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Boa Vista, 20 de fevereiro de 2018 ANO XXI - EDIÇÃO 6154 Disponibilizado às 20:00 de 19/02/2018

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Boa Vista, 20 de fevereiro de 2018 ANO XXI - EDIÇÃO 6154Disponibilizado às 20:00 de 19/02/2018

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 19/02/2018 PUBLICAÇÃO DE PAUTA PARA JULGAMENTO PRESENCIAL A Excelentíssima Senhora Desembargadora Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público, para ciência dos interessados, que na 2ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, a se realizar no dia 21 de fevereiro de 2017, quarta-feira, às nove horas, na sala de Sessões do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, localizado na Praça do Centro Cívico n.º 296, Centro, ou na sessão subsequente, será julgado o processo a seguir: RECURSO ADMINISTRATIVO N.º 0000.16.001908-9 RECORRENTE: ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DE RORAIMA - AMARR RECORRIDO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO CAVALCANTI PUBLICAÇÃO DE DESPACHO MANDADOS DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001359-3 IMPETRANTE: AURITA FERREIRA DE LIMA DEFENSORA PÚBLICA: TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO (OAB/RR 429) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: CLÁUDIO BELMINO R. EVANGELISTA (OAB/RR 314-B) RELATOR: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES DA SILVA DESPACHO PROC. Nº 0000 17 001359-3 Intime-se o Estado de Roraima, por meio de sua procuradoria, para que se manifeste acerca da prestação de contas juntada pela parte Impetrante (fls. 88/90), bem como para que se manifeste quanto ao pleito de fls. 98, no prazo de 10 dias. Após, venham os autos à conclusão. Boa Vista (RR), em 19 de fevereiro de 2018.

Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.14.801574-5 RECORRENTE: HILÉIA MARTINS DE LIMA ADVOGADOS: DENISE CAVALCANTI CALIL (OAB/RR 171) E OUTROS RECORRIDO: CAIXA DE PREVIDÊNCIAS E ASSISTÊNCIA AOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DA AMAZÔNIA S/A. ADVOGADOS: SAMUEL CUNHA DE OLIVEIRA (OAB/PA 16.101) E OUTROS RECORRIDO: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADOS: DIEGO LIMA PAULI (OAB/RR 858) FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.13.802352-7 RECORRENTE: BOA VISTA ENERGIA S/A ADVOGADOS: ALEXANDRE DANTAS (OAB/RR 264 )

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RECORRIDO: L M S PERIM ME ADVOGADO: WELINGTON ALBUQUERQUE OLIVEIRA (OAB/RR 784) FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.05.100022-1 RECORRENTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: SANDRO BUENO DOS SANTOS (OAB/RR 325-B) 1º RECORRIDO: ALCIMIR MAIA DE SOUZA ADVOGADO: JOHNSON ARAÚJO PEREIRA (OAB/RR 105-B) 2º RECORRIDO: JERRE ADRIANO DA SILVA PEIXOTO ADVOGADO: FRANCISCO CARLOS NOBRE (OAB/RR 777) FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO EXTRAORDINÁRIO NA DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N.º 0000.16.000384-4 RECORRENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADORA DO MUNICÍPIO: MARCELA MEDEIROS QUEIROZ FRANCO (OAB/RR Nº 433) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA FINALIDADE: Intimação das partes sobre o retorno dos autos do STF. RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.º 0010.08.195380-3 RECORRENTE: ZAQUIEL TEIXEIRA DE BRITO ADVOGADO: MOACIR JOSÉ BEZERRA MOTA (OAB/RR 190) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA FINALIDADE: Intimação do advogado MOACIR JOSÉ BEZERRA MOTA (OAB/RR 190), para no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, devolver os autos acima especificados, nos termos do art. 5º XXII, do Provimento nº 002/2014 – CGJ.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 19 DE FEVEREIRO DE 2018.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Expediente de 19/02/2018 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.000694-6 EMBARGANTE: ANTÔNIO HOLANDA DA SILVA ADVOGADOS: ALBERT BANTEL (OAB/RR 711) E OUTRO EMBARGADO: BANCO PAN S/A ADVOGADOS: JOÃO LOYO DE MEIRA LINS (OAB/PE 21.415) E OUTROS DECISÃO ANTÔNIO HOLANDA DA SILVA interpôs Embargos de Declaração em face da decisão que inadmitiu o Recurso Especial impetrador em desfavor do Banco PAN S/A. Nos Embargos de Declaração alega que "suscitou a omissão do acórdão recorrido ao não se manifestar sobre a impossibilidade de redução da multa vendida, art. 537 do CPC, fls. 772, aplicando-se apenas às

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vincendas, prequestionando os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem como demonstrando o dissídio jurisprudencial, não havendo mais recursos disponíveis", fls. 852. Em contrarrazões, fls. 863/873, requer que os Embargos de Declaração não sejam conhecidos, uma vez que são incabíveis em decisão que nega seguimento ao recurso especial. Ainda, alega inexistir qualquer omissão, contradição ou obscuridade no julgado. Passo a decidir. Cumpre esclarecer, segundo o entendimento do Superior Tribunal de Justiça não cabem Embargos de Declaração contra decisão do Tribunal que inadmita recurso especial, salvo nos casos em que a decisão for proferida de forma genérica, que não permita sequer a interposição do agravo, o que não ocorre no caso em análise. Vale Ressaltar que a decisão que não admitiu o Recurso especial fundamentou-se na Súmula nº 07 do STJ, que traz a impossibilidade de reexame de provas na instância superior. Sejamos o entendimento da Corte Superior de Justiça: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DECISÃO DE ADMISSIBILIDADE. OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DECLARATÓRIOS. SUSPENSÃO OU INTERRUPÇÃO DO PRAZO PARA A INTERPOSIÇÃO DO AGRAVO. NÃO OCORRÊNCIA. RECURSO INTEMPESTIVO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. 1. A jurisprudência do STJ orienta-se no sentido de que o agravo em recurso especial é o único recurso cabível contra decisão que nega seguimento a recurso especial. Assim, a oposição de embargos de declaração não interrompe o prazo para a interposição de ARESP. Precedentes. 2. Excepcionalmente, nos casos em que a decisão for proferida de forma bem genérica, que não permita sequer a interposição do agravo, caberá embargos. (…) STJ. 4ª Turma. AgInt no AREsp 1143127/RJ, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 28/11/2017. Logo, o Recurso cabível é o Agravo, contra a decisão que inadmitiu o REsp, segundo a sistemática do novo Código de Processo Civil. Ante o exposto, não conheço dos Embargos de Declaração. Publique-se. Intime-se. Boa Vista-RR, 18 de fevereiro de 2018.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJ/RR

RECURSO ESPECIAL NA REVISÃO CRIMINAL N.º 0010.01.010967-5 RECORRENTE: ALEXSON DE CARVALHO DEFENSOR PÚBLICO: FREDERICO CESAR LEÃO ENCARNAÇÃO (OAB/ES 17878) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de Recursos Especial interposto por ALEXSON DE CARVALHO, com fundamento nos artigos 105, III, alínea "a" e "c" da Constituição Federal combinado com o art. 26 e seguintes da Lei nº 8038/90 e art. 255 e seguintes do RISTJ, contra a decisão de fls. 609/611.

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O Recorrente alega que o acórdão contestado contraria diversos precedentes do Superior Tribunal de Justiça que afirmam que a ausência de motivo não configura a qualificadora relativa à futilidade no crime de homicídio, fl.621. Foram ofertadas contrarrazões às fls. 637/644. Passo à análise de admissibilidade. O recurso é tempestivo mas não pode ser admitido, uma vez que não se demostra o prequestionamento da matéria. Trata-se de mera pretensão a reexame do conjunto fático probatório. Assim, verifica-se que a intenção do Recorrente é rediscutir os fatos ensejadores da sua condenação, buscando a descaracterização da qualificadora do motivo fútil aplicada no tribunal do júri e mantida pelo tribunal de justiça, demandando nova incursão no conjunto fático-probatório, providência vedada em sede de recurso especial, tal como disposto na Súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça - STJ, in verbis: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial". Diante do exposto, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.013787-4 RECORRENTE: DÁRIO NUNES PINHEIRO ADVOGADOS: LUIZ EDUARDO FERREIRA CARDOSO (OAB/RR 1563) E OUTROS RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto por DÁRIO NUNES PINHEIRO, com fundamento no art. 105, III, da Constituição Federal e art. 1029 do Código de Processo Civil, contra o acórdão de fl. 26/27. Alega que não foi aplicada a atenuante de confissão, inobservando desta forma o Código Penal, bem como a súmula 545 do STJ. Ainda, afirma que embora tenha havido a justificação da não valoração da atenuante da confissão em razão da Súmula 231 do STJ, tal entediamento não deve prevalecer a partir da recente súmula 545 do STJ, fls. 30/35. Foram ofertadas contrarrazões às fls. 37/45. O recurso é tempestivo, mas não pode ser admitido. Verifica-se que a intenção do Recorrente é rediscutir elementos de convicção já apreciados no acórdão recorrido, de modo que sua reapreciação demandaria nova incursão no conjunto fático-probatório, providência vedada em sede de recurso especial, tal como disposto na Súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial". Ainda, no que concerne à divergência suscitada com base no artigo 105, III, "c", da Constituição Federal, não foi demonstrada, ou seja, não houve o devido cotejo analítico a fim de comprovar a semelhança das circunstâncias fáticas entre os casos confrontados.

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Ademais, conforme preceitua o art. 105, III, "c", da Constituição Federal e disciplina o art. 255, § 2º, do Regimento Interno do STJ: "Art. 255. (...) § 2º Em qualquer caso, o recorrente deverá transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.". Fredie Didier Jr. e Leonardo José Carneiro da Cunha, a esse propósito, explicam: "Feita a comprovação da divergência, deve o recorrente proceder ao chamado cotejo ou confronto analítico entre o julgado recorrido e o julgado paradigma, o que significa que deve o recorrente transcrever os trechos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados. Em outras palavras, não é suficiente, para comprovar o dissídio jurisprudencial, a simples transcrição de ementas, sendo necessário que o recorrente transcreva trechos do relatório do acórdão paradigma e, depois, transcreva trechos do relatório do acórdão recorrido, comparando-os, a fim de demonstrar que tratam de casos bem parecidos ou cuja base fática seja bem similar. Após isso, deve o recorrente prosseguir no cotejo analítico, transcrevendo trechos do voto do acórdão paradigma e trechos do voto do acórdão recorrido para, então confrontá-los, demonstrando que foram adotadas teses opostas." (Curso de Direito Processual Civil, vol. 3, 5ª ed., p. 301/302). Grifei. No caso em tela, o Recorrente não procedeu ao cotejo analítico, conforme já decidido pelo STJ, in verbis: "PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO PELA ALÍNEA ‘C’ DO INCISO III DO ART. 105 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. COTEJO ANALÍTICO ENTRE O ARESTO VERGASTADO E PARADIGMA. INEXISTÊNCIA. INOBSERVÂNCIA DO ART. 255 DO RISTJ. PRECEDENTES. 1. A interposição do recurso especial pela alínea ‘c’ do inciso III do art. 105 da Constituição Nacional exige que a parte realize o confronto analítico entre os julgados paradigmas a fim de demonstrar a similitude fática entre eles e a interpretação diversa emprestada ao mesmo dispositivo de legislação infraconstitucional, situação inexistente no caso dos autos. CRIME DE HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. ABSOLVIÇÃO. CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ. RECURSO ESPECIAL MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. DECISÃO MONOCRÁTICA. POSSIBILIDADE. ARTIGO 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 2. Omissis. 3. Sendo o recurso especial manifestamente inadmissível, possível o seu julgamento monocrático, a teor do disposto no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no REsp 1353242/ES, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 04/04/2013, DJe 11/04/2013). Grifos acrescidos Assim, com base no exposto, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018.

Des. Mozarildo Cavalcanti

Vice-presidente TJ/RR

RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA REVISÃO CRIMINAL N.º 0000.16.001990-7 RECORRENTE: CLEITON BRAGA DE SOUZA ADVOGADO: JOSÉ VANDERI MAIA (OAB/RR 716) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de Recursos Especial e Extraordinário interpostos por CLEITON BRAGA DE SOUZA, com fundamento nos artigos 105, III, alínea "a" e 102, III, alínea "a", da Constituição Federal e artigo 1029 do Código de Processo Civil, contra a decisão de fls. 189/192.

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Boa Vista, 20 de fevereiro de 2018 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXI - EDIÇÃO 6154 007/137

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No Recurso Especial, o Recorrente afirma que houve ilegalidade na aplicação das qualificadoras, bem como por ter sido negado a tese da defesa de negativa de autoria, contrariando as provas constantes nos autos, fls. 292/309. Já no Recurso Extraordinário, alega a não aplicação do princípio constitucional da presunção de inocência, previsto no artigo 5º, LVII da Constituição Federal, fls. 193/214. Foram ofertadas contrarrazões às fls. 387/397. Passo à análise de admissibilidade. I - RECURSO ESPECIAL Alega o recorrente que embora tenha apresentadas pela defesa provas cabais tanto no tribunal do júri quanto no tribunal de justiça, não foi interpretado corretamente o conjunto fático-probatório (qual seja: não incidência de qualificadoras e não comprovação de autoria), sendo as decisões contrárias as provas dos autos. O recurso é tempestivo mas não pode ser admitido, uma vez que não se demostra o prequestionamento da matéria. Trata-se de mera pretensão a reexame do conjunto fático probatório. Assim, verifica-se que a intenção do Recorrente é rediscutir os fatos ensejadores da sua condenação, buscando a descaracterização das qualificadoras aplicadas no tribunal do júri e mantida pelo tribunal de justiça e a comprovação da negatória de autoria, demandando nova incursão no conjunto fático-probatório, providência vedada em sede de recurso especial, tal como disposto na Súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça - STJ, in verbis: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial". Diante do exposto, não admito o Recurso Especial. II - RECURSO EXTRAORDINÁRIO O Recurso em análise não deve ser admitido, na medida em que o dispositivo constitucional apontado como violado não foi objeto do devido debate. Assim, como tem consignado o Supremo Tribunal Federal, por meio da Súmula 282, é inadmissível o Recurso Extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada. Há outro óbice à admissibilidade, qual seja, a ausência de Repercussão Geral, uma vez que não ficou demostrado nos autos o interesse social, político e jurídico da tese sustentada, conforme estabelece o art.1035 do CPC. Assim, ante todo o exposto, não admito os recursos. Publique-se. Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.15.807055-6 RECORRENTE: UNIMED DE BOA VISTA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO: HAYLLA WANESSA B. OLIVEIRA (OAB/RR 750) RECORRIDO: MARLEY DA SILVA FERREIRA ADVOGADO: WALLA ADAIRALBA (OAB/RR 542) DECISÃO

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Trata-se de recurso especial interposto por UNIMED BOA VISTA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, com fulcro no art. 105, III, alíneas "a" e "c" da Constituição Federal, contra o acórdão de fls. 08/11. A recorrente alega em síntese, que o acórdão recorrido merece reforma por violação à Lei nº 9.656/1998, apontando, ainda, que à esta lei foi dada interpretação divergente da que lhe foi conferida por outro tribunal pátrio. O recurso é tempestivo, razão pela qual passo ao exame da admissibilidade. Verifica-se que a intenção da recorrente é rediscutir os elementos de convicção do magistrado, demandando nova incursão no conjunto fático-probatório, providência vedada em sede de Recurso Especial, tal como disposto na Súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial". "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CIVIL E PROCESSO CIVIL. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. FUNDAMENTAÇÃO SUFICIENTE. PLANO DE SAÚDE. PLEITO DE REEMBOLSO DAS DESPESAS HAVIDAS COM TRATAMENTO MÉDICO. LIMITAÇÃO DAS DESPESAS NO HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS EXPRESSAMENTE FIRMADA NO CONTRATO. REFORMA DO JULGADO. NECESSIDADE DE REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA. ÓBICES DAS SÚMULAS 05 E 07 DO STJ. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO." (AgRg no AREsp 511.522/PR, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/08/2016, DJe 26/08/2016). Grifos acrescidos. Além disso, não houve o devido cotejo analítico a fim de comprovar a semelhança das circunstâncias fáticas entre os casos confrontados. Conforme preceitua o art. 105, III, "c", da Constituição Federal e disciplina o parágrafo único do art. 1029, § 1º do Código de Processo Civil: "Art. 1029,. (...) § 1º. Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução do julgado disponível na internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados". No caso em tela, o Recorrente não procedeu ao cotejo analítico, de modo a comentar o instituto jurídico, abstendo-se de demonstrar a similitude fática entre o acórdão vergastado e o suposto acórdão paradigma. Nessa hipótese, não há que se admitir o recurso especial, conforme já decidido pelo STJ, in verbis: "PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO PELA ALÍNEA 'C' DO INCISO III DO ART. 105 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. COTEJO ANALÍTICO ENTRE O ARESTO VERGASTADO E PARADIGMA. INEXISTÊNCIA. INOBSERVÂNCIA DO ART. 255 DO RISTJ. PRECEDENTES. 1. A interposição do recurso especial pela alínea 'c' do inciso III do art. 105 da Constituição Nacional exige que a parte realize o confronto analítico entre os julgados paradigmas a fim de demonstrar a similitude fática entre eles e a interpretação diversa emprestada ao mesmo dispositivo de legislação infraconstitucional, situação inexistente no caso dos autos. CRIME DE HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. ABSOLVIÇÃO. CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ. RECURSO ESPECIAL MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. DECISÃO MONOCRÁTICA. POSSIBILIDADE. ARTIGO 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 2. Omissis. 3. Sendo o recurso especial manifestamente inadmissível, possível o seu julgamento monocrático, a teor do disposto no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no REsp 1353242/ES, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 04/04/2013, DJe 11/04/2013). Grifos acrescidos Diante do exposto, não admito o Recurso Especial.

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Publique-se. Boa Vista-RR, 16 de fevereiro de 2018.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI

Vice-Presidente

RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.16.805602-5 RECORRENTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA (OAB/RR 658) RECORRIDOS: CLEVERSON LIMA DOS SANTOS COLARES E OUTROS ADVOGADO: MICHEL NÓBREGA PINTO (OAB/RR 1245) DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto pelo ESTADO DE RORAIMA, contra o acórdão de fl. 13/14, que negou provimento ao seu recurso de apelação. Em apertada síntese, o recorrente fundamenta o recurso especial no art. 105, III, alínea "a" e "c" da CF/88, alegando violação ao art. 86 do CPC/15. Alega que o acórdão não fixou de forma proporcional os honorários de sucumbência, pois dos dois pedidos iniciais dos autores, somente um foi julgado procedente, sendo infederido o pedido de indenização por danos morais. Por fim, sustenta que o acórdão é contrário à jurisprudência quanto ao tema de distribuição dos ônus de sucumbência nestes casos. De uma análise prévia, constata-se que o recurso reúne as condições de admissibilidade, pois a matéria relativa à distribuição proporcional do ônus de sucumbência em virtude do provimento parcial dos pedidos autorais encontra-se devidamente prequestionada, com a análise do art. 86 do CPC no acórdão recorrido. Quanto ao dissídio jurisprudencial, observo a presença dos requisitos do §1º do art. 1.029 do CPC, cabendo admissão do recurso também neste ponto. Diante do exposto, admito o Recurso Especial. Remetam-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça, por intermédio do sistema eletrônico e-STJ. Publique-se. Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI

Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0010.16.001206-8 RECORRENTE: SUZILENE SOBRAL ADVOGADO: JORCI MENDES DE ALMEIDA JUNIOR (OAB/RR 749) RECORRIDO: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA (OAB/RR 658) DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto por SUZILENE SOBRAL, com fulcro no art. 105, III, alíneas "a" e "c" da Constituição Federal, contra o acórdão de fls. 32/34.

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Alega negativa de vigência ao artigo 14, do Código de Defesa do Consumidor, bem como art. 927 do Código Civil, além de dissídio jurisprudencial. Foram ofertadas contrarrazões às fls. 53/58. Vieram-me os autos conclusos. É o que basta relatar. O Recurso é tempestivo, todavia, não pode ser admitido, uma vez que, em relação às alegações do Recorrente de que houve afronta à Legislação Federal, mais especificamente a dispositivo do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil, entendo não ter havido o devido prequestionamento, nos termos do trazido no novo Código de Processo Civil, em seu artigo 1.025: "Art. 1.025. Consideram-se incluídos no acórdão os elementos que o embargante suscitou, para fins de pré-questionamento, ainda que os embargos de declaração sejam inadmitidos ou rejeitados, caso o tribunal superior considere existentes erro, omissão, contradição ou obscuridade". Tem-se nos autos que o recorrente sequer interpôs os embargos declaratórios a fim de prequestionar a matéria. Quanto à divergência suscitada com base no artigo 105, III, alínea "c", da Constituição Federal, tenho que não merece prosperar o presente recurso, uma vez que não houve o devido cotejo analítico a fim de comprovar a semelhança das circunstâncias fáticas entre os casos confrontados. Conforme preceitua o art. 105, III, "c", da Constituição Federal e disciplina o art. 255, § 2º, do Regimento Interno do STJ: "Art. 255. (...) § 2º Em qualquer caso, o recorrente deverá transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.". A esse propósito, explicam Fredie Didier Jr. e Leonardo José Carneiro da Cunha: "Feita a comprovação da divergência, deve o recorrente proceder ao chamado cotejo ou confronto analítico entre o julgado recorrido e o julgado paradigma, o que significa que deve o recorrente transcrever os trechos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados. Em outras palavras, não é suficiente, para comprovar o dissídio jurisprudencial, a simples transcrição de ementas, sendo necessário que o recorrente transcreva trechos do relatório do acórdão paradigma e, depois, transcreva trechos do relatório do acórdão recorrido, comparando-os, a fim de demonstrar que tratam de casos bem parecidos ou cuja base fática seja bem similar. Após isso, deve o recorrente prosseguir no cotejo analítico, transcrevendo trechos do voto do acórdão paradigma e trechos do voto do acórdão recorrido para, então confrontá-los, demonstrando que foram adotadas teses opostas." (Curso de Direito Processual Civil, vol. 3, 5ª ed., p. 301/302). Grifei. No caso em tela, o Recorrente não procedeu ao cotejo analítico, porquanto se limitou a transcrever a ementa, abstendo-se de demonstrar a similitude fática entre o acórdão vergastado e o acórdão paradigma. Nessa hipótese, não há que se admitir o recurso especial, conforme já decidido pelo STJ, in verbis: "PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO PELA ALÍNEA 'C' DO INCISO III DO ART. 105 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. COTEJO ANALÍTICO ENTRE O ARESTO VERGASTADO E PARADIGMA. INEXISTÊNCIA. INOBSERVÂNCIA DO ART. 255 DO RISTJ. PRECEDENTES. 1. A interposição do recurso especial pela alínea 'c' do inciso III do art. 105 da Constituição Nacional exige que a parte realize o confronto analítico entre os julgados paradigmas a fim de demonstrar a similitude fática entre eles e a interpretação diversa emprestada ao mesmo dispositivo de legislação infraconstitucional, situação inexistente no caso dos autos. CRIME DE HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. ABSOLVIÇÃO. CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ. RECURSO ESPECIAL MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. DECISÃO MONOCRÁTICA. POSSIBILIDADE. ARTIGO 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 2. Omissis.

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3. Sendo o recurso especial manifestamente inadmissível, possível o seu julgamento monocrático, a teor do disposto no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no REsp 1353242/ES, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 04/04/2013, DJe 11/04/2013). Grifos acrescidos "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA CONTRA SUPOSTO ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA PERPETRADO POR EMPREGADOS DA PETROBRÁS. INTERPOSIÇÃO DO APELO NOBRE TÃO SOMENTE PELA ALÍNEA "C' DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL. NÃO REALIZAÇÃO DO COTEJO ANALÍTICO. IMPOSSIBILIDADE DO APERFEIÇOAMENTO DA DISSIDÊNCIA PRETORIANA. ACÓRDÃO IMPUGNADO ARRIMADO EM DUPLO FUNDAMENTO. QUESTÃO CONSTITUCIONAL NÃO IMPUGNADA. APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 126 DO STJ. ÓBICES DE ADMISSIBILIDADE QUE INTERDITAM O CONHECIMENTO DA QUESTÃO DE FUNDO. 1. É defeso o conhecimento do apelo nobre pela alínea 'c' do permissivo constitucional, porque o recorrente, ora agravante, furtou-se a realizar o cotejo analítico, com a transcrição de trechos dos julgados confrontados, a fim de evidenciar a adoção de soluções antagônicas para a mesma questão jurídica. Tal requisito não pode ser suprido pela mera transcrição da ementa do julgado paradigmático e a breve exposição no sentido de que os casos confrontados versam sobre a mesa tese jurídica, máxime porque não se cuida de dissídio notório. 2. Omissis. 3. Omissis. 4. Agravo regimental não provido." (AgRg no AgRg no REsp 1129806/RJ, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, PRIMEIRA TURMA, publicado no DJe 24/10/2012). Grifos acrescidos. Diante do exposto, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO AGRAVO INTERNO N.º 0000 17 000630-8 RECORRENTE: RÔMULO DA SILVA BRAZ ADVOGADO: JOÃO FÉLIX DE SANTANA NETO (OAB/RR 091-B) RECORRIDO: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO (OAB/RR 187-N) DECISÃO Tendo em vista meu impedimento (CPC, art, 144, II), encaminhe-se ao Desembargador mais antigo, na forma prevista no RITJRR. Boa Vista, 16 de fevereiro de 2018.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO AGRAVO INTERNO N.º 0010.14.016317-0 RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RECORRIDO: BRUNO JOSÉ ROCHA DUTRA E OUTROS DEFENSORA PÚBLICA: ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO (OAB/RR 260) DESPACHO

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Determino o desentranhamento das fls. 51/52, nas quais consta decisão alheia ao processo, e demais providências necessárias. Após, volte-me para análise de admissibilidade do Recurso Especial, fls. 24/46. Boa Vista, 16 de fevereiro de 2018.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.11.902799-2 AGRAVANTE: ANDRADE GALVÃO ENGENHARIA LTDA. ADVOGADOS: THIAGO DE MELO (OAB/RR 938) E OUTRO AGRAVADA: CELMA MATIAS LIMA ADVOGADOS: EDSON SILVA SANTIAGO (OAB/RR 619) E OUTRO

DESPACHO

Tendo em vista a interposição de agravo (art. 1.042 do CPC) em face da decisão que negou seguimento ao Recurso Especial, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Boa Vista, 16 de fevereiro de 2018.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.11.000807-5 RECORRENTE: SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MAQUINISMO, FERRAGENS, TINTAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO ESTADO DE RORAIMA - SINDUCON ADVOGADOS: NELSON WILLIANS FRATONI RODRIGUES (OAB/RR 372-A) E OUTROS RECORRIDO: ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: JOÃO ROBERTO ARAÚJO (OAB/RR 353-A)

DESPACHO

Diante da decisão de fl. 452, determino o sobrestamento dos presentes autos, com fundamento no art. 328, parágrafo único, do RISTF até o julgamento de mérito do RE 748.371, Rel. Min. Gilmar Mendes - Tema 660, que teve sua Repercussão Geral reconhecida.

Publique-se.

Boa Vista, 16 de fevereiro 2018.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Expediente de 19/02/2018

REPUBLICAÇÃO DE DECISÃO POR INCORREÇÃO

PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR N.º 0000.17.001161-3 AUTOR: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: CLÁUDIO BELMINO R. EVANGELISTA (OAB/RR 314-B) RÉ: ANE SERRA BAÚ ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO (OAB/RR 1.121) RÉU: FRANCISCO MONTEIRO BARBOSA - EPP E OUTROS ADVOGADO: MARCO ANTONIO SALVIATO FERNANDES NEVES (OAB/RR 205-B) RÉU: ARLESON BRUNO DE OLIVEIRA ARAÚJO

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ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO (OAB/RR 1.121) RÉ: FERNANDA MARIA ESTEVAM DIAS ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO (OAB/RR 1.121) RÉU: EMANOEL MACIEL DA SILVA RAMIRO ADVOGADOS: EMANOEL MACIEL (OAB/RR 252-B) e DAYANA MAYARA FÉLX PALHANO (OAB/RR 882) RÉ: ALICE DA SILVA DOS SANTOS ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO (OAB/RR 1.121) RÉ: F. A. SANTOS BONFIM - ME ADVOGADO: DEUSDEDITH FERREIRA (OAB/RR 550) RÉU: NELSON MARCOS LAPOLA ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO (OAB/RR 1.121) RÉ: ANA CLÁUDIA LUCENA ESTEVAM ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO (OAB/RR 1.121) RÉ: ODASHIRO CONSTRUÇÕES LTDA (BOA VISTA ECO HOTEL) ADVOGADO: MARCO ANTONIO SALVIATO FERNANDES NEVES (OAB/RR 205-B) RÉU: DEUSDEDITH FERREIRA (OAB/RR 550) ADVOGADO: DEUSDEDITH FERREIRA (OAB/RR 550) RÉU: EDILSON PEIXOTO DA SILVA ADVOGADA: CARLEN PERSCH PADILHA (OAB/RR 534) RÉ: LUZIA EVARISTO DE CARVALHO ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO (OAB/RR 1.121) RÉ: LEIDIANE EVARISTA DE CARVALHO ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO (OAB/RR 1.121) DECISÃO Trata-se de pedido de extensão dos efeitos da suspensão de liminar, concedida às fls. 117/122, agora quanto às decisões proferidas nos autos ns. 0811742-50.2017.8.23.0010, 0811743-35.2017.8.23.0010, 0810679-87.2017.8.23.0010, 0808924-28.2017.8.23.0010, 0828367-0810678-05.2017.8.23.0010, 0810678-05.2017.8.23.0010, 0808927-80.2017.8.23.0010, 0806281-97.2017.8.23.0010, 0813409-71.2017.8.23.0010, 0808939-94.2017.8.23.0010, 0812269-02.2017.8.23.0010, 0805904-29.2017.8.23.0010, 0813374-14.8.23.0010, 0813545-68.2017.8.23.0010 e 0813360-30.2017.8.23.0010. Narra o requerente, em suma, que o efeito multiplicador da demanda se concretizou, trazendo potencial desastroso para os cofres públicos, tendo as varas da Fazenda Pública concedido liminares em feitos cujo objeto é idêntico ao apreciado na Suspensão de Liminar nº 0000.17.001161-3. Por conseguinte, pede a extensão da decisão proferida para suspender as decisões favoráveis aos interessados dos autos suso referidos. Instado a se manifestar, o Representante do Ministério Público que atua perante o Segundo Grau emitiu parecer sustentando que o Estado de Roraima não demonstrou, de forma contundente, a imprescindibilidade da concessão dos efeitos da suspensão aos demais autores dos processos relacionados, conforme já explanado no parecer anterior (fls. 284/287). É o relatório. Decido. Analisando as questões aqui postas, os casos apresentados são análogos àquele que motivou s suspensão inicial, assim fundamentada:

PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR N.º 0000.17.001161-3 AUTOR: ESTADO DE RORAIMA RÉ: ANE SERRA BAÚ DECISÃO

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Trata-se de pedido de suspensão de liminar interposto em face da decisão liminar proferida nos autos n°. 0808810-89.2017.8.23.0010, a qual concedeu o pleito, determinando que o Estado de Roraima se abstenha de exigir o pagamento do ICMS cobrado indevidamente sobre a TUSD e a TUST do imóvel da requerente, bem como que ele se encarregue de informar, de maneira imediata, a Eletrobrás, sobre a decisão, que é quem elabora as faturas de energia, sob pena de multa, no valor de R$1.000,00 (um mil reais) por mês de descumprimento, limitados a 12 (doze) meses O Estado de Roraima defende o cabimento do pedido, pois a decisão ora hostilizada além da possibilidade de grave e efetiva lesão à economia pública, foi concedida em flagrante ilegitimidade. Argumenta que a matéria objeto da ação possui efeito multiplicador, gerando uma série de processos com a mesma temática acarretando em reflexos imediatos sobre a arrecadação do ICMS no Estado de Roraima. Destaca que o ICMS relativo a TUSD equivale a 42% (quarenta e dois por cento) do ICMS energia elétrica do Estado de Roraima. Enfatiza que no Estado de Roraima existe mais de 157.000 (cento e cinquenta e sete mil) unidades consumidoras que serão potenciais autores de demandas similares. Assegura que o deferimento do pleito liminar é essencial para a manutenção de diversas políticas públicas indispensáveis para o funcionamento do Estado. Defende que a suspensão de liminar é cabível para preservar a manutenção de políticas públicas essenciais para o Estado de Roraima, principalmente em virtude de profunda crise econômica. Afirma que há incompetência absoluta do juízo, pois foi atribuído valor artificial à causa. Justifica que, seguindo a sistemática no §2° da Resolução n°. 58/2012, deve ser observado o proveito econômico dos processos em discussão somando doze parcelas vincendas e, no caso dos autos, não ultrapassaria o valor de R$120,00 (cento e vinte) reais em média. Indica que foi indicado como valor da causa a quantia de R$60.000,00 (sessenta mil reais) "com base em suposto dano moral com a única finalidade de alterar a competência absoluta do juízo especial fazendário em atitude que beira a litigância de má-fé". (fls. 10). Alega que a decisão que ora se discute foi proferida sem ouvir a parte adversa, no caso o Estado de Roraima, em total discordância com o disposto no art. 9° do CPC, que prevê que "não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida". Destaca que não houve indicação, por parte do Juiz, de qual hipótese prevista no art. 9° do CPC foi utilizada como fundamento da decisão, bem como, o Togado utilizou fundamento único - verossimilhança do alegado - ignorando os demais requisitos previsto no atual CPC. Esclarece que o STJ, em 26/04/2017, proferiu decisão monocrática, sob a relatoria do Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, nos autos do REsp n°. 1661230, entendendo possível a inclusão da TUSD na base de cálculo do ICMS e, por isso, assegura que o perigo de dano é latente, haja vista que o valor da tarifa, se conferido mensalmente por indivíduo é pequeno, contudo, pode assumir proporções catastróficas considerando-se o todo e a cobrança retroativa. Argumenta que o feito não poderia ser distribuído, pois na procuração juntada não consta o endereço profissional do advogado, bem como não há poderes específicos para o patrono requerer o deferimento da Justiça Gratuita. Defende a existência da fumaça do bom direito no fato do STJ ter decidido, em 26/04/2017, que a TUSD deve ser incluída na base de cálculo do ICMS, conforme REsp n°. 1661230 da relatoria do Ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Alega que o perigo da demora no caso em tela é inverso, pois "o consumidor de energia pode usufruir de um desconto mensal amparado por liminar e, ao final, ser surpreendido pela cobrança dos valores de forma integral e retroativa em caso de reforma da decisão". Busca com o presente pedido evitar expectativas de redução da conta de energia a milhares de consumidores com posterior cobrança retroativa. Reclama, ainda, sobre a aplicação da multa diária desproporcional, bem como acerca da obrigatoriedade do Estado em comunicar a Eletrobrás acerca da decisão judicial. Por fim, pugna pela suspensão dos efeitos da decisão liminar, haja vista a sua ilegalidade e ilegitimidade, já que prolatada sem formas e fins exigidos pelo direito. Dada vista ao MP, este apresentou parecer, conforme fls. 110/115, no qual argumentou que na via de suspensão de liminar, deve haver prova, de plano que a providência pleiteada é fundamental para evitar lesões que compõe o rol dos requisitos autorizadores da medida não cabendo na espécie a dedução. Assegurou que no caso em tela não restou evidenciada as provas, contendo, apenas argumentações e, concluiu opinando pelo indeferimento da medida, pois padece ao autor requisito essencial para a

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sua concessão, qual seja, a não comprovação do efetivo perigo de grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia pública. Vieram os autos conclusos. Eis o relato necessário. Decido. Sustenta o autor que o Togado apresentou fundamento diametralmente oposto ao adotado pelo STJ. Contudo, ao me debruçar sobre os votos proferidos no REsp n°. 1.163.020 - RS verifiquei, em verdade, que o Recurso trata de situação diversa a apresentada no caso em tela. Consigno, outrossim que o REsp n°. 1661230 do Ministro Napoleão Nunes Maia Filho - citado como novo posicionamento do STJ nas fls. 14 da petição inicial - utilizou como base a decisão colegiada da Primeira Turma no REsp n°. 1.163.020 - RS. Explico: No Brasil, em meados dos anos 90, em decorrência da estabilidade econômica alcançada, foi criado o Mercado Livre de Energia, conforme a Lei n°. 9.074/95 visando reestruturar o modelo energético da época, buscando estimular a livre concorrência, desenvolvendo uma competitividade entre as empresas brasileiras e, como consequência, proporcionando a redução dos custos com a energia elétrica. Nessa sistemática, existem duas espécies de consumidores, os cativos e os consumidores livres. No Voto-vista, a Ministra Regina Helena Costa, quando do julgamento do REsp 1.163.020 - RS, esclarece de forma cristalina a diferença entre consumidor cativo e consumidor livre, à luz da Lei n°. 9.074/95, que ora transcrevo: "[…] Coube então à Lei n. 9.074/95 a viabilização legislativa dessas mudanças, ao providenciar, dentre outros aspectos, tratamento diferenciado para perfis distintos de consumidores de energia elétrica, os denominados consumidores cativos e os consumidores livres. Os primeiros são aqueles que recebem a energia diretamente de distribuidora, sem margem de negociação ou escolha. Correspondem aos consumidores comuns, quais sejam, as residências e os empreendimentos de pequeno e médio portes. Os consumidores livres, por sua vez, a teor do art. 15 da Lei n. 9.074/95, são regidos por contratos "sem exclusividade de fornecimento de energia elétrica a consumidores com carga igual ou maior que 10.000 kW, atendidos em tensão igual ou superior a 69 kV, que podem optar por contratar seu fornecimento, no todo ou em parte, com produtor independente de energia elétrica"." Ocorre que, nos anos 2000 o Poder Público se viu obrigado a reestruturar a sistemática e, para tanto, editou a Lei n°. 10.848/04 criando o Sistema Interligado Nacional - SIN que estabelece para os consumidores cativos (Ambiente de Contratação Regulada - ACR) a vinculação a uma determinada concessionária de energia elétrica, que atenderá em seu endereço, não existindo, assim, livre concorrência, já que o distribuidor concessionário é remunerado mediante tarifa estabelecida pela ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Outrossim, o referido dispositivo legal, estabeleceu, ainda, aos consumidores livres (Ambiente de Contratação Livre - ACL), a possibilidade de escolha, ou seja, entre os diversos tipos de contratos, aquele que melhor atenda às suas expectativas de custo e benefício, selando a negociação diretamente com a concessionária de energia elétrica que, por sua vez, será remunerada por preço ajustado estabelecido no negócio jurídico e não por tabela fixada pela ANEEL. Para a execução do contrato com os consumidores livres é necessária a integração do sistema de transmissão e distribuição, estabelecendo-se assim, contratos pormenorizados para a utilização desta rede, conforme disposto no art. 9 da Lei N°. 9.648/98, sendo eles o Contrato de Uso do Sistema de Distribuição (CUSD) e o Contrato de Uso do Sistema de Transmissão (CUST). Como se vê, há latente diferença entre o consumidor cativo, caso dos autos em tela e o consumidor livre, espécie do REsp n°. 1.163.020 - RS que o Estado de Roraima indica como paradigma. O Ministro Benedito Gonçalves no seu voto-vista, no referido REsp, entendeu que a "transmissão e distribuição, somadas à geração, são etapas indispensáveis à comercialização da energia elétrica. Isso porque estabelecido o campo elétrico, que é criado na denominada fase de geração de energia elétrica, uma força elétrica é gerada sobre os elétrons livres existentes nos fios condutores, produzindo corrente elétrica. Os elétrons sob efeito do campo elétrico vibram numa velocidade extremamente alta sem sair do lugar, e praticamente não se movem. Não há que se falar, então, em transporte da corrente elétrica pelas linhas de transmissão e distribuição, estas são necessárias à propagação da corrente elétrica para ser finalmente disponibilizada ao consumidor. O campo elétrico gerado na usina é que se propaga pelas linhas de transmissão e produz efeitos nos elétrons livres existentes na fiação do consumidor". E o Ministro concluiu seu entendimento afirmando que "todo custo despendido para a entrega da energia elétrica, que será efetivamente consumida, deve integrar a base de cálculo do ICMS (geração,

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transmissão e distribuição), de forma que o imposto há de ser calculado sobre o preço praticado na operação final, entendimento esse que se depreende do estabelecido no art. 9º, |II, da LC 87/1996 e no art. 34, §9º, do ADCT". Portanto, conforme demonstrado, o STJ entende que a inclusão da TUSD na base de cálculo do ICMS se dá somente aos consumidores livres. Dessa forma, afasto a aplicabilidade dos REsp 1.163.020 - RS e REsp n°. 1.661.230 pelos motivos acima indicados. Ocorre que, mesmo não se aplicando a este feito o entendimento que o autor construiu em sua exordial, verifico que diante da possibilidade de lesão à economia estadual, o pedido merece guarida. O pedido de suspensão de liminar é, em verdade, uma das prerrogativas que o Poder Público em juízo possui para salvaguardar valores atinentes à ordem, à economia, à saúde ou à segurança pública. Decorre diretamente do Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o privado. É via restrita, devendo a potencialidade lesiva da decisão que se quer suspender estar evidente. Pois bem, no caso em tela, como pontuado pelo autor, atualmente somente o ICMS relativo à TUSD, no Estado de Roraima, equivale à 42% (quarenta e dois por cento) da arrecadação de ICMS sobre energia elétrica e, com a crise atual, a retirada abrupta de tal valor poderá gerar graves prejuízos a esta Unidade da Federação. Em outras Cortes pátrias, ações com matéria análoga tem-se replicado de forma crescente e, os pedidos de suspensões de liminares sido concedidos. Confira-se: AGRAVOS. SUSPENSÃO DE LIMINARES IMPEDITIVAS DA COBRANÇA DE ICMS SOBRE PREÇO DE ENERGIA ELÉTRICA INTEGRADO PELOS MONTANTES COBRADOS A TÍTULO DE TUST E TUSD (TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE TRASMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA). 1. SUPRESSÃO DE ARRECADAÇÃO QUE CONTRARIA O INTERESSE PÚBLICO POR IMPACTAR FORTEMENTE AS CONTAS DO ESTADO. RISCO DE GRAVE LESÃO À ECONOMIA PÚBLICA. NECESSIDADE DE PACIFICAÇÃO DA CONTROVÉRSIA ACERCA DA POSSIBILIDADE DE COBRANÇA ESCORADA NO § 9º DO ART. 34 DO ADCT. APARENTE INSUFICIÊNCIA DO ENTENDIMENTO SEDIMENTADO PELA SÚMULA Nº 166 DO STJ, POR NÃO ESTAR A COBRANÇA FUNDAMENTADA NA REALIZAÇÃO DE FATO IMPONÍVEL PELA CIRCULAÇÃO DA ENERGIA ENTRE ESTABELECIMENTOS DE UM MESMO CONTRIBUINTE, SENÃO NA CONSIDERAÇÃO DE TODOS OS CUSTOS COMO COMPONENTES DO VALOR FINAL DA OPERAÇÃO. 2. PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO AOS AGRAVOS. MEDIDA NÃO AUTORIZADA PELO RI/TJ (ART. 333).3. PEDIDO DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO POR MEIO DE DEPÓSITO JUDICIAL. VIA INADEQUADA. SUSPENSÃO DE LIMINAR QUE SE LIMITA À ANÁLISE DA APTIDÃO DA DECISÃO IMPUGNADA PARA CAUSAR GRAVE LESÃO À ORDEM, À SAÚDE, À SEGURANÇA OU À ECONOMIA PÚBLICAS.4. INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. JULGAMENTO QUE NÃO PREJUDICA NEM CONDICIONA O PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. INTELIGÊNCIA DO § 6º DO ARTIGO 4º DA LEI 8.437/92.AGRAVOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS. (TJPR - Órgão Especial - AR - 1475643-5/16 - Curitiba - Rel.: Paulo Roberto Vasconcelos - Unânime - - J. 05.09.2016). (TJ-PR - AGR: 1475643516 PR 1475643-5/16 (Acórdão), Relator: Paulo Roberto Vasconcelos, Data de Julgamento: 05/09/2016, Órgão Especial, Data de Publicação: DJ: 1893 29/09/2016). Grifo nosso. AGRAVO INTERNO - INCIDENTE DE SUSPENSÃO DE LIMINAR/ANTECIPAÇÃO DE TUTELA E SEGURANÇA - SUSPENSÃO CONCEDIDA - DECISÕES QUE DETERMINARAM A SUSPENSÃO DO RECOLHIMENTO DO ICMS SOBRE AS DENOMINADAS TUST E TUSD/ TARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - LESÃO À ORDEM ECONÔMICA VERIFICADA - VULTOSO IMPACTO NA RECEITA ESTADUAL - TUTELA POLÍTICA PRÓPRIA DO INCIDENTE - DECISÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. O incidente de suspensão de antecipação de tutela e/ou segurança tem por finalidade a salvaguarda da ordem, economia, segurança e saúde públicas, razão por que a tutela do instrumento tem natureza eminentemente política. As decisões que determinaram a suspensão do recolhimento do ICMS incidente sobre a denominada TUST e TUSD - Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica geram inequívoca lesão à economia pública do Estado de Mato Grosso, circunstância que autoriza o deferimento do pedido suspensivo. (AgR 93963/2015, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO, TRIBUNAL PLENO, Julgado em 27/08/2015, Publicado no DJE 03/09/2015). (TJ-MT - AGR: 00939636020158110000 93963/2015, Relator: PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO, Data de Julgamento: 27/08/2015, TRIBUNAL PLENO, Data de Publicação: 03/09/2015). Grifo nosso. Portanto, diante potencialidade lesiva na manutenção dos efeitos da decisão de piso, especialmente quanto à alta redução inopinada no ICMS, combinada com o fato de que há mais de cem mil unidades

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consumidoras de energia elétrica cadastrada junto à Eletrobras distribuição Roraima e, considerando o resultado do somatório de decisões isoladas, entendo, em dissonância com o parecer ministerial, pelo acolhimento do pleito e, suspendo os efeitos da decisão de piso, até o trânsito em julgado do feito de origem. Comunique-se o juízo de origem. Em respeito ao contraditório, intime-se a parte contrária, com fulcro no art.10 do CPC. Boa Vista, 29 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatório

A referida decisão guarda relação com os feitos aqui elencados, uma vez que afastada a arrecadação de ICMS energia, concretizando a multiplicação de demandas prevista pelo autor na inicial do presente feito. Quanto aos processos relacionados, é de se excluir os de números 0811742-50.2017.8.23.0010, 0811743-35.2017.8.23.0010 e 0812269-02.2017.8.23.0010 porque neles foram interpostos agravo de instrumento, acompanhando o entendimento por mim proferido nos autos da Suspensão de Liminar nº 0000.17.002672-8. Ante ao aqui fundamentado, estendo os efeitos da decisão anteriormente proferida aos autos ns. 0810679-87.2017.8.23.0010, 0808924-28.2017.8.23.0010, 0828367-0810678-05.2017.8.23.0010, 0810678-05.2017.8.23.0010, 0808927-80.2017.8.23.0010, 0806281-97.2017.8.23.0010, 0813409-71.2017.8.23.0010, 0808939-94.2017.8.23.0010, 0805904-29.2017.8.23.0010, 0813374-14.8.23.0010, 0813545-68.2017.8.23.0010 e 0813360-30.2017.8.23.0010. Comunique-se o teor desta decisão ao Juízo de origem. Cientifiquem-se os interessados. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 19 de dezembro de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI - Presidente

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 19/02/2018 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente das Câmaras Reunidas, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Extraordinária do dia 22 de fevereiro do ano de dois mil e dezoito, às 09:30 horas, serão julgados os processos a seguir: RECLAMAÇÃO Nº 0000.16.001371-0 - BOA VISTA/RR RECLAMANTE: LEIDE DAIANA ALVES DE SOUZA ADVOGADO: ANDRÉ FELIPE MONTENEGRO MARQUES – OAB/RR Nº 1205 RECLAMADA: TURMA RECURSAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BOA VISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET REVISÃO CRIMINAL Nº 0000.17.002170-3 - BOA VISTA/RR REVISIONANTE: CARLOS KALELL AMÁRIO TIMÓTEO ADVOGADOS: RICARDO HERCULANO BULHÕES DE MATTOS FILHO E OUTRO – OAB/RR Nº 313-A REVISIONADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER REVISOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 27 de fevereiro do ano de dois mil e dezoito, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.10.001899-2 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º APELADO: SAMUEL LOPES DE SOUZA ADVOGADO: JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS – OAB/RR Nº 686-N 2ª APELANTE: TATIANE LOPES DE SOUZA ADVOGADO: JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS – OAB/RR Nº 686-N 2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 3º APELANTE: SAMUEL LOPES DE SOUZA ADVOGADO: JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS – OAB/RR Nº 686-N 3º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 4º APELANTE: VALTAIR BARRETO COELHO ADVOGADO: JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS – OAB/RR Nº 686-N 4º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 5º APELANTE: JOSÉ DA SILVA OLIVEIRA DEFENSORA PÚBLICA: ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO 5º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 6º APELANTE: JOSÉ MAURO DA SILVA ADVOGADA: THIANE RANGEL CATÃO DOS SANTOS – OAB/RR Nº 1550 6º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO REVISOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.019476-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: MÁRCIO BENFICA DE CASTRO DEFENSOR PÚBLICO: JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.007522-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCISCA MORAES DOS SANTOS

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DEENSORA PÚBLICA: ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO REVISOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.013486-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: ADRIANO CLARINDO DEFENSOR PÚBLICO: ROGENILTON FERREIRA GOMES APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET REVISOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002994-6 - RORAINÓPOLIS/RR IMPETRANTE: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA PACIENTE: JONAS DE OLIVEIRA GOMES ADVOGADO: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.016317-5 - BOA VISTA/RR APELANTES: C. S. DA S. E OUTRO DEFENSORA PÚBLICA: ROSINHA CARDOSO PEIXOTO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET REVISOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0045.10.000398-2 - PACARAIMA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADOS: JANARI DE SOUZA SALES E OUTROS ADVOGADOS: RICARDO HERCULANO BULHÕES DE MATTOS FILHO – OAB/RR Nº 313-A RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO REVISOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.018578-7 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: F. G. A. ADVOGADO: CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA JÚNIOR – OAB/RR Nº 766-N 2º APELANTE / 3º APELADO: W. L. P. DE A. DEFENSORA PÚBLICA: ROSINHA CARDOSO PEIXOTO 3º APELANTE / 4º APELADO: F. M. ADVOGADO: RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES – OAB/RR Nº 1092 4º APELANTE / 5º APELADO: P. P. ADVOGADO: PAULO GENER DE OLIVEIRA SARMENTO – OAB/RR Nº 907 5º APELANTE / 6º APELADO: V. L. DA C. DEFENSORA PÚBLICA: ROSINHA CARDOSO PEIXOTO 6º APELANTE / 1º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.12.010670-2 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: A. B. S. DEFENSORA PÚBLICA: ROSINHA CARDOSO PEIXOTO 2ª APELANTE: A. B. S. ADVOGADO: MARCO ANTONIO DA SILVA PINHEIRO – OAB/RR Nº 299-N 3ª APELANTE: C. D. G. DA S. DEFENSORA PÚBLICA: ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO REVISOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET

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APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.007634-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAYRON IAGO SALES DELMON DEFENSORA PÚBLICA: ROSINHA CARDOSO PEIXOTO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 1º de março do ano de dois mil e dezoito, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.831804-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: ANTONIO CARLOS FANTINO DA SILVA – OAB/RR Nº 329-P APELADOS: ADRIANA MARIA DE OLIVEIRA PAZ E OUTROS ADVOGADOS: LUCIO AUGUSTO VILLELA DA COSTA E OUTROS – OAB/RR Nº 666 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000060-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA ADVOGADO: RONALD FERREIRA – OAB/RR Nº 467-N AGRAVADO: JOSÉ NILTON PEREIRA DA SILVA ADVOGADO: DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550 RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001286-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: J. C. DE A. DEFENSORA PÚBLICA: CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE AGRAVADA: J. A. C. A. DEFENSOR PÚBLICO: THAUMATURGO C. M. DO NASCIMENTO RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002869-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: LEILA COSTA LIMA SILVA ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO FINASA BMC S/A ADVOGADAS: ROSANGELA DA ROSA CORREA E OUTRA – OAB/RR Nº 416-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002793-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SÍRIA MARINA FERREIRA IZEL ADVOGADO: ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO – OAB/RR Nº 510 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADOS: JOÃO ALVES BARBOSA FILHO E OUTROS – OAB/RR Nº 451-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001223-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA E OUTROS ADVOGADA: NATASHA CAUPER RUIZ – OAB/RR Nº 1013 AGRAVADA: MARA RYAN ARAÚJO DE ALMEIDA ADVOGADA: IARA LILIAN MORAES – OAB/RR Nº 1141 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001244-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCUS GIL BARBOSA DIAS AGRAVADA: ANE SERRA BAÚ

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ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO – OAB/RR Nº 1121 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.905290-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: JORCI MENDES DE ALMEIDA ADVOGADO: JORCI MENDES DE ALMEIDA JÚNIOR – OAB/RR Nº 749 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.721801-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: CARLOS WAGNER GUIMARÃES GOMES ADVOGADO: CARLOS WAGNER GUIMARÃES GOMES – OAB/RR Nº 288-B APELADO: WILSON FRANCO RODRIGUES ADVOGADO: LUIZ FERNANDO MENEGAIS – OAB/RR Nº 094-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.17.807211-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE RORAIMA – DETRAN ADVOGADO: ANTÔNIO ALVES RODRIGUES FILHO – OAB/RR Nº 697 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001288-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO VOLKSWAGEM S/A ADVOGADA: CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960-N EMBARGADA: MARIA DA PENHA TAVARES DA SILVA MEIRELES ADVOGADO: JORGE MÁRIO PEIXOTO DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1566-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER APELAÇÃO CÍVEL Nº 0005.16.800161-7 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: PAULO ROBERTO ALVES SANTOS ADVOGADA: HELLEN DAIANE ALVES SANTOS – OAB/RR Nº 1528-N APELADOS: JÚLIA ARAÚJO ALVES SANTOS E OUTRO ADVOGADA: ROSA LEOMIR BENEDETI GONÇALVES – OAB/RR Nº 561-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002828-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PAOLA DE CÁSSIA FRANÇA BASTOS ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: AYMORE CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A ADVOGADO: MARCO ANDRÉ HONDA FLORES – OAB/MS Nº 6171 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002762-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: MARIA DE LOURDES DUARTE FERNANDES AGRAVADOS: ETELVINA XIMENES E OUTROS ADVOGADO: JOSÉ CARLOS BARBOSA CAVALCANTE – OAB/RR Nº 074-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.17.806128-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: BRADESCO CONSÓRCIOS LTDA ADVOGADA: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO – OAB/SP Nº 192649-N APELADO: DIEGO RIVERA SILVA SOUZA RELATOR DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.720390-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: FERNANDO LUZ PEREIRA – OAB/SP Nº 147020-N

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APELADO: RISIMAR GONZAGA DE ARAÚJO RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001285-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCUS GIL BARBOSA DIAS AGRAVADA: MARIA JOSÉ PEREIRA OLIVEIRA ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO – OAB/RR Nº 1121 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002239-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DO ESTADO DE RORAIMA ADVOGADO: CÍCERO ALEXANDRINO FEITOSA CHAVES – OAB/RR Nº 436 AGRAVADO: EVERTON FÉLIX DA SILVA ADVOGADO: RONILDO BEZERRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1418-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002506-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: PORTO VEÍCULOS LTDA ADVOGADOS: LUIS FELIPE DE SOUZA REBELO E OUTRO – OAB/PE Nº 17593 EMBARGADA: RODRIGUES E CABRAL EMPRÉSTIMOS LTDA ADVOGADO: NATANAEL ALVES DO NASCIMENTO – OAB/RR Nº 277-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002786-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: AILTON DE OLIVEIRA MOTA E OUTROS ADVOGADO: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: EDUARDO DANIEL LAZARTE MORON – OAB/RR Nº 517-P RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001448-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: MARCO ANTONIO OLIVEIRA DA SILVA ADVOGADOS: WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO – OAB/RR Nº 288-A EMBARGADO: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADO: FELICIANO LYRA MOURA – OAB/PE Nº 21714-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001509-3 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: MÁRCIO ANDRÉ DE CASTRO BANDEIRA ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A EMBARGADO: HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO ADVOGADO: ANTONIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 469-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002505-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EMPRESA ISRAEL TRANSPORTE E TURISMO LTDA – ME ADVOGADO: PEDRO DE ALCÂNTARA DUQUE CAVALCANTE – OAB/RR Nº 125-N AGRAVADA: CECÍLIA LOWMAN FERNANDES ADVOGADO: WELITON MARIANO DE ASSIS – OAB/RR Nº 1436-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002728-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: RAFAEL SGANZERLA DURAND – OAB/RR Nº 337-A AGRAVADA: LINDALVA DOS SANTOS NUNES ADVOGADO: DANILO DIAS FURTADO – OAB/RR Nº 428-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER

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AGRAVO INTERNO Nº 0000.18.000003-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS – OAB/RR Nº 479-A AGRAVADA: GLEYNIA SOUTO DE MORAES ADVOGADO: RÁRISON TATAÍRA DA SILVA – OAB/RR Nº 263 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001243-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCUS GIL BARBOSA DIAS AGRAVADA: IRLANDA PEREIRA TRASSATO ADVOGADA: LARISSA BAÚ TRASSATO – OAB/RR Nº 1121 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002713-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SORAIA MAGALHÃES SOUTO MAIOR ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO ADVOGADA: TERESA CRISTINA PITTA PINHEIRO FABRÍCIO – OAB/RR Nº 422-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AÇÃO RESCISÓRIA Nº 0000.16.001546-7 - BOA VISTA/RR AUTOR: RONICLEI SOUZA DE MELO ADVOGADA: DULCEMARY CARDOSO DA SILVA – OAB/RR Nº 306-A RÉU: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.703154-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: FERNANDO LUZ PEREIRA – OAB/SP Nº 147020-N APELADO: JOEL DA SILVA MESQUITA PIMENTEL ADVOGADA: RAFAELA GOMES DE LEMOS – OAB/RR Nº 859-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.816607-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P APELADA: TECON TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÕES LTDA ADVOGADA: LAÍS RAMOS CHRUSCIAK – OAB/RR Nº 1057-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS VOTO-VISTA: DES. CRISTÓVÃO SUTER APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.836339-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: G. DA COSTA SOUZA – ME ADVOGADOS: MIKE AROUCHE DE PINHO E OUTROS – OAB/RR Nº 635 APELADO: BANCO VOLKSWAGEM S/A ADVOGADA: CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.15.800899-2 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: ANTONIA IRENI ALMEIDA OLIVEIRA ADVOGADO: TERTULIANO ROSENTHAL FIGUEIREDO – OAB/RR Nº 299-B APELADO: O MUNICÍPIO DE MUCAJAÍ PROCURADOR DO MUNICÍPIO: BRUNO LÍRIO MOREIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1196 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.725146-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: VILMO CARDOSO DA SILVA ADVOGADOS: WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 288-A

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APELADO: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: RAFAEL SGANZERLA DURAND – OAB/SP Nº 211648-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.828113-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: OI TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO: ELÁDIO MIRANDA LIMA – OAB/RJ Nº 86235-N APELADA: G. E. FACCIO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ADVOGADOS: LAIRTO ESTEVÃO DE LIMA SILVA E OUTROS – OAB/RR Nº 946-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.725420-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADA: ROSANGELA DA ROSA CORRÊA – OAB/RR Nº 416-A APELADA: ELIETE DA SILVA SOUZA ADVOGADOS: WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 288-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO – ELETRÔNICO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária Virtual do período de 26 de fevereiro à 02 de março do ano de dois mil e dezoito, serão julgados os processos a seguir: AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002312-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADVOGADOS: PATRÍCIA RAQUEL DE AGUIAR RIBEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 357-A AGRAVADA: BRASÍLIA COMÉRCIO DE APARELHOS DE ANESTESIA LTDA ADVOGADO: ALEXANDER LADISLAU MENEZES – OAB/RR Nº 226 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.15.001838-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1ª AGRAVADA: COSTA RICA SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA ADVOGADO: RODOLPHO MORAIS – OAB/RR Nº 269 2ª AGRAVADA: DR7 SERVIÇOS DE OBRAS LTDA – ME ADVOGADO: RODOLPHO MORAIS – OAB/RR Nº 269 3º AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: ERNANI BATISTA DOS SANTOS JÚNIOR 4ª AGRAVADA: SELMA MARIA DE SOUZA E SILVA ADVOGADA: MARIA EMÍLIA BRITO SILVA LEITE – OAB/RR Nº 087-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002516-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADOS: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES E OUTROS – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADA: TÂNIA FEITOZA LEAL ADVOGADO: EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002001-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: GESSY LOPES FERREIRA ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001114-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO SANTANDER BRASIL S/A

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ADVOGADO: LEONARDO MONTENEGRO COCENTINO – OAB/PE Nº 32786 EMBARGADA: BRASÍLIA COMÉRCIO DE APARELHOS DE ANESTESIA LTDA ADVOGADO: ALEXANDER LADISLAU MENEZES – OAB/RR Nº 226 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000317-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BRASÍLIA COMÉRCIO DE APARELHOS DE ANESTESIA LTDA ADVOGADO: ALEXANDER LADISLAU MENEZES – OAB/RR Nº 226 AGRAVADO: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADVOGADO: LEONARDO MONTENEGRO COCENTINO – OAB/PE Nº 32786 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002873-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADA: ROSANGELA DA ROSA CORRÊA – OAB/SP Nº 205961 AGRAVADO: MANASSES LIMA MACEDO RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002000-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA DO SOCORRO PEREIRA DOS SANTOS ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002300-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: E. R. DE O. ADVOGADA: VANESSA LOPES GONDIM – OAB/RR Nº 700 AGRAVADO: C. DA S. A. ADVOGADO: VITAL LEAL LEITE – OAB/RR Nº 831 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.000339-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADA: CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960-N AGRAVADA: JOSEFA MARIA DE ANDRADE CARVALHO ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002002-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: TERCY MARIA NASCIMENTO RIBEIRO ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADO: FERNANDO LUZ PEREIRA – OAB/RR Nº 458-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001099-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: NEURA DA SILVA SOUZA ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787 AGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000591-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: JOSÉ EUGENIO CLEMENTINO GONÇALVES ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A EMBARGADO: BANCO ITAULEASING S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES

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EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001320-5 - BOA VISTA/RR 1ª EMBARGANTE / 2ª EMBARGADA: CARANÃ-CONSTUÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS ADVOGADO: ALESSANDRO ANDRADE LIMA – OAB/RR Nº 677 2º EMBARGANTE / 1º EMBARGADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.728211-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADA: CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960-A APELADOS: MR CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA E OUTROS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.002119-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARIA ROMANA DA CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA ADVOGADO: VALDENOR ALVES GOMES – OAB/RR Nº 618 APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000335-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: TARCEZIO ALMEIDA MAIA ADVOGADO: PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.809015-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: PRISCILA REGES NEVES ADVOGADO: PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000266-1 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADA: TANIZE PEREIRA MORAES ADVOGADO: PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.811056-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROGERIO TORNAGHY CARVALHO ADVOGADA: FABIANA DA SILVA NUNES – OAB/RR Nº 1144-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.703953-6 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ALAIN MENDES HAMADE ADVOGADOS: RONALDO MAURO COSTA PAIVA E OUTROS – OAB/RR Nº 131-N EMBARGADA: BENETTI PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA ADVOGADOS: NÁDIA DE ARAÚJO MAGALHÃES E OUTROS – OAB/SP Nº 205408 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000398-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: CLAUDEMI PERES RIBEIRO ADVOGADO: VALDENOR ALVES GOMES – OAB/RR Nº 618-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A

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ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000534-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADA: ROSANGELA DE SOUSA ARAÚJO ADVOGADO: JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.727590-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: REGINALDO DOS SANTOS SOUSA ADVOGADO: PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES REMESSA NECESSÁRIA Nº 0010.16.800171-6 - BOA VISTA/RR AUTORA: COEMA PAISAGISMO URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS LTDA ADVOGADO: BRUNO LÍRIO MOREIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1196 RÉU: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES REMESSA NECESSÁRIA Nº 0010.16.819341-4 - BOA VISTA/RR AUTORA: MONTEIRO E COIMBRA LTDA – ME ADVOGADO: ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO – OAB/RR Nº 468 RÉU: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.829149-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA EMBARGADO: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: MARCUS VINICIUS MOURA MARQUES RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL. INEXISTÊNCIA DE CONTRADIÇÃO E OMISSÃO. QUESTÃO DECIDIDA NO ACÓRDÃO EMBARGADO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO QUE NÃO SE AFIGURA ADEQUADO PARA A REFORMA DO DECISUM. EMBARGOS CONHECIDOS, MAS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da 2ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas rejeitar os presentes embargos de declaração, na forma do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos nove dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezoito. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.831809-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO APELADA: LILIAN NARA DE ARAUJO LIRA ADVOGADO: DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. PROCESSO SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIDOR TEMPORÁRIO DURANTE O PRAZO DE VALIDADE DE CONCURSO. PRETERIÇÃO DE CANDIDATO APROVADO NÃO COMPROVADA. CARGOS COM ATRIBUIÇÕES DISTINTAS E PARA ATENDER AOS INTERESSES DE SECRETARIAS DIVERSAS. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. A contratação temporária para o exercício de atribuições de cargo efetivo durante o prazo de validade do respectivo concurso público traduz preterição dos candidatos aprovados, conferindo-lhes direito subjetivo à nomeação. 2. A parte Apelada prestou concurso público com o objetivo de exercer o cargo de Assistente Social na Secretaria Municipal de Saúde, conforme edital n.º 0001/2012, cujas atribuições, dispostas no anexo II, do referido edital. 3. De outra banda, o Município de Boa Vista, por meio do edital n.º 002/2015/SEMGES, promoveu processo simplificado para a contratação de servidores temporários para atender as necessidades da Secretaria Municipal de Gestão Social, dispondo de 27 vagas para o cargo de Analista, na área de assistente social, cujas atribuições, dispostas no anexo II, do referido edital. 4. Ao analisar os referidos editais, denota-se que os supracitados cargos, além de possuírem atribuições diferentes, foram direcionados para atender a secretarias distintas, com suas especialidades e peculiaridades inerentes aos seus respectivos âmbitos de atuação. 5. A abertura de dois certames, para atender a secretarias distintas, não se afigura prática irregular, mas sim visa a anteder a necessidade de especialização dos órgãos que integram a administração direta, situação esta que parte de decisão política do respectivo gestor. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes da Silva (Relator), Cristóvão Suter (Presidente e Julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos nove dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezoito. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.15.000619-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADA: MARIA DA GUIA GOMES COSTA ADVOGADO: MARCUS PAIXÃO COSTA DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 285-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. COBRANÇA COMPLEMENTAR DE SEGURO DPVAT. OMISSÃO. ACORDO FIRMADO COM O EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ PROCESSUAL. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DO ATO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. VALIDADE DOS EFEITOS. NULIDADE DA INTIMAÇÃO DA SENTENÇA. ERRO ATESTADO PELOS SERVIDORES PÚBLICOS DO TRIBUNAL. VEDAÇÃO VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIO. EMBARGOS ACOLHIDOS. PROCESSO ANULADO A PARTIR DA INTIMAÇÃO SENTENÇA.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 09 de fevereiro de 2018. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002071-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: HYUNDAI MOTORS BRASIL MONTADORA DE AUTOMÓVEIS LTDA FERNANDO RODRIGO FARIAS AGRAVADO: KORYO AUTOMÓVEIS LTDA ADVOGADO: LAIRTO ESTEVÃO DE LIMA SILVA – OAB/RR Nº 946 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO CONTRA DECISÃO SINGULAR QUE CONCEDE TUTELA ANTECIPADA EM CARÁTER ANTECEDENTE - PROBABILIDADE DO DIREITO E PERIGO DE DANO IRREPARÁVEL NÃO DEMONSTRADO NA INSTÂNCIA RECURSAL - RECURSO DESPROVIDO. 1. Em sede de agravo de instrumento, a desconstituição de decisão interlocutória concedida em caráter antecedente exige, além da relevância da fundamentação, a comprovação do perigo de dano ou do risco ao resultado útil ao processo, ex vi do disposto no art. 303 do CPC. 2. Olvidando o agravante da necessidade de tal demonstração, revelando-se, ademais, que a concessão da medida pretendida, acabaria por esvaziar o próprio objeto da ação principal, impõe-se o desprovimento do recurso. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima à unanimidade de votos, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 15 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.826169-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS ADVOGADA: PATRÍCIA RAQUEL DE AGUIAR RIBEIRO – OAB/RR Nº 357 EMBARGADOS: FRANCISCA DAS CHAGAS FRANCO DA SILVA E OUTROS ADVOGADOS: RENATTA REIS GOMES ALVES E OUTRO – OAB/RR Nº 794 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL – INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO – JULGADO QUE ENFRENTA AS ALEGAÇÕES TRAZIDAS NAS RAZÕES DO APELO - REAPRECIAÇÃO DA MATÉRIA – IMPOSSIBILIDADE – EMBARGOS REJEITADOS. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em REJEITAR os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado.

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Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista - RR, 09 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002976-3 - CARACARAÍ/RR AGRAVANTE: ROMARIO MATOS ANTUNES FILHO ADVOGADO: ONAZION MAGALHÃES DAMASCENO JÚNIOR – OAB/RR Nº 1220 AGRAVADO: O MUNICÍPIO DE CARACARAÍ PROCURADORA DO MUNICÍPIO: SUZETE DE CARVALHO OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1058 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO NA REMESSA NECESSÁRIA - ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS DE TÉCNICO EM RADIOLOGIA - JORNADA SEMANAL SUPERIOR AO PERMISSIVO LEGAL - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - JULGADO EM CONSONÂNCIA COM JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS SUPERIORES - MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. 1. Nos termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, "é válida a vedação à acumulação de cargos de técnico em radiologia quando a soma das jornadas de trabalho supere o limite o semanal de 24 (vinte e quatro) horas, em virtude do disposto no art. 14 da Lei n. 7.394/85" (STJ, AgInt no REsp 1590182/DF, Primeira Turma, Relatora: Min. Regina Helena Costa - p.: 15/02/2017). Olvidando o agravante da impossibilidade do exercício de jornada laboral acima do permissivo legal, impossível a pretendida acumulação de cargos públicos. 2. De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, "considera-se manifestamente improcedente e enseja a aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do Código de Processo Civil de 2015 nos casos em que o Agravo Interno foi interposto contra decisão fundamentada em precedente julgado sob o regime da Repercussão Geral, sob o rito dos Recursos Repetitivos ou quando há jurisprudência pacífica acerca do tema (STJ, AgInt no REsp 1368692/SC, Primeira Turma, Relatora: Min. Regina Helena Costa - p.: 10/11/2017). No caso, olvidando o agravante de jurisprudência consolidada perante o Superior Tribunal de Justiça, impõe-se a aplicação de multa. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em Sessão Virtual e à unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 09 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.15.001569-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARCOS AURÉLIO DEMARZO ADVOGADO: WAGNER GUIMARÃES – OAB/RR Nº 288-B AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - NULIDADE DO ATO ADMINISTRATIVO QUESTIONADO - PERDA SUPERVENIENTE DO INTERESSE RECURSAL - RECURSO PREJUDICADO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em declarar prejudicado o recurso. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 09 de fevereiro de 2018. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0060.16.000310-3 - SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR APELANTE: JANILSON DA SILVA COELHO DEFENSORA PÚBLICA: JULIANA GOTARDO HEINZEN APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL: CONDENAÇÃO PELOS CRIMES PREVISTOS NOS ARTS. 129, § 9º E 147, CAPUT, AMBOS DO CP, EM ÂMBITO DOMÉSTICO. I) PRELIMINAR DE NULIDADE SUSCITADA PELO RECORRENTE POR AUSÊNCIA DA AUDIÊNCIA PREVISTA NO ART. 16 DA LEI Nº 11.343/06 – RECONHECIMENTO DA PRELIMINAR APENAS PARA O CRIME DE AMEAÇA, POR SE TRATAR DE CRIME DE AÇÃO PÚBLICA CONDICIONADA – MANIFESTAÇÃO DA VÍTIMA RENUNCIANDO A REPRESENTAÇÃO ANTES DO RECEBIMENTO DA DENÚNCIA – NULIDADE PARCIALMENTE RECONHECIDA II) MÉRITO: A) PEDIDO DESCLASSIFICATÓRIO DO CRIME DO ART. 129, § 9º, DO CP PARA A CONTRAVENÇÃO DE VIAS DE FATO – IMPOSSIBILIDADE – AGRESSÃO PERPETRADA CONTRA COMPANHEIRA NO ÂMBITO DOMÉSTICO; B) PEDIDO DE REDUÇÃO DA PENA BASE PARA O MÍNIMO LEGAL – IMPOSSIBILIDADE – PENA BASE JÁ FIXADA NO MÍNIMO E C) PEDIDO DE RECONHECIMENTO DA ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA E AFASTAMENTO DA REINCIDÊNCIA – CONFISSÃO DO APELANTE DURANTE O INTERROGATÓRIO – ATENUANTE RECONHECIDA – CERTIDÃO DE ANTECEDENTES DO INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO CONFIRMA QUE O RECORRENTE CUMPRIU PENA POR TRÁFICO ANTES DE PRATICAR O CRIME OBJETO DESTE PROCESSO – MANUTENÇÃO DA REINCIDÊNCIA – COMPENSAÇÃO DAS DUAS CIRCUNSTÂNCIAS LEGAIS – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em dissonância do parecer do parquet graduado, para conhecer a presente apelação e prover parcialmente o recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Almiro Padilha (Presidente da Câmara Criminal em exercício), Euclydes Calil Filho (Juiz Convocado) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos seis dias do mês de fevereiro do ano de 2018. Jésus Nascimento Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002659-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: FERNANDO LUZ PEREIRA – OAB/RR Nº 458-A AGRAVADA: TELMA ANDRADE PEREIRA OLIVEIRA ADVOGADO: WANDERLAN WANWAN SANTOS DE AGUIAR – OAB/RR Nº 730 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO DE INSTUMENTO - PROCESSO CIVIL - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - EXISTÊNCIA DE BLOQUEIO JUDICIAL DO VALOR DEVIDO QUE NÃO ELIDE A INCIDÊNCIA DA MULTA PREVISTA NO ART. 523 DO CPC EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DA OBRIGAÇÃO -

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EVENTUAL EXCESSO NA EXECUÇÃO DEVE SER DEBATIDA EM IMPUGNAÇÃO PROPOSTA PELO EXECUTADO - RECURSO DESPROVIDO - DECISÃO MANTIDA. O bloqueio judicial efetiva há muito no curso do processo não elide a incidência da multa em razão da ausência de pagamento voluntário da obrigação, nos termos do art. 523 do CPC. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento: Des. Almiro Padilha (Presidente), Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista (RR), 09 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002093-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PAULO BASTOS LINHARES ADVOGADO: JULIANO SOUZA PELEGRINI – OAB/RR Nº 425 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A AGRAVO INTERNO – DECISÃO MONOCRÁTICA - AÇÃO CIVIL PÚBLICA – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DA DECISÃO AGRAVADA - REPRODUÇÃO DOS ARGUMENTOS UTILIZADOS NAS RAZÕES DA DECISÃO ATACADA - ART. 1.021, §1°, DO CPC - NÃO CONHECIMENTO. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em harmonia com o parecer Ministerial, em NÃO CONHECER do recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista - RR, 09 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002905-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: LUCIANA BRÍGLIA AGRAVADO: NEYRY CHARLY GOMES DE SOUSA ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - CONCESSÃO DE TUTELA ANTECIPADA EM DESFAVOR DA FAZENDA PÚBLICA - CITAÇÃO ELETRÔNICA - EXERCÍCIO DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA - INEXISTÊNCIA DE NULIDADE PROCESSUAL - AUSÊNCIA DE ARGUMENTOS NOVOS - RECURSO DESPROVIDO ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em Sessão Virtual e à unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 09 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002925-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ROSINELDO NASCIMENTO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA COLEGIALIDADE - INOCORRÊNCIA - APLICAÇÃO DA SÚMULA STJ N.º 568 E JURISPRUDÊNCIA DO STF - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - JULGADO EM CONSONÂNCIA COM JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS SUPERIORES - MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. 1. Nos termos da inequívoca jurisprudência dos Tribunais Superiores, a possibilidade do Relator de decidir monocraticamente a controvérsia jurídica decorre da competência delegada pelo Tribunal regimentalmente, não se cogitando de violação ao Princípio da Colegialidade. Aplicação da Súmula STJ n.º 568 e jurisprudência do STF. 2. De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, "considera-se manifestamente improcedente e enseja a aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do Código de Processo Civil de 2015 nos casos em que o Agravo Interno foi interposto contra decisão fundamentada em precedente julgado sob o regime da Repercussão Geral, sob o rito dos Recursos Repetitivos ou quando há jurisprudência pacífica acerca do tema (STJ, AgInt no REsp 1368692/SC, Primeira Turma, Relatora: Min. Regina Helena Costa - p.: 10/11/2017). No caso, olvidando o agravante de jurisprudência consolidada perante os Tribunais Superiores, impõe-se a aplicação de multa. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em Sessão Virtual e à unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 09 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001645-5 – ALTO ALEGRE/RR AGRAVANTE: JOSÉ JOVINO DOS SANTOS DEFENSOR PÚBLICO: VANDERLEI OLIVEIRA AGRAVADA: COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA ADVOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA – OAB/RR Nº 114-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL - OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - NÃO CONHECIMENTO DO INCONFORMISMO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DOS AGRAVADOS - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. Nos termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, "nas hipóteses em que as razões do recurso não infirmam a totalidade dos fundamentos do acórdão recorrido, nos capítulos em que é impugnado, é

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dever, e não faculdade do Relator, não conhecer do recurso. Inteligência do art. 932, III, do CPC." (STJ, AgInt no RMS 38.368/BA, Primeira Turma, Relator: Min. Sérgio Kukina - p.: 25/08/2017). ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em sessão virtual, por unanimidade de votos, não conhecer do recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Senhores Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos, votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 09 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001592-9 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCELO TADANO AGRAVADOS: IMPORTADORA E EXPORTADORA TREVO LTDA E OUTROS ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO - INEXISTÊNCIA DE VÍCIOS NO JULGADO - PRETENSÃO À REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, rejeitar os declaratórios, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Senhores Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 09 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.812972-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA – OAB/RR Nº 277-P APELADA: ROSANGELA ANTONIA SALDANHA REIS ADVOGADA: BIANCA DE ASSIS MAFFEI COSTA – OAB/RR Nº 445-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - MANDADO DE SEGURANÇA - REEXAME NECESSÁRIO -JULGAMENTO - EXISTÊNCIA DE RECURSO DE APELAÇÃO QUE, POR EQUÍVOCO, DEIXOU DE SER APRECIADO PELO TRIBUNAL - ANULAÇÃO DO JULGAMENTO, PARA QUE OUTRO SEJA REALIZADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2.ª Turma da Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em anular o julgamento do reexame necessário (fls. 19/20-v), nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Almiro Padilha (Presidente), Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Relator), Desa. Tânia Vasconcelos (Julgadora) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 08 de fevereiro de 2018 Juiz Convocado Euclydes Calil Filho Relator

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AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002352-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA ADVOGADO: CELSO DE FARIA MONTEIRO – OAB/SP Nº 138436 AGRAVADA: BRUNNA KATHERINE SANTOS SILVA ADVOGADO: BRUNO LIANDRO PRAIA MARTINS – OAB/RR Nº 904 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO – AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – PRELIMINAR DE NULIDADE POR AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO – REJEIÇÃO – MÉRITO – RELAÇÃO DE CONSUMO – COMPRA DE VEÍCULO – SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS DEFEITUOSAS – VÍCIOS NÃO SANADOS – INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA – ART. 6º, VIII, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR – POSSIBILIDADE – HIPOSSUFICIÊNCIA TÉCNICA DO CONSUMIDOR – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Decisão concisa, por si só, não é nula, conforme ditame do art. 93, IX, da CF/88. 2. É possível a inversão do ônus da prova, nos moldes do Art. 6º, VIII, do CDC, desde que, a critério do Magistrado, for verossímil a alegação do consumidor ou quando este for hipossuficiente. No presente caso, mostra-se evidente a hipossuficiência da agravada para a produção de prova técnica. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em afastar a preliminar de ausência de fundamentação e, no mérito, negar provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes da Silva e o Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 09 dias do mês de fevereiro do ano de 2018. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.013907-5 - BOA VISTA/RR APELANTES: RAUL DA SILVA LIMA SOBRINHO E OUTRA ADVOGADAS: MARGARIDA BEATRIZ ORUÊ ARZA E OUTRA – OAB/RR Nº 172-B 1º APELADO: RUBEM DA SILVA LIMA NETO ADVOGADOS: ANTONIETA MAGALHÃES AGUIAR E OUTRO – OAB/RR Nº 107-A 2º APELADO: RUBEM DA SILVA LIMA JÚNIOR, REPRESENTANDO POR NARA MARIA CONSOLATA

SEQUEIRA LIMA ADVOGADO: MARCO ANTONIO BARTHOLOMEW DE OLIVEIRA HADAD – OAB/RR Nº 988 3º APELADO: DURBEM DA SILVA LIMA, REPRESENTADO POR JANAÍNA PEREIRA LIMA PALAZZO ADVOGADO: SEAN DA SILVA PEREIRA LOUREIRO – OAB/RR Nº 761 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE SONEGADOS. RESPONSABILIDADE COLAÇÃO BENS NO INVENTÁRIO. HERDEIROS E INVENTARIANTE. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. A VEDAÇÃO DO ART. 496 DO CC ALCANÇA TAMBÉM O CÔNJUGE DOS ASCENDENTES E DESCENDENTES. VÍNCULO DE AFINIDADE QUE INTERLIGA O CONSORTE E OS PARENTES. INTERPOSTA PESSOA. NULIDADE DO NEGÓCIO. AUSÊNCIA DE PROPOSIÇÃO DE AGRAVO DA DECISÃO QUE ANUNCIA O JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. NÃO OCORRÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA. HONORÁRIOS ARBITRADOS EM PATAMAR RAZOÁVEL E PROPORCIONAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso.

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Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 09 de fevereiro de 2018. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001872-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N AGRAVADA: TEREZINHA VALENTE DE ANDRADE RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. ART. 174 DO CTN. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF. REJEIÇÃO. DILIGÊNCIAS INFRUTÍFERAS. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. A reiteração de pedidos infrutíferos para localização do devedor ou de bens não suspende, nem interrompe o prazo prescricional para a Fazenda Pública. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 09 dias do mês de fevereiro de 2018. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002460-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADA: ANDREIA DAS GRAÇAS LACERDA ADVOGADO: JOSÉ HILTON DOS SANTOS VASCONCELOS – OAB/RR Nº 1105-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. PERÍCIA MÉDICA. FALTA DE PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS DO PERITO. JULGAMENTO COM BASE NOS DEMAIS ELEMENTOS DE PROVA CONSTANTES DOS AUTOS. LAUDO DO IML. PRESCINDIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, o Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 09 dias do mês de fevereiro de 2018. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

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AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002959-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADOS: MARCO ANDRÉ HONDA FLORES E OUTROS – OAB/MS Nº 6171 AGRAVADO: ISMAEL LUCIO MELO ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - INTIMAÇÃO DIRECIONADA A ADVOGADO REGULARMENTE CONSTITUÍDO - AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO DE INTIMAÇÃO EXCLUSIVA - INEXISTÊNCIA DE NULIDADE - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - JULGADO EM CONSONÂNCIA COM JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS SUPERIORES - MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC I - Nos termos da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, "havendo mais de um advogado regularmente constituído, sem nenhuma ressalva ao recebimento de intimação, basta, para sua validade, que a publicação seja feita em nome de um deles" (STF, HC 102433, Segunda Turma, Relatora: Min. Ellen Gracie - p.: 29/11/2012). Descortinando-se a ausência de requerimento de intimação exclusiva, não se cogita do alegado vício processual. II - De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, "considera-se manifestamente improcedente e enseja a aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do Código de Processo Civil de 2015 nos casos em que o Agravo Interno foi interposto contra decisão fundamentada em precedente julgado sob o regime da Repercussão Geral, sob o rito dos Recursos Repetitivos ou quando há jurisprudência pacífica acerca do tema (STJ, AgInt no REsp 1368692/SC, Primeira Turma, Relatora: Min. Regina Helena Costa - p.: 10/11/2017). No caso, olvidando o agravante de jurisprudência consolidada perante os Tribunais Superiores, impõe-se a aplicação de multa. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em Sessão Virtual e à unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 09 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.805529-2 – BOA VISTA/RR 1º APELANTE: IRMÃOS LOPES EMPREENDIMENTOS LTDA ADVOGADO: AUREO DA SILVEIRA B. JÚNIOR – OAB/AM Nº 6725 2º APELANTES: CLARISSA VENCATO ROSA DA SILVA E OUTRA ADVOGADAS: CLARISSA VENCATO ROSA DA SILVA E OUTRA – OAB/RR Nº 755 3º APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MÁRIO JOSÉ RODRIGUES DE MOURA – OAB/RR Nº 224-B 1º APELADO: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE RORAIMA – DETRAN ADVOGADOS: SANDRO MENDES E OUTRO – OAB/RR Nº 546 2º APELADO: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MÁRIO JOSÉ RODRIGUES DE MOURA – OAB/RR Nº 224-B RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Compulsando os autos, verifico que as advogadas Clarissa Vencato e Lucyana França foram desconstituídas pela empresa autora quando da interposição da sua apelação (EP nº 94), razão pela qual o

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novo e atual patrono da empresa peticionou, no EP nº 118, que lhe fosse assegurada a exclusividade do patrocínio da causa. Dessa forma, indefiro o pedido de fls. 27/28, uma vez que não mais representam a empresa autora e determino a retificação do patrono da empresa autora, quanto a este feito, no sistema Projudi e no Siscom. Expedientes necessário. Boa Vista, 07 de fevereiro de 2018. Desa ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002819-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: FRANCISCO DE ASSIS CARDOSO OLIVEIRA ADVOGADO: JOÃO JOSÉ CORREIA JÚNIOR – OAB/RR Nº 1213-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo Interno, interposto por Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT, contra decisão monocrática que deu provimento ao recurso de apelo do agravado. Aduz a agravante a necessidade de reforma da decisão impugnada, porquanto a indenização fixada não teria observado os critérios previstos na legislação de regência, pugnando pela revisão do julgado. Não houve apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Justifica-se o pleito recursal. Tendo a perícia médica confirmado a ocorrência de invalidez permanente parcial incompleta, ex vi do disposto no art. 3º, § 1.º, inc. II, da Lei n.º 6.194/74, deve ser inserida a gradação de 25% sobre o valor máximo da cobertura, aplicando-se, por fim, a gradação de 10%, conforme consignado no laudo pericial, apurando-se o montante de R$ 337,50 (trezentos e trinta e sete reais e cinquenta centavos). Da análise dos autos, constata-se que o agravado não recebeu qualquer quantia na via administrativa, sequer foi mencionado na exordial ou contestação o seu possível levantamento. Logo, faz jus à indenização pela lesão decorrente de acidente automobilístico na importância de R$ 337,50 (trezentos e trinta e sete reais e cinquenta centavos), e R$ 500,00 (quinhentos reais) relativos a despesas médicas comprovada nos autos. Destarte, constatada a incorreção do cálculo da gradação da lesão, correta se revela a revisão da decisão guerreada. III - Posto isto, na forma do art. 1.021, § 2.º, do CPC, necessário o juízo de retratação, culminado-se com o provimento ao recurso, fixando como devida ao autor, ora agravado, a quantia de R$ 837,50 (oitocentos e trinta e sete reais e cinquenta centavos). Intimem-se. Boa Vista, 15 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002065-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: CELSO ROBERTO BONFIM DOS SANTOS AGRAVADA: FRANCISCA HELENA DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Estado de Roraima, contra decisão oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que deferiu a antecipação dos efeitos da tutela, determinado-lhe a realização e custeio de internação compulsória para tratamento médico especializado em outro Estado, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de multa diária de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), limitada a 30 (trinta) dias. Sustenta o agravante que além inexistir negativa de internação em instituição de saúde mantida pela fazenda pública estadual, inexistiria prescrição terapêutica de tratamento médico especializado fora do Estado. Assevera que seria exíguo o prazo para cumprimento da decisão e exorbitante o valor da multa diária, pugnando, ao final, pela revisão do decisum, inclusive liminarmente.

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Ausentes os requisitos legais, a liminar restou indeferida. Regularmente intimada, apresentou a agravada suas contrarrazões, pretendendo a manutenção do decisum. Com vista dos autos, o ilustre representante do Parquet manifestou-se pela perda superveniente do objeto recursal, face a prolação de sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - Resta prejudicado o recurso. Em consulta ao sistema Projudi, constata-se no EP. 46, datado de 16/11/2017, que o reitor singular proferiu sentença. Portanto, nos termos da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, tem-se como manifesta a perda de objeto do reclame, porquanto prolatada sentença nos autos principais. Confira-se: "DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. SENTENÇA PROFERIDA. PERDA DO OBJETO. 1. Consoante o entendimento pacífico desta Corte, o exame de recurso especial interposto contra acórdão proferido em agravo de instrumento de decisão liminar ou de antecipação de tutela fica prejudicado, ante a perda de seu objeto, na hipótese de já ter sido prolatada sentença. 2. Agravo interno no recurso especial prejudicado por perda superveniente do objeto." (STJ, AgInt no AREsp 741.331/ES, Terceira Turma, Relatora: Min. Nancy Andrighi - p.: 15/08/2017) "AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO CONTRA ACÓRDÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO. 1. "A superveniência da sentença proferida no feito principal enseja a perda de objeto de recursos anteriores que versem sobre questões resolvidas por decisão interlocutória combatida via agravo de instrumento. Precedentes" (AgRg no REsp 1485765/SP, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 20/10/2015, DJe 29/10/2015). 2. Agravo interno não provido." (STJ, AgInt no REsp 1587662/DF, Quarta Turma, Relator: Min. Luis Felipe Salomão - p.: 09/02/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, reconheço a prejudicialidade do reclame. Comunique-se ao reitor singular, arquivando-se, após o cumprimento das formalidades legais. Boa Vista, 09/02/18 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002745-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: JONES ESPÍNDULA MERLO JÚNIOR AGRAVADOS: KELSON LEAL JERÔNIMO E OUTRO ADVOGADOS: MARIA EMÍLIA BRITO SILVA LEITE E OUTROS – OAB/RR Nº 087-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento, apresentado pelo Estado de Roraima, contra decisão oriunda da 2.ª Vara de Fazenda Pública, que em fase de execução de sentença, reconhecendo a impossibilidade de penhora dos vencimentos e salários, determinou o desbloqueio de valores das contas bancárias dos agravados. Aduz a fazenda pública estadual que seria insustentável o decisum singular, porquanto incidiria ao caso a exceção do § 2.º, do art. 833, do CPC, pleiteando sua desconstituição ou, alternativamente, reforma para permitir a penhora de pelo menos parte da renda. Em contrarrazões, pugnam os agravados, em síntese, pela manutenção do julgado (fls. 468/472). É o breve relato. Passo a decidir. II - Constata-se que a decisão proferida encontra-se em dissonância à jurisprudência dominante do colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC. A análise detida dos autos revela que a decisão guerreada foi omissa quanto ao argumento dos agravados de que o feito teria tramitado em conformidade com os benefícios da justiça gratuita (EP 186). É firme a orientação do Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que "o juiz não pode deixar de conhecer de matéria relevante ao deslinde da questão, mormente quando sua decisão não é suficiente para refutar a tese aduzida que, portanto, não abrange toda a controvérsia".

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Destarte, encerrando o julgamento citra petita matéria de ordem pública, que à evidência antecede a análise da questão debatida nesta instância, tem-se como impositivo o reconhecimento da nulidade. Confira-se: "AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. JULGAMENTO CITRA PETITA. 1. Encontra-se em harmonia com a jurisprudência desta Corte o acórdão que determina a cassação da sentença proferida com julgamento citra petita. Incidência do óbice da Súmula 83/STJ. 2. Agravo interno a que se nega provimento." (STJ, AgInt no AREsp 798.893/RJ, Quarta Turma, Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti - p.: 23/02/2017) "APELAÇÃO CÍVEL - MANDADO DE SEGURANÇA - SENTENÇA CITRA PETITA - NULIDADE RECONHECIDA - SENTENÇA CASSADA - RECURSO PROVIDO." (TJRR, AC 0010.15.830133-2, Segunda Turma Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 05/05/2017) III - Posto isto, desconstituo a decisão guerreada, determinando a remessa dos autos ao juízo de origem para regular análise, restando prejudicado o presente recurso. Comunique-se com celeridade os termos desta decisão ao reitor singular. Intimem-se. Boa Vista, 8 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001684-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: ANTÔNIO PEREIRA DA COSTA – OAB/RR Nº 214-B EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de embargos declaratórios, apresentados pelo Estado de Roraima, contra decisão monocrática que não conheceu do recurso de agravo interno, por ausência de interesse recursal. Aduz o embargante, em síntese, a existência de omissão e contradição no julgado, em razão de suposta omissão quanto à análise de seus argumentos, realidade que tornaria possível o conhecimento e provimento de seus aclaratórios. Com vista dos autos, opina o ilustre Representante do Parquet pelo não conhecimento do inconformismo (fls. 389/390). É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso não comporta conhecimento. Conforme pontuado com precisão de sempre pelo eminente Ministro Herman Benjamin, nos autos de AgInt no AREsp 864.079, "o princípio da dialeticidade exige que a interação dos atores processuais se estabeleça mediante diálogo coerente e adequado entre seus interlocutores. (...) Não por outro motivo, o recorrente deve promover o ataque específico de todos os fundamentos da decisão impugnada, cuja reforma pressupõe a apresentação de razões suficientes para demonstrar o desacerto do entendimento perfilhado pelo julgador". No caso em destaque, observa-se que o embargante olvidou de tal regra, na medida em que descurou da necessidade de desafiar especificamente as razões de decidir do julgador, tornando impossível o conhecimento do inconformismo. Confira-se: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO INTERNO. EXECUÇÃO FISCAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE, QUE IMPÕE O ATAQUE ESPECÍFICO AOS FUNDAMENTOS. INSUFICIÊNCIA DE ALEGAÇÃO GENÉRICA. PRECEDENTES. MANUTENÇÃO DA DECISÃO ORA EMBARGADA. RECURSO MANIFESTAMENTE INFUNDADO E PROCRASTINATÓRIO. 1. O princípio da dialeticidade exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. 2. O recurso apresenta alegações insuficientes e genéricas, com efeito procrastinatório. 3. Embargos de declaração recebidos, mas nega-lhe provimento" (TJRR, AgInt 0000.16.001687-9, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 31/05/2017) "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. RAZÕES DISSOCIADAS. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO NÃO CONHECIDO". (TJRR, EDecAC 0010.14.822940-3, Câmara Única, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p:21/08/2015) "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - INOBSERVÂNCIA - NÃO CONHECIMENTO DOS DECLARATÓRIOS". (TJRR, EDecAC 0010.13.706220-3, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 29/09/2016)

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"EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RAZÕES DISSOCIADAS DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO EMBARGADO. AFRONTA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. EMBARGOS NÃO CONHECIDOS. 1. As razões dos presentes embargos mostram-se dissociadas da fundamentação do acórdão embargado, violando, assim, a princípio da dialeticidade. 2. Embargos de declaração não conhecidos, com advertência de multa, nos termos do art. 1.026, § 2º, do CPC/2015, em caso de reapresentação de novos declaratórios." (STJ, EDcl no AgInt no AREsp 1067871/PE, Terceira Turma, Rel. Ministro Marco Aurélio Bellizze - p.: 31/10/2017) III - Posto isto, não conheço dos declaratórios. Boa Vista, 08/02/18 Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002982-1 – SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR IMPETRANTE: MARCO ANTONIO DA SILVA PINHEIRO – OAB/RR Nº 299-N PACIENTE: MANOEL MESSIAS FERREIRA DE SOUSA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SÃO LUIZ DO ANAUÁ RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Considerando que a autoridade indigitada coatora, em audiência realizada no dia 07/02/2018, concedeu liberdade provisória ao paciente, o qual foi solto em 08/02/2018 (docs. anexo), julgo prejudicado o habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 15 de fevereiro de 2018. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.837800-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: RODRIGO DE FREITAS CARVALHO CORREIA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada pelo Ministério Público de Roraima, contra sentença oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que indeferiu inicial em autos de Ação Civil Pública. Argumenta o apelante que a peça exordial seria certa e determinada, inexistindo expressões genéricas que impossibilitassem eventual condenação, realidade que renderia ensejo à reforma do decisum. Não houve a apresentação de contrarrazões. Com vista dos autos (fls. 06/09), opina o Parquet pelo provimento do recurso. É o breve relato. Passo a decidir. II - Inicialmente, consoante indicado pelo ilustre agente Ministerial as fls. 06/09, a eminente Desembargadora Tânia Vasconcelos ao analisar o Incidente de Resolução de Demanda Repetitiva n.º 0000.17.002448-3, determinou a suspensão dos processos análogos em todo território estadual (in verbis): "(...) determino: a) a suspensão dos processos coletivos que tratam da questão da inaplicabilidade ou não da limitação do pedido, contida no art. 324, do CPC, ou seja, pelo reconhecimento da possibilidade de formulação de pedidos genéricos nas ações civis públicas; (...)". III - Posto isto, aguarde-se, em secretaria, até o julgamento do IRDR nº 0000.17.002448-3. Boa Vista, 15/02/18 Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.820024-5 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: SANDRO BUENO DOS SANTOS – OAB/RR Nº 325-P EMBARGADO: ORLANDO VAGNO DE JESUS SANTOS

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ADVOGADO: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de embargos declaratórios, apresentados pelo Estado de Roraima, contra decisão monocrática que negou provimento ao recurso de apelo. Aduz o embargante a existência de suposto erro material quanto à alegada prescrição, pugnando pela revisão do decisum. Em contrarrazões, defende o embargado todos os termos do julgado (fls.36/39). É o breve relato. Passo a decidir. II - Razões não acompanham a embargante. A análise da decisão embargada revela que foram analisadas as questões centrais alçadas a debate, observando-se os elementos constantes no caderno processual. Com efeito, a insurgência recursal cinge-se à reiteração das alegações de mérito, exaustivamente examinadas no decisum impugnado, com nítido propósito infringente, o que não configura vício de julgamento: "(...) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PRETENSÃO MERAMENTE INFRINGENTE. 1. Não há erro, obscuridade, contradição ou omissão no acórdão questionado, o que afasta a presença dos pressupostos de embargabilidade, conforme o art. 1.022 do CPC/2015. 2. A via recursal adotada não se mostra adequada para a renovação de julgamento que ocorreu regularmente. (...). 5. Embargos de declaração rejeitados, determinando-se o trânsito em julgado e a baixa imediata dos autos à origem." (STF, RE 545184 AgR-ED, Primeira Turma, Relator: Min. Roberto Barroso - p.: 14/11/2017) Portanto, tem-se como claro que não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - PRETENSÃO DE INFRINGIR O JULGADO - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO. 1. Encontra-se pacificado pelo Pretório Excelso, em seu Tema n.º 339, com repercussão geral, que "o art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas." 2. Olvidando o embargante da necessidade de demonstração de vícios no julgado, não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento." (TJRR, EDecAC 0090.12.000408-1, Primeira Turma Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 13/12/2017) III - Posto isto, rejeito os declaratórios. Boa Vista, 09/02/18 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.801879-5 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N 2º APELANTE / 1º APELADO: CARLOS OLIMPIO MELO DA SILVA ADVOGADA: MARIA DIZANETE DE SOUZA MATIAS – OAB/RR Nº 008-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Diante da não comprovação da hipossuficiência alegada, INDEFIRO o pedido de Justiça Gratuita. Intime-se a parte Apelante para que pague as custas processuais do presente feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento do recurso (art. 99, § 7º, do CPC). Intime-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 09 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001791-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: WELITON DE ALENCAR AMORIM ADVOGADO: JOSÉ EDIVAL VALE BRAGA – OAB/RR Nº 487 AGRAVADO: BANCO TRIÂNGULO S/A

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ADVOGADO: HÉLIO YAZBEK – OAB/SP Nº 168204 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, em face de decisão proferida pelo Juiz da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que nos autos da ação de reintegração de posse n.º 0814594-47.2017.8.23.0010 deferiu, liminarmente, o pedido para determinar que o ora agravante desocupe o lote urbano matriculado sob o nº. 46.230 – CRI/Boa Vista, situado no bairro Alvorada, nesta capital, no prazo de 60 (sessenta) dias. O agravante alega, em síntese, que já pagou 16 (dezesseis) das 36 (trinta e seis) parcelas do financiamento contratado com o agravado e que somente atrasou o pagamento de tal financiamento, em razão da "queda exponencial do faturamento das 05 (cinco) lojas do Grupo que formavam o Supermercado Alencar". Alega ainda, preliminar de incompetência da 5ª Vara Cível em decorrência da conexão e/ou litispendência da Ação de Reintegração nº. 0814594-47.2017.8.23.0010 com a Ação de Execução de título extrajudicial nº. 0821411-64.2016.8.23.0010 e Ação Anulatória do Procedimento de Consolidação da Propriedade nº. 0829575-18.2016.8.23.0010. Constam ainda, os pedidos de inclusão da pessoa jurídica Weliton de Alencar Amorim (Supermercado Alencar), CNPJ nº 12.313.436/0001-10 no polo passivo e de reconhecimento da má-fé do Banco Agravado por não expor os fatos corretos em juízo. Por fim, aduz acerca da iliquidez das cédulas de créditos relativas à alienação fiduciária, a carência da ação de reintegração de posse em função da cobrança de encargos abusivos e ilegais, razões pelas quais pugna pela concessão do efeito suspensivo da decisão agravada, bem como do leilão do imóvel em questão agendado para o dia 28/07/2017 e de outros até o julgamento do mérito da Ação de reintegração de posse e, no mérito, a sua reforma total. Juntou aos autos os documentos obrigatórios e os que entendeu necessários. Às fls. 257/257-v, o pedido liminar foi deferido, suspendendo os efeitos da decisão monocrática. Às. fls.268/478, a parte agravada apresentou suas contrarrazões, pugnando pela manutenção integral da decisão ora atacada. É o breve relatório. DECIDO. Em que pesem os argumentos apresentados pelo agravante, o presente recurso não comporta conhecimento. Isso porque, em suas razões, o recorrente traz preliminares que foram apresentadas em sua contestação e que ainda não foram analisadas pelo Juízo a quo e que, se nesta instância forem apreciadas, configurará a supressão de instância. Cumpre esclarecer que o Agravo de Instrumento visa a reanálise da decisão proferida pelo magistrado singular, porém, não autoriza o alargamento da lide com discussão de pontos que ainda não foram objeto de debate em primeiro grau. Cabe, ainda, ressaltar que o recurso em questão possui efeito meramente devolutivo, o que obsta o exame de matérias que extrapolem os limites objetivos da decisão objurgada. Outra razão que leva ao não conhecimento do presente recurso é que ele não ataca os fundamentos da decisão agravada. É o que dispõe o art. 932, inciso III, do Código de Processo Civil: "Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; (...)". Destaque-se que, embora o efeito devolutivo seja amplo em sua extensão, não se pode entender como ilimitado, passível de apreciação na totalidade de sua profundidade. Ou seja, em se tratando de Agravo de Instrumento, ainda mais contra decisão proferida em sede de antecipação de tutela inaudita altera parte, o objeto do recurso limita-se ao que foi efetivamente decidido. Cabe esclarecer que o Agravo de Instrumento é um recurso de fundamentação vinculada, que é um pressuposto de regularidade formal, e assim sendo suas razões devem impugnar o teor da decisão que pretende modificar, indicando os fundamentos de fato e de direito que entende necessários para demonstrar o desacerto de tal decisão, sob pena de não conhecimento. ISSO POSTO, nos termos do art. 932, III do CPC, NÃO CONHEÇO do recurso. Publique-se e intimem-se.

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Boa Vista, 08 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora REMESSA NECESSÁRIA Nº 0020.16.800548-4 - CARACARAÍ/RR AUTORA: SUZI KERLI DA SILVA LOPES RÉU: O MUNICÍPIO DE CARACARAÍ RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Remessa Necessária oriunda da Única Vara Cível da Comarca de Caracaraí, que julgou parcialmente procedente a ação, confirmando o provimento liminar, anulando procedimento administrativo e determinando a reintegração da requerente ao cargo público, com efeitos financeiros. Pleiteou a requerente a sua reintegração ao cargo público de Técnico em Enfermagem por suposta nulidade no procedimento administrativo, que além de ter cerceado sua defesa, teria olvidado da possibilidade de acumulação de cargo público pela compatibilidade de horários, pugnando pela condenação do ente público ao pagamento de efeitos financeiros e danos morais. Em contestação, o requerido defendeu a inexistência de nulidade no procedimento administrativo e a impossibilidade de acumulação de cargos por incompatibilidade de horários, asseverando a inexistência de dano moral indenizável. Sem recurso voluntário de qualquer das partes, subiram os autos em Remessa Necessária. É o breve relato. II - Passo a decidir. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida afigura-se contrária à jurisprudência deste Colegiado e dos Tribunais Superiores, autorizando o julgamento monocrático da remessa necessária pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, VIII, do Regimento Interno deste Tribunal. Encerrando matéria de ordem pública, impõe-se o reconhecimento da coisa julgada. Inicialmente, deve-se registrar que o instituto da coisa julgada, como pressuposto negativo de desenvolvimento válido da relação processual, ocorre com a efetiva constatação da identidade entre partes, pedido e causa de pedir, consoante inteligência do art. 502 e seguintes do CPC. A jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, consolidou o entendimento de que "é excepcionalmente possível a ocorrência de litispendência ou coisa julgada entre Mandado de Segurança e Ação Ordinária, entendendo-se que tal fenômeno se caracteriza, quando há identidade jurídica, ou seja, quando as ações intentadas objetivam, ao final, o mesmo resultado, ainda que o polo passivo seja constituído de pessoas distintas; no pedido mandamental, a autoridade administrativa, e na ação ordinária a própria entidade de Direito Público (AgRg no REsp 1.339.178/SP, Rel. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Primeira Turma, DJe 7/3/2013)". No caso alçado a debate, constata-se a identidade jurídica entre os pedidos da presente ação e os deduzidos na ação mandamental n.º 0800094-14.2015.8.23.0020, impetrada em desfavor do Prefeito do Município de Caracaraí, tendo sido denegada a segurança por sentença transitada em julgado. Note-se: tanto a causa de pedir, quanto o pedido de ambas ações, convergem pela anulação do procedimento administrativo e o reconhecimento da possibilidade de acumulação de cargos por compatibilidade de horários, com a reintegração da requerente ao cargo público. Portanto, presentes as hipóteses caracterizadoras do instituto da coisa julgada, imperativa a desconstituição da sentença: "MANDADO DE SEGURANÇA - ADMINISTRATIVO - CAUSA DE PEDIR FUNDADA NA SUPOSTA LEGALIDADE DA CUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS - QUESTÕES ABARCADAS PELA COISA JULGADA MATERIALIZADA EM MS ANTERIOR - FATO NOVO - IMPOSSIBILIDADE DE ALTERAR A COISA JULGADA - PRELIMINAR ACOLHIDA - ART. 267, V, DO CPC - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. 1. A ocorrência de fato novo, posterior ao julgamento do mandado de segurança no qual se pretendia a acumulação de cargos públicos, não é capaz de alterar a coisa julgada material. 2. Art. 267, V, do CPC. 3. Extinção do mandado de segurança sem julgamento do mérito." (TJRR - MS 0000.12.001505-2, Tribunal Pleno, Relatora: Desa. Tânia Vasconcelos - p.: 23/02/2013) "PROCESSUAL CIVIL. (...) AÇÃO ORDINÁRIA. EXTINÇÃO LIMINAR, DIANTE DA CONSTATAÇÃO DA COISA JULGADA. A QUALIFICAÇÃO JURÍDICA QUE A PARTE DÁ AOS FATOS NÃO VINCULA O JUIZ E, POR OUTRO LADO, NÃO SERVE DE PARÂMETRO A DIFERENCIAR A CAUSA PETENDI. CONFIRMAÇÃO DO ACÓRDÃO HOSTILIZADO. (...). 2. Controverte-se a respeito do acórdão que extinguiu Ação Ordinária ao fundamento de que estava configurada a coisa julgada, relativamente ao pedido

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deduzido anteriormente nos autos do Mandado de Segurança 2002.51.10.000730-8. (...) 6. Em síntese, o Tribunal de origem consignou que a pretensão (...) já havia sido discutida e rejeitada no writ, com decisão cujo trânsito em julgado obstava o ajuizamento de Ação Ordinária com o mesmo objetivo. (...) 8. No direito brasileiro, aplica-se a teoria da substanciação, segundo a qual apenas os fatos vinculam o julgador, que poderá atribuir-lhes a qualificação jurídica que entender adequada ao acolhimento ou rejeição do pedido, como fruto dos brocardos iura novit curia e da mihi factum dabo tibi ius. 9. Nota-se que o fato discutido em ambos os feitos é rigorosamente o mesmo (...), não consistindo a mera qualificação jurídica dada pela empresa elemento apto a afastar a identidade de demandas. 10. Dessa forma, conforme também mencionado no acórdão hostilizado, a caracterização do instituto da coisa julgada decorre da aplicação da regra do art. 474 do CPC/1973, segundo o qual, com o trânsito em julgado do dispositivo da sentença proferida no Mandado de Segurança, "reputar-se-ão deduzidas e repelidas todas as alegações e defesas que a parte poderia opor assim ao acolhimento como à rejeição do pedido" (...). 11. Recurso Especial não provido." (STJ, REsp 1682986/RJ, Segunda Turma, Relator: Min. Herman Benjamin - p.: 09/10/2017) "AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. REINTEGRAÇÃO AO CARGO. LITISPENDÊNCIA. CONFIGURAÇÃO. (...) LIMITES DA COISA JULGADA. MATÉRIA COM REPERCUSSÃO GERAL REJEITADA PELO PLENÁRIO DO STF NO ARE 748.371. CONTROVÉRSIA DE ÍNDOLE INFRACONSTITUCIONAL. (...) 3. In casu, o acórdão recorrido assentou: "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO JURÍDICO C/C REINTEGRAÇÃO AO CARGO DE DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL DE 3ª CLASSE DO ESTADO DE GOIÁS. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. COISA JULGADA MATERIAL CONFIGURADA. MANDADO DE SEGURANÇA ANTERIOR COM ELEMENTOS IDÊNTICOS. PRESSUPOSTO PROCESSUAL NEGATIVO. EXTINÇÃO ANÔMALA DO PROCESSO. Uma vez que a controvérsia já foi resolvida por via de ação mandamental idêntica anteriormente ajuizada, e cuja decisão já transitou em julgado, não pode o Tribunal pronunciar-se novamente sobre o caso, pena de violação da coisa julgada, que, inclusive, tem status de direito fundamental, garantido pela própria Constituição Federal (art. 5º, inciso XXXVI). Daí, verificada a coisa julgada, como pressuposto processual negativo que é, imperativa a cassação da sentença de mérito prolatada na instância a quo, para, de conseguinte, decretar a extinção anômala do processo (art. 267,V, c/c art. 471, do CPC), ainda que por ato de ofício (art. 267, § 3º, do CPC), dado o caráter de ordem pública que envolve a matéria." 4. Agravo regimental desprovido." (STF, RE 861758 AgR, Primeira Turma, Relator: Min. Luiz Fux - p.: 07/05/2015) III - Posto isto, desconstituo a sentença em remessa necessária, com a inversão dos ônus de sucumbência em desfavor da requerente, arbitrando honorários advocatícios de 10% sobre o valor atualizado da causa, ex vi do art. 84, § 2.º e § 4.º, inciso III, do CPC, cuja exigibilidade, no entanto, ficará suspensa (art. 98, § 3º, do CPC). Retifique-se a autuação, lançando-se a expressão Remessa Necessária. Boa Vista, 28 de dezembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.717238-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADA: CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960-N EMBARGADO: DJANGO SALES IBERNOM ADVOGADO: ROBÉRIO DE NEGREIROS E SILVA – OAB/RR Nº 847-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Embargos de Declaração opostos em face do conteúdo do voto/acórdão de fls. 11/16 que julgou parcialmente procedente os pedidos da parte apelante para declarar a legalidade da cobrança da comissão de permanência pactuada, e distribuir os ônus sucumbenciais entre as partes, suportados à ordem de 20% para a parte apelante e 80% para o apelado, sendo mantido os demais termos da sentença. Interposto recurso de Embargos de Declaração às fls. 19/27, repetido as fls. 29/37, sem assinatura do procurador habilitado nos autos, com aposição de rubrica de causídico sem poderes para atuar no feito. Às fls. 30, este Relator determinou a intimação da parte embargante para regularizar a petição inicial, no prazo de 05 dias, tendo em vista que o presente recurso não contém assinatura do procurador habilitado nos autos.

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Devidamente intimada, a parte embargante não regularizou o vício, constando na certidão de fls. 41 que a advogada Sara Patrícia Ribeiro Farias (OAB-1008-N/RR) compareceu em cartório e subscreveu os recursos de fls. 19/23 e 29/37. É o sucinto relato. DECIDO. É previsão expressa do Código de Processo Civil que deve o Relator negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível: Art. 932. Incumbe ao relator: (…) III – não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; No mesmo sentido, é a determinação constante no Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima: Art.90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: (…) IV – não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil. No caso em apreço, a petição inicial do presente recurso não contém a assinatura do procurador habilitado nos autos, motivo pelo qual este Relator determinou sua intimação para o saneamento do vício, conforme despacho de fls. 39, o qual, todavia, não foi corrigido, sendo subscrito, após determinação judicial, por advogado sem poderes para atuar nos autos, visto que o substabelecimento acostado as fls. 37, também não contém assinatura original do procurador habilitado nos autos. É sabido que a assinatura digital só tem validade jurídica nos documentos produzidos em forma eletrônica, consoante exegese do art. 1º, da MP n.º 2.200-2/2001, que institui a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, transforma o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia, e dá outras providências, in verbis: Art. 1º Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.(sem grifos no original) Ademais, a assinatura digital aposta pelo causídico no substabelecimento não possui qualquer elemento identificador ou código que possibilite sua autenticação por este Juízo, situação que se evidencia extrema insegura, pois toda e qualquer pessoa pode imprimir documento com a respectiva marca/assinatura, sem que se possa confirmar sua autenticidade. Dessa forma, verifico que o embargante foi intimado para que, no prazo de 05 (cinco) dias, providenciasse a assinatura da inicial do recurso, sob pena de não conhecimento. Acontece que, transcorrido o prazo para regularizar o vício, ele não foi sanado pelo embargante, que permaneceu inerte quanto a assinatura do recurso ou substabelecimento com assinatura original para a advogada que subscreveu o recurso. Nesse sentido o entendimento do STF e STJ, na qual o recurso interposto sem assinatura é considerado inexistente, vejamos: DIREITO CONSTITUCIONAL, TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. RECEITAS ORIUNDAS DE EXPORTAÇÃO. ARTIGO 149, § 2º, I, DA CF. IMUNIDADE. CSLL E CPMF. NÃO EXTENSÃO – AGRAVO REGIMENTAL. AUSÊNCIA DE ASSINATURA DA PETIÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. 1. A ausência de assinatura do advogado na petição de agravo regimental não é mera irregularidade sanável, mas defeito que acarreta a inexistência do ato processual de interposição do recurso (…) (STF – RE 470885 AgR – Rel: Luiz Fux – 14/06/2011). (Sem grifos no original). (…) É pacífica a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal no sentido de considerar inexistente o recurso sem a assinatura do advogado (…) (STF – AI 825534 AgR – Rel: Dias Toffoli – DJ 07/06/11). É reiterada a jurisprudência desta egrégia Corte no sentido de que reputa-se inexistente o recurso dirigido ao Superior Tribunal de Justiça sem a assinatura do subscritor das razões recursais (STJ – AgRg no Ag 1151055 – Rel: Ministro Raul Araújo – Dje 03/10/2011). (Sem grifos no original). Considera-se inexistente o recurso especial interposto sem assinatura do advogado (STJ – AgRg no Ag 1176421 – Rel: Ministro Paulo de Tarso Sanseverino – Dje 08/08/2011). (Sem grifos no original). Desta forma, estando devidamente intimada, a parte embargante não regularizou o feito no prazo determinado por este Juízo, motivo pelo qual o não conhecimento do presente recurso é medida que se impõe. Diante do exposto, NÃO CONHEÇO do presente recurso, porque manifestamente inadmissível. Boa Vista – RR, em 07 de fevereiro de 2018.

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JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001564-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N AGRAVADA: SERVIÇOS GERAIS DE SEGURANÇA AO PATRIMONIO LTDA DEFENSORA PÚBLICA: TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se Agravo Interno interposto em face da decisão monocrática proferida na Apelação Cível n° 0010.07.163148-4 em Ação de Execução Fiscal. Compulsando os autos, denota-se que uma das matérias trazidas a este Tribunal é referente à inocorrência da prescrição intercorrente, tendo em vista a postura proativa da Fazenda Pública na persecução do crédito, bem como a impossibilidade de decretação da inconstitucionalidade do artigo 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Todavia, verifico que o Colendo STJ, nos autos do REsp 1.340.553 – RS, determinou que "suspenda-se o julgamento dos demais recursos sobre a matéria versada no recurso especial a ser autuado, consoante preceitua o § 2º do art. 2º da Resolução STJ n. 8/2008", no tocante à controvérsia existente quanto à "sistemática para a contagem da prescrição intercorrente (prescrição após a propositura da ação) prevista no art. 40 e parágrafos da Lei da Execução Fiscal (Lei n. 6.830/80): quais são os obstáculos ao curso do prazo prescricional da prescrição prevista no art. 40, da LEF". Diante do exposto, em cumprimento à decisão supracitada, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.828735-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: VICENTE BUENO DE FREITAS NETO ADVOGADA: SARAH ALMEIDA MUBARAC – OAB/RR Nº 1102-N APELADO: JOSÉ DIRCEU VINHAL ADVOGADO: EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta por Vicente Bueno de Freitas Neto, contra decisão oriunda da 1.ª Vara da Fazenda Pública, que julgou improcedentes Embargos de Terceiro. Aduzindo a necessidade de reforma do decisum, sustenta o apelante que seria de rigor uma interpretação ampliativa da redação do artigo 1.046, do CPC/73. Regulamente intimado, apresentou o apelado sua contrarrazões, defendendo, em síntese, os termos da sentença. Com vista dos autos, opina a ilustre Representante do Parquet pelo desprovimento do recurso (fls. 08/11). É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o reclame. Constata-se que a sentença proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal e do Colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Extrai-se dos autos que o apelante pleiteia em embargos de terceiro a rescisão de contrato firmado para aquisição de terreno do Loteamento Said Salomão e indenização por danos materiais e morais. Conforme bem ponderado com precisão pela nobre agente Ministerial: "(...) Os embargos de terceiro tem como objetivo a obtenção de tutela jurisdicional de natureza constitutiva, para a exclusão do bem ou direito seu da ilegítima constrição judicial realizada em qualquer processo ou

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procedimento judicial (e não exclusivamente de conhecimento ou de execução) do qual não participe, ou, dele participando, tenha reconhecida a sua condição de terceiro". (...) O que o apelante apresenta como pretensão é pedido de rescisão contratual e ressarcimento de danos que dependem de apurada averiguação a ser realizada pelas partes em ação própria, não podendo ser apresentada em ação de natureza acessória que tem por finalidade específica a defesa da posse ou da propriedade." Destarte, restringindo-se os embargos de terceiro ao reconhecimento da posse ou ao resguardo de qualquer ato turbativo ou esbulhativo advindo de constrição judicial, não se cogita de alteração do julgado singular. Sobre o tema, confira-se o entendimento deste Colegiado e do colendo Superior Tribunal de Justiça: "APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DE TERCEIROS. ARREMATAÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL EDIFICADO SOBRE DOIS LOTES DE TERRAS COM MATRÍCULAS DIVERSAS. AVERBAÇÃO DA PENHORA E DA ARREMATAÇÃO NA MATRÍCULA DE APENAS UM DOS LOTES. IMISSÃO DE POSSE EM AMBOS OS LOTES. SEGUNDO LOTE ARRESTADO PRECEDENTEMENTE NOS AUTOS DA EXECUÇÃO EMBARGADA. DETERMINAÇÃO POSTERIOR DE AVERBAÇÃO DA ARREMATAÇÃO NA MATRÍCULA DE AMBOS OS LOTES, PELO JUÍZO DA ARREMATAÇÃO. EVENTUAL NULIDADE QUE DEVE SER INVOCADA EM PROCEDIMENTO PRÓPRIO. EMBARGOS DE TERCEIRO PROCEDENTES. PROTEÇÃO DA POSSE. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR, AC 0000.15.000954-6, Segunda Turma Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 24/10/2017) "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. ART. 557 DO CPC/1973. CABIMENTO DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO. DISCUSSÃO PREJUDICADA. EMBARGOS DE TERCEIRO. AMEAÇA IMINENTE DE APREENSÃO. VERIFICAÇÃO. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA 7/STJ. (...) 2. Os embargos de terceiro, conforme orientação do col. STJ, são cabíveis quando o terceiro estiver na ameaça iminente de apreensão de bem de sua propriedade. Precedentes. 3. No caso, o Tribunal local registra inexistir ato de apreensão judicial que justifique a utilização daquela via. Para se afirmar o contrário, é necessário o reexame do conjunto fático-probatório dos autos. Incidência da Súmula 7/STJ. 4. Agravo regimental a que se nega provimento." (STJ, AgRg no REsp 1155796/SP, Segunda Turma, Rel. Ministra Diva Malerbi (Desembargadora Convocada TRF 3ª Região) - p.: 18/08/2016) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso e, em virtude da sucumbência recursal, majoro os honorários advocatícios em 2% (dois por cento) sobre o valor fixado na origem, nos termos do art. 85, § 11, do CPC. Boa Vista, 09/02/18 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.726446-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: SUELY ARAÚJO RIBEIRO ADVOGADOS: MIKE AROUCHE DE PINHO E OUTROS – OAB/RR Nº 635-N APELADO: BANCO ITAÚ VEÍCULOS S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em desfavor da r. sentença proferida pelo douto Juízo da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação revisional de contrato n.º 0726446-36.2012.8.23.0010, o qual julgou improcedentes os pedidos iniciais. Em suas razões recursais, aduziu a parte Apelante, em síntese, que regularmente citado o banco promovido apresentou contestação, na qual não teria impugnado a matéria de fato narrada na petição inicial, tampouco o recálculo contratual objeto do conflito, assim como não teria refutado a abusividade na prática de juros remuneratórios mensais. Defendeu que incide no caso concreto o disposto no art. 336 do e 341, ambos do CPC, devendo ser acolhido o presente Recurso de Apelação e no mérito dar-lhe provimento, para reformar a sentença de piso, julgando totalmente procedente o pedido traduzido na petição inicial, "eis que disponível o direito contratual que abarca o conflito, vez que não impugnado em contestação, sob pena de negar vigência expressa ao disposto nos arts. 373, III e 139, I, do ambos do CPC.".

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Pontuou também que há "error in judicando" na sentença de piso, pois ao consultar a tabela de juros remuneratórios praticada pela Instituição Apelada junto ao BANCO CENTRAL DO BRASIL, seria possível verificar que a mesma difere daquela em que se baseou o Juízo de piso para o período contratual (JULHO/2009). Requereu a reforma da sentença de piso para decretar a procedência do pedido, mediante a readequação contratual, em face do abuso na cobrança das taxas de juros remuneratórios mensais, da capitalização, sem previsão contratual expressa e da comissão de permanência, eis que seriam fatos incontroversos, bem como determinar a redução dos patamares de juros remuneratórios previstos no contrato àqueles estabelecidos pelo BANCO CENTRAL DO BRASIL - TABELA BACEN, como média de mercado para contratações no período, nos patamares máximos de 1.99% ao mês, e ou, 23.88% ao ano, conforme contrato de financiamento acostado ao EP 1.4. A parte Apelada apresentou contrarrazões, requerendo o não provimento do recurso. É o sucinto relato. DECIDO. Dispõe o art. 932, incisos IV e V, do Código de Processo Civil: Art. 932. Incumbe ao relator: (...) IV - negar provimento a recurso que for contrário a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; No caso dos autos, entendo aplicável os dispositivos supracitados, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. No caso dos autos, entendo aplicável os dispositivos supracitados, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. 1. DA MATÉRIA INCONTROVERSA Pois bem, de início, rechaço a alegação da parte Apelante de que a abusividade na cobrança de juros remuneratórios é matéria incontroversa nos autos. Isso porque, a questão atinente à abusividade de tais tarifas não demanda somente análise fática da situação exposta, mas também, e, principalmente, uma análise jurídica da possibilidade ou não da cobrança dos encargos contratuais, da possibilidade de estipulação de juros acima dos parâmetros médios divulgados pelo BACEN, bem como da ocorrência ou não de vícios na relação contratual. Há de se ressaltar, ainda, que a taxa de juros remuneratórios prevista contratualmente não pode ser tida como controversa, a ponto de se admitir a presunção de veracidade pelo simples fato de o Réu não manifestar-se precisamente sobre as alegações contantes da inicial, uma vez que se trata de um dado que consta de forma expressa em documento assinado pela parte Apelante, sendo indene de dúvidas. Nesse sentido, colaciono o seguinte julgado: REVISIONAL. Contrato de abertura de crédito em conta corrente. Inaplicabilidade do art. 302 do CPC, por ser a matéria eminentemente de direito. - Aplicação do CDC que não implica no acolhimento das teses defendidas pelos apelantes. - Inexistência de capitalização de juros, ante o próprio sistema de uso do crédito e a obrigação de compor o saldo devedor nos respectivos vencimentos. Sentença mantida. RECURSO DESPROVIDO. (TJ-SP - APL: 01788035020108260100 SP 0178803-50.2010.8.26.0100, Relator: Afonso Bráz, Data de Julgamento: 05/06/2013, 17ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 19/06/2013) Não se pode olvidar, ainda, que não é pelo fato de o apelado não ter enfrentado, na contestação os fatos articulados na inicial, que haverá o acolhimento total dos pedidos do autor, pois, tratando-se de meio de prova, a presunção de veracidade dos fatos alegados na inicial se afigura relativa, devendo ser aferida com os demais elementos probatórios constantes nos autos. Nesse sentido, colaciono os seguintes julgados:

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APELAÇÃO CÍVEL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA NA CONTESTAÇÃO – CONFISSÃO DO ART. 302, DO CPC - NÃO CONFIGURADA – PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE. A presunção de veracidade do art. 302, do CPC, além de ser relativa, é extremamente frágil e de difícil aplicação, pois o inciso III desse mesmo artigo é claro em afastar a confissão ao excetuar situação na qual houver contradição entre ela e a defesa, considerada em seu conjunto; bem como porque poderá ser infirmada pelo julgador, quando da formação do seu livre convencimento em face das provas constantes dos autos. (...) (TJ-SP - APL: 00025471420118260653 SP 0002547-14.2011.8.26.0653, Relator: Ronaldo Andrade, Data de Julgamento: 16/06/2015, 3ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 30/06/2015) AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS C/C REPARAÇÃO DE DANOS - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DA INVALIDEZ – PARTE AUTORA QUE NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS QUE LHE COMPETIA – ART. 333, I, DO CPC – FALTA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DA REQUERIDA – NÃO CONFIGURADA – IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS INICIAIS – RECURSO QUE BUSCA A REDISCUSSÃO DO JULGADO – AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. (...) A presunção de veracidade do art. 302, do CPC, além de ser relativa, é extremamente frágil e de difícil aplicação, pois o inciso III desse mesmo artigo é claro em afastar a confissão ao excetuar situação na qual houver contradição entre ela e a defesa, considerada em seu conjunto; bem como porque poderá ser infirmada pelo julgador, quando da formação do seu livre convencimento em face das provas constantes dos autos. (...) (TJ-MS - AGR: 08033292320138120001 MS 0803329-23.2013.8.12.0001, Relator: Des. Marcos José de Brito Rodrigues, Data de Julgamento: 30/06/2015, 2ª Câmara Cível, Data de Publicação: 30/06/2015) Assim, neste ponto, o recurso deve ser desprovido. 2. DO ERRO IN JUDICANDO Por sua vez, também não merece acolhimento a alegação de que o Juízo de piso teria incorrido em error in judicando, por não ter considerada abusiva a taxa de juros remuneratória praticada com a taxa média de mercado emitida pelo BACEN. Isso porque, o Colendo STJ, no julgamento do REsp 1061530/RS, estabeleceu diversas orientações jurisprudências para se aferir a existência de abusividade da taxa de juros contratada, restando sedimentado o entendimento de que "a estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade, bem como a orientação de que "são inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art.591 c/c o art. 406 do CC/02". Vale destacar, ainda, que a verificação de abusividade do percentual dos juros remuneratórios não se baseia no simples fato de ultrapassar a taxa média de mercado, fazendo-se necessário observar uma razoabilidade a partir de tal patamar, devendo a vantagem exagerada ser cabalmente demonstrada em cada situação. Nesse mesmo sentido, o escólio haurido dos precedentes exarados pelo Colendo STJ: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO BANCÁRIO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. REVISIONAL. JUROS REMUNERATÓRIOS. AUSÊNCIA DE ABUSIVIDADE. TAXA PACTUADA ABAIXO DA TAXA MÉDIA DE MERCADO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL. PREVISÃO CONTRATUAL. ANÁLISE DAS PROVAS DOS AUTOS E DAS CLÁUSULAS CONTRATUAIS. IMPOSSIBILIDADE EM RECURSO ESPECIAL. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS N. 5 E 7 DO STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. POSSIBILIDADE DA COBRANÇA NÃO CUMULADA COM OUTROS ENCARGOS. AGRAVO IMPROVIDO. 1. As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto n. 22.626/33), Súmula n. 596/STF e a estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade (REsp n. 1.061.530/RS, representativo da controvérsia, Relatora Ministra Nancy Andrighi, Segunda Seção, julgado em 22/10/2008, DJe 10/3/2009). 2. A verificação de abusividade do percentual não se baseia no simples fato de ultrapassar a taxa média de mercado, devendo-se observar uma razoabilidade a partir desse patamar, de modo que a vantagem exagerada, justificadora da limitação judicial, deve ficar cabalmente demonstrada em cada situação. No caso é inexistente, pois a taxa pactuada nem sequer é superior à taxa média da época da contratação. (...) (AgRg no AREsp 548.825/MS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 24/02/2015, DJe 05/03/2015) (sem grifos no original) AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO BANCÁRIO. JUROS REMUNERATÓRIOS. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. DECISÃO AGRAVADA MANTIDA. 1.- A Segunda Seção desta Corte decidiu, no julgamento do REsp 407.097/RS, Relator para o Acórdão Ministro ARI PARGENDLER, DJ 29.9.03, que o fato de as taxas de juros excederem o limite de 12% ao ano, por si, não implica abusividade; impõe-se sua redução, tão-somente, quando comprovado que discrepantes

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em relação à taxa de mercado após vencida a obrigação. A respeito, entre muitos, os seguintes julgados: REsp 537.113/RS, Rel. Min. CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, DJ 20.9.04; AGREsp 565.262/RS, Rel. Min. FERNANDO GONÇALVES, DJ 13.9.04. Tal entendimento restou consolidado com a edição da Súmula 382 desta Corte. 2.- E, de acordo com o entendimento jurisprudencial construído, a abusividade da taxa de juros remuneratórios cobrada não é presumida, devendo ser efetivamente comprovada, e, aí sim, utilizada a taxa média de mercado a fim de trazer o equilíbrio contratual. A simples cobrança em patamar superior à taxa de mercado não implica reconhecimento automático de abusividade. Deve ser efetivamente demonstrada a cobrança abusiva, o que não se verifica no presente processo. (...) 6.- Agravo Regimental improvido. (AgRg no AREsp 432.059/MS, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 11/02/2014, DJe 13/03/2014) (sem grifos no original) Por sua vez, no julgamento do REsp 1061530, a Ministra Relatora Nancy Andrighi destacou que a "jurisprudência, conforme registrado anteriormente, tem considerado abusivas taxas superiores a uma vez e meia (voto proferido pelo Min. Ari Pargendler no REsp 271.214/RS, Rel. p. Acórdão Min. Menezes Direito, DJ de 04.08.2003), ao dobro (Resp 1.036.818, Terceira Turma, minha relatoria, Dje de 20.06.2008) ou ao triplo (REsp 971.853/RS, Quarta Turma, Min. Pádua Ribeiro, DJ de 24.09.2007) da média." Dessa forma, partindo dessas premissas, passo a analisar a alegação de abusividade dos juros remuneratórios. No caso dos autos o contrato firmado em 20/07/2009 estipulou taxa de juros remuneratórios em 27,65% a.a, a qual não se afigura abusiva em comparação à taxa média de mercado praticada pelas instituições financeiras do país quando da contratação de 26,92% a.a., motivo pelo qual deve permanecer a taxa contratada pelas partes. Diante do exposto, conheço da presente Apelação, para, no mérito, NEGAR PROVIMENTO ao recurso, conservando a sentença de piso nos seus termos, mantendo os honorários advocatícios que deverão ser suportados pela parte Apelante. P. I. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001990-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N AGRAVADO: ANTONIO MIRANDA MAYRINK RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Chamo o feito à ordem. Retire-se o processo de pauta de julgamento. Cuida-se de Agravo Interno interposto no bojo de Apelação Cível em ação de execução fiscal. Compulsando os autos, denota-se que uma das matérias trazidas a este Tribunal é referente à inocorrência da prescrição intercorrente, tendo em vista a postura proativa da Fazenda Pública na persecução do crédito, bem como a impossibilidade de decretação da inconstitucionalidade do artigo 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Todavia, verifico que o Colendo STJ, nos autos do REsp 1.340.553 – RS, determinou que "suspenda-se o julgamento dos demais recursos sobre a matéria versada no recurso especial a ser autuado, consoante preceitua o § 2º do art. 2º da Resolução STJ n. 8/2008", no tocante à controvérsia existente quanto à "sistemática para a contagem da prescrição intercorrente (prescrição após a propositura da ação) prevista no art. 40 e parágrafos da Lei da Execução Fiscal (Lei n. 6.830/80): quais são os obstáculos ao curso do prazo prescricional da prescrição prevista no art. 40, da LEF". Diante do exposto, em cumprimento à decisão supracitada, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva

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Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.09.909276-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA APELADOS: F. D. DA S. E OUTROS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Cuida-se de Apelação Cível em ação de execução fiscal. Compulsando os autos, denota-se que uma das matérias trazidas a este Tribunal é referente à inocorrência da prescrição intercorrente, tendo em vista a postura proativa da Fazenda Pública na persecução do crédito, bem como a impossibilidade de decretação da inconstitucionalidade do artigo 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Todavia, verifico que o Colendo STJ, nos autos do REsp 1.340.553 – RS, determinou que "suspenda-se o julgamento dos demais recursos sobre a matéria versada no recurso especial a ser autuado, consoante preceitua o § 2º do art. 2º da Resolução STJ n. 8/2008", no tocante à controvérsia existente quanto à "sistemática para a contagem da prescrição intercorrente (prescrição após a propositura da ação) prevista no art. 40 e parágrafos da Lei da Execução Fiscal (Lei n. 6.830/80): quais são os obstáculos ao curso do prazo prescricional da prescrição prevista no art. 40, da LEF". Diante do exposto, em cumprimento à decisão supracitada, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.06.130473-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADO: ENIO DE SOUZA LIMA DEFENSORA PÚBLICA: TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Cuida-se de Apelação Cível em ação de execução fiscal. Compulsando os autos, denota-se que uma das matérias trazidas a este Tribunal é referente à inocorrência da prescrição intercorrente, tendo em vista a postura proativa da Fazenda Pública na persecução do crédito, bem como a impossibilidade de decretação da inconstitucionalidade do artigo 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Todavia, verifico que o Colendo STJ, nos autos do REsp 1.340.553 – RS, determinou que "suspenda-se o julgamento dos demais recursos sobre a matéria versada no recurso especial a ser autuado, consoante preceitua o § 2º do art. 2º da Resolução STJ n. 8/2008", no tocante à controvérsia existente quanto à "sistemática para a contagem da prescrição intercorrente (prescrição após a propositura da ação) prevista no art. 40 e parágrafos da Lei da Execução Fiscal (Lei n. 6.830/80): quais são os obstáculos ao curso do prazo prescricional da prescrição prevista no art. 40, da LEF". Diante do exposto, em cumprimento à decisão supracitada, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.07.903466-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N

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APELADO: SOUZA E NETO LTDA RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Cuida-se de Apelação Cível em ação de execução fiscal. Compulsando os autos, denota-se que uma das matérias trazidas a este Tribunal é referente à inocorrência da prescrição intercorrente, tendo em vista a postura proativa da Fazenda Pública na persecução do crédito, bem como a impossibilidade de decretação da inconstitucionalidade do artigo 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Todavia, verifico que o Colendo STJ, nos autos do REsp 1.340.553 – RS, determinou que "suspenda-se o julgamento dos demais recursos sobre a matéria versada no recurso especial a ser autuado, consoante preceitua o § 2º do art. 2º da Resolução STJ n. 8/2008", no tocante à controvérsia existente quanto à "sistemática para a contagem da prescrição intercorrente (prescrição após a propositura da ação) prevista no art. 40 e parágrafos da Lei da Execução Fiscal (Lei n. 6.830/80): quais são os obstáculos ao curso do prazo prescricional da prescrição prevista no art. 40, da LEF". Diante do exposto, em cumprimento à decisão supracitada, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.826040-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: AURIMARCIA CAVALCANTE SALUSTIANO ADVOGADO: RONILDO BEZERRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1418-N APELADA: CONSOLATA FARIA ALVES RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta por Aurimárcia Cavalcante Salustiano, contra decisão oriunda da 1.ª Vara da Fazenda Pública, que indeferiu petição inicial de Mandado de Segurança. Aduzindo a necessidade de reforma do decisum, sustenta a apelante que seria de rigor sua nomeação para o cargo de Fisioterapeuta do Município de Amajari, em razão do falecimento da Sra. Jannyele Vicência Filgueira Bezerra e da consequente vacância do cargo, porquanto classificada na 2ª (segunda) colocação do certame. Com vista dos autos, opina o ilustre Representante do Parquet pelo desprovimento do recurso (fls. 06/08). É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o reclame. Constata-se que a sentença proferida encontra-se em conformidade com tese consolidada pelo Supremo Tribunal Federal em julgamento de recurso repetitivo, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso IV, "b", do CPC. Nesse contexto, importante trazer à baila a sempre precisa manifestação Ministerial: "(...) é imperiosa a constatação de que não há provimento precário do cargo pleiteado pela recorrente, de forma que tão somente a decretação de vacância do cargo não constitui direito líquido e certo que garanta a sua nomeação, pois o concurso foi realizado para o provimento de apenas uma vaga, de forma que não há nos autos, comprovação de comportamento tácito ou expresso do Poder Público capaz de revelar a inequívoca necessidade de nomeação do aprovado durante o período de validade do certame, a ser demonstrada de forma cabal pelo candidato. (...) No presente caso, a apelante foi aprovada em 2º colocação no concurso, fora do número de vagas previsto no Edital, não sendo configurado qualquer das hipóteses passíveis de convolação de sua expectativa de direito em direito líquido e certo." De fato, o Pretório Excelso firmou jurisprudência, em sede de repercussão geral (Tema 784), no seguinte sentido: "O surgimento de novas vagas ou a abertura de novo concurso para o mesmo cargo, durante o prazo de validade do certame anterior, não gera automaticamente o direito à nomeação dos candidatos aprovados fora das vagas previstas no edital, ressalvadas as hipóteses de preterição arbitrária e imotivada por parte da administração, caracterizada por comportamento tácito ou expresso do Poder Público capaz de revelar a

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inequívoca necessidade de nomeação do aprovado durante o período de validade do certame, a ser demonstrada de forma cabal pelo candidato. Assim, o direito subjetivo à nomeação do candidato aprovado em concurso público exsurge nas seguintes hipóteses: 1 - Quando a aprovação ocorrer dentro do número de vagas dentro do edital; 2 - Quando houver preterição na nomeação por não observância da ordem de classificação; 3 - Quando surgirem novas vagas, ou for aberto novo concurso durante a validade do certame anterior, e ocorrer a preterição de candidatos de forma arbitrária e imotivada por parte da administração nos termos acima." III - Posto isto, em perfeita sintonia com o Parquet, nos termos do art. 1.011, I, combinado com o art. 932, IV, alínea "b", ambos do CPC, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 09/02/18 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002772-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ANA CAROLINA SANTOS SIMÕES ADVOGADO: TÚLIO MAGALHÃES DA SILVA – OAB/RR Nº 914 AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido liminar, aviado por Ana Carolina Santos Simões, em face de decisão oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que indeferiu tutela provisória de urgência formulada em ação ordinária. Aduz a agravante que restou aprovada no concurso público n.º 005/2013, promovido pelo Estado de Roraima, para o cargo efetivo de médico especialista em Cardiologia/Ecocardiograma. Afirma que nomeada por meio do Decreto n.º 1862-P, de 19 de setembro de 2013, mesmo considerada apta, não se apresentou nos 30 (trinta) dias subsequentes "por motivos de ordem particular em ter que deixar o Brasil para ir morar uma temporada no Canadá junto com seus filhos e seu ex-esposo, visto que este foi selecionado pela Instituição Estrangeira daquele país para fazer uma especialização na área médica (...)". Sustenta a ilegalidade do ato administrativo que tornou sem efeito sua nomeação, justificando que em razão do direito subjetivo à nomeação dos aprovados em concurso público, da necessidade do serviço, disponibilidade financeira e orçamentária e inexistência de outros candidatos aprovados, seria necessária a reforma do decisum, inclusive liminarmente, para determinar que o agravado promova sua nomeação e posse, ou reserve a vaga correspondente, até o julgamento de mérito da presente demanda. Ausentes os requisitos legais, a liminar foi indeferida (fls. 63). Em contrarrazões, requer o agravado, em síntese, o não conhecimento ou o desprovimento do recurso, com a fixação de honorários sucumbenciais (fls. 74/75). É o breve relato. Passo a decidir. II - Inicialmente, constata-se que a decisão proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado e do colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Nos termos do entendimento cristalizado na doutrina e jurisprudência pátrias, a revisão da decisão agravada, além de demandar a comprovação do dano irreparável ou de difícil reparação, exige a demonstração da probabilidade do direito, ex vi do art. 300, do Código de Processo Civil, realidade que não se descortina do caso alçado a debate. De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, "a Administração Pública tem o poder discricionário de determinar a data de posse e exercício do candidato aprovado em concurso público, desde que observado os prazos previstos nos artigos 13, §1º, e 15, §1º, da Lei 8.112/90 (...)". Logo, não se descortinados dos autos os requisitos indispensáveis à desconstituição da decisão singular, impõe-se sua manutenção: "AGRAVO DE INSTRUMENTO CONTRA DECISÃO SINGULAR QUE INDEFERE TUTELA ANTECIPADA - PERIGO DE DANO IRREPARÁVEL NÃO DEMONSTRADO NA INSTÂNCIA RECURSAL - RECURSO DESPROVIDO. 1. A desconstituição de decisão interlocutória, em sede de agravo de instrumento, exige a comprovação do dano irreparável ou de difícil reparação. 2. Deixando o agravante de comprovar referido periculum in mora, revelando-se, ademais, que a concessão da medida pretendida, acabaria por esvaziar o próprio objeto da ação principal, impõe-se o desprovimento do recurso." (TJRR, AgInst 0000.16.000134-3, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 07/12/2016)

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Quanto ao pleito de fixação de verba honorária, resta consolidado o entendimento de que a fixação de honorários recursais somente ocorrerá nos recursos provenientes de decisão em que tenha havido fixação prévia, ex vi do § 11, do artigo 85, do CPC. Confira-se: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. (...) HONORÁRIOS RECURSAIS. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. NÃO CABIMENTO. (...) 3. Não cabe a majoração dos honorários advocatícios nos termos do parágrafo 11 do art. 85 do CPC/2015 quando o recurso é oriundo de decisão interlocutória sem a prévia fixação de honorários. 4. Embargos de declaração rejeitados." (STJ, EDcl no AgInt no AREsp 1000107/RJ, Terceira Turma, Relator: Min. Ricardo Villas Bôas Cueva - p.: 01/08/2017) "AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - HONORÁRIOS RECURSAIS DE SUCUMBÊNCIA - NÃO CABIMENTO - (...) 1. Conforme jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, "não cabe a majoração dos honorários advocatícios nos termos do parágrafo 11 do art. 85 do CPC/2015 quando o recurso é oriundo de decisão interlocutória sem a prévia fixação de honorários" (STJ, EDcl no AgInt no AREsp 1000107/RJ, Terceira Turma, Relator: Min. Ricardo Villas Bôas Cueva - p.: 01/08/2017). 2. Olvidando o agravante de tal entendimento, impõe-se o desprovimento do recurso." (TJRR, AgInt 0000.17.000909-6, Primeira Turma Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 29/09/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 08/02/18 Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002847-6 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: CELMA ALVES DA SILVA ADVOGADOS: WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO – OAB/RR Nº 288-A EMBARGADO: BANCO FINASA S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de embargos declaratórios, apresentados por Celma Alves da Silva, contra decisão monocrática que negou provimento ao recurso de agravo de instrumento. Aduz a embargante a necessidade de atribuição de efeito modificativo ao julgado, em razão de suposta omissão quanto à análise de seus argumentos. É o breve relato. II - Passo a decidir. Razões não acompanham a embargante. A análise da decisão embargada revela que foram analisadas as questões centrais alçadas a debate, com valoração do conjunto fático-probatório, tendo o decisum concluído pela ausência de demonstração da eventual incorreção dos cálculos elaborados pela Contadoria Judicial. Com efeito, a insurgência recursal cinge-se à reiteração das alegações de mérito, exaustivamente examinadas no decisum impugnado, com nítido propósito infringente, o que não configura vício de julgamento: "(...) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PRETENSÃO MERAMENTE INFRINGENTE. 1. Não há erro, obscuridade, contradição ou omissão no acórdão questionado, o que afasta a presença dos pressupostos de embargabilidade, conforme o art. 1.022 do CPC/2015. 2. A via recursal adotada não se mostra adequada para a renovação de julgamento que ocorreu regularmente. (...). 5. Embargos de declaração rejeitados, determinando-se o trânsito em julgado e a baixa imediata dos autos à origem." (STF, RE 545184 AgR-ED, Primeira Turma, Relator: Min. Roberto Barroso - p.: 14/11/2017) Portanto, tem-se como claro que não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - PRETENSÃO DE INFRINGIR O JULGADO - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO. 1. Encontra-se pacificado pelo Pretório Excelso, em seu Tema n.º 339, com repercussão geral, que "o art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas." 2. Olvidando o embargante da necessidade de demonstração de vícios no julgado, não se cogita

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dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento." (TJRR, EDecAC 0090.12.000408-1, Primeira Turma Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 13/12/2017) III - Posto isto, rejeito os declaratórios. Boa Vista, 08/02/18 Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.826448-0 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO BMG S/A ADVOGADA: FLÁVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA – OAB/MG Nº 109730-A EMBARGADA: JOSEFINA GOMES ADVOGADO: JEFFERSON RIBEIRO MACHADO MACIEL – OAB/RR Nº 356-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de embargos declaratórios, apresentados por Banco BMG S/A, contra decisão monocrática, que reconhecendo a ofensa ao princípio da dialeticidade, não conheceu do seu recurso de apelação, ao tempo em que negou provimento ao apelo da recorrente Josefina Gomes. Afirma o embargante, em síntese, a existência de contradição no julgado, porquanto supostamente teria rebatido todos os pontos do dispositivo da sentença, pugnando pelo provimento dos declaratórios, sem prejuízo do prequestionamento, sob pena de violação aos princípios do contraditório e ampla defesa. É o breve relato. Passo a decidir. II - Razões não acompanham o embargante. A análise da decisão embargada revela que foram observadas as questões centrais alçadas a debate, com valoração do conjunto fático-probatório, circunstância que afasta o suposto vício de contradição. Ademais, descortinando-se do recurso propósito nitidamente infringente, tem-se como claro que não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO RESCISÓRIA - INEXISTÊNCIA DE VÍCIOS NO JULGADO - PRETENSÃO À REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO". (TJRR, EDecAR 0000.16.000790-2, Primeira Turma Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 10/01/2018) "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU ERRO MATERIAL - REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - ACÓRDÃO MANTIDO - EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. 1. É defeso utilizar os embargos de declaração para rediscutir a matéria já decidida, sem que exista qualquer omissão, contradição, obscuridade ou erro material, ainda que com fins prequestionadores. 2. A mera insatisfação com o resultado do julgamento não autoriza o preenchimento dos requisitos para interposição dos embargos de declaração. 3. A embargante indicou a existência de omissão, contudo, limitou-se a rediscutir o mérito, o que não é permitido nesta via recursal." (TJRR, AC 0010.15.807582-9, Segunda Turma Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 19/12/2017) III - Posto isto, rejeito os declaratórios. Boa Vista, 08/02/18 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.04.093190-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: JOÃO ROBERTO ARAÚJO – OAB/RR Nº 353-P APELADOS: MARIA SONIA MENDES E OUTRO RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Cuida-se de Apelação Cível em ação de execução fiscal. Compulsando os autos, denota-se que uma das matérias trazidas a este Tribunal é referente à inocorrência da prescrição intercorrente, tendo em vista a postura proativa da Fazenda Pública na persecução do crédito, bem como a impossibilidade de decretação da inconstitucionalidade do artigo 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Todavia, verifico que o Colendo STJ, nos autos do REsp 1.340.553 – RS, determinou que "suspenda-se o julgamento dos demais recursos sobre a matéria versada no recurso especial a ser autuado, consoante preceitua o § 2º do art. 2º da Resolução STJ n. 8/2008", no tocante à controvérsia existente quanto à

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"sistemática para a contagem da prescrição intercorrente (prescrição após a propositura da ação) prevista no art. 40 e parágrafos da Lei da Execução Fiscal (Lei n. 6.830/80): quais são os obstáculos ao curso do prazo prescricional da prescrição prevista no art. 40, da LEF". Diante do exposto, em cumprimento à decisão supracitada, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.08.901657-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO APELADA: E. L. F. RODRIGUES RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Cuida-se de Apelação Cível interposta em ação de execução fiscal. Compulsando os autos, denota-se que uma das matérias trazidas a este Tribunal é referente à inocorrência da prescrição intercorrente, tendo em vista a postura proativa da Fazenda Pública na persecução do crédito, bem como a impossibilidade de decretação da inconstitucionalidade do artigo 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Todavia, verifico que o Colendo STJ, nos autos do REsp 1.340.553 – RS, determinou que "suspenda-se o julgamento dos demais recursos sobre a matéria versada no recurso especial a ser autuado, consoante preceitua o § 2º do art. 2º da Resolução STJ n. 8/2008", no tocante à controvérsia existente quanto à "sistemática para a contagem da prescrição intercorrente (prescrição após a propositura da ação) prevista no art. 40 e parágrafos da Lei da Execução Fiscal (Lei n. 6.830/80): quais são os obstáculos ao curso do prazo prescricional da prescrição prevista no art. 40, da LEF". Diante do exposto, em cumprimento à decisão supracitada, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001842-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DEMOCILDES JOSÉ DA SILVA ADVOGADO: ESSER BROGNOLI – OAB/RR Nº 1566 AGRAVADA: PDT PHARMA IND. E COMERCIO DE PRODUTOS FARMACEUTICOS LTDA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, interposto por Democildes José da Silva, contra decisão proferida pela 2.ª Vara de Fazenda Pública, que indeferiu tutela de urgência em Ação de Obrigação de Fazer para fornecimento da substância fosfoetanolamina sintética. Aduz o agravante que a suspensão da Lei n.º 13.269/2016 pelo STF, em decisão liminar proferida na ADI 5501, não obstaria o direito ao uso da fosfoetanolamina sintética, porquanto tal decisão não teria efeito vinculante e seu pleito se funda no artigo 24 da Lei n.º 6.360/76, que autoriza o uso de medicamento experimental, quando realizado com acompanhamento médico. Finaliza por afirmar que a decisão guerreada traduziria considerável gravame, pugnando por sua reforma, inclusive liminarmente. Ausentes os requisitos legais, a liminar foi indeferida (fls. 101/102). Não houve apresentação de contrarrazões (cf. certidão a fls. 112). É o breve relato. Passo a decidir. II - Resta prejudicado o recurso.

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Em análise do sistema Projudi, constata-se do EP 52 que os autos principais restaram sentenciados, ocasião em que o magistrado extinguiu o feito sem resolução do mérito, nos termos do art. 51, III, da Lei n.º 9.099/95 e art. 485, VI, do CPC, descortinando-se a perda do objeto do presente agravo. Confira-se: "DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. SENTENÇA PROFERIDA. PERDA DO OBJETO. 1. Consoante o entendimento pacífico desta Corte, o exame de recurso especial interposto contra acórdão proferido em agravo de instrumento de decisão liminar ou de antecipação de tutela fica prejudicado, ante a perda de seu objeto, na hipótese de já ter sido prolatada sentença. 2. Agravo interno no recurso especial prejudicado por perda superveniente do objeto." (STJ, AgInt no AREsp 741.331/ES, Terceira Turma, Relatora: Min. Nancy Andrighi - p.: 15/08/2017) "AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO CONTRA ACÓRDÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO. 1. "A superveniência da sentença proferida no feito principal enseja a perda de objeto de recursos anteriores que versem sobre questões resolvidas por decisão interlocutória combatida via agravo de instrumento. Precedentes" (AgRg no REsp 1485765/SP, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 20/10/2015, DJe 29/10/2015). 2. Agravo interno não provido." (STJ, AgInt no REsp 1587662/DF, Quarta Turma, Relator: Min. Luis Felipe Salomão - p.: 09/02/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC, reconheço a prejudicialidade do reclame e do Agravo Interno em apenso (certifique-se). Cumpridas as formalidades legais, arquive-se. Boa Vista, 8 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002846-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ELIVETE DA SILVA CALIXTO ADVOGADOS: MIKE AROUCHE DE PINHO E OUTRO – OAB/RR Nº 635-N EMBARGADO: BANCO BV S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de embargos declaratórios, apresentados por Elivete da Silva Calixto, contra decisão monocrática que negou provimento ao recurso de agravo de instrumento. Aduz a embargante a necessidade de atribuição de efeito modificativo ao julgado, em razão de suposta omissão quanto à análise de seus argumentos. É o breve relato. II - Passo a decidir. Razões não acompanham a embargante. A análise da decisão embargada revela que foram analisadas as questões centrais alçadas a debate, com valoração do conjunto fático-probatório, tendo o decisum concluído pela ausência de demonstração da eventual incorreção dos cálculos elaborados pela Contadoria Judicial. Com efeito, a insurgência recursal cinge-se à reiteração das alegações de mérito, exaustivamente examinadas no decisum impugnado, com nítido propósito infringente, o que não configura vício de julgamento: "(...) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PRETENSÃO MERAMENTE INFRINGENTE. 1. Não há erro, obscuridade, contradição ou omissão no acórdão questionado, o que afasta a presença dos pressupostos de embargabilidade, conforme o art. 1.022 do CPC/2015. 2. A via recursal adotada não se mostra adequada para a renovação de julgamento que ocorreu regularmente. (...). 5. Embargos de declaração rejeitados, determinando-se o trânsito em julgado e a baixa imediata dos autos à origem." (STF, RE 545184 AgR-ED, Primeira Turma, Relator: Min. Roberto Barroso - p.: 14/11/2017) Portanto, tem-se como claro que não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - PRETENSÃO DE INFRINGIR O JULGADO - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO. 1. Encontra-se pacificado pelo Pretório Excelso, em seu Tema n.º 339, com repercussão geral, que "o art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou

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provas." 2. Olvidando o embargante da necessidade de demonstração de vícios no julgado, não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento." (TJRR, EDecAC 0090.12.000408-1, Primeira Turma Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 13/12/2017) III - Posto isto, rejeito os declaratórios. Boa Vista, 08/02/18 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.822006-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: HELENA SOUZA DE GODOY ADVOGADA: KALLINY BARROSO BATISTA – OAB/RR Nº 811-N APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: LUCIANA CRISTINA BRÍGLIA FERREIRA – OAB/RR Nº 405-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por H. S. de G., contra sentença oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que extinguiu o feito sem resolução do mérito, com fundamento no art. 485, IV, do CPC. Aduz a recorrente que mereceria reforma o decisum singular, porquanto a suposta complexidade da demanda e a eventual possibilidade do valor da indenização superar o teto previsto no art. 2º, da Lei n.º 12.153/09, afastaria a competência para julgamento da causa pelo Juizado Especial da Fazenda Pública. Regularmente intimado, apresentou o apelado suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção do julgado. Com vista dos autos, opina o ilustre Representante do Parquet, em preliminar, pelo reconhecimento da nulidade da sentença, face à ausência de intervenção Ministerial no 1º Grau (fls. 06/09). É o breve relato. Passo a decidir. II - Merece prosperar a preliminar de nulidade arguida pelo Ministério Público Estadual. Constata-se que a sentença proferida afigura-se contrária à jurisprudência dominante deste Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Em análise da petição inicial, constata-se que a parte demandante, menor de idade, pretende a responsabilização do Estado e consequente indenização, por ter desenvolvido a doença "retinopatia da prematuridade", que supostamente resultou no comprometimento da sua visão. Conforme ponderado com a precisão de sempre pela nobre representante Ministerial: "(...) Verifica-se que o Ministério Público de 1º Grau não teve vistas dos autos, não tendo sido intimado a se manifestar previamente, antes da prolação da sentença. No caso em comento, o juízo a quo simplesmente suprimiu etapa processual inafastável, consistente na necessária intervenção do Parquet no feito, eis que trata-se de processo que envolve menor de idade e, portanto, de interesse de incapaz, conforme preleciona o artigo 178, II, do Novo CPC. Em não sendo intimado o Ministério Público dos atos processuais realizados durante a instrução do processo cuja intervenção é obrigatória, deve ser invalidado o processo a partir do primeiro ato do qual deveria ter ocorrido a intimação, conforme dicção do artigo 279, § 1º, do Novo CPC." De fato, tratando-se de sentença desfavorável a menor incapaz, imprescindível a intervenção Ministerial, ex vi do disposto do art. 178, inciso II, do Código de Processo Civil. Confira-se: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTERESSE DE INCAPAZ - AUSÊNCIA DE INTERVENÇÃO MINISTERIAL - PRELIMINAR DE NULIDADE ACOLHIDA - "1. Ao Ministério Público compete intervir nas causas nas quais há interesses de incapazes, tendo direito a ser intimado de todos os atos do processo, sob pena de nulidade. O reconhecimento do vício, porém, é condicionado à existência de prejuízo." (STJ, REsp 1319275/PB, Segunda Turma, Relator: Min. OG Fernandes - p.: 18/11/2015). 2. Demonstrado o prejuízo aos interesses de incapaz, correta a decisão judicial que declara a nulidade dos atos praticados a partir do momento em que o representante do Parquet deveria ser intimado. 3. Unânime." (TJRR, AC n.º 0010.15.816980-4, Turma Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 30/05/2016) "PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DPVAT - EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO - AUSÊNCIA - LAUDO IML - INTERESSE DE INCAPAZ - NULIDADE ABSOLUTA CONFIGURADA- AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO - APELO PROVIDO - SENTENÇA ANULADA. 1) Dispõe o art. 279, § 2º, NCPC, sobre a decretação da nulidade quando há alegação de prejuízos, pelo Ministério Público, face a ausência de sua intimação em

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feito, do qual se deveria intervir. 2) In casu, verificado que há interesse de incapaz e que o Ministério Público não foi intimado para atuar no presente feito e que por esse motivo o parquet pugnou pela nulidade da sentença proferida pelo juízo a quo. 3) Apelo conhecido e provido. Sentença anulada." (TJRR, AC 0010.15.831847-6, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 06/10/2016) "PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. AUSÊNCIA DE INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. NULIDADE. ARTIGOS 82, I E 246 DO CPC. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. EXISTÊNCIA DE PREJUÍZO AO MENOR. INVERSÃO DO JULGADO. NOVO EXAME DE MATÉRIA FÁTICA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. (...) 2. A Corte local, acolhendo parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, declarou a nulidade do feito, por compreender que a falta de intimação do Ministério Público para intervir no feito importou em prejuízo ao menor, prejuízo este evidenciado pela sentença de improcedência dos pedidos inicialmente formulados. 3. O acórdão recorrido não comporta reparos, pois não destoa da jurisprudência desta Corte, no sentido de que, nos termos dos artigos artigos 82, I e 246 do CPC, o Ministério Público deve intervir nos casos em que há interesse de menor, sob pena de nulidade. 4. A alteração das conclusões adotadas pela Corte de origem, tal como colocada a questão nas razões recursais, demandaria, necessariamente, novo exame do acervo fático-probatório constante dos autos, providência vedada em recurso especial, conforme o óbice previsto na Súmula 7/STJ. 5. Agravo regimental a que se nega provimento." (STJ, AgRg no AREsp 614.022/MG, Primeira Turma, Rel. Ministro Sérgio Kukina - p.: 30/06/2016) III - Posto isto, em sintonia com o Parquet e autorizado pelo art. 932, inciso VIII, do CPC, c/c o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, acolho a preliminar, desconstituindo a sentença e reconhecendo a nulidade dos atos decisórios praticados a partir do momento em que o representante Ministerial deveria ser intimado. Boa Vista, 8 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001812-1 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADA: CRISTIANE BELLINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A EMBARGADO: ADRIEL SUZANO DA SILVA GONÇALVES TEIXEIRA ADVOGADOS: OCIONE FERREIRA E OUTRO – OAB/RR Nº 1011 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de embargos declaratórios, apresentados por Banco Panamericano S/A, contra decisão monocrática que negou provimento ao recurso de agravo de instrumento. Propôs o embargante os aclaratórios para fins de prequestionar a matéria. É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso não comporta conhecimento. Conforme pontuado com precisão de sempre pelo eminente Ministro Herman Benjamin, nos autos de AgInt no AREsp 864.079, "o princípio da dialeticidade exige que a interação dos atores processuais se estabeleça mediante diálogo coerente e adequado entre seus interlocutores. (...) Não por outro motivo, o recorrente deve promover o ataque específico de todos os fundamentos da decisão impugnada, cuja reforma pressupõe a apresentação de razões suficientes para demonstrar o desacerto do entendimento perfilhado pelo julgador". No caso em destaque, observa-se que o embargante olvidou de tal regra, na medida em que descurou da necessidade de desafiar especificamente as razões de decidir do julgador, tornando impossível o conhecimento do inconformismo. Confira-se: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO INTERNO. EXECUÇÃO FISCAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE, QUE IMPÕE O ATAQUE ESPECÍFICO AOS FUNDAMENTOS. INSUFICIÊNCIA DE ALEGAÇÃO GENÉRICA. PRECEDENTES. MANUTENÇÃO DA DECISÃO ORA EMBARGADA. RECURSO MANIFESTAMENTE INFUNDADO E PROCRASTINATÓRIO. 1. O princípio da dialeticidade exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. 2. O recurso apresenta alegações insuficientes e genéricas, com efeito procrastinatório. 3. Embargos de declaração recebidos, mas nega-lhe provimento" (TJRR, AgInt 0000.16.001687-9, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 31/05/2017)

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"EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. RAZÕES DISSOCIADAS. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO NÃO CONHECIDO". (TJRR, EDecAC 0010.14.822940-3, Câmara Única, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p:21/08/2015) "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - INOBSERVÂNCIA - NÃO CONHECIMENTO DOS DECLARATÓRIOS". (TJRR, EDecAC 0010.13.706220-3, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 29/09/2016) "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RAZÕES DISSOCIADAS DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO EMBARGADO. AFRONTA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. EMBARGOS NÃO CONHECIDOS. 1. As razões dos presentes embargos mostram-se dissociadas da fundamentação do acórdão embargado, violando, assim, a princípio da dialeticidade. 2. Embargos de declaração não conhecidos, com advertência de multa, nos termos do art. 1.026, § 2º, do CPC/2015, em caso de reapresentação de novos declaratórios." (STJ, EDcl no AgInt no AREsp 1067871/PE, Terceira Turma, Rel. Ministro Marco Aurélio Bellizze - p.: 31/10/2017) III - Posto isto, não conheço dos declaratórios. Boa Vista, 8 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002741-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: VILSON CHAVES DE CARVALHO DEFENSORA PÚBLICA: JULIANA GOTARDO HEINZEN AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: SANDRO BUENO DOS SANTOS RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento, aviado por Vilson Chaves de Carvalho, em face de decisão oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que em autos de execução fiscal, não acolheu sua exceção de pré-executividade. Aduzindo a necessidade de reforma do decisum, sustenta o agravante a desnecessidade de dilação probatória para demonstrar sua ilegitimidade passiva, porquanto trouxe aos autos certidão emitida pela Junta Comercial do Estado de Roraima atestando não fazer parte da pessoa jurídica A. G. DA SILVEIRA FILHO - ME, justificando ter sido o responsável apenas pelo transporte da mercadoria, supostamente lastreada por documento fiscal inidôneo. Em contrarrazões, defende o agravado os termos da decisão singular (fls. 64/68). É o breve relato. Passo a decidir. II - Inicialmente, constata-se que a decisão proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado e do colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Consoante se verifica dos autos, a decisão combatida afastou a exceção de pré-executividade, afirmando que as alegações alçadas a debate, por demandarem dilação probatória, "não podem ser acolhidas sob o exame superficial da objeção de não executividade" (EP 96). A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido de que "a exceção de pré-executividade é cabível somente às matérias conhecíveis de ofício, que não demandem dilação probatória" (AgRg no AREsp 841.849/SP, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 9/5/2016). Precedente: REsp 863.976/MG, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 17/11/2008". Logo, não sendo a certidão da Junta Comercial do Estado de Roraima prova plena e incontroversa da ilegitimidade do agravado e revestindo-se a certidão de dívida ativa de liquidez e certeza, impossível o sucesso do reclame. Confira-se: "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. ALEGAÇÃO DE ILEGITIMIDADE DE PARTE E NULIDADE DE CITAÇÃO. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 5 E 7/STJ. MULTA. DESCABIMENTO. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. O acórdão recorrido reconheceu que a nulidade da citação e a ilegitimidade passiva, no caso dos autos, demandariam dilação probatória, o que se mostra inviável em sede de exceção de pré-executividade, entendimento que está em consonância com a jurisprudência desta Corte. Precedentes. 2. Na hipótese, verifica-se que a pretensão recursal, no sentido de se entender que o devedor principal seria parte diversa daquela que figurou no

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processo de conhecimento, ante os termos em que se dera a locação do imóvel, esbarraria nos óbices das Súmulas 5 e 7 do Superior Tribunal de Justiça, aplicáveis, também, ao recurso especial interposto pela alínea "c" do permissivo constitucional. (...) 4. Agravo interno a que se nega provimento." (STJ, AgInt no AREsp 526.701/SP, Quarta Turma, Rel. Ministro Lázaro Guimarães (Desembargador Convocado do TRF 5ª Região) - p.: 13/12/2017) "AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE - NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA - INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA - ARBITRAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - ACERTO DO DECISUM SINGULAR - RECURSO IMPROVIDO. 1. O juízo de admissibilidade da exceção de pré-executividade vincula-se a matéria de ordem pública concernente à execução, cognoscível ex officio pelo julgador ou que disponha de prova pré-constituída. 2. Demandando o pedido dilação probatória, correta a decisão singular que afasta a objeção e arbitra os honorários advocatícios de sucumbência. 3. Unânime." (TJRR, AgInst 0000.14.000580-2, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 17/05/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO CONTRA DECISÃO QUE REJEITOU EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. CÁLCULO DOS JUROS DE MORA. MATÉRIA QUE, A DESPEITO DE PODER SER CONHECIDA DE OFÍCIO PELO JUIZ (ART. 293, DO CPC), DEMANDARIA DILAÇÃO PROBATÓRIA, O QUE NÃO SE ADMITE EM EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AgInst 0000.12.001346-1, Câmara Única, Rel. Des. Almiro Padilha - p.: 05/04/2014) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 8 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.907641-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: CLEIA SILVA PEREIRA ADVOGADOS: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA E OUTRO – OAB/RR Nº 481-N APELADA: LILIAN KATIA DOS SANTOS ALMEIDA ADVOGADO: FRANCISCO ALVES NORONHA – OAB/RR Nº 203-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Cléia Silva Pereira, contra sentença oriunda da 1.ª Vara Cível, que julgou procedente Ação de Anulação de Registro de Imóvel. Aduzindo a necessidade de reforma do decisum, sustenta a apelante que restariam dúvidas se o imóvel objeto deste litígio pertenceria ao patrimônio comum da recorrida com o Sr. Clemilson Silva Pereira, de quem teria adquirido o bem sem a necessária outorga uxória. Pleiteia, subsidiariamente, ser mantida na propriedade de um dos lotes relativos ao imóvel, porquanto corresponderia aos 50% (cinquenta por cento) do Sr. Clemilson Silva Pereira fixado na sentença que reconheceu a união estável e determinou a partilha (fls. 17/20). Por não vislumbrar interesse público a ser tutelado, o Parquet absteve-se de intervir no feito (fls. 24/26). Em contrarrazões, defende a apelada, em síntese, a manutenção do julgado (fls. 30/32). É o breve relato. Passo a decidir. II - A análise detida dos autos revela que a apelante pretende rediscutir matéria preclusa, porquanto a questão relativa ao direito da recorrida sobre o imóvel foi objeto da sentença que deliberou sobre a união estável e partilha dos bens comuns adquiridos na convivência com o Sr. Clemilson Silva Pereira (EP 1.4), irmão da recorrente, sendo uníssono o entendimento deste Colegiado e do colendo Superior Tribunal de Justiça pela impossibilidade de reapreciação de matéria já decidida e não impugnada opportuno tempore. Quanto à suposta legalidade na aquisição de um dos lotes, sob o fundamento de que corresponderiam aos 50% (cinquenta por cento) pertencentes ao alienante, a insurgência recursal, igualmente, não comporta conhecimento. Nos termos da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, à exceção do disposto art. 1.014 do CPC, é vedada a inovação de tese jurídica em sede de apelação, porquanto os efeitos devolutivo e translativo não suprem eventual deficiência das razões recursais. Logo, suscitando a recorrente referida tese somente no apelo, conclui-se de forma inexorável pela impossibilidade de conhecimento da matéria, por encerrar verdadeira inovação recursal. Nessa direção o inequívoco entendimento de nossa jurisprudência, inclusive deste Colegiado e dos Tribunais Superiores: "AGRAVO INTERNO EM EMBARGOS DECLARATÓRIOS NA APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - CAUSA INTERRUPTIVA DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE ARGUIDA SOMENTE EM EMBARGOS

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DECLARATÓRIOS - INOVAÇÃO RECURSAL - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO. Nos termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, à exceção do disposto art. 517 do CPC/1973, é vedada a inovação de tese jurídica em sede de apelação, porquanto os efeitos devolutivo e translativo não suprem eventual deficiência das razões recursais (STJ, AgInt no AgInt no AREsp 1008073/MG, Terceira Turma, Relator: Min. Marco Aurélio Bellizze - p.: 17/08/2017)." (TJRR, AgInt 0000.17.001592-9, Primeira Turma Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 17/11/2017) "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. FILHA MAIOR E SOLTEIRA. AUSÊNCIA DE OMISSÃO DO JULGADO ESTADUAL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOVAÇÃO RECURSAL. (...) 2. O tema referente ao cerceamento de defesa, inserto nos arts. 130, 131, 400 do CPC/1973, não foi sequer tangenciado pela instância ordinária e, quanto ao ponto, merece ser afastada a alegação de contrariedade aos arts. 489, § 1º e 1.022, II, do CPC/2015, porquanto trata-se de questão inédita, não suscitada na petição de apelação à Corte de origem, mas somente agitada em sede de agravo interno, restando caracterizada a existência de inovação recursal. 3. Agravo interno a que se nega provimento." (STJ, AgInt no AREsp 1095220/RJ, Primeira Turma, Rel. Ministro Sérgio Kukina - p.: 16/10/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC, não conheço do inconformismo. Boa Vista, 8 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.809041-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA – OAB/RR Nº 658 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada pelo Estado de Roraima, contra sentença oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que homologou acordo firmado entre as partes em Ação Civil Pública, fixando honorários advocatícios na forma do art. 90, § 2º, do CPC. Aduz o recorrente que o decisum guerreado não traduziria o melhor direito, porquanto seria inadmissível sua condenação ao pagamento de verba honorária, por força das regras do art. 18, da Lei n.º 7.347/85, art. 128, § 5º, II, a, da Constituição Federal e art. 60, I, da LCE 003/94, pugnando, ao final, pela reforma do decisório singular. Regularmente intimado, apresentou o apelado suas contrarrazões, reconhecendo o pedido do recorrente. Com vista dos autos, opina o ilustre Representante do Parquet pelo provimento do recurso, com a exclusão da condenação da fazenda pública estadual ao pagamento de honorários advocatícios (fls. 06/09). É o breve relato. Passo a decidir. II - Merece prosperar o recurso. Constata-se que a sentença proferida encontra-se em parcial dissonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Consoante se asseverou, pretende o recorrente que seja decotada da sentença homologatória de acordo firmado em Ação Civil Pública, sua condenação em verba honorária em favor do Ministério Público Estadual. Conforme ponderado com a precisão de sempre pelo nobre representante Ministerial: "A Ação Civil Pública intentada pelo Ministério Público tinha por intento a obrigação do Estado de Roraima em implantar, de forma correta, o Portal da Transparência do Governo do Estado de Roraima. No curso do processo, as partes celebraram acordo, tendo sido este homologado pelo Magistrado de piso. Que, no mesmo instrumento, fixou honorários advocatícios pro rata. Pois bem. A Ação Civil Pública, regulada pela Lei nº 7.347/85 possui em seu bojo normas próprias a respeito dos honorários. (...) Ou seja, a ACP, por ser o instrumento processual destinado à tutela de interesses difusos e coletivos, não admite a condenação em honorários advocatícios, eximindo o seu autor, salvo comprovada má-fé. O que se amolda perfeitamente ao caso em tela. Desse modo, descabida resta a condenação das partes em honorários advocatícios, sem olvidar a vedação legal imposta pelo art. 60, inciso I, da LCE nº 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima)."

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Logo, considerando a vigência de normas específicas aplicáveis ao caso em destaque, notadamente a prevista no art. 18, da Lei que disciplina a Ação Civil Pública, revela-se como imperativo o retoque da sentença neste particular. Confira-se: "ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. IMPOSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA SIMETRIA. PRECEDENTES DO STJ. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO. (...) II. Trata-se de Ação Civil Pública, ajuizada pelo Ministério Público Federal em face de Florentino Manoel Lopes, com o objetivo de obter a declaração de nulidade da ocupação de imóvel situado em terreno de marinha, na praia de Cumbuco/CE, com a consequente remoção da parte ré do imóvel e a reparação pelo dano ambiental causado. A ação foi julgada parcialmente procedente, sem condenação do réu em honorários de advogado, em face da jurisprudência do STJ. III. O acórdão recorrido está em consonância com a jurisprudência atual e dominante das Turmas que compõem a Primeira Seção desta Corte, no sentido de que, "em favor da simetria, a previsão do art. 18 da Lei 7.347/1985 deve ser interpretada também em favor do requerido em ação civil pública. Assim, a impossibilidade de condenação do Ministério Público ou da União em honorários advocatícios - salvo comprovada má-fé - impede serem beneficiados quando vencedores na ação civil pública" (STJ, AgInt no AREsp 996.192/SP, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, DJe de 30/08/2017). No mesmo sentido: STJ, AgInt no REsp 1.531.504/CE, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJe de 21/09/2016; AgInt no REsp 1.127.319/SC, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, DJe de 18/08/2017; AgInt no REsp 1.435.350/RJ, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, DJe de 31/08/2016; REsp 1.374.541/RJ, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, DJe de 16/08/2017. IV. Agravo interno improvido." (STJ, AgInt no REsp 1531578/CE, Segunda Turma, Rel. Ministra Assusete Magalhães - p.: 24/11/2017) "APELAÇÃO CÍVEL. CONDENAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA NO PAGAMENTO DE CUSTAS E HONORÁRIOS EM FAVOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO. VEDAÇÃO LEGAL. ANUÊNCIA MINISTERIAL. RECURSO PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA." (TJRR, AC 0010.13.725236-6, Segunda Turma Cível, Rel. Juiz(a) Conv. Luiz Fernando Mallet - p.: 06/12/2017) III - Posto isto, em sintonia com o Parquet e autorizado pelo art. 932, inciso VIII, do CPC, c/c o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso. Boa Vista, 08/02/18 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002303-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: LUCIANA BRÍGLIA AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo Estado de Roraima, contra decisão oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que determinou o fornecimento do medicamento Anfotericina B Lipossomal, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de multa. Aduz que inexistiria resistência ao comando judicial, que a multa arbitrada seria exorbitante, asseverando ser impossível atribuir a responsabilidade à pessoa do Secretário Estadual de Saúde, pugnando pela revisão do decisum, inclusive liminarmente. Preenchidos os requisitos legais, restou parcialmente deferida a medida liminar (fls. 62/63). Em contrarrazões, requer o agravado, em síntese, a manutenção do julgado (fls.69/74). Com vista dos autos, opinou o ilustre representante do Parquet pelo parcial provimento do recurso (fls. 76/78). É o breve relato. Passo a decidir. II - Ainda que em parte, merece prosperar o recurso. Da análise dos autos, constata-se que a decisão proferida encontra-se em parcial dissonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado e do Colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Conforme se observou, dúvidas não existem quanto à necessidade de se garantir o direito à saúde, devendo os entes federados propiciar o fornecimento dos medicamentos necessários ao tratamento médico.

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Na verdade, por tratar-se o direito à saúde de verdadeiro dogma constitucional, não pode ser mitigado em face de eventuais entraves burocráticos. Sobre o tema, confira-se o entendimento deste Tribunal: "AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA - PRELIMINARES - REJEIÇÃO - MÉRITO - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO - OBRIGAÇÃO DO ESTADO - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A obrigação de fornecimento de medicamentos às pessoas que deles necessitarem e não puderem custear seu tratamento com recursos próprios é solidária entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por força dos arts. 196 e 198 da CF. Precedentes do STF. (...) 5. É dever do Estado (em sentido amplo) garantir ao cidadão o direito à saúde, provendo-lhe dos meios necessários para efetivação plena desse direito como, por exemplo, o fornecimento de medicamentos. (...) 7. Recurso conhecido e desprovido". (TJRR, AgReg 0000.15.001309-2, Tribunal Pleno, Rel. Des. Tânia Vasconcelos Dias, p.: 21/07/2015) Todavia, quanto ao pleito de revisão das astreintes, restando fixadas em R$ 10.000,00 (dez mil reais) ao dia, devida a sua alteração, em atenção aos Princípios da Razoabilidade e Proporcionalidade: "CONSTITUCIONAL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO QUE ANTECIPOU OS EFEITOS DA TUTELA PRETENDIDA EM AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO CONSTANTE DA PORTARIA DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS - DEVER DO ESTADO - VALOR DAS ASTREINTES - DEVER DE OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE - RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO, EM CONSONÂNCIA COM O MP, PARA REDUZIR O VALOR DA MULTA DIÁRIA PARA R$ 500,00 (QUINHENTOS REAIS)." (TJRR, AgInst 0000.17.000331-3, Primeira Turma Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 24/07/2017) "AGRAVO DE INSTRUMENTO - OBRIGAÇÃO DE FAZER - FIXAÇÃO DE MULTA DIÁRIA - VALOR EXCESSIVO - NECESSIDADE DE REDUÇÃO - OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Tratando-se de obrigação de fazer, lícito ao julgador fixar multa diária, cujo valor deverá observar aos Princípios da Razoabilidade e Proporcionalidade. 2. Revelando-se como excessivo o montante destinado às astreintes, justifica-se a revisão do julgado singular. 2. Votação unânime." (TJRR, AgInst 0000.16.000992-4, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 21/11/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. ASTREINTES. REDUÇÃO DO VALOR. OBSERVÂNCIA DA ADEQUAÇÃO E DA PROPORCIONALIDADE. RECURSO PROVIDO. DECISÃO REFORMADA EM PARTE." (TJRR, AgInst 0000.15.002738-1, Câmara Cível, Rel. Des. Elaine Bianchi - p.: 09/06/2016) Por fim, tratando-se de multa cominatória, visando o cumprimento de obrigação de fazer da fazenda pública estadual, tem-se como impossível sua exigência na pessoa do Secretário de Saúde: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - OBRIGAÇÃO DE FAZER - ASTREINTES - APLICAÇÃO PESSOAL AO SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DE RORAIMA - IMPOSSIBILIDADE DE DEFERIMENTO - AÇÃO EM QUE SOMENTE O ESTADO É PARTE - RECURSO PROVIDO - EXCLUSÃO DA MULTA IMPOSTA. A aplicação de astreintes aos agentes públicos responsáveis pelo cumprimento da obrigação somente é possível nas ações em que esse for parte, o que não ocorre no presente caso." (TJRR, AC 0005.14.800150-5, Primeira Turma Cível, Rel. Des. Tânia Vasconcelos - p.: 03/07/2017) "APELAÇÃO CÍVEL - PRELIMINAR DE NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO DA LIDE PELA UNIÃO - REJEIÇÃO. MÉRITO - DIREITO À SAÚDE - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO - OBRIGAÇÃO DO ESTADO - IMPOSIÇÃO DE ASTREINTES À PESSOA DO AGENTE PÚBLICO - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (...) 2. Constitui dever do Estado garantir o direito à saúde, inclusive com o fornecimento de medicamentos, não podendo tal direito ser mitigado em face de possíveis entraves burocráticos da fazenda pública. 3. Tratando-se de obrigação de fazer, lícito ao julgador fixar multa diária cominatória contra a fazenda pública, cujo valor deverá observar o Princípio da Razoabilidade. 4. "Na esteira do entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça, admite-se a aplicação da sanção prevista no art. 461, § 4º do CPC à Fazenda Pública para assegurar o cumprimento da obrigação, não sendo possível, todavia, estendê-la ao agente político que não participara do processo e, portanto, não exercitara seu constitucional direito de ampla defesa." (STJ, REsp 1315719 SE 2012/0058150-5, Segunda Turma, Relator: Ministro Herman Benjamin - p.: 18/09/2013). 5. Unânime." (TJRR, AC 0010.15.806747-9, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 07/07/2016) III - Posto isto, em perfeita sintonia com o Parquet e autorizado pelo art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou parcial provimento ao recurso, fixando em R$ 2.000,00 (dois mil reais) o valor diário das astreintes, em caso de não cumprimento da obrigação e limitada inicialmente a 30 (trinta) dias, afastando a responsabilidade pessoal de pagamento do Secretário de Saúde.

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Boa Vista, 16/02/18 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.808249-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: SAMUEL ALMEIDA DE SANTANA ADVOGADO: WALKER SALES SILVA JACINTO – OAB/RR Nº 319-B APELADA: TVLX VIAGENS E TURISMO S/A ADVOGADA: CRISTIANE MONTE SANTANA – OAB/RR Nº 315-B RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Diante da não comprovação da hipossuficiência alegada, INDEFIRO o pedido de Justiça Gratuita. Intime-se a parte Apelante para que pague as custas processuais do presente feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento do recurso. Intime-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 16 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002806-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES E OUTROS – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: FÁBIO LUIZ CAVALCANTE FERREIRA ADVOGADA: LILIANE RAQUEL DE MELO CERVEIRA – OAB/RR Nº 693 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos moldes do art. 108 e seguintes do RITJRR. Intimações necessárias. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 16 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.811841-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES – OAB/SP Nº 128341 APELADOS: R. J. DO CARMO - ME E OUTROS RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos moldes do art. 109 e seguintes do RITJRR. Em caso de pedido de sustentação oral, incluam-se os autos em pauta presencial, independentemente de nova conclusão. Boa Vista (RR), 16 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.712717-0 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ONILIA MARIA COSTA DE PINHO ADVOGADO: COSMO MOREIRA DE CARVALHO – OAB/RR Nº 297-N EMBARGADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: ARTHUR GUSTAVO DOS SANTOS CARVALHO – OAB/RR Nº 424-P

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RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER (...) Inclua-se em pauta de julgamento virtual (art. 110 do RITJRR) Boa Vista, 09/02/18 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.701111-9 - BOA VISTA/RR APELANTES: ANNE CAROLINE MARINHO BRITO DE OLIVEIRA E OUTRO ADVOGADO: MAMEDE ABRÃO NETTO – OAB/RR Nº 223-A APELADA: UNIMED DE BOA VISTA – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADOS: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO E OUTROS – OAB/RR Nº 187-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Intime-se a apelante para que efetue o recolhimento das custas processuais, no prazo de 05 (cinco) dias, na forma do art. 67, § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal, sob pena de deserção; II - Após, conclusos. Boa Vista, 15/02/18 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.18.000017-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: ANDRÉ ELYSIO CAMPOS BARBOSA AGRAVADA: DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA ADVOGADO: ANDRÉ FELIPE MONTENEGRO MARQUES – OAB/RR Nº 1205-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO 1. Intime-se a Agravada para se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias, na forma do art. 217, II, do RITJRR. 2. Após, volte-me concluso. Boa Vista, 15 de fevereiro de 2018. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002986-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: UNIMED BELEM – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADOS: MARLO RUSSO E OUTROS – OAB/SP Nº 112251 AGRAVADA: ADRIANE PERES FERREIRA DA SILVA ADVOGADO: ALEXANDRE DANTAS – OAB/RR Nº 264-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO Intime-se a Agravada para manifestação, conforme o § 2º. do art. 1021 do CPC. Boa Vista, 15 de fevereiro de 2018. Des. Almiro Padilha Relator RECLAMAÇÃO Nº 0000.17.002924-3 - BOA VISTA/RR RECLAMANTE: LOSANGO PROMOÇÕES DE VENDAS LTDA ADVOGADO: GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI – OAB/RO Nº 5546 RECLAMADO: JANDIRLEI DA SILVA SANTOS RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER

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Autos n.º 0000.17.002924-3 I - Promova-se a citação de Jandirlei da Silva Santos, beneficiário da decisão impugnada, para apresentar contestação em 15 (quinze) dias, nos moldes dos artigos 989, III, do CPC e 281, caput, do Regimento Interno deste Tribunal; II - Após, abra-se vista ao nobre representante Ministerial. Boa Vista, 09/02/18 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001701-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: FRANCISCO JARDEL DOS SANTOS ADVOGADO: JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO Com a entrada em vigor do novo CPC, o julgamento do agravo interno passou a contar com apresentação de contrarrazões e inclusão em pauta, normas de natureza procedimental e aplicação imediata aos feitos pendentes de julgamento; Portanto, intime-se a parte Agravada para se manifestar sobre o presente recurso, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 1.021, do NCPC; Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, certifique-se; Após, retornem conclusos; Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002554-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ANTONIO ERNANDE SILVA ADVOGADA: DULCEMARY CARDOSO DA SILVA – OAB/RR Nº 306-B AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: JOÃO BARBOSA ALVES FILHO – OAB/RR Nº 451-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO Considerando a petição de fls. 91/94, intime-se a parte Agravada para que se manifeste, no prazo de 05 (cinco) dias, em atenção ao que alude o art. 10, do NCPC. Após, com ou sem manifestação, venham os autos à conclusão. Boa Vista/RR, em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000526-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: OSNILDO PEREIRA LIMA ADVOGADA: LILIANE RAQUEL DE MELO CERVEIRA – OAB/RR Nº 639-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO

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Considerando o que enuncia o § 2º, do art. 1.023, do CPC, intime-se a parte Embargada para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Com ou sem manifestação, certifique-se. Após, voltem os autos conclusos. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000893-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO GMAC S/A ADVOGADOS: CELSO MARCON E OUTROS – OAB/RR Nº 303-A APELADA: MARIA DO SOCORRO DE OLIVEIRA ADVOGADOS: LUIS GUSTAVO MARÇAL DA COSTA E OUTRO – OAB/RR Nº 388-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO 1. Com o julgamento do recurso, exaure-se a competência do Relator; 2. Verifico que a parte Apelante nada requereu nesta instância recursal e que houve o trânsito em julgado da r. decisão monocrática proferida, às fls. 11, razão pela qual não conheço da petição de fls. 13/15v encaminhada pelo Juízo de piso e determino sejam dadas as baixas necessárias ao presente feito; 3. Após, arquive-se. 4. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 08 de fevereiro de 2018 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002571-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: MARIA VANESSA LOPES DE OLIVEIRA PACIENTE: MARIA VANESSA LOPES DE OLIVEIRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DESPACHO Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Maria Vanessa Lopes de Oliveira, apontando como autoridade coatora o MM. Juízo da Vara de Execuções Penais de Boa Vista/RR. O pedido liminar foi indeferido à fl. 15/15v. Destarte, dê-se vista ao parquet Graduado para emissão de parecer, após, voltem os autos conclusos. Boa Vista (RR), 16 de fevereiro de 2018. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.18.000009-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: INA RERE CHAVES BARROS ADVOGADO: MAMEDE ABRÃO NETTO – OAB/RR Nº 223-A AGRAVADO: IGOR B. FARIAS ADVOGADO: VILMAR LANA – OAB/RR Nº 590 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO Dispõe o art. 78, inciso V, do Regimento Interno desta Corte de Justiça: Art. 78. Ficam vinculados ao processo os magistrados: (...)

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V - que relataram o acórdão para os embargos de declaração e no julgamento de incidentes que devam ser apreciados pela Câmara. No caso em apreço, verifico que o presente feito foi julgado no âmbito do esforço concentrado do 2º Grau, pelo douto Juiz Convocado Luiz Fernando Castanheira Mallet. Dessa forma, em atenção ao que alude o art. 78, V, do RI/TJRR, encaminhem-se os autos ao Excelentíssimo Juiz Convocado. Boa Vista (RR), em 15 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.12.008289-5 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: E. A. J. ADVOGADO: EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vista ao Ministério Público de 2.º grau. Em 16/2/2018. Juiz Convocado Euclides Calil Filho Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0060.09.022849-9 - SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR APELANTE: ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: GEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DESPACHO Encaminhem-se os autos ao eminente Procurador-Geral de Justiça, a fim de que designe membro do Ministério Público de 1.° grau para apresentar as contrarrazões. Em seguida, dê-se vista ao Parquet graduado. Publique-se. Boa Vista, 16 de fevereiro de 2018. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002711-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: FRANCISCO DAS CHAGAS SOBREIRA ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: MARCOS LANES – OAB/BA Nº 41977-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER Autos n.º 0000.17.002711-4 I - Intime-se o agravado para manifestação em 15 (quinze) dias; II - Decorrido o respectivo prazo, com ou sem manifestação, conclusos. Boa Vista, 08/02/18 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002765-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ANTONIO OLIVÉRIO GARCIA DE ALMEIDA ADVOGADO: KAIRO ÍCARO ALVES DOS SANTOS – OAB/RR Nº 792 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI

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DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 30 de janeiro de 2018. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti - Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001497-1 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADA: ELISANGELA PEREIRA DOS SANTOS ADVOGADO: JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO Considerando o que enuncia o § 2º, do art. 1.023, do CPC, intime-se a parte Embargada para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Com ou sem manifestação, certifique-se. Após, voltem os autos conclusos. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000434-5 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADA: MARIA CELIA LOPES SILVA ADVOGADO: PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO Considerando o que enuncia o § 2º, do art. 1.023, do CPC, intime-se a parte Embargada para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Com ou sem manifestação, certifique-se. Após, voltem os autos conclusos. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000324-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: MARCOS SARMENTO PACHECO ADVOGADO: PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO Considerando o que enuncia o § 2º, do art. 1.023, do CPC, intime-se a parte Embargada para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Com ou sem manifestação, certifique-se. Após, voltem os autos conclusos.

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Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.832558-8 - BOA VISTA/RR APELANTES: CONSEPRO-CONSTRUÇÃO E PROJETOS LTDA E OUTRO ADVOGADA: ROSA LEOMIR BENEDETI GONÇALVES – OAB/RR Nº 561-N APELADO: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: RAFAEL SGANZERLA DURAND – OAB/SP Nº 211648-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito na pauta de julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR. Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial. Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, III do RITJRR. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.834337-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: LIVRARIA SABER COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO DE LIVROS LTDA ADVOGADA: CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960-N APELADA: OI TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO: ELÁDIO MIRANDA LIMA – OAB/RJ Nº 20470787-P RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito em pauta para julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR c/c artigo 1.024, § 1º, do CPC. Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial. Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, inciso III, do RITJRR. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000387-5 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: PAULO COSTA BORGES ADVOGADO: PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO Considerando o que enuncia o § 2º, do art. 1.023, do CPC, intime-se a parte Embargada para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Com ou sem manifestação, certifique-se. Após, voltem os autos conclusos. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.805695-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: RACHEL DA CUNHA WILD ADVOGADO: IVONEI DARCI STULP – OAB/PR Nº 52804-N APELADA: SANDRA MARIA A. CRUZ SCHARFF DEFENSORA PÚBLICA: PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos termos do art. 109 e seguintes do RITJRR. Intime-se as partes, nos termos do art. 110, I e II do mesmo Regimento. Em caso de pedido de sustentação oral, incluam-se os autos em pauta presencial, independentemente de nova conclusão. Boa Vista, 08 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.000487-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A APELADO: MANOEL LUIS FIGUEIREDO DE SOUSA ADVOGADO: SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO – OAB/RR Nº 725 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER Autos n.º 0010.12.000487-3 Atento aos princípios da cooperação e da não-surpresa (artigos 6º e 10, do CPC), determino a intimação das partes para, caso queiram, se manifestarem no prazo de 5 (cinco) dias. Boa Vista, 08/02/18 Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.812531-5 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ANTONIO JOSE LEITE DA SILVA ADVOGADO: JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DESPACHO Considerando que o acolhimento dos presentes aclaratórios podem implicar a modificação do acórdão embargado, ao Ministério Público em 2º grau para manifestar-se. Boa Vista, 09 de fevereiro de 2018. Juiz Convocado LUIZ FERNANDO MALLET Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.814127-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: REBECA TEIXEIRA RAMAGEM RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito em pauta para julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR c/c artigo 1.024, § 1º, do CPC. Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial.

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Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, inciso III, do RITJRR. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.808396-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: TAM LINHAS AÉREAS S/A ADVOGADO: FÁBIO RIVELLI – OAB/SP Nº 297608-N APELADA: BEATRIZ LETICIA SILVERIO COSTA ADVOGADO: NELSON BRAZ DOS SANTOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 1153-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito na pauta de julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR. Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial. Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, III do RITJRR. Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.804096-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: JAMILCE JANSEN TEIXEIRA BATALHA ADVOGADA: DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL – OAB/RR Nº 171-B APELADOS: DENARIUM FOMENTO MERCANTIL LTDA E OUTROS ADVOGADOS: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA E OUTROS – OAB/RR Nº 114-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico. Intime-se as partes. Boa Vista (RR), 07 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.907196-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: SANDOVAL ALVES QUEIROZ ADVOGADO: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481-N APELADO: BANCO PAN S/A ADVOGADO: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO – OAB/PE Nº 23255-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos termos do art. 109 e seguintes do RITJRR. Intime-se as partes, nos termos do art. 110, I e II do mesmo Regimento. Em caso de pedido de sustentação oral, incluam-se os autos em pauta presencial, independentemente de nova conclusão. Boa Vista, 08 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.713229-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: VRG LINHAS AÉREAS S/A

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ADVOGADOS: KARLA DE CARVALHO GOUVEA E OUTRO – OAB/RJ Nº 113268 APELADOS: GABRIEL PINHEIRO DANIELLI E OUTRO ADVOGADO: PETER REYNOLD ROBINSON JÚNIOR – OAB/RR Nº 556 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DESPACHO Intimem-se os apelados para se manifestarem acerca da petição de fls. 13/17. Boa Vista (RR), 08 de fevereiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.17.809713-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: ÉRICA SOUZA DOS SANTOS SOARES ADVOGADOS: JOSÉ VILSEMAR DA SILVA E OUTRO – OAB/RR Nº 134-B APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito na pauta de julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR. Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial. Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, III do RITJRR. Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.917753-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO ABN AMRO REAL S/A ADVOGADO: CAUÊ TAUAN DE SOUZA YAEGASHI – OAB/SP Nº 357590-N APELADO: JOSENILSON VERDE LEMOS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito na pauta de julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR; Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial; Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, III do RITJRR. Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2018. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.17.810206-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: MARCO ANTÔNIO CRESPO BARBOSA – OAB/RR Nº 456-A APELADO: GILSONY SILVA DOS SANTOS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito na pauta de julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR; Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial;

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Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, III do RITJRR; Boa Vista – RR, em 07 de fevereiro de 2018. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002996-1 – BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADA: EDILEUZA GOMES DA SILVA ADVOGADOS: MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO E OUTRO – OAB/RR Nº 748-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER (...) Inclua-se em pauta de julgamento virtual (art. 110 do RITJRR) Boa Vista, 8 de fevereiro de 2018. Desembargador Cristóvão Suter PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.003089-7 – BOA VISTA/RR 1ª APELANTE: LEILIANE SARMENTO DE ALMEIDA ADVOGADA: LAYLA HAMID FONTINHAS – OAB/RR Nº 350-B 2º APELANTE: LEANDRO MARQUES PEREIRA ADVOGADO: GUILHERME AUGUSTO MACHADO EVELIM COELHO – OAB/RR Nº 839 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO FINALIDADE: Intimação do 2º Apelante, através do seu advogado constituído GUILHERME AUGUSTO MACHADO EVELIM COELHO – OAB/RR Nº 839, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria

BOA VISTA, 19 DE FEVEREIRO DE 2018

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS

DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 233, DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI n° 0000960-69.2018.8.23.8000;

RESOLVE:

Autorizar o afastamento do desembargador MOZARILDO CAVALCANTI, Vice-Presidente do Tribunal deJustiça do Estado de Roraima, no período de 28/02/2018 a 05/03/2018, para participar do "113° Encontro doConselho dos Tribunais de Justiça", a ser realizado na cidade de Maceió - AL, com ônus para este Tribunale sem prejuízo de sua remuneração.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.º 234, DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI n° 0002082-20.2018.8.23.8000;

RESOLVE:

Interromper, no interesse da Administração e, em virtude da necessidade do serviço, as férias da servidoraINAIARA MILAGRES CARNEIRO SÁ, Secretária de Gestão Estratégica, a contar de 16/02/2018.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.º 235, DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI n° 0001559-08.2018.8.23.8000;

RESOLVE:

Determinar que a servidora CREUZA ALVES DE ARAÚJO passe a servir junto ao Setor de Atividade deApoio, a contar da data da publicação desta Portaria.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHIPresidente

PORTARIA N.º 236, DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI n° 0016927-91.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Art.1° Declarar estável no serviço público a servidora DANIELLE CHAGAS FROTA, Técnica Judiciária -Esp.: Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas, a contar de 22/01/2018.

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Art.2° Conceder progressão funcional à servidora DANIELLE CHAGAS FROTA, Técnica Judiciária - Esp.:Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas, passando do Nível I para o Nível II, a contar de23/01/2018.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.º 237, DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI n° 0016927-91.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Art.1° Declarar estável no serviço público o servidor SAMUEL OLIVEIRA DA SILVA, Técnico Judiciário, acontar de 17/01/2018.

Art.2° Conceder progressão funcional ao servidor SAMUEL OLIVEIRA DA SILVA, Técnico Judiciário,passando do Nível I para o Nível II, a contar de 18/01/2018.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.º 238, DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI n° 0002123-84.2018.8.23.8000;

RESOLVE:

Designar a servidora LUCIANA MENEZES DE MEDEIROS REIS, Chefe do Setor de ExecuçãoOrçamentária, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pela Secretaria de Orçamento e Finanças,nos períodos de 19/02/2018 a 28/02/2018 e 01/03/2018 a 10/03/2018, em virtude de férias da titular.

Publique-se, registre-se, cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.º 239, DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI n° 0000316-29.2018.8.23.8000;

RESOLVE:

Divulgar o Fator de Atualização Monetária dos débitos judiciais, para atualizações até 31/01/2018 epagamentos até 28/02/2018: 1,0023000 em consonância com a Portaria da Presidência n.º 2.176/2017 de30/10/2017.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

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PORTARIAS DO DIA 19 DE JANEIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

CONSIDERANDO o despacho proferido no evento 0292199, do Processo SEI n.º 0008040-21.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

N.º 240- Convalidar a designação do Dr. ESDRAS SILVA PINTO, Juiz Substituto, para auxiliar na PrimeiraVara da Fazenda Pública, nos dias 17 e 18/02/2018, sem prejuízo de sua designação para auxiliar noJuizado Especial da Fazenda, objeto da Portaria n.º 90, de 17/01/2018, publicada no DJE n.º 6134, de18/01/2018.

N.º 241 - Cessar os efeitos, no período de 19 a 22/02/2018, da designação do Dr. ESDRAS SILVA PINTO,Juiz Substituto, para responder pela Segunda Vara de Família, objeto da Portaria n.º 193, de 06/02/2018,publicada no DJE n.º 6148, de 07/02/2018.

N.º 242- Designar o Dr. JARBAS LACERDA DE MIRANDA, Juiz de Direito titular da Quarta Vara Cível,para, cumulativamente, auxiliar no Terceiro Juizado Especial Cível, no dia 20/02/2018.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHIPresidente

PresidênciaSEI nº 0004500-96.2016.8.23.8000

DECISÃO

[...]

Diante do que consta nos autos, acolho a sugestão da Secretaria de Gestão de Pessoas para manter aAvaliação de Desempenho Funcional (0058566) realizada pelo Dr. Cláudio Roberto Barbosa de Araújo, JuizTitular da Comarca de Mucajaí, à época chefe mediato da servidora avaliada, por não verificar nenhumairregularidade na realização da avaliação por chefe mediato, diante da manifestação da Diretora deSecretaria declinando da competência.

À SGP para as providências necessárias.

Publique-se.

Boa Vista, data constante do sistema.

Desa. ELAINE BIANCHIPresidente

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VICE-PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 049, DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018 O VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 23, II do RITJRR,

CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0001036-93.2018.8.23.8000 , RESOLVE: Conceder à Desa. ELAINE BIANCHI, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, dispensa do expediente no dia 05.03.2018, em virtude de sua designação para atuar como plantonista, conforme Portaria nº 145/16. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PRECATÓRIOS Expediente de 19/02/2018

Precatório n.º 68/2015

Requerente: João Bezerra de Lima Filho

Advogado: Vilmar Lana – OAB/RR n.º 509-N

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 1.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 135/137-V. Considerando o depósito efetuado para pagamento do presente precatório, nos termos do art. 100,

§ 2.º, da Constituição Federal, conforme documento bancário acostado à folha 82 e a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 52.899,13 (cinquenta e dois mil, oitocentos e noventa e nove reais e treze centavos), em favor da pessoa física João Bezerra de Lima Filho, sem retenção de imposto de renda e contribuição previdenciária.

Expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 52.899,13 (cinquenta e dois mil, oitocentos e noventa e nove reais e treze centavos) em favor de João Bezerra de Lima Filho, ficando desde já a requerente intimada a retirá-lo.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

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GABINETE DA JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA

Gabinete da Juíza Auxiliar da Presidência – GABJASEI n°. 0001797-27.2018.8.23.8000 Assunto: Diárias de Magistrado.

DECISÃO

Trata-se de procedimento originado pelo Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, Juiz de DireitoTitular da Comarca de Pacaraima, solicitando o pagamento de diárias devido ao seu deslocamento àComarca de Boa Vista, nos dias 04, 05 e 06.02.2018.

O procedimento foi instruído com os seguintes documentos: despacho CP-GAB (0287925), certidão(0287962), cálculo SCAL (0288279), despacho SOF (0289002) e manifestação da DGM (0290691).

A DGM opinou pelo deferimento do pedido de pagamento de diárias (0290691).Vieram os autos para deliberação. Em face das atribuições que me foram conferidas por meio da

Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017, passo a decidir.Estando devidamente instruído o feito, verifico que o magistrado preenche os requisitos necessários

à concessão do respectivo pleito indenizatório, bem como se trata de despesa com serviços indispensáveisao funcionamento das atividades judiciais deste Tribunal, razão pela qual defiro o pedido.

Encaminhem-se à SOF e à SGP para providências necessárias.Publique-se.

Boa Vista – Roraima, 19 de fevereiro de 2017.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

PORTARIA Nº 57 DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usodas atribuições que lhes são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0002066-66.2018.8.23.8000;

RESOLVE:

Alterar as férias do Dr. EVALDO JORGE LEITE, Juiz de Direito titular da Comarca de Caracaraí, referenteao segundo período de 2017, anteriormente marcadas para o período de 02 a 31.05.2018, para seremusufruídas oportunamente.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

PORTARIA Nº 58 DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usodas atribuições que lhes são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0001992-12.2018.8.23.8000;

RESOLVE:

Conceder ao Dr. REINALDO PAIXÃO BEZERRA JÚNIOR, Juiz Substituto, dispensa do expediente nos dias26 e 27.03.2018, em virtude de sua designação para atuar como plantonista na Segunda Vara Criminal daComarca de Boa Vista, no período de 13 a 19.11.2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

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PORTARIA Nº 59 DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usodas atribuições que lhes são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0000951-10.2018.8.23.8000;

RESOLVE:

Convalidar licença para tratamento de saúde do REINALDO PAIXÃO BEZERRA JUNIOR, Juiz Substituto,no dia 18.01.2018.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência

PORTARIA Nº 60 DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usodas atribuições que lhes são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0001034-26.2018.8.23.8000;

RESOLVE:

Convalidar licença para tratamento de saúde do Dr. CLEBER GONÇALVES FILHO, Juiz Substituto, no dia24.01.2018.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência

PORTARIA Nº 61 DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usodas atribuições que lhes são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0002205-18.2018.8.23.8000;

Interromper, no interesse da administração, a contar de 20.02.2018, o usufruto do recesso forense do Dr.ALUIZIO FERREIRA VIEIRA, Juiz de Direito Titular da Primeira Vara da Fazenda Pública, anteriormentemarcado para o período de 19.02 a 08.03.2018, devendo os 17 (dezessete) dias remanescentes seremusufruídos oportunamente.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência

ERRATA 01

Na Portaria nº 66, publicada na página 32, do DJE 6153, do dia 19 de fevereiro de 2018;

Onde se lê: "Conceder ao Dr. MARCELO LIMA OLIVEIRA, Juiz Substituto, 10 (dez) dias de férias refenteao primeiro período de 2018, para serem usufruídas no período de 14 a 23.11.2018"

Leia-se: "Conceder ao Dr. MARCELO LIMA OLIVEIRA, Juiz Substituto, 10 (dez) dias de férias refente aoprimeiro período de 2018, para serem usufruídas no período de 14 a 23.05.2018."

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS

Expediente de 19/02/2018

AVISO DE REPUBLICAÇÃO DE PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados a realização do Pregão Eletrônico n.º 001/2018 (Proc. Adm. n.º 0015399-22.2017.8.23.8000). OBJETO: Formação de sistema de registro de preços para eventual aquisição de diversos materiais de consumo, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência nº 02/2018 – Anexo I deste Edital.

Entrega das Propostas: a partir de 20/02/2018, às 08h00min. SESSÃO PÚBLICA: 02/03/2018, às 10h30min

Todas as operações serão realizadas no Horário de Brasília/DF, no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br, pelo código UASG n. º 925480. O Edital poderá ser obtido no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br e pelo site cpl.tjrr.jus.br a partir do dia 20/02/2018 às 08h00min (horário local).

Boa Vista (RR), 19 de fevereiro de 2018.

Documento assinado eletronicamente por HENRIQUE DE MELO TAVARES, Subsecretário(a), em 19/02/2018, às 10:28, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0291795 e o código CRC D0B075DE.

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COORDENADORIA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

Expediente de 20/2/2018

RECOMENDAÇÃO N.1/2018, de 20 de fevereiro de 2018

Dispõe sobre o calendário de datas comemorativas na área

infantojuvenil no âmbito do Tribunal de Justiça de Roraima

O Coordenador da CIJ/TJRR, no uso de suas atribuições legais que lhe foram conferidas pela Resolução

N.16/2010/TJRR e pela Portaria da Presidência N. 2422/2017.

Considerando que compete à CIJ a coordenação, articulação, interlocução, supervisão, orientação e

gerenciamento da área da infância e da juventude do Poder Judiciário do Estado;

Considerando a necessidade de uma maior articulação e integração de ações das Varas da Infância e da

Juventude e das Comarcas do Interior do Estado de Roraima com jurisdição na área da infância e da

juventude, cumprindo a determinação do artigo 86, inciso VII da Lei 8069/90 - Estatuto da Criança e do

Adolescente;

Considerando que na Reunião Ordinária realizada no dia 18/8/2017 foi apresentado aos Juízes das

Comarcas do Interior (Subcoordenadores) o calendário de datas comemorativas em alusão às crianças e

adolescentes, sendo esse disponibilizado na forma digital, para apreciação e sugestões dos Magistrados,

RESOLVE:

RECOMENDAR aos Juízes das Comarcas do Estado de Roraima (Capital e Interior) com competência na

área da infância e da juventude que:

Art. 1º – Promovam ações de comunicação e mobilização social em parceria com o Sistema de Garantia

dos Direitos da Criança e do Adolescente, visando sensibilizar e mobilizar a família, a comunidade, a

sociedade e o poder público quanto à efetivação dos direitos das crianças e adolescentes referentes à vida,

à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao

respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

§ 1º As ações serão realizadas a partir de palestras, eventos, reuniões de trabalho, campanhas e

divulgação na mídia, passeatas, observando o calendário das datas de evidente significado, conforme a

seguir.

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Maio:

18 – Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

25 – Dia Nacional da Adoção

Junho:

12 – Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil

26 – Dia Internacional do Combate às Drogas

Julho:

13 – Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90)

30 - Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Dezembro:

08 – Dia Nacional da Família

Art. 2º – Os Magistrados deverão requisitar das Secretarias - Geral (SG), Gestão Administrativa (SGA),

Infraestrutura e Logística (SIL), do Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais (NUCRI) e do

Escritório de Cerimonial, o suporte técnico e as medidas necessárias à implementação das ações.

Art. 3º - Esta Recomendação entrará em vigor na data de sua publicação.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2018.

MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoRespondendo pela CIJ/TJRR

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE

Processo SEI n.º 0001901-19.2018.8.23.8000 Origem: Subsecretaria de Desenvolvimento de Pessoal Assunto: Progressão Funcional (...)

DECISÃO

1. Trata-se de processo originado pela Subsecretaria de Desenvolvimento de Pessoal, para análise e deliberação quanto à concessão de progressão funcional ao servidor (...), do nível VI para o nível VII da Carreira, com aplicação a contar de 13/12/2017 (0289020, 0289051).

2. Constam nos anexos n.º 0289013 e n.º 0289015 o quadro de médias e o quadro de acompanhamento individual de progressão funcional do servidor.

3. A Subsecretária de Desenvolvimento de Pessoal informou que, em consulta ao sistema ADMRH, verificou-se que o servidor usufruiu de licenças por motivo de doença em pessoa da família, em razão disso, a data para concessão da progressão foi alterada, conforme quadro de acompanhamento individual constante no anexo 0289015.

4. Informou, ainda, que ao (...) foram aplicadas duas penalidades de suspensão no mês de julho de 2017, em decisões exaradas nos processos SEI nº 0008913-21.2017.8.23.8000 e 0010305-93.2017.8.23.8000.

5. Importante salientar, inicialmente, que a Lei Complementar Estadual n.º 227, de 04.08.2014, da mesma forma como a legislação anterior, LCE n.º 142/2008, dispôs que o desenvolvimento do servidor na carreira processar-se-á por meio da Progressão Funcional.

6. Desse modo, o diploma legal em questão estabeleceu procedimentos e critérios para a concessão da Progressão Funcional, in verbis:

Art. 12. Progressão é a passagem do servidor efetivo estável de uma referência de vencimento para outra, pelo critério de antiguidade. §1º Findo o estágio probatório, será concedida ao servidor aprovado progressão funcional para o segundo nível de referência vencimental. Na hipótese do §4º, do art.9º, para a definição do novo nível de referência também deverá ser acrescido o tempo de serviço prestado no cargo anterior, observado o interstício de 2 (dois) anos de efetivo exercício para cada nível e a fração excedente na concessão das progressões seguintes. §2° A progressão será processada automaticamente, a partir do segundo nível de vencimento para o imediatamente superior, a cada dois anos de efetivo exercício, nos termos da Lei, mediante aprovação em avaliação anual de desempenho. §3º Cada progressão funcional corresponderá ao incremento de 10% (dez por cento) sobre o valor de referência do padrão vencimental anterior, conforme previsto no Anexo E desta Lei.

§4º Não será concedida Progressão Funcional ao servidor punido nos últimos 12

(doze) meses com pena de suspensão, convertida ou não em multa. (grifo nosso)

7. No que concerne à avaliação de desempenho, o art. 13 da norma supracitada previu que os procedimentos e os critérios para a avaliação de desempenho e a participação em cursos de qualificação seriam estabelecidos em Resolução do Tribunal Pleno.

8. Diante disso, esta Corte editou a Resolução n.º 34, de 15.12.2017, publicada no DJE nº 6113, de 18.12.2017, que dispõe sobre estágio probatório e avaliação de desempenho para fins de aquisição de estabilidade e desenvolvimento na carreira dos servidores do Poder Judiciário do Estado de Roraima.

9. O art. 18 da Res. nº 34/2017, dispõe que "a aprovação nas avaliações de desempenho, com média aritmética dos totais de cada avaliação igual ou superior a 70% (setenta por cento), concederá ao servidor direito à progressão funcional".

10. In casu, observa-se do quadro de médias constante do evento 0289013 que o servidor obteve média de avaliação superior ao mínimo exigido.

11. Contudo, ressalto que, ex vi do art. 12, §4º, da LCE n.º 227/2014 ao norte epigrafado, a concessão da progressão funcional ao servidor em comento restou prejudicada em razão de duas penalidades de

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suspensão aplicadas a ele no mês de julho de 2017, em decisões exaradas nos processos SEI nº 0008913-21.2017.8.23.8000 e 0010305-93.2017.8.23.8000.

12. Não se pode olvidar que à Administração é vedado atuar em desarmonia com a norma regente. Nessa linha de intelecção, tem-se que o Administrador Público, na prática de seus atos, deve pautar-se no Princípio da Legalidade, pois, de outro modo, tornar-se-iam inócuas as normas regulamentares que não fossem observadas, não atingindo o fim público colimado.

13. Ante o exposto, autorizada pelo art. art. 6.º, IV, da Portaria da Presidência n.º 1055/2017, homologo as avaliações de desempenho do servidor (...), todavia deixo de conceder-lhe progressão funcional, do nível VI para o nível VII da Carreira, com fulcro no art. 12, § 4º da LCE nº 227/2014.

14. Publique-se.

15. Após, à Subsecretaria de Desenvolvimento de Pessoal para providências.

Boa Vista-RR, 16 de fevereiro de 2018.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária

Procedimento SEI n.º 0000017-52.2018.8.23.8000 Origem: Suellen Oliveira Morais Assunto: Solicitação de auxílio natalidade

DECISÃO

1. Trata-se de Procedimento Administrativo em que a servidora Suellen Oliveira Morais - evento n.º 0270529, requer o pagamento do Auxílio-Natalidade pelo nascimento de seu filho em 27/12/2017, conforme certidão de nascimento acostada (0270534). 2. O auxílio natalidade é devido à servidora em virtude do nascimento de filho, em quantia equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual, consoante previsão da Lei Complementar nº. 053/2001:

Art. 179. O auxílio natalidade é devido à servidora por motivo de nascimento de filho, em quantia equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual, inclusive no caso de natimorto. § 1º. Na hipótese de parto múltiplo, o valor será acrescido de cinquenta por centro, por nascituro, a partir do segundo. § 2º. O auxílio será pago ao cônjuge ou companheiro servidor público, quando a parturiente não for servidora.

3. Em instrução, o Setor de Cálculos informou que a servidora foi nomeada para exercer o cargo efetivo de Técnico Judiciário - Proteção à Criança e ao Adolescente, código TJ/NM em 07/03/2007, tendo tomado posse e entrado em efetivo exercício em 02/04/2007, conforme consta em seus assentamentos funcionais.

4. Na oportunidade, informou que o menor vencimento do serviço público estadual a que se refere o caput do Art. 179 é inferior ao salário mínimo. Porém, o Governo do Estado tem efetuado complemento para igualá-lo ao salário mínimo, conforme Ofício nº. 296/11 da Coordenadoria Geral de Folha de Pagamento do Estado, enviado ao Secretário de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas em 27/04/2011.

5. Relatou, ainda, que o valor do salário mínimo no mês de nascimento da filha da servidora é de R$

937,00 (novecentos e trinta e sete reais).

6. Quanto à disponibilidade orçamentária, a Subsecretaria de Orçamento informou que há disponibilidade orçamentária para custear a despesa com pagamento de auxílio natalidade, bem como proferiu decisão reconhecendo a despesa relativa a exercício anterior, conforme eventos 0290440 e 0290452.

7. Pelo exposto, considerando o disposto no art. 6.º, inciso IX, alínea “a” da Portaria da Presidência n.º 1055/2017, DEFIRO o pedido de concessão auxílio-natalidade, com fulcro no art. 179, caput, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

8. Publique-se.

Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

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VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária

Processo SEI n.° 0019718-33.2017.8.23.8000 Origem: MICHELE MARIA CORREIA CARVALHO Assunto: Pagamento de verbas indenizatórias

DECISÃO

1. Retornaram os autos a esta Secretaria para apreciação quanto aos valores referentes às verbas indenizatórias da ex-servidora MICHELE MARIA CORREIA CARVALHO.

2. A Subsecretaria de Acompanhamento de Pessoal informou que a servidora exonerada ingressou no quadro de Pessoal de provimento em comissão desta Corte quando de sua nomeação para o então cargo de Assessor Jurídico II, a contar de 25.08.2015 (Ato n.º 260/2015 - DJE 5572, de 25.08.2015) (0268204).

3. Informou, ainda, que a então servidora devolveu o token e o crachá de identificação, não tendo recebido identidade funcional e que não há registro de faltas ou quebra de tempo de efetivo exercício em seu nome.

4. A Subsecretaria de Saúde informou que a exclusão da ex-servidora foi realizada no dia 20/12/2017 junto à Operadora Unimed/FAMA (0272477).

5. Ressalte-se que a então servidora não está credenciada para conduzir veículos deste Tribunal de Justiça, não responde a processo disciplinar ou sindicância e está em situação regular com a Biblioteca, conforme informações constantes dos eventos nº 0264208, 0264226 e 0264211.

6. O Setor de Cálculos disponibilizou demonstrativo de cálculo das verbas indenizatórias da ex-servidora, assim como os esclarecimentos quanto à origem dos eventos que o compõem (0286764).

7. Diante do exposto, com fulcro nos arts. 59, 62, e 75, § 1.º da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001 c/c o art. 6.º, inc. XV da Portaria da Presidência n.º 1055/2017, e considerando o cumprimento dos requisitos impostos pela legislação, AUTORIZO o pagamento de valores decorrentes da exoneração de MICHELE MARIA CORREIA CARVALHO, do cargo em comissão de Assessor Jurídico, conforme demonstrativo apresentado pelo Setor de Cálculos no evento 0286764.

8. Publique-se.

9. Após, à Subsecretaria de Folha de Pagamento para providências.

Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 230 - Conceder ao servidor EMERSON CAIRO MATIAS DA SILVA, Subsecretário, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2017, para serem usufruídos nos períodos de 08 a 16.03.2018 e de 06 a 14.11.2018. N.º 231 - Alterar a dispensa do serviço da servidora FLAVIA MELO ROSAS CATAO, Subsecretária, em virtude de ter prestado serviços à justiça eleitoral em 2016, anteriormente marcada para os dias 15 e 16.02.2018, para serem usufruídas em data oportuna. N.º 232 - Conceder ao servidor JOSE LUIZ REOLON, Oficial De Justiça - em extinção, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2017, para serem usufruído no período de 23.09 a 10.10.2018. N.º 233 - Conceder a 1ª etapa do recesso forense a servidora NAZARE DANIEL DUARTE, Escrivã - em extinção, referente a 2017, para serem usufruído no período de 13 a 21.03.2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - GABINETE

DECISÃO

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 8º, IV da

Portaria n.º 1055/2017, DECIDE: 1. Reconhecer, nos termos do art. 37 da Lei nº 4.320/1964 c/c o art. 22, §§ 1º e 2º, alínea “c” do Decreto Federal n.º 93.872/86, a despesa relativa a exercício anterior os procedimentos, conforme detalhamento:

Nº do SEI

Assunto

Exercício

VALOR R$

0019877-73.2017.8.23.8000 Auxílio- Natalidade 2017 R$ 937,00

0002150-67.2018.8.23.8000

Folha de pagamento - complemento de 1/3 de férias

2017 R$ 20.819,78

0002150-67.2018.8.23.8000

Folha de pagamento - Auxílio - alimentação

2017 R$ 1.733,02

2. Publique-se e certifique-se. Boa Vista,19 de fevereiro de 2018.

LUCIANA MENEZES DE MEDEIROS REIS Secretária de Orçamento e Finanças

em exercício

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

PORTARIAS DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 8º, VIII da Portaria n.º 1055 de 18 de maio de 2017, bem como na exceção prevista no art. 1º da Portaria n.º 1522/2017;

RESOLVE:

Nº 063 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0001803-34.2018.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Herli Leonardo da Silva Assessor Técnico II 0,5 (meia)

Destinos: Comarca de Rorainópolis.

Motivo: Para instalação de luminárias que foram retirada para troca do forro.

Data: 09/02/2018.

Nº 064 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0002140-23.2018.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Almério Monteiro de Souza Motorista 2,5 (duas e meia)

Augusto Santiago de Almeida Neto Técnico-Judiciário 2,5 (duas e meia)

Destino: Comunidade Água Fria - Uiramutã.

Motivo: Divulgação dos serviços que serão oferecidos pela Vara de Justiça Itinerante, nas localidades, mencionadas.

Data: 22 a 24/02/2018.

Nº 065 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0001965-29.2018.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

S.C.M. Colaborador PM 1,5 (uma e meia)

J.S.O. Colaborador PM 1,5 (uma e meia)

Motivo: serviço de segurança velada

Nº 066 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0002023-32.2018.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Reginaldo Gomes de Azevedo Oficial de Justiça 42,5 (quarenta e duas, e meia)

Motivo: Cumprir mandados Judiciais.

Data: 11/12/2017 a 22/01/2018.

Destino: Município de Pacaraima e Vicinais

Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018.

LUCIANA MENEZES DE MEDEIROS REIS Secretária de Orçamento e Finanças

em exercício

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado043139-MG-N: 001

084837-MG-N: 001

085520-MG-N: 001

097515-MG-N: 001

010812-PA-N: 001

001136-RO-N: 001

000077-RR-E: 002

000078-RR-A: 001

000099-RR-E: 003

000153-RR-B: 009, 010

000171-RR-B: 003

000174-RR-A: 008

000177-RR-N: 006

000180-RR-E: 003

000208-RR-B: 002

000215-RR-E: 003

000264-RR-N: 002

000269-RR-N: 002

000297-RR-N: 001

000338-RR-B: 008

000379-RR-A: 001

000394-RR-N: 001

000408-RR-E: 002

000441-RR-N: 006

000444-RR-N: 003

000484-RR-N: 003

000504-RR-N: 003

000510-RR-N: 007

000512-RR-N: 007

000692-RR-N: 003

000846-RR-N: 004

001354-RR-N: 002

001455-RR-N: 003

001586-RR-N: 003

018992-SP-N: 001

Publicação de Matérias

3ª Vara CívelExpediente de 16/02/2018

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Jeanne Christhine Fonseca SampaioZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Débora de Lima Batista

Flávio Dias de Souza Cruz JúniorHéber Augusto Nakauth dos Santos

Luana Rolim Guimarães

Cumprimento de Sentença

001 - 0094491-17.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.094491-9Executado: Manoel Portela RodriguesExecutado: Itavida Clube de Seguros e outros. Compulsando os autos, verifico que a advogada Marisa de AlmeidaMácola Marins tem substabelecimento nos autos (fls. 466, 467 e 489),bem como advogada Luciana Rosa de Figueiredo nas fls. 605.Habilitem-se as patronas.

Quanto à manifestação acostada nas fls. 675, além de não serlocalizada procuração dos patronos nos autos, verifico que não há falarem restituição de prazos, pois o processo estava em carga a outropatrono da própria executada (Metropolitan Life), a advogada LucianaRosa de Figueiredo(fls. 671).

Certifique o cartório acerca da tempestividade e recolhimento das custasda impugnação.

Após, encaminhem-se os autos para a Contadoria para cumprimento dodespacho exarado nas fls.75 do apenso (processo nº 010.13.002212-1).Boa Vista/RR, 15 de fevereiro de 2018.Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de DireitoAdvogados: Artur Celso Fonseca, Nilza Antonacci Araújo Silva,Alexandre Salviano Gontijo, Rener Silva Fonseca, Max Aguiar Jardim,Abimael Araújo dos Santos, Helder Figueiredo Pereira, Cosmo Moreirade Carvalho, Cristina Mara Leite Lima, Luciana Rosa da Silva, ArmandoRibeiro Gonçalves Junior

002 - 0105350-58.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.105350-1Executado: Vem Comigo Produções Ltda e outros.Executado: P Casarin Expeça-se mandado de penhora e avaliação do bem descrito às fls.538,conforme despacho retro (fls. 540).Boa Vista/RR, 15 de fevereiro de 2018.Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de DireitoAdvogados: Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo, José Luciano Henriquesde Menezes Melo, Alexandre Cesar Dantas Socorro, Rodolpho CésarMaia de Moraes, Milena Sabatini Lazzuri, Luísa Coelho Lima

2ª Vara de FamíliaExpediente de 16/02/2018

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Inventário003 - 0214516-83.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214516-7Autor: Leandro de Sousa Sousa e outros.Réu: Espolio de Francisco Fernandes Sousa Desp.: Defiro os pedidos, diante da intenção das partes emconciliar.Designo o dia 23.04.2018 às 9h40min para realização deaudiência de conciliação. Intimem-se os herdeiros e interessados, viaDJE. Ciência ao MP. BV-RR,08/02/2018. Suelen Márcia Silva Alves.Advogados: Carlos Philippe Sousa Gomes da Silva, Denise AbreuCavalcanti, Thais Emanuela Andrade de Souza, Roberio Bezerra deAraujo Filho, Adriana Paola Mendivil Vega, Patrízia Aparecida Alves daRocha, Carlos Philippe Souza Gomes da Silva, Vanessa Maria de MatosBeserra, Marcela Pereira de Arruda, Lázaro de Abreu Lima

2ª Vara CriminalExpediente de 16/02/2018

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

Rodrigo Cardoso FurlanPROMOTOR(A):

Cláudia Corrêa ParenteIlaine Aparecida Pagliarini

ESCRIVÃO(Ã):José Rogério de Sales Filho

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Ação Penal - Ordinário004 - 0003674-18.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.003674-6Réu: Pablo Victor dos Santos Rodrigues e outros. Processo: 0003674-18.2015.8.23.00100010 15 003674-6(siscom)Classe Processual: Ação Penal - OrdinárioAssunto Principal: Roubo(Art.157,I e II do CP)Data da Infração:13/03/2015

Autor(s)

RÉU(s) Pedro da Conceição Silva Lugar incerto e não sabido, S/N BOAVISTA/RR Pablo Victor dos Santos Rodrigues (RÉU PRESO)Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, S/N BOA VISTA/RR

DESPACHO

1.Considerando a informação de que o réu Pedro da Conceição Silvaencontra-se foragido (fl.214), intime-se via edital, quanto ao teor dasentença condenatória (fls. 220-224). 2.Após, encaminhem-se os autos a Defesa técnica para manifestação,atentando-se quanto ao interesse de recorrer do réu Pablo Victor dosSantos Rodrigues. 3.Tramite-se com urgência (RÉU PRESO). 4.Expedientes necessários. 5.Cumpra-se.

Boa Vista (RR), 15 de Fvereiro de 2018.

RENATO ALBUQUERQUEJuiz de DireitoTitular da 2ª Vara CriminalAdvogado(a): Antonio Leandro da Fonseca Farias

Inquérito Policial005 - 0016791-52.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.016791-4Indiciado: O.M.S. Autos nº 0016791-52.2010.8.23.0010/0010.10.016791-4(siscom)Investigado (a): OSIMAR MEDEIROS DE SOUZA

SENTENÇA(Arquivamento de Inquérito)

Trata-se do Inquérito Policial nº 008/2013, decorrente do Portaria nº035/2010 3º Distrito Policial, em virtude de suposto crime tipificado noartigo 299, do Código Penal, imputado ao investigado OSIMARMEDEIROS DE SOUZA.Instado a se manifestar, o Ministério Público é pelo arquivamento doreferido inquérito policial, aduzindo para tanto a ocorrência daprescrição, fls. 136.É, no essencial, o relatório.Decido.Acolho a ponderação ministerial.É cediço que o Ministério Público é o titular da ação penal. Assim sendo,cabe ao Parquet verificar a existência de indícios de materialidade eautoria delitiva, apurados em procedimentos investigativos prévios, quejustifiquem a abertura de processo penal. Desta forma, legítima é aatitude do Ministério Público, tomada nos presentes autos.Ressalte-se, por oportuno, que, à luz do artigo 28 do Código deProcesso Penal, pode o Magistrado opor-se ao arquivamento doinquérito policial, quando entender contrariamente ao Ministério Público,o que, diga-se de passagem, não é o caso em epígrafe, já que entendoconsentânea a cota ministerial retro, uma vez que ausentes quaisquerelementos ensejadores do manejo de ação penal.No ponto, diante do sistema acusatório adotado pela ConstituiçãoFederal, impõe de forma severa a separação de funções no processopenal: órgão acusador, defesa e juiz, este, imperativamente, imparcial.Por isso, deve ser inerte em face da atuação acusatória e também dadefesa, sendo que sua sentença é fruto do que foi colhido pelas partesquando do contraditório.Assim, divergir do órgão ministerial, no caso, afrontaria todo um sistemajurídico-constitucional. É dizer, o juiz que impõe o início da persecuçãopenal havendo pedido contrário do Ministério Público, queira ou não,está de forma clara atuando sem a impositiva provocação e, então, sse

confunde com o acusador, sob o fundamento vazio de se fazer justiça.

A propósito, destaco ensinamentos do professor Aury Lopes Júnior:"O Ministério Público é o titular da pretensão acusatória, e sem o seupleno exercício, não abre-se a possibilidade de o Estado exercer o poderde punir, visto que se trata de um poder condicionado. O poder punitivoestatal está condicionado à invocação feita pelo MP através do exercícioda pretensão acusatória. Logo, o pedido de absolvição equivale ao nãoexercício da pretensão acusatória, isto é, o acusador está abrindo mãode proceder contra alguém.Como conseqüência, não pode o juiz determinar que se instaura a açãopenal, sob pena de exercer o poder punitivo sem a necessáriainvocação, no mais claro retrocesso ao modelo inquisitivo.

E segue, ainda segundo Aury Lopes Júnior:

(...)Portanto, viola o sistema acusatório constitucional a absurda regraprevista no art. 385 do CPP, que prevê a possibilidade de o Juizcondenar ainda que o Ministério Público peça a absolvição. Tambémrepresenta uma clara violação do Princípio da Necessidade do ProcessoPenal, fazendo com que a punição não esteja legitimada pela prévia eintegral acusação, ou melhor ainda, pleno exercício da pretensãoacusatória." (Lopes Júnior. Aury, Direito Processual Penal e suaconformidade constitucional, Volume II, Editora Lumen Iuris, Rio deJaneiro, 2009, p. 343).

Por tais razões, determino o arquivamento destes autos, autuado a partirdo Inquérito Policial nº 008/2013, decorrente da Portaria nº 035/2010 3ºDistrito Policial, imputado ao investigado OSIMAR MEDEIROS DESOUZA, ante as muitas razões elencadas no profuso parecer ministerial,o qual, inclusive, utilizo como razão para decidir, em especial pelaocorrência da prescrição.Diante do exposto, acolhendo o parecer ministerial, promovo oarquivamento do procedimento referenciado, sem prejuízo das ressalvascontidas nos artigos 18 e 28, do CPP e Súmula 524, do STF.Ciência ao Ministério Público.Após o trânsito em julgado, arquivem-se, com as anotações necessárias,nos termos do Provimento nº 002/2017, da CGJ/TJRR.Expedientes necessários.Publique-se. Cumpra-se.Boa Vista (RR), 15 de Fevereiro de 2018.

RENATO ALBUQUERQUEJuiz de DireitoTitular da 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Ordinário006 - 0033189-55.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.033189-7Réu: Glaudmar Barbosa de Melo e outros. 2º VARA CRIMINAL

Processo Nº: 0010.02.033189-7

DESPACHO

Renove-se o mandado de fl.377, restando consignado no mesmo que oréu deverá ser conduzido até a carceragem da unidade prisional em quese encontra, a fim de viabilizar o cumprimento da diligência, devendo sersolicitado, inclusive, o apoio das forças policiais para tanto.

Em atenção ao certificado em fl. 404 e 410, dê-se vista ao MinistérioPúblico, para ciência e manifestação.

No mais, aguarde-se o retorno do Ofício 411/2018 (fl. 409) e da CartaPrecatória de fl.405.

Cumpra-se.

Boa Vista, 09 de fevereiro de 2018

RENATO ALBUQUERQUE

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2018 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXI - EDIÇÃO 6154 098/137

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Juiz de DireitoTitular da 2ª Vara CriminalAdvogados: Luiz Augusto Moreira, Lizandro Icassatti Mendes

Vara ItineranteExpediente de 16/02/2018

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68007 - 0210964-13.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.210964-3Autor: J.R.B.S. e outros. DESPACHO

Intime-se a alimentada Sulliany para comprovar a titularidade da contabancária indicada no prazo de dez dias.

Em 15 de fevereiro de 2018.

PATRICIA OLIVEIRA DOS REISJuiza de DireitoAdvogados: Rogério Ferreira de Carvalho, Cleyton Lopes de Oliveira

Execução de Alimentos008 - 0004114-43.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004114-8Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: M.S.A. Processo n.º 0010.17.004114-8DESPACHO

Cadastre-se o advogado no SISCOM e na capa destes autos.Intime-se a parte autora, por meio da Defensoria Pública do Estado, paramanifestar-se nestes autos, no prazo de dez dias, sob pena de extinção.Publique-se.

Boa Vista, 15 de fevereiro de 2018.

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza SubstitutaAdvogados: Antônio Avelino de A. Neto, David Souza Maia

Vara ItineranteExpediente de 17/02/2018

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos009 - 0001541-32.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001541-5Executado: Criança/adolescenteExecutado: A.C.F. Processo n.º 0010.17.001541-5

Exequente: E V de S FExecutado: Agenor da Conceição Frota

S E N T E N Ç A

Vistos, etc.Cuida-se de Ação de Execução de Alimentos proposta porE V de S F emface de Agenor da Conceição Frota.Às fls. 38 a parte autora requereu a desistência da ação.

Dispõe o art. 485, inciso VIII, do Novo Código de Processo Civil:"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VIIII - homologar a desistência da ação;"

Ex positis, com supedâneo no citado art. 485, VIII, do CPC, julgo extintoo presente feito.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Ciência ao Ministério Público do Estado e à Defensoria Pública doEstado.Sem custas e honorários advocatícios.P. R. I.

Boa Vista, 15 de fevereiro de 2018.

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza SubstitutaAdvogado(a): Ernesto Halt

010 - 0006298-69.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006298-7Executado: K.C.S.Executado: A.B.C.F. Dispõe o art. 924, inciso II, do NCPC:

" Art. 924. Extingue-se a execução quando:II - a obrigação for satisfeita;"Advogado(a): Ernesto Halt

Comarca de CaracaraiNão houve publicação para esta data

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado006769-AM-N: 001

001075-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 16/02/2018

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaPollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

Ulisses Moroni JuniorESCRIVÃO(Ã):

Erlen Maria da Silva Reis

Busca e Apreensão001 - 0000223-95.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.000223-4Autor: Banco Finasa Bmc S/aRéu: Luiz da Silva Autos n. 0030 10 000223-4

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2018 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXI - EDIÇÃO 6154 099/137

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DECISÃO

O réu não provou que quitou os débitos referentes ao financiamento,tampouco que o veículo está sob sua posse.Ademais, restou consolidada a posse a propriedade da motocicleta emfavor do banco, inclusive com a transferência de propriedade (fls. 39/40e 57).Posto isso, indefiro o pedido de f. 92.Intime-se (DJE). Após, arquivem-se.

Mucajaí/RR, 30 de janeiro de 2018.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogados: Emidio Neri Santiago Neto, Elione Gomes Batista

Vara CriminalExpediente de 16/02/2018

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

Ulisses Moroni JuniorESCRIVÃO(Ã):

Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal - Ordinário002 - 0000569-70.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000569-9Réu: Mário Vieira Lima Autos nº 0030.15.000569-9DESPACHO

1. Vistos, indefiro cota do MP às fls. 203v.2. Designe-se data para a Sessão do Júri;;

Expedientes necessários.

Mucajaí/RR, 24 de janeiro de 2018.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz de DireitoSessão de júri DESIGNADA para o dia 04/05/2018 às09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de RorainópolisNão houve publicação para esta data

Comarca de São Luiz do AnauáNão houve publicação para esta data

Comarca de Alto AlegreNão houve publicação para esta data

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado000171-RR-B: 001

000262-RR-N: 001

000504-RR-N: 001

000798-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 16/02/2018

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Masato KojimaSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Raimundo Albuquerque

Procedimento Comum001 - 0000356-53.2014.8.23.0045Nº antigo: 0045.14.000356-2Autor: Antonio Francisco Alves e outros.Réu: Municipio de PacaraimaINTIME-SE as partes para comparecerem à audiência de Instrução eJulgamento designada para o dia 21/03/2018 às 14:00 horas, a serrealizada na sede deste juízo, situada à Rua Guiana, 210, Centro,Pacaraima.Advogados: Denise Abreu Cavalcanti, Helaine Maise de Moraes França,Carlos Philippe Souza Gomes da Silva, Bruno da Silva Mota

Comarca de Bonfim

Índice por Advogado000153-RR-N: 001

000299-RR-N: 001

000509-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 16/02/2018

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Diego Barroso OquendoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal - Ordinário001 - 0000406-17.2009.8.23.0090Nº antigo: 0090.09.000406-1Réu: José FidelisAutos devolvidos do TJ.Advogados: Nilter da Silva Pinho, Marco Antônio da Silva Pinheiro,Vilmar Lana

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2018 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXI - EDIÇÃO 6154 100/137

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3ª VARA CÍVEL

Expediente de 19/02/2018

EDITAL DE LEILÃO

Edital de 1º e 2º Leilão de bem imóvel e para intimação dos Executados AFRANIO MARCOS VEBBER

(CPF/MF sob nº 510.xxx.xxx-20), MARCIANO DOUGLAS VEBBER (CPF/MF sob nº 577.xxx.xxx-87) e

LUCIANE YARA GAUER VEBBER (CPF/MF sob nº 613.xxx.xxx-00) e interessados VERA REHN

VEBBER (CPF/MF sob nº 493.xxx.xxx-87) e MARIANO JOSÉ FRANZ (CPF/MF ignorado) e outros, nos

autos da Execução de n.º 0828841-38.2014.8.23.0010), em trâmite perante a 3ª Vara Cível da Comarca de

Boa Vista (RR), requerida por BANCO DO BRASIL S/A.

O Dr. RODRIGO BEZERRA DELGADO, Juiz de Direito, na forma da lei, etc., nos termos do Art. 881, § 1º

e art. 883 do CPC, FAZ SABER que levará a leilão o bem abaixo descrito, através do Leiloeiro Oficial

Wesley Silva Ramos, matriculado na Junta Comercial do Estado do Amazonas, que utilizará o portal de

leilões on-line da AMAZONAS LEILÕES (www.amazonasleiloes.com.br):

1. DESCRIÇÃO DO BEM MÓVEL – MATRÍCULA 3051 do CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DE

BOA VISTA: “Área de Terras Rural denominada FAZENDA TROCA TAPA, Gleba Cauamé, neste Município e

Território, com área de 2.998,3595 ha., com os seguintes limites e confrontações: Norte com terras da União

e terras da Fazenda J.N; Este com terras da fazenda J.N.; Sul, com terras da União e Oeste com os

Igarapés Água e Martelo, conforme planta e memorial, partes integrantes deste título (Cadastro no INCRA

nº 031.011.0279-87). NOVA CARACTERIZAÇÃO DE ACORDO COM AV. 10, conforme planta e memorial

descritivo expedidos pelo Instituto Nacional de Colonização e de Reforma Agrária – INCRA, foi procedida

nova caracterização do imóvel na matrícula, ou seja, Lote de Terras rural denominado Troca Tapa, com área

de 2.998,3595 ha., e perímetro de 27.818,65, metros, situado na Gleba Cauamé, neste Município, com os

seguintes limites e confrontações: Norte com terras da União; Leste com o T. D. JN, T. D. Cruzeiro e terras

da União, Sul com terras da União e Oeste com Igarapé Água Boa e Igarapé do Martelo. Descrição do

perímetro: Inicia-se o perímetro junto ao M-03 de coordenadas planas UTM Este 720292,466 m e Norte

342405,727m, referenciadas ao MC – 63º00’ 00’’, Wgr, localizado no limite comum com o Igarapé do

Martelo e terras da União, segue-se por uma linha reta limitando-se ao Norte, no azimute e distância de 94º

26’ 00” – 541,20 m, ligando os marcos M-03 ao M-02 (JN). Deste limite comum com terras da União e o T D.

JN, segue por uma linha quebrada de quatro elementos limitando-se ao Este, do M-02 (JN), ao M-02

(Cruzeiro), com o T D JN e do M-02 (cruzeiro) ao M-S/N (T D Santa Rosa), com terras da União, nos

azimutes e distâncias de 137º29’00” – 349,38 m, 184º19’00”, - 1.384,77 m, 153º 31’00” – 6.704,69 m, e

153º 24’00” – 2.069,59 m, ligando os marcos M-02 (JN), M-01 (JN), M-02 (CRUZEIRO), M-03 (CRUZEIRO),

e M-S/N (T. D. Santa Rosa). Deste limite comum com terras da União, segue-se por uma linha reta

limitando-se ao Sul no azimute e distância de 266º 00’ 00”– 5.531,18 m, ligando os marcos M-S/N (T. D.

Santa Rosa) ao M-01. Deste limite comum com terras da União e o Igarapé Água boa, segue-se o referido

Igarapé pela sua margem esquerda por uma linha de quebrada de doze elementos limitando-se ao Oeste,

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do M-01, ao M-02, e do M-02 ao M-03, com o Igarapé Martelo, pela sua margem esquerda por uma linha

quebrada de três elementos, limitando-se também a Oeste, nos Azimutes e distâncias de 04º 16’00”- 421,81

m, 53 54 00 – 435,26 m , 32 57 00 – 866,50 m, 02 05 00 – 832,46 m , 346 58 00 – 883,19 m , 322 02 00 –

421,33 m , 306 58 00 – 1383,57 m; 04 35 00 – 1.724,07 m; 20 10 00 – 434,59 m ; 357 53 00 – 829,84 m; 29

40 00 – 443,67 m ; 21 13 00 – 712,57 m ; 38 20 00 – 1.004,81m ; 16 57 00 – 434,03 m e 05 02 29 – 510,14

m ; ligando os pontos M-01, BF-5381-1; BF-5384.1 ; BF – 5390.1 ; BF – 5396.1 ; BF – 5402.1 ; BF –

5405.1 ; BF – 5414.1; BF – 5426.1 ; BF – 5429.1 ; BF – 5435.1 ; BF – 5438.1 ; BF , M – 02 , BF – 5450.1 ,

BF – 5453.1 ; e M-03, ponto inicial da descrição do perímetro. Depositário: Afranio Marcos Vebber.”

Hipotecas/Garantias e Constrições na Matrícula 3051 – Consta no R. 15 Hipoteca Cedular em favor de

Banco do Brasil S/A (Cédula Rural hipotecária nº 22/00003-8), no valor de R$ 832.298,61; Consta no Av. 20

Hipoteca Cedular em favor de Banco do Brasil S/A, no valor de R$ 571.896,44, retificada no Av. 25,

passando a constar o valor da dívida de R$ 408.866,55. Consta no Av. 31 Hipoteca Cedular em favor de

Banco do Brasil S/A (Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária nº 40/00161-X), no valor de R$ 1.354.400,00.

Consta no Av. 34 informação de ajuizamento de Execução (Processo nº 00817359-25.2016.8.23.0010), em

trâmite na 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), no valor de R$ 7.104.22,98, que foi retificado

conforme Av. 35, passando a constar o valor da ação de execução é de R$ 7.104.222,98. Consta no R. 36 o

registro da penhora exequenda.

2. AVALIAÇÃO TOTAL DO BEM – R$ 11.100.000,00 (ONZE MILHÕES E CEM MIL REAIS) - (JULHO DE

2015), que, devidamente atualizado perfaz a quantia de R$ 12.652.215,81 (DOZE MILHÕES, SEISCENTOS

E CINQUENTA E DOIS MIL, DUZENTOS E QUINZE REAIS E OITENTA E UM CENTAVOS).

3. DATAS E HORÁRIOS DOS LEILÕES – 1ª Leilão às 10 horas do dia 22/03/2018 pelo valor mínimo da

Avaliação Atualizada de R$ 12.652.215,81 (Doze Milhões, Seiscentos e Cinquenta e Dois Mil, Duzentos e

Quinze Reais e Oitenta e Um Centavos); e o 2º leilão às 10 horas do dia 29/03/2018 pelo valor mínimo de

R$ 6.326.107,91 (Seis Milhões, Trezentos e Vinte e Seis Mil, Cento e Sete Reais e Noventa e Um

Centavos), correspondente a 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado da avaliação. (Horário de Boa

Vista-RR).

4. CONDIÇÕES DE VENDA – Será necessário realizar um pré-cadastro no site

http://www.amazonasleiloes.com.br/ e considerado arrematante aquele que der lance igual ou superior ao

valor da avaliação (1º leilão) ou aquele que der lance de valor igual ou superior a 50% do valor atualizado

da avaliação (2º leilão). Caso não haja propostas para pagamento à vista, serão admitidas propostas

escritas de arrematação parcelada, sendo necessário sinal não inferior a 25% do valor da proposta, e o

restante em até 30 (trinta) meses, mediante correção mensal pelo índice do E. TJ/RR, prevalecendo a de

maior valor, que estarão sujeitas à apreciação pelo MM. Juízo da causa (Art. 891, Par. único, Art. 895, § 1º,

§ 2º, § 7º e § 8º do CPC).

5. PAGAMENTO – O(s) preço(s) do(s) bem(ns) arrematado(s) deverá(ão) ser depositado(s) através de guia

de depósito judicial do Banco do Brasil S.A. através do site www.bb.com.br, no prazo de até 24 horas da

realização do leilão. Em até 5 horas após o encerramento do Leilão, o arrematante receberá um e-mail com

instruções para depósito (Art. 884, IV do NCPC).

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6. COMISSÃO DO LEILOEIRO – 5% (cinco por cento) sobre o valor da arrematação (não incluso no valor

do arremate), e deverá ser paga mediante DOC, TED ou depósito em dinheiro, no prazo de até 01 (um) dia

útil a contar do encerramento do leilão na conta indicada pelo Leiloeiro Oficial.

7. DO CANCELAMENTO DO LEILÃO APÓS O EDITAL – Caso o leilão seja cancelado ou suspenso após o

edital, especialmente em razão de acordo, pedido de suspensão, remissão, adjudicação, pagamento da

dívida, parcelamento do débito, etc., será devida a comissão do leiloeiro no importe de 2% (dois por cento)

sobre o valor atualizado da avaliação.

8. DÉBITOS e OBRIGAÇÕES DO ARREMATANTE – Considerando-se que a expropriação judicial é forma

de aquisição originária de propriedade, o imóvel será arrematado livre de débitos tributários (que se sub-

rogam no preço) ou ônus que eventualmente gravem as respectivas matrículas (hipotecas, penhoras,

arrolamento, etc), cujo levantamento será providenciado pelo MM. Juízo da causa. Eventuais despesas de

arrematação, inclusive a comissão do leiloeiro, correrão por conta do arrematante. Os atos necessários para

a expedição de carta de arrematação, registro, ITBI, imissão na posse e demais providências serão de

responsabilidade do arrematante (Art. 901, “caput”, § 1º e § 2º e Art. 903 do CPC). Em caso de

inadimplemento, tal informação será encaminhada ao MM. Juízo competente para a aplicação das medidas

legais cabíveis.

9. DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS – Pessoalmente perante o Cartório onde estiver tramitando a ação,

ou pelo telefone do Leiloeiro (95) 98129-7859, ou e email: [email protected]. Para

participar acesse www.amazonasleiloes.com.br.

10. DISPOSIÇÕES FINAIS – Ficam os Executados AFRANIO MARCOS VEBBER (CPF/MF sob nº

510.xxx.xxx-20), MARCIANO DOUGLAS VEBBER (CPF/MF sob nº 577.xxx.xxx-87) e LUCIANE YARA

GAUER VEBBER (CPF/MF sob nº 613.xxx.xxx-00) e interessados VERA REHN VEBBER (CPF/MF sob nº

493.xxx.xxx-87) e MARIANO JOSÉ FRANZ e outros interessados INTIMADOS das designações supra, caso

não seja(m) localizado(a)(s) para a intimação pessoal. Dos autos não consta recursos ou causa pendente

de julgamento. Será o presente edital, afixado e publicado na forma da lei.

Boa Vista (RR), 19/02/2018.

Eu, Héber Augusto Nakauth dos Santos ______________, Diretor de Secretaria, digitei e subscrevi o

presente edital, que vai assinado pelo MM. Juiz de Direito.

_____________________________________

RODRIGO BEZERRA DELGADO

Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível

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6ª VARA CÍVEL

EXPEDIENTE DE 19/02/2018

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 6.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA,NA FORMA DA LEI ETC… DETERMINA:

CITAÇÃO DE : W R F BATISTA COMÉRCIO - ME , CNPJ: XX.XXX.959/0001-20. Demais dados ignorados,estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE : Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0824621-26.2016.8.23.0010, AÇÃOMONITÓRIA, no qual figura como requerente JAPURÁ PNEUS LTDA , e requerida W R F BATISTACOMÉRCIO-ME, para que efetue o pagamento do valor constante na petição inicial, ou oponha embargosno prazo de 15 (quinze) dias para o cumprimento, nos termos do que preceitua o art.701, caput e 702, caputdo Código de Processo Civil. Se houver cumprimento dentro do prazo de 15 (quinze) dias o réu ficará isentode custas processuais e os honorários advocatícios fixados em 5% (cinco por cento) do valor atribuído àcausa.

ADVERTÊNCIA : Será nomeado curador especial em caso de revelia., conforme o art. 257, IV, do CPC.

SEDE DO JUÍZO: 6ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro –Boa Vista/RR – Fone: 095 3198:4796

E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos dezenove diasde fevereiro de dois mil e dezoito. E, para constar, Eu, Ethiane de Souza Chagas – Técnica Judiciária, odigitei e Saymon Dias de Figueiredo - Diretor de Secretaria, o assinou de ordem do MM. Juiz.

Saymon Dias de FigueiredoDiretor de Secretaria

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VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Expediente de 19/02/2018

Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

A DOUTORA DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI, Juíza de Direito Titular da Vara de Entorpecentese Organizações Criminosas, no uso de suas atribuições legais, etc.

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0207768-35.2009.8.23.0010 movido em desfavorde LEO MATEUS, guianense, união estável, nascido em 05/01/1978, RG não informado, filho de LeonardoMateus e Domingas Mateus, por ter sido processado, julgado e sentenciado, encontrando-se atualmenteem lugar incerto e não sabido, fica o mesmo INTIMADO nos termos do art. 686, do C.P.P. para que recolhao valor de R$ 3.026,40 (três mil e vinte e seis reais e quarenta centavos) correspondente a pena demulta, no prazo de 10 (dez) dias, juntado aos autos comprovante de recolhimento, ficando advertido que onão pagamento no prazo legal acarretara na inscrição de seu nome na dívida ativa do estado. Paraconhecimento de todos foi expedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízoe publicado no Diário do Poder Judiciário.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevoe assino, de ordem da MM. Juíza.

Boa Vista - RR, 19 de fevereiro de 2018.

Wendlaine Berto RaposoPor ordem da MM. Juíza

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Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

A DOUTORA DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI, Juíza de Direito Titular da Vara de Entorpecentese Organizações Criminosas, no uso de suas atribuições legais, etc.

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0009179-29.2011.8.23.0010 movido em desfavorde IVANETE DUARTE BATISTA, brasileira, casada, natural de Boa Vista/RR, nascido em 31/05/1971, RG82.967 SSP/RR, filho de Maria José Duarte e Clóvis José Duarte, por ter sido processado, julgado esentenciado, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, fica o mesmo INTIMADO nostermos do art. 686, do C.P.P. para que recolha o valor de R$ 3.104,50 (três mil cento e quatro reais ecinquenta centavos) correspondente a pena de multa, no prazo de 10 (dez) dias, juntado aos autoscomprovante de recolhimento, ficando advertido que o não pagamento no prazo legal acarretara nainscrição de seu nome na dívida ativa do estado. Ficando o mesmo INTIMADO para no prazo de 10 dias,comprovar a origem lícita dos bens apreendidos, sob pena de perdimento. Para conhecimento de todosfoi expedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízo e publicado no Diáriodo Poder Judiciário.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevoe assino, de ordem da MM. Juíza.

Boa Vista - RR, 19 de fevereiro de 2018.

Wendlaine Berto RaposoPor ordem da MM. Juíza

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Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

A DOUTORA DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI, Juíza de Direito Titular da Vara de Entorpecentese Organizações Criminosas, no uso de suas atribuições legais, etc.

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0000558-09.2012.8.23.0010 movido em desfavorde EDINALDO LIMA BATISTA, vulgo “Barrina”, brasileiro, casado, natural de Brasília Legal/PA, nascidoem 12/11/1979, RG 229457 SSP/RR, filho de José Lopes Batista e Adelaide Lima Batista, por ter sidoprocessado, julgado e sentenciado, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, fica omesmo INTIMADO nos termos do art. 686, do C.P.P. para que recolha o valor de R$ 15.243,77 (quinzemil, duzentos e quarenta e três reais e setenta e sete centavos) correspondente a pena de multa, noprazo de 10 (dez) dias, juntado aos autos comprovante de recolhimento, ficando advertido que o nãopagamento no prazo legal acarretara na inscrição de seu nome na dívida ativa do estado. Paraconhecimento de todos foi expedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízoe publicado no Diário do Poder Judiciário.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevoe assino, de ordem da MM. Juíza.

Boa Vista - RR, 19 de fevereiro de 2018.

Wendlaine Berto RaposoPor ordem da MM. Juíza

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Edital de NotificaçãoPrazo: 30 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

A DOUTORA DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI, Juíza de Direito Titular da Vara de Entorpecentese Organizações Criminosas, no uso de suas atribuições legais, etc.

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE NOTIFICAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento,que neste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0004568-57.2016.8.23.0010 movido emdesfavor de MARIA FERNANDES CARLOS, brasileira, solteira, natural de Algodões/BA, RG 243415SSP/RR, filho de Antônio Pereira Carlos e Antônia Fernandes Carlos, nascido em 01/04/1986, por ter sidoprocessado, julgado e sentenciado, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, fica amesma NOTIFICADA nos termos do art. 686, do C.P.P. para oferecer defesa prévia, por escrito, no prazode 10 (dez) dias. Na resposta, consistente em defesa preliminar e exceções, a acusada poderá argüirpreliminares e invocar todas as razões de defesa, oferecer documentos e justificações, especificar asprovas que pretende produzir e arrolar testemunhas até o máximo de 05 (cinco). Se a resposta não forapresentada no prazo, com fundamento no §3º do artigo 55 da lei Federal nº 11.343/2006, serádeterminada vista à honrada Defensoria Pública para oferecê-la em 10 (dez) dias. Para conhecimento detodos foi expedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízo e publicado noDiário do Poder Judiciário.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevoe assino, de ordem da MM. Juíza.

Boa Vista - RR, 19 de fevereiro de 2018.

Wendlaine Berto RaposoPor ordem da MM. Juíza

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Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

A DOUTORA DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI, Juíza de Direito Titular da Vara de Entorpecentese Organizações Criminosas, no uso de suas atribuições legais, etc.

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0017789-78.2014.8.23.0010 movido em desfavorde JONAS DIAS CARNEIRO NETO, brasileiro, união estável, vendedor de salgados, natural de BoaVista/RR, nascido em 20/07/1994, RG 258562 SSP/RR, filho de Sebastião Rodrigues Figueira e JanismaraDias Carneiro Figueira, por ter sido processado, julgado e sentenciado, encontrando-se atualmente emlugar incerto e não sabido, fica o mesmo INTIMADO nos termos do art. 686, do C.P.P. para que recolha ovalor de R$ 10.495,79 (dez mil, quatrocentos e noventa e cinco reais e setenta e nove centavos)correspondente a pena de multa, no prazo de 10 (dez) dias, juntado aos autos comprovante derecolhimento, ficando advertido que o não pagamento no prazo legal acarretara na inscrição de seu nomena dívida ativa do estado. Para conhecimento de todos foi expedido o presente edital que será afixado noquadro mural do átrio deste Juízo e publicado no Diário do Poder Judiciário.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevoe assino, de ordem da MM. Juíza.

Boa Vista - RR, 19 de fevereiro de 2018.

Wendlaine Berto RaposoPor ordem da MM. Juíza

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1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Expediente de 19/02/2018

EDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza Titular do 1° Juizado De Violência Doméstica daComarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medidas Protetivas nº 010.16.011109-1Vítima: BEATRIZ ARAUJO LIMARéu: RAMILTON LIMA SOUZA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte BEATRIZ ARAUJO LIMAatualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, apartir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da SENTENÇA extraída dos autos em epígrafe,cujo seu teor segue conforme a seguir: "Por todo o exposto,, em consonância com a manifestaçãoministerial, ante a superveniência de AUSÊNCIA DO INTERESSE PROCESSUAL (interesse de agir),na forma alhures escandida, DECLARO A PERDA DE OBJETO do presente procedimento, no queREVOGO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente deferidas e DECLARO EXTINTO OPROCEDIMENTO, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI, do NCPC. [...] Publique-se.Registre-se. Intimem-se. Boa Vista/RR, 19 de fevereiro de 2018. LUCAS CAMPOS DE SOUZA. JuizSubstituto."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandouo MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

Aécyo Alves de Moura MotaDiretor de Secretaria

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Expediente de 19/02/2018

EDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza Titular do 1° Juizado De Violência Doméstica daComarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva nº 0010.15.001489-1Vítima: CIRLEY DA SILVA BRITORéu: FRANCINALDO MATOS DE FREITAS DA LUZ

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte CIRLEY DA SILVA BRITOatualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (dez) dias, apartir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da SENTENÇA extraída dos autos em epígrafe,cujo seu teor segue conforme a seguir:Pelo exposto, em consonância com a manifestação do MinistérioPúblico atuante no Juízo, ante a superveniência de FALTA DE INTERESSE (DE AGIR) PROCESSUAL)da requerente, na forma alhures demonstrada, DECLARO A SUPERVENIENTE PERDA DE OBJETOdo presente procedimento, no que REVOGO AS MEDIDAS PROTETIVAS liminarmente concedidas,bem como DECLARO EXTINTO O FEITO, sem resolução do mérito, com base nos art. 485, VI, doCPC, ressalvando-se, todavia, que a requerente poderá, a qualquer tempo, requerer novas medidasprotetivas, caso venha novamente a necessitar. [...] Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Boa Vista/RR,28 de Julho de 2017. Maria Aparecida Cury Juíza de Direito."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandouo MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

Aécyo Alves de Moura MotaDiretor de Secretaria

Expediente de 29/01/2018

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EDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva n.º 010.16.016319-1Vítima: ELZA CAMPOS DAMASCENORéu: OSMAR VIEIRA DAMASCENO

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte OSMAR VIEIRADAMASCENO, atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20(vinte) dias úteis, a partir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Decisão extraídados autos em epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: Pelo exposto, ante a falta de lementos quelevem à modificação do entendimento inicial em atenção ao princípio constitucional protetivo, pre-visto no art. 226, parágrafo 8º da Constituição Federal, nos termos da Lei 11.340/2006, JULGO PRO-CEDENTE O PEDIDO , E MANTENHO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente conce-didas, que perdurarão até ulterior decisão ou declaração de extinção da punibilidade, a ser proferidanos correspondentes autos do Inquérito Policial ou da Ação Penal, sem prejuízo do direito de discus-são das questões cíveis na via ordinária.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 07 de março de 2017. MARIA APARECIDA CURY. Juízade Direito Titular.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandoua MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

Aécyo Alves de Moura MotaDiretor de Secretaria

Expediente de 19/02/2018

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EDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva n.º 010.16.017721-7Vítima: NUBIA JAQUELINE DE CARVALHO MACIELRéu:WLADIMIR CAMPOS DA SILVA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte WLADIMIR CAMPOS DASILVA, atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte)dias úteis, a partir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Decisão extraída dos autosem epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: Pelo exposto, preliminarmente, ante a falta de infor-mação acerca da ausência de provisão do requerido, não suprida pela Defensoria Pública, este Juízodeixa de acolher a peça de contestação apresentada, não obstante sem a devida autorização/nomea-ção do defensor público para ingresso no processo, todavia, em atenção ao princípio do livre conven-cimento motivado, mantém a peça nos autos por, de fato, constituir mais um elemento de convicçãodo presente julgado; no mérito, ante a falta de elementos que levem à modificação do entendimentoinicial, em atenção ao princípio constitucional protetivo, previsto no art. 226, §8.º, da Constituição Fe-deral, nos termos da Lei 11.340/2006, e dos arts. 344, caput;487, I, e 490, todos do CPC, subsidiaria-mente, este Juízo ACOLHE INTEGRALMENTE OS PEDIDOS FORMULADOS pela requerente/ofendida,JULGANDO PROCEDENTE A AÇÃO CAUTELAR, CONFIRMANDO AS MEDIDAS PROTETIVAS DEURGÊNCIA liminarmente concedidas, ficando estas vigorando até ulterior decisão ou declaração deextinção da punibilidade, a ser proferida nos correspondentes autos do Inquérito Policial ou da AçãoPenal, sem prejuízo do direito do requerido discutir as questões cíveis na via ordinária.Com efeito, ha-vendo direito de visitas relativo Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 19 de Junho de 2017. MARIA APARECIDA CURY. Juízade Direito Titular.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandoua MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

Aécyo Alves de Moura MotaDiretor de Secretaria

Expediente de 19/02/2018

EDITAL DE INTIMAÇÃO

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(Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva n.º 01015019229-1Vítima: AMANDA LAIS RODRIGUES DA SILVARéu: FERNANDO BARBOSA ALVES

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte FERNANDO BARBOSAALVES, atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte)dias úteis, a partir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Decisão extraída dos autosem epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: Pelo exposto, ante a superveniência de AUSÊNCIADO INTERESSE PROCESSUAL (interesse de agir), na forma alhures escandida, DECLARO A PERDADE OBJETO do presente procedimento, no que REVOGO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIAliminarmente concedidas e DECLARO EXTINTO O PROCEDIMENTO, sem resolução do mérito, nostermos do art. 485, VI, do CPC.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 23 de AGOSTO de 2016. MARIA APARECIDA CURY.Juíza de Direito Titular.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandoua MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

Aécyo Alves de Moura MotaDiretor de Secretaria

Expediente de 19/02/2018

EDITAL DE INTIMAÇÃO

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(Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva n.º 01016003449-1Vítima: MARIANA MENDES DA SILVARéu: VERLEI SILVA BUENO NETO

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte VERLEI SILVA BUENO NETO, atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias úteis,a partir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Decisão extraída dos autos em epí -grafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: Pelo exposto, ante a superveniência de AUSÊNCIA DOINTERESSE PROCESSUAL (INTERESSE DE AGIR), na forma alhures escandida, DECLARO A PERDADE OBJETO do presente procedimento, no que REVOGO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIAliminarmente deferidas e DECLARO EXTINTO O PROCEDIMENTO, sem resolução do mérito, nos ter-mos do art. 485, VI, do NCPC.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 20 de JULHO de 2016. MARIA APARECIDA CURY. Juí-za de Direito Titular.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandoua MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

Aécyo Alves de Moura MotaDiretor de Secretaria

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Expediente de 19/02/2018

EDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Ação Penal n.º 0010.13.014955-1Vítima: DENISE MARIA RUFINO BORGESRéu: DAVID DE SOUSA ARAUJO

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte DAVID DE SOUSA ARAUJO ,atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias úteis,a partir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Decisão extraída dos autos em epí -grafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e art. 107, inciso IV e109 VI, do Código Penal, DECLARO EXTINTO A PUNIBILIDADE DE DAVID DE SOUZA ARAÚJO, pelaocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatal quanto ao delito descrito no art. 147, do CódigoPenal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 07 de dezembro de 2016. MARIA APARECIDACURY. Juíza de Direito Titular.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandoua MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018.

Aécyo Alves de Moura MotaDiretor de Secretaria

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TURMA RECURSAL

Expediente de 19/02/2018

PAUTA DE JULGAMENTO DA 2ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 23/02/2018

RECURSOS PROJUDI

01 - Recurso Inominado: 0813547-38.2017.8.23.00101º Recorrente / 2º Recorrido: Sabemi Seguradora S/A Advogado: Fernando Hackmann Rodrigues – OAB/RS 437519460-P2º Recorrente/ 1º Recorrido: Orlando Level SilvaAdvogados: Almir Rocha de Castro Júnior – OAB/RR 385-N e OutraSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTOS: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO G RAÇA MENDES Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

02 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 836528-32.2015.8.23.0010Embargante: Vivo - Telefônica Brasil S.A.Advogado: Vicente Ricarte Bezerra Neto – OAB/RR 964-N e OutroEmbargado: Jardel Souza Silva Advogados: Jardel Souza Silva – OAB/RR 1041-NSentença: Rodrigo Cardoso Furlan Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

03- Recurso Inominado: 0819594-62.2016.8.23.0010 Recorrentes: Rubenilson Porto Ribeiro e Sílvio Vieira e Vieira Advogados: Russian Liberato Ribeiro de Araújo Lima – OAB/RR 1134-N e OutroRecorridas: Marilúcia Goiano de Matos e Talita Dayane Sales Oliveira Advogados: Janeth Thayza Martins Diniz – OAB/RR 1585-N e OutrosSentença: Delcio Dias Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

04 - Recurso Inominado: 0820311-40.2017.8.23.0010 Recorrente: Banco Itaucard S/A Advogado: Wilson Sales Belchior – OAB/RR 468-ARecorrido: Ílson Ferreira dos Santos Advogado: Erisvaldo dos Santos Costa – OAB/RR 1161-NSentença: Cléber Gonçalves Filho Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 05 - Recurso Inominado: 0830906-35.2016.8.23.0010Recorrente: José Vieira de Sales Guerra Neto Advogados: Luiama de Matos Azevedo – OAB/RR 1344-N e OutroRecorridos: Assistbras S/A - Travel Ace Internacional e CVC Viagens e Turismos Advogados: Dayara Wânia de Souza Cruz Nascimento Dantas – OAB/RR 877-N e OutroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTOS: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES E ELVO PI GARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

06 - Recurso Inominado: 0805543-12.2017.8.23.0010Recorrente: Banco Pan S/A Advogado: Antônio de Moraes Dourado Neto – OAB/PE 23255-NRecorrido: Eugirlânia Nascimento Brando Advogados: Lizandro Icassatti Mendes – OAB/RR 441-N e Outros

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Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 07 - Mandado de Segurança: 9000028-03.2017.8.23.0000Impetrante: Margarida Maria Flach Advogado: Wagner Almeida Pinheiro Costa – OAB/RR 1229-NImpetrado: Juiz de Direito do 1º Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista/RR Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTOS: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO G RAÇA MENDESRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

08 - Recurso Inominado: 0803028-04.2017.8.23.0010Recorrente: Bruno Barbosa Guimarães Seabra Advogado: Bruno Barbosa Guimarães Seabra – OAB/RR 642-NRecorrido: Faculdades Cathedral de Ensino Superior Advogados: Frederico Oliveira Martins de Araújo – OAB/RR 388-B e OutrosSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTOS: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO G RAÇA MENDESRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

09 - Recurso Inominado: 0818461-19.2015.8.23.0010Recorrente: Anderson Tiago Gibbert Advogados: Márlon Jonatã do Couto – OAB/RR 527-A e OutrosRecorridos: Erivaldo Azevedo Moreira e Maurílho da Silva Cavalcante Advogados: Artur Angelim de Souza Júnior – OAB/RR 1557-N e OutroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTOS: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO G RAÇA MENDESRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 10 - Recurso Inominado: 0811133-72.2014.8.23.0010Recorrente: Construtora Blokus Ltda Advogado: Juliano Souza Pelegrini – OAB/RR 425-N Recorrido: José Carlos Barbosa Cavalcante Advogado: Laudi Mendes de Almeida Júnior – OAB/RR 565-NSentença: Alexandre Magno Magalhães Vieira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

11 - Recurso Inominado: 0814498-32.2017.8.23.0010Recorrente: Cristhian Roberto Araldi Advogada: Paula Cristiane Araldi – OAB/RR 289-ARecorrido: Booking.com Advogado: Marcelo Neumann Moreiras Pessoa – OAB/PJ 110501-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

12 - Recurso Inominado: 0804703-02.2017.8.23.0010 Recorrente: Patricia Karlla Carvalho de Paula Advogada: Antonietta Di Manso – OAB/RR 816-NRecorridos: B2W Companhia Global de Varejo e My Shop Brasil Ltda.Advogados: Thiago Mahfuz Vezzi – OAB/RR 529-A e OutroSentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

13 - Recurso Inominado: 0832546-73.2016.8.23.0010 Recorrente: Francisca Flávia da Silva Oliveira Ferreira Advogado: Mamede Abrão Netto – OAB/RR 223-A

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Recorrido: Auto Escola Fortaleza Advogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

14 - Recurso Inominado: 0821083-03.2017.8.23.0010 Recorrente: Eletrobras Distribuição Roraima - Bovesa Advogados: Alexandre César Dantas Socorro – OAB/RR 264-N e OutraRecorrido: Cícero Francisco Alves Gomes Advogado: Sulivan de Souza Cruz Barreto - OAB/RR 934-NSentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

15 - Recurso Inominado: 0819160-39.2017.8.23.0010Recorrente: Eronias de Sousa Assis Defensora Pública: Elcianne Viana de Souza – OAB/RR 196-DRecorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A. Advogados: Márcia Silva Monte – OAB/AM 7851-N e OutrosSentença: Angelo Augusto Graça Mendes IMPEDIMENTOS: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO G RAÇA MENDES Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 16 - Recurso Inominado: 0817786-85.2017.8.23.0010Recorrente: Banco Pan S/A Advogado: Antônio de Moraes Dourado Neto – OAB/PE 23255-NRecorrido: João Batista Catalano Advogado: João Batista Catalano – OAB/RR 1569-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 17 - Recurso Inominado: 0821091-77.2017.8.23.0010 Recorrente: J Alencar Lima - ME Advogado: Thiago Amorim dos Santos – OAB/PR 62590-NRecorrido: José Carli de Souza Lima Advogada: Renatta Reis Gomes Alves – OAB/RR 794-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 18 - Recurso Inominado: 0810212-45.2016.8.23.0010 Recorrente: Cármen Juliana de Lima Domingues Advogada: Sara Patricia Ribeiro Farias – OAB/RR 1008-NRecorrido: Car Rental Systems do Brasil Locação de Veículos Ltda. Advogado: Éden Paulo Picão Gonçalves – OAB/RR 1237-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 19 - Recurso Inominado: 0830715-24.2015.8.23.0010 1º Recorrente / 2º Recorrido: Sharonn Lorrayne Mendes Torreias Advogada: Paula Cristiane Araldi – OAB/RR 289-A2º Recorrentes/ 1º Recorridos: Mayara Lyza Cabral e Sherisson Bruno de O. Pinheiro Advogado: Rafael de Almeida Pimenta Pereira – OAB/RR 317-ASentença: Délcio Dias Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 20 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 815619-32.2016.8.23.0010 Embargante: Tropical Veículos Ltda Advogado: Nélson Braz do Santos Júnior – OAB/RR 514879421-P

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Embargado: Emildes Pereira dos SantosAdvogada: Jackeline de Fátima Cassimiro de Lima – OAB/RR 275-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

21 - Recurso Inominado: 0822931-59.2016.8.23.0010 Recorrente: Dalva Maria de Freitas Coutinho Advogadas: Elaine Goggi de Souza Morellato – OAB/RR 1225-N e OutraRecorrida: Débora Ferreira Advogada: Dolane Patricia Santos Silva Santana – OAB/RR 493-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 22 - Recurso Inominado: 0826972-69.2016.8.23.0010 Recorrente: Larah Yasmin Matte Batista Advogada: Anna Carolina Carvalho de Souza – OAB/RR 544-NRecorrido: Tim Celular S.A. Advogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 23 - Recurso Inominado: 0808940-79.2017.8.23.0010 Recorrente: Unimed de Boa Vista, Cooperativa de Trabalho Médico Advogada: Haylla Wanessa Barros de Oliveira – OAB/RR 750-NRecorrida: Adriana Maria Nery Amaral Advogado: José Luciano Henriques de Menezes Melo – OAB/RR 208-B Sentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

24 - Recurso Inominado: 0815569-06.2016.8.23.00101º Recorrente / 2º Recorrido: Banco do Brasil S/A Advogados: Rafael Sganzerla Durand – OAB/SP 211648-N e Outro2ª Recorrente/ 1ª Recorrida: Priscila do Nascimento Monteiro Borges Lima Advogada: Dolane Patricia Santos Silva Santana – OAB/RR 493-N Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTOS: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO G RAÇA MENDES Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA 25 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 814291-33.2017.8.23.0010Embargante: Oi - Telemar Norte-Leste S/A Advogado: Alexandre Miranda Lima – OAB/RJ 131436-NEmbargado: Álvaro Rodrigues de Sousa Neto Advogadas: Ionaiara Alves da Silva – OAB/RR 1372-N e OutraSentença: Angelo Augusto Graça Mendes IMPEDIMENTO: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES E ELVO PIG ARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

26 - Recurso Inominado: 0809016-74.2015.8.23.0010 Recorrente: Alysson Arruda Alcântara Queiroz Advogado: Breno Tháles Pereira de Oliveira – OAB/RR 917-NRecorrido: Heredilson Leite Pinto Advogado: Hindemburgo Alves de Oliveira Filho – OAB/RR 162-A Sentença: Cristóvão José Suter Correia da Silva Juiz (vista) : Antônio Augusto Martins NetoRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

27 - Recurso Inominado: 0809261-17.2017.8.23.0010 Recorrente: Movida Locação de Veículos S.A. Advogados: André Norio Hiratsuka – OAB/SP 231205-N e Outra

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Recorrido: Artur Bonfim da Conceição Advogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Cléber Gonçalves Filho Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

28 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 824026-61.2015.8.23.0010 Embargante: Igor Rafael de Araújo Silva Advogado: Igor Rafael de Araújo Silva – OAB/RR 924-NEmbargado: SKY Brasil Serviços Ltda.Advogada: Gisele de Souza Marques Ayong– OAB/RR 721-NSentença: Rodrigo Cardoso FurlanRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

29 - Recurso Inominado: 0831957-81.2016.8.23.0010Recorrente: Getúlio Wilson Gomes de Melo Advogados: Mike Arouche de Pinho – OAB/RR 635-N e OutrosRecorrido: Eduardo Codevilla Soares Advogados: Tiago Bonfim Silva Barros – OAB/RR 1010-N e OutroSentença: Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

30 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 824087-82.2016.8.23.0010Embargante: Apple Computer do Brasil Ltda.Advogado: Fábio Rivelli - 297608N-SP Embargada: Maryane Fernanda Gomes da SilvaAdvogada: Francene de Aguiar - 948N-RRSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTOS: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO G RAÇA MENDES Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

31 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 801868-41.2017.8.23.0010Recorrente: Consórcio Nacional Volkswagen Ltda. Advogada: Camila de Andrade Lima – OAB/PE 1494-ARecorrida: Cícera Brito Costa Advogado: Moacir José Bezerra Mota – OAB/RR 190-N Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

32 - Habeas Corpus: 9000034-10.2017.823.0000Recorrente: Carlos Campos LopesAdvogado: Zamir José Assad Filho– OAB/RR 1291-NRecorrido: Justiça PúblicaRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

33 - Recurso Inominado: 0829449-65.2016.823.0010Recorrente: Carlos Alberto Muyon do CarmoAdvogados: Lourdes Icassatti Mendes– OAB/RR 747 – N e OutroRecorrida: Lenice Vital dos SantosDefensor Público: Ernesto Halt – OAB/RR 153 - B Sentença: Suélen Márcia Silva AlvesRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

34 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 831525-62.2016.823.0010Embargante: Lojas Cem S/AAdvogado: Joaquim Manhães Moreira– OAB/SP 52677- NEmbargado: Jecivaldo da SilvaAdvogados: Mayco Silva dos Santos – OAB/RR 1658 – N e Outros Sentença: Delcio Dias

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Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

35 - Recurso Inominado: 0811044-44.2017.823.0010Recorrente: Eraldo Machado ChavesAdvogados: Warner Velasque Ribeiro – OAB/RR 288 – A e OutroRecorrido: Banco do Brasil S/AAdvogado: Sandro Domenich Barradas – OAB/RR 115559 – NSentença: Raimundo Anastácio Carvalho Dutra FilhoRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

36 - Recurso Inominado: 0820139-98.2017.8.23.0010Recorrente: Eneida Neves de SousaAdvogados: Dorivan Florêncio Rodrigues – OAB/RR 1446 e OutroRecorrido: Banco do Brasil S/AAdvogados: Sérvio Túlio de Barcelos – OAB/RR 479 – A e OutroSentença: Rodrigo Bezerra DelgadoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

37- Recurso Inominado: 0800166-46.2017.8.23.0047Recorrente: Josué Pereira de AraújoAdvogados: Paula Rafaela Palha de Souza – OAB/RR 340 e OutrosRecorrido: Sky Brasil S/A Advogado: Wilson Sales Belchior – OAB/CE 17314Sentença: Marcelo Lima de Oliveira Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR

38 - Recurso Inominado: 0800574-66.2017.8.23.0005Recorrente: Eletrobras Distribuição Roraima - BovesaAdvogados: Alexandre César Dantas Socorro – OAB/RR 264 e OutraRecorrido: Valdeci Coelho de SousaAdvogado: Roberto Fernandes da Silva – OAB/RR 1493Sentença: Sissi Marlene Dietrich SchwantesRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

39 - Recurso Inominado: 0829272-04.2016.8.23.0010 Recorrente: SCPCAdvogado: José Ruyderlan Ferreira Lessa – OAB/RR 386Recorrida: Dayane Mota LimaAdvogada: Ivonei Darci Stulp – OAB/RR 412 – ASentença: Rafael Vasconcelos de Araújo PereiraRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

40 - Recurso Inominado: 0820520-09.2017.8.23.0010 Recorrente: Alberto Elionai Rodrigues Leitão Advogado: Gabriel Cardoso de Lima – OAB/RR 1433Recorrido: Supermercados DB Ltda.Advogados: Frederico Silva Leite – OAB/RR 514 e OutrosSentença: Cléber Gonçalves FilhoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

41 - Recurso Inominado: 0800144-24.2015.8.23.0090Recorrente: Gercina Maciel de OliveiraAdvogada: Cristiane Monte Santana – OAB/RR 315 – B Recorrida: Sandra Cardoso dos SantosAdvogado: Sem advogado cadastradoSentença: Air Marin JúniorRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

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42 - Recurso Inominado: 0820544-37.2017.8.23.0010Recorrente: Manacês Gonçalves da SilvaAdvogado: Natanael Alves Nascimento – OAB/RR 277Recorrida: OI – Telemar Norte – Leste S/AAdvogado: Eládio Miranda Lima – OAB/RJ 20470787PSentença: Rodrigo Bezerra DelgadoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

43 - Recurso Inominado: 0813552-60.2017.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Sérvio Túlio de Barcelos – OAB/RR 479 – A e OutroRecorrido: Leandro Alves de LiraAdvogados: Lourdes Icassatti Mendes – OAB/RR 747 e OutrosSentença: Suélen Márcia Silva AlvesRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

44 - Recurso Inominado: 0820891-70.2017.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/AAdvogado: Sandro Domenich Barradas – OAB/RR 115559Recorrido: José Nunes FerreiraAdvogado: Ronivaldo de Sousa Oliveira – OAB/RR 1338 Sentença: Cléber Gonçalves FilhoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

45 - Recurso Inominado: 0813095-28.2017.8.23.0010 Recorrente: Yasuda Marítima SegurosAdvogada: Dayara Wânia de Souza Cruz – OAB/RR 877Recorridos: Aluízio Ferreira Vieira e Valeria Silva BarrosAdvogado: Leandro Sousa dos Santos – OAB/RR 1678Sentença: Raimundo Anastácio Carvalho Dutra FilhoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

46 - Recurso Inominado: 0816568-22.2017.8.23.0010Recorrente: Dayane Barbosa de OliveiraAdvogado: Vinícius Guareschi – OAB/RR 994Recorrido: Lemes e Saraiva Ltda.Advogados: Maria Emília Brito Silva Leite – OAB/RR 87 – B e OutroSentença: Marcos José de OliveiraRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

47 - Recurso Inominado: 0806386-74.2017.8.23.0010Recorrentes: Ana Beatriz Pereira Leitão e Antônio Leitão de SousaAdvogados: Natália Leitão Costa – OAB/RR 1001 e OutrosRecorrida: Empresa Centro Cultural Channel Ltda.Advogado: Gil Vianna Simões Batista – OAB/RR 410Sentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

48 - Recurso Inominado: 0817385-86.20178.23.0010Recorrente: Banco Bradesco S/AAdvogados: Guilherme da Costa Ferreira Pignaneli – OAB/RO 5546 e OutrosRecorrido: Dagoberto da Silva GonçalvesAdvogada: Liliana Regina Alves – OAB/RR 284Sentença: Cléber Gonçalves FilhoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

49 - Recurso Inominado: 0817116-47.2017.8.23.0010Recorrente: Unimed de Boa Vista, Cooperativa de Trabalho MédicoAdvogada: Haylla Wanessa Barros de Oliveira – OAB/RR 750

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Recorrida: Geleanis Silva TeixeiraDefensor Público: Ernesto Halt – OAB/RR 153 – BSentença: Rodrigo Bezerra DelgadoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

50 - Recurso Inominado: 0806255-02.2017.8.23.0010 Recorrente: Maria das Graças Percília da CostaDefensor Público: Ernesto Halt – OAB/RR 153Recorrido: Nacor Filho Pereira FilhoAdvogado: Sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

51 - Recurso Inominado: 0804979-33.2017.8.23.0010 Recorrente: Fabiana Pereira de AbreuAdvogadas: Luciara Oliveira Lima – OAB/RR 1148 e Outras Recorrido: Daniel Luniere de QueirozAdvogado: Sem advogado cadastradoSentença: Cléber Gonçalves FilhoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

52 - Recurso Inominado: 0805408-97.2017.8.23.0010Recorrentes: Elias Costa Machado e Lindalva Araújo FerreiraAdvogado: Warner Velasque Ribeiro – OAB/RR 288 – A Recorrida: Seguradora Líder dos Consórcios de SeguroAdvogado: Álvaro Luiz da Costa Fernandes – OAB/RR 393 – A Sentença: Raimundo Anastácio Carvalho Dutra FilhoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

53 - Recurso Inominado: 0811447-13.2017.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/AAdvogados: Sandro Domenich Barradas OAB/SP 115559 – N e OutroRecorrida: Ana Kelly Andrade da SilvaAdvogados: José Carlos Aranha Rodrigues OAB/RR 584 – N e OutroSentença: Cléber Gonçalves FilhoRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

54- Recurso Inominado: 0813878-20.2017.8.23.0010 Recorrente: Eliene de Paula da SilvaDefensor Público: Ernesto Halt – OAB/RR 153 – B Recorrido: Novo Mundo Amazônia Móveis e Util. Ltda.Advogado: Eládio Miranda Lima – OAB/RJ 86235Sentença: Noêmia Cardoso Leite de SousaRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR

RECURSOS - PJE

55 - Recurso Inominado: 0400037-62.2013.8.23.0010Recorrente: Eduardo Henrique BatistaAdvogada: Danielle Benedetti Torreyas – OAB/RR 826Recorrido: Estado de RoraimaProcuradora do Estado: Christiane Mafra Moratelli – OAB/RR 495 Sentença: Erasmo Hallysson Souza de Campos Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

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56 - Recurso Inominado 0400775-16.2014.8.23.0010 Recorrente: Elrilene Souza dos Santos OliveiraAdvogado: Samuel Moraes da Silva – OAB/RR 225Recorrido: Município de Boa VistaProcurador do Município: Marcelo Cruz de Oliveira – OAB/RR 683 Sentença: Air Marin JúniorRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 19FEV2018

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

EDITAL Nº 002 - MPRR, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018.

II PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINOMÉDIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA DE STINADO A ATENDER A

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ALTO ALEGRE .

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas legais atribuições, faz saber a todos osinteressados que, em conformidade com o ATO nº 050, de 21 de agosto de 2015 e ATO nº 003, de 26 dejaneiro de 2018, torna público a RELAÇÃO DE INSCRITOS (Classificados e Eliminados) n a 1ª ETAPA doII PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINOMÉDIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA DE STINADO A ATENDER APROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ALTO ALEGRE , bem como, CONVOCA os candidatosclassificados para a realização da 2ª ETAPA (ENTREV ISTA):

1. RELAÇÃO DE CANDIDATOS INSCRITOS 1.1 VAGA TURNO MATUTINO – CANDIDATOS CLASSIFICADOSNOME DO CANDIDATO INSCRITO CPF ou RG ANO LETIVO

em curso Média Geralde Notas(MGN)

CLASSIFI-CADOS na1ª ETAPA

Felipe Silvestre Almeida 033.261.992-36 3º Ano 175,6 C lassificado

Hortência Ribeiro Fontes 932.748.582-34 3º Ano 172,2 C lassificada

João Vitor Dias da Silva Pomin 048.399.492-80 3º Ano 170,0 Classificado

Emanuelle de Sousa Silva 703.889.962-77 3º Ano 170,0 Classificada

Angelica Simão 029.764.280-42 3º Ano 169,2 Classifica da

Williany Silva Cavalcante 040.618.732-02 3º Ano 167, 8 Classificada

1.2 VAGA TURNO MATUTINO – CANDIDATOS ELIMINADOS

NOME DO CANDIDATO INSCRITO CPF ou RG Ano letivo emcurso

Média Geralde Notas(MGN),conformeitem 6.2.1 doEdital

ELIMINA-DOS(conformeitem 6.4 doEdital)

Gelcimar Maciel de Assis 050.051.052-04 3º Ano 165,0 E liminado

Janaína Amorim Barbosa 053.648.102-40 3º Ano 163,6 Eli minada

Maria Vitória Naves de Oliveira 700.079.862-97 3º Ano 163,4 Eliminada

Graziela Sampaio do Nascimento 017.496.022-02 3º Ano 163,2 Eliminada

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Ana Carolina Dias Maciel 050.599.572-76 3º Ano 163,0 E liminada

Any Vitória Oliveira da Silva 013.201.322-35 3º Ano 16 2,6 Eliminada

Cleane Barbosa da Silva 049.756.542-02 3º Ano 158,8 E liminada

Cristina Maciel de Assis 055.653.212-04 3º Ano 158,0 Eliminada

Laene Faria Pinheiro 058.619.022-83 2º Ano 91,6 Elimi nada

Jennifer Eduarda Costa Almeida 059.939.552-44 2º Ano 89,0 Eliminada

Celynne Rayssa Albarado Duarte 045.754.792-84 2º Ano 88,6 Eliminada

Francisco Breno Sousa Rodrigues 040.743.032-64 2º Ano 84,2 Eliminado

Eduardo Wilhiam Ferreira de Almeida 043.031.842-17 2º Ano 79,6 Eliminado

Rafaela Thamilla dos Santos Brasil 700.081.502-73 2º Ano 77,0 Eliminada

Ana Clara Ferreira Chaves da Silva 041.562.552-12 2º Ano 76,2 Eliminada

Leiliane Trindade de Sousa 065.949.202-43 2º Ano 75,2 E liminada

1.3 VAGA TURNO VESPERTINO

Não houve candidatos interessados em concorrer à va ga ofertada no Turno Vespertino

2. Nos termos dos itens 6.1 e 6.2 do Edital nº 001 – MPRR, de 29 de janeiro de 2018, os 06 (seis) primeiroscandidatos, por turno, os quais apresentarem a maior média geral de notas (MGN) obtida através da análisedo Histórico/Boletim Escolar referente ao ano letivo concluído, estão classificados para a 2ª Fase(Entrevista).

3. Os candidatos classificados na 1ª ETAPA estão convocados para comparecer na Promotoria de Justiçada Comarca de Alto Alegre no dia 22/02/2018, às 9 (nove) horas, para participar da 2ª ETAPA(ENTREVISTA).

4. Em cumprimento ao disposto no item 6.4 do Edital regulador do certame, estão automaticamenteeliminados, os candidatos cuja média geral de notas (MGN) foi inferior à do candidato classificado na 6ªcolocação para o turno a que concorreu (matutino e vespertino), consequentemente, não participarão da 2ªFase (Entrevista).

5. Com fundamento nos itens 7.1 a 7.4 do Edital nº 001, o candidato que desejar interpor recurso contraqualquer dos resultados, poderá fazê-lo:a) no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados do primeiro dia útil após a data de publicação no endereçoeletrônico www.mprr.mp.br.b) os recursos deverão ser dirigidos a Comissão Organizadora do Concurso, que deverá ser protocolado nasede da Promotoria de Justiça da Comarca, no horário das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas .c) do candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito, sob pena de ser preliminarmenteindeferido.

6. Recursos protocolados intempestivamente não serão apreciados pela Comissão Organizadora docertame Processo Seletivo.

7. Todos os Editais, convocações, avisos, serão divulgados no site www.mprr.mp.br , meio este consideradoOficial para fins de contagem de prazos, inclusive para interposição de recurso e, fixação nas Promotoriasde Justiça da respectiva Comarca.

Cumpra-se. Publique-se.

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Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

ILAINE APARECIDA PAGLIARINIPresidente da Comissão Organizadora do II Processo Seletivo de Estágio de Nível Médio e

Técnico Integrado ao Ensino Médio

EDITAL Nº 003 - MPRR, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018.II PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO

MÉDIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA DE STINADO A ATENDER APROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PACARAIMA .

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas legais atribuições, faz saber a todos osinteressados que, em conformidade com o ATO nº 050, de 21 de agosto de 2015 e ATO nº 003, de 26 dejaneiro de 2018, torna público a RELAÇÃO DE INSCRITOS (Classificados e Eliminados - Vaga TurnoMatutino) do II PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO INTEGRADO AOENSINO MÉDIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE ROR AIMA DESTINADO A ATENDER APROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PACARAIMA , e CONVOCA os candidatos classificadosna 1ª ETAPA para participar da 2ª ETAPA (ENTREVISTA ):

1. RELAÇÃO DE CANDIDATOS INSCRITOS 1.1 VAGA TURNO MATUTINO – CANDIDATOS CLASSIFICADOSNOME DO CANDIDATO INSCRITO CPF ou RG ANO

LETIVO emcurso

Média Geralde Notas(MGN)

CLASSIFI-CADOS na 1ªETAPA

Darlene Santos Alves 034.633.272-95 2º Ano 90,2 Classi ficada

Vitória Liriel Guedes Pereira 044.821.192-02 2º Ano 8 9,2 Classificada

Santhiennison do Nascimento Rodrigues 052.010.752-74 1º Ano 86,4 Classificado

Andrea Del Carmen Mendonza Gaskin 703.558.412-90 3º A no 86,4 Classificada

Karolaine Vitória Rodrigues dos Santos 039.501.812-9 6 3º Ano 86,2 Classificada

Miranda de Jesus Malavé Campos 004.439.092-02 3º Ano 85,6 Classificada

1.2 VAGA TURNO MATUTINO – CANDIDATOS ELIMINADOS

NOME DO CANDIDATO INSCRITO CPF ou RG ANOLETIVO emcurso

Média Geralde Notas(MGN)

ELIMINADOSna 1ª ETAPA(item 6.4 –Edital 001)

Thaisa França da Silva 049.057.752-05 3º Ano 85,4 Elim inada

Thaiane Souza Gaskin 031.852.512-70 3º Ano 84,6 Elimin ada

Thiago Lima Oliveira dos Santos 026.558.402-75 3º Ano 84,0 Eliminado

Thalita Souza Gaskin 031.852.132-62 3º Ano 83,4 Elimin ada

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Riverlane Rodrigues Araújo 033.198.632-90 3º Ano 83,2 E liminada

Thales Heitor Lopes Chaves 702.983.682-00 3º Ano 83,0 E liminado

Rafael Alexander Rangel Mendes 704.314.802-22 3º Ano 82,6 Eliminado

Valdenir da Silva Pereira Júnior 037.584.682-48 2º An o 80,2 Eliminado

Timóteo Ferreira Paes Neto 039.499.632-19 2º Ano 80,0 Eliminado

Jamile Barbosa 003.907.262-22 3º Ano 64,8 Eliminada

2. Nos termos dos itens 6.1 e 6.2 do Edital nº 001 – MPRR, de 29 de janeiro de 2018, os 06 (seis) primeiroscandidatos, por turno, os quais apresentarem a maior média geral de notas (MGN) obtida através da análisedo Histórico/Boletim Escolar referente ao ano letivo concluído, estão classificados para a 2ª Fase(Entrevista).

3. Os candidatos classificados na 1ª ETAPA estão convocados para comparecer na Promotoria de Justiçada Comarca de Pacaraima no dia 21/02/2018, às 8 (oito) horas, para participar da 2ª ETAPA(ENTREVISTA).

4. Em cumprimento ao disposto no item 6.4 do Edital regulador do certame, estão automaticamenteeliminados, os candidatos cuja média geral de notas (MGN) foi inferior à do candidato classificado na 6ªcolocação para o turno a que concorreu (matutino e vespertino), consequentemente, não participarão da 2ªFase (Entrevista).

5. Com fundamento nos itens 7.1 a 7.4 do Edital nº 001, o candidato que desejar interpor recurso contraqualquer dos resultados, poderá fazê-lo:a) no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados do primeiro dia útil após a data de publicação no endereçoeletrônico www.mprr.mp.br.b) os recursos deverão ser dirigidos a Comissão Organizadora do Concurso, que deverá ser protocolado nasede da Promotoria de Justiça da Comarca, no horário das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas .c) do candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito, sob pena de ser preliminarmenteindeferido.

6. Recursos protocolados intempestivamente não serão apreciados pela Comissão Organizadora docertame Processo Seletivo.

7. Todos os Editais, convocações, avisos, serão divulgados no site www.mprr.mp.br , meio este consideradoOficial para fins de contagem de prazos, inclusive para interposição de recurso e, fixação nas Promotoriasde Justiça da respectiva Comarca.

Cumpra-se. Publique-se.

Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

ILAINE APARECIDA PAGLIARINIPresidente da Comissão Organizadora do II Processo Seletivo de Estágio de Nível Médio e

Técnico Integrado ao Ensino Médio

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , nos termos do art. 12, V, da LeiComplementar Estadual nº 003/94, convoca extraordinariamente os Excelentíssimos Membros do Colégiode Procuradores de Justiça, para sessão a ser realizada no dia 22FEV2018, às 10h, na sala dos ÓrgãosColegiados, edifício da Procuradoria-Geral de Justiça.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 002, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , nos termos do art. 12, V, da LeiComplementar Estadual nº 003/94, convoca extraordinariamente os Excelentíssimos Membros doConselho Superior, para sessão a ser realizada no dia 22FEV2018, às 10h e 30min, na sala dos ÓrgãosColegiados, edifício da Procuradoria-Geral de Justiça.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 110, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o Procurador de Justiça, Dr. SALES EURICO MELGAREJO FREITAS , para responder, sem prejuízo desuas atuais atribuições, pela 3ª Procuradoria Criminal, no período de 15FEV a 01MAR2018.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 111, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Prorrogar os efeitos das Portarias nº 913/2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6071, de 09OUT2017, nº960 a 972/2017, publicadas no Diário da Justiça Eletrônico nº 6079, de 23OUT2017 e Portarias nº 1.029 a1.031/2017, publicadas no Diário da Justiça Eletrônico nº 6089, de 09NOV2017, e que tratam da concessão degratificação de produtividade em razão de planos de trabalho, nos mesmos percentuais nelas previstos, pelo períodode 1º de fevereiro de 2018 até 31 de maio de 2018.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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E R R A T A S:- Na Portaria nº 095/2018, publicada no DJE nº 6151, de 15FEV2018;Onde se lê: … “ 03 (três) ” … Leia-se: … “ 04 (quatro) ” ...Onde se lê: … “ 06 a 09FEV2019 ” … Leia-se: … “ 06 a 09FEV2018 ”...

- Na Portaria nº 096/2018, publicada no DJE nº 6151, de 15FEV2018;Onde se lê: … “ 06 a 08FEV2018 ” …Leia-se: … “ 06 a 09FEV2018 ” …

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 204- DG, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento dos servidores JAMES BATISTA CAMELO, Assessor Administrativo/Oficial deDiligência “Ad Hoc”, e ANA PAULA VASCONCELOS SOUSA , Oficial de Diligência em face dodeslocamento para o município de Uiramutã-RR, sede e zona rural no dia 15FEV18, com pernoite, paraexecutarem diligência no sentido de realizar buscas, localizar, notificar pessoas físicas e entregardocumentos no município. Processo nº 102/18 – DA, de 19 de fevereiro de 2018.SisproWeb:081906055071841.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 205- DG, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento da servidora ANA PAULA VASCONCELOS SOUSA , Oficial de Diligência, em facedo deslocamento para a zona rural de Boa Vista no dia 16FEV18, sem ônus, para acompanhar ocoordenador de Arquitetura e Engenharia junto a Escola Estadual Nilo José de Melo, situado na RR 319 Km50, região do Passarão, zona rural de Boa Vista-RR. Processo nº 205/18 – DA, de 19 de fevereiro de 2018.SisproWeb:081906055081812.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 206- DG, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

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Autorizar o afastamento do servidor DANIEL MENDONÇA SANTOS , Assessor de Arquitetura e Urbanismo,em face do deslocamento para a zona rural de Boa Vista no dia 16FEV18, sem ônus, para cumprir OMD200/2015/Pro-DIE/MP, zona rural de Boa Vista-RR. Processo nº 206/18 – DA, de 19 de fevereiro de 2018.SisproWeb:081906055091877.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 207- DG, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do policial militar SD PM ALEXSANDRO BARBOSA SOUSA , em face dodeslocamento para o município de Pacaraima-RR no período 19 a 22FEV18, com pernoite, para realizar osprocedimentos de segurança na Promotoria de Justiça de Pacaraima. Processo nº 207/18 – DA, de 19 defevereiro de 2018. SisproWeb:081906055111819.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 208- DG, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor MESSIAS ELIAS PINTO , Assessor Administrativo, em face dodeslocamento do município de São Luiz-RR para Boa Vista-RR no dia 19FEV18, com pernoite, paratransportar documentos e processos. Processo nº 208/18 – DA, de 19 de fevereiro de 2018.SisproWeb:081906055121881.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 209 - DG, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições econforme exposto na Ata da Segunda Sessão Ordinária do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça doMinistério Público do Estado de Roraima ocorrida em 06/05/13 e na CI nº 005/2017/SEC-GERAL/MP-RR,de 21/09/2017.

R E S O L V E :

Conceder às servidoras abaixo relacionadas dispensa por terem participado na aplicação das provas do XIVProcesso Seletivo para Preenchimento de Vagas do Estágio Extracurricular de Estagiários de Direito doMinistério Público do Estado de Roraima, ocorrido em 03SET2017, nas dependências da FaculdadeCathedral.

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Nome Quantidade de dias Período SISPROWEB Nº

Catarina Mendes Batista Rosa Araújo 02 19 a 20/02/18 1606381868

Franciele Coloniese Bertoli 04 20 a 23/03/18 1603881812

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 210 - DG, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais, e considerando o disposto § 3º, do art. 2º da Resolução CPJ nº 004, de 14/11/2014,publicada no DJE nº 5396, de 19/11/2014, R E S O L V E :

Conceder folga compensatória, aos servidores abaixo relacionados, por terem trabalhado durante o períodode Recesso Forense.

Nome Quantidade de dias Período SISPROWEB Nº

Adolfo Echechurry Cruz 14 14 a 27/03/18 1606511858

Mozart Menezes da Silva Filho 14 02 a 06/07/1830/07 a 07/08/18 1603451810

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

E R R A T A :- Na Portaria nº 193-DG, de 09FEV2018, publicada no DJE nº 6151, de 15FEV2018:Onde se lê: “...no período de 05 a 06FEV2018...”Leia-se: “… no período de 03 a 06FEV2018...”

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 036 - DRH, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 eatendendo o art. 98 da Lei Federal nº 9.504, de 30 de setembro de 1997,

R E S O L V E :

Conceder dispensa por serviços prestados à Justiça Eleitoral, aos servidores abaixo relacionados:

Nome Quantidade de dias Período SISPROWEB Nº

Catarina Mendes Batista Rosa Araújo 01 21/02/18 1606381868

Franciele Coloniese Bertoli03

28/02/1801/03/18

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19/03/18

Mozart Menezes da Silva Filho 01 20/07/18 1603481874

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTASDiretora do Departamento de Recursos Humanos, em exercício

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO EPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO EDIREITO À EDUCAÇÃODIREITO À EDUCAÇÃO

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO

NOTÍCIA DE FATO N° 015/2018COMARCA: BOA VISTAPESSOA CIENTIFICADA: DALILA ALEXANDRE SOUSAA pessoa identificada no presente edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como deque poderá apresentar razões escritas ou documentos no prazo de 10 (dias), a contar da sua publicação,perante o Órgão que determinou o arquivamento do pleito, devendo ser remetidas, caso não hajareconsideração no prazo de 3 (três) dias, com a representação e a decisão atacada, ao Conselho Superiordo Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO: Nos termos da certidão de fl. 08v, não subsistindo motivos para intervenção doMinistério Público Estadual, PROMOVO o seu ARQUIVAMENTO.

Membro do Ministério Público: ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTI – Promotora de JustiçaData: 09 de fevereiro de 2018

NOTÍCIA DE FATO N° 022/2018COMARCA: BOA VISTAPESSOA CIENTIFICADA: ROSILDA PEREIRAA pessoa identificada no presente edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como deque poderá apresentar razões escritas ou documentos no prazo de 10 (dias), a contar da sua publicação,perante o Órgão que determinou o arquivamento do pleito, devendo ser remetidas, caso não hajareconsideração no prazo de 3 (três) dias, com a representação e a decisão atacada, ao Conselho Superiordo Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO: Nos termos da certidão de fl. 46v, não subsistindo motivos para intervenção doMinistério Público Estadual, PROMOVO o seu ARQUIVAMENTO.

Membro do Ministério Público: ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTI – Promotora de JustiçaData: 09 de fevereiro de 2018

NOTÍCIA DE FATO N° 001/2018COMARCA: BOA VISTAPESSOA CIENTIFICADA: MARIA LUTHIELLE BEZERRA LIMAA pessoa identificada no presente edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como deque poderá apresentar razões escritas ou documentos no prazo de 10 (dias), a contar da sua publicação,perante o Órgão que determinou o arquivamento do pleito, devendo ser remetidas, caso não hajareconsideração no prazo de 3 (três) dias, com a representação e a decisão atacada, ao Conselho Superiordo Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO: Nos termos da certidão de fl. 31v, não subsistindo motivos para intervenção doMinistério Público Estadual, PROMOVO o seu ARQUIVAMENTO.

Membro do Ministério Público: ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTI – Promotora de JustiçaData: 09 de fevereiro de 2018

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NOTÍCIA DE FATO N° 024/2017COMARCA: BOA VISTAPESSOA CIENTIFICADA: ANA KAROLINE DE SOUZA COSTAA pessoa identificada no presente edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como deque poderá apresentar razões escritas ou documentos no prazo de 10 (dias), a contar da sua publicação,perante o Órgão que determinou o arquivamento do pleito, devendo ser remetidas, caso não hajareconsideração no prazo de 3 (três) dias, com a representação e a decisão atacada, ao Conselho Superiordo Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO: Nos termos da certidão de fl. 40v, não subsistindo motivos para intervenção doMinistério Público Estadual, PROMOVO o seu ARQUIVAMENTO.

Membro do Ministério Público: ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTI – Promotora de JustiçaData: 07 de fevereiro de 2018

NOTÍCIA DE FATO N° 216/2017COMARCA: BOA VISTAPESSOA CIENTIFICADA: VALMIRENE PEREIRA BEZERRAA pessoa identificada no presente edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como deque poderá apresentar razões escritas ou documentos no prazo de 10 (dias), a contar da sua publicação,perante o Órgão que determinou o arquivamento do pleito, devendo ser remetidas, caso não hajareconsideração no prazo de 3 (três) dias, com a representação e a decisão atacada, ao Conselho Superiordo Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO: Nos termos da certidão de fl. 29, não subsistindo motivos para intervenção doMinistério Público Estadual, PROMOVO o seu ARQUIVAMENTO.

Membro do Ministério Público: ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTI – Promotora de JustiçaData: 07 de fevereiro de 2018

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TABELIONATO DO 1º OFÍCIO Expediente de 19/02/2018

EDITAL DE INTIMAÇÃO Pelo presente edital, o 1º CARTÓRIO DE NOTAS, PROTESTO E REGISTRO DE BOA VISTA localizado à Av. Ville Roy, 5636 em Boa Vista - Roraima FAZ SABER às pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas que tem em seu poder títulos apontados para protesto, com as seguintes características: Prot: 527694 - Título: DV/22568/15 - Valor: 1.921,00 Devedor: ADALBERTO DE OLIVEIRA SALES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 527497 - Título: DMI/7285 - Valor: 1.705,00 Devedor: ALLTECH SOLUCOES EM INFORMATICA LTDA-ME Credor: ATHOMIC ESD COM DE PRODS ANTI-ESTATICOS Prot: 527580 - Título: DMI/124746 2 - Valor: 425,00 Devedor: CARLOS EDUARDO ALEIXO PRADO Credor: VDM OPERACOES LOGISTICAS EIRELI Prot: 527574 - Título: DV/0443686-4 - Valor: 89.734,84 Devedor: CONSTRUTORA ENFRA Credor: PERIN VEICULOS Prot: 527715 - Título: DMI/044769102 - Valor: 484,13 Devedor: IMPORTADORA E EXPORTADORA JESUS ME DEU L Credor: ALUMINIO NACIONAL Prot: 527755 - Título: DV/2744/15 - Valor: 1.200,00 Devedor: JESUS ARNOLDO VALERA PEREZ Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 527492 - Título: DMI/3250 - Valor: 500,00 Devedor: KATIA MARIA MAGALHAES DE MELO Credor: CHAVES E BARROS LTDA ME Prot: 527717 - Título: DMI/000710751 - Valor: 2.804,24 Devedor: M DO ESPIRITO SANTO LIMA - EIRELI Credor: DEMA IND COM E REPRES DE PROD DE LIMPEZA Prot: 527595 - Título: DV/22556/15 - Valor: 1.350,00 Devedor: MARIA DA PENHA DO NASCIMENTO COSTA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 527686 - Título: DMI/6154 - Valor: 1.959,90 Devedor: NAGIB AMORIM MELO Credor: RIBEIRO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L Prot: 527695 - Título: DV/22569/15 - Valor: 3.565,10 Devedor: PRISCILA BARBOSA SIMOES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 527696 - Título: DV/22570/15 - Valor: 588,00 Devedor: PRISCILA BARBOSA SIMOES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 528015 - Título: CDA/22.368 - Valor: 2.632,85 Devedor: THIAGO DE OLIVEIRA SILVA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, foi passado o presente Edital, publicado na forma legal e afixado em lugar público, ficando os responsáveis pelos documentos relacionados intimados para no prazo legal, a contar da data de protocolização do título, vir pagar o valor dos mesmos neste Tabelionato, ou manifestarem suas recusas. Boa Vista, 19 de fevereiro de 2018. (13 apontamentos). Eu JOZIEL SILVA LOUREIRO , Tabelião o fiz digitar e assino.

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EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro, neste Registro Civil das Pessoas Naturais - 1º Ofício da Capital de Boa Vista-RR: 01) LÍVIO LEANDRO SILVA e MARIANA VIRGINIA DE ARAÚJO FLORENTINO SILVA ELE: nascido em Igarassu-PE, em 16/02/1982, de profissão Funcionário Público, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Universal, nº 163, Bairro: Centenário, Boa Vista-RR, filho de ACEDINO LEANDRO SILVA e MARIA DO SOCORRO LEANDRO SILVA. ELA: nascida em Campina Grande-PB, em 15/04/1980, de profissão Empresária, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua Universal, nº 163, Bairro: Centenário, Boa Vista-RR, filha de FRANCISCO MARIANO DA SILVA e TEREZA CRISTINA DE ARAÚJO FLORENTINO SILVA. 2) JANILSON LOPES FERREIRA e MARIA NASCIMENTO BARROSO ELE: nascido em Caracaraí-RR, em 28/11/1977, de profissão Vendedor, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua. Santa Marta, nº 150, Bairro: Centenário, Boa Vista-RR, filho de AGAMENON FERREIRA e ADELAIDE FERREIRA LOPES. ELA: nascida em Altamira do Maranhão-MA, em 05/04/1987, de profissão Advogada, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua. Santa Marta, nº 150, Bairro: Centenário, Boa Vista-RR, filha de RAIMUNDO BARROSO e RAIMUNDA NASCIMENTO BARROSO. 3) FRANK LINDOSO CAVALCANTE e MICHELE RODRIGUES MORAIS ELE: nascido em Manaus-AM, em 08/04/1983, de profissão Autônoma, estado civil Solteiro, domiciliado e residente na Rua Capela, nº401, Bairro Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO BARROS CAVALCANTE e LÚCIA MARIA LINDOSO. ELA: nascida em Crateús-CE, em 13/11/1983, de profissão Servidora Pública, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Capela, nº401, Bairro Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filha de ANTONIO ANTENOR RODRIGUES MORAIS e MARIA IVA RODRIGUES MORAIS. 4) FLÁVIO DANTAS MARCILIO SANTOS e NATHALIA YOUSSEF COUTINHO ELE: nascido em Fortaleza-CE, em 29/03/1988, de profissão Funcionário Público, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Capitão Castro Mendes, nº 546, Bairro: Caçari, Boa Vista-RR, filho de RONALDO MARCILIO SANTOS e WILTANIA DANTAS MARCILIO SANTOS. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 18/10/1989, de profissão Fisioterapeuta, Estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Presidente Costa e Silva, nº959, Bairro São Francisco, Boa Vista-RR, filha de SAMUEL OLIVEIRA COUTINHO e JANET YOUSSEF COUTINHO. Se alguém souber de algum impedimento queira acusá-lo na forma da Lei. Boa Vista-RR, 19 de fevereiro de 2018. JOZIEL SILVA LOUREIRO, Oficial, subscrevo e assino.

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