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22 janeiro/fevereiro 2010 BOA NOITE! BOM DIA! Quando o expediente termina no Japão, começa a rotina destes IBMistas brasileiros Química, história e aviação Descubra as carreiras mais inusitadas para uma empresa de TI Diário de bordo Como é a vida dos brasileiros que trabalham na IBM em outros países Deste lado do planeta, a turma do projeto Follow The Sun garante o sono tranquilo dos colegas japoneses

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22janeiro/fevereiro 2010

Boa noite! Bom dia! Quando o expediente termina no Japão, começa a rotina destes IBMistas brasileiros

Química, história e aviação Descubra as carreiras mais inusitadas para uma empresa de TI

Diário de bordo Como é a vida dos brasileiros que trabalham na IBM em outros países

Deste lado do planeta, a turma do projeto Follow The Sun garante o sono tranquilo dos colegas japoneses

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PrêmiosCarta do presidente

Olá, IBMistas e familiares!

Esta edição da Revista IBMista é um bom exemplo do nosso foco na qualidade de nossos serviços e do compromisso que temos com o futuro.

Na matéria de capa, páginas 6 e 7, conheceremos a turma que faz o trabalho da IBM ser mais ágil e integrado do outro lado do planeta. O time do projeto “Follow the Sun” é uma excelente prova de como a colaboração entre IBMistas do mundo todo torna nossa empresa mais competitiva.

A entrevista com o executivo, nas páginas 4 e 5, revela que a IBM não para: a área de estratégia comandada por Mauro D’Angelo está com o olhar voltado para as novas oportunidades do mercado, aquelas que vão manter a IBM na liderança e sustentar nosso crescimento. Um

crescimento que depende da inovação e das centenas de patentes que a IBM cria todos os anos, como você verá na página 13. Invenções que saem das cabeças criativas de nossos IBMistas e que, no Brasil, são mais fáceis de ser registradas do que muitos imaginam.

Aproveite esta edição para passear por histórias de uma empresa que não se cansa de preparar o futuro.

Boa leitura!

Ricardo Pelegrini Gerente Geral da IBM Brasil

Receita paRa apRendeR inglêsO Reading Companion, programa

interativo para ensino de inglês,

desenvolvido pela IBM, foi implantado

nas redes públicas de Indaiatuba (SP),

e dos estados de Pernambuco e Bahia.

Três universidades também receberam

o projeto, a UFMG, a USP Zona Leste

e o IBILCE (Instituto de Biociências,

Letras e Ciências Exatas), da Unesp

de São José do Rio Preto (SP).

RefoRço no voluntaRiadoO Brasil recebeu no ano passado 60

IBMistas estrangeiros pelo programa

de voluntariado Corporate

Service Corps. Eles atuaram como

voluntários em 16 instituições de

São Paulo e Campinas. Agora é

nossa vez. Até junho de 2010, mais

30 Ibmistas brasileiros embarcarão

para Tanzânia, Vietnã, Índia,

Romênia e Filipinas, para engrossar

as fileiras de voluntários de nossa

empresa ao redor do mundo.

doses de inclusão digital

A IBM Brasil e a BRQ inauguraram em

Mangaratiba (RJ), o Centro Educacional

de Interatividade Digital (CEID). O

espaço integra tecnologia e educação,

oferecendo novas formas de ensinar e

aprender, com programas da IBM como

Muan, KidSmart, Reading Companion,

a-Works, TryScience e Eternal Egypt.

A prioridade são estudantes da rede

municipal, mas o objetivo é também

incentivar adultos e idosos sem acesso

à internet a frequentarem o centro.

O futebol, paixão nacional, virou ato de solidariedade na IBM Hortolândia. O Torneio Solidário reuniu 16 times durante cinco manhãs de sábado entre os meses de novembro e dezembro. Foi um sucesso com direito a medalhas, arbitragem contratada e equipe médica de apoio. O time campeão foi o Contractors, mas muito mais gente ganhou, já que o evento teve como principal objetivo arrecadar caixas de leite para o Lar dos Velhinhos de Campinas, que atende cerca de 150 idosos. Como prêmio, o time vencedor jogou em fevereiro com o time da ONG Ponte Preta no estádio do Centro de Treinamento do time campineiro.

Além dos jogadores, os torcedores também contribuíram com a causa doando caixas e latas de leite. Os realizadores do Torneio, Adriano Candido Oliveira e Luciano de Paula Almeida, ambos de Suporte a Operações (SSO) de Horto, tiveram a colaboração do RH da IBM e dos colegas. “Nós gostamos de jogar e sempre participamos de eventos esportivos da IBM, então decidimos fazer um campeonato por diversão e que resultasse em algo bom para as pessoas”, conta Adriano.

Com saldo final de 194 gols, o campeonato teve seus destaques. O artilheiro foi Thales Rosa Coutinho Cobra, com 12 gols. Um reforço e tanto para o Contractors, pois Thales foi jogador de futebol profissional nos Estados Unidos. Atualmente o craque trabalha na área de Serviços em Horto e pratica o esporte só

como hobby. O goleiro menos vazado, Edilsom Batista, mais conhecido como Capim, da área Financeira, ficou surpreso com o título. Seu time, o Nameless, ficou em segundo lugar na classificação geral. “Foi muito bacana a integração que houve entre os colegas de Hortolândia, não só entre os que jogaram, mas também com quem foi assistir”, elogia Capim.

Por ser a primeira vez que organizaram um evento do tipo, Adriano e Luciano limitaram a participação a 16 times. “No dia final da inscrição, apareceram 25 equipes. Infelizmente, tivemos de cortar 9 delas”, diz Luciano. Adriano diz que a solidariedade dos colegas IBMistas foi além da arrecadação de leite. “O pessoal chegava mais cedo nos sábados de jogo para nos ajudar a montar a estrutura e organizar tudo. Isso facilitou, e muito, nosso trabalho”, afirma. E a ajuda veio

também de fora da IBM: a enfermeira de plantão, por exemplo, era a esposa de Adriano.

Em ano de Copa do Mundo, Adriano e Luciano já sabem que o entusiasmo deve aumentar ainda mais. “Já estão nos pedindo outra edição do Torneio”, diz Adriano. Se depender do pessoal de Horto, 2010 será um ano de muitos gols.

Go

lead

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orto

pro

mov

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ião por u

ma boa causa

O grande vencedor todo

mundo já sabia desde

o início do torneio: a

instituição beneficiada

com as doações feitas

pelos participantes

Cidadania

02 03EDIÇÃO 22

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o poder da estratégia

nome: Mauro Galvani D’Angeloidade: 44 anosSigno: Escorpião com ascendente em PeixesFamília: Casado com Elaine, pai das gêmeas Mariana e Juliana, de 4 anosHobby: astrologia e violão Formação: Engenharia eletrônica (Poli) e MBA (FIA USP)trajetória na iBm: entrou como trainee e foi analista de sistemas por dois anos. Passou por vendas e marketing no Brasil e na América Latinamauro por mauro: “Um otimista”

A partir daí, a cada dia tenho mais certeza de que fiz a escolha correta.

e como vai o violão? Ah, uma vida sem música é como um filme sem trilha sonora. Mas outra paixão que tenho é a astrologia, que estudo há 20 anos. Cada ano, analiso os principais trânsitos para o futuro e traço paralelos com áreas-chave da vida. Assim me organizo melhor. Mas os astros não definem acontecimentos: você, com o livre arbítrio, é quem constrói sua vida.

Saiba mais sobre mauro d’angelo

A ciência que antecipa as oportunidades nos novos mercados

Quem viu o show de Milton Nascimento no e-Festival IBM 2002, atestou o talento de Mauro D’Angelo no violão tocando “Garota de Ipanema”. O que nem todo mundo sabe é que Mauro tem outra grande habilidade: o poder de olhar o futuro. Ou melhor, o dever, já que ele é responsável por Estratégia e Novos Negócios da IBM Brasil.

a sua área prevê o futuro?Não usamos bola de cristal (risos). Nossa área foi criada para orientar os investimentos da empresa nos países emergentes, de olho nos mercados locais. Uma valiosa rede de especialistas, políticos e consultores amplia nossa visão de negócios e ajuda na definição dos novos rumos.

Pode dar um exemplo?No Brasil, a participação da área de seguros no PIB (Produto Interno Bruto) é pequena. A tendência desse segmento é crescer, e a IBM tem que aproveitar esta oportunidade.

e como a iBm agarra estas oportunidades?De duas formas: ou aumentando o foco de vendas em empresas relacionadas às oportunidades identificadas ou criando projetos orientados para os novos negócios de nosso interesse.

e isso exige pesquisa?Muita. O chip de altíssima velocidade que está em todos os videogames de hoje foi criado numa parceria com os laboratórios da IBM. Se aumentarmos a presença da área de pesquisa da IBM no Brasil, com certeza aumentaremos nossas oportunidades de negócio por aqui.

Como planejar o crescimento de uma líder de mercado?Ainda temos muito espaço para ocupar,

acredite. A IBM tem uma penetração baixa em pequenas e médias empresas e em alguns segmentos de indústria.

Qual foi a estratégia da iBm Brasil para enfrentar a crise mundial? Focar no mercado interno. Investimos em segmentos que cresceram com a crise, como governo e varejo. Deu certo!

Qual é o principal desafio da área?É cultural. A cultura de vendas na IBM é muito forte. Porém, antes da venda, vem a estratégia. E não é fácil encontrar profissionais que tenham olhar estratégico e capacidade de executar os planos definidos.

e qual é o perfil ideal para trabalhar em estratégia?É importante conseguir olhar o mercado como um todo e priorizar o que deve ser feito em cada segmento. Esse olhar é enriquecido pela vivência em outras áreas e pelo conhecimento em TI, que não pode faltar.

Você planejava trabalhar na iBm? Eu achava que ia parar na área industrial. No último ano de engenharia, soube da seleção de trainees da IBM e não tive dúvidas.

04 05EDIÇÃO 22

Entrevista

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o sol nunca se põe na iBm

Antonio Carlos, Guilherme, Jimmy, Juliana, Yuko e

Letícia, do projeto Follow The Sun: de olho na Terra

do Sol Nascente

GUIA DE BOLSOO grupo de suporte ao Japão ensina algumas das expressões mais usadas em seu dia a dia profissional

Ohayou gozaimasu: Bom dia

Kyou Wa Amega furu: hoje vai chover

Yoroshiku onegai itashimasu: Conto com você

okyakusama: cliente

mochibeeshon: motivação

otsukaresama: bom descanso (usado no fim do expediente, mas também é uma forma de cumprimento a ser usada no início de uma reunião ou em um e-mail)

Noite no Japão, fim de expediente na IBM em Tóquio. Pedidos de clientes parados nos servidores? Nem pensar! Quando os IBMistas japoneses vão dormir, seus colegas brasileiros assumem o trabalho. Conheça o projeto Follow the Sun e a equipe que, do Brasil, ajuda na produtividade do outro lado do mundo.

A IBM Japão é a segunda maior unidade da companhia em número de operações e não conseguia atender a demanda no tempo desejado. Era preciso aumentar a produtividade, mas ficaria caro ter funcionários em turno noturno. A solução foi contratar IBMistas aqui no Brasil para completar o trabalho extra, já que, enquanto é noite no Japão, aqui é dia. “Dessa maneira, quando os vendedores chegam para trabalhar, seu pedido de orçamento do dia anterior já pode ser levado ao cliente”, explica Antonio Carlos Mattos, líder da área de Contact Center do Brasil.

Assim, em 2007 foi criado o projeto Follow the Sun, no qual uma equipe brasileira faz cotação e configuração de hardware para os pedidos do Japão. Para realizar o trabalho, não bastava só o profissional falar japonês, era também essencial conhecer bem a cultura japonesa, já que as maneiras de trabalhar em cada país podem ter grandes diferenças. Para montar a equipe – hoje com nove pessoas, das quais duas são japonesas e as demais, descendentes – foram necessárias indicações e anúncios nos jornais da comunidade japonesa do bairro da Liberdade, em São Paulo.

Jimmy Yoshihide Tozu, cuja formação é em Tecnologia Informática, tem pai japonês e mãe descendente. Apesar disso, nunca imaginou que seu diferencial para trabalhar na IBM seria o idioma. “Sempre estudei a língua por pressão da família, não achei que seria importante para minha carreira”, diz.

No trabalho, informalmente, os colegas conversam em português. Mas, quando um dos japoneses está junto – embora eles também

falem em português –, o idioma escolhido é o da Terra do Sol Nascente. Não há regra, portanto. “Às vezes a gente se empolga e mistura os dois idiomas, mas todo mundo se entende”, conta Letícia Yukari Iwasaki Kushida.

Já Yuko Fukui Samain, embora seja japonesa de nascimento, é confundida com brasileira no Japão. “Nas últimas vezes que estive lá, tive de convencer as pessoas de que era japonesa”, conta. Além de já ter adquirido certo jeitinho tropical, Yuko se casou aqui e tem o sobrenome do marido.

Com a crise mundial, que afetou muito mais o Japão do que o Brasil, a equipe do lado brasileiro decidiu mostrar que poderia contribuir para minimizar os custos da IBM de lá. O alvo foi diminuir o desperdício de papel: ao conferirem os valores de um orçamento, tudo era impresso e revisado página a página. “Tinha dia que gastávamos um pacote de 500 folhas”, lembra Letícia.

O grupo brasileiro propôs que a conferência dos dados fosse feita entre o computador e uma tela adicional, dispensando o papel. O projeto foi o escolhido em um concurso da IBM Japão e a equipe ganhou permissão para implementá-lo aqui. Hoje, eles fazem tudo digitalmente. Além da economia de papel e da atitude em prol da natureza, a produtividade aumentou 25%. “Não perdemos tempo com a impressão e

fazer a conferência na tela rende muito mais”, afirma Juliana Ery Shinmyo, que morou cinco anos no Japão durante a infância e é descendente de japoneses pelo lado paterno.

Além dos elogios ao trabalho da equipe brasileira, os IBMistas do Japão também notam outra vantagem nos descendentes japoneses do Brasil. “Eles dizem que nós conservamos dos antepassados o esforço e o perfeccionismo como parte do caráter”, conta Letícia.

06 07EDIÇÃO 22

Capa

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Horas Extras

Uma câmera na mão e uma ideia na cabeçaOs IBMistas que fazem dos cliques muito mais do que um hobby

Chaval Luppi, Arquiteto de aplicações em TI As viagens a trabalho despertaram a criatividade de Chaval. Boston, Nova York, Washington e Las Vegas foram registradas por suas lentes. Já publicou fotos na capa do jornal Correio Popular, de Campinas, e na capa de um livro lançado nos Estados Unidos e na Inglaterra. Chaval é fascinado pelo movimento, como o de gotas dançando no ar. Ele criou uma técnica que combina laser e som para conseguir, explosões de cores nos líquidos utilizados em suas fotos. “Sempre trabalhei com tecnologia, daí aproveito para desenvolver um pouco o lado artístico”, afirma.

Paulo Henrique Gomes da Cruz Junior, Desenvolvimento de software para mainframe Paulo Henrique ganhou sua primeira câmera do pai, quando tinha oito anos, e nunca mais parou. Fotos de carros de Fórmula 1, de shows e retratos de pessoas são as que mais produz no laboratório montado em sua casa, em Brasilia. “Acho bacana a fotografia que não é óbvia, que faz com que os olhos passeiem por ela”, revela. Chegou a ser convidado para se profissionalizar, mas o que gosta mesmo é de emocionar os parentes e amigos presenteando-os com a força de suas imagens.

Alexandre Toda Faitarone, Gerente de serviçosO fascínio pelas aves e a preocupação com sua preservação fez de Alexandre um especialista em fotografá-las. “Já andei 600 km para fotografar uma coruja e não consegui”, lamenta. A esposa e a filha, de cinco anos, o acompanham nestas aventuras sempre que possível – e a pequena já sabe inclusive o nome científico de alguns pássaros. A dedicação de Alexandre colabora para a maior biblioteca virtual de fotos e sons de aves do mundo todo, o Wikiaves, www.wikiaves.com.br. Das pouco mais de 1.800 espécies de aves brasileiras, o site já contém o registro de 1.500.

1º Lugar de 4 a 6 anos - ana Luiza, 5 anos, filha de Luiz antonio Gomes FilhoAna Luiza não teve dúvidas quando o pai perguntou como seria um mundo bonito. “Cheio de amiguinhos”, respondeu, em 10 minutos, estava pronto o desenho. Ela adorou o resultado, pois “a mensagem do desenho foi compreendida por muitas pessoas”, admira-se.

1º lugar de 7 a 9 anos - thiago, 8 anos, filho de márcia Y. CoutoQuando Márcia contou ao filho sobre o concurso, ele foi imediatamente para o quarto fazer o desenho. O tema da Mata Atlântica teve grande influência da escola. “Eu estudei sobre os bichos que estão em extinção”, explica.

1º lugar de 10 a 12 anos - Jéssica, 11 anos, filha de marly Leiko KamimuraA escola inspirou Jéssica, que desenhou uma professora e alunos em suas carteiras tendo uma aula ao ar livre, com muito verde e animais. “Me sinto bem por transmitir a ideia de um mundo melhor para tantas pessoas”, orgulha-se.

eRRamoSO terceiro lugar da categoria de 10 a 12 anos do concurso “Desenhando um Mundo Melhor” foi Marianna Tondolo com 141 votos, e não o nome que foi publicado na edição 21 da Revista IBMista. Parabéns, Marianna, e nos perdoe pelo engano!

3º lugar de 10 a 12 anos - marianna, 12 anos, filha de domingos tondoloMarianna inspirou-se em sua própria realidade, já que adora bichos e natureza. “Realmente quero que as pessoas se conscientizem que precisam mudar suas atitudes, preservando o planeta para as próximas gerações”, ensina.

pelo nosso futuroConheça um pouco mais as crianças que levaram os primeiros lugares do concurso “Desenhando

um Mundo Melhor” que premiou desenhos de parentes de IBMistas entre 4 e 12 anos.

Gostou das fotos? Você encontra mais no blog da Revista IBMista: http://revistaibmista.wordpress.com

Chaval Luppi, Paulo Henrique Gomes da Cruz Junior e alexandre Faitarone não saem de casa sem a câmera fotográfica. apaixonados por fotografar, aproveitam todas as chances possíveis para registrar momentos especiais, seja no caminho do trabalho, nas viagens de negócio ou nos fins de semana.

008 9EDIÇÃO 22

Planeta Inteligente

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000000001

2010

Destino:

Origem:

* Aproveite as oportunidades* Informe a sua vontade ao seu gerente

ou superior direto* Dominar o idioma de onde deseja morar

deixa tudo mais fácil* Procure conhecer outras culturas

* Quanto mais afinidade com seu cliente

internacional, maiores são as suas chances

Como conseguir uma oportunidade fora do país? Fique atento a algumas regrinhas de ouro

IBM Global

O Mundo ao

alcance

de todos

Trabalhar fora do país é uma experiência e tanto para a carreira

e para a vida. E na IBM, quando surgem oportunidades de desenvolver

projetos em outros lugares do mundo, entra em ação o programa

de International Assignments, que dá todo o suporte necessário

aos IBMistas que recebem essa grande oportunidade. Em 2009, 40

brasileiros fizeram parte do programa, dos quais 21 ainda estão

fora do país. Maria Cristina Amim Zabeo / Diretora do

programa do laboratório de Software

Cristina é brasileira e mora na Carolina do

Norte, Estados Unidos, onde trabalha na IBM

desde 1997. Vive com o marido, também IBMista

brasileiro, e os dois filhos, americanos, de 7 e

11 anos. Em 2008, soube de uma oportunidade de

vir montar o laboratório de desenvolvimento

de software em São Paulo. Lutou pela vaga e

foi chamada. Alegria geral na família, exceto

os pequenos: “O Brasil é um país de férias,

não de escola”, reclamava o mais novo. “Foi uma

maneira ótima de meus filhos vivenciarem um

pouco como é o meu país”, diz Cristina, que

deve voltar aos EUA em junho.

Luis Toledo / Relacionamento com bancos

Luis sempre deixou claro para seus

gerentes que gostaria de uma

experiência profissional fora do país. Já

havia feito intercâmbios, mas faltava

uma experiência internacional em sua

carreira. Em 2006, quando surgiu a

oportunidade de ir para Madri, não

pensou duas vezes, e lá é responsável

por um cliente IBM da América Latina. “Esse desafio veio no momento

certo”, afirma. Com ele trabalham outros estrangeiros, que o acolheram

muito bem. A principal dificuldade é a diferença de fusos, já que a Espanha

chega a estar 7 horas à frente de alguns países da América Latina. Fora

isso, Luis já está adaptado, mas volta ainda este ano. “Amadureci e aprendi a

entender e respeitar pessoas de culturas e costumes diferentes.”

Marcos Nicolini Gonçalves / Gerente de serviços

Em outubro de 2008, Marcos Nicolini

foi chamado para ir a

Estocolmo acompanhar a

transição de sistemas de um cliente para

a IBM. Duas semanas depois, desembarcou

na capital da Suécia em pleno inverno com

4 graus negativos, o sol nascendo às 9 h

e se pondo às 14h! “Isso era tão estranho

que deu até para sentir falta do clima

maluco de São Paulo”, afirma. Após três

semanas de trabalho, foi convidado a ficar.

Voltou para pegar o visto de trabalho

aqui e em abril estava na Suécia. Além

da saudade da família, o mais difícil para

ele é a comida: peixe e batata sem

tempero brasileiro!Marcos relata os contrastes

encontrados na terra dos vikings

Luis

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Mauricio Sucasas / CanaisA família levou um susto quando Mauricio foi chamado para a China, em maio

de 2009, para ficar dois anos liderando o time de canais na IBM Shangai.

“Este é o plano inicial, mas já tínhamos ido para os Estados Unidos

pretendendo ficar dois anos e ficamos seis, voltamos com uma filha

a mais e um cachorrinho”, conta. “Para a viagem à China, minha

esposa topou na hora, a filha mais velha, de 14, torceu o nariz

e a mais nova disse que não viria”, relembra. Hoje, estão

todos lá, inclusive o cachorrinho. As filhas ensinam mandarim a

Mauricio, que no trabalho se comunica em inglês.

O que mais valeu a pena? “hoje minhas filhas

têm outro ponto de vista e estarão mais

bem preparadas para o mundo”, afirma. A

experiência tem sido tão positiva, que

a família criou um lema : “hoje vejo o

mundo com os olhos puxados”.

Foram sete meses em Londres, ao longo de 2009. Uma surpresa na

carreira de Thereza, que nunca havia pensado em morar fora. Casada,

com um filho de 18 anos, encarou a oportunidade e combinou com a família

que viria duas vezes ao Brasil. Foi chamada para atender um cliente de

contrato global e acredita que foi escolhida pelo domínio do idioma e por

já conhecer e trabalhar com esse cliente. Lá, lidava com grupos de

pessoas dos Estados Unidos, Alemanha, Índia, entre outros lugares. “Lá

eu sentia muita falta da família, hoje tenho saudades de andar à beira

do rio Tâmisa”, conta.

Thereza Cristina Lyra

/ Consultora SAP

Mauricio elogia a coragem e a capacidade de aprendizado das duas filhas, que o ajudam a aprender mandarim

Thereza em foto com o

marido no rio Tâmisa, na

paisagem de que mais

tem saudade depois de

voltar ao Brasil

Maria Cristina teve que explicar

para os filhos que o Brasil é mais do

que um “país de férias”

10 11EDIÇÃO 22

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Boas ideiasCarreira

No começo de cada reunião era sempre a mesma coisa: antes de entrarem de cabeça no mundo das inovações, o papo que contagiava o grupo de inventores de Hortolândia era “quanto separar para a poupança?”, “parcelado ou à vista”? Afinal, Aline Guedes, Leonardo Rangel, Rodrigo Ceron, Carlos Seo e Lucas Gonçalves, como a maioria dos mortais, são obrigados a tomar decisões assim quase que diariamente. Quando se deram conta: “Por que não inventar uma ferramenta para resolver esses tipos de questões?”. Como uma faísca, nascia ali uma patente.

Com formações em diferentes áreas – matemática, engenharia, análise de sistemas e outras – eles trouxeram de casa suas planilhas de controle e, em menos de um mês, concluíram o

Priscila Cansio, Suporte a sistemasEm 2006, após conseguir uma vaga na IBM, Priscila trocou o curso de Análise de sistemas pelo de Química. Seus pais não acreditaram. “Logo agora que você entrou para a empresa dos seus sonhos?”, questionaram eles. Mas teve o apoio do seu gerente na IBM. “Senti que migrar de curso não me prejudicaria, pois tenho muita experiência em informática”, explica Priscila. Formada no ano passado, hoje é química e nos fins de semana fabrica perfumes para si e para seus conhecidos.

Antonio de Pádua Rodrigues Macedo, Especialista em vendas - softwareQuando cursava História com foco em Mentalidades e Ações Estratégicas, em Pernambuco, Antonio sabia que não exerceria sua profissão, pois o mercado de trabalho deste ramo é restrito e ele não queria ser professor. Sempre trabalhou no mercado financeiro, até passar para tecnologia. Está na IBM desde março de 2009, e aplica diariamente tudo o que estudou. “Um cliente só compra um produto que represente algo para ele. E é essa visão focada na pessoa, não no objeto, que aplico no meu trabalho”, afirma.

Israel Silva Dias, Consultor de hardwareIsrael começou a trabalhar com informática para pagar o curso de Ciências Aeronáuticas. Depois de formado, decidiu continuar na área de tecnologia, e está na IBM há dois anos. Com brevê de piloto de avião e planador (avião sem motor), aplica metodologias da aeronáutica na sua rotina como consultor de hardware. “Aprendi na aviação a lidar com riscos e manter a padronização de documentos”, conta. Mineiro, morando em São Paulo, só voa quando volta a Belo Horizonte, onde põe em prática sua profissão com alguns amigos.

Adriana Ferreira, Recursos HumanosApós 16 anos como comissária de bordo e responsável por treinamentos em emergências aéreas, Adriana deixou a área em 2006. Formada em Musicoterapia, sabia que não daria para sobreviver dessa profissão e decidiu fazer um curso em Gestão de RH. Foi assim que recomeçou sua carreira e, em 2007, aos 38 anos, conseguiu uma vaga na IBM, primeiro como estagiária e depois como contratada. “Acabei de voltar de uma viagem de avião. E é muito bom estar do lado de cá, dos passageiros”, confessa.

que batizaram de “Método, sistema e modelo de dados para maximizar lucros anuais de microeconomia doméstica”. Depois foi só registrar a patente. Preencheram um pequeno questionário com três perguntas e enviaram para a IBM Estados Unidos. Uma vez atestada a originalidade da invenção, o departamento jurídico da empresa fez o resto. “Queremos acabar com a ilusão de que é preciso ser gênio para registrar algo”, explica Leonardo, líder do programa de patentes e publicações da IBM Brasil e autor de algumas delas.

Com Wainer dos Santos Moschetta, engenheiro de software, não foi diferente. “Nosso grupo não tinha em mente um projeto específico. Conversávamos livremente

e era muito divertido. Até que um dia, nos deparamos com um assunto bem sério, a emissão de CO2”, relata. “A patente ´Planejamento para redução na emissão de carbono de uma empresa’ se utiliza de um modelo matemático para ajudar companhias a calcular o impacto da redução do uso de papel, dos gastos com energia elétrica e de água na diminuição de emissões de gás carbônico”, orgulha-se Wainer.

Ideias como essas já totalizam 20 patentes registradas pela IBM Brasil. A maioria criada a partir de soluções simples. “Conseguimos mostrar que o Brasil pode fazer patentes, mesmo não tendo tradição nisso”, afirma Lucas.

Você não precisa fazer parte de um grupo de inovação para ter uma grande ideia. Compartilhe sua criatividade com a IBM e torne-se um autêntico inventor.

Quer saber mais sobre o programa de Patentes da iBm Brasil? mande um

email para [email protected]

Você sabia que há historiador, musicoterapeuta e até piloto de avião trabalhando na IBM? Conheça os IBMistas que possuem formação fora das áreas tradicionais para uma empresa de TI e que compõem a diversidade da IBM.

caçadores de ideias

Ideias que viram patrimônio:

Luis Gustavo, Wainer, Rodrigo,

Leonardo e Lucas

comprovam

como é simples

e gratificante

o registro de

patentes

Inventores IBMistas revelam como nascem as patentes

12 13EDIÇÃO 22

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Sol combina com bebida gelada e comida leve. Mas é nas férias que a vigilância cai e a gente acaba comendo bobagens. A nutricionista carioca Lidia Neves dá dicas para manter a forma mesmo tomando um choppinho, e sugere uma refeição para depois da praia.

Quem é bem informado sabe que o sol provoca o envelhecimento precoce e pode causar câncer de pele. Mas, além disso, o suor e o aumento da irradiação solar podem trazer danos mesmo a quem não vai à praia. O dermatologista Carlos Mancini dá dicas para cuidar da pele no calor:

Mesmo quem não se expõe ao sol precisa de cuidados

Praia sem quilos extrasSua pele a salvo

Quais são os alimentos e bebidas mais indicados para o calor?Aqueles de fácil digestão, como carnes brancas, legumes, verduras e cereais integrais. Os grãos também são indicados, sem adição de carnes muito salgadas ou de porco. Frituras, nem pensar! Quanto às bebidas, a principal é a água, em pequenas frações durante todo o dia, além de água de coco e sucos naturais.

o que fazer para manter a forma, mesmo com os choppinhos?Realmente, o choppinho com os amigos fica mais convidativo nessa época. Sugiro a quem for a um happy hour que faça uma pequena refeição antes e esteja bem hidratado. E fique atento, porque às vezes o perigo não é o chopp, e sim os acompanhamentos, frituras e frios ricos em gordura. Só para lembrar: uma tulipa de chopp,

• o aumento do número de banhos pode ressecar a pele. Prefira sabonetes neutros.

• o uso de hidratantes deve ser mantido, mesmo para peles oleosas.

• Prefira géis e compostos sem óleo.

• o uso de filtro solar deve ser diário. mesmo em casa ou no escritório. o fator de proteção deve ser indicado por um dermatologista.

• as mulheres podem aproveitar as bases faciais com filtro solar. Compre marcas de qualidade reconhecida.

• diminua a maquiagem. Pois obstrui os poros e prejudica a transpiração.

• nada de passar protetor somente ao chegar à praia. aplicá-lo 30 minutos antes da exposição ao sol ajuda na absorção pelas camadas mais profundas da pele.

• Sempre que sentir a pele mais sequinha, reaplique a loção.

• a hidratação mais importante ainda é aquela feita pela ingestão de água. não se esqueça, no mínimo, dois litros por dia!

Palavra de especialista

operação 40 grausO calor convida a consumir alimentos mais leves e ficar em forma. Por isso, é uma boa época para corrigir os hábitos alimentares. Os pratos devem ser coloridos e contemplar todos os grupos: verduras, legumes, grãos, cereais, proteínas e frutas. Esses mesmos alimentos já dão conta de repor as vitaminas do complexo B, necessárias para quem aumenta a malhação nesse período.

E mesmo sem sentir fome, já que o clima quente faz a gente comer menos, é importante alimentar-se regularmente. “É melhor comer a cada três ou quatro horas. Ficar com fome para emagrecer, nem pensar!”, alerta a nutricionista Lídia Neves,

do Rio de Janeiro. Sem esquecer, claro, de ingerir muita água durante todo o dia.

Para quem come fora de casa, a nutricionista indica alimentos que podem ser levados para o trabalho, para manter o ritmo da alimentação periódica. São eles: iogurtes, frutas, sucos, queijo branco e minissanduíches de pão integral com verduras e frios magros – sem maionese, catchup e outros molhos industrializados! Lembre-se de que estes alimentos devem ser mantidos em bolsas térmicas com gelo. Pode abusar também de temperos que contêm antioxidantes, principalmente quando frescos: alho, louro, salsa, cebolinha, orégano, hortelã,

manjericão, alecrim, coentro, tomilho, canela, cravo e outros.

Mas atenção: o calor aumenta a possibilidade de intoxicação alimentar, já que alguns alimentos precisam de maior refrigeração. Na praia, cuidado com alimentos vendidos na areia, como salgadinhos, cachorro-quente, milho cozido, camarão, queijo de coalho, sanduíches naturais e similares. “Não dá pra saber que horas o produto foi preparado e em quais condições”, explica Lídia. O acondicionamento dos alimentos também é de suma importância, pois o calor e os caldos de alguns deles são meios de cultura para crescimento de bactérias causadoras das intoxicações. “Prefira sorvetes de marca tradicional, água de coco, sucos em embalagem tetrapack e água mineral”, aconselha a doutora.

de 300 ml, tem 130 kcal. Fazer caminhadas, exercícios aeróbicos e manter uma alimentação saudável permitem beber um choppinho com moderação e sem culpa.

Qual a refeição ideal depois de um dia de praia? Vamos lá: salada feita com verduras, oleaginosas (uma noz, uma amêndoa ou uma castanha do pará picada), legumes (crus ou no vapor) e lascas de frutas (abacaxi, manga, kiwi, maçã). Complete com molhos magros à base de ervas e iogurte natural desnatado, porém sem excessos. Arroz integral com brócolis, feijão (o azuki tem excelente digestibilidade), filé de peixe ou frango grelhado com molho de limão ou laranja. Caso prefira carne vermelha, o rosbife é uma boa opção. De sobremesa, salada de frutas.

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