boa palavra - março 2015

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Boa Palavra - Março 2015

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  • ANO 10 | NMERO MARO DE 2015 I www.batistadopovo.org.br

    ..................................................................................................................................................................................................................................................................

    BARNAB DICAS

    PAPO DE FAMLIA CLULAS MISSES

    Barnab, seja pela sua liberalidade, seja pelo seu amor causa, seja pela influncia

    que recebeu de Paulo, um dos grandes caracteres do Novo Testamento. Barnab uma vida que inspira, uma vida mar-

    cante; cheia de graa e de poder. Vale a pena passarmos alguns minutos com esta vida aprovada. aconselhvel a leitura dos seguintes textos: Atos 4.32-37; 9.20-27; 11.19-26; 13.1-3; 14.8-15.

    Pg. 05 | Pr. Enas Tognini Pg.08

    Pg. 13 Pg. 06 Pg. 09

    mas como a ns mesmos. Se a felicidade que almejamos procura primeiramente desfrutar de Deus, contemplar Sua gl-ria e ter comunho com Ele, ento este amor a Deus se assemelha ao amor que devemos ter a ns mesmos. Alm disso, quando o cristo busca a felicidade do seu prximo, ele amplia a sua prpria.

    Esta promessa de Isaas nos encanta e motiva a seguir em frente no investimen-to contnuo para que nossos filhos alcan-cem a estatura da maturidade em Cristo. s vezes ficamos preocupados com os

    resultados. Na verdade, a preocupao no nos levar ao alvo proposto pela Pa-lavra de Deus.

    Apesar da minha chegada recente IBP-Vila Mariana, tenho vivenciado um tempo precioso com os colegas, lderes de ministrios e missionrios que volun-tariamente com amor e fervor no corao incansavelmente, tem-se envolvido no trabalho do Reino mesmo sem ser co-nhecidos, pois estamos em uma igreja...

    bom que o homem ame a sua prpria felicidade. Sem isso, ele deixaria de ser essencialmente homem. A ordem de amarmos o prximo como a ns mes-mos (Mateus 19: 19), pressupe que po-demos, e devemos amar a ns mesmos. No somos ordenados a amar mais ao nosso prximo do que a ns mesmos,

    A compulso por compras considerada uma doena to grave como a depen-dncia por drogas, e que necessita de

    tratamento.Muitas pessoas possuem compulso por

    compras e acabam gastando todo o di-nheiro que recebem.Essa compulso ocorre quando o indiv-duo tem uma vontade enorme de com-prar coisas, sem que haja necessidade

    108

    Leia a mensagem do Pr. Jonas Neves. Pg. 03

  • Rua Domingos de Morais, 1100 Cep: 04010-100 Vila Mariana, So Paulo/SP

    (11) 5579.3516

    EDITORIAL

    Reputao o que as pessoas pensam a meu respeito. Carter o que eu sou quando ningum est me olhando. D. L. Moody

    Voc age diferente quando ningum est

    por perto? Voc trabalha intensa e honesta-mente mesmo quando ningum o observa? Pode afirmar sobre voc mesmo, que con-fivel e responsvel em qualquer situao?

    Uma vida bem-sucedida depende do que voc faz quando tem absoluta certeza de

    que ningum o est observando. O que fa-zemos quando ningum est olhando, so

    aes impulsionadas pelo que esperamos ns mesmos. E, tudo o que esperamos de ns mesmos o que nos tornamos. As sementes de grandes ou preciosas reali-zaes so semeadas quando ningum est olhando. O atleta olmpico que ganhou uma medalha de ouro, e que teve sua performance assistida por milhes de pessoas ao redor do mundo, o mesmo que investiu em muitos anos de treinamento, quando ningum o es-tava observando. O milionrio, empreendedor bem-sucedido, investiu anos e anos de traba-lho quando ningum estava olhando.

    O que voc est fazendo hoje ou agora, neste

    momento, quando ningum o est observan-do? Seja l o que for certamente ter conse-quncias futuras.

    Texto inspirado em uma mensagem do pastor Nlio

    da Silva.

    Mnica Pocker

    DZIMOS E OFERTAS

    Igreja Batista do Povo: CNPJ: 47.468.590/0001-45Banco Santander: Agncia: 3412 / Conta Corrente: 13000654-9Banco Bradesco: Agncia: 3450-9 / Conta Corrente: 10165-6Banco Ita: Agncia: 7681 / Conta Corrente: 05668-0

    FIQUE POR DENTROCEIA DO SENhOR: Participe da celebrao da ceia em cumprimento ordenana que Jesus nos deixou. 1 domingo: s 8h / 2 domingo: s 10h / 3 domingo: s 17h / 4 domingo: s 19h / 3 tera-feira: s 9h / ltima quarta-feira do ms, s 15h

    PARTICIPE DE UMA CLULA: Viva em comunho com outros irmos e aprenda mais sobre a vida crist em plenitude. Ligue e procure a clula mais prxima da sua casa. Secretaria de Clulas: (11) 5579-3516 | [email protected]

    QUERO SER MEMBRO DA IBP: Se voc tem participado de nossas reunies h algum tempo e gostaria de se tornar membro da nossa igreja, entre em contato com a secretaria para mais informaes. (11) 5579-3516

    BOA PALAVRA

    .............................................................................................................................

    .............................................................................................................................

    Rua Domingos de Morais, 1100 - Vila Mariana - So Paulo / SP - Brasil - CEP: 04010-100. O Boa Palavra uma publicao da Igreja Batista do Povo. Os anncios contidos nessa edio so de nica e exclusiva responsabilidade dos anun-ciantes, no tendo a Igreja Batista do Povo nenhuma responsabilidade sobre o contedo e veracidade de tais anncios. A Igreja no se responsabiliza em fiscalizar ou garantir efetividade do que anunciado, j que no mantm nenhum relacionamento de qualquer espcie com os empresrios e prestadores de servio que anunciam no Boa Palavra. Dvidas e sugestes: [email protected] ExPEDIENTE: Presidente: Pr. Jonas Neves de Souza; Jornalista Responsvel: Monica Pocker; Atendimento: Paula Junker; Reviso: Maria Clia Pereira Leite; Colaborao: helen Ribeiro Bernardo; Diagramao e Arte: Thiago Bech - Tiragem: 8.000 exemplares. - Departamen-to Comercial: (11) 5579 3516. Direo Geral: Sonar Propagando

    Os olhos de Deus esto em todos os lugares

  • MENSAGEM

    Pr. Jonas NevesPresidente da Igreja Batista do Povo

    pg. Maro de 20153

    Depois de trs anos vivendo com os seus discpulos, cada detalhe do Reino de Deus na Terra Jesus despediu-se deles com as conhecidas palavras de Mateus 28.18-20: Toda autoridade me foi dada no cu e na Terra. Ide, portanto, fazei discpulos de to-das as naes, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Esprito Santo; ensinan-do-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias at a consumao do sculo. Lembremos que essas coisas foram ditas pelo Cristo j ressuscitado, depois de ter andado com eles por quarenta dias! Ne-nhum deles tinha qualquer dvida sobre a autoridade do Senhor. E, por isso, sabiam que Ordem dada, ordem cumprida. Seu dever era obedecer. E quanto a voc; algu-ma dvida?Cada um deles entendeu perfeitamente o que lhes estava sendo ordenado. A partir daquele momento, s lhes restava

    aguardar o derramamento do Esprito (que aconteceu dez dias depois) e iniciar o minis-trio de pregao do Evangelho, bem como dos cuidados pastorais de maneira individu-al, personalizada, como Jesus havia feito com eles.

    E foi isso o que fizeram pelo resto dos seus dias. Pregaram a muitos, verdade, mas se dedicaram a cuidar pessoalmente de al-guns, para que estes multiplicassem o mo-delo. Anos depois ouvimos Paulo dizendo

    a Timteo: O que de minha parte ouviste atravs de muitas testemunhas, isso mes-mo transmite a homens fiis e tambm id-neos para instruir a outros II Tm 2.2.Jesus ordenou o discipulado dos con-vertidos como o mtodo de apresentar todo homem perfeito diante de Deus Cl 1.28,29. Discipular ministrar a Palavra de Deus no poder do Esprito Santo at que ela transforme a mente, a alma e a vonta-de humana. Essa transformao se torna visvel quando o carter e o comportamento da pessoa manifestam o fruto do Esprito. O discipulado uma obra de Deus realizada na vida do pecador, atravs de outro peca-dor regenerado por Cristo e amadurecido na vida crist. Gosto de Greg Ogden, quando diz: Falar que sou cristo falar do que Cristo fez por mim; falar que sou discpulo falar o que eu fao por Cristo.

    Discipular ministrar a Palavra de Deus no poder do Esprito Santo at que ela transforme a mente, a alma e

    a vontade humana.

  • pg. Maro de 20154CONExO SURDA

    No final do ano passado, fizemos um con-vite. Desafiamos todos os que tm cha-mado para servir ao Senhor para ajudar no trabalho com os surdos da Batista do Povo. Ento gostaramos de apresentar algumas das razes para tal desafio. No

    Brasil, segundo dados do censo do IBGE de 2010, existem quase 10 milhes de deficientes auditivos, cerca de 5% da po-pulao brasileira, dos quais mais de 2 mi-lhes tem grande dificuldade ou no con-seguem ouvir de modo algum. Observe que so dados de 2010 e pesquisas apon-tam que houve um aumento significativo

    de casos de deficincia auditiva desde en-to. Se consultarmos os dados da Orga-nizao Mundial de Sade (OMS) essas

    Flavio Rogerio Fernandes Junior Conexo Surda

    informaes ficam ainda mais alarmantes.

    Segundo a OMS, so cerca de 28 milhes os brasileiros com algum nvel de dificul-dade auditiva. Alguns estudos recentes indicam que os surdos que se declaram evanglicos representam apenas cerca de 1% da populao surda do pas e muitos

    destes no tem acesso integral ao evange-lho, pois a quantidade de intrpretes cris-tos no suficiente. Particularmente se

    contarmos apenas aqueles que esto dis-postos a realmente cuidar e discipular os surdos cristos, esse nmero cai vertigino-samente. No h hoje, no Brasil, nenhum site cristo em funcionamento que seja to-talmente traduzido para a lngua de sinais, o que j podemos ver em outros ramos e

    at em algumas religies. A rea de evan-gelismo e misses das igrejas costuma dar pouca ou nenhuma ateno evan-gelizao de surdos. Deficientes auditivos

    que precisam de um conselho pastoral ou alguma explicao sobre a bblia ficam

    merc de uma escassa rede de intrpre-tes ou da tentativa de compreenso da es-crita do portugus, que no sua primeira

    lngua, tentando, muitas vezes de maneira frustrante, entender e absorver alguma coisa. Por outro lado, o ouvinte que busca aprender LIBRAS - Lngua Brasileira de Sinais encontra um mercado de trabalho de braos abertos devido necessidade desse profissional em escolas, faculda-des e outros estabelecimentos e falta

    de candidatos realmente qualificados para

    os cargos. A est a oportunidade para voc

    que nos l e quer fazer parte dessa obra de

    Cristo ou at mesmo que procura uma habi-lidade que sirva para introduzir ou alavancar sua carreira no mercado de trabalho. Mande e-mail para: [email protected] e pea mais informaes sobre o cur-so bsico de LIBRAS que ter incio no se-gundo fim de semana de maro, na IBP Vila

    Mariana, na rua Domingos de Moraes, 1100. A mensalidade de apenas R$40,00. Partici-pe. Graa e Paz!

    Consulta inicial gratuitae preos especiais para membros IBP

  • MENSAGEM

    Pr. Enas TogniniFundador e pastor emrito da IBP

    pg. Maro de 20155

    Barnab, seja pela sua liberalidade, seja pelo seu amor causa, seja pela influncia que re-cebeu de Paulo, um dos grandes caracteres do Novo Testamento. Barnab uma vida que inspira, uma vida marcante; cheia de graa e de poder. Vale a pena passarmos alguns minu-tos com esta vida aprovada. aconselhvel a leitura dos seguintes textos: Atos 4.32-37; 9.20-27; 11.19-26; 13.1-3; 14.8-15.Observemos alguns aspectos sobre Barnab:1) O nome Barnab segundo Atos 4.36 quer dizer: Filho de Consolao. de proce-dncia aramaica. Seu nome corresponde exata-mente sua personalidade, cuja faceta principal era a liberalidade. Antes o seu nome era Jos.2) Natalidade Atos 4.36 afirma que era

    natural de Chipre, ilha do Mediterrneo com 225 km de comprimento por 97 km de largura. Seu nome vem de Cuprium, cobre, extrado em gran-de quantidade no passado.3) Tribo Atos 4.36 diz que era levita, portanto, da tribo de Levi, a tribo sacerdotal. Pelo dedo se conhece o gigante diz o ditado: pela tribo a que pertencia, podemos medir-lhe o compromisso espiritual, o seu amor a Deus e a dedicao do seu trabalho.4) Profisso Seria ele um sacerdote ou

    um levita? (Lucas 10.31, 32). Seja um ou seja outro, sabemos que era um homem dedicado ao servio de Deus.5) Parentesco Colossenses 4.10 apre-

    senta-o como primo de Joo Marcos. E, por seu turno, Marcos era filho de uma certa Maria, em

    cuja casa se reunia a Igreja nos dias em que Pe-dro estava no crcere (Atos 12.12). Alguns intr-pretes pensam que Barnab era sobrinho desta Maria. possvel.6) Converso Por Atos 6.7 sabemos que muitssimos sacerdotes obedeceram f. Como Barnab vem mencionado no captulo 4 de Atos, j era convertido antes de Atos 6. Quan-do no sabemos, mas temos certeza de que era convertido.7) Vocao Atos 9.26,27 registra o fato de Barnab procurar o recm-convertido Saulo, que passava por Jerusalm. Os apstolos te-meram procurar Saulo, mas Barnab foi, este-ve com a fera e o levou aos apstolos. Nesta altura j era um obreiro do Senhor e dedicado. Estava em franca atividade na Igreja de Jeru-salm, juntamente com outros obreiros, quando nasceu a Igreja de Antioquia da Sria. E como ningum quisesse ir quela Igreja, Barnab foi. J era conceituado obreiro do Senhor.Homem de Bem Pela Sua Liberalidade Essa cor no retrato vem de Atos 4.36-37. Quando a nascente Igreja de Jerusalm enfrentava um problema angustiante, que era a murmurao das vivas helenistas que se julgaram preteri-das na distribuio diria; o fogo da perseguio ardia l fora alimentado pelos judeus, ningum encontrava trabalho, portanto, no se tinha o

    que comer; a situao era aflitiva. Barnab pos-sua no um terreninho de 10X30, mas um sitio; vendeu-o e trouxe a soma total do apurado e depositou aos ps dos apstolos. Com a oferta generosa de Barnab, muitos mataram a fome e resolvem seus problemas: Barnab serviu ao Senhor. Por Mateus 25.31-46 sabemos que, so-correndo os pobres nas suas necessidades, es-tamos servindo o Senhor. A atitude de Barnab nos lembra que o Dono do dinheiro Deus, ns somos apenas mordomos. O que damos ao Se-nhor deve ser dado: I) num ato de culto a Deus, II) com amor, III) com alegria, IV) com fidelidade.

    Serviu causa do Senhor Jesus. A Igreja do Se-nhor um corpo. Em Jerusalm muitos sofriam e padeciam fome. O dinheiro de Barnab injetou recursos para socorrer os necessitados. o que faz o nosso dizimo no corpo de Cristo, que a Igreja. Sua oferta generosa, Barnab definiu sua

    atitude legitimamente crist. No pensou em seu prprio conforto, no pensou em melhor casa, melhor roupa, melhor alimento; pensou em seus irmos famintos. Foram saciados. E por isso fica

    provado que Barnab era um homem de bem, de esprito prtico e cheio de amor. Socorrendo seus irmos, serviu ao Senhor Jesus.Continuaremos estas reflexes sobre os excelen-tes exemplos deixados pela inspiradora vida de Barnab, nas prximas edies deste Jornal.

    BARNAB uma vida inspirada... 1 parte

  • pg. Maro de 20156CLULAS

    Secretaria de Clulas

    bom que o homem ame a sua prpria felicidade. Sem isso, ele deixaria de ser essencialmente homem. A ordem de amarmos o prximo como a ns mes-mos (Mateus 19: 19), pressupe que po-demos, e devemos amar a ns mesmos. No somos ordenados a amar mais ao nosso prximo do que a ns mesmos, mas como a ns mesmos. Se a felicidade que almejamos procura primeiramente desfrutar de Deus, con-templar Sua glria e ter comunho com Ele, ento este amor a Deus se asseme-lha ao amor que devemos ter a ns mes-mos. Alm disso, quando o cristo busca a felicidade do seu prximo, ele amplia a sua prpria. O esprito da caridade ou amor cristo o oposto de um esprito egosta. O esp-rito de caridade busca o bem do prximo. No atente cada um para o que pro-priamente seu, mas cada qual tambm para o que dos outros (Filipenses 2: 4). A felicidade espiritual dessas pessoas deveria ser o nosso principal interesse, inclusive o seu progresso material. Este tipo de esprito se compadece das dificuldades, das cargas e das aflies

    do prximo. Um esprito egosta se preo-

    cupa somente com a sua prpria misria. Mas um corao sincero e verdadeiro cheio de misericrdia para com aqueles que esto em misria, sendo pronto em ajudar, suprir, aliviar. Este tipo de esprito tambm liberal, sempre pronto a atender as necessida-des alheias, quando oportuno. Ento, enquanto temos tempo, faamos bem a todos, mas principalmente aos domsti-cos da f (Glatas 6: 10). Aqueles que ocupam posies de li-derana, seja no governo ou na igreja, devem mostrar-se dispostos a buscar os mais altos interesses daqueles que se encontram sob seus cuidados.

    A proximidade e a comunho tm um

    preo. Pequenas feridas sempre sur-gem, quando nos aproximamos e nos relacionamos. Precisamos desenvolver a nossa capacidade de perdoar, valori-zar e apreciar aquilo que cada pessoa

    tem de bom. Por outro lado, precisamos crescer e ser aperfeioados, para ofere-cermos cada vez mais nossa amizade e amor, aprendendo a ter comunho e a nos relacionar com todo tipo de pessoas sem medo de ser feliz e de ser bno,

    principalmente na vida daqueles a quem amamos. Como viso celular, o nosso alvo ser uma Igreja que vive o amor de Deus na prtica, que vive na unidade de corao, que tem o mesmo sonho que vem do corao de Deus. O nosso alvo falar, amar e buscar as mesmas coisas segun-do os princpios da Palavra de Deus. A nossa viso que cada membro seja liberto e curado e se torne um ministro frutfero e prspero. Podemos conquistar a nossa gerao para o Senhor Jesus atravs das Clulas, encontros e disci-pulado. atravs das Clulas que po-deremos, com mais facilidade, repartir o amor do Pai.Se no ouvirmos o pobre, o perdido, o necessitado, Deus no nos ouvir. A compaixo de Deus deve ser derrama-da em nossos coraes e escoar para o nosso prximo. A Bblia nos diz que: O que tapa o seu ouvido ao clamor do po-

    bre, ele mesmo tambm clamar e no ser ouvido. (Pv 21.13).Sabemos que necessitamos do Senhor para tudo: Ele quem nos d a vida, a respirao, o alimento, a inteligncia, a

    liberdade etc. E Ele nos usa para aben-oar as pessoas. Portanto, permita que Deus manifeste o seu amor por meio de sua vida, de seus atos, de suas boas obras. Ns damos a medida para Deus agir em ns. Se ouvirmos o clamor dos aflitos e atendermos, dentro das nossas

    possibilidades, Ele nos ouvir e atende-r.Pea a Deus que lhe d um corao

    cheio de amor e compaixo pelas pes-soas!Segundo o dicionrio on line, compaixo : Sentimento de pesar que nos causam os males alheios, bem como vontade de ajudar o prximo. Sentimento de simpa-tia ou de piedade para com o sofrimento alheio, associado vontade ou ao desejo de auxiliar de alguma forma: doar dinhei-ro para campanhas humanitrias uma atitude que envolve muita compaixo.

    ...quando o cristo bus-ca a felicidade do seu prximo, ele amplia a

    sua prpria.

    ANUNCIEAQUI

  • IBP DIADEMA

    pg. Maro de 20157

    O Radical Teen festejou um ano de culto na IBP Diadema no melhor estilo teen! Com muita gratido e alegria a galera compreceu em peso. Honraram-nos com sua presena Pr Tiago e Paula, lderes do Radical Teen na Vila Mariana, irmos de Vila Mariana entre eles Felipe e Wylma-ra e o Radical Teen da IBP Santo Amaro. Agredecemos a Deus por toda a equipe de nosso Radical que tem criado um ambien-te santo e atrativo aos nossos adolescen-tes! O CFL iniciou suas atividades e todas as turmas j esto em andamento. Entre as novidades deste semestre, temos as turmas do Curso de Libras s teras e s-bados e o grupo da IBP Oxford, 15 irmos, incluido Pr. Andr, que esto participando conosco do curso EAD de Panorama do Antigo Testamento. O Kidscpulos estar

    trabalhando neste ano com o Projeto Fru-tos. As crianas j plantaram sementes no algodo, na terra e agora esto aprenden-do a cuidar das sementes e das vidas - para dar bons frutos. No final deste ms te-remos batismo e recebimento de membros e esse momento sempre muito especial para a igreja. E em 5 (cinco) de abril come-aremos o 3 culto aos domingos. Nossos horrios de cultos, a partir dessa data, se-ro: 8h30, 10h30 e 18h30. Fique atento! E em abril, no final do ms acontecer mais

    uma festa de multiplicao de clulas, a Celebrao das Colheitas! J estamos nos preparando! Deus bom!

    Carla RubinecIBP Diadema

    ANUNCIEAQUI

    IBP OxFORDQueridos irmos e irms, em nosso co-rao cada vez cresce mais o desejo de vermos pessoas se entregando a Jesus, e recebendo o amor, paz e alegria que esta entrega proporciona. Mas diante de uma Inglaterra secularizada, onde par-tilhar as verdades bblicas no trabalho pode faz-lo perder o emprego, onde

    pregar contra as atitudes absurdas dos radicais islmicos podem nos colocar em risco, fica cada vez mais difcil vermos

    isso acontecer. Diante de to grandes desafios comeamos o ano com o pro-psito de orar e jejuar toda a ltima se-

    mana de cada ms. Comeamos em ja-neiro e j vimos alguns resultados. Deus tem nos desafiado a busc-Lo um pouco

    mais, nos quebrantarmos um pouco mais e a crermos um pouco mais. Orem co-nosco pela cidade de Oxford e pelo Rei-no Unido, acreditamos que com a sua e a nossa orao, veremos o amor, a paz e a alegria de Jesus inundar essa nao.

    Pr. Andr FonsecaIBP Oxford

    O incio do Radical Teen em Sto Amaro alm de muito amor e dedicao envolvi-dos tem muito planejamento. O nosso in-tuito facilitar o desenvolvimento e cons-truo de uma rede que tenha a cara dos adolescentes. Sabemos que este sonho s possvel com muita orao, disci-pulado e dedicao! Pois no podemos esquecer, Deus planejou tudo na criao para que ao final dissesse - Isso mui-

    to bom! E nossa primeira reunio no poderia ser diferente - Sonhos, planos, projetos e planejamento postos diante de Deus, para que tambm possamos dizer - Isso muito bom! Glria a Deus.

    IBP SANTO AMARO

    Paulo Frutuoso Membro IBP Sto. Amato

  • pg. Maro de 20158 DICAS

    A compulso por compras considerada uma doena to grave como a depen-dncia por drogas, e que necessita de

    tratamento.Muitas pessoas possuem compulso por compras e acabam gastando todo o di-nheiro que recebem.Essa compulso ocorre quando o indiv-duo tem uma vontade enorme de com-prar coisas, sem que haja necessidade desse consumo.Existem pessoas que esto arruinadas e presas em dvidas, pois gastam sem

    mesmo ter dinheiro, comprometendo-se com carto de crdito, cheque especial, emprstimos, dentre outros.A atitude considerada grave do compor-tamento compulsivo gastar com um produto sem sequer utiliz-lo.Pessoas relatam que compram merca-dorias e no as retiram das sacolas, ou as escondem at mesmo no trabalho, para que no haja crticas por parte dos familiares.Os sintomas mais significativos e que

    necessitam de observao so:

    O consumo a nica fonte de

    prazer. O comprador perde o controle.

    Por exemplo, ele gasta R$20 mil sem po-der. O comprador se esquece rapi-damente da compra feita.Essa doena precisa de acompanha-mento de Psiquiatra e Psiclogo, pois, s vezes, existe tambm um transtorno de ansiedade..Outro caminho seria a pessoa frequen-tar um grupo de ajuda mtua chamado

    de Devedores Annimos, que funciona

    de modo similar ao AA (Alcolicos Anni-mos), ou seja, com o objetivo de recupe-rar quem tem o problema.O cristo tambm pode recorrer pro-messa de libertao que Jesus ensina em Joo 8.36.

    Mary EstevamPsicloga

  • pg. Maro de 20159KIDS

    Pr. Samuel da Silva Ministrio de Misses

    Apesar da minha chegada recente IBP-Vila Mariana, tenho vivenciado um tempo precioso com os colegas, lderes de ministrios e missionrios que volun-tariamente com amor e fervor no cora-o incansavelmente, tem-se envolvido no trabalho do Reino mesmo sem ser conhecidos, pois estamos em uma igreja grande uma cidade agitada, mas hora de parar e mostrar o que Deus tem feito atravs desses homens e mulheres que Deus tem separado. Para isto vem ai a 1 IBP Expo-Mission. Vejo, com alegria e admirao, o envol-vimento de cada lder, utilizando o poten-cial dado por Deus em diversas frentes missionrias, tais como: Capelania Hos-

    pitalar, Capelania Prisional, Fundao Casa, Creches, Comunidades e tambm muitas aes que integram os Minist-rios e Redes - Canal Jovem, Kids, Up, ABCP, Bora, fazendo o melhor servir a Deus e sociedade. A fim de divulgar essas aes e fazer

    nossa igreja conhecedora daquilo que ela realiza, idealizamos a 1 IBP-Expo-Mission, mas o que ser isto? A IBP-Expo-Mission ser um evento de revelao!... Porque temos feito muitas aes nesta grande cidade que ainda so desconhecidas por parte de muitos membros de nossa comunidade. Est programada para acontecer duran-te o ms de abril/2015, nos dias 8, 10, 17

    e 19 - nos quatro cultos, com a finalidade

    de reunir os Ministrios da igreja para di-vulgao de seus respectivos trabalhos e resultados, por meio de fotos, vdeos, relatrios, apresentaes. 1- Sero montadas barracas para a apre-sentao das aes de cada Ministrio.2- Haver divulgao no site, redes so-ciais e fique por dentro

    3- As igrejas filhas sero convidadas a

    participar O objetivo da 1IBP Expo-Mission:1- Tornar os trabalhos da igreja conhecidos aos membros.2- Recrutar voluntrios para os mi-nistrios da igreja, dentro da capacitao

    ou dom dos seus membros.3- Prover treinamento aos volun-trios via CFL, EBD etc.

    Juntos por Ele e pelo Seu Reino que no ter fim.

    Confirme a participao do seu minist-rio escrevendo para: [email protected]

    MISSES

    Crianas, o que ser que Deus quer de ns? Deus quer que sejamos obedientes a Ele em tudo.

    Quando obedecemos a Deus nosso co-rao fica bonito, cheio de coisas boas e fazemos tudo aquilo que agrada a Deus,

    como por exemplo, obedecemos o papai e a mame, respeitamos os mais velhos, no falamos palavras feias, no briga-mos com o amiguinho, dividimos o que temos, fazemos a lio, no vemos coi-sas feias na televiso e nem na internet, ou seja, fazemos tudo aquilo que deixa

    Deus muito feliz. Eu quero agradar a Deus! E voc? Tenho certeza que voc tambm quer!Ento vamos nos esforar para obede-cer a Deus e fazer tudo o que est es-crito na Bblia, que a Palavra de Deus. No se esquea de ler a Bblia todos os

    dias, orar com sua famlia e participar do culto familiar.

    at a criana se dar a conhecer pelas suas aes, se a sua obra for pura e reta. Provrbios 20.11

    Eliana Nogueira Kidscpulos

  • pg. Maro de 201510ABCP - Projeto aMai

    INSCRIES ABERTAS PARA 2015

    O Curso para Gestantes do Projeto aMai composto de treze encontros semanais, realizados s segundas-feiras, das 17h s 19h00, na Igreja Batista do Povo.

    OBjETIvOS ESPECfICOS:

    - Oferecer orientao sobre sade da mu-lher;- Oferecer informao sobre sade do feto e do beb;

    - Trabalhar a relao me / beb;

    - Possibilitar s gestantes a apropriao do papel de me;- Oferecer conhecimentos bsicos sobre planejamento familiar;E muito mais...

    PROgRAMAO:

    1 encontro: 23 de maro Apresentao e Integrao O SUS e o Direito da Gestante 2 encontro: 30 de maroA Importncia do Pr-Natal 3 encontro: 06 de abrilNutrio da Me 4 encontro: 13 de abrilExerccios Durante a Gravidez 5 encontro: 27 de abrilSade Bucal da Gestante e do Beb

    6 encontro: 04 de maioConsultoria de Imagem7 encontro: 11 de maioAspectos Psicolgicos da Gravidez e Re-lao me/beb

    8 encontro: 18 de maioPlanejamento Familiar (Mtodos Contra-

    ceptivos) 9 encontro: 25 de maioCuidados com o recm-nascido10 encontro: 01 de junhoDesenvolvimento Motor do Beb

    11 encontro: 08 de junhoA importncia do Aleitamento Materno12 encontro: 15 de junhoEducao de Filhos13 encontro: 22 de junhoCuidados e Exerccios Durante o Parto14 encontro: 26 de junho (sexta-feira)Dia da Beleza 15 encontro: 27 de junho (sbado)Formatura/Ch de Beb

    Para o recebimento do enxoval, e do certi-ficado de concluso do curso, necess-rio que a gestante tenha, no mnimo, 80%

    de presena no curso.

    Alm disso, a gestante poder participar de oficinas de artesanato, partir das 14h00.

    INSCRIES:Para se inscrever e participar ser neces-srio que o parto seja aps o dia 27 de ju-nho/15.

    Atravs do site: www.batistadopovo.org.brOu pelo telefone: 5579-3516 de segunda sexta-feira das 09h00 as 18h00

    Participe ou indique para uma gestante!!!

    Wanda GreccoCoordenadora do projeto aMai

  • pg. Maro de 201511REFLExO

    Roberto Palazo Membro IBP Sede

    No ltimo ms, o mundo ficou chocado

    com mais um vdeo do grupo extremista Estado Islmico. Nele, 21 cristos coptas foram decapitados em frente s cmeras por um nico motivo: sua f. Para aque-les que tiveram coragem de assistir at o final, a crueldade do vdeo impressionou

    pela brutalidade.Essa ao gerou uma campanha no Bra-sil (e imagino que em outras partes do mundo) de jejum e orao no ltimo dia 20/02, em favor dos cristos coptas se-questrados na Lbia, e tambm de toda a igreja perseguida. Personalidades cris-ts juntaram-se campanha, publicando nas redes sociais e incentivando cristos de todo o Brasil a unir em orao e jejum.Esses dois episdios chamaram minha ateno para um fato. Ningum procu-rou saber por que chamavam aqueles 21 homens de cristos coptas? Em que eles acreditavam? Que princpios teolgicos seguem? Eles acrescentaram algum li-

    vro apcrifo Bblia?Se voc ficou curioso sobre essas ques-tes, pode procurar no Google e desco-brir as respostas. Mas o fato que essas perguntas perdem importncia, median-te o sangue dos mrtires derramado pelo grupo extremista Estado Islmico. Tanto que eles no foram chamados pelo gru-po terrorista de cristos coptas, mas de O povo da Cruz.Fernanda Brum comentou numa entre-vista sobre esses mrtires: A unidade da igreja s acontece atravs da dor. Quando um irmo perseguido, ns nos unimos para proteg-lo em uni-dade.Diante de atos horrveis como os prati-cados pelo grupo radial islmico, ou con-tra qualquer igreja perseguida, nossas diferenas doutrinrias ficam pequenas

    demais. Discusses teolgicas e entendimentos sobre diferentes pontos da Bblia perdem

    importncia. Calvinistas ou Arminianos, Batistas ou Presbiterianos, Tradicionais ou Pentecostais e todas as diferentes denominaes perdem importncia, quando algum irmo sofre por professar sua f em Cristo Jesus.O sangue dos mrtires derramado na Lbia no assustou os cristos e, neste momento, cada um de ns consegue en-tender o que Paulo disse aos Romanos: Chorai com os que choram.Mas, alm de chorar pelos nossos ir-mos assassinados brutalmente, pre-cisamos abrir nossos olhos por quem vivemos e para quem vivemos, que para Cristo. E, se de fato declaramos viver para Jesus, devemos pedir a Ele que nossas limitaes humanas sejam superadas, para que possamos viver o mandamento principal de amar a Deus e a nossos irmos.Como Paulo afirma na carta aos Corn-tios: nada tem valor maior que o amor,

    pois nenhuma teologia, nenhum dom, nenhuma fortuna e nem mesmo a f, nada poder mover montanhas (1 Co 13: 1-3). Sem o amor, todas essas coi-sas so vs.Minha orao para que a morte dos 21 mrtires inflame nossa alma e esprito

    para que possamos pedir ardentemente a Deus que nossos coraes sejam me-nos duros e mais amorosos. Que o per-do seja frequente e, assim como Cristo nos ensinou, nossa marca principal seja o amor. As diferenas existem, mas que elas se tornem pequenas demais perto do amor. Que os 21 mrtires nos remetam ao sa-crifcio de Cristo, e possamos nos unir em um s corpo, em verdadeira unidade.

  • pg. Maro de 201512ESPAO PM

    Repercutiu na imprensa nacional um vdeo postado nas redes sociais que traz policiais militares de Gois expul-sando o demnio de um homem, ou

    o que a mdia secular chamou de fa-zendo um ritual de exorcismo.A gravao original possui 9 minutos e o ttulo da postagem Quem j viu policial tirar demnio? Eu vi e filmei.

    Os policiais foram acionados para atender ocorrncia de indivduo alcoo-lizado, agredindo pessoas e encontra-ram um homem possesso por esprito maligno. O vdeo alcanou cerca de 3 milhes de visualizaes at o final de feverei-ro e uma enxurrada de comentrios, discusses e polmicas quanto con-duta dos servidores. evidente que questes como essa no esto previstas nos manuais de procedimentos da Polcia. Restou aos policiais decidirem em poucos segun-dos pelo uso da fora, inclusive espi-ritual, para restabelecerem a ordem e

    a paz social, evitando agresses des-necessrias. No se pode ignorar a questo da es-piritualidade na atividade policial, es-pecialmente num momento como este. Precisamos compreender que, apesar de o Estado ser laico, as pessoas no so. Alm do mais o policial, como ser humano, precisa sentir-se protegido e necessita de muita sabedoria na exe-cuo das tcnicas policiais, para to-mar decises rpidas que podem de-cidir entre vida e morte.Como policiais cristos, entendemos com olhos espirituais a verdadeira guerra que esses agentes da lei vivem diante de espritos malignos, foras espirituais do mal que tentam destruir os homens porque a nossa luta no contra o sangue e a carne, e sim con-tra os principados e potestades, con-tra os dominadores deste mundo tene-broso, contra as foras espirituais do mal, nas regies celestes. (Ef 6. 12)Em minha carreira policial militar, eu

    e muitos irmos de farda da PM de So Paulo j nos deparamos com situ-aes semelhantes a esta. Sabemos que o inimigo de nossas almas en-ganador e astuto e a prpria Palavra tambm nos exorta: O ladro vem para matar, roubar e destruir, mas eu vim para que tenham vida e vida em abundncia. Joo 10:10

    Creio que esta ocorrncia vem nos re-lembrar a responsabilidade que temos como Igreja de orarmos pelos policiais e tambm de ensin-los sobre a arma-dura de Deus mencionada na Bblia. Como dirigente da misso PMs de Cristo estou convicto de que este o tempo de Deus, para demonstrarmos verdadeiro amor por esses heris an-nimos.

    Rogamos diariamente para que o Se-nhor da seara levante Igrejas e cape-les comprometidos em cuidar deste grande rebanho, que a famlia poli-cial. Juntos, podemos fazer a diferena na segurana da nossa cidade.

    Coronel Alexandre Marcondes TerraPresidente PMs de Cristo

    Precisamos compre-ender que, apesar de o Estado ser laico, as

    pessoas no so.

  • pg. Maro de 201513PAPO DE FAMLIA

    Esta promessa de Isaas nos encanta e motiva a seguir em frente no investimen-to contnuo para que nossos filhos alcan-cem a estatura da maturidade em Cristo. s vezes ficamos preocupados com os

    resultados. Na verdade, a preocupao no nos levar ao alvo proposto pela Palavra de Deus: Filhos semelhantes ao Filho de Deus, Jesus! Quase todos os pais cristos desejam ver seus filhos tra-balhando em algum ministrio e, muitas vezes, isto se torna uma cobrana e um peso na relao pais e filhos. Sincera-mente, tenho aprendido muito a controlar esta ansiedade. E Deus, atravs de sua Palavra, tem-me ensinado que, antes de levar meus filhos a ter um relaciona-mento com algum ministrio, devo con-duzi-los a um relacionamento pessoal e profundo com o Senhor Jesus.Ministrio sem relacionamento com Deus pura religiosidade. Eu e voc

    j vimos e ouvimos muitas histrias de filhos adolescentes, jovens, que eram

    to dedicados igreja e que, de repen-te, saram e enveredaram por caminhos

    de dores. Outros se tornaram apticos. Bem, por que isso acontece?

    Longe de ter uma resposta pronta, por-que isso seria leviandade, penso em al-gumas possibilidades. Uma delas que foram habituados a estar na igreja e fa-zer alguma coisa. Assim como se adqui-rem hbitos em casa, na famlia. Aquilo ficou comum. Perdeu a graa! Tornou-se

    enfadonho. Isso o que acontece, quan-do se faz algo para uma instituio.Fez-se para a igreja e no para o Senhor da igreja: Jesus! Por isso o apstolo Paulo ensinou os Colossenses a faze-rem tudo para Deus e no para homens (Colossenses 3:23). Outra possibilidade que os pais estejam to envolvidos no ministrio, que isso possa se tornar um desservio aos filhos. Ou seja, servem

    tanto os outros e nada em casa. Logo, al-guns filhos possam se tornar refratrios

    ao ministrio por no quererem repetir este modelo disfuncional dos pais.Outros ainda, por causa das maledicn-cias e murmuraes que os pais fazem

    Pr. Paulo Falarella Rede da Famlia

    dentro de casa (e na presena dos filhos)

    em relao igreja e s pessoas.Se os pais, que esto to envolvidos com o ministrio, reclamam tanto dele, por que os filhos se sentiriam motivados

    a entrarem nisso? Cuidemos para que no trabalhemos em vo! Todo trabalho no Senhor tem uma recompensa. No mesmo captulo de Isaas citado acima, no versculo 18, Deus fala com seu povo dizendo: mas vs folgareis e exultareis no que eu crio.. . S duradouro aquilo que Deus cria. Faa algo que venha de Deus e para Deus e este algo vai durar para sempre! Tudo que tem a mo de Deus tem um toque de eternidade! O resultado de ensinarmos nossos filhos

    a buscarem um relacionamento ntimo e profundo com Deus que eles nunca vo se decepcionar com Ele!Quando as injustias vierem. Quando o desprezo acontecer. Quando a indi-ferena for a paga pelo trabalho, eles permanecero firmes, porque sabem a

    quem esto servindo: ao Senhor perante os homens e no aos homens perante

    o Senhor! O melhor exemplo na Bblia o de Samuel. No captulo 3, verso 1 do primeiro livro de Samuel, a Bblia decla-ra: O jovem Samuel, servia ao Senhor, perante Eli. Ao Senhor perante Eli! J na casa de Eli, o sacerdote, seus prprios filhos serviam ao prprio ventre e no ao

    Senhor, tornando-se execrveis (1 Sm 3:13). Querido papai e mame, a vonta-de de Deus para ns e nossos filhos de

    que andemos com Deus e possamos dar muitos frutos para glria dEle! Se assim fizermos, o resultado ser a promessa de

    Isaas 65:20 que diz: No haver mais nela criana para viver poucos dias, nem velho que no cumpra os seus..

    Se vivermos para o Senhor e ensinar-mos os nossos filhos a fazerem o mes-mo, todo trabalho que for feito no minis-trio ter o seu crescimento. E juntos, como famlia, celebraremos a colheita com grande alegria!

  • ACONTECEU

    pg. Maro de 201514

    O Desperta Dbora IBP juntamen-te com a ABCP, comemoraram o aniversrio de So Paulo, nossa cidade, participando de um Mutiro Social promovido pela Rede Social do Centro que foi realizado no dia 24/01/2015 das 10 horas s 16 ho-ras na Rua Galvo Bueno e Praa da Liberdade. Com a abordagem da ABCP, enca-minhamos 3 dependentes qumicos para tratamento na Clnica Terapu-tica Veredas, nossa parceira desde

    o primeiro Dia do Bem h 5 anos. Louvamos ao Senhor por tudo que nos permitiu fazer! Que Deus aben-oe a nossa cidade levantando pes-soas que nos ajudem a ajudar! Orem por esses 3 frutos, Santiago, Diego e Erisvaldo, para que vivam na liber-dade com que Cristo os libertou!

    Tka Cassab Coordenadora do Desperta Dbora

    ACONTECEU

    Durante os dias 13, 14, 15 e 16 de Fevereiro a Igreja Batista do Povo re-alizou o Congresso Desperta, tendo como versculo central, Efsios 5.16: aproveitando ao mximo cada opor-tunidade (...). Estiveram presentes os preletores: Pr. Vasile Filat, vindo da Moldvia e Pr. Ramachandran, de Cingapura, trazendo testemu-nhos marcantes sobre evangelismo e vida com Deus. Acesse nosso site www.batistadopovo.org.br e nosso canal no youtube: /batistadopovo para ter acesso a todas as palavras

    ministradas durante esses dias.Voc tem aproveitado ao mximo cada oportunidade que Deus tem lhe proporcionado para falar do amor de Cristo e levar Seu nome por onde tem passado? Confira mais fotos nas nossas redes sociais!

    Equipe de Comunicao da IBP

    DIA DO BEM

    CONgRESSO DESPERTA

  • CULTOS E REUNIES DA GRANDE SP15

    VILA MARIANARua Domingos de Morais, 1100 Vila Mariana - So Paulo - (11) [email protected] s 9h - Culto de Jejum e Orao pela FamliaTera s 20h - Culto de LibertaoQuarta s 15h - Culto Especial para Mulheres1 Quarta do ms, s 15h: Desperta DboraSexta s 20h - UP (Jovens Adultos)Sbado s 19h - Radical Teen Sbado s 19h - Canal JovemDomingo s 9h e 17h - Escola Bblica DominicalDomingo s 8h, s 10h, s 17h e s 19h - Culto de Celebrao

    DIADEMARua General Rondon, 95 - (Antigo prdio do Procon) - Centro - Tel.: (11) [email protected] (3 do ms) - Celebrao Especial para MulheresSbado s 17h - Radical TeenSbado s 19h30 - Canal JovemDomingo s 9h - Escola BblicaDomingo s 9h e 17h - E. B. de CapacitaoDomingo s 10h e 18h30 - Culto de Celebrao

    SANTO AMARORua Marclio Dias, 95, Socorro Tel.: (11) [email protected] s 18h30 - Canal JovemDomingo s 10h - Culto de Celebrao

    INDAIATUBARua xV de Novembro, 1064Centro, Indaiatuba SPFone: (19) [email protected] s 20h; e no Domingo 10h e 19h.Sbado s 19h - Radical Teen e Canal Jovem

    TABOO DA SERRARua Elza Feres, 328 - Vila SniaEm frente ao Shopping TabooTel.: (11) [email protected] s 20h - Culto de Libertao e Cura1 Sbado de cada ms s 19h - Canal Jovemltimo Sbado de cada ms s 19h - Culto da FamliaDomingo s 18h30 - Culto de Celebrao

    TAUBATRua xV de Novembro, 876Centro, Taubat SPFone: (12) [email protected] s 20h - Culto de LibertaoDomingo s 09h - Culto de LouvorDomingo s 19h - Culto de Celebrao

    GRAJAAv. Dona Belmira Martin, 2042Rua Jos Quaresma Jnior, 645 - Graja(11) 5939-6194 / [email protected] s 20h - Culto de Restaurao e edificaoSbado s 19h30 - Culto dos JovensDomingo s 10h e 18h30 - Culto de Celebrao

    PLANO DE LEITURA BBLICA ANUAL |MAROALUNOS MANTIDOS PELA IBP NO SEMINRIO DE JUAZEIRO DO NORTE/CE

    pg. Maro de 2015

    NOSSOS PASTORES- Airton Quinelo - IBP [email protected] Aquila Montan - IBP [email protected] Carlos Gomes - IBP [email protected] Carlos Pastorelli - IBP [email protected] - Edimar Jos Pires - IBP Taubat

    [email protected] Enas Tognini - IBP [email protected] hadlei Camargo - IBP [email protected] hygor Junker - Canal [email protected] Raphael Gadelha - [email protected]

    - Ricardo Dawel - IBP Santo [email protected] Ivner Soler - IBP Sede/[email protected] Joan Nogueira - IBP [email protected] Jonas Neves - IBP [email protected]

    - Jos Almeida - IBP Santo [email protected] - Newton Machado - IBP [email protected] Osmar Bento - IBP [email protected] Paulo Falarella - IBP [email protected] Samuel Pereira

    NOSSOS MISSIONRIOSINGLATERRAPr. Andr e Darci (Oxford) - [email protected]. herbert e Desire Lucas - [email protected] Isabel Dutra - [email protected] LESTERosa Maria da Conceio Silva - [email protected] e Kelly Bevilacqua - [email protected]. Simplcio e Virginia - [email protected]

    BRASIL (Missionrios de Base)

    Dilma E. G. Da Silva (Vila Mariana)[email protected] Maria de Oliveira (Vila Mariana)[email protected] Santos (Vila Mariana)[email protected] Cunha (Vila Mariana)[email protected] Aparecida Ranieri (Vila Mariana)[email protected]

    [email protected] Sandro Rubinec - IBP [email protected] Tiago Marcolongo - Radical [email protected] Wasmyr Egdio - IBP [email protected]

    Carlos e Liliana - Joo Pessoa/[email protected]

    MISSIONRIOS ADOTADOS NORDESTE

    Maria Vilma Cavalcante Pimentel - So Bento do Una-PE [email protected] Martins da Silva - Uirana/[email protected] ncio da Silva - [email protected] Eduardo da Silva - Sousa-PB