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.168735-3Sentenciado: Anderson dos Santos Oliveira DECISÃOVistos etc.Trata-se de pedido de livramento condicional em favor da reeducandoacima, que cumpre pena no regime aberto, condenado a pena de 15anos, 02 meses e 29 dias de reclusão, cumprida, conforme nacalculadora de execução penal de fls. 593/594, que aponta o direito aobenefício pleiteado em 20/08/2020.Certidão carcerária, fls. 514/516, apontando conduta carcerária comomá.O Ministério Público, no parecer de fl. 623, pugnou pelo indeferimento dopedido.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.O livramento condicional, benefício concedido aos condenados a penaprivativa de liberdade superior a 02 anos, está previsto no Art. 83 doCódigo Penal, tendo como requisitos o cumprimento de parte da pena eo comportamento satisfatório.O reeducando cumpre pena pela prática 02 delitos de delitos, onde éconsiderado reincidente e praticando de crime hediondo, de modo que orequisito temporal será alcançado com o cumprimento de 1/2 e 2/3 daspenas impostas, conforme art. 83, II e V do CP.Ocorre que, conforme se verifica na calculadora de fls. 593/594, oreeducando não cumpriu o requisito objetivo para a concessão dolivramento condicional, que será implementado somente em 20/08/2020.Ademais, a conduta carcerária do reeducando é classificada como má,de modo que o requisito subjetivo também não se encontra presente naespécie.Posto isso, em dissonância com a Defesa e em consonância comMinis tér io Públ ico, INDEFIRO o pedido de LIVRAMENTOCONDICIONAL em favor de Anderson dos Santos Oliveira.Designo o dia 23/08/2016, às 09h15min para realização de audiência dejustificação, visando a apurar a conduta descrita às fls. 601/602.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

110 - 0001853-47.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001853-3Sentenciado: Diogo Eduardo da Silva DESPACHO

Defiro cota ministerial de fl. 101.Designo o dia 23/08/2016, às 09h45min para realização de audiência dejustificação, visando a apurar a conduta imputada ao reeducando, nostermos do Art. 118, § 2º da LEP.Expedientes de praxe.Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge Leite

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 102/154

Page 103: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Respondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

111 - 0008213-95.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008213-3Sentenciado: Frank Meireles Carneiro DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de pedido de regressão de regime e suspensão debenefício, com imposição de sanção disciplinar em desfavor doreeducando, atualmente cumprindo pena no regime fechado.Certidão carcerária, fls. 317/319, noticiado a prática de novo delito peloreeducando, tendo a prisão em flagrante sido convertida em prisãopreventiva.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Analisando os autos, verifica-se que o reeducando praticou novo delito,conforme prisão em flagrante noticiada nos autos, sendo tal fatoconsiderado como infração disciplinar, cuja consequência é a regressãode regime, conforme se verifica da leitura doa rt. 118, I da LEP.Diante disso, verificada a presença de indícios da prática de falta gravecometida pelo reeducando, cristalizada na reiteração da condutacriminosa, as consequências relacionadas a infração disciplinarprescinde de trânsito em julgado da sentença penal condenatório(consoante entendimento firmado no STJ).No ponto, vejamos os julgados abaixo:A Terceira Seção desta Corte, no julgamento do Recurso EspecialRepetitivo n. 1.336.561/RS, processado nos moldes do art. 543-C doCPC, firmou entendimento no sentido de que "o reconhecimento defalta grave decorrente do cometimento de fato definido como crimedoloso no cumprimento da pena prescinde do trânsito em julgado desentença penal condenatória no processo penal instaurado paraapuração do fato" (Rel. Min. Laurita Vaz, Rel. p/ Acórdão Min. MariaThereza de Assis Moura, DJe de 1º/4/2014).Assim, face aos fundamento acima expostos, a regressão cautelar aoregime mais gravoso, do semiaberto para o fechado, é medida dejustiça, face a evidência da prática de infração disciplinar.No entanto, cumpre verificar que o reeducando já se encontra cumprindopena no regime mais gravoso, impossibilitando a regressão cautelarpleiteada à fl. 322. Em que pese a impossibilidade da regressão, osdemais requerimentos ministeriais sãão passíveis de ferimento, de modoa afastar a possibilidade de novas práticas de infrações disciplinares.A sanção disciplinar imposta pela prática de falta grave deve obediênciaao Art. 58 da Lei de Execução Penal, que estabelece o prazo máximo de30 dias para o isolamento, a suspensão e a restrição de direitos.Por fim, verifica-se que o reeducando exerceu trabalho externo fazendojus a remição de 37 dias de sua pena, conforme certificado à fl. 270-verso, comprovando presentes os requisitos exigidos pelo Art. 126 daLEP.

Posto isso, em consonância com o Ministério público, SUSPENDO osbenefícios do REGIME FECHADO, bem como DEFIRO sançãodisciplinar em desfavor do reeducando pelo prazo de 30 dias. Noutro giro, DECLARO remidos 37 dias da pena privativa de liberdadedo reeducando Frank Meireles Carneiro nos termos do Art. 126, § 1º, II,da LEP.Designo o dia 23/08/2016, às 09h30min para realização de audiência dejustificação, visando a apurar a conduta imputada ao reeducando, nostermos do Art. 118, § 2º da LEP.Expedientes de praxe.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

112 - 0015725-95.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.015725-5Sentenciado: Fernando Moraes da Silva Junior DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de pedido de regressão de regime, suspensão debenefício e sanção disciplinar em desfavor do reeducando, atualmentecumprindo pena no regime semiaberto.A certidão carcerária de fls. 50/51 noticia que o reeducando foi incluídona relação de foragidos, por faltas aos pernoites desde 14/05/2016.Às fls. 57/58, consta informação de que o reeducando foi recolhido aPAMC pela prática dos crimes previstos nos arts. 147 do CP e 65 daLCP.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Analisando os autos, verifica-se que o reeducando foi considerado

foragido (fls. 50/51), bem como praticou novo delito, conforme prisão emflagrante noticiada nos autos, sendo tal fato considerado como infraçãodisciplinar, cuja consequência é a regressão de regime, conforme severifica da leitura do art. 118, I da LEP.Diante disso, verificada a presença de indícios da prática de falta gravecometida pelo reeducando, pela fuga e na reiteração da condutacriminosa noticiada à fl. 59, as consequências relacionadas a infraçãodisciplinar prescinde de trânsito em julgado da sentença penalcondenatório (consoante entendimento firmado no STJ).No ponto, vejamos os julgados abaixo:A Terceira Seção desta Corte, no julgamento do Recurso EspecialRepetitivo n. 1.336.561/RS, processado nos moldes do art. 543-C doCPC, firmou entendimento no sentido de que "o reconhecimento defalta grave decorrente do cometimento de fato definido como crimedoloso no cumprimento da pena prescinde do trânsito em julgado desentença penal condenatória no processo penal instaurado paraapuração do fato" (Rel. Min. Laurita Vaz, Rel. p/ Acórdão Min. MariaThereza de Assis Moura, DJe de 1º/4/2014).Assim, face aos fundamento acima expostos, a regressão cautelar aoregime mais gravoso, do semiaberto para o fechado, é medida dejustiça, face a evidência da prática de infração disciplinar.Nesse ponto, cumpre verificar que a sanção disciplinar impoosta pelaprática de falta grave deve obediência ao Art. 58 da Lei de ExecuçãoPenal, que estabelece o prazo máximo de 30 dias para o isolamento, asuspensão e a restrição de direitos.Deve ser ressaltado que a regressão cautelar do regime de cumprimentode pena não ofende ao disposto no art. 118, § 2º, da LEP, bem como,outrossim, ao princípio da presunção da inocência, uma vez que a préviaoitiva do reeducando, para efeito de regularidade de procedimento daregressão prisional somente é exigida quando se trate de medidadefinitiva, sendo dispensável em caso de regressão cautelar. Talprovidência visa a preservação de eficácia de futura decisão a serproferida em relação ao fato que ensejou o possível cometimento defalta.Acrescente-se que este posicionamento está pacificado no SupremoTribunal Federal (STF), no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, ainda,no Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), ou seja, em benefício dadisciplina, pode o Estado-juiz, cautelarmente, determinar o recolhimentoprovisório do reeducando, a quem se atribua infração disciplinar, semprejuízo do direito de ser ouvido posteriormente, antes de decisão finalem relação ao reconhecimento de falta grave.Posto isso, DETERMINO a REGRESSÃO CAUTELAR do regime decumprimento de pena da reeducando Fernando Moraes da Silva Júnior,do SEMIABERTO para o FECHADO, nos termos do art. 50, II, c/c o art.118, I, ambos da Lei de Execução Penal, SUSPENDO os benefícios doREGIME FECHADO, bem como DEFIRO sanção disciplinar em desfavordo reeducando pelo prazo de 30 dias.Designo o dia 23/08/2016, às 10h15min para realização de audiência dejustificação, visando a apurar a conduta imputada ao reeducando, nostermos do Art. 118, § 2º da LEP.Expedientes de praxe.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

113 - 0006845-80.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.006845-9Sentenciado: Emerson Meireles da Silva DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de pedido de regressão de regime e suspensão debenefício em desfavor do reeducando, atualmente cumprindo pena noregime aberto.Às fls. 61/62, consta informação de que o reeducando foi recolhido aPAMC pela prática do crime previsto no art. 155 do CPVieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Analisando os autos, verifica-se que o reeducando praticou novo delito,conforme prisão em flagrante noticiada nos autos, sendo tal fatoconsiderado como infração disciplinar, cuja consequência é a regressãode regime, conforme se verifica da leitura do art. 118, I da LEP.Diante disso, verificada a presença de indícios da prática de falta gravecometida pelo reeducando, cristalizados pela reiteração da condutacriminosa noticiada à fl. 61/62, as consequências relacionadas a infraçãodisciplinar prescinde de trânsito em julgado da sentença penalcondenatório (consoante entendimento firmado no STJ).No ponto, vejamos os julgados abaixo:A Terceira Seção desta Corte, no julgamento do Recurso EspecialRepetitivo n. 1.336.561/RS, processado nos moldes do art. 543-C doCPC, firmou entendimento no sentido de que "o reconhecimento de

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 103/154

Page 104: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

falta grave decorrente do cometimento de fato definido como crimedoloso no cumprimento da pena prescinde do trânsito em julgado desentença penal condenatória no processo penal instaurado paraapuração do fato" (Rel. Min. Laurita Vaz, Rel. p/ Acórdão Min. MariaThereza de Assis Moura, DJe de 1º/4/2014).Assim, face aos fundamento acima expostos, a regressão cautelar aoregime mais gravoso, do aberto para o semiaberto, é medida de justiça,face a evidência da prática de infração disciplinar.Deve ser ressaltado que a regressão cautelar do regime de cumprimentode pena não ofende ao disposto no art. 118, § 2º, da LEP, bem como,outrossim, ao princípio da presunção da inocência, uma vez que a préviaoitiva do reeducando, para efeito de regularidade de procedimento daregresssão prisional somente é exigida quando se trate de medidadefinitiva, sendo dispensável em caso de regressão cautelar. Talprovidência visa a preservação de eficácia de futura decisão a serproferida em relação ao fato que ensejou o possível cometimento defalta.Acrescente-se que este posicionamento está pacificado no SupremoTribunal Federal (STF), no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, ainda,no Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), ou seja, em benefício dadisciplina, pode o Estado-juiz, cautelarmente, determinar o recolhimentoprovisório do reeducando, a quem se atribua infração disciplinar, semprejuízo do direito de ser ouvido posteriormente, antes de decisão finalem relação ao reconhecimento de falta grave.Posto isso, DETERMINO a REGRESSÃO CAUTELAR do regime decumprimento de pena da reeducando Emerson Meireles da Silva, doABERTO para o SEMIABERTO, nos termos do art. 50, II, c/c o art. 118,I, ambos da Lei de Execução Penal, SUSPENDO os benefícios doREGIME SEMIABERTO.Designo o dia 23/08/2016, às 10h30min para realização de audiência dejustificação, visando a apurar a conduta imputada ao reeducando, nostermos do Art. 118, § 2º da LEP.Expedientes de praxe.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

114 - 0012025-77.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.012025-0Sentenciado: Aylton de Souza Martins DECISÃOVistos etc.O reeducando, que se encontrava foragido do sistema prisional desde odia 21/04/2016, foi preso em flagrante delito pela prática do crimeprevisto no art. 157 do CP, tendo o flagrante sido convertido em prisãopreventiva, conforme ata de audiência de custódia de fl. 59.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Analisando os autos, verifica-se que o reeducando praticou novo delito,conforme prisão em flagrante noticiada nos autos, sendo tal fatoconsiderado como infração disciplinar, cuja consequência é a regressãode regime, conforme se verifica da leitura do art. 118, I da LEP.Diante disso, verificada a presença de indícios da prática de falta gravecometida pelo reeducando, cristalizada pela reiteração da condutacriminosa noticiada à fl. 59, as consequências relacionadas a infraçãodisciplinar prescinde de trânsito em julgado da sentença penalcondenatório (consoante entendimento firmado no STJ).No ponto, vejamos os julgados abaixo:A Terceira Seção desta Corte, no julgamento do Recurso EspecialRepetitivo n. 1.336.561/RS, processado nos moldes do art. 543-C doCPC, firmou entendimento no sentido de que "o reconhecimento defalta grave decorrente do cometimento de fato definido como crimedoloso no cumprimento da pena prescinde do trânsito em julgado desentença penal condenatória no processo penal instaurado paraapuração do fato" (Rel. Min. Laurita Vaz, Rel. p/ Acórdão Min. MariaThereza de Assis Moura, DJe de 1º/4/2014).Assim, face aos fundamento acima expostos, a regressão cautelar aoregime mais gravoso, do semiaberto para o fechado, é medida dejustiça, face a evidência da prática de infração disciplinar.Nesse ponto, cumpre verificar que a sanção disciplinar imposta pelaprática de falta grave deve obediência ao Art. 58 da Lei de ExecuçãoPenal, que estabelece o prazo máximo de 30 dias para o isolamento, asuspensão e a restrição de direitos.Deve ser ressaltado que a regressão cautelar ddo regime decumprimento de pena não ofende ao disposto no art. 118, § 2º, da LEP,bem como, outrossim, ao princípio da presunção da inocência, uma vezque a prévia oitiva do reeducando, para efeito de regularidade deprocedimento da regressão prisional somente é exigida quando se tratede medida definitiva, sendo dispensável em caso de regressão cautelar.Tal providência visa a preservação de eficácia de futura decisão a ser

proferida em relação ao fato que ensejou o possível cometimento defalta.Acrescente-se que este posicionamento está pacificado no SupremoTribunal Federal (STF), no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, ainda,no Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), ou seja, em benefício dadisciplina, pode o Estado-juiz, cautelarmente, determinar o recolhimentoprovisório do reeducando, a quem se atribua infração disciplinar, semprejuízo do direito de ser ouvido posteriormente, antes de decisão finalem relação ao reconhecimento de falta grave.Posto isso, DETERMINO a REGRESSÃO CAUTELAR do regime decumprimento de pena da reeducando Aylton de Souza Martins, doSEMIABERTO para o FECHADO, nos termos do art. 50, II, c/c o art.118, I, ambos da Lei de Execução Penal, SUSPENDO os benefícios doREGIME FECHADO, bem como DEFIRO sanção disciplinar em desfavordo reeducando pelo prazo de 30 dias.Designo o dia 23/08/2016, às 10h00min para realização de audiência dejustificação, visando a apurar a conduta imputada ao reeducando, nostermos do Art. 118, § 2º da LEP.Expedientes de praxe.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

115 - 0017725-34.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017725-0Sentenciado: Diego de Souza Veloso DECISÃOVistos etc.Trata-se de análise de pedido de regressão cautelar do regime decumprimento de pena em desfavor do reeducando, atualmentecumprindo pena no regime aberto, por ter empreendido fuga doestabelecimento prisional.Certidão carcerária, fls. 94/98, noticiado que o reeducando empreendeufuga do estabelecimento prisional.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.No caso concreto, o reeducando deixou de comparecer a unidadeprisional para cumprir os pernoites determinado pelo regime decumprimento da pena, sendo incluída na relação de foragido. O apenadofoi recapturado e conduzido a PAMC, conforme documentos de fls.92/93.Analisando a certidão carcerária de fls. 121/122, constata-se que oreeducando empreendeu fuga da unidade prisional em diversasoportunidades, notadamente nos últimos meses do corrente ano, quandoevadiu nos dias 15/02, 11/03, 24/03, 20/05, além de praticado novodelito, demonstrando o risco que causa a sociedade.Diante disso, resta plenamente demonstrado total descaso com osistema penitenciário, a justiça e a sanção imposta, face a nova inclusãodo apenado na elação de foragidos. A jurisprudência pacífica reconhececomo falta grave a fuga do estabelecimento prisional (STJ - AgRg noREsp: 1379261 RS 2013/0137783-1, Relator: Min. Gurgel de Faria, DJe13/05/2015), de modo que esse é o entendimento adotado pelo Juízo.Assim, face aos fundamento acima expostos, a regressão cautelar aoregime mais gravoso, do aberto para o semiaberto, é medida de justiça,face a reiterada prática de infrações disciplinares no cumprimento dapena.No ponto, cabe colecionar o seguinte aresto:EXECUÇÃO PENAL. HABEAS CORPUS. FALTA GRAVE.REGRESSÃO CAUTELAR DEREGIME, SEM A PRÉVIA OITIVA DOCONDENADO. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DECONSTRANGIMENTOILEGAL. ORDEM DENEGADA. I. Caracterizada a prática de infraçãodisciplinar de natureza grave, a cautelar regressão de regime pode serrealizada antes da oitiva do condenado, em razão doo teor do § 2.º doart. 118 da Lei das Execuções Penais. II. Não ofende os postulados daampla defesa e do contraditório ar egressão do regime prisional impostoao condenado, quando ocorre o descumprimento das condiçõesimpostas à manutenção do benefício,entre elas a de não praticar novocrime doloso ou falta grave. III. A conclusão do procedimento paraapuração de falta grave, com aoitiva do apenado, antes da determinaçãoda regressão do regime,somente se faz indispensável quando se tratarde medida definitiva.Precedentes. IV. Ordem denegada. (STJ - HC:224991 MG 2011/0272028-5, Relator: Ministro GILSON DIPP, Data deJulgamento: 28/02/2012, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação:DJe 05/03/2012)Cumpre verificar que a sanção disciplinar imposta pela prática de faltagrave deve obediência ao Art. 58 da Lei de Execução Penal, queestabelece o prazo máximo de 30 dias para o isolamento, a suspensão ea restrição de direitos.Deve ser ressaltado que a regressão cautelar do regime de cumprimentode pena não ofende ao disposto no art. 118, § 2º, da LEP, bem como,

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 104/154

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outrossim, ao princípio da presunção da inocência, uma vez que a préviaoitiva do reeducando, para efeito de regularidade de procedimento daregressão prisional somente é exigida quando se trate de medidadefinitiva, sendo dispensável em caso de regressão cautelar. Talprovidência visa a preservação de eficácia de futura decisão a serproferida em relação ao fato que ensejou o possível cometimento defalta.Acrescente-se que este posicionamento está pacificado no SupremoTribunal Federal (STF), no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, ainda,no Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), ou seja, em benefício dadisciplina, pode o Estado-juiz, cautelarmente, determinar o recolhimentoprovisório do reeducando, a quem se atribua infração disciplinar, semprejuízo do direito de ser ouvido posteriormente, antes de decisão finalem relação ao reconhecimento de falta grave.Posto isso, DETERMINO a REGRESSÃO CAUTELAR do regime decumprimento de pena da reeducando Diego de Souza Veloso, doABERTO para o SEMIABERTO, nos termos do art. 50, II, c/c o art. 118,I, ambos da Lei de Execução Penal, SUSPENDO os benefícios doREGIME SEMIABERTO, bem como DEFIRO sanção disciplinar emdesfavor do reeducando pelo prazo de 30 dias.Designo o dia 18/08/2016, às 08h30min para realização de audiência dejustificação, visando a apurar a conduta imputada ao reeducando, nostermos do Art. 118, § 2º da LEP.Expedientes de praxe.Publique-se. Intimem-se.Boa Vista-RR, 30 de junho de 2016.

Juiz Evaldo Jorge LeiteRespondendo pela Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

1ª Criminal ResidualExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

PROMOTOR(A):Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Rozeneide Oliveira dos Santos

Ação Penal116 - 0017447-04.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.017447-6Réu: Magno Cadete de MirandaPUBLICAÇÃO: Intimar a defesa para audiencia designada para o dia26/07/2016 as 11:30.Advogado(a): Michelle dos Santos Souza

1ª Criminal ResidualExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

PROMOTOR(A):Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Rozeneide Oliveira dos Santos

Ação Penal117 - 0097508-61.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.097508-7Réu: Alberoni Freitas de Araujo Ciente.Verifico que não ocorreu a prescrição retroativa.Intime-se o réu da sentença no endereço do mandado de fls. 528/529,podendo a moradora auxiliar na localização do acusado ou fornecer otelefone para atualização do endereço.Advogados: Luiz Eduardo Silva de Castilho, Rita Cássia Ribeiro deSouza, Massilena de Jesus Silva, Jules Rimet Grangeiro das Neves

118 - 0169318-91.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.169318-7Réu: Paulo Barac Nascimento Level Vista ao Ministério Público.Advogados: Carlos Philippe Sousa Gomes da Silva, Denise Abreu

Cavalcanti, Adriana Paola Mendivil Vega

119 - 0184874-02.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.184874-8Réu: Roberto Sousa Silva EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO 20 DIAS

Processo nº 0010.08.184874-8Réu: ROBERTO SOUSA SILVA

Dr. Jésus Rodrigues do Nascimento Juiz de Direito Titular da 1.ª VaraCriminal de Competência Residual da Comarca de Boa Vista - Estado deRoraima etc.

Intimação de: ROBERTO SOUSA SILVA, brasileiro, união estável,viglante, nascido em 25/08/1969, filho de Antônio Pereira da Silva e EciSousa Silva, estando em local incerto e não sabido.

FAZ saber a todos que o presente edital virem ou dele tiveremconhecimento, que neste Juízo corre em trâmites legais os autos deprocesso de Ação Penal nº 0010.08.184874-8, movida pela JustiçaPública em face do (a) acusado (a) denunciado (a) pelo MinistérioPúblico como incurso nas penas do art. 171, do CPB. Como não foipossível intimá-lo pessoalmente, com este torna público a intimaçãoconstante no processo em epígrafe, a saber: "Cientificar o sentenciadoque deverá recolher, no prazo de 10 (dez) dias, após o trânsito emjulgado, ao Fundo Penitenciário do Estado de Roraima, através deDARE, com código de recolhimento (código do tributo) nº 9320,FUNPER, disponibilizado também na internet em www.sefaz.rr.gov.br ovalor correspondente à pena de 25 dias-multa à razão de 1/6 do saláriomínimo devendo providenciar o encaminhamento do comprovante depagamento a este juízo, sob pena de inscrição na Dívida Ativa doEstado.." Para o conhecimento de todos é passado o presente Edital,que será afixado no local de costume e publicado no Diário do PoderJudiciário. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estadode Roraima, aos 04 dias do mês de julho do ano de 2016. RozeneideOliveira dos Santos Diretora de Secretaria.Nenhum advogado cadastrado.

120 - 0208125-15.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208125-5Réu: Charles de Almeida Barboza Ciente.Expeça-se a guia de recolhimento e cumpram-se as demaisdeterminações da sentença.Advogado(a): Francisco Evangelista dos Santos de Araujo

121 - 0208332-14.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208332-7Réu: Rogerio Batista da Silva Designo o dia 09/09/2016 às 12:40, para a realização da audiência.Intimações e expedientes devidos.Advogado(a): Osmar Ferreira de Souza e Silva

122 - 0001830-09.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.001830-7Réu: R.F.S.F. Cumpra-se cota retro.Advogados: Walla Adairalba Bisneto, Jacilene Leite de Araújo

123 - 0002462-35.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002462-8Réu: Maria Ione Farias de Lima Ciente.Cancelo a audiência.Expeça-se carta precatória para interrogar a ré.Advogados: Maria Emília Brito Silva Leite, José Demontiê Soares Leite,Frederico Silva Leite

124 - 0004477-74.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.004477-4Réu: G.S.O. e outros. Vista ao Ministério Público.Advogado(a): Wilson de Lima Justo Filho

125 - 0007290-40.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.007290-6Indiciado: A. e outros. Intime-se a defesa para que apresente os documentos (FACs) solicitadopelo Ministério Público à fl. 118.Advogados: Edson Silva Santiago, Waldecir Souza Caldas Junior,Ostivaldo Menezes do Nascimento Junior

126 - 0017981-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.017981-6Réu: Enos de Souza Pessoa da Silva Designo o dia 14/09/2016 às 10:20, para a realização da audiência.Intimações e expedientes devidos.

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 105/154

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Advogado(a): Robério de Negreiros e Silva

127 - 0002240-62.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002240-2Réu: Roneilson Soares Barbosa Não há data mais próxima.Mantenho a audiência.Advogados: Erisvaldo dos Santos Costa, Ronivaldo de Sousa Oliveira

128 - 0009094-72.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009094-6Indiciado: A. e outros. Em relação aos pedidos das defesas dos réus Carlos Alzir e AgnaldoSantos, formulados no item IV da ata de fls. 605 para que fossemreapreciados os pedidos formulados nas respostas à acusação, observoque se trata de matéria preclusa, que foi apreciada na decisão de fls.425/426, não havendo nenhuma alteração fático processual, que leve amudança daquele entendimento devendo-se aguardar o término dainstrução processual, com as alegações finais das partes para aresolução da lide penal.Isto posto, uma vez mais entendo que não estão presentes nenhumadas hipóteses legais para absolvição sumária de quaisquer acusados,razão pela qual nego o pedido.Intimem-se as partes desta decisão e aguarde-se a audiência designadapara o dia 08/09/2016 às 8h30min.Advogados: Francisco José Pinto de Mecêdo, Warner Velasque Ribeiro,Juberli Gentil Peixoto, Agnaldo Alves dos Santos, Russian LiberatoRibeiro de Araujo Lima

129 - 0016894-54.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.016894-0Réu: Francisco Nogueira Teixeira Vista ao Ministério Público.Advogado(a): Thiago Soares Teixeira

Carta Precatória130 - 0004592-85.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.004592-7Réu: Mauro Andrade Designo o dia 20/09/2016 às 08:30, para a realização da audiência.Intimações e expedientes devidos.Advogado(a): Deusdedith Ferreira Araújo

131 - 0004650-88.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.004650-3Réu: Municipio de Rorainopolis e outros. Ciente.Aguarde-se a data da audiência.Comunique-se a DPE.Advogados: Jaime Guzzo Junior, Diana Lois Negreiros da Silva

Petição132 - 0009901-87.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009901-5Autor: Jalser Renier PadilhaRéu: Marlen Mendes Lima Cuida-se de queixa-crime oferecida por Jalser Renier Padilha, DeputadoEstadual, contra Marlen Mendes Lima, em virtude deste, na rede socialFacebook, está imputando-lhe crimes contra a sua honra relativos à suafunção de parlamentar.

No despacho fls. 16, observou-se que um dos delitos imputados é deação pública condicionada à representação, sendo os demais conexos,entendendo-se que, a despeito súmula 714 do STF, ser incabível aconfusão entre ações penais pública e privada devido à divergência deconceito e consequências entre ambas, uma vez que há a correlatadignidade do serviço público a ser resguardada.

Os autos foram encaminhados ao MP para análise de oferecimento dedenúncia, tendo o órgão ministerial argumentado que o servidor pode,como qualquer cidadão, defender sua honra pessoalmente em juízo,sem ter que se submeter previamente ao MP, devendo, portanto,prevalecer o entendimento da súmula 714 do STF. Pugna pelareconsideração do posicionamento ou aplicação do artigo 28 do CPPanalogicamente (cf. fls. 18/20).

Eis o relato. Decido.

Mantenho o posicionamento contrário a referida súmula, que não temefeito vinculante, uma vez que, no possível ilícito, além da honra doservidor publico, também está envolvida a dignidade do serviço públicocomo um todo, cabendo ao Ministério Público, na forma prescrita noartigo 129, I, da Constituição Federal, propor a ação penal pública.

Entendo que a análise da conduta nos crimes em tela pelo Ministério

Público é imprescindível, evitando possíveis suscetibilidades de servidor,que não aceita crít icas à sua atividade, como também pararesponsabilizar leviandades, que atingem, além do servidor, a própriadignidade do serviço público.

Como já explanado é incabível a confusão entre ação penal pública eprivada haja vista que as duas têm procedimentos inconciliáveis, v.g.,possibilidade de conciliação, perdão, perempção etc, institutos própriosda ação privada, que podem ser danosos ao interresse público noscrimes contra honra propter officium.

Frise-se ainda que, após a representação, caso haja inércia do MP, oofendido pode agir através da ação privada subsidiária, prevista no art.5º, LIX, da CF, art. 100, § 3º do CP e 29 do CPP.

Assim, intimem-se e remeta-se estes autos à Procuradora-Geral deJustiça, nos termos do art. 28 do CPP, aplicado analogicamente.Advogado(a): Pedro de A. D. Cavalcante

133 - 0010586-94.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010586-1Autor: Jalser Renier PadilhaRéu: Marlen Mendes Lima Cuida-se de queixa-crime oferecida por Jalser Renier Padilha, DeputadoEstadual, contra Marlen Mendes Lima, em virtude deste, na rede socialFacebook, está imputando-lhe crimes contra a sua honra relativos à suafunção de parlamentar.

No despacho fls. 16, observou-se que um dos delitos imputados é deação pública condicionada à representação, sendo os demais conexos,entendendo-se que, a despeito súmula 714 do STF, ser incabível aconfusão entre ações penais pública e privada devido à divergência deconceito e consequências entre ambas, uma vez que há a correlatadignidade do serviço público a ser resguardada.

Os autos foram encaminhados ao MP para análise de oferecimento dedenúncia, tendo o órgão ministerial argumentado que o servidor pode,como qualquer cidadão, defender sua honra pessoalmente em juízo,sem ter que se submeter previamente ao MP, devendo, portanto,prevalecer o entendimento da súmula 714 do STF. Pugna pelareconsideração do posicionamento ou aplicação do artigo 28 do CPPanalogicamente (cf. fls. 18/20).

Eis o relato. Decido.

Mantenho o posicionamento contrário a referida súmula, que não temefeito vinculante, uma vez que, no possível ilícito, além da honra doservidor publico, também está envolvida a dignidade do serviço públicocomo um todo, cabendo ao Ministério Público, na forma prescrita noartigo 129, I, da Constituição Federal, propor a ação penal pública.

Entendo que a análise da conduta nos crimes em tela pelo MinistérioPúblico é imprescindível, evitando possíveis suscetibilidades de servidor,que não aceita crít icas à sua atividade, como também pararesponsabilizar leviandades, que atingem, além do servidor, a própriadignidade do serviço público.

Como já explanado é incabível a confusão entre ação penal pública eprivada haja vista que as duas têm procedimentos inconciliáveis, v.g.,possibilidade de conciliação, perdão, perempção etc, institutos própriosda ação privada, que podem ser danosos ao interresse público noscrimes contra honra propter officium.

Frise-se ainda que, após a representação, caso haja inércia do MP, oofendido pode agir através da ação privada subsidiária, prevista no art.5º, LIX, da CF, art. 100, § 3º do CP e 29 do CPP.

Assim, intimem-se e remeta-se estes autos à Procuradora-Geral deJustiça, nos termos do art. 28 do CPP, aplicado analogicamente.Advogado(a): Pedro de A. D. Cavalcante

Rest. de Coisa Apreendida134 - 0001896-76.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.001896-5Autor: Lojas Americanas S/a Ao Ministério Público.Advogado(a): Adriel Mendes Galvao

2ª Criminal ResidualExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Graciete Sotto Mayor Ribeiro

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 106/154

Page 107: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

PROMOTOR(A):Cláudia Corrêa Parente

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Glener dos Santos Oliva

Ação Penal135 - 0012329-18.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.012329-5Réu: D.S.F. Posto isso, e por tudo que dos autos consta, DECLARO EXTINTA APUNIBILIDADE e a PENA DE MULTA do réu DOUGLAS DA SILVAFERREIRA, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃOEXECUTÓRIA, em relação ao crime imputado nesta ação penal, comfulcro no art. 107, IV, primeira figura, c/c o art. 109, V, cumulado aindacom o art. 110, § 1º, e art. 114, II, todos do Código Penal. Publique-se.Intime-se. Cumpra-se. Após o trânsito em julgado, sem recurso erequerimentos, dê-se as baixas pertinentes, sem necessidade de novaconclusão, de acordo com as normas da Corregedoria Geral de Justiçado Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (CGJ-TJRR). Boa Vista-RR, 1º.7.2016 16:02. Graciete Sotto Mayor Ribeiro - Juíza de DireitoTitular da 2ª Vara Criminal Residual.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória136 - 0013974-10.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.013974-3Réu: Paulo Roberto de Matos Campos e outros.Audiência de instrução e julgamento designada para o dia 19/07/2016 às09h00min, na sala de audiência da 2ª Vara Criminal Residual.Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, William Souza da Silva

2ª Criminal ResidualExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Graciete Sotto Mayor Ribeiro

PROMOTOR(A):Cláudia Corrêa Parente

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Glener dos Santos Oliva

Auto Prisão em Flagrante137 - 0007345-15.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007345-7Réu: Nilton Pereira Bezerra Vistos etc.Trata-se de PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA SEM FIANÇA emfavor do nacional NILTON PEREIRA BEZERRA, preso em flagrantedelito, dia 15.5.2016, pela suposta prática do crime de embriaguez aovolante, previsto no art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro, fls. 35/38.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pelo deferimento do pedido com a imposição de mediascautelares, pois afirmou que, no momento, não estão presentes osrequisitos da prisão preventiva, previstos no art. 312 do Código deProcesso Penal, fls. 40/43.Vieram conclusos.É o brevíssimo relatório. DECIDO.Conforme o pedido da Defesa e o parecer do Órgão Ministerial, nãovislumbro a necessidade de manutenção da prisão preventiva do réu, aomesmo tempo, verifico a possibilidade de concessão de liberdadeprovisória sem fiança, mas com a imposição das medidas cautelaresdiversas da prisão.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, em consonância com aDefesa e com o parecer do Órgão Ministerial, que adoto como razão dedecidir, REVOGO a PRISÃO PREVENTIVA do réu NILTON PEREIRABEZERRA, ao mesmo tempo, CONCEDO em seu favor LIBERDADEPROVISÓRIA SEM FIANÇA, nos termos do art. 325, § 1º, I, e art. 350,ambos do Código de Processo Penal.Expeça-se o ALVARÁ DE SOLTURA em favor de NILTON PEREIRABEZERRA, para cumprimento imediato pelo Oficial de Justiça perante aautoridade carcerária, salvo se por outro motivo estiver preso ocustodiado.O réu fica cientificado que deverá (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, sem

prévia autorização judicial; 3º recolher-se à habitação até as 20h; 4ºprivar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e 5º nãoportar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Junte cópia desta Decisão nos autos principaiss, após, arquivem-se.Dê-se vista ao Ministério Público e à Defesa.Boa Vista/RR, 4.7.2016 08:22.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

138 - 0010531-46.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010531-7Réu: Fabio de Freitas SENTENÇAVistos etc.Trata-se de COMUNICAÇÃO DA PRISÃO EM FLAGRANTE do nacionalFABIO DE FREITAS, qualificado nos autos do processo em epígrafe,pela provável prática do crime de adulteração de sinal identificador deveículo automotor, previsto no art. 311 do Código Penal.Decisão homologando e convertendo a prisão em flagrante do acusadoem prisão preventiva, nos termos do art. 310, II, c/c o art. 312, ambos doCódigo de Processo Penal, fls. 28/28v.Vieram os autos conclusos.É o brevíssimo relatório. DECIDO.O flagrante foi homologado, tendo sido, na mesma oportunidade,decretada a prisão preventiva do acusado, fls. 28/28v. Sem maioresdelongas, anoto que este feito cumpriu sua finalidade, não havendo maisprovidências a serem tomadas nestes autos, razão pela qual a suaextinção é medida que se impõe.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, ARQUIVEM-SE estes autosem pasta própria e junte-se a cópia da decisão de fls. 28/28v nos autosprincipais (inquérito policial ou ação penal).Boa Vista/RR, 4.7.2016 11h31.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualAdvogado(a): Aline Lemos Dias

139 - 0011602-83.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011602-5Réu: Marcos Paulo Gomes da Silva SENTENÇAVistos etc.Trata-se de COMUNICAÇÃO DA PRISÃO EM FLAGRANTE do nacionalMARCOS PAULO GOMES DA SILVA, qualificado nos autos doprocesso em epígrafe, pela provável prática do crime de furto, previstono art. 155, "caput", do Código Penal.Decisão homologando a prisão em flagrante do acusado e concedendoliberdade provisória em seu favor com dispensa da fiança, nos termos doart. 310, III, c/c o art. 319 e art. 350, todos do Código de Processo Penal,fls. 25/25v.Vieram os autos conclusos.É o brevíssimo relatório. DECIDO.O flagrante foi homologado, fls. 25/25v, sendo, na mesma oportunidade,concedida liberdade provisória com dispensa da fiança. Sem maioresdelongas, anoto que este feito cumpriu sua finalidade, não havendo maisprovidências a serem tomadas nestes autos, razão pela qual a suaextinção é medida que se impõe.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, ARQUIVEM-SE estes autosem pasta própria e junte-se a cópia da decisão de fls. 25/25v nos autosprincipais (inquérito policial ou ação penal).Boa Vista/RR, 1º.7.2016 16:18.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal140 - 0005638-12.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.005638-7Réu: Antonio Lucas Costa Sobrinho Vistos em mutirão.1. Adoto os fundamentos do "Parquet", como razões de decidir eMANTENHO a prisão do réu Antônio Lucas Costa Sobrinho, por seuspróprios fundamentos, pois entendo que ainda persistem as razõeselencadas na decisão de fls. 33/3v.2. À Defesa para apresentar resposta à acusação.3. Por fim, conclusos.4. Intimem-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualNenhum advogado cadastrado.

141 - 0008643-42.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008643-4

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 107/154

Page 108: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Réu: Nilton Pereira Bezerra DECISÃOVistos etc.Recebo a denúncia dando o Denunciado como incurso nas penas dosartigos citados, eis que presentes os pressupostos processuais previstosno art. 41 do Código de Processo Penal, bem como por não severificarem as circunstâncias dispostas no art. 395, também do Códigode Processo Penal.Cite-se o Denunciado, para responder à acusação, por escrito, no prazode 10 (dez) dias, advertindo-o de que se forem arroladas testemunhasresidentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarcaonde residem se, intimadas, afirmarem a impossibil idade decomparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos aDefensoria Pública, nos termos do art. 396 e art. 396-A, § 2°, ambos doCódigo de Processo Penal.Conforme o disposto no art. 387, IV, do Código de Processo Penal, oDenunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência daação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridospelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na respostaà acusação.O Denunciado deve estar ciente de que a partir deste momento,quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo,para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.A serventia deverá proceder as mudanças necessárias decaracterísticas da autuação, devendo, também, processar em apartadoeventuais exceções apresentadas no prazo da resposta à acusação.Deverá, também, alimentar os serviços de estatística e bancos de dados(SINIC) com os dados relativos ao Denunciado e respectivo processo,bem como inserir o caso no sistema de controle de presos provisórios,se for caso de réu preso.Afixe-se tarja ou identificação se for o caso de processo de réu preso,réu com prazo prescricional reduzido (menores de 21 ou maiores de 70anoss) ou, ainda, se tratar-se de processo com regime de publicidaderestrita (sigilosos).Boa Vista/RR, 28.6.2016 14:33.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória142 - 0010440-53.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010440-1Réu: Antonio Severino Sobrinho e outros. 1. Recebo a presente Carta Precatória.2. Comunique-se o Juízo Deprecante.3. Cumpra-se em caráter de urgência, eis que se trata de réu preso.Boa Vista, RR 30 de junho de 2016.

Graciete Sotto Mayor Ribeiro Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial143 - 0007491-56.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007491-9Indiciado: A.L.C. DECISÃOVistos etc.Trata-se de PEDIDO DE REVOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVAinterposto favor do réu ANDERSON LISBOA CASTRO, vulgo"JULINHO", denunciado pela suposta prática do delito de furto majorado,previsto no art. 155, § 1º, do Código Penal.Em síntese, a Defesa requereu a revogação da prisão preventiva ourelaxamento da prisão, pois afirmou que não se encontram presentes osrequisitos da preventiva, em caso de condenação o réu cumprirá suapena em regime mais brando e considerando que se trata do crime defurto, tudo em homenagem aos princípios da proporcionalidade,razoabilidade, eficácia judicial e nos termos do art. 5º, LVII, LXV, LXVI,da Constituição Federal de 1988 (CF-88), fls. 35.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pela manutenção da prisão, uma vez que a Defesa nãoapresentou qualquer fato novo que enseje a reanálise da prisão, nostermos do art. 316 do Código de Processo Penal, fls. 35v.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Em que pese os argumentos da Defesa, entendo que razão assiste aoÓrgão Ministerial, pois não foi apresentado nenhum fato novo e aindaestão presentes o fumus comissi delicti: prova da existência do crime eindício suficiente de autoria, e o periculum libertatis (art. 312 do CPP),

compreendido como perigo concreto que a liberdade do réu acarretariapara a sociedade.De mais a mais, observo também que a segregação do réu sefundamenta na garantia da ordem pública (art. 312 do CPP), no sentidode prevenir a reprodução de novos fatos típicos, acautelar o meio sociale credibilizar a justiça no que toca a prática delitiva, já que é contumazna prática de fatos delituosos, vide certidão de antecedentes criminaisde fls. 27/28, por fim, também não vislumbro a possibilidade deconcessão de liberdade provisória, relaxamento de prisão ou aplicaçãode outra medida cautelar diversa da prisão.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em dissonância com aDeefesa e em consonância com o parecer do Órgão Ministerial, queadoto também como razão de decidir, INDEFIRO o PEDIDO DEREVOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA e/ou RELAXAMENTO DEPRISÃO interposto em favor do réu ANDERSON LISBOA CASTRO,pelas razões acima expostas, por conseguinte, MANTENHO a suaPRISÃO PREVENTIVA, nos termos da Decisão de fls. 32/33, quehomologou e converteu a sua prisão em flagrante em prisão preventiva,por entender que ainda persistem os fundamentos ali elencados.Dê-se vista ao órgão do Ministério Público e à Defesa.Publique-se. Intime-se. Cumpra-se, com urgência RÉU PRESO.Boa Vista/RR, 4.7.2016 09:12.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

144 - 0007601-55.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007601-3Indiciado: Z.S.A.E. e outros. DECISÃOVistos etc.Recebo a denúncia dando os Denunciados como incursos na pena doartigo citado, eis que presentes os pressupostos processuais previstosno art. 41 do Código de Processo Penal, bem como por não severificarem as circunstâncias dispostas no art. 395 também do Códigode Processo Penal.Citem-se os Denunciados, para responderem à acusação, por escrito, noprazo de 10 dias, advertindo-os de que se forem arroladas testemunhasresidentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarcaonde residem se, intimadas, afirmarem a impossibil idade decomparecimento e a recusa da Defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos aDefensoria Pública, nos termos do art. 396 e art. 396-A, § 2°, ambos doCódigo de Processo Penal.Conforme o disposto no art. 387, IV, do Código de Processo Penal, osDenunciados deverão estar cientes de que, em eventual procedência daação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízossofridos, cabendo aos mesmos manifestarem-se a respeito na respostaà acusação.Os Denunciados devem estar cientes de que a partir deste momento,quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo,para que possam ser adequadamente comunicados dos atosprocessuais.A serventia deverá proceder as mudanças necessárias decaracterísticas da autuação, devendo, também, processar em apartadoeventuais exceções apresentadas no prazo da resposta à acusação.Deverá, também, alimentar os serviços de estatística e bancos de dados(SINIC) com os dados relativos aos Denunciados e respectivo processo,bem como inserir o caso no sistema de controle de presos provisórios,se for caso de réus presos.Afixe-se tarja ou identificação se for o caso de processo de réus presos,réus com prazo prescricional reduzido (menores de 21 ou maiores de 70anos) ou, ainda, se tratar-se de processo com regime de publicidaderestrita (sigilosos).Procedam-se às diligências necessárias, observadas as cautelas legais.Por fim, comunique-se à missão diplomática do Estado de origem dosréus estrangeiros (Venezuela), ou, na sua falta, ao Ministério dasRelações Exteriores, e ao Ministério da Justiça, no prazo máximo decinco dias, nos termos do art. 2º, III, parágrafo único, da Resolução nº162, de 13.11.2012, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).Intimem-se todos. Cumpra-se.Boa Vista/RR, 31.5.2016 09:21.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória145 - 0007357-29.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007357-2Réu: Zambrano Sanchesz Amdro Enrique e outros.

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 108/154

Page 109: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Vistos etc.Trata-se de PEDIDO DE REVOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA emfavor dos venezuelanos ZAMBRANO SANCHESZ ANDRO ENRIQUE eJOSÉ DE JESUS LOPES PERES, presos em flagrante delito, dia28.4.2016, pela suposta prática do crime de furto qualificado, previsto noart. 155, § 4º, IV, do Código Penal, fls. 02/07 e fls. 73.Documentos juntados pela Defesa, fls. 08/70.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pelo indeferimento do pedido, pois afirmou que, emboratenha sido juntada comprovante de vaga na Igreja Missionária AltoRefúgio nos autos, são venezuelanos e informaram que vieram ao Brasilapenas realizar compras transitoriamente, ainda, asseverou que estãopresentes os requisitos da prisão preventiva, por fim, salientou que nãosão cabíveis outras medidas cautelares diversas da prisão, fls. 71/73.Documentos juntados pela Defesa, fls. 74/87.Vieram conclusos.É o brevíssimo relatório. DECIDO.Compulsando os autos, em que pese o laborioso parecer do ÓrgãoMinisterial, não vislumbro a necessidade de manutenção da prisãopreventiva dos réus, pois, não obstante a condição de estrangeiro(venezuelanos), a Defesa juntou comprovantes de local certo para suaslocalizações, em caso de intimação, não sendo plausível a simplesmenção de que os mesmos estão apenas transitoriamente nesta País.Outrossim, saliento que os réus não registram outros crimes tanto naVenezuela, seu País de origem, conforme certidão de antecedentescriminais venezuelana, fls. 86/87, quanto no Brasil, conforme certidão deantecedentes criminais brasileira de fls. 36/37, sendo cabíveis asmedidas cautelares diversa da prisão.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, em consonância com aDefesa e em dissonância com o parecer do Órgão Ministerial, REVOGOA PRISÃO PREVENTIVA de ZAMBRANO SANCHESZ ANDROENRIQUE e JOSÉ DE JESUS LOPES PERES, nos termos do artigo 316do Código de Processo Penal.Expeça-se o ALVARÁ DE SOLTURA em favor dos estrangeirosZAAMBRANO SANCHESZ ANDRO ENRIQUE e JOSÉ DE JESUSLOPES PERES, para cumprimento imediato pelo Oficial de Justiçaperante a autoridade carcerária, se por outro motivo não estiverempresos os custodiados.Os réus ficam cientificados que deverão (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judicial; 3º recolher-se à habitação informada às fls.74/85 até as 20h; 4º privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes; e 5º não portar arma ou instrumento que possa serutilizado como arma.Designo o dia 18.10.2016, às 10h00, para audiência de instrução.Por último, encaminhe-se cópia desta Decisão à missão diplomática doEstado de Origem dos réus estrangeiros (Venezuela), ou, na sua falta,ao Ministério das Relações Exteriores, ainda, ao Ministério da Justiça e àSuperintendência da Polícia Federal de Roraima, no prazo máximo de 5dias, nos termos do art. 2º, III, parágrafo único, da Resolução nº 162, de13.11.2012, oriunda do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).Dê-se vista ao Ministério Público e à Defesa.Boa Vista/RR, 4.7.2016 09:15.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal Residual DECISÃOVistos etc.Trata-se de PEDIDO DE REVOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA emfavor dos venezuelanos ZAMBRANO SANCHESZ ANDRO ENRIQUE eJOSÉ DE JESUS LOPES PERES, presos em flagrante delito, dia28.4.2016, pela suposta prática do crime de furto qualificado, previsto noart. 155, § 4º, IV, do Código Penal, fls. 02/07 e fls. 73.Documentos juntados pela Defesa, fls. 08/70.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pelo indeferimento do pedido, pois afirmou que, emboratenha sido juntada comprovante de vaga na Igreja Missionária AltoRefúgio nos autos, são venezuelanos e informaram que vieram ao Brasilapenas realizar compras transitoriamente, ainda, asseverou que estãopresentes os requisitos da prisão preventiva, por fim, salientou que nãosão cabíveis outras medidas cautelares diversas da prisão, fls. 71/73.Documentos juntados pela Defesa, fls. 74/87.Vieram conclusos.É o brevíssimo relatório. DECIDO.Compulsando os autos, em que pese o laborioso parecer do ÓrgãoMinisterial, não vislumbro a necessidade de manutenção da prisãopreventiva dos réus, pois, não obstante a condição de estrangeiro(venezuelanos), a Defesa juntou comprovantes de local certo para suaslocalizações, em caso de intimação, não sendo plausível a simplesmenção de que os mesmos estão apenas transitoriamente nesta País.Outrossim, saliento que os réus não registram outros crimes tanto naVenezuela, seu País de origem, conforme certidão de antecedentescriminais venezuelana, fls. 86/87, quanto no Brasil, conforme certidão de

antecedentes criminais brasileira de fls. 36/37, sendo cabível as medidascautelares diversa da prisão.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, em consonância com aDefesa e em dissonância com o parecer do Órgão Ministerial, REVOGOA PRISÃO PREVENTIVA de ZAMBRANO SANCHESZ ANDROENRIQUE e JOSÉ DE JESUS LOPES PERES, nos termos do artigo 316do Código de Processo Penal.Expeça-se o ALVARÁ DE SOLTURA em favor dos estranggeirosZAMBRANO SANCHESZ ANDRO ENRIQUE e JOSÉ DE JESUSLOPES PERES, para cumprimento imediato pelo Oficial de Justiçaperante a autoridade carcerária, se por outro motivo não estiverempresos os custodiados.Os réus ficam cientificados que deverão (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judicial; 3º recolher-se à habitação informada às fls.74/85 até as 20h; 4º privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes; e 5º não portar arma ou instrumento que possa serutilizado como arma.Por último, encaminhe-se cópia desta Decisão à missão diplomática doEstado de Origem dos réus estrangeiros (Venezuela), ou, na sua falta,ao Ministério das Relações Exteriores, ainda, ao Ministério da Justiça e àSuperintendência da Polícia Federal de Roraima, no prazo máximo de 5dias, nos termos do art. 2º, III, parágrafo único, da Resolução nº 162, de13.11.2012, oriunda do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).Dê-se vista ao Ministério Público e à Defesa.Boa Vista/RR, 4.7.2016 09:15.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal ResidualAdvogado(a): Layla Hamid Fontinhas

Petição146 - 0004655-13.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.004655-2Réu: Edson Pereira da Costa DECISÃOVistos etc.Trata-se de pedido de MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA emdesfavor do ofensor EDSON PEREIRA DA COSTA, pela suposta práticados crimes de ameaça e perturbação da tranquilidade, previstos,respectivamente, no art. 147 do Código Penal e art. 65 da Lei deContravenção Penal, em razão do BOLETIM DE OCORRÊNCIA Nº064/2016 e depoimento colhido da vítima Raimundo Pereira da Costa,genitor do ofensor, ambos registrados na Delegacia do Idoso e daPessoa Portadora de Necessidade Especial (DIPPNE) fls. 02/07.Os autos foram remetidos ao 1º Juizado de Violência Doméstica eFamiliar contra a Mulher desta Comarca de Boa Vista-RR, mas, aMeritíssima Juíza de Direito Substituta, Joana Sarmento de Matos,declinou da competência, fls. 09/09v.Em seguida, os autos foram remetidos ao Juízo da 3ª Vara CriminalResidual desta Comarca de Boa Vista-RR, mas, o Meritíssimo Juiz deDireito Titular, Marcelo Mazur, declinou da competência, pois entendeuque se trata de matéria afeta ao Juízo da Vara de Crimes de TráficoIlícito de Drogas, Crimes Decorrentes de Organização Criminosa,Crimes de "Lavagem" de Capitais e Habeas Corpus desta Comarca deBoa Vista-RR, fls. 12.Posteriormente, os autos foram remetidos ao Juízo da Vara de Crimesde Tráfico Ilícito de Drogas, Crimes Decorrentes de OrganizaçãoCriminosa, Crimes de "Lavagem" de Capitais e Habeas Corpus destaComarca de Boa Vista-RR, mas, a Meritíssima Juíza de Direito Titular,Daniela Schirato Collesi Minholi, declinou da competência, fls. 17.Por fim, os autos vieram para esta 2ª Vara Criminal Residual destaComarca de Boa Vista-RR, fls. 18, sendo que o órgão do MinistérioPúblico pugnou pelo não recebimento do presente caderno processual eimediata remessa ao Juizado Especial Criminal, já que a vítima narra aprática dos crimes de ameaça (art. 147, CP) e perturbação datranquilidade (art. 65, LCP), e suas penas não ultrapassam dois anos dedetenção, fls. 21.Vieram os autos conclusos.É o brevíssimo relaatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que assiste razão ao Órgão Ministerialcom atribuições legais neste Juízo, pois a vítima narra a prática doscrimes de ameaça (art. 147, CP) e perturbação da tranquilidade (art. 65,LCP), e suas penas não ultrapassam dois anos de detenção bem comonão vislumbro a ocorrência de nenhum crime previsto no Estatuto doIdoso.Logo, este Juízo é incompetente para processar e julgar o presente feitoem razão da natureza da infração, já que, supostamente, a empreitadacriminosa se trata de crime de menor potencial ofensivo.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em consonância como parecer do órgão do Ministério Público, que adoto como razão dedecidir, estando evidenciado ser o Juizado Especial Criminal desta

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 109/154

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Comarca de Boa Vista-RR competente para o julgamento do presentefeito, DECLINO A COMPETÊNCIA, por consequência, determino que sepromova a imediata remessa destes autos, via Cartório Distribuidor, paraposterior encaminhamento à sua apreciação, nos termos do art. 74 esegs. do Código de Processo Penal.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Boa Vista/RR, 27.5.2016 13:46.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Termo Circunstanciado147 - 0005936-04.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.005936-5Indiciado: W.F.C. DECISÃOVistos etc.Recebo a denúncia dando o Denunciado como incurso na pena do artigocitado, eis que presentes os pressupostos processuais previstos no art.41 do Código de Processo Penal, bem como por não se verificarem ascircunstâncias dispostas no art. 395, também do Código de ProcessoPenal.Cite-se o Denunciado, para responder à acusação, por escrito, no prazode 10 (dez) dias, advertindo-o de que se forem arroladas testemunhasresidentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarcaonde residem se, intimadas, afirmarem a impossibil idade decomparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos aDefensoria Pública, nos termos do art. 396 e art. 396-A, § 2°, ambos doCódigo de Processo Penal.Conforme o disposto no art. 387, IV, do Código de Processo Penal, oDenunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência daação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridospelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na respostaà acusação.O Denunciado deve estar ciente de que a partir deste momento,quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo,para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.A serventia deverá proceder as mudanças necessárias decaracterísticas da autuação, devendo, também, processar em apartadoeventuais exceções apresentadas no prazo da resposta à acusação.Deverá, também, alimentar os serviços de estatística e bancos de dados(SINIC) com os dados relativos ao Denunciado e respectivo processo,bem como inserir o caso no sistema de controle de presos provisórios,se for caso de réu preso.Afixe-se tarja ou identificação se for o caso de processo de réu preso,réu com prazo prescricional reduzido (menores de 21 ou maiores de 70anos) ou,, ainda, se tratar-se de processo com regime de publicidaderestrita (sigilosos).Por fim, designo o dia 28.9.2016, às 11h10, para audiência preliminar.Boa Vista/RR, 4.7.2016 08h21.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal148 - 0003286-23.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003286-6Réu: M.S.D. Vistos etc.Trata-se de PEDIDO DE RELAXAMENTO DE PRISÃO interposto emfavor do réu MESSIAS DA SILVA DUARTE, preso por força de mandadode prisão expedido nestes autos, dia 19.10.2015, pela suposta prática docrime de furto qualificado, previsto nos art. 155, § 4º, I e II, do CódigoPenal, fls. 92.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pelo deferimento do pedido, pois afirma que o réu nãopossui contra si outra ação penal, além da execução penal que cumprena Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC), conforme certidãocarcerária de fls. 84, e possui uma boa conduta carcerária, por fim,pugnou pela citação do réu antes da sua soltura, ver fls. 93/94.Vieram conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que a prisão do réu deve ser relaxada,pois está recolhido desde o dia 19.10.2015 sem ser citado e semnenhuma oitiva realizada, já tendo transcorrido mais 8 meses.Outrossim, observo que a Defesa não deu causa para o atraso dotrâmite processual, sendo evidente o excesso do lapso temporalestabelecido para o término da instrução e a evidente ilegalidade,

ensejando constrangimento ilegal à sua liberdade de locomoção, sendocabíveis as medidas cautelares diversa da prisão.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em consonância comos fundamentos da Defesa e do "Parquet", que adoto também comorazão de decidir, RELAXO A PRISÃO de MESSIAS DA SILVA DUARTE,nos termos do artigo 5º, LXV, da Constituição Federal, por conseguinte,expeça-se ALVARÁ DE SOLTURA em seu favor, para cumprimentoimediato pelo Oficial de Justiça perante a autoridade carcerária, salvo sepor outro motivo estiver custodiado., na mesma oportunidade, CITE-SEréu, conforme cota ministerial.O réu fica cientificado que deverá (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judicial; 3º recolher-se à sua habitação até as 20h; 4ºprivar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e 5º nãoportar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Designo o dia 18.10.2016, às 10h30, para audiência de instrução.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 4.7.2016 09:20.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal Residual DECISÃOVistos etc.Trata-se de PEDIDO DE RELAXAMENTO DE PRISÃO interposto emfavor do réu MESSIAS DA SILVA DUARTE, preso por força de mandadode prisão expedido nestes autos, dia 19.10.2015, pela suposta prática docrime de furto qualificado, previsto nos art. 155, § 4º, I e II, do CódigoPenal, fls. 92.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pelo deferimento do pedido, pois afirma que o réu nãopossui contra si outra ação penal, além da execução penal que cumprena Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC), conforme certidãocarcerária de fls. 84, e possui uma boa conduta carcerária, por fim,pugnou pela citação do réu antes da sua soltura, ver fls. 93/94.Vieram conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que a prisão do réu deve ser relaxada,pois está recolhido desde o dia 19.10.2015 sem ser citado e semnenhuma oitiva realizada, já tendo transcorrido mais 8 meses.Outrossim, observo que a Defesa não deu causa para o atraso dotrâmite processual, sendo evidente o excesso do lapso temporalestabelecido para o término da instrução e a evidente ilegalidade,ensejando constrangimento ilegal à sua liberdade de locomoção, sendocabíveis as medidas cautelares diversa da prisão.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em consonância comos fundamentos da Defesa e do "Parquet", que adoto também comorazão de decidir, RELAXO A PRISÃO de MESSIAS DA SILVA DUARTE,nos termos do artigo 5º, LXV, da Constituição Federal, por conseguinte,expeça-se ALVARÁ DE SOLTURA em seu favor, para cumprimentoimediato pelo Oficial de Justiça perante a autoridade carcerária, salvo sepor outro motivo estiver custodiado., na mesma oportunidade, CITE-SEréu, conforme cota ministerial.O réu fica cientificado que deverá (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se aussentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judicial; 3º recolher-se à sua habitação até as 20h; 4ºprivar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e 5º nãoportar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 4.7.2016 09:20.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

149 - 0000179-97.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.000179-2Réu: Jasiel Martins Quintão DECISÃOVistos etc.Trata-se de AÇÃO PENAL PÚBLICA movida pelo órgão do MinistérioPúblico em desfavor de JASIEL MARTINS QUINTÃO, denunciado pelaprática do delito de embriaguez ao volante, previstos no art. 306 doCódigo de Trânsito Brasileiro.Após tentativas infrutíferas de citação via mandado, foi o acusado citadopor EDITAL para responder à acusação, fls. 63, todavia, nãocompareceu aos autos e nem constituiu advogado, fls. 64.O "Parquet" pugnou pela suspensão do processo e da prescrição, fls.66.Vieram os autos conclusos.É o brevíssimo relatório. DECIDO.Compulsando os autos, conforme a cota do órgão do Ministério Público,verifico que incide, na espécie, a aplicação do art. 366 do Código deProcesso Penal ao crime praticado a partir de 17.4.1996, data da edição

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da Lei nº 9.271, que alterou o referido artigo.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, ainda, em consonância coma cota do "Parquet", que adoto como razão de decidir, SUSPENDO OCURSO DO PROCESSO e do PRAZO PRESCRICIONAL desta açãopenal nº 0010 14 00179-2, em razão da não localização do réu JASIELMARTINS QUINTÃO, nos termos do art. 366 do Código de ProcessoPenal.Mantenham-se os autos em arquivo provisório.Consoante tendência jurisprudencial a respeito, determino que asuspensão fique limitada a 8 anos, a contar desta data, temporelacionado com o prazo prescricional previsto para o crime em abstrato,conforme o art. 109, IV, do Código Penal. Transcorrido esse prazo ou,nesse ínterim, havendo manifestação do órgão do Ministério Público,venham os autos conclusos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Boa Vista-RR, 30.6.2016 17h35.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

150 - 0004816-91.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.004816-5Réu: Marlon Cardoso Silva Rocha e outros. Vistos em mutirão.1. Consta decisão às fls. 690.2. Cumpra-se, na íntegra, a referida decisão.3. Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualAdvogados: Antônio Agamenon de Almeida, Marco Antônio da SilvaPinheiro, Germano Nelson Albuquerque da Silva, Jose Vanderi Maia,Abhner de Souza Gomes Lins dos Santos, Diego Victor RodriguesBarros

151 - 0001608-65.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.001608-6Réu: Willame da Silva DECISÃOVistos etc.Trata-se de PEDIDO DE RELAXAMENTO DE PRISÃO interposto emfavor do réu WILLAME DA SILVA, preso em flagrante desde o dia25.1.2015, pela suposta prática do crime de tentativa de furtoqualificado, previsto nos art. 155, § 4º, I, c/c o art. 14, II, ambos doCódigo Penal, fls. 115.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pela juntada da manifestação da Defensoria Pública doEstado de Roraima (DPE-RR), juntada de certidão de antecedentescriminais, estadual e federal, certidão carcerária, e cumprimento da cotade fls. 110, vide fls. 114.Vieram conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que a prisão do réu deve ser relaxada,pois está recolhido desde o dia 25.1.2015, já tendo transcorrido mais 1ano, 5 meses e 8 dias. Outrossim, observo que a Defesa não deu causapara o atraso do trâmite processual, sendo evidente o excesso do lapsotempora l es tabe lec ido e ev idente i lega l idade, ense jandoconstrangimento ilegal à sua liberdade de locomoção, sendo cabíveis asmedidas cautelares diversa da prisão.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em consonância comos fundamentos da Defesa, que adoto também como razão de decidir,RELAXO A PRISÃO de WILLAME DA SILVA, nos termos do artigo 5º,LXV, da Constituição Federal, por conseguinte, expeça-se ALVARÁ DESOLTURA em seu favor, para cumprimento imediato pelo Oficial deJustiça perante a autoridade carcerária, salvo se por outro motivo estivercustodiado.O réu fica cientificado que deverá (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judicial; 3º recolher-se à sua habitação até as 20h; 4ºprivar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e 5º nãoportar arma ou instrumento que possa ser utilizado como armma.Outrossim, JUNTE-SE a mídia requerida pelo "Parquet", fls. 110, comurgência.Por fim, cumpridos os expedientes acima, dê-se vista ao "Parquet" e àDefesa.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 30.6.2016 07:38.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

152 - 0013486-84.2015.8.23.0010

Nº antigo: 0010.15.013486-3Réu: Adriano Clarindo e outros. Vistos em mutirão.1. Consta decisão às fls. 235.2. Cumpra-se, na íntegra, a referida decisão.3. Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualEm empo:1. Requisite-se resposta ao ofício de fls. 241 (urgente).Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualNenhum advogado cadastrado.

153 - 0016639-28.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.016639-4Réu: Pedro Guilherme Tavares e outros. Vistos etc.Trata-se de PEDIDO DE RELAXAMENTO DE PRISÃO interposto emfavor dos réus PEDRO GUILHERME TAVARES e THIAGO LIMAOLIVEIRA, presos em flagrante delito, dia 3.10.2015, pela supostaprática dos crimes de roubo circunstanciado e resistência, previstos nosart. 157, §§ 1º e 2º, II, e art. 329, ambos do Código Penal, fls. 91.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pela juntada do termo de declaração da genitora deTHIAGO LIMA OLIVEIRA, certidões de antecedentes criminais, estaduale federal, e nova vista, fls. 92/94.Vieram conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, não obstante a manifestação do ÓrgãoMinisterial e conforme o pedido da Defesa, verifico que as prisões dosréus devem ser relaxadas, pois estão recolhidos desde o dia 3.10.2015 ea instrução ainda nem começou, já tendo transcorrido 9 meses e 1 dia.Outrossim, observo que a Defesa não deu causa para o atraso dotrâmite processual, sendo evidente o excesso do lapso temporalestabelecido para o começo da instrução e a evidente ilegalidade,ensejando constrangimento ilegal às suas liberdades de locomoção,sendo cabíveis as medidas cautelares diversa da prisão.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em consonância comos fundamentos da Defesa, que adoto também como razão de decidir,RELAXO A PRISÃO de PEDRO GUILHERME TAVARES e THIAGOLIMA OLIVEIRA, nos termos do artigo 5º, LXV, da Constituição Federal.Expeça-se ALVARÁ DE SOLTURA em favor dos réus PEDROGUILHERME TAVARES e THIAGO LIMA OLIVEIRA, para cumprimentoimediato pelo Oficial de Justiça perante a autoridade carcerária, salvo sepor outro motivo estiverem custodiados.Os réus ficam cientificados que deverão (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judiicial; 3º recolher-se à sua habitação até as 20h; 4ºprivar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e 5º nãoportar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Por fim, remetam-se os autos à DPE-RR, para que posse apresentar aresposta à acusação do réu PEDRO GUILHERME TAVARES, citado àsfls. 49/50.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 4.7.2016 08:02.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

154 - 0016864-48.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.016864-8Réu: Iago Cassio Birriel Pinheiro Vistos etc.Trata-se de PEDIDO DE REVOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA e/ouRELAXAMENTO DE PRISÃO interposto favor do réu IAGO CASSIOBIRRIEL PINHEIRO, denunciado pela suposta prática do delito de roubosimples e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previstos,respectivamente, no art. 157, § 1º, do Código Penal, e art. 14 do Estatutodo Desarmamento.Em síntese, com fulcro nos princípios da proporcionalidade,razoabilidade, eficácia judicial e nos termos do art. 5º, LVII, LXV, LXVI,da Constituição Federal de 1988 (CF-88), a Defesa afirmou que não seencontram presentes os requisitos da preventiva, em caso decondenação o réu cumprirá sua pena em regime mais brando e estápreso há mais de sete meses sem o término da instrução, fls. 118.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pelo indeferimento do pedido, porquanto asseverou que

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persistem os motivos da prisão preventiva, já que o réu fugiu só sistemaprisional e cometeu o crime em análise nos autos, ainda, pugnou peladesignação de audiência de justificação, para interrogatório, fls. 131/133.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Em que pese os argumentos da Defesa, entendo que razão assiste aoÓrgão Ministerial, pois não foi apresentado nenhum fato novo e aindaestão presentes o fumus comissi delicti: prova da existência do crime eindício suficiente de autoria, e o periculum libertatis (art. 312 do CPP),compreendido como perigo concreto que a liberdade do réu acarretariapara a sociedade.De mais a mais, observo também que a segregação do réu sefundamenta na garantia da ordem pública (art. 312 do CPP), no sentidode prevenir a reprodução de novos fatos típicos, acautelar o meio sociale credibilizar a justiça no que toca a prática delitiva, já que é contumazna prática de fatos delituosos, vide certidão de antecedentes criminaisde fls. 55/56, por fim, também não vislumbro a possibilidade deconcessão de liberdade provisória, relaxamentto de prisão ou aplicaçãode outra medida cautelar diversa da prisão.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em dissonância com aDefesa e em consonância com o parecer do Órgão Ministerial, que adototambém como razão de decidir, INDEFIRO o PEDIDO DE REVOGAÇÃODE PRISÃO PREVENTIVA e/ou RELAXAMENTO DE PRISÃOinterposto em favor do réu IAGO CASSIO BIRRIEL PINHEIRO, pelasrazões acima expostas, por conseguinte, MANTENHO a sua PRISÃOPREVENTIVA, nos termos do art. 311 e segs. Código de ProcessoPenal.Designo o dia 19.7.2016, às 10h30, para audiência de instrução, paraoitiva da testemunha EVERTON DA SILVA CABRAL, recolhido naPenitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC), e interrogatório do réuIAGO CASSIO BIRRIEL PINHEIRO.Dê-se vista ao órgão do Ministério Público e à Defesa.Publique-se. Intime-se. Cumpra-se, com urgência RÉU PRESO.Boa Vista/RR, 4.7.2016 11:11.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

155 - 0017611-95.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017611-2Réu: Clenio da Silva Tapudima Vistos em mutirão.1. Instrução encerrada.2. Assim, MANTENHO a prisão por seus próprios fundamentos,conforme fls. 82, pois entendo que ainda persistem as razões alielencadas.3. Após a apresentação dos memoriais finais, venham os autosconclusos.4. Renumerem-se as folhas destes autos.5. Intimem-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualNenhum advogado cadastrado.

156 - 0017696-81.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017696-3Réu: Franklin Castro de Souza Vistos em mutirão.1. Consta decisão às fls. 114.2. Cumpra-se, na íntegra, a referida decisão.3. Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualNenhum advogado cadastrado.

157 - 0017842-25.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017842-3Réu: Frank Dhiony Galdino Lima e outros. DECISÃOVistos etc.Trata-se de PEDIDO DE RELAXAMENTO DE PRISÃO interposto emfavor do réu FRANK DHIONY GALDINO LIMA, preso em flagrante delito,dia 8.11.2015, pela suposta prática do crime de furto qualificado, previstonos art. 155, §§ 1º e 4º, I, do Código Penal, fls. 132 e fls. 140.O órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnoupela designação de audiência com a condução coercitiva da testemunhaLUCAS SOUSA GONÇALVES, remessa dos autos a Defensoria Públicado Estado de Roraima (DPE-RR), para apresentar resposta à acusaçãoda ré EDUARDA CAROLINE GOMES FERREIRA, citada às fls. 134,deferimento do pedido de relaxamento de prisão do réu em epígrafe e,em sendo caso de deferimento, seja intimado da data da audiência

próxima, ver fls. 135v e fls. 140.Vieram conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, conforme o pedido da Defesa e manifestação doÓrgão Ministerial, verifico que a prisão do réu deve ser relaxada, poisestá recolhido desde o dia 8.11.2015 e a instrução ainda não findou, játendo transcorrido 7 meses e 26 dias.Outrossim, observo que a Defesa não deu causa para o atraso dotrâmite processual, sendo evidente o excesso do lapso temporalestabelecido para o término da instrução e a evidente ilegalidade,ensejando constrangimento ilegal à liberdade de locomoção, sendocabíveis as medidas cautelares diversa da prisão.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em consonância comos fundamentos da Defesa e do "Parquet", que adoto também comorazão de decidir, RELAXO A PRISÃO de FRANK DHIONY GALDINOLIMA, nos termos do artigo 5º, LXV, da Constituição Federal.Expeça-se ALVARÁ DE SOLTURA em favor do réu FRANK DHIONYGALDINO LIMA, para cumprimento imediato pelo Oficial de Justiçaperante a autoridade carcerária, salvo se por outro motivo estivercustodiado.O réu fica cientificado que deverá (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para inforrmar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judicial; 3º recolher-se à sua habitação até as 20h; 4ºprivar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e 5º nãoportar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Designo o dia 18.10.2016, às 09h30, para audiência de instrução ejulgamento, ainda, DETERMINO que a testemunha LUCAS SOUSAGONÇALVES seja conduzida coercitivamente nesta data, conforme cotaministerial de fls. 135v, bem como a imediata intimação do réu FRANKDHIONY GALDINO LIMA no mesmo ato de cumprimento do ALVARÁ.Por fim, remetam-se os autos à DPE-RR, para que posse apresentar aresposta à acusação da ré EDUARDA CAROLINE GOMES FERREIRA,citada às fls. 134.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 4.7.2016 08:18.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

158 - 0018946-52.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.018946-1Réu: Franklin Castro de Souza Vistos em mutirão.1. Instrução encerrada.2. Assim, MANTENHO a prisão por seus próprios fundamentos,conforme fls. 69/69v, pois entendo que ainda persistem as razões alielencadas.3. Após a apresentação dos memoriais finais, venham os autosconclusos.4. Intimem-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualNenhum advogado cadastrado.

159 - 0019073-87.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.019073-3Réu: Ivan Valdivino dos Santos Vistos em mutirão.1. Adoto os fundamentos do "Parquet", como razões de decidir eMANTENHO a prisão do réu Ivan Valdivino dos Santos, por seuspróprios fundamentos, pois entendo que ainda persistem as razõeselencadas na decisão de fls. 62/62v.2. Redesigno o dia 18/07/2016, às 12h00min para audiência deinterrogatório.3. Expedientes necessários.4. Desentranhe-se as folhas 105/106, eis que são estranhas ao feito.5. Intimem-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualNenhum advogado cadastrado.

160 - 0000339-54.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.000339-7Réu: Diego Rocha da Silva Vistos em mutirão.1. Instrução encerrada.2. Assim, MANTENHO a prisão por seus próprios fundamentos,conforme cota ministerial de fls. 103v, pois entendo que ainda persistemas razões elencadas na decisão de fls. 38/39.3. Após a apresentação dos memoriais finais, venham os autos

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conclusos.4. Intimem-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de ComAdvogados: Vital Leal Leite, Gabriel Cardoso de Lima

161 - 0003826-32.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.003826-0Réu: Igor da Silva Logoin Vistos etc.Trata-se de PEDIDO DE REVOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA emfavor do nacional IGOR DA SILVA LOGOIN, preso em flagrante delito,dia 15.2.2016, pela suposta prática do crime de furto qualificado, previstono art. 155, § 4º, IV, do Código Penal, fls. 50 e fls. 54.Documentos juntados pela Defesa nos autos apenso.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) retificou a manifestação de fls. 51/53 e pugnou pelo deferimento darevogação de prisão preventiva, pois afirmou que, apesar da certidão deantecedentes criminais registrar crime contra o patrimônio, a Defesajuntou comprovante de residência, declaração de trabalho e certidão denascimento de filho nos autos apenso, fls. 54/54v.Vieram conclusos.É o brevíssimo relatório. DECIDO.Compulsando os autos, conforme o pedido da Defesa e o parecer doÓrgão Ministerial, não vislumbro a necessidade de manutenção daprisão preventiva do réu, pois a Defesa juntou comprovante de localcerto para sua localização, em caso de intimação, e declaração detrabalho, sendo cabíveis as medidas cautelares diversas da prisão.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, em consonância com aDefesa e com o parecer do Órgão Ministerial, que adoto como razão dedecidir, REVOGO A PRISÃO PREVENTIVA de IGOR DA SILVALOGOIN, nos termos do artigo 316 do Código de Processo Penal.Expeça-se o ALVARÁ DE SOLTURA em favor de IGOR DA SILVALOGOIN, para cumprimento imediato pelo Oficial de Justiça perante aautoridade carcerária, salvo se por outro motivo estiver preso ocustodiado.O réu fica cientificado que deverá (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judicial; 3º recolher-se à habitação até as 20h; 4ºprivar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e 5º nãoportar arma ouu instrumento que possa ser utilizado como arma.Junte-se cópia desta Decisão nos autos nº 0010 16 003435-0, após,arquivem-se.Dê-se vista ao Ministério Público e à Defesa (art. 402, CPP).Boa Vista/RR, 4.7.2016 11:23.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial162 - 0000089-21.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.000089-8Indiciado: E.G.S. DECISÃOVistos etc.Recebo a denúncia dando o Denunciado como incurso nas penas dosartigos citados, eis que presentes os pressupostos processuais previstosno art. 41 do Código de Processo Penal, bem como por não severificarem as circunstâncias dispostas no art. 395, também do Códigode Processo Penal.Cite-se o Denunciado, para responder à acusação, por escrito, no prazode 10 (dez) dias, advertindo-o de que se forem arroladas testemunhasresidentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarcaonde residem se, intimadas, afirmarem a impossibil idade decomparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos aDefensoria Pública, nos termos do art. 396 e art. 396-A, § 2°, ambos doCódigo de Processo Penal.Conforme o disposto no art. 387, IV, do Código de Processo Penal, oDenunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência daação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridospelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na respostaà acusação.O Denunciado deve estar ciente de que a partir deste momento,quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo,para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.A serventia deverá proceder as mudanças necessárias de

características da autuação, devendo, também, processar em apartadoeventuais exceções apresentadas no prazo da resposta à acusação.Deverá, também, alimentar os serviços de estatística e bancos de dados(SINIC) com os dados relativos ao Denunciado e respectivo processo,bem como inserir o caso no sistema de controle de presos provisórios,se for caso de réu preso.Afixe-se tarja ou identificação se for o caso de processo de réu preso,réu com prazo prescricional reduzido (menores de 21 ou maiores de 70anoss) ou, ainda, se tratar-se de processo com regime de publicidaderestrita (sigilosos).Por fim, designo o dia 28.9.2016, às 11h40, para audiência preliminar.Boa Vista/RR, 4.7.2016 08h39.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória163 - 0006331-93.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.006331-8Réu: Diego Rocha da Silva Vistos em mutirão.1. Pedido decidido às fls. 30/30v.2. Assim, julgo PREJUDICADO o pedido de fls. 33.3. Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualAdvogados: Vital Leal Leite, Gabriel Cardoso de Lima

164 - 0007315-77.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007315-0Réu: Ryu Breno de Oliveira Santos Vistos etc.Trata-se de PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA SEM FIANÇA emfavor do nacional RYU BRENO DE OLIVEIRA SANTOS, preso emflagrante delito, dia 28.11.2016, pela suposta prática do crime detentativa de furto simples, previsto no art. 155, "caput, c/c o art. 14, II,ambos do Código Penal, fls. 02/06Documentos juntados pela Defesa, fls. 07/13.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pelo deferimento do pedido, pois afirmou que, no momento,não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, previstos no art.312 do Código de Processo Penal, fls. 46v dos autos principais nº 001015 01973-2.Vieram conclusos.É o brevíssimo relatório. DECIDO.Conforme o pedido da Defesa e o parecer do Órgão Ministerial, nãovislumbro a necessidade de manutenção da prisão preventiva do réu, aomesmo tempo, verifico a possibilidade de concessão de liberdadeprovisória sem fiança, haja vista a juntada de comprovante de local certopara sua localização, em caso de intimação, e declaração de trabalho,sendo cabíveis as medidas cautelares diversas da prisão.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, em consonância com aDefesa e com o parecer do Órgão Ministerial, que adoto como razão dedecidir, REVOGO A PRISÃO PREVENTIVA do réu RYU BRENO DEOLIVEIRA SANTOS, ao mesmo tempo, CONCEDO em seu favorLIBERDADE PROVISÓRIA SEM FIANÇA, nos termos do art. 325, § 1º,I, e art. 350, ambos do Código de Processo Penal.Expeça-se o ALVARÁ DE SOLTURA em favor de RYU BRENO DEOLIVEIRA SANTOS, para cumprimento imediato pelo Oficial de Justiçaperante a autoridade carcerária, salvo se por outro motivo estiver presoo custodiado.O réu fica cientificado que deverá (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judicial; 3º recolher-se à haabitação até as 20h; 4ºprivar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e 5º nãoportar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Junte cópia desta Decisão nos autos nº 0010 15 019733-2, após,arquivem-se.Dê-se vista ao Ministério Público e à Defesa (art. 402, CPP).Boa Vista/RR, 4.7.2016 08:59.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Relaxamento de Prisão165 - 0010485-57.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010485-6Réu: Michel Jameson Monteiro

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 113/154

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DECISÃOVistos etc.Trata-se de PEDIDO DE RELAXAMENTO DE PRISÃO interposto emfavor do réu MICHAEL JAMESON MONTEIRO SILVA, preso emflagrante delito, dia 4.12.2015, pela suposta prática do crime dereceptação, resistência, desobediência, dirigir sem, habilitação e trafegarem velocidade incompatível com segurança, previstos, respectivamente,no art. 180, "caput", c/c o art. 329, art. 330, todos do Código Penal, e art.309 e art. 311, ambos do Código de Trânsito Brasileiro, fls. 55/56v e fls.75.Com vista, retificando o parecer de fls. 68/69, o órgão do MinistérioPúblico do Estado de Roraima (MPE-RR) pugnou pelo relaxamento deprisão do réu em epígrafe, tendo em vista que até o presente momentonão foi realizada audiência de instrução e julgamento e sua certidão deantecedentes criminais é boa, apesar de não ter sido informado a suaocupação lícita e residência fixa, vide fls. 75/75v.Vieram conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Compulsando os autos, conforme o pedido da Defesa e manifestação doÓrgão Ministerial, verifico que a prisão do réu deve ser relaxada, poisestá recolhido desde o dia 4.12.2015 e a instrução ainda nem começou,já tendo transcorrido 7 meses.Outrossim, observo que a Defesa não deu causa para o atraso dotrâmite processual, sendo evidente o excesso do lapso temporalestabelecido para o término da instrução e a evidente ilegalidade,ensejando constrangimento ilegal à liberdade de locomoção, sendocabíveis as medidas cautelares diversa da prisão.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em consonância comos fundamentos da Defesa e do "Parquet", que adoto também comorazão de decidir, RELAXO A PRISÃO de MICHAEL JAMESONMONTEIRO SILVA, nos termos do artigo 5º, LXV, da ConstituiçãoFederal.Expeça-se ALVARÁ DE SOLTURA em favor do réu MICHAELJAMESON MONTEIRO SILVA, para cumprimento imediato pelo Oficialde Justiça perante a autoridade carcerária, salvo se por outro motivoestiver custodiado.O réu fica cientificado que deverá (art. 319 e segs., do Código deProcesso Penal): 1º comparecer mensal e pessoalmente neste Juízo,para informar e justificar suas atividades; 2º não mudar de residência enem se ausentar do território desta Comarca de Boa Vista-RR, semprévia autorização judicial; 3º recolher-se à sua habitação até as 20h; 4ºprivar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; e 5º nãoportar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Junte-se cópia desta Decisão nos autos nº 0010 16 010485-6.Designo o dia 19.10.2016, às 09h00, para audiência de instrução.Dê-se vista à Defesa e ao Órgão Ministerial.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 4.7.2016 09:24.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal166 - 0051154-46.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.051154-8Indiciado: A.C.S.P.M.R. e outros. 1. O patrono do acusado foi intimado para apresaentar alegações finasem 09/14, teve vistas dos autos, entretanto, não apresentou memoriais;2. Assim, intime-se o nobre causídico para apresentar memoriais noprazo de 05 dias.3. Cumpra-se.Boa Vista/RR, 04/07/2016.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualAdvogados: Roberto Guedes Amorim, João Carlos Yared de Oliveira,Liliane Yared de Oliveira

167 - 0014439-48.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.014439-1Réu: Criança/adolescente e outros. Vistos em mutirão.1. Instrução finda.2. Cumpra-se, na íntegra, a referida decisão, fls. 152 (numeraçãoincorreta).3. Renumerem-se as folhas destes autos, após a folha 287.4. Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se com urgência.Boa Vista/RR, aos 04 de julho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 2ª Vara Criminal de Competência ResidualAdvogados: Roberto Guedes Amorim, Marco Antônio da Silva Pinheiro,Jose Vanderi Maia

3ª Criminal ResidualExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Flávia Abrão Garcia Magalhães

Ação Penal168 - 0009396-04.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009396-5Réu: Kaliferson Adrian Carvalho Bezerra e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia04/07/2016 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

3ª Criminal ResidualExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Flávia Abrão Garcia Magalhães

Carta Precatória169 - 0019896-61.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.019896-7Réu: Roberto Carlos Barbian e outros. Pelo Juiz foi proferido o seguinteDespacho: "Interpreto a ausência do Réu e de seu Advogado comodesistência na oitiva de sua Testemunha. Devolva-se.".Advogados: Amadeu de Almeida Weinmann, Luiz Valdemar Albrecht

2ª Vara do JúriExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Rafael Matos de Freitas Morais

ESCRIVÃO(Ã):Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal Competên. Júri170 - 0085252-86.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.085252-6Réu: Flavio Magalhães da Silva e outros.Audiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 26/09/2016 às09:00 horas.Advogados: Ednaldo Gomes Vidal, Helio Furtado Ladeira, Ben-hurSouza da Silva, Aline de Souza Bezerra

171 - 0182710-64.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.182710-6Réu: Roseildo Silva de FreitasAutos remetidos ao Distribuidor de Feitos para qualificardenunciado.Nenhum advogado cadastrado.

172 - 0198447-10.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.198447-7Réu: Claudiano Alves PintoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/10/2016 às 09:00 horas.Advogados: Fabiana da Silva Nunes, Ruy Prado Alves, Liliane RodriguesOliveira, Bruna da Silva Pinheiro

173 - 0215917-20.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.215917-6Réu: Cezar Alves de Oliveira e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 114/154

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19/10/2016 às 10:00 horas.Advogado(a): Rita Cássia Ribeiro de Souza

174 - 0001972-08.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001972-1Réu: Francisco das Chagas Gonçalves e outros.Audiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 28/09/2016 às09:00 horas.Advogado(a): Francisco Salismar Oliveira de Souza

175 - 0016070-61.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.016070-5Réu: Jose Azevedo PereiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia28/09/2016 às 09:30 horas.Advogados: Roberto Guedes Amorim, Marcelo Martins Rodrigues

176 - 0013497-16.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.013497-0Réu: Isaias de Jesus da ConceiçãoAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Nenhum advogado cadastrado.

177 - 0006379-52.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.006379-7Réu: Antonio Rimoaldo Paulo da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia22/07/2016 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

2ª Vara MilitarExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal178 - 0097704-31.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.097704-2Réu: Isidio Aniceto Cruz e outros.Autos remetidos ao Tribunal de Justiça.Advogados: Nathamy Vieira Santos, Vaneyla Lima Barbosa, LuizGeraldo Távora Araújo, Robério de Negreiros e Silva, Samuel AlmeidaCosta

179 - 0006070-36.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006070-9Réu: Wendel da Silva Firmino e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia01/08/2016 às 08:30 horas.Advogado(a): Samuel Almeida Costa

180 - 0009038-39.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009038-3Réu: Marcelo Mota e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia25/07/2016 às 08:30 horas.Advogado(a): Samuel Almeida Costa

1ºjesp.vdf C/mulherExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara Campaner

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales Filho

Ação Penal - Sumário181 - 0008066-40.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008066-9Réu: Jose Wilson Alves dos SantosAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia

03/11/2016 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

182 - 0010468-94.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.010468-3Réu: Warllen Camêlo dos SantosAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia03/11/2016 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

183 - 0018754-61.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.018754-8Réu: Pablo Ricardo Oliveira SampaioAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia07/11/2016 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

184 - 0005815-15.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.005815-0Réu: Paulo Fernandes BezerraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia13/10/2016 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

185 - 0017745-30.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.017745-5Réu: Francimar dos Santos PereiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia20/10/2016 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

186 - 0004063-71.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004063-6Réu: João Batista Andrade de OliveiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia03/10/2016 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

187 - 0006819-53.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006819-9Réu: Bernardo Arcilou Rodrigues da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia03/11/2016 às 09:30 horas.Advogados: Henrique Edurado Ferreira Figueredo, Luciana Rosa daSilva, Vaneyla Lima Barbosa, Luiz Geraldo Távora Araújo, Enrico DiasKo Freitag

188 - 0006855-95.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006855-3Réu: Jose Oberdan Barbosa Mendes e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia20/10/2016 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

189 - 0009931-30.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009931-9Réu: Leomir Ramos de SouzaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia20/10/2016 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

190 - 0010057-80.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.010057-0Réu: Sylvester da Silva MartinsAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Nenhum advogado cadastrado.

191 - 0010126-15.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.010126-3Réu: Jânio Candido AriramaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia09/11/2016 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

192 - 0011577-75.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.011577-6Réu: Pablo Marques de SouzaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia27/10/2016 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal193 - 0016458-95.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.016458-4Réu: José Antenor Moreira de AraújoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia27/10/2016 às 09:00 horas.Advogados: Marcus Vinicius de Oliveira, Sulivan de Souza Cruz Barreto

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 115/154

Page 116: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Ação Penal - Sumário194 - 0015185-81.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.015185-4Réu: Jose Oberdan Barbosa MendesAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia20/10/2016 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

195 - 0015285-36.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.015285-2Réu: Josenildo Andrade SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia03/10/2016 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

196 - 0015806-78.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.015806-5Réu: Alex Arnaldo DiasAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia08/11/2016 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

197 - 0015843-08.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.015843-8Réu: Geraldo Ferreira de Brito JuniorAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia24/10/2016 às 09:00 horas.Advogado(a): Walla Adairalba Bisneto

198 - 0016409-54.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.016409-7Réu: Nilton Alexandre da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia03/10/2016 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

199 - 0019612-24.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.019612-3Réu: Francinei Gomes dos SantosAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia17/11/2016 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340200 - 0000950-75.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.000950-6Réu: Angelo Paiva de MouraAutos remetidos ao Distribuidor de Feitos para dec. de competência.Advogado(a): Walla Adairalba Bisneto

1ºjesp.vdf C/mulherExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara Campaner

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales Filho

Ação Penal - Sumário201 - 0001165-51.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.001165-0Réu: Jeanilton de Albuquerque Franco Por todo o exposto, e por tudo o mais que dos autos consta, JULGOPROCEDENTE a pretensão punitiva constante da denúncia paraCONDENAR JEANILTON DE ALBUQUERQUE FRANCO, comoincursos nas sanções do artigo 147, do CP e artigo 21, da LCP, amboscombinados com o art. 61, inciso II, alínea "f", na forma do art. 69, doCódigo Penal, em combinação ainda com o art. 7º, I e II, da Lei n.º11.340/06; e INDEFERIR o pedido de fixação da indenização prevista noart. 387, inciso IV, do CPP. (...) Após o trânsito em julgado e as devidascomunicações, arquivem-se os autos com as baixas necessárias. Semcustas, vez que pela hipossuficiência financeira foi assistido pelaDPE.Intime-se a vítima (art. 21 da lei 11.340/2006).Publique-se.Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 1º de julho de2016.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

202 - 0006508-62.2013.8.23.0010

Nº antigo: 0010.13.006508-8Réu: Gilcemar Augustinho de Azevedo Designe-se data para audiência de instrução e julgamento. Intime-se avítima, o réu, a DPE em assistência à vítima e ao acusado, o MP.Atente-se a secretaria para manifestação do MP à fl. 82-v. Boa Vista,01/07/16. Maria Aparecida Cury-Juiza Titular.Advogados: Sadi Cordeiro de Oliveira, Thiago Augusto ChiantelliFernandes

Inquérito Policial203 - 0009936-52.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009936-8Indiciado: G.A.A. Destarte, ex vi dos arts. 95, III e 110, ambos do CPP, c/c art. 485, V, doCPC, DECLARO A OCORRÊNCIA DE LISTISPENDÊNCIA, na formaacima exposta, e JULGO EXTINTO o presente feito, sem resolução demérito.Cientifique-se tão somente o MP. Transitada em julgado asentença, ARQUIVE-SE os presentes autos, com as anotações e baixasdevidas (observada a Portaria n.º 112/2010-CGJ).Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 1º de julho de 2016.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Auto Prisão em Flagrante204 - 0011608-90.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011608-2Réu: Angelo Custodio Veras Certifique a secretaria se já houve o envio do Inquérito Policialconcluído, em caso negativo, aguarde-se seu envio no prazo legal. BoaVista/RR, 04 de julho de 2016. MARIA APARECIDA CURY-Juíza deDireito TitularNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumário205 - 0015739-16.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.015739-8Réu: Eduardo Silva Almeida (..) Por todo o exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitivaestatal contida na denúncia para CONDENAR EDUARDO SILVAALMEIDA, como incurso nas sanções dos artigos 129, § 9º, do CódigoPenal, em combinação com o art. 7º, I, da Lei n.º 11.340/06, eINDEFERIR o pedido de fixação da indenização prevista no art. 387,inciso IV, do CPP. (..)Considerando que este Juizado ainda não está dotado da necessáriaestrutura para a execução das respectivas penas, transitada em julgadoa sentença, lance-se o nome do réu no rol de culpados, expeça-se aguia de execução, na forma dos art. 147 e seg., da Lei 7.210/84,remetendo-se à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas àPena Privativa de Liberdade. Após o trânsito e julgado e ascomunicações e baixas necessárias, arquivem-se os autos.condeno oréu ao pagamento das custas processuais.Intime-se a vítima (art. 21 dalei 11.340/2006).Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. BoaVista-RR, 04 de julho de 2016.MARIA APARECIDA CURY-Juíza deDireito TitularNenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340206 - 0009866-30.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009866-0Réu: Nilton de Aquino Moraes ISTO POSTO, com base nos artigos 7.°, caput e incisos e 22, caput eincisos, e mais dispositivos da lei de proteção à mulher, DEFIRO OPEDIDO de medida protetiva formulado, no que APLICO AO OFENSOR,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emaplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência: PROIBIÇÃODE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, E DEMAIS FAMILIARES DOCONVÍVIO DAQUELA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMO DEDISTÂNCIA ENTRE OS PROTEGIDOS E O AGRESSOR DE 200(DUZENTOS) METROS;PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR ARESIDÊNCIA, EVENTUAL LOCAL DE TRABALHO, ESTUDO, LAZER,E OUTRO DE USUAL FREQUENTAÇÃO DA OFENDIDA EFAMILIARES;PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATO COM AREQUERENTE, E FAMILIARES, DE ENVIAR MENSAGEM OUQUALQUER OUTRO CONTEÚDO AMEAÇADOR/PERTURBADOR,OFENSIVO/ABUSIVO, POR QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO,OU DE INTERPOR PESSOA(S) PARA FAZÊ-LO.Encaminhem-secópias dos expedientes que se fizerem necessários para a "PatrulhaMaria da Penha", visando o acompanhamento do caso por parte daquelaequipe junto à Coordenadoria de Violência Doméstica.As medidasprotetivas concedidas à ofendida perdurarão até final decisão noInquérito Policial ou na correspondente ação penal que vier a serinstaurada, salvo eventual revogação, neste ou em procedimento

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conexo, sendo que a aproximação ora proibida poderá ocorrer apenascom a intermediação de equipe multidisciplinar, do Juizado ou dosprogramas de assistência à mulher.Expeça-se mandado de intimação aoagressor, no endereço constante à fl. 23, notificando-o para o integralcumprimento da presente decisão, mandado a ser cumprido por Oficialde Justiça, se necessário com o auxílio da força policial, que de logorequisito, independentemente de expedição de ofício requisitórioespecífico, para dar efetividade às medidas protetivas referidas (art. 22,§ 3º, da Lei 11.340/06).DO MANDADO DEVERÁ CONSTAR AADVERTÊNCIA AO AGRESSOR DE QUE, CASO DESCUMPRAQUALQUER UMA DAS MEDIDAS CONSTANTES DA PRESENTEDECISÃO JUDICIAL PODERÁ SER PRESSO EM FLAGRANTEDESCUMPRIMENTO DE MEDIDA PROTETIVA, BEM COMO PODERÁSER DECRETADA SUA PRISÃO PREVENTIVA (ART. 20, DA LDM C/CART. 313, III, DO CPP), SEM PREJUÍZO DA APLICAÇÃO DE OUTRASSANÇÕES CABÍVEIS.Ainda do mandado de intimação do agressor,constará a advertência/citação para, querendo, apresentar defesa nosautos de medida protetiva, no prazo de 05 (cinco) dias, bem como que,em caso de ausência de manifestação, presumir-se-ão aceitos comoverdadeiros os fatos pela ofendida alegados (arts. 306 e 307, do CPC,nova redação (Lei N.º 13.105/2015).Intime-se a ofendida desta decisão,pelo meio mais rápido (art. 21, da Lei 11.340/06), bem como a notifiquede que, caso queira, poderá ser encaminhada à Defensoria Pública doEstado que atua neste Juizado Especializado, para sua assistência (arts.18, II e 28, mesma lei), advertindo-a de que em caso de eventualdesistência-renúncia à representação, esta deverá ocorrer perante o juiz,em audiência a ser realizada independentemente de prévia designação,antes do recebimento da denúncia ofertada pelo Ministério Público (art.16, da Lei n.º 11.340/06). Ressalve-se que deverá a requerente, todavia,comunicar ao juízo, imediatamente, a mudança de situação de risco, nocaso de não mais necessitar das medidas aplicadas, para que não seperdure medida quando não se verificar sua necessidade.Ainda daintimação acima, faça-se advertir a requerente de que, por sua vez, nãodeverá entrar em contato ou se aproximar do requerido, nem permitir, oude alguma forma dar causa, a aproximação ou contato com este,enquanto vigorar a presente decisão, sob pena de quebra da cautela eperda imediata da eficácia das medidas aplicadas, e de se fazer surgirnova situação de risco à sua própria integridade física, e até as de seusfamiliares/dependentes. Cientifique-se o Ministério Público.Fica o(a)oficial(a) de justiça autorizado(a) a proceder às diligências a seu cargocom as prerrogativas dos arts. 212 e 214, II, do CPC (nova redação, LeiN.º 13.105/2015), na forma dos arts. 13 e 14, parágrafo único, da Lei11.340/06, cabendo à autoridade policial a que for apresentado prestarassistência requerida, declarando por termo eventual recusa.Cumprido omandado pelo oficial de justiça, e decorrido o prazo de resposta, semmanifestação, certifique-se, e venham-me conclusos os autos. Havendomanifestação, proceda-se o trâmite regular.Tão logo apresentadas a(s)certidão(ões) de atendimento/acompanhamento por parte da PatrulhaMaria da Penha se juntem esses aos autos.Publique-se.Cumpra-se, comurgência, independentemente de prévia publicação.Boa Vista/RR, 1º dejulho de 2016.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

207 - 0011557-79.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011557-1Réu: Erasmo Rosa Guimarães ISTO POSTO, com base nos artigos 7.°, caput e incisos e 22, caput eincisos, e mais dispositivos da lei de proteção à mulher, em face doselementos por ora trazidos aos autos, DEFIRO O PEDIDO de medidaprotetiva no que APLICO AO OFENSOR, independentemente de suaouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei em aplicação), as seguintes medidasprotetivas de urgência:PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDAE SEUS FAMILIARES, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMO DEDISTÂNCIA ENTRE A PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 200(DUZENTOS) METROS;PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR ARESIDÊNCIA, EVENTUAL LOCAL DE TRABALHO, ESTUDO, LAZER,E OUTRO DE USUAL FREQUENTAÇÃO DA OFENDIDA;PROIBIÇÃODE MANTER CONTATO COM A REQUERENTE; DE LHE ENVIARM E N S A G E M O U Q U A L Q U E R O U T R O C O N T E Ú D OAMEAÇADOR/PERTURBADOR-OFENSIVO, POR QUALQUER MEIODE COMUNICAÇÃO, INCLUSIVE DE INTERPOR PESSOA(S) QUEPOSSA(M) FAZÊ-LO;RESTRIÇÃO DE VISITAS A FILHA MENOR, OUSEJA, AS VISITAS FICAM PERMITIDAS, MAS SOMENTE COM AINTERMEDIDAÇÃO DE PESSOAS DA FAMÍLIA DAS PARTES E/OUDE TERCEIRAS PESSOAS IDÔNEAS, PODENDO A MEDIDA SEROPORTUNAMENTE REVISTA, APÓS A APRESENTAÇÃO DERELATÓRIO DE ESTUDO DE CASO. Verifica-se que se trata dematéria adstrita ao direito de família, para o que deverá a requerentebuscar a solução no juízo competente (ou na Vara da Justiça Itineranteou na Vara de Família), onde deverá, ainda, resolver as demaisquestões cíveis pendentes (tais como a guarda e o regime de visitação,de forma definitiva, quanto aos filhos menores em comum), com abrevidade necessária ao caso, procurando, se necessário, auxílio daDefensoria Pública.Ressalte-se que a competência cível dos Juizados

de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher que é restrita àsmedidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da Penha,devendo as ações relativas a direito de família ser, mesmo, processadase julgadas pelas Varas de Família (Enunciado FONAVID N.º3).Encaminhem-se cópias dos expedientes que se fizerem necessáriospara a "Patrulha Maria da Penha", visaando o acompanhamento do casopor parte daquela equipe junto à Coordenadoria de ViolênciaDoméstica.Considerando que para a aplicação de medidas protetivaspor parte do juízo há que serem levados em conta os fins sociais a que aLei se destina (art. 4.º, LVD), e que, no caso, há situação envolvendofilha menor em comum, em que há necessidade de esclarecimento dasituação real, qual seja: o contexto social/familiar da violência doméstica;que compete à Equipe de Atendimento Multidisciplinar, entre outrasatribuições legais, fornecer subsídios por escrito ao juiz, bem comodesenvolver trabalhos de orientação, encaminhamento, prevenção eoutras medidas, voltados para a ofendida, o agressor e os familiares (art.30, LVD); considerando, por fim, o entendimento firmado nosEnunciados FONAVID N.ºS 16 e 30, ainda determino: Encaminhe-se,por fim, o caso à Equipe Multidisciplinar do juízo, para a realização deestudo de caso acerca da situação da ofendida, agressor e filha menor,procedendo-se os necessários atendimentos, orientações e demaisencargos ora referidos, fornecendo-se relatório técnico em juízo, noprazo de até 30 (trinta) dias. As medidas protetivas concedidas àofendida perdurarão até final decisão no Inquérito Policial ou nacorrespondente ação penal que vier a ser instaurada, salvo eventualrevogação, neste ou em procedimento conexo, sendo que aaproximação ora proibida poderá ocorrer apenas com a intermediaçãode equipe multidisciplinar, do Juizado ou dos programas de assistência àmulher.Expeça-se mandado de intimação ao agressor, conformeendereço e demais dados indicados à fl. 03, notificando-o para o integralcumprimento da presente decisão, bem como de, mandados a seremcumpridos por Oficial de Justiça, se necessário com o auxílio da forçapolicial, que de logo requisito, independentemente de expedição deofício requisitório específico, para dar efetividade às medidas protetivasreferidas (art. 22, § 3º, da Lei 11.340/06).DO MANDADO DEVERÁCONSTAR A ADVERTÊNCIA AO AGRESSOR DE QUE, CASODESCUMPRA QUALQUER UMA DAS MEDIDAS CONSTANTES DAPRESENTE DECISÃO JUDICIAL PODERÁ SER PRESO EMFLAGRANTE DESCUMPRIMENTO DE MEDIDA PROTETIVA, BEMCOMO PODERÁ SER DECRETADA SUA PRISÃO PREVENTIVA (ART.20, DA LDM C/C ART. 313, III, DO CPP), SEM PREJUÍZO DAAPLICAÇÃO DE OUTRAS SANÇÕES CABÍVEIS.Ainda do mandado deintimação do agressor, constará a advertência/citação para, querendo,apresentar defesa nos autos de medida protetiva, no prazo de 05 (cinco)dias úteis, bem como que, em caso de ausência de manifestação,presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos pela ofendidaalegados (arts. 306 e 307, do CPC, nova redação (Lei N.º13.105/2015)).Consigne-se o(a) Sr.(ª)Oficial(a) de Justiça, ainda, aocumprir/efetivar a(s) medida(s) determinada(s), nos termos integraisdesta decisão, sendo que NOS CASOS DE DILIGÊNCIA CUMPRIDASEM ÊXITO deverá devolver o mandado cumprido na Secretaria dojuízo, no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas, em certidãocircunstanciada nos autos, para as providências por parte do Juízo.Intime-se a ofendida desta decisão, pelo meio mais rápido (art. 21, daLei 11.340/06), bem como a notifique de que, caso queira, poderá serencaminhada à Defensoria Pública do Estado que atua neste JuizadoEspecializado, para sua assistência (arts. 18, II e 28, mesma lei),advertindo-a de que em caso de eventual desistência-renúncia àrepresentação, esta deverá ocorrer perante o juiz, em audiência a serrealizada independentemente de prévia designação, antes dorecebimento da denúncia ofertada pelo Ministério Público (art. 16, da Lein.º 11.340/06). Ressalve-se que deverá a requerente, todavia, comunicarao juízo, imediatamente, a mudança de situação de risco, no caso denão mais necessitar das medidas aplicadas, para que não se perduremedida quando não se verificar sua necessidade.Ainda da intimaçãoacima, faça-se advertir a requerente de que, por sua vez, não deveráentrar em contato ou se aproximar do requerido, nem permitir, ou dealguma forma dar causa, a aproximação ou contato com este, enquantovigorar a presente decisão, salvo com autorização e condições préviasestabelecidas pelo juízo, na forma desta decisão, quando houverextrema necessidade, e somente com a intermediação de pessoaltécnico da equipe multidisciplinar do juízo ou dos programas da rede deatendimento e assistência à mulher em situação de violência doméstica,sob pena de perda imediata da eficácia das medidas aplicadas, e defazer surgir nova situação de risco à sua própria integridade física, e atéas de seus dependentes e demais familiares.Fica o(a) oficial(a) dejustiça autorizado(a) a proceder às diligências a seu cargo com asprerrogativas dos arts. 212 e 214, II, do CPC (nova redação, Lei N.º13.105/2015), na forma dos arts. 13 e 14, parágrafo único, da Lei11.340/06, cabendo à autoridade policial a que for apresentado prestarassistência requerida, declarando por termo eventual recusa.Cumprido omandado pelo oficial de justiça, e decorrido o prazo de resposta, semmanifestação, certifique-se, e venham-me conclusos os autos. Havendo

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manifestação, proceda-se o trâmite regular.Tão logo apresentado orelatório do estudo de caso, proceda-se a Secretaria a imediata juntadanos autos.Cientifique-se o Ministério Público. Publique-se.Cumpra-se,com urgência, independentemente de prévia publicação.Boa Vista/RR,1º de julho de 2016.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

208 - 0011558-64.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011558-9Réu: Gildiomar Santos Não se verifica, em primeira análise, em vista do depoimento da vítimaà fl. 03, elementos suficientes a ensejar a concessão liminar de medidasprotetivas de urgência nos termos da lei em aplicação no juízo, tendo emvista que há pedido de afastamento do lar, embora não tenha constado omesmo endereço para vítima e ofensor. Isto posto, abra-se vista a DPE,em assistência a vítima, para manifestação no interesse desta,fornecendo mais elementos para o deferimento do pleito, quanto aopedido fundamentado na Lei n.º 11.340/2006.Cumpra-se imediatamente,haja vista se tratar de pedido pendente de apreciação.Boa Vista/RR, 1ºde julho de 2016.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

209 - 0011637-43.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011637-1Réu: Jhonatan da Silva Melo Trata-se de pedido de medidas protetivas de urgência em que, à vistadas informações e relatos havidos em sede policial, verifica-senecessidade de mais elementos visando à adoção de medida maisadequada ao caso, considerando que há situação adstrita ao direito defamília, pois as partes têm em comum uma sociedade comercial (salãode beleza), em pleno funcionamento, e que o requerido já saiu do lar doconvívio, sendo certo que as questões cíveis deverão ser tratadas emoutro juízo, apropriado, mas, por ora, visando análise mais acurada emface da violência sofrida e do pedido de medidas protetivas nos termosda lei em aplicação neste juízo, na forma dos relatos de fl. 03, determino:Abra-se vista dos autos à Defensoria Pública em assistência à vítima deviolência doméstica atuante no juízo para manifestação no interessedesta, em ratificação/aditamento ao pedido, caso em que deveráfornecer mais elementos quanto à situação comercial, tal como se arequerente trabalha e/ou se encontra trabalhando no mesmo local/salãode beleza do casal, horários, etc., em face do pedido de proibição deaproximação; a situação quanto à propriedade do imóvel do comumconvívio, em face do pedido de afastamento do requerido, não sesabendo ao certo se é do lar, tendo em vista endereços diversos, ou sedo salão de beleza pertencente às partes, juntando-se os documentosque se fizerem necessários e/ou apresentados, se o caso.Cumpra-se,com urgência (feito contendo pedido liminar pendente de apreciação,incluso em meta do CNJ).Boa Vista/RR, 1º de julho de 2016.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

210 - 0011638-28.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011638-9Réu: Jonas Batista Moreira Trata-se de comunicação de descumprimento de medida protetiva quefoi autuado como novo pleito de Medida Protetiva de Urgência. Nadaobstante por agora, determino: Junte-se aos presentes autos de MPU,decisão de concessão e sentença confirmatória de medidas envolvendoas partes, nos autos n.º 0010.14.013624-2, inclusive mandado decitação do ofensor e intimação do mesmo da sentença.Abra-se vista aoMinistério Público para manifestação, neste feito, ante a narrativa dosnovos fatos, ora apresentada, e em face das ulteriores informaçõesconstantes dos relatórios apresentados nos autos acima citados, jásentenciados.Publique-se. Cumpra-se, imediatamente.Boa Vista/RR, 1ºde julho de 2016.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

211 - 0011640-95.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011640-5Réu: Jares da Silva Trata-se de pedido de medidas protetivas de urgência em que houveINDEFERIMENTO LIMINAR do pedido em sede de plantão judicial, poisnão foram verificados em primeira análise pelo juiz plantonista, em vistados depoimentos confusos da vítima às fls. 04/07, elementos suficientesa ensejar a concessão liminar de medidas protetivas de urgência nostermos da lei em aplicação no juízo. Isto posto, abra-se vista a DPE, emassistência a vítima, para manifestação no interesse desta, fornecendomais elementos para o deferimento do pleito, quanto ao pedidofundamentado na Lei n.º 11.340/2006.Cumpra-se imediatamente, hajavista se tratar de pedido pendente de apreciação.Boa Vista/RR, 1º dejulho de 2016.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Petição212 - 0010088-95.2016.8.23.0010

Nº antigo: 0010.16.010088-8Réu: Angelo Custodio Veras Gomes Pelo exposto, julgo extintos os presentes feitos sem resolução deméri to, em razão da perda do seu objeto, e determino oARQUIVAMENTO dos autos após o trânsito em julgado, com asanotações e baixas devidas. Sem custas.Publique-se. Registre-se.Intime-se. Cumpra-se.Boa Vista/RR, 1º de julho de 2016.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

213 - 0011564-71.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011564-7Réu: Angelo Custodio Veras Gomes Pelo exposto, julgo extintos os presentes feitos sem resolução deméri to, em razão da perda do seu objeto, e determino oARQUIVAMENTO dos autos após o trânsito em julgado, com asanotações e baixas devidas. Sem custas.Publique-se. Registre-se.Intime-se. Cumpra-se.Boa Vista/RR, 1º de julho de 2016.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Vara Criança/idosoExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Graciete Sotto Mayor Ribeiro

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

José Rocha NetoESCRIVÃO(Ã):

Glener dos Santos Oliva

Auto Prisão em Flagrante214 - 0006545-84.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.006545-3Indiciado: S.V. 1.Cumpra-se a parte final da sentença de fls.30. (urgente)

BV/RR, 24.06.2016

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de DireitoAdvogado(a): Jose Vanderi Maia

215 - 0007043-83.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007043-8Réu: Wanderson Silva de Sousa DESPACHO

Junte-se cópia da decisão proferida nos autos principais n.º0010.16.007576-7.

Boa Vista-RR, 30.6.2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Títular da Vara de Crimes Contra Criança/IdosoNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal216 - 0007582-83.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.007582-7Réu: Waldiney de Alencar Sousa Vistos em inspeção.1. Dê-se vista à Defesa e ao Órgão Ministerial para se manifestaremquanto a prisão, face o MUTIRÃO CRIMINAL.2. Intimem-se. Cumpra-se EM CARÁTER DE URGÊNCIA.Boa Vista/RR, aos 20 de junho de 2016.Graciete Sotto Mayor RibeirNenhum advogado cadastrado.

217 - 0017019-51.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017019-8Réu: André Carneiro de Oliveira DESPACHO1. Feito sentenciado;2. Expeça-se guia deexecução provisória;3. Decurso recebido às fl. 127.4. Remetam-se os autos ao TJRR,posto o apelante manifestou-separa arrazoar na 2ª instância.5. Cumpra-se com urgência.

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 118/154

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Boa Vista, 24.06.2016Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

218 - 0019840-28.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.019840-5Réu: Carlindo Alves de Sousa DESPACHO

1. Dê-se vista à Defesa e ao Órgão Ministerial para se manifestaremquanto a prisão, face o MUTIRÃO CRIMINAL.2. Intimem-se. Cumpra-se EM CARÁTER DE URGÊNCIA.

Boa Vista/RR, aos 20 de junho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de DireitoAdvogado(a): Diego Victor Rodrigues Barros

219 - 0000561-22.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.000561-6Réu: Wagner Nascimento da Silva DESPACHO

Vistos em inspeção1.Dê-se vista à Defesa e ao Orgão do Ministério para se manifestaremquanto a prisão, face o MUTIRÃO CRIMINAL;2.Intimem-se. Cumpra-se EM CARÁTER DE URGÊNCIA.

Boa Vista/RR, aos 20 de junho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial220 - 0014341-63.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.014341-9Indiciado: L.S.F. DESPACHO

Vistos em inspeção1.Dê-se vista à Defesa e ao Orgão Ministerial para se manifestaremquanto a prisão, face o MUTIRÃO CRIMINAL;2.Intimem-se. Cumpra-se EM CARÁTER DE URGÊNCIA.

Boa Vista/RR, aos 20 de junho de 2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de DireitoNenhum advogado cadastrado.

221 - 0017655-17.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017655-9Indiciado: G.B.S. Vistos em inspeção.1. Dê-se vista à Defesa e ao Órgão Ministerial para se manifestaremquanto a prisão, face o MUTIRÃO CRIMINAL.2. Intimem-se. Cumpra-se EM CARÁTER DE URGÊNCIA.Boa Vista/RR, aos 20 de junho de 2016.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de DireitoNenhum advogado cadastrado.

222 - 0017976-52.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017976-9Indiciado: R.A.S. Vistos em inspeção.1. Dê-se vista à Defesa e ao Órgão Ministerial para se manifestaremquanto a prisão, face o MUTIRÃO CRIMINAL.2. Intimem-se. Cumpra-se EM CARÁTER DE URGÊNCIA.Boa Vista/RR, aos 20 de junho de 2016.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de DireitoNenhum advogado cadastrado.

223 - 0001848-20.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.001848-6Indiciado: W.H.S.S. e outros. DESPACHO

Dê-se vista ao órgão do Ministério Público.

Boa Vista-RR, 30.6.2016

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Títular da Vara de Crimes Contra Criança/IdosoNenhum advogado cadastrado.

224 - 0007068-96.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007068-5Indiciado: D.D.C. DECISÃO

Vistos etc.Recebo a denúncia dando o Denunciado como incurso nas penas dosartigos citados, eis que presentes os pressupostos processuais previstosno art. 41 do Código de Processo Penal, bem como por não severificarem as circunstâncias dispostas no art. 395, também do Códigode Processo Penal.Cite-se o Denunciado, para responder à acusação, por escrito, no prazode 10 (dez) dias, advertindo-o de que se forem arroladas testemunhasresidentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarcaonde residem se, intimadas, afirmarem a impossibil idade decomparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos aDefensoria Pública, nos termos do art. 396 e art. 396-A, § 2°, ambos doCódigo de Processo Penal.Conforme o disposto no art. 387, IV, do Código de Processo Penal, oDenunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência daação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridospelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na respostaà acusação.O Denunciado deve estar ciente de que a partir deste momento,quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo,para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.A serventia deverá proceder as mudanças necessárias decaracterísticas da autuação, devendo, também, processar em apartadoeventuais exceções apresentadas no prazo da resposta à acusação.Deverá, também, alimentar os serviços de estatística e bancos de dados(SINIC) com os dados relativos ao Denunciado e respectivo processo,bem como inserir o caso no sistema de controle de presos provisórios,se for caso de réu preso.Afixe-se tarja ou identificação se for o caso de processo de réu preso,réu com prazo prescricional reduzido (menores de 21 ou maiores de 70annos) ou, ainda, se tratar-se de processo com regime de publicidaderestrita (sigilosos).Boa Vista/RR, 30.6.2016 13h45min.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da Vara de Crimes contra Criança/IdosoNenhum advogado cadastrado.

225 - 0007576-42.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007576-7Indiciado: W.S.S. DECISÃOVistos etc.Trata-se do Auto de prisão em flagrante delito de WANDERSON SILVADE SOUSA, pela suposta prática do crime de furto, previsto no art. 155,do Código Penal, registrado na Delegacia Central de Flagrantes, fls.17/22.Os autos foram remetidos a Vara de Crimes de Trafico de Drogas,Crimes Decorrentes de Organização Criminosa, Crimes de "lavagem" deCapitais e Habeas Corpus desta Comarca de Boa Vista-RR, mas, aMeritíssima Juíza de Direito Titular, Dr.ª Daniela Schirato Collesi Minholi,declinou da competência, fls. 45.Em seguida, os autos foram remetidos para esta Vara de Crimes Contraa Dignidade Sexual, Crimes Praticados Contra Crianças e Adolescentes,previstos no ECA, e Crimes Praticados contra Idoso desta Comarca deBoa Vista-RR, fls. 46.O órgão do Ministério Público pugnou pela devolução do feito à varacompetente, fls.43/44, uma vez que as vítimas narram a prática do crimede furto (art. 155, do CP), fls. 05 e 07.Vieram os autos conclusos.É o brevíssimo relatório. DECIDO.Compulsando os autos, verifico que assiste razão o Órgão Ministerialcom atribuições legais neste Juízo, pois as vítimas narram a prática docrime de furto, bem como não vislumbro a ocorrência de nenhum crimeprevisto no Estatuto da Criança e do Adolescente ou no Estatuto doIdoso.Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta, em consonância como parecer do órgão do Ministério Público, que adoto como razão dedecidir, DECLINO A COMPETÊNCIA, por consequência, determino quese promova a imediata remessa destes autos, via Cartório Distribuidor,para posterior redistribuição à vara criminal competente, nos termos do

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 119/154

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art. 69, III, e art. 74, ambos do Código de Processo Penal.Por fim, junte-se cópia desta decisão nos autos de n.º 0010.16.007043-8.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Boa Vista/RR, 04.7.2016.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da Vara de Crimes contra Criança/IdosoNenhum advogado cadastrado.

Pedido Medida de Proteção226 - 0010501-11.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010501-0Réu: Denison de Souza Furtado DECISÃOVistos etc.Trata-se de pedido de MEDIDA PROTETIVA DE URGÊNCIA emdesfavor do nacional DENISON DE SOUZA FURTADO ou DENIS DESOUZA FURTADO, pela provável prática do delito de estupro contrasuas 4 filhas, crime previsto no art. 217-A, na forma do art. 71, ambos doCódigo Penal, de acordo com os expedientes de fls. 02/04, em razão doBOLETIM DE OCORRÊNCIA Nº 304/2016 e depoimentos colhidos,ambos registrados no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente(NPCA) fls. 05/11.Os autos foram remetidos ao 1º Juizado de Violência Doméstica eFamiliar contra a Mulher, mas, a Meritíssima Juíza de Direito Titulardaquele Juízo, Maria Aparecida Cury, declinou da competência, poisentendeu que se trata de matéria afeta a esta Vara de crimes contra aDignidade Sexual, crimes praticados contra Criança e Adolescente ecrimes praticados contra o Idoso, fls. 19/19v.Com vista, o órgão do Ministério Público do Estado de Roraima (MPE-RR), fls. 27/30, pugnou pelo indeferimento do pedido de medidasprotetivas de urgência de fls. 04 e pela decretação da prisão preventivado ofensor DENISON DE SOUZA FURTADO ou DENIS DE SOUZAFURTADO, nos termos do art. 313, I e II, do Código de Processo Penal,pela provável prática do delito de estupro contra suas 4 filhas, previstosno art. 217-A, na forma do art. 71, ambos do Código Penal.Em resumo, o Órgão Ministerial afirmou que há prova da existência doscrimes, haja vista os depoimentos das vítimas e de sua genitora, e háfortes indícios da autoria, sendo necessária a constrição da liberdade doofensor, pois em liberdade as vítimas poderão sofrer novas ameaçasalém de ficar pressionadas a alterarem seus depoimentos ou ficar emsilêncio, característica da "síndrome do silêncio", já que se trata depessoa do convívio familiar (genitor de todas as vítimas), fls. 27/30.Por fim, ressaltou que se encontram presentes os fundamentos para adecretação da segregação cautelar, tendo em vista a prova damaterialidade e indícios da auttoria, a necessidade de garantir a ordempública, a instrução processual penal e assegurar a aplicação da leipenal, já que a sociedade anseia pelo aniquilamento do sentimento deimpunidade tão comum em agentes de condutas deste jaez, exigindorápida e efetiva resposta daqueles que têm o dever da manutenção daordem e da justiça.Vieram os autos conclusos.É legítimo o requerimento.Entendo que razão assiste ao Órgão Ministerial, pois presente o fumuscomissi delicti e o periculum libertatis (art. 312 do CPP), consoante odisposto no art. 311 e segs., do Código de Processo Penal, já que aimputação feita ao ofensor é de extrema gravidade, tendo em vista osseus elementos, às suas circunstâncias, os indícios de autoria ematerialidade delitiva.De mais a mais, observo que a segregação do réu se fundamenta nagarantia da ordem pública (art. 312 do CPP), no sentido de prevenir areprodução de novos fatos típicos, acautelar o meio social e credibilizara justiça no que toca a prática delitiva, já que delitos deste jaeztransgridem a dignidade sexual, a integridade e a privacidade dosvulneráveis, por conseguinte, não vislumbro a possibilidade deconcessão de outra medida cautelar diversa da prisão.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, em consonância com oparecer do Órgão Ministerial, que adoto como razão de decidir,INDEFIRO o pedido de MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA, porentender insuficientes no presente caso, conforme fundamentado acima,e DECRETO a PRISÃO PREVENTIVA do ofensor DENISON DE SOUZAFURTADO ou DENIS DE SOUZA FURTADO, nos termos do art. 311 esegs. do Código de Processo Penal, por consequência, DETERMINO aimediata expedição de MANDADO DE PRISÃO em seu desfavor.Por derradeiro, antes de elaborar o MANDADO DE PRISÃO, elabore-se,imediatamente, CALCULADORA DE PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃOPUNITIVA, a fim de verificar a validade do mandado, após, elaborado omandado, registre-se no Bando Nacional de Mandado de Prisão(BNMP).Cumpra-se imediatamente.Intime-se o investigado.Notifique-se a Autoridade Policial e o Ministério Público.

Boa Vista-RR, 27.6.2016 14:29.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito respondendo pela Vara de crimes contra a DignidadeSexual, crimes praticados contra Criança e Adolescente e crimespraticados contra o IdosoNenhum advogado cadastrado.

Pedido Prisão Preventiva227 - 0010262-07.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010262-9Autor: Jaira Farias de Oliveira - Delegada de Policia DECISÃOVistos etc.Trata-se de REPRESENTAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA interpostopela Autoridade Policial em desfavor de EDSON ALVES MACIEL, pelaprovável prática dos delitos de tentativa de estupro e estupro devulnerável, previstos no art. 217-A, "caput", c/c o art. 14, II, e art. 217-A,"caput", todos do Código Penal.Consta que EDSON ALVES MACIEL, ao tempo do fato, era professor deinformática da Escola Municipal Aquilino Mota Duarte e, valendo-se dacondição de professor, supostamente tentou estuprar a vulnerável 1ªRAISSA MAYRLA PIRES, 10 anos de idade, e/ou estuprou asvulneráveis 2ª RAIANE LOPES ALMEIDA, 11 anos de idade, 3ªDANIELY CRISTHINA DO NASCIMENTO LIMA, 10 anos de idade, e 4ªKRISTYENNE BEATRIZ TEIXEIRA CARDOSO SILVA, 9 anos de idade.Em resumo, a criança RAISSA MAYRLA PIRES, 10 anos de idade,informou em seu depoimento que, ao solicitar ajuda para executar umaatividade computacional, o professor EDSON ALVES MACIEL seaproximou, massageou os seus ombros e, em seguida, tentou colocar assuas mãos sobre os seus peitos, não consumando tal ato porcircunstâncias alheias a sua vontade, pois empurrou a mão do professor,TERMO DE INFORMAÇÃO de fls. 13.Em outra ocasião, a criança RAIANE LOPES ALMEIDA, 11 anos deidade, declarou que, após o término de uma aula, o professor EDSONALVES MACIEL solicitou a sua ajuda e de outra colega para desligaremos computadores. Todavia, a outra colega concluiu sua tarefa enquantoRAIANE continuou na sala. Nesse instante, RAIANE disse que oprofessor fechou a porta da sala, tirou a sua blusa, o sutiã, amassou osseus peitos e a mandou embora, sendo que o professor pegou em seuspeitos muitas outras vezes, TERMO DE INFORMAÇÃO de fls. 15.Já a criança DANIELY CRISTHINA DO NASCIMENTO LIMA, 10 anos deidade, asseverou que o professor EDSON ALVES MACIEL utilizavaquase o mesmo modus operandi, se aproximava, massageava os seusombros e, em seguida, colocava as mãos sobre os seus peitos, as vezesnão consumando tal ato por circunstâncias alheias a sua vontade, jáque empurrava a mão do professor, TERMO DE INFORMAÇÃO de fls.16.Finalmente, a criança KRISTYENNE BEATRIZ TEIXEIRA CARDOSOSILVA, 9 anos de idade, revelou que o professor EDSON ALVESMACIEL a colocava em seu colo nas aulas, lhe apertava contra seusórgãos genitais e ficava passando a mão em suas pernas, ainda, disseter visto o professor passar as mãos nos braços, pernas e barrigas deoutras colegas de sala, por último, afirmou que tais fatos estavamacontecendo desde o ano de 2014, quando o professor passou atrabalhar na escola, TERMO DE INFORMAÇÃO de fls. 18.Diante do acima exposto, a Autoridade Policial fundamentou o pedido deprisão preventiva de EDSON ALVES MACIEL nos termos do art. 312 doCódigo de Processo Penal, quais sejam, prova da existência do crime,indício suficiente de autoria, para garantia da ordem pública, visando aconveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da leipenal, vide fls. 02/06.Com vista, considerando os fatos supramencionados, o Órgão Ministerialtambém pugnou pela decretação da prisão preventiva de EDSONALVES MACIEL e, ainda, pela busca e apreensão na residência doofensor localizada na Rua Capitão Felipe Sturn, nº 329, bairro Mecejana,nesta Capital de Boa Vista-RR, com fundamento no art. 240, § 1º, "b","d", "e", "f" e "g", do Código de Processo Penal, a fim de apreenderobjetos ou outros elementos probatórios que se prestarão à instrução dofeito, tendo em vista a gravidade dos crimes em comento, fls. 42/47.Vieram os autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO.Posto isso, e por tudo que dos autos consta, em consonância com aAutoridade Policial, fls. 02/06, e com o Órgão Ministerial, fls. 42/47,DECRETO A PRISÃO PREVENTIVA do ofensor EDSON ALVESMACIEL, já amplamente qualificado nestes autos, nos termos do art. 311e segs. do Código de Processo Penal, por consequência, expeça-seMANDADO DE PRISÃO em seu desfavor, ainda, DEFIRO a BUSCA EAPREENSÃO, devendo o MANDADO ser expedido para cumprimentona residência localizada na Rua Capitão Felipe Sturn, nº 329, bairroMecejana, nesta Capital de Boa Vista-RR, em observância ao art. 240 esegs. do Código de Processo Penal.Por derradeiro, antes de elaborar o MANDADO DE PRISÃO acimacitado, elabore-se, imediatamente, calculadora de prescrição da

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pretensão punitiva, a fim de fixar a sua validade, em seguida, elaboradoo mandado, registre-se no Bando Nacional de Mandado de Prisão(BNMP).Cumpra-se imediatamente.Notifique-se a Autoridade Policial e o Ministério Público.Boa Vista-RR, 1º.7.2016 10h22.Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 2ª Criminal ResidualNenhum advogado cadastrado.

1ª Vara da InfânciaExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Parima Dias Veras

PROMOTOR(A):Ademir Teles Menezes

Anedilson Nunes MoreiraErika Lima Gomes Michetti

Janaína Carneiro Costa MenezesJeanne Christhine Fonseca Sampaio

Luiz Carlos Leitão LimaRicardo Fontanella

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Terciane de Souza Silva

Proc. Apur. Ato Infracion228 - 0001344-53.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001344-5Infrator: Criança/adolescente e outros.

Sentença: Diante disso, declaro extinto o feito pela perda do objetotutelado. Após as formalidades processuais, arquivem-se. Intimações eexpedientes necessários. Boa Vista/RR, 27 de junho de 2016. Juiz AIRMARIN JÚNIORNenhum advogado cadastrado.

Apreensão em Flagrante229 - 0007851-88.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007851-4Infrator: Criança/adolescente

Decisão: Vistos etc. No que tange ao pedido de desinternação (fls.30/34), numa análise cognoscível não exauriente, verifica-se doselementos constantes dos autos, que o adolescente colocou em risco asegurança da sociedade, quando, em plena via pública, em concurso depessoas e mediante grave ameaça com uso de uma tesoura, subtraiupara si, o celular da vítima, o que demonstra desrespeito pelo convíviosocial, gerando sensação de intranquilidade. Essas circunstâncias, aomenos neste momento processual, preenchem os requisitos do art. 174da Lei n. 8.069/90, sobretudo no que diz respeito à gravidade do ato, suarepercussão social e à necessidade de manutenção da ordem pública.Dessa forma, indefiro o pedido de fls. 30/34 e mantenho a internaçãoprovisória do adolescente. Recebo a representação. Designe-se dataspara audiência de apresentação e instrução e julgamento. Cite(m)-se enotifiquem-se, nos termos do art. 184 do ECA. Ciência ao MinistérioPúblico. P.R.I.C. Boa Vista/RR, 30 de junho de 2016. Juiz AIR MARINJÚNIORNenhum advogado cadastrado.

230 - 0007876-04.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007876-1Infrator: Criança/adolescente

Decisão: Vistos etc. Recebo a representação. Designe-se datas paraaudiência de apresentação e instrução e julgamento. Cite(m)-se enotifiquem-se, nos termos do art. 184 do ECA. Ciência ao MinistérioPúblico. P.R.I.C. Boa Vista/RR, 30 de junho de 2016. Juiz AIR MARINJÚNIORNenhum advogado cadastrado.

Apur Infr. Norm. Admin.231 - 0004738-29.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.004738-6Réu: W.G.P.N.-.M. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/07/2016 às 10:40 horas.Advogado(a): John Pablo Souto Silva

Autorização Judicial232 - 0007960-05.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007960-3Autor: M.S.F.R.Criança/adolescente: Criança/adolescente

Sentença: (...) Destarte, acolho o laborioso parecer ministerial,adotando-o como fundamentação, para o fim de determinar a extinçãodo presente feito, nos termos do art. 180, I, da Lei n. 8.069/90, semprejuízo do disposto no art. 18 do CPP. P.R.I.C. Boa Vista/RR, 23 dejunho de 2016. Juiz AIR MARIN JÚNIORNenhum advogado cadastrado.

233 - 0008145-43.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008145-0Autor: E.A.S.Criança/adolescente: Criança/adolescente

Sentença: (...) Pelo exposto, com fundamento no art. 84 da Lei 8.069/90(Estatuto da Criança e do Adolescente), DEFIRO o pedido para o fim deautorizar que a adolescente ... viaje para a Isla de Margarita -Venezuela, acompanhada de sua genitora ..., no período de 01/07/2016a 18/07/2016. Consequentemente, resolvo o mérito, nos termos do art.269, I, do CPC. Expeça-se termo de autorização de viagem ao exterior,observando as disposições da Portaria n. 021/2009 desse Juízo e daResolução n. 131/2011 do CNJ. Oficie-se para expedição do passaporte,caso necessário. Sem custas. Após as formalidades processuais,arquivem-se os autos. P.R.I.C. Boa Vista/RR, 23 de junho de 2016. JuizAIR MARIN JÚNIORNenhum advogado cadastrado.

234 - 0008154-05.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008154-2Autor: S.N.M.Criança/adolescente: Criança/adolescente

Sentença: (...) Pelo exposto, com fundamento no art. 84 da Lei 8.069/90(Estatuto da Criança e do Adolescente), DEFIRO o pedido para o fim deautorizar que a adolescente ... viaje para a Bangcoc - Tailândia,acompanhada de sua genitora ..., no período de 05.07 a 17.07.2016.Consequentemente, resolvo o mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC.Expeça-se termo de autorização de viagem ao exterior, observando asdisposições da Portaria n. 021/2009 desse Juízo e da Resolução n.131/2011 do CNJ. Oficie-se para expedição do passaporte, casonecessário. Sem custas. Após as formalidades processuais, arquivem-seos autos. P.R.I.C. Boa Vista/RR, 30 de junho de 2016. Juiz AIR MARINJÚNIORNenhum advogado cadastrado.

Busca e Apreensão235 - 0008019-90.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008019-7Autor: L.P.R.Réu: C.C.P. e outros.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 12/07/2016 às 10:20horas.Advogado(a): Jaime Brasil Filho

Proc. Apur. Ato Infracion236 - 0001507-91.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.001507-8Infrator: Criança/adolescente

Decisão: Vistos. Recebo a apelação no efeito devolutivo. Ao MinistérioPúblico para contrarrazoar. Após, conclusos. Boa Vista/RR, 20 de junhode 2016. Juiz AIR MARIN JÚNIORNenhum advogado cadastrado.

237 - 0007882-11.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007882-9Infrator: Criança/adolescente

Decisão: (...) Por tais razões, com fundamento nos artigos 108 e 174 daLei n. 8.069/90, indefiro o pedido de desinternação, mantendo ainternação provisória dos adolescentes pelo prazo de 45 (quarenta ecinco) dias, sem possibilidade de atividades externas. Cumpram-se ositens 1 e 2 do despacho de fl. 53v. Ao SI para estudo de caso. Intimem-se as testemunhas. Boa Vista RR, 30 de junho de 2016. Juiz AIRMARIN JÚNIORNenhum advogado cadastrado.

238 - 0010630-16.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010630-7Infrator: Criança/adolescente e outros.

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 121/154

Page 122: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Decisão: (...) Por tais razões, com fundamento nos artigos 108 e 174 daLei n. 8.069/90, indefiro o pedido de desinternação, mantendo ainternação provisória dos adolescentes pelo prazo de 45 (quarenta ecinco) dias, sem possibilidade de atividades externas. Recebo arepresentação. Designe-se data para audiência de apresentação, bemcomo data para audiência de instrução e julgamento. Citem-se enotifiquem-se, nos termos do art. 184 do ECA. Intime-se o MinistérioPúblico. Ao SI para estudo de caso. P.R.I.C. Boa Vista RR, 30 de junhode 2016. Juiz AIR MARIN JÚNIORNenhum advogado cadastrado.

239 - 0010632-83.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010632-3Infrator: Criança/adolescente e outros.

Decisão: (...) Por tais razões, com fundamento nos artigos 108 e 174 daLei n. 8.069/90, indefiro o pedido de desinternação, mantendo ainternação provisória dos adolescentes pelo prazo de 45 (quarenta ecinco) dias, sem possibilidade de atividades externas. Recebo arepresentação. Designe-se data para audiência de apresentação, bemcomo data para audiência de instrução e julgamento. Citem-se enotifiquem-se, nos termos do art. 184 do ECA. Intime-se o MinistérioPúblico. Ao SI para estudo de caso. P.R.I.C. Boa Vista RR, 30 de junhode 2016. Juiz AIR MARIN JÚNIORNenhum advogado cadastrado.

Procedimento Ordinário240 - 0015332-39.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.015332-7Autor: C.S.S.Réu: M.B.V. e outros.

Decisão: Vistos etc. Em atenção ao artigo 198, VII, do ECA, analisandoos argumentos expostos na apelação interposta pelo requerido, concluoque não deve ser modificada a sentença recorrida, razão pela qual amantenho por seus próprios fundamentos. Após, remetam-se os autosao Egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, observadas as formalidadeslegais. P.R.I.C. Boa Vista/RR, 30.06.2016. Juiz AIR MARIN JÚNIORAdvogados: Gutemberg Dantas Licarião, Francisco Francelino de Souza,Marcus Vinícius Moura Marques

Rest. Coisa Apreendida241 - 0007909-91.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007909-0Autor: J.S.L.

Despacho: Desapensem-se os autos. Intime-se o autor, por meio de seuadvogado, para juntar os documentos mencionados no parecerministerial de fl. 14, no prazo de 05 (cinco) dias. Boa Vista/RR, 30 dejunho de 2016. Juiz AIR MARIN JÚNIORAdvogado(a): Diego Lima Pauli

242 - 0007955-80.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007955-3Autor: D.R.M.

Sentença: (...) Destarte, acolho a manifestação ministerial e defiro opedido de restituição do bem apreendido. Após as formalidadesprocessuais, arquivem-se. Intimações e expedientes necessários. BoaVista/RR, 30 de junho de 2016. Juiz AIR MARIN JÚNIORAdvogado(a): Francisco Francelino de Souza

Vara ItineranteExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Erick Cavalcanti Linhares Lima

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

Ademir Teles MenezesAndré Paulo dos Santos Pereira

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoUlisses Moroni Junior

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos243 - 0002842-82.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.002842-0

Executado: Criança/adolescenteExecutado: J.J.S. DESPACHO

A planilha descrita em fl. 44 incluem os meses de outubro a dezembrode 2014, os quais estão sendo cobrado novamente.Intime-se a parte autora, por meio da Defensoria Pública do Estado, paraesclarecer quais são os meses que permanecem sem pagamento, jáque os meses apontados em fl. 53 já foram quitados de acordo com aplanilha de fl. 44 e 47, no prazo de dez dias, sob pena de extinção.

Em, 28 de junho de 2016.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Ernesto Halt, Paulo Afonso de S. Andrade

Comarca de Caracarai

Índice por Advogado001220-RR-N: 003

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Erasmo Hallysson Souza de Campos

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoRafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Saymon Dias de Figueiredo

Inquérito Policial001 - 0000252-05.2015.8.23.0020Nº antigo: 0020.15.000252-3Réu: Fernando Rocha da Conceiçao Designo o dia 27/07/2016 às 14:30h, para realização de audiência deinstrução e julgamento.Intimem-se.

Caracaraí/RR, 23 de junho de 2016.

Juíza Joana Sarmento de MatosRespondendo pe la ComarcaAudiênc ia de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 27/07/2016 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000253-87.2015.8.23.0020Nº antigo: 0020.15.000253-1Indiciado: J.N.L. DECISÃOVistos etc.Trata-se de denúncia oferecida pelo Ministério Público em desfavor deJÔNATAS NASCIMENTO DE LIMA, já qualificado nos autos pelaprática, em tese, do crime previsto no artigo 129, § 9.º do Código Penal.

Verifica-se que há prova, a priori, de materialidade do crime e indícios deautoria em seus desfavor, inexistindo prova inequívoca para amparareventual rejeição da denúncia.

É de ressaltar, por oportuno, que na fase da denúncia não se exigeprova cabal da autoria, bastando a presença de indícios, prevalecendo oprincípio do "in dubio pro societate".

Ante o exposto, recebo a denúncia em todos os seus termos por

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 122/154

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entender que preenche os requisitos legais do artigo 41 do CPP.

Cite-se o(s) acusado(s) para responder(em) à acusação, por escrito, noprazo de 10 dias (art. 396 e parágrafo único do CPP.

Não apresentada resposta no prazo fixado, ou se o(s) acusado(s),citado(s), não constituir(írem) defensor, nomeio-lhe(s) desde já o(a)Defensor(a) Público(a) que atua nesta Comarca, para oferecê-la,concedendo-lhe vista dos autos pelo mesmo prazo (art. 396-A, §2º doCPP).

Junte-se aos autos FAC's da denunciada oriunda do SINIC e destaComarca.

Designo o dia 22/09/2016, às 10:30h, para realização da audiência deinstrução e julgamento.

Diligências necessárias. Cumpra-se.

Caracaraí/RR, 20 de junho de 2016.

Juíza Joana Sarmento de Matos respondendo pela Comarca de CaracaraíAudiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 22/09/2016 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340003 - 0000452-12.2015.8.23.0020Nº antigo: 0020.15.000452-9Réu: Aldely da Silva Picanço Defiro o pedido do Ministério Pùblico à fl; 82.Oficie-se ao Comando do Destacamento da Polícia Militar do Municípiode Caracaraí, com cópia do pedido de fls. 79/80, para informar acerca dasituação ali narrada.Designo o dia 27/07/2016 às 14:00h, para oitiva de R. D. L. S.Intimem-se.

Caracaraí/RR, 23 de junho de 2016

Juíza Joana Sarmento de MatosRespondendo pe la ComarcaAudiênc ia de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 27/07/2016 às 14:00 horas.Advogado(a): Onazion Magalhaes Damasceno Junior

Infância e JuventudeExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Erasmo Hallysson Souza de Campos

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Saymon Dias de Figueiredo

Carta Precatória004 - 0000287-28.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000287-7Infrator: Criança/adolescenteDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de MucajaiNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado

000077-RR-A: 027

000157-RR-B: 025

000325-RR-B: 025

001266-RR-N: 032

Cartório Distribuidor

Vara CriminalJuiz(a): Claudio Roberto Barbosa de Araujo

Inquérito Policial001 - 0000354-09.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000354-8Indiciado: J.C.S.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000359-31.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000359-7Indiciado: I.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000364-53.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000364-7Indiciado: L.A.N.O.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Eduardo Messaggi Dias

Auto Prisão em Flagrante004 - 0000350-69.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000350-6Réu: Tomé Rodrigues da SilvaDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial005 - 0000352-39.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000352-2Indiciado: E.P.F.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0000355-91.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000355-5Indiciado: A.M.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0000360-16.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000360-5Indiciado: N.C.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0000368-90.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000368-8Indiciado: I.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Evaldo Jorge Leite009 - 0000356-76.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000356-3Indiciado: M.S.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0000363-68.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000363-9Indiciado: I.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0000366-23.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000366-2Indiciado: P.R.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 123/154

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012 - 0000370-60.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000370-4Indiciado: C.A.S.G.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

013 - 0000371-45.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000371-2Indiciado: J.C.F.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Luiz Alberto de Morais Junior

Auto Prisão em Flagrante014 - 0000351-54.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000351-4Réu: Cleomar Bezerra da SilvaDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial015 - 0000357-61.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000357-1Indiciado: V.L.S.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

016 - 0000362-83.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000362-1Indiciado: I.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

017 - 0000365-38.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000365-4Indiciado: I.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

018 - 0000369-75.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000369-6Indiciado: G.A.R.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

019 - 0000373-15.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000373-8Indiciado: G.S.S.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Maria Aparecida Cury020 - 0000353-24.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000353-0Indiciado: C.R.E.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

021 - 0000358-46.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000358-9Indiciado: J.C.S.N.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

022 - 0000361-98.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000361-3Indiciado: L.V.M.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0000367-08.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000367-0Indiciado: I.Distribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeJuiz(a): Eduardo Messaggi Dias

Med. Prot. Criança Adoles024 - 0000372-30.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000372-0Criança/adolescente: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Masato Kojima

Paulo André de Campos TrindadeSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Thiago dos Santos Duailibi

Improb. Admin. Civil025 - 0000540-03.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000540-7Autor: Ministério Público do Estado de Roraima e outros.Réu: Paulo Roberto BarbosaPUBLICAÇÃO: Intimação da Defesa, sobre a expedição de cartaprecatória.Advogados: Francisco de Assis Guimarães Almeida, Sandro Bueno dosSantos

Vara CriminalExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Masato Kojima

Paulo André de Campos TrindadeSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Thiago dos Santos Duailibi

Ação Penal026 - 0000136-49.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000136-4Réu: Jose Antonio de Araujo da SilvaAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

027 - 0000408-09.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000408-4Réu: J.L.C.F.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000077RRA,Dr(a). Roberto Guedes Amorim para devolução dos autos ao Cartório noprazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogado(a): Roberto Guedes Amorim

Vara CriminalExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Masato Kojima

Paulo André de Campos TrindadeSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Thiago dos Santos Duailibi

Ação Penal028 - 0000014-65.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000014-8Réu: Fabio Nunes da Silva DECISÃO(...) Desta forma, nesse momento, não podem ser acolhidas, além doque são constituídas em grande parte de matéria de mérito e, assim,poderá ser indevida qualquer manifestação judicial antes da coleta deprovas a antes mesmo de exercido o contraditório e a ampla defesa.Entretanto deve ser ressaltado que o acusado terá em obediência as

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 124/154

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regras processuais e penais, durante o tramitar da ação penal,oportunidade de produzir alegações que entender necessárias à suadefesa, de forma ampla e exaustiva.Ante ao exposto, nos termos no art. 399 do Código de Processo Penal,designe-se audiência nos termos do art. 89, da Lei nº 9.099/95.Intime-se o acusado pessoalmente, cientificando-o de que terá o direitode se fazer acompanhar de advogado, requisitando-o para comparecer aaudiência.Cientifiquem-se o Ministério Público e a Defesa, do teor dessa decisão,assim como da data de audiência de instrução e julgamento.Intimem-se as testemunhas arroladas pelo Ministério Público.Cumpra-se.Rorainópolis (RR), 1º de junho de 2016.

Eduardo Messaggi DiasJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

029 - 0000761-49.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000761-6Réu: Ananias Veloso dos Santos DECISÃO (...) Desta forma, nesse momento, não podem ser acolhidas,além do que são constituídas em grande parte de matéria de mérito e,assim, poderá ser indevida qualquer manifestação judicial antes dacoleta de provas a antes mesmo de exercido o contraditório e a ampladefesa.Entretanto deve ser ressaltado que o acusado terá em obediência asregras processuais e penais, durante o tramitar da ação penal,oportunidade de produzir alegações que entender necessárias à suadefesa, de forma ampla e exaustiva.Ante ao exposto, nos termos no art. 399 do Código de Processo Penal,designe-se audiência de instrução e julgamento.Intime-se o acusado pessoalmente, cientificando-o de que terá o direitode se fazer acompanhar de advogado, requisitando-o para comparecer aaudiência.Cientifiquem-se o Ministério Público e a Defesa, do teor dessa decisão,assim como da data de audiência de instrução e julgamento.Intimem-se as testemunhas arroladas pelo Ministério Público e pelaDefesa.Cumpra-se.Rorainópolis (RR), 1º de junho de 2016.

Eduardo Messaggi DiasJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

030 - 0000934-49.2010.8.23.0047Nº antigo: 0047.10.000934-0Réu: Ednilson Vieira Ceccon SENTENÇA(...)Pelas razões expostas, nos termos do parecer ministerial, julgo extinta apunibilidade de EDINILSON VIEIRA CECON, nos termos do art. 89, §5º,da Lei 9.099/95, vez que não houve revogação do benefício.P.R.I.Certificado o trânsito em julgado, arquive-se com as baixas pertinentes.De São Luis para Rorainópolis, 13/06/2016.Joana Sarmento de Matos.Juíza de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

031 - 0001933-02.2010.8.23.0047Nº antigo: 0047.10.001933-1Réu: Anacleto Ferreira Correa DECISÃO(...)O acusado não é encontrado em local algum. Tentou-se intimá-loinúmeras vezes sem lograr êxito. Assim, fácil concluir que este está sefurtando a aplicasção da lei penal. Assim, a custódia cautelar éabsolutamente indispensável. Pelas razões expostas e tudo mais quedos autos consta, decreto a prisão preventiva de Anacleto FerreiraCorrea, vez que presentes os requisitos do art. 312, CPP.Expeça-se mandado de prisão.Cadastrar o mandado no BNMP.Aguarde-se a audiência do anverso. Se pendente algum expediente,confeccione.P.R.I.De São Luis para Rorainópolis, 13/06/2016.Joana Sarmento de Matos.Juíza de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e Juventude

Expediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Masato Kojima

Paulo André de Campos TrindadeSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Thiago dos Santos Duailibi

Proc. Apur. Ato Infracion032 - 0000570-04.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000570-1Infrator: Criança/adolescente e outros.PUBLICAÇÃO: Intimação da defesa do infrator, para apresentar osmemoriais.Advogado(a): Eloi Barbosa da Silveira

Infância e JuventudeExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Masato Kojima

Paulo André de Campos TrindadeSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Thiago dos Santos Duailibi

Boletim Ocorrê. Circunst.033 - 0000694-21.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000694-2Indiciado: Criança/adolescente DECISÃO(...) Recebo a representação. Designe-se audiência de apresentação.Intimem-se o adolescente e os representantes legais.Notifique-se MPE e DPE.P.R.I.C.R.I.P, 30/06/2016.Eduardo Messaggi DiasJuiz TitularNenhum advogado cadastrado.

034 - 0000305-65.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000305-0Indiciado: Criança/adolescente e outros. DECISÃO(...) Recebo a representação. Designe-se audiência de apresentação.Intimem-se os adolescentes e os representantes legais. Notifque-seMPE e DPE. P.R.I.C.R.I.P., 29/06/2016.Eduardo Messaggi DiasJuiz TitularNenhum advogado cadastrado.

035 - 0000316-94.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000316-7Indiciado: Criança/adolescente DECISÃO(...) Recebo a representação. Designe-se audiência de apresentação.Intimem-se o adolescente e os representantes legais.Notifique-se MPE e DPE.P.R.I.C.R.I.P, 29/06/2016.Eduardo Messaggi DiasJuiz TitularNenhum advogado cadastrado.

036 - 0000322-04.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000322-5Indiciado: Criança/adolescente DECISÃO(...) Recebo a representação. Designe-se audiência de apresentação.Intimem-se o adolescente e os representantes legais.Notifique-se MPE e DPE.P.R.I.C.R.I.P, 29/06/2016.Eduardo Messaggi Dias

Boa Vista, 5 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico ANO XIX - EDIÇÃO 5774 125/154

Page 126: Boa Vista, 5 de julho de 2016 ANO XIX - EDIÇÃO 5774diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160705.pdf · poderia prosseguir, em razão de vedação contida no art. 2.º, XI, do Decreto n.º

Juiz TitularNenhum advogado cadastrado.

037 - 0000326-41.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000326-6Indiciado: Criança/adolescente DECISÃO(...) Recebo a representação. Designe-se audiência de apresentação.Intimem-se o adolescente e os representantes legais.Notifique-se MPE e DPE.P.R.I.C.R.I.P, 29/06/2016.Eduardo Messaggi DiasJuiz TitularNenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do AnauáNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Alto AlegreNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado011401-PE-N: 004

000639-RR-N: 004

Cartório Distribuidor

Vara CriminalJuiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho

Carta Precatória001 - 0000176-66.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000176-9Réu: Rui Machado JúniorDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Rodrigo Bezerra Delgado002 - 0000178-36.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000178-5Réu: Charly Araújo de SouzaDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000179-21.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000179-3Réu: Maria Edite Fernandes da CruzDistribuição por Sorteio em: 01/07/2016.Nenhum advogado cadastrado.

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 01/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Rodrigo Bezerra Delgado

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Soraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Heber Augusto Nakauth dos Santos

Alimentos - Lei 5478/68004 - 0000237-29.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000237-6Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: E.X.S.Autos remetidos ao Tribunal de Justiça. Pacaraima, 01 de julho de 2016.Clariza Monti, Técnica Judiciária.Advogados: Luis Afonso de Oliveira Jardim, Liliane Raquel de MeloCerveira

Vara CriminalExpediente de 04/07/2016

JUIZ(A) TITULAR:Rodrigo Bezerra Delgado

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Heber Augusto Nakauth dos Santos

Inquérito Policial005 - 0000220-22.2015.8.23.0045Nº antigo: 0045.15.000220-7Indiciado: Z.C.R. Recebo a denúncia por preencher os requisitos legais, contendo a(s)descrição do fato(s) criminoso(s) com as suas circunstâncias, aqualificação do(s) acusado(s), sua (s) conduta (s) e a classificação docrime, bem como diante da materialidade do fato e indício de autoria,suficientes nesse momento processual.

Cite(m)-se o(s) acusado(s) para oferecer(em) Resposta à Acusação, porescrito, no prazo de 10 dias, nos termos do artigo 396 e 396-A, da novaLegislação Processual, advertindo-o que em caso de procedência daacusação, a sentença poderá fixar valor mínimo à reparação de danoscausados pela infração, considerando os prejuízos sofridos peloofendido (art. 387, IV do CPP), bem como que a não apresentação deResposta à Acusação pelo seu advogado constituído acarretará nanomeação da Defensoria Pública pra fazê-la e, ainda, que qualquermudança de endereço a partir do recebimento da denúncia deverá sercomunicada ao Juízo.

Caso necessário, cite-se por edital ou expeça Carta Precatória para acitação do acusado.

Na resposta, consistente em Resposta à Acusação e exceções, o(s)Acusado(s) poderá(ão) argüir preliminares e invocar todas as razões dedefesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas quepretendem produzir e arrolar testemunhas até o máximo de 08 (oito).

Se a resposta não for apresentada no prazo, dê-se vista à DefensoriaPública para oferecê-la em 10 dias.

Providenciem-se a Folha de Antecedentes Criminais do(s)Denunciado(s).

Atente à serventia para a alimentação dos Sistemas de estatísticas ebanco de dados (INFOSEG e SINIC), bem como se houveencaminhamento dos laudos periciais eventualmente necessários, emcaso de negativa a resposta, solicite-se no prazo de 5 (cinco) dias.

Caso o(s) acusado(s) não seja(m) localizado(s) pelo oficial de justiça,desde já determino à Serventia que realize pesquisa junto ao programaSIEL sobre possível(is) endereço(os)) atual(is) do(s) denunciado(s) eapós a resposta, havendo endereço diverso do informado na r.Denúncia, sejam renovadas as diligências.

Se todas as diligências determinadas com o objetivo de localização do(s)acusado(s), restarem infrutíferas, dê-se vista dos autos ao MP.

Atente-se o Cartório para realizar as movimentações necessárias quantoao recebimento da Denúncia, transformando o presente Inquérito Policialem Ação Penal.

Atenda-se a cota do MP (item 2,fl. 05). Restituam-se os bens de fl.20 do

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IP.

Pacaraima, 04 de julho de 2016.

Juiz RODRIGO DELGADONenhum advogado cadastrado.

Comarca de BonfimNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

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1ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS, INTERDITOS E AUSENTES

Expediente de 04/07/2016

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

O MM. JUIZ SUBSTITUTO AIR MARIN JÚNIOR – RESPONDENDO PELA 1ª V ARA DE FAMÍLIA ESUCESSÕES, DETERMINOU A:

CITAÇÃO DE: Maria da Glória Mascarenha dos Santos, brasileira, casada, do lar, RG e CPF ignorados,residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE : Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0828538-87.2015.8.23.0010,Ação de divórcio , em que são partes F.C.P.S. contra M. G. M. S., ficando ciente que terá o prazo de 15dias para apresentar contestação, será nomeado curador especial em caso de revelia. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes – Fórum Advogado SobralPinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos quatro dias domês de julho de dois mil e dezesseis. E, para constar, Eu, Jocilene de Sousa Silva, (Técnica Judiciária) odigitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

LIDUINA RICARTE BESERRA AMÂNCIODiretora de Secretaria

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Autos n. 0818423-07.2015.8.23.0010 - 2º edital

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE SU BSTITUIÇÃODE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

O MM. Juiz Substituto Respondendo pela 1ª Vara de F amília, Sucessões, órfãos, interditos eausentes da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima , Air Marin Júnior,

FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, poreste Juízo e Cartório se processam os autos do processo de Interdição n.º 0818423-07.2015.8.23.0010,tendo como requerente Ministério Público do Estado de Roraima e interditado João dos Anjos Santanatendo o MM. JUIZ decretado a substituição da interdição deste , conforme sentença a seguir transcrita.FINAL DA SENTENÇA : " Vistos etc. Ministério Público do Estado de Roraima veio em Juízo requerendoa modificação da Curatela de João dos Anjos Santana. No EP. 06, a concessão da antecipação dosefeitos da tutela pretendida, nomeando curador substituto, Devidamente citado, o atual curador concordouem audiência com o pedido. Em audiência, o requerente ratificou os termos da inicial, estando ele cientedos deveres inerentes à função de Curador. Ademais, João dos Anjos Santana concordou com atransferência. O Ministério Público opinou pelo deferimento. Assim sendo, ante as razões expedidas, nadamais resta a fazer a não ser apreciar o pedido positivamente. Dessa forma, julgo procedente o pedido , afim de nomear a Sra. Nadja Salgueiro da Silva na função de Curadora João dos Anjos Santana, emSubstituição ao Sr. Antônio Francisco Satelles. O curador nomeado não poderá, por qualquer modo,alienar ou onerar bens de quaisquer natureza, eventualmente pertencentes ao interditado, tampoucocontrair dívidas ou empréstimos em nome deste, sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidadePrevidenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem-estar do incapaz. Aplica-se, ao caso, odisposto no art. 553 do Novo Código de Processo Civil e as respectivas sanções. Em obediência aodisposto no art. 755, do novo Código de Processo Civil e no art. 9º, inciso III, do Código Civil, expeça-semandado para registro da sentença ao Cartório do 1.º Ofício desta Comarca (art. 93 da Lei 6.015/73).Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida anotação ou comunicação, conforme o caso, do registro dainterdição no assento original de nascimento do incapaz. Após o registro da sentença, conforme o art. 93,parágrafo único da Lei 6.015/73, expeça-se o termo de curatela, constando as observações acima, e intime-se o curador para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Em obediência ao art.755, § 3º do novoCódigo Processo Civil, publique-se a sentença na rede mundial de computadores, no sítio do TJRR e naplataforma de editais do conselho nacional de justiça onde permanecerá por seis meses. Dispenso apublicação na imprensa local, tendo em vista que a parte é beneficiária da assistência judiciária gratuita.Publique-se a sentença no Órgão Oficial por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Comunique-se,ao E. Tribunal Regional Eleitoral. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art.487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. As Partes e o Ministério Público renunciam a todoe qualquer direito recursal, transitando em julgado a sentença nesta data. Após cumpridas todas asdeterminações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. Boa Vista, 10 de maio de 2016. Air MarinJúnior, Juiz Substituto Respondendo pela 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista. E, para queninguém possa alegar ignorância, o MM. Juiz mandou expedir o presente edital, que será publicado 03(três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local público de costume da forma da lei. Dado epassado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, aos quatro dias do mês de julho doano de dois mil e dezesseis . E para constar, eu, Jocilene de Sousa Silva (Técnica Judiciária) o digitei eLiduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria) de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra AmâncioDiretora de Secretaria

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EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

O MM. JUIZ SUBSTITUTO AIR MARIN JÚNIOR – RESPONDENDO PELA 1ª V ARA DE FAMÍLIA ESUCESSÕES, DETERMINOU A:

CITAÇÃO DE: Terezinha Celoni da Silva, brasileira, casada, do lar, RG e CPF ignorados, residente edomiciliado em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE : Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0807472-17.2016.8.23.0010,Ação de divórcio , em que são partes E. A. C. contra T. C. S., ficando ciente que terá o prazo de 15 diaspara apresentar contestação, será nomeado curador especial em caso de revelia. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes – Fórum Advogado SobralPinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos quatro dias domês de julho de dois mil e dezesseis. E, para constar, Eu, Jocilene de Sousa Silva, (Técnica Judiciária) odigitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

LIDUINA RICARTE BESERRA AMÂNCIODiretora de Secretaria

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2ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS, INTERDITOS E AUSENTES Expediente de 04/07/2016

MM. Juiz de Direito Titular PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

Escrivã Judicial

Maria das Graças Barroso de Souza

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS Processo 0836272-26.2014.8.23.0010 – Inventário Requerente : Dinalva Ferreira Castro e Silva Advogado: OAB 394N-RR - Luciana Rosa de Figueiredo / OAB 557N-RR - Luiz Geraldo Tavora Araujo / OAB 270B-RR - Henrique Eduardo Ferreira de Figueiredo Requerida : Ernandes Castro da Silva

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES – TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS, INTERDITOS E AUSENTES DA COMARCA DE BOA VISTA/RR

CITAÇÃO DE: ADRIANE SOUZA E SILVA , brasileira, filha de Ernandes Castro da Silva e de Izabel Valentim de Souza, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE: CITAÇÃO da pessoa acima para tomar conhecimento dos termos dos autos em epígrafe e ciência do ônus que a partir desta data, correrá o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar contestação. Na falta de contestação será considerado(a) revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo(a) autor(a). 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes - Fórum Adv. Sobral Pinto, 666, 2º andar – Centro - CEP 69.301-380 – Boa Vista – Rorai ma / Telefone: (95)3198-4726 / E-mail: [email protected] E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, primeiro de julho de dois mil e dezesseis. Eu, J.S.M.S. (Técnico Judiciário) o digitei.

Maria das Graças Barroso de Sousa Diretora de Secretaria

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EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE IN TERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0817973-64.2015.8.23.0010 – Interdição Requerente : Maria Ferreira do Nascimento de Sousa Defensor Público: OAB 186N-RR - Wallace Rodrigues da Silva / OAB 153B-RR - Ernesto Halt Requerido(a): Raquel do Nascimento Sousa

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição da Sra. Raquel do Nascimento de Sousa , declarando-a RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. De acordo com o art. 1.775, §1.º do Código Civil, nomeio-lhe curadora a Sra. Maria Ferreira do Nascimento de Sousa . Limites da curatela: Nos termos da fundamentação supra, considerando o estado de saúde da requerida, a curadora terá poderes de representação, não podendo, todavia, alienar ou onerar bens da incapaz sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome desta, sendo que os rendimentos da incapaz deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, também, ao caso, o disposto no art. 553 do NCPC e respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de casamento da incapaz (EP 1.2). Proceda-se a IMEDIATA publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Após o registro da sentença, conforme o art. 93, parágrafo único da Lei 6.015/73 e art. 759 do NCPC, expeça-se o termo de curatela, constando as observações acima, e intime-se a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista-RR, 16 de maio de 2016. Paulo Cézar Dias Menezes, Juiz de Direito, Titular da 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, primeiro de julho de dois mil e dezesseis. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza

Diretora de Secretaria

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EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE IN TERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0810696-60.2016.8.23.0010 – Interdição Requerente : Vanize Vasques de Andrade Defensora Pública: Emira Latife Salomao Reis - OAB 311D-RR Requerido(a): Diovanna Vasques Rodrigues

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Diovanna Vasques Rodrigues , declarando-a RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. Nos termos do art. 1.775, § 3º. do Código Civil, nomeio como curadora da requerida a Sra. Vanize Vasques de Andrade . Limites da curatela: a interdição privará a incapaz de, sem curadora, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandada, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera administração, nos termos do art. 1.782 do Código Civil. A curadora não poderá por qualquer modo alienar ou onerar bens móveis, imóveis ou de qualquer natureza, pertences à interdita, sem autorização judicial. Eventuais valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem estar da interdita. Aplica-se, ao caso, o disposto do art. 919 do CPC e as respectivas sanções. Em obediência ao disposto no art. 1.184, do Código de Processo Civil e no art. 9º, inciso III, do Código Civil, expeça-se mandado de registro da sentença ao Cartório do 1º Ofício desta Comarca (art. 89 da Lei 6.015/73), observando-se o teor do art. 92 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento da incapaz. Após o registro da sentença, conforme o art. 93, parágrafo único da Lei 6.015/73, expeça-se o termo de curatela, constando as observações acima, e intime-se a curadora para prestar compromisso, n o prazo de 05 dias. Dispenso a especialização da hipoteca legal, nos termos do art. 1.190 do CPC. Em obediência ao art. 1.184 do Código de Processo Civil, publique-se a sentença no Órgão Oficial por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Dispenso a publicação na imprensa local, tendo em vista que a parte é beneficiária da assistência judicial gratuita. Comunique-se, ao Eg. Tribunal Regional Eleitoral, enviando-se cópia deste decisum. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. Boa Vista-RR, 27 de junho de 2016. Paulo Cézar Dias Menezes, Juiz de Direito, Titular da 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, primeiro de julho de dois mil e dezesseis. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza

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EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE IN TERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0823168-30.2015.8.23.0010 – Interdição Requerente : Idene Rocha Teixeira Defensora Pública: Emira Latife Salomao Reis - OAB 311D-RR Requerido(a): Manoel Pereira da Silva

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Manoel Pereira da Silva , declarando-o RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. Nos termos do art. 1.775, §3º do Código Civil nomeio como curadora do requerido a Sra. Idene Rocha Teixeira . Limites da curatela: a interdição privará o incapaz de, sem curadora, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera administração, nos termos do art. 1.782 do Código Civil. A curadora não poderá por qualquer modo alienar ou onerar bens móveis, imóveis ou de qualquer natureza, pertencentes ao interdito, sem autorização judicial. Eventuais valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem estar do interdito. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do CPC e as respectivas sanções. Em obediência ao disposto no art. 755, §3º, do Código de Processo Civil e no art. 9º, inciso III, do Código Civil, expeça-se mandado para registro da sentença ao Cartório do 1.º Ofício desta Comarca (art. 89 da Lei 6.015/73), observando-se o teor do art. 92 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento do incapaz. Após o registro da sentença, conforme o art. 93, parágrafo único da Lei 6.015/73, expeça-se o termo de curatela, constando as observações acima, e intime-se a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Proceda-se na forma do §3º do art. 75, exceto quanto à publicação na imprensa local, tendo em vista que a parte é beneficiária da assistência judiciária gratuita. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Expeça-se o respectivo termo de curatela definitiva em favor da requerente, tendo em vista o inciso o art. 1012, §1º, VI. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista/RR, 12/4/2016. Paulo Cézar Dias Menezes, Juiz de Direito, Titular da 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, primeiro de julho de dois mil e dezesseis. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza

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EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE IN TERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0807572-40.2014.8.23.0010 – Interdição Requerente : Anete Cardoso Ramos Defensora Pública: Aldeide Lima Barbosa Santana - OAB/RR 178D / Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento - OAB 248D-RR Requerido(a): Ana Ramos Rodrigues Defensora Pública: Alessandra Andrea Miglioranza - OAB 139D-RR

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição da Sra. Ana Ramos Rodrigues, declarando-a RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. De acordo com o art. 1.775, §1.º do Código Civil, nomeio-lhe curadora a Sra. Elielza Cardoso Ramos. Limites da curatela: Nos termos da fundamentação supra, considerando o estado de saúde da requerida, a curadora terá poderes de representação, não podendo, todavia, alienar ou onerar bens da incapaz sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome desta, sendo que os rendimentos da incapaz deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Destaco, ainda, que eventuais desvios poderão, ao menos em tese, configurar o delito previsto no art. 102 da Lei 10.741/2003: “Art. 102. Apropriar-se de ou desviar bens, proventos, pensão ou qualquer outro rendimento do idoso, dando-lhes aplicação diversa de sua finalidade: Pena: reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa”. Aplica-se, também, ao caso, o disposto no art. 553 do NCPC e respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de casamento da incapaz (EP 1.2). Proceda-se a IMEDIATA publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Após o registro da sentença, conforme o art. 93, parágrafo único da Lei 6.015/73 e art. 759 do NCPC, expeça-se o termo de curatela, constando as observações acima, e intime-se a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista-RR, 09 de maio de 2016. Paulo Cézar Dias Menezes, Juiz de Direito, Titular da 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, primeiro de julho de dois mil e dezesseis. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza

Diretora de Secretaria

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EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS Processo 0807749-04.2014.8.23.0010 – Inventário Requerente : Waldsandyson Fernandes Carvalho Advogado: OAB 473N-RR - Marcelo Martins Rodrigues Requerido : Raimunda Fernandes da Silva

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES – TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS, INTERDITOS E AUSENTES DA COMARCA DE BOA VISTA/RR

INTIMAÇÃO DE: WALDSANDYSON FERNANDES CARVALHO , brasileiro, solteiro, autônomo, filho de Waldmilson Fernandes Carvalho e de Maria de Jesus Carvalho, demais dados ignorados, estando todos em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE: INTIMAÇÃO da(s) pessoa(s) acima para no prazo de 05 (cinco) dias , através de Advogado ou Defensor Público, dar andamento nos autos, sob pena de extinção. 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes - Fórum Adv. Sobral Pinto, 666, 2º andar – Centro - CEP 69.301-380 – Boa Vista – Rorai ma / Telefone: (95)3198-4726 / E-mail: [email protected] E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, ao(s) primeiro de julho de dois mil e dezesseis. Eu, J.S.M.S. (técnico judiciário) o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza Diretora de Secretaria

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PORTARIA nº. 02/16/VR2CV/CART Boa Vista-RR, 04 de julho de 2016.

O DOUTOR Air Marin Júnior, Juiz de Direito Substituto, respondendo pela 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes da Comarca de Boa Vista/RR, no uso de suas atribuições legais, etc... CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº. 39/2015- TJRR de 18/12/15, DPJ nº. 5648; CONSIDERANDO o teor da Portaria CGJ/nº. 61, de 30 de dezembro de 2015, publicada no DJE nº. 5655 de 04 de janeiro de 2016.

RESOLVE: Art. 1º - Designar os servidores Suelen Márcia Silva Alves, Matrícula 3011558 e Tatyana Dantas Barreto Holanda, Matricula 3010848 , Técnico Judiciário, para cumprirem o Plantão Judiciário, pela 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes nos dias 04 a 10 de julho de 2016. Art. 2º - Durante o plantão o serviço poderá ser acionado através do telefone celular 8404-3085.

Art. 3º - Determinar que o atendimento presencial seja realizado no horário das 8 às 11 horas na sala de Audiência de Custódia, localizada no Fórum Criminal. Art. 4º - Comunique-se à DPE, MPE, OAB, SEJUC e Órgãos Policiais. Revogam-se todas as disposições em contrário. Certifique-se, publique-se e cumpra-se.

Air Marin Júnior Juiz de Direito Substituto, respondendo pela 2ª Vara de Família,

Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS

Expediente de 30/06/2016

EDITAL DE INTIMAÇÃOPRAZO: 90(NOVENTA) DIAS

O DR. EDUARDO MESSAGGI DIAS, MM. JUIZ DE DIREITO TITULAR DA VARA CRIMINAL DACOMARCA DE RORAINÓPOLIS/RR, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE SÃO CONFERIDAS PORLEI ETC.

FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo eCartório da Vara Criminal, se processam os termos da Ação Penal n.º 0047 12 000081-6, tendo comoSentenciado(a), TAILA KALERIA PEREIRA DA CONCEIÇÃO, brasileira, natural de Boa Vista/RR, nascidaem 10/10/1986, filha de Edilson Luiz da Conceição e Madalena Pereira, portadora do RG nº 242419SSP/RR, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, ficando INTIMADO(A) de todos ostermos da R. Sentença proferida nos autos da referida ação penal: (...) Ante o exposto, Julgo Procedente aretensão punitiva estatal, para condenar TAILA KALERIA PEREIRA DA CONCEÇÃO, já qualificada, àssanções do art. 155 § 4º, IV, na forma do art 71 (por duas vezes), ambos do CP. (…) Concretizando a penaprivativa de liberdade de TAILA KALERIA PEREIRA DA CONCEIÇÃO em 02 (dois) anos e 04 (quatro)meses de reclusão, e 12 (doze) dias-multa, à razão de 1/30 do valor do salário-mínimo vigente à data docrime. (…) despesas e custas Judiciais pela Sentenciada. E como não foi possível intimá-la pessoalmentemandou o(a) MM(a) Juiz(íza) de Direito respondendo por esta Comarca expedir o presente Edital comprazo de 90 (sessenta) dias, que será afixado no local de costume e publicado no Diário Oficial do PoderJudiciário. Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos 30 dias do mês de junho do ano de 2016. Eu, Thiago dosSantos Duailibi, Diretor de Secretaria, assino, confiro e subscrevo.

Thiago dos Santos Duailibi Diretor de Secretaria

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 04JUL16

PROCURADORIA GERAL

PORTARIA Nº 520, DE 04 DE JUNHO DE 2016

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais;

R E S O L V E :

Conceder ao Procurador de Justiça, Dr. SALES EURICO MELGAREJO FREITAS, 15 (quinze) dias de férias, anteriormente suspensas pela da Portaria nº 545/15, DJE nº 5532, de 23JUN15, a serem usufruídas a partir de 30JUN16, conforme o Processo nº 389/2016 – SAP/DRH/MPRR, de 24JUN16, SisproWeb nº 081906019601607.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 521, DE 04 DE JUNHO DE 2016

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais;

R E S O L V E :

Designar o Procurador de Justiça, Dr. EDSON DAMAS DA SILVEIRA , para responder pela 3ª Procuradoria de Justiça Cível, no período de 30JUN a 14FEV16.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

E R R A T A :- Na Portaria nº 438/2016, publicada no DJE nº 5754, de 06JUN16;Onde se lê: ...“ Processo nº 530/2016 – DA/MPRR,” ...Leia-se: ...“ Processo nº 350/2016 – DA/MPRR,” ...

DIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 648 - DG, DE 04 DE JULHO DE 2016

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o servidor FRANCISCO RAFAEL RAMOS RABELO , para responder pela Seção de Sistemas, no período de 11 a 29JUL2016, durante o afastamento do titular, conforme documento SISPROWEB nº 1193051611.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

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PORTARIA Nº 649 - DG, DE 04 DE JULHO DE 2016

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições e conforme exposto na Ata da Segunda Sessão Ordinária do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Roraima ocorrida em 06/05/13 e na Comunicação Interna nº 065/2013/6ªPJCrim/MP/RR, de 11/06/13,

R E S O L V E :

Conceder à servidora MÁRCIA MOURA RODRIGUES , dispensa, no dia 01JUL2016, por ter participado na aplicação das provas do XI Processo Seletivo para Preenchimento de Vagas do Estágio Extracurricular de Estagiários de Direito do Ministério Público do Estado de Roraima, ocorrido em 22NOV2015, nas dependências da Faculdade Cathedral, conforme documento SISPROWEB nº 1196921647.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 650 - DG, DE 04 DE JULHO DE 2016

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando o disposto § 1º, do art. 2º da Resolução CPJ nº 004, de 14/11/2014, publicada no DJE nº 3262, de 19/11/2014, R E S O L V E :

Conceder Recesso Forense aos servidores abaixo relacionados, conforme documentos SISPROWEB nºs 1197871623 e 1197791656, respectivamente.

Nome Quantidade de dias 1º Período 2º Período

Bairton Pereira Silva 14 25/07 a 29/07/16 22/08 a 30/08/16

Regina de Fátima Nogueira Dantas 05 04/07 a 08/07/16 -

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 651 - DG, DE 04 DE JULHO DE 2016

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder 10 (dez) dias de férias ao servidor EDUARDO FÁBIO LOURETO DA COSTA, a serem usufruídas no período de 04 a 13JUL16, conforme Processo nº 367/2016 – SAP/DRH/MPRR, de 20JUN16, SisproWeb nº 081906019241635.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTONIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

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PORTARIA Nº 652 - DG, DE 04 DE JULHO DE 2016

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder 02 (dois) dias de férias ao servidor EDUARDO FÁBIO LOURETO DA COSTA, a serem usufruídas no período de 14 a 15JUL16, conforme Processo nº 367/2016 – SAP/DRH/MPRR, de 20JUN16, SisproWeb nº 081906019241635.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTONIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

ERRATA: - Na Portaria nº 640 – DG, publicada no DJE nº 5773, de 04 de julho de 2016:Onde se lê: “...no dia 01JUL16...”Leia-se: “...no dia 04JUL16...”

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

E R R A T A:

- Na Portaria nº 164-DRH, publicada no DJE nº 5759, de 13JUN2016:Onde se lê: “Conceder ao servidor LINDOMAR OUVIDIO SILVA...”Leia-se: “Conceder ao servidor LINDOMAR OVIDIO SILVA...”

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 387/2016 OBJETO : Aquisição de Materiais de Consumo - Gênero alimentícios. CONTRATADA : TRANSPORTES E LOGÍSTICA CLEMENCIA LTDA-ME, CNPJ: n.º 08.519.664/0001-73DISPENSA DE LICITAÇÃO: Art. 24, II, da Lei nº 8.666/93.VALOR: R$ 2.963,40 (dois mil, novecentos e sessenta e três reais e quarenta centavos).NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.16.00121-1 e 25101.0001.16.00120-3DATA DA EMISSÃO: 23 de junho de 2016.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 387/2016 OBJETO : Aquisição de Materiais de Consumo - Gênero alimentícios. CONTRATADA : DISCAF DISTRIBUIDORA DE CAFÉ INDUSTRIALIZADO LTDA-ME, CNPJ: n.º 08.191.871/0001-41DISPENSA DE LICITAÇÃO: Art. 24, II, da Lei nº 8.666/93.VALOR: R$ 5.145,00 (cinco mil, cento e quarenta e cinco reais).NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.16.00122-1DATA DA EMISSÃO: 23 de junho de 2016.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO ELETRÔNICO Nº 16/2016 - SRP

MODALIDADE/FORMA : Pregão Eletrônico nº 16/2016 - SRPPROCESSO ADMINISTRATIVO : 377/2016 – D.A.CÓDIGO UASG: 926196 OBJETO : Formação de Registro de Preços para eventuais e futuras aquisições de equipamentos de climatização (condicionadores de ar), do tipo Split, modelos piso teto e Hi Wall (parede), para atender aos diversos setores do Prédio Sede e Espaço da Cidadania, do Ministério Público do Estado de Roraima, incluindo os serviços de assistência técnica e garantia, conforme especificações constantes no Termo de Referência – Anexo I do Edital.ENTREGA/CADASTRAMENTO DAS PROPOSTAS : A partir de 5/7/2016, às 8h (Horário de Brasília), no sítio www.comprasnet.gov.br.ABERTURA DAS PROPOSTAS : 18/7/2016, às 10h (horário de Brasília) / 9h (horário local), no sítio supracitado.INÍCIO DA DISPUTA: 18/7/2016, às 10h (horário de Brasília) / 9h (horário local), no sítio supracitado. O Edital encontra-se à disposição dos interessados no sítio www.comprasnet.gov.br.

Boa Vista (RR), 4 de julho de 2016

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPE/RR

2ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRALATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 3/2015

PROCESSO: 553/2015 – D.A.Pregão Eletrônico nº 14/2015 - SRP

OBJETO :

Formação de Registro de Preços para eventuais e futuras contratações de serviços gráficos, incluindo a confecção de arte final, aluguel de outdoor, serigrafia e garrafas tipo squeeze, com prestação de garantia, conforme especificações constantes no Termo de Referência – Anexo I do Edital

CONTRATADO: M. C. ESPERANÇA EIRELI- ME (CNPJ 22.129.362/0001-10)

VALOR TOTAL REGISTRADO:

R$ 5.801,50 (cinco mil, oitocentos e um reais e cinquenta centavos), referente ao lote 1 (itens 1 a 7)R$ 24.080,00 (vinte e quatro mil e oitenta reais), referente ao lote 2 (itens 8 e 9)

DATA DA ASSINATURA: 2 de dezembro de 2015

VALIDADE DA ATA: 12 (doze) meses

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPE/RR

2ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRALATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 4/2015

PROCESSO: 553/2015 – D.A.Pregão Eletrônico nº 14/2015 - SRP

OBJETO : Formação de Registro de Preços para eventuais e futuras contratações de serviços gráficos, incluindo a confecção de arte final, aluguel de outdoor, serigrafia e garrafas tipo squeeze, com prestação de garantia, conforme especificações constantes no Termo de Referência – Anexo I

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do Edital

CONTRATADO: L. P. DE ANDRADE COMERCIAL - EPP (CNPJ 02.765.976/0001-80)

VALOR TOTAL REGISTRADO:

R$ 4.880,00 (quatro mil, oitocentos e oitenta reais), referente ao item 10

DATA DA ASSINATURA: 2 de dezembro de 2015

VALIDADE DA ATA: 12 (doze) meses

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPE/RR

2ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRALATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 5/2015

PROCESSO: 553/2015 – D.A.Pregão Eletrônico nº 14/2015 - SRP

OBJETO :

Formação de Registro de Preços para eventuais e futuras contratações de serviços gráficos, incluindo a confecção de arte final, aluguel de outdoor, serigrafia e garrafas tipo squeeze, com prestação de garantia, conforme especificações constantes no Termo de Referência – Anexo I do Edital

CONTRATADO: QUALITY CONFECCÕES LTDA - EPP (CNPJ 04.246.463/0001-99)

VALOR TOTAL REGISTRADO:

R$ 4.870,00 (quatro mil, oitocentos e setenta reais), referente ao item 12

DATA DA ASSINATURA: 2 de dezembro de 2015

VALIDADE DA ATA: 12 (doze) meses

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPE/RR

2ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRALATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 6/2015

PROCESSO: 553/2015 – D.A.Pregão Eletrônico nº 14/2015 - SRP

OBJETO :

Formação de Registro de Preços para eventuais e futuras contratações de serviços gráficos, incluindo a confecção de arte final, aluguel de outdoor, serigrafia e garrafas tipo squeeze, com prestação de garantia, conforme especificações constantes no Termo de Referência – Anexo I do Edital

CONTRATADO: G. G. P. BONÉS IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA - EPP (CNPJ 12.750.093/0001-50)

VALOR TOTAL REGISTRADO:

R$ 3.250,00 (três mil, duzentos e cinquenta reais), referente ao item 13

DATA DA ASSINATURA: 2 de dezembro de 2015

VALIDADE DA ATA: 12 (doze) meses

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPE/RR

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2ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRALATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 7/2015

PROCESSO:553/2015 – D.A.Pregão Eletrônico nº 14/2015 - SRP

OBJETO :

Formação de Registro de Preços para eventuais e futuras contratações de serviços gráficos, incluindo a confecção de arte final, aluguel de outdoor, serigrafia e garrafas tipo squeeze, com prestação de garantia, conforme especificações constantes no Termo de Referência – Anexo I do Edital

CONTRATADO: NEXT EVENTOS E PRODUÇÕES LTDA - ME (CNPJ 11.629.258/0001-78)

VALOR TOTAL REGISTRADO:

R$ 1.446,00 (mil quatrocentos e quarenta e seis reais), referente ao item 14

DATA DA ASSINATURA: 2 de dezembro de 2015

VALIDADE DA ATA: 12 (doze) meses

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPE/RR

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 04/07/2016

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL INTERINO

ATO Nº 002, de 04 de julho de 2016. O Defensor Público-Geral Interino, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,

CONSIDERANDO o que estabelece o art. 18, inciso XI, da Lei Complementar Estadual nº 164/2010; e CONSIDERANDO a decisão unânime do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Roraima quanto à homologação de remoção de Defensor Público, ocorrida na 107ª (centésima sétima) Reunião Extraordinária do Colegiado, ocorrida dia 30 de junho de 2016. RESOLVE: Remover a Defensora Pública de Categoria Especial Dr.ªCHRISTIANNE GONZALEZ LEITE, da 1ª Titularidade da DPE atuante junto às varas da Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes e Vara da Justiça Itinerante para a 5ª Titularidade da DPE junto às varas da Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes e Vara da Justiça Itinerante. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista-RR, de 04 de julho de 2016. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI DEFENSOR PÚBLICO-GERAL INTERINO PORTARIA/DPG Nº 419, DE 01 DE JULHO DE 2016.

O Defensor Público-Geral Interino do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. ERNESTO HALT, lotado na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município Mucajaí-RR, no dia 04 de julho de 2016, com o objetivo de atuar nas atividades da referida Unidade Defensorial, tendo em vista licença do titular, com ônus, conforme solicitação contida no Of.465/2016/VRIJ/MJI/TJRR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI Defensor Público-Geral Interino PORTARIA/DPG Nº 420, DE 01 DE JULHO DE 2016. O Defensor Público-Geral Interino do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO o MEMO Nº138/2016 DPE/RR/DEPOF. RESOLVE:

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Designar a servidora ÉRIKA PEREIRA ALEXANDRINO HORTA para responder cumulativamente como Chefe da Seção de Controle e Avaliação de Convênios, Contratos e Acordos, no período de 04 a 15 de julho de 2016, em substituição a servidora EDILÊ BERNARDO ICASSATTI. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI Defensor Público-Geral Interino

DIRETORA GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DG Nº 140, DE 22 DE JUNHO DE 2016. A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 910/15, Considerando o Processo n° 002/2013. RESOLVE: I - Designar o servidor KLEITON DA SILVA PINHEIRO, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar os Contratos n.º 006/13 e 003/15 celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a Empresa Boa Vista Energia S/A. II - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio, para exercer o encargo de substituto eventual dos Contratos n.º 006/13 e 003/15, em seu impedimento legal. III - Cessar os efeitos da PORTARIA/DG Nº. 042 de 04 de março de 2015, publicada no DOE nº 2476 de 05 de março de 2015. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. SHIRLEY RAIMUNDA DE ALMEIDA MATOS CRUZ Diretora Geral PORTARIA/DG Nº 148, DE 01 DE JULHO DE 2016. A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 910/15, Considerando o Processo n° 127/2016. RESOLVE: I - Designar o servidor DEMÉTRIO MATINS DA SILVA, Chefe da Divisão de Governança de TI, para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 009/16 celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a Empresa Studio Comércio Atacadista de Produtos de Informática LTDA. II - Designar o servidor LEONARDO MENDONÇA CASTELO BRANCO, Chefe da Seção de Gestão de Ativo, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 009/16, em seu impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. SHIRLEY RAIMUNDA DE ALMEIDA MATOS CRUZ

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Diretora Geral PORTARIA/DG Nº 149, DE 01 DE JULHO DE 2016. A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 910/15, Considerando o MEMO Nº 138/2016 DPE/RR/DEPOF, solicitando férias para a servidora Edilê Bernardo Icassatti. RESOLVE: Conceder a servidora pública EDILÊ BERNARDO ICASSATTI, Chefe da Seção de Controle e Avaliação de Convênios, Contratos e Acordos, 12 (doze) dias de férias, referentes ao exercício de 2016, a contar de 04 de julho de 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. SHIRLEY RAIMUNDA DE ALMEIDA MATOS CRUZ Diretora Geral PORTARIA/DG Nº 150, DE 01 DE JULHO DE 2016. A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 910/15, Considerando o CI 01/2016, da servidora Denise Souza Rodrigues de Mattos e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora pública DENISE SOUZA RODRIGUES DE MATTOS, Assessora Jurídica II, 10 (dez) dias de férias, referentes ao exercício de 2016, a contar de 13 de julho de 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. SHIRLEY RAIMUNDA DE ALMEIDA MATOS CRUZ Diretora Geral PORTARIA/DG Nº 151, DE 01 DE JULHO DE 2016. A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 910/15, Considerando o MEMO Nº 133/2016 DPE/RR/DEPOF, solicitando alteração de férias para a servidora Márcia Rodrigues da Silva. RESOLVE: Alterar, a pedido, o 2º período de férias da servidora pública MÁRCIA RODRIGUES DA SILVA, Chefe da Divisão de Contabilidade, concedidas através da Portaria/DG nº 022/2015 (DOE Nº 2459, de

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05.02.2015 e DOE Nº 2470, de 25.02.2015), para 18 (dezoito) dias do exercício de 2013, a serem usufruídas a contar de 13 de julho de 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. SHIRLEY RAIMUNDA DE ALMEIDA MATOS CRUZ Diretora Geral PORTARIA/DG Nº 152, DE 04 DE JULHO DE 2016. A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 910/15, Considerando o MEMO/GDPG N° 1203 do Defensor Público-Geral Interino. RESOLVE: Suspender, por necessidade do serviço, as férias da servidora pública IRENE ROQUE DOS ANJOS, marcadas para o período de 04 de julho a 02 de agosto de 2016, conforme Portaria/DPG nº 182/2015, de 25 de agosto de 2015, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. SHIRLEY RAIMUNDA DE ALMEIDA MATOS CRUZ Diretora Geral

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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Expediente de 04/07/2016

E D I T A L 0143

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição de Estagiário (a): TAIRINE VIEIRA DE SÁ, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, aos quarto dias do mês de julho do ano de dois mil e dezesseis.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO Expediente 04/07/2016

EDITAL DE PROTESTO

DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO, Tabelião em pleno exercício do cargo em forma da lei, do 2º Tabelionato de Protesto de Títulos e Outros Documentos de dívida, sito à Av. Ataíde Teive, 4307 -Asa Branca, Boa Vista-RR.

CERTIFICA e dá fé que, em virtude das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber na forma do parágrafo 1º do Art. 15, da Lei federal 9.492/97, aos que o presente Edital virem que se encontram nesta serventia para serem protestados, por não terem sido encontrados os devedores abaixo, nos endereços fornecidos pelos apresentantes:

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

ALDENORA DE SOUZA SAMPAIO

570.763.162-34

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

BENEDITO BATISTA PEREIRA 199.875.522-34

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CARLOS EDUARDO SILVA LIMA

807.900.542-72

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CELIA BENTES TAVARES 683.398.442-53

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CHARLES DA SILVA RODRIGUES

002.163.042-96

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CICERO SANTOS SILVA 000.034.852-00

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CINDIA DE ASSUNCAO DA CONCEICAO

806.101.372-04

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CLAUDIA JOAO SANTANA 669.300.492-04

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CLEIA DOS SANTOS CONCEICAO

663.374.612-15

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CRICIA JANAIRA R. COCELHO 008.305.662-95

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CRISLANDIA DE SOUZA CASTRO

003.407.252-73

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

CRISTIANE FERREIRA DE SOUSA

837.673.982-49

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KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

DAIANA ANDRADE SILVA 001.436.702-55

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

DAVI SOUZA DE CARVALHO JUNIOR

003.286.312-80

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

DENISE SOUZA DE CARVALHO 010.020.512-74

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

DENISE SOUZA DE CARVALHO 010.020.512-74

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

DEUSILENE BARBOSA VERAS 819.997.042-15

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

DIANA DA SILVA GOMES 030.244.642-71

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

DILANDIA GOMES VIANA 006.130.302-06

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

DJANE DOS SANTOS DA CONCEICAO

000.212.262-61

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

DJANE DOS SANTOS DA CONCEICAO

000.212.262-61

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

ELIENE RODRIGUES DE OLIVEIRA

663.451.202-78

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

ELIZA ALVES DOS REIS 241.877.122-91

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

ELVIRA TEIXEIRA 241.906.162-49

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

ERICA RODRIGUES DE OLIVEIRA

038.750.332-30

MUNICIPIO DE BOA VISTA ERZILENE ESCORCIO DE

MENEZES N. E ALMEIDA 150.576.233-20

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

GEANE RIBEIRO VILACA 996.781.952-91

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

GESSYKA ALVES 006.923.912-66

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

GILDETE SANTANA SILVA 038.852.413-82

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

GILSON MACEDO DE ARAUJO 663.546.092-68

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

GLAUCIA DE SOUZA SILVA 973.064.012-20

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BANCO BRADESCO S.A. J.B.DE ARAUJO CONF - ME 13.889.026/0001-84 HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPL

JOAO CARLOS DE SOUSA 65710738204

19.943.217/0001-63

PROPEC - PRODUTOS PARA AGROPECUARIA -

JOSE EDEMILTON DE LIMA PASTANA

598.663.732-15

ANTONIO JOSE DE SOUZA JOSE NILTON DE ARAUJO 147.795.602-68 RAFAEL ANSELMO MOREIRA JOSE PEDRO DE ARAUJO 068.641.553-15 MUNICIPIO DE BOA VISTA JOSIAS GALDINO COSTA FILHO 214.112.392-53 KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

KATIA NUNES CORREA 001.702.032-80

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

KATIANE MARIA SILVA 648.136.732-87

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

KEILA MARA ALMEIDA BRAZ 001.861.752-21

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

KEROLAINE AMARAL DA SILVA

027.220.162-65

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

LACIELE SILVA TAVARE S 544.030.732-04

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

LAERCIO DA SILVA PEIXOTO 978.996.152-91

BANCO SANTANDER BRASIL LEILA KELLY ALVES DA SILVA 741.353.332-49 KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

LEILIANA ANDRADE BARBOSA 801.045.762-00

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

LEILINALDA L. LEITE 818.380.002-59

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

LUIZA DA SILVA 528.429.832-20

MUNICIPIO DE BOA VISTA MARIA IVANILCE GARCIA

LAVOR 181.985.202-44

MUNICIPIO DE BOA VISTA MEIRO MARIO DE SOUZA 231.231.842-34 ESTADO DE RORAIMA MORALES TRANSPORTES E

MUDANCAS 03.556.199/0001-27

MUNICIPIO DE BOA VISTA NAIRA C. DO NASCIMENTO -

ME 03.293.807/0001-58

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO - ME

OLINDA BUENO DE SOUZA 780.897.782-91

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KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO - ME

OLINDA BUENO DE SOUZA 780.897.782-91

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO - ME

OLIVIA TOMAZ 322.971.062-20

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO - ME

ONALIAS SANTANA DA SILVA 644.221.862-72

BANCO BRADESCO S.A. PAREDAO CONSTRUCOES E

SERVICOS EIRE 10.559.302/0001-58

BANCO BRADESCO S.A. PAREDAO CONSTRUCOES E

SERVICOS EIRELI - 10.559.302/0001-58

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME (P

RAFAELA DO ROSARIO SANTO MATOS

004.489.952-12

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME (P

RAQUEL DE ALCANTARA 544.117.772-15

BANCO BRADESCO S.A. RAUCICLEIA R DA SILVA ME 03.472.207/0001-57 BANCO BRADESCO S.A. RAUCICLEIA R DA SILVA ME 03.472.207/0001-57 KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME (P

RAYANE GENTIL LEAL 019.017.152-99

DIOGENES BEZERRA DE OLIVEIRA

RICARDO GONCALVES FONSECA

054.624.926-42

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME (P

RITA MARIA SILVA 807.937.202-06

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME (P

ROSELI BENTES SILVA 810.377.912-15

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME (P

ROSELI BRITES TREVISAN 007.008.852-77

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME (P

ROSHELLE A. ROMAO 020.094.852-03

EMPRESA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO LT

SANTOS MOURA & CIA - LTDA 07.765.063/0001-88

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO ME

STHEFANNY THAYNAM P. OLIVEIRA

013.612.162-47

KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO - ME

VANESSA DOS SANTOS 037.545.572-89

MUNICIPIO DE BOA VISTA VICENTE PEREIRA DA SILVA 508.585.212-53 KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO - ME

VILELTO DE SOUSA COSTA 643.421.582-72

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KARINE RIBEIRO NORONHA DO PRADO - ME

YOLLY SABRINA MARQUES 877.830.022-34

O referido é verdade e dou fé.

Boa Vista-RR, 04 de julho de 2016

________________________________

DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO

Tabelião

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