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BLUMENAU

SANTA CATARINA

EM NÚMEROS

Blumenau

SEBRAE

2010

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BLUMENAU

© 2010 SEBRAE/SC

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina.

Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem

autorização prévia por escrito do Sebrae, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os

meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

CONSULTORIA TÉCNICA

Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda.

CAPA

Meer Marketing e Comunicação

S491s Sebrae/SC Santa Catarina em Números: Florianópolis/ Sebrae/SC ._ Florianópolis:Sebrae/SC, 2010. 122p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três, Douglas Luiz. VI. Título.

CDU : 338 (816.4 Blumenau)

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CONSELHO DELIBERATIVO:

Presidente - José Zeferino Pedroso – FAESC

Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa – FIESC

Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina – BADESC

Banco do Brasil S.A.

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE

Caixa Econômica Federal - CAIXA

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC

Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina - FAMPESC

Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO

Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-SC

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DIRETORIA DO SEBRAE/SC:

Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente

Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico

José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro

COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/SC:

Marcondes da Silva Cândido

Cláudio Ferreira

Mariana Grapeggia

Douglas Luis Três

Jackson André da Silva

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APRESENTAÇÃO

A criação da série “Santa Catarina em Números” teve origem na necessidade do SEBRAE/SC em refinar suas ações de planejamento, com o levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as micro e pequenas empresas do estado.

A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento das MPEs, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua atuação.

A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números nacionais, estaduais e regionais, permitindo avaliar a representatividade, os avanços e o perfil de cada município. Desta forma, os dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, ajudam a contribuir para o planejamento de projetos do SEBRAE/SC, além de colaborar com outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de pequeno porte.

A iniciativa deste estudo não se esgota na sua publicação. A partir dele será gerada uma base de dados de cada um dos municípios do estado, que será atualizada periodicamente, de maneira a contornar a defasagem da informação com o transcorrer do tempo.

Esta publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de “promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPEs e fomentar o empreendedorismo” com a geração, utilização e disseminação do conhecimento como fator gerador de riqueza, valor e equidade social.

Diretoria Executiva do SEBRAE/SC

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9

2 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO ............................................................... 11

3 ASPECTOS POPULACIONAIS ......................................................................... 13

3.1 POPULAÇÃO TOTAL .......................................................................................................... 13

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO ............................................ 13

3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA ............................................................................................ 14

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO .................. 14

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ........................................................................................ 15

4 ASPECTOS SOCIAIS ........................................................................................ 17

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ........................................................ 17

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)................................................. 17

4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal ................................................... 18

4.2 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR - IDF ............................................................ 19

4.3 INCIDÊNCIA DE POBREZA NO MUNICÍPIO ...................................................................... 20

4.4 SAÚDE ................................................................................................................................. 21

4.4.1 Taxa Bruta de Natalidade ................................................................................................ 21

4.4.2 Taxa de Mortalidade Infantil ............................................................................................ 21

4.4.3 Esperança de Vida ao Nascer ......................................................................................... 21

4.4.4 Unidades de Saúde no Município .................................................................................... 22

4.4.5 Leitos Hospitalares no Município ..................................................................................... 23

4.4.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes ..................................................... 24

4.4.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde ..................................................................... 24

4.5 EDUCAÇÃO ......................................................................................................................... 25

4.5.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa .................................................... 25

4.5.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007 ........................... 26

4.5.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes no Município ............................... 27

4.5.4 Indicadores de Atendimento Educacional e Nível Educacional da Criança e da População Adulta .......................................................................................................................... 28

4.5.5 Índice da Educação Básica – IDEB ................................................................................. 29

4.5.6 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos ........................ 29

4.6 DOMICÍLIOS ........................................................................................................................ 30

4.7 REDE SÓCIOASSISTENCIAL ............................................................................................. 30

4.8 SEGURANÇA PÚBLICA ...................................................................................................... 32

5 ASPECTOS ECONÔMICOS .............................................................................. 34

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO ............................................................................................. 34

5.2 BALANÇA COMERCIAL ...................................................................................................... 36

5.2.1 Montante das Exportações e Importações ...................................................................... 36

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras ............................................................................. 37

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5.2.3 Relação das Empresas Exportadoras ............................................................................. 37

5.2.4 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações .................................. 40

5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF .................................................................................. 42

5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas .................................................................... 43

5.4 EMPRESAS E EMPREGOS ................................................................................................ 44

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos ............................................................ 44

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos ................................................................... 44

5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial .............................................................................. 45

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos ....................................................................... 45

5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas no Município ....................................... 46

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte ................................................................ 49

5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações .................................................................... 50

5.4.8 Relação Habitante por Emprego ..................................................................................... 50

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal ................................................................ 51

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões .............................................................................. 51

5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO ....................................................................................... 53

5.5.1 Renda Per Capita ............................................................................................................ 53

5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas .................................................... 54

5.6 FINANÇAS PÚBLICAS ........................................................................................................ 55

5.6.1 Receitas por Fontes......................................................................................................... 55

5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita .................................................................................... 56

5.6.3 Receita Própria Per Capita .............................................................................................. 56

5.7 SETOR PRIMÁRIO .............................................................................................................. 56

5.7.1 Lavoura Temporária ........................................................................................................ 56

5.7.2 Lavoura Permanente ....................................................................................................... 58

5.7.3 Rebanho .......................................................................................................................... 59

5.7.4 Produtos de Origem Animal ............................................................................................ 59

5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO ....... 60

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias ................................................................................................................ 60

5.8.2 Setores Tradicionais ........................................................................................................ 64

5.8.3 Setores Emergentes ........................................................................................................ 65

5.8.4 Setores com Tendência de Expansão............................................................................. 66

6 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 68

6.1 ENERGIA ELÉTRICA .......................................................................................................... 68

6.2 ÁGUA E SANEAMENTO ...................................................................................................... 69

6.2.1 Abastecimento de Água .................................................................................................. 69

6.2.2 Saneamento Básico......................................................................................................... 70

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ............................................................................. 70

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6.3.1 Portos e Aeroportos ......................................................................................................... 70

6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil ......................... 71

6.3.3 Rios que Cortam o Município .......................................................................................... 71

6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 71

6.5 FROTA DE VEÍCULOS ........................................................................................................ 72

6.6 SISTEMA FINANCEIRO ...................................................................................................... 73

6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES ......................................................................... 73

6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE .................................................................... 74

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 77

CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS .................................. 81

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS .......................................................................................... 81

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS............................................................................................. 97

APÊNDICE A - RELAÇÃO DE EMPRESAS DO MUNICÍPIO, SEGUNDO O PORTE E

REPRESENTATIVIDADE ................................................................................................ 100

APÊNDICE B - RELAÇÃO DE EMPREGOS DO MUNICÍPIO, SEGUNDO O PORTE E

REPRESENTATIVIDADE ................................................................................................ 109

LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS ........................................................................ 119

LISTA DE GRÁFICOS ..................................................................................................................... 119

LISTA DE TABELAS ....................................................................................................................... 121

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1 INTRODUÇÃO

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses.

A série “Santa Catarina em Números – 2010” representa o desejo dessa instituição de reunir uma base de informações consistentes , que permita orientar os pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de pesquisa para estudiosos a respeito da infraestrutura sócio-econômica dos 293 municípios catarinenses.

As informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e municipais. Além da coleta dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma análise dos mesmos, fazendo um comparativo do município com outras referências, mapeando, assim, cada localidade de acordo com sua evolução e representatividade estadual.

A pesquisa está estruturada em cinco capítulos, que analisam os municípios em diversos aspectos, de acordo com seus Dados Gerais, Populacionais, Sociais, Econômicos e, por último, em sua Infraestrutura. Ao final do documento é disponibilizado para o leitor conceitos e notas técnicas que integram o estudo e possibilitam uma avaliação mais consistente em relação ao perfil das empresas e empregos existentes do município.

As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual de Blumenau.

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2 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO

Os primeiros moradores, 17 imigrantes alemães trazidos pelo Dr. Hermann Bruno Otto Blumenau, procurador da Sociedade de Proteção aos Imigrantes Alemães do Sul do Brasil e fundador da cidade, chegaram em 1850. Menos de 20 anos depois, já haviam sido instaladas 239 pequenas fábricas na localidade, imprimindo a característica eminentemente industrial e produtiva existente até hoje na cidade. Blumenau deu origem a 42 municípios da região do Vale do Itajaí, que se desmembraram pouco a pouco, desde a década de 1930. Mesmo assim, é a cidade mais populosa da região e também a de maior força econômica, servindo como sede para as principais indústrias têxteis do País: Hering, Teka, Cremer e Karsten. Quadro 1 - Aspectos gerais e históricos

Aspectos Gerais e Históricos

Localização - Mesorregião IBGE Vale do Itajaí

Coordenadoria Regional do SEBRAE/SC Vale do Itajaí

Associação dos Municípios AMMVI - Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí

Secretaria de Desenvolvimento Regional de SC SDR - Blumenau

Área territorial (km²) 520,4

Distância da Capital (km) 122

Clima Temperado quente, com temperatura média entre 16ºC e 27ºC.

Altitude (metros) 21

Estimativa Populacional de 2009 299.416

Densidade demográfica 2009 (hab/km²) 575,4

Data de fundação. 02 de setembro de 1850

Colonização. Alemã

Eventos relevantes Outubro (Oktoberfest). Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Estimativa Populacional 2009. - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Dados Estatísticos Municipais 2008 - Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC (ASSPLAN), Estrutura Organizacional das Coordenadorias Regionais - Federação Catarinense de Municípios (FECAM) - Santa Catarina Turismo S/A (SANTUR) - Prefeitura Municipal de Blumenau.

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3 ASPECTOS POPULACIONAIS

No decorrer desta seção são apresentados dados populacionais de Blumenau, com recortes para a evolução populacional, taxa média de crescimento, densidade demográfica e sua distribuição segundo gênero, localização e faixa etária.

3.1 POPULAÇÃO TOTAL

A população de Blumenau apresentou um aumento de 14,4% desde o último censo demográfico realizado em 2000. De acordo com as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 2009, a população da cidade é composta de 299.416 habitantes, o equivalente a 4,9% da população do estado. Blumenau é a 3ª cidade no ranking populacional catarinense. O Gráfico 1 demonstra a evolução populacional do município nos últimos anos.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996 e 2007 3 Estimativas populacionais de 2005 e 2009.

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO

O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das estimativas populacionais do IBGE para 2009 demonstram que Blumenau tem apresentado nos últimos 9 anos uma taxa média de crescimento populacional da ordem de 1,5% ao ano (Gráfico 2). Considerando o período avaliado, o município apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional de 14,4%.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados no Censo Demográfico 2000 e Estimativa Populacional 2009.

1980 1991 1996 2000 2005 2007 2009

157.251

212.025231.401

261.808292.998 292.972 299.416

Blumenau Santa Catarina Brasil

1,5% 1,5%

1,3%

Gráfico 1 – População total de Blumenau no período 1980/2009

Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2000/2009

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3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA

Baseado nas estimativas populacionais para 2009, Blumenau possui uma densidade demográfica de 575,4 hab/km2, conforme demonstra o Gráfico 3.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados na Estimativa Populacional 2009.

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO

A distribuição populacional por gênero segundo dados do IBGE extraídos do Censo Demográfico 2000 aponta que, no município, os homens representam 49% da população e as mulheres, 51%. A Tabela 1 e o Gráfico 4 apresentam dados populacionais segundo sexo e situação do domicílio no município. Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo, em Blumenau, no período 1980/2007

Ano Total Sexo Localidade

Homens Mulheres Urbana Rural

1980 157.251 76.960 80.291 146.028 11.223

1991 212.025 104.039 107.986 186.327 25.698

1996 231.401 113.793 117.608 198.862 32.539

2000 261.808 128.298 133.510 241.943 19.865

2007 ... ... ... ... ...

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996 e 2007.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

Blumenau Santa Catarina Brasil

575,4

64,222,5

hab

/km

2

Homens Mulheres Urbana Rural

49,0% 51,0%

92,4%

7,6%

Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – 2009

Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, em Blumenau em 2000

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Conforme aponta o Gráfico 5, o grau de urbanização do município foi superior a média de 78,7% do estado.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO

A estrutura etária de uma população habitualmente é dividida em três faixas: os jovens, que compreendem do nascimento até 19 anos; os adultos, dos 20 anos até 59 anos; e os idosos, dos 60 anos em diante. Segundo esta organização, no município, em 2007, os jovens representavam 35,2% da população, os adultos 57,4% e os idosos, 7,4%.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

Ainda relacionado a faixa etária da população compete mencionar a

questão da população economicamente ativa (PEA), que se caracteriza por abranger todos os indivíduos de um lugar que, em tese, estariam aptos ao trabalho, ou seja, todos os indivíduos ocupados e desempregados.

No Brasil, o IBGE calcula a PEA como o conjunto de pessoas que estão trabalhando ou procurando emprego. Apesar do trabalho de crianças ser proibido no Brasil, o IBGE calcula a PEA considerando pessoas a partir dos 10 anos de idade, uma vez que a realidade no país mostra uma situação diferente do que prega a lei.

Tomando por base a metodologia do IBGE, a PEA de Blumenau no ano de 2007 representava 83,2% dos habitantes.

Urbana Rural Urbana Rural Urbana Rural

Blumenau Santa Catarina Brasil

92,4%

7,6%

78,7%

21,3%

81,6%

18,4%

0 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 ou mais

8,2% 8,6%

18,4% 18,4% 18,1%

13,4%

7,5% 7,4%

Pop. re

lativa

Faixa etária

Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2000

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população de Blumenau - 2000

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4 ASPECTOS SOCIAIS

Esta seção apresenta uma visão geral de Blumenau sobre o ponto de vista de seus aspectos sociais. Deste modo, realizou-se um estudo do desempenho do município nos últimos anos frente à evolução de seus indicadores de desenvolvimento humano, suas ações no campo da saúde e da educação, e da condição dos domicílios. Por fim, buscou-se levantar a presença de instituições integrantes da rede socioassistencial do município.

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

A caracterização da qualidade de vida do município apoiou-se no uso de indicadores reconhecidos e amplamente utilizados, como é o caso do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) e o Índice de Desenvolvimento Familiar. Em ambos os casos, foram avaliados aspectos relacionados à educação, longevidade, emprego e renda, acesso ao trabalho, condições habitacionais e outras variáveis que integram alguns dos indicadores de desenvolvimento humano mencionados.

A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de publicação destes indicadores, aponta diferenças, sobretudo na classificação do município, especialmente quando se estabelece comparativos entre os indicadores.

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)

Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Blumenau alcançou 0,855, colocando o município na 5ª posição estadual neste indicador (Tabela 2). Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Blumenau - 1970/2000

Ano Educação Longevidade Renda IDH Municipal

Ano 1970 0,700 0,756 0,746 0,674

Ano 1980 0,741 0,689 0,962 0,797

Ano 1991 0,867 0,810 0,762 0,813

Ano 2000 0,945 0,824 0,797 0,855

Evolução no período 1970/2000 35,0% 9,0% 6,8% 26,9%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Considerando o período de 1970 a 2000, o IDH-M do município acumulou

uma evolução de 26,9%. O maior avanço foi determinado pela dimensão educação período evoluiu 35%.

O gráfico 7 apresenta o IDH-M de Blumenau no período 1970/2000.

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Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

A Tabela 3 demonstra a evolução do IDH-M para o município, Santa

Catarina e Brasil.

Tabela 3 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 1970/2000

Ano Blumenau Santa Catarina Brasil

Ano 1970 0,674 0,477 0,462

Ano 1980 0,797 0,734 0,685

Ano 1991 0,813 0,748 0,742

Ano 2000 0,855 0,822 0,757

Evolução no período 1970/2000 26,9% 72,3% 63,9%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), criado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro para acompanhar a evolução dos municípios brasileiros e os resultados da gestão das prefeituras, apontou, em 2000, o município como o 12º colocado no ranking de desenvolvimento do Estado.

Em 2006, com um índice de 0,853, a cidade aparece na 4ª posição estadual. O acompanhamento da evolução deste indicador nos últimos anos está detalhado na Tabela 4. Tabela 4 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de Blumenau - 2000/2006

Ano Emprego &

Renda Educação Saúde IFDM

Ano 2000 0,666 0,732 0,753 0,717

Ano 2005 0,781 0,819 0,868 0,823

Ano 2006 0,906 0,766 0,889 0,853

Evolução no período 2000/2006 35,9% 4,5% 18,1% 19,0%

Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.

Na análise do período de 2000 a 2006, o IFDM do município acumulou uma

alta de 19%. O Gráfico 8 apresenta a evolução do IFDM no município.

Ano 1970 Ano 1980 Ano 1991 Ano 2000

0,674

0,797 0,8130,855

Gráfico 7 – IDH-M de Blumenau - 1970/2000

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Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

Em 2000, com um Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal de

0,6383, Santa Catarina ocupava a 6ª posição no ranking nacional. Já em 2006, o estado aparece na 4ª colocação, superado somente por São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, respectivamente, 1º, 2º e 3º colocados.

A Tabela 5 destaca os resultados do IFDM para o município, Santa Catarina e Brasil nos últimos anos.

Tabela 5 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2000/2006

Ano Blumenau Santa Catarina Brasil

Ano 2000 0,717 0,638 0,595

Ano 2005 0,823 0,785 0,713

Ano 2006 0,853 0,792 0,792

Evolução no período 2000/2006 19,0% 24,0% 32,9%

Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.

4.2 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR - IDF

Como outros indicadores que abordam a pobreza em diversas perspectivas, o IDF varia entre 0 e 1. Quanto melhores as condições da família, mais próximo de 1 será o seu indicador. A unidade de análise do IDF é a família, e não o indivíduo. No entanto, o indicador de cada família se constrói a partir dos dados pessoais de seus integrantes.

Para contemplar as diversas dimensões da pobreza e a forma como elas afetam o desenvolvimento dos indivíduos dentro de um núcleo familiar, o IDF foi elaborado a partir de seis aspectos: vulnerabilidade; acesso ao conhecimento; acesso ao trabalho; disponibilidade de recursos; desenvolvimento infantil e condições habitacionais.

Compete salientar que o IDF é um índice sintético do nível de desenvolvimento das famílias e se restringe à população pobre que foi inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) nos municípios, não permitindo comparações entre municípios, microrregiões, estados e regiões. Assim, os valores do IDF municipal são baseados exclusivamente nos cadastrados, levando em consideração as diferenças na forma de coleta dos dados, a abrangência do cadastramento e a frequência de atualização das informações.

De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento Social, o IDF de Blumenau está organizado conforme a Tabela 6.

Ano 2000 Ano 2005 Ano 2006

0,717

0,823 0,853

Gráfico 8 – IFDM de Blumenau - 2000/2006

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Tabela 6 – Índice de Desenvolvimento Familiar de Blumenau – out/2008 Índice de Desenvolvimento Familiar

Índice de Desenvolvimento Familiar 0,580

Acesso ao trabalho 0,150

Disponibilidade de recursos 0,780

Desenvolvimento infantil 0,630

Condições habitacionais 0,780

Acesso ao conhecimento 0,490

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social, Cadastro Único para Programas Sociais, Índice de Desenvolvimento Familiar.

4.3 INCIDÊNCIA DE POBREZA NO MUNICÍPIO

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros - 2003, a incidência de pobreza em Blumenau atinge 21,8% da população do município. A pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e a bens mínimos necessários a sua sobrevivência. A figura a seguir demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à incidência de pobreza.

Figura 1: Mapa de pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses Fonte: IBGE, Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros – 2003.

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4.4 SAÚDE

A avaliação do desempenho municipal em relação aos aspectos ligados à saúde foi associada ao acompanhamento de indicadores demográficos, natalidade e mortalidade, bem como ao mapeamento dos recursos físicos e humanos disponíveis na área da saúde.

4.4.1 Taxa Bruta de Natalidade

Em 2002, a taxa bruta de natalidade de Blumenau era de 14,5 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 7). Em 2006, esta taxa passou para 12,7 nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma queda de 12,6%. No mesmo período, Santa Catarina apresentou uma queda de 9% desta taxa. Tabela 7 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2002-2006

Ano Blumenau Santa Catarina Brasil

2002 14,5 15,5 17,5

2003 13,7 14,8 17,2

2004 13,7 15,0 16,9

2005 13,3 14,4 16,5

2006 12,7 14,1 15,8

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC).

4.4.2 Taxa de Mortalidade Infantil

Em 2006, a taxa de mortalidade infantil do município era de 8,2 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, enquanto que a média catarinense e brasileira era de respectivamente 12,6 e 16,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, conforme demonstra a Tabela 8.

Tabela 8 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2002-2006

Ano Blumenau Santa Catarina Brasil

2002 9,6 15,3 19,3

2003 11,6 14,1 18,9

2004 10,6 13,6 17,9

2005 5,9 12,6 17,0

2006 8,2 12,6 16,4

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC.

4.4.3 Esperança de Vida ao Nascer

De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 2000, a expectativa de vida em Blumenau era de 74,4 anos. Na tabela 9 é exposta a evolução da esperança de vida ao nascer do município comparativamente à média catarinense e a nacional. No gráfico 9 tem-se a representação do comparativo deste indicador para o ano de 2000.

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Tabela 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 1991/2000

Ano Blumenau Santa Catarina Brasil

1991 73,6 70,2 64,7

2000 74,4 73,7 68,6

Evolução 1991/2000 1,1% 5,0% 6,0%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

4.4.4 Unidades de Saúde no Município

Blumenau conta com 548 unidades de saúde. A tipologia dos estabelecimentos presentes no município é detalhada conforme a Tabela 10.

Blumenau Santa Catarina Brasil

74,4 73,768,6

Gráfico 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2000

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Tabela 10 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – dez./2007

Tipo de estabelecimento Blumenau Santa

Catarina Brasil

Centro de parto normal - - 19

Centro de saúde/unidade básica de saúde 63 1.430 30.341

Central de regulação de serviços de saúde 1 10 312

Clinica especializada/ambulatório especializado 88 1.383 24.585

Consultório isolado 337 4.699 74.721

Cooperativa - 2 217

Farmácia - 11 344

Hospital especializado 1 21 1.251

Hospital geral 4 203 5.183

Hospital dia 3 21 351

Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN - 3 37

Policlínica 4 188 4.052

Posto de saúde - 370 11.042

Pronto socorro especializado 1 6 139

Pronto socorro geral - 15 557

Secretaria de saúde - 9 250

Unidade autorizadora - - -

Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia 43 781 14.317

Unidade de saúde da família - 0 0

Unidade de vigilância em saúde 1 75 2.337

Unidade de vigilância epidemiologia (antigo) - - -

Unidade de vigilância sanitária (antigo) - - 1

Unidade mista - 8 934

Unidade móvel de nível pré-hospitalar/urgência/emergência 2 58 293

Unidade móvel fluvial - - 26

Unidade móvel terrestre - 41 808

Pronto socorro de hospital geral (antigo) - - -

Pronto socorro traumato-ortopédico (antigo) - - 2

Tipo de estabelecimento não informado - - -

Total 548 9.334 172.119 Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

4.4.5 Leitos Hospitalares no Município

Em 2007, Blumenau contava com 691 leitos de internação. Os mais representativos em números absolutos estão relacionados ao atendimento clínico e cirúrgico. Do total de leitos existentes no município 357 leitos (52%), realizam atendimentos pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

A Tabela 11 apresenta a disponibilidade de leitos de internação segundo o tipo de especialidade presentes no município.

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Tabela 11 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – dez./2007

Especialidade Blumenau Santa

Catarina Brasil

Cirúrgicos 179 3.399 112.258

Clínicos 186 5.782 147.010

Complementares 135 1.155 36.479

Obstétrico 87 1.967 62.754

Pediátrico 57 1.994 66.688

Outras Especialidades 45 1.649 68.665

Hospital/DIA 2 184 6.598

Total 691 16.130 500.452

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Notas: 1 Leitos complementares: Unidades de Tratamento Intensivo, Unidades Intermediárias, Unidades de Isolamento.

4.4.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes

No estado, em 2007, havia 2,5 leitos de internação para cada 1.000 habitantes, índice que cai para 1,9 quando considerado os leitos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No mesmo ano, conforme demonstrado na Tabela 12, em Blumenau eram 1,8 leitos hospitalares para cada 1.000 habitantes, reduzindo para 1,0 quando avaliada a oferta do SUS. Tabela 12 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – nov./2007

Leitos de internação por 1.000 habitantes Blumenau Santa

Catarina Brasil

Leitos existentes por 1.000 habitantes (total) 1,8 2,5 2,5

Leitos SUS por 1.000 habitantes 1,0 1,9 1,8

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: 1 Não inclui leitos complementares

4.4.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde

Em 2007 eram 4.345 profissionais ligados à saúde em Blumenau. A Tabela 13 detalha a especialidade e o número de profissionais disponíveis no município.

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Tabela 13 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – dez./2007

Recursos humanos vinculados segundo as categorias selecionadas

Blumenau Santa

Catarina Brasil

Médicos 1.846 23.577 634.003

.. Anestesista 67 930 24.979

.. Cirurgião Geral 83 1.187 32.021

.. Clínico Geral 225 4.427 127.230

.. Gineco Obstetra 149 2.341 68.730

.. Médico de Família 52 1.485 32.252

.. Pediatra 234 2.340 63.514

.. Psiquiatra 30 499 12.653

.. Radiologista 153 897 24.211

Cirurgião dentista 169 5.664 112.611

Enfermeiro 202 3.531 117.763

Fisioterapeuta 76 1.541 37.062

Fonoaudiólogo 25 500 12.976

Nutricionista 14 300 11.759

Farmacêutico 67 1.833 36.955

Assistente social 31 625 18.698

Psicólogo 46 1.082 28.324

Auxiliar de Enfermagem 536 7.510 320.145

Técnico de Enfermagem 340 6.118 125.294

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: 1 Se um profissional tiver vínculo com mais de um estabelecimento, ele será contado tantas vezes quantos vínculos houver.

4.5 EDUCAÇÃO

Os dados apresentados nesta seção foram coletados do Ministério da Educação e do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. A organização destas informações permite avaliações sobre a evolução de diversos indicadores relacionados à educação no município de Blumenau.

4.5.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa

Blumenau tem 74.935 alunos matriculados (não inclusos os alunos do ensino superior), sendo este número resultado do balanço do Ministério da Educação relativo ao ano de 2007. Na comparação dos dados de 2003 a 2007 houve um aumento de 0,04% no número de matrículas no município (Tabela 14 e Gráfico 10).

É oportuno mencionar que na maioria dos municípios brasileiros tem-se observado uma redução do número de matrículas. Este fato pode ser, em parte, explicado por dois fatores. O primeiro deles está relacionado ao ajuste da metodologia de contagem do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), que evita a duplicidade da contagem de matrículas, e o segundo está ligado à desaceleração do número de nascimentos, o que segundo o próprio Ministério da Educação exerce um efeito direto sobre o número de matriculados.

Com relação a oferta destas matrículas, a rede municipal e estadual juntas respondem por 84,6% do número de matriculados no município.

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Tabela 14 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa em Blumenau no período 2003-2007

Ano Municipal Estadual Federal Privada Total (*)

2003 33.072 31.303 - 10.531 74.906

2004 33.857 31.645 - 10.430 75.932

2005 33.656 31.791 - 11.483 76.930

2006 32.009 44.960 - 11.432 88.401

2007 32.201 31.187 - 11.547 74.935

% relativo em 2007 43,0% 41,6% 0,0% 15,4% 100%

Evolução no período 2003/2007

-2,6% -0,4% 0,0% 9,6% 0,04%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.

4.5.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007

Os dados extraídos do Ministério da Educação apontam que em 2007 o maior contingente de alunos matriculados no município estava relacionado ao ensino fundamental e médio. A Tabela 15 demonstra o número de alunos matriculados segundo as modalidades de ensino em 2007.

Tabela 15 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Blumenau - 2007 Modalidades Alunos % relativo

Creche 5.260 7,0%

Pré-escola 7.398 9,9%

Ensino Fundamental 42.215 56,3%

Ensino Médio 11.654 15,6%

Educação Profissional (Nível Técnico) 3.554 4,7%

Educação Especial 873 1,2%

Educação de Jovens e Adultos 3.981 5,3%

Total 74.935 100,0% Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.

2003 2004 2005 2006 2007

74.906 75.932 76.93088.401

74.935

Gráfico 10 – Número de alunos matriculados em Blumenau no período 2003-2007

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Além dos alunos matriculados na educação básica, havia, em 2007, um total de 16.551 alunos matriculados no ensino superior.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.

4.5.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes no Município

No período de 2002 a 2006 o número de estabelecimentos de ensino e docentes do município, registrou uma alta de respectivamente, 18,7%, e 4,2%, conforme demonstram as Tabelas 16 e 17. Tabela 16 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Blumenau 2002/2006

Modalidade de ensino 2002 2006 Evolução 2002/2006

Creche 78 91 16,7%

Pré-escola 121 166 37,2%

Ensino Fundamental 84 85 1,2%

Ensino Médio 26 25 -3,8%

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...

Educação Especial 3 4 33,3%

Educação de Jovens e Adultos 16 23 43,8%

Superior 4 ... ...

Total 332 394 18,7%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado:

... Dado numérico não disponível.

7,0%

9,9%

56,3%

15,6%

4,7%1,2% 5,3%

Creche

Pré-escola

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Educação Profissional (Nível Técnico)

Educação Especial

Educação de Jovens e Adultos

Gráfico 11 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino em Blumenau - 2007

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Tabela 17 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Blumenau 2002/2006 Número de docentes segundo a modalidade

de ensino 2002 2006

Evolução 2002/2006

Creche 555 586 5,6%

Pré-escola 533 663 24,4%

Ensino Fundamental 2.315 2.367 2,2%

Ensino Médio 708 650 -8,2%

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...

Educação Especial* 57 79 38,6%

Educação de Jovens e Adultos 246 256 4,1%

Superior ... ... ...

Total 4414 4601 4,2%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado:

... Dado numérico não disponível.

4.5.4 Indicadores de Atendimento Educacional e Nível Educacional da Criança e da População Adulta

Na década de 90 o município conseguiu melhorar seu desempenho frente a diversos indicadores de atendimento à educação. Ressalta-se, neste sentido, a redução da taxa de analfabetismo e a melhoria dos índices de acesso da população das diferentes faixas etárias às diversas modalidades de ensino.

As Tabelas 18 e 19 apontam, respectivamente, indicadores relacionados ao atendimento e nível educacional da população infantil e adulta do município em 1991 e 2000. Tabela 18 – Indicadores de atendimento educacional a criança - Blumenau -1991/2000

Indicador Ano 1991

Ano 2000

Evolução do

indicador 1991/2000

% de crianças de 5 a 6 anos na escola 75,7% 75,7% 0,0%

% de crianças de 7 a 14 anos na escola 92,4% 98,4% 6,5%

% de crianças de 7 a 14 anos com acesso ao curso fundamental 92,0% 96,5% 5,0%

% de crianças de 7 a 14 anos com mais de um ano de atraso escolar 17,9% 8,6% -51,9%

% de crianças de 7 a 14 anos analfabetas 5,7% 3,1% -45,8%

% de crianças de 10 a 14 anos na escola 92,2% 98,2% 6,5%

% de crianças de 10 a 14 anos com mais de um ano de atraso escolar 27,5% 12,7% -53,6%

% de crianças de 10 a 14 anos com menos de quatro anos de estudo 38,8% 24,1% -37,8%

% de crianças de 10 a 14 anos analfabetas 1,0% 1,0% -1,0%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

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Tabela 19 – Nível educacional da população adulta (25 anos ou mais) - Blumenau - 1991/2000

Indicador Ano 1991 Ano 2000 Evolução do

indicador 1991/2000

Média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade

6,3 7,1 14,1%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais analfabetas 4,5% 3,3% -27,6%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais com menos de quatro anos de estudo

20,5% 15,7% -23,4%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais com menos de oito anos de estudo

62,9% 53,6% -14,9%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais de idade com doze anos ou mais de estudo

9,2% 12,6% 36,5%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais frequentando curso superior

1,0% 2,3% 131,6%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

4.5.5 Índice da Educação Básica – IDEB

O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Este índice permite traçar metas de qualidade educacional para a educação.

Em 2007, a média do IDEB alcançada pelo município foi de 4,8 para os anos iniciais do ensino fundamental e 4,3 para os anos finais (Tabela 20). Para 2007, a meta projetada era de, respectivamente, 4,5 e 3,6 para os anos iniciais e finais do ensino fundamental. Tabela 20 – Índice da Educação Básica (IDEB) de Blumenau - 2005/2007

Ensino Fundamental

IDEB Observado

2005 2007

Anos Iniciais 4,4 4,8

Anos Finais 3,6 4,3 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

4.5.6 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos

Segundo dados do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), em 2009, Blumenau conta com 8 instituições de ensino técnico profissionalizante, a saber:

CEDUP – Blumenau;

Centro de Educação Profissional Hermann Hering;

Centro Educacional do Vale Ltda.;

Escola Barão do Rio Branco;

Escola Técnica de Saúde de Blumenau;

Faculdade de Tecnologia SENAC Blumenau;

Instituto Brasileiro Design de Interiores;

SENAI/SC – Blumenau.

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No mesmo ano, dados preliminares do Censo Escolar 2009 apontam a existência de 3.502 alunos matriculados nesta modalidade de ensino.

4.6 DOMICÍLIOS

Com base em dados do Censo Demográfico de 2000, o município possuía 61.222 domicílios, deste total 79,3% eram próprios, 15,7% alugados, 4,7% eram cedidos e 0,3% tinham outra forma de ocupação.

Tabela 21 – Condição de ocupação dos domicílios de Blumenau – 2000 Tipologia Blumenau Santa Catarina Brasil

Próprio 61.222 1.190.558 33.306.136

Alugado 12.095 187.957 6.403.325

Cedido 3.653 113.522 4.532.093

Outra forma 238 6.705 553.547

Total 77.208 1.498.742 44.795.101

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

O Gráfico 12 ilustra comparativos da condição de ocupação dos domicílios

no município, Estado e no Brasil.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

4.7 REDE SÓCIOASSISTENCIAL

A identificação das instituições ligadas a ações de assistência social presentes no município foram obtidas através do Sistema Único de Assistência Social – SUAS do Ministério do Desenvolvimento Social – MDS.

Segundo levantamentos realizados em setembro de 2009, o município dispõe de 54 instituições de assistência social, a saber:

Ação Social da Paróquia Nossa Senhora da Glória - ASP;

Associação Assistencial Lar Betânia;

Associação Assistencial Recanto da Paz;

Associação Beneficente Bom Samaritano;

Associação Beneficente e Filantrópica Dois de Setembro;

Associação Beneficente União do Vale;

Blumenau

Santa Catarina

Brasil

Blumenau Santa Catarina Brasil

Próprio 79,3% 79,4% 74,4%

Alugado 15,7% 12,5% 14,3%

Cedido 4,7% 7,6% 10,1%

Outra forma 0,3% 0,4% 1,2%

Gráfico 12 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2000

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Associação Blumenauense de Amigos dos Deficientes Auditivos;

Associação Blumenauense de Amparo aos Menores;

Associação Blumenauense de Apoio e Prevenção a AIDS - ABAPA;

Associação Blumenauense de Deficientes Físicos;

Associação Colestin Freinet;

Associação de Amparo aos Filhos Menores dos Trabalhadores;

Associação de Capoeira Filhos dos Bambas II;

Associação de Cegos do Vale do Itajaí;

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Blumenau - APAE;

Associação de Pais e Amigos dos Portadores de Lesões Lábio-Palatais do Vale do Itajaí - APAPLLPVI;

Associação Educacional do Vale - ASSEVAL;

Associação Hospitalar Beneficente Misericórdia de Vila Itoupava;

Associação Recuperação do Homem na Sociedade - RHS;

Associação Voluntários de São Roque;

Banco de Olhos de Blumenau;

Casa São José;

Centro Cultural Brasil Estados Unidos;

Centro Cultural Vinte e Cinco de Julho de Blumenau;

Centro de Educação Amiguinho Feliz;

Centro de Recuperação Nova Esperança;

Centro de Referência de Assistência Social - CRAS 1;

Centro de Referência de Assistência Social - CRAS 2;

Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS 1;

Centro Espírita Fé Amor e Caridade;

Centro Terapêutico Vida;

Conselho Comunitário do Bairro Fortaleza;

Conselho Comunitário do Garcia;

Conselho de Apoio à Segurança do Grande Garcia;

Cruz Azul no Brasil;

Fundação Casa Dr. Blumenau;

Fundação Hermano Hering;

Fundação Hospitalar de Blumenau;

Fundação Teófilo Bernardo Zadrozny;

Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB;

Hospital Santa Catarina;

Instituição Comunitária de Crédito Blumenau Solidariedade - ICC - BLU SOL;

Ordem Auxiliadora de Senhoras de Itoupava Seca - CEB;

Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélica da Paróquia Itaupava;

Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas de Blumenau Velha - OASE;

Patronato Alfredo Rodrigues do Bem Estar do Menor - PAROBEM;

Província Imaculado Coração de Maria;

Rede Feminina de Combate ao Câncer de Blumenau;

Sociedade Beneficente Arnold Hadlich;

Sociedade Casa da Esperança;

Sociedade Dramático - Musical Carlos Gomes;

Sociedade Promocional de Blumenau do Menor Trabalhador;

Sociedade Santa Mônica;

União Cristã - Associação Social e Educacional.

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4.8 SEGURANÇA PÚBLICA

Blumenau, em 2007, registrou 163 óbitos por causas violentas. Neste mesmo ano, os óbitos ocasionados em decorrência de acidentes de transporte representaram 62% das mortes (Tabela 22).

Tabela 22 – Número de óbitos por causas violentas - Blumenau 2003-2007

Causa 2003 2004 2005 2006 2007

Acidentes de Transportes 78 91 103 95 101

Outros Acidentes 30 40 25 22 21

Acidentes Não especificados 3 - - 1 3

Homicídio 23 5 19 15 23

Suicídio 22 23 32 15 15

Eventos cuja intenção é indeterminada 2 - 1 - -

Demais causas externas 1 3 2 2 -

Blumenau 159 162 182 150 163

Total de Santa Catarina 3.734 3.884 3.883 3.766 2.710

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Saúde, Sistema de Informações de Mortalidade (SIM). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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5 ASPECTOS ECONÔMICOS

Nesta seção é apresentada uma visão geral de Blumenau sob o ponto de vista de seu desempenho econômico nos últimos anos. Deste modo, foram estudados aspectos como produto interno bruto, balança comercial, valor adicionado fiscal, volume de empresas e empregos, renda da população, finanças públicas e movimentações realizadas pelo setor primário. Neste capítulo também são apresentados levantamentos de setores tradicionais, emergentes e com tendências de crescimento e participação na movimentação econômica municipal.

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO

Segundo dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de Santa Catarina, em 2006 o PIB catarinense atingiu o montante de R$ 93,2 bilhões, assegurando ao Estado a manutenção da 7ª posição relativa no ranking nacional. No mesmo ano, Blumenau aparece na 4ª posição do ranking estadual, respondendo por 6,5% da composição do PIB catarinense (Tabela 23).

No comparativo da evolução deste indicador ao longo do período 2002-2006, o município apresentou um crescimento acumulado de 60,2%, contra um aumento estadual de 67,2%.

Tabela 23 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período de 2002-2006

Período

Blumenau Santa Catarina

Brasil (R$ mil)

Produto Interno Bruto

(R$ mil)

Posição estadual

Produto Interno Bruto

(R$ mil)

Posição nacional

2002 3.773.675 3º 55.731.863 8º 1.477.821.769

2003 4.113.478 3º 66.848.534 7º 1.699.947.694

2004 4.699.916 4º 77.392.991 7º 1.941.498.358

2005 5.256.780 4º 85.316.275 7º 2.147.239.292

2006 6.045.059 4º 93.173.498 7º 2.369.796.546

Evolução 2002/2006 60,2% 67,2% 60,4%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

Blumenau Santa Catarina Brasil…

60,2%67,2%

60,4%

Gráfico 13 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período de 2002/2006

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Na avaliação dos setores produtivos de Blumenau a agropecuária contribuiu com 0,2%, a indústria com 37,5% e os serviços1 com 62,3% do PIB municipal. O gráfico 14 apresenta a composição do Valor Adicionado Bruto de 2006, integrando a administração pública e impostos.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

Blumenau, em 2006, possuía um PIB per capita da ordem de

R$ 20.244,47, colocando o município na 19ª posição do ranking estadual. No período de 2002 a 2006, o PIB per capita do município acumulou um crescimento de 44,9% contra 56,9% da média catarinense (Tabela 24). Tabela 24 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2002/2006

Período

Blumenau Santa Catarina

Brasil (R$) PIB per capita (R$)

Posição estadual

PIB per capita (R$)

Posição nacional

PIB per capita em 2002 13.971,13 19º 9.969,47 4º 8.462,44

PIB per capita em 2006 20.244,47 19º 15.637,69 4º 12.688,28

Evolução 2002/2006 44,9% 56,9% 49,9%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

1 O VAB do setor de prestação de serviços inclui o setor do comércio.

Agropecuária Indústria Serviços Adm. Pública Impostos

11.767

1.993.320

3.305.556

453.341 734.417 (R

$ m

il)

Blumenau Santa Catarina Brasil…

44,9%

56,9%49,9%

Gráfico 14 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) de Blumenau – 2006

Gráfico 15 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – 2002/2006

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5.2 BALANÇA COMERCIAL

Em 2008, a balança comercial catarinense apresentou um superávit da ordem de US$ 287 milhões, um desempenho bastante reduzido quando comparado ao superávit de US$ 2,4 bilhões registrado em 2007 (queda de 88%).

O volume exportado por Santa Catarina em 2008 foi de US$ 8,26 bilhões, o que representou uma alta de 11,85% em relação a 2007. Por outro lado, o volume importado atingiu US$ 7,97 bilhões, o equivalente a um aumento de 59,38% comparado a 2007.

Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em 2008 foi de US$ 24,7 bilhões, uma queda de 38% em relação aos US$ 40 bilhões registrados em 2007. As exportações fecharam o ano em US$ 197,9 bilhões (crescimento de 23% em relação a 2007). Já as importações fecharam 2008 em US$ 173 bilhões (crescimento de 44% em relação a 2007).

5.2.1 Montante das Exportações e Importações

Antes da análise dos dados municipais, compete destacar as diferenças de metodologia para o cômputo das exportações por Unidade de Federação e Município. Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para as exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município, independentemente de onde a mercadoria foi produzida.

Conforme demonstra a Tabela 25, em 2008, a balança comercial de Blumenau apresentou um saldo positivo de US$ 278.287.390. No período de 2004 a 2008, suas exportações apresentaram um crescimento de 78,2% e as importações 399,3%.

Tabela 25 – Balança Comercial de Blumenau no período 2004-2008

Ano Exportações

US$ FOB Importações

US$ FOB Saldo

2004 333.417.457 63.246.786 270.170.671

2005 395.481.538 92.189.698 303.291.840

2006 435.796.203 149.077.528 286.718.675

2007 531.682.565 205.901.564 325.781.001

2008 594.073.595 315.786.205 278.287.390

Evolução 2004/2008 78,2% 399,3% 3,0%

Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.

O Gráfico 16 apresenta a evolução da balança comercial do município.

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Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras

A Tabela 26 apresenta o número de empresas exportadoras do município segundo o enquadramento do volume de suas exportações.

Tabela 26 - Número de empresas exportadoras de Blumenau, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008

Faixa exportada (US$ FOB) Número de empresas

Até US$ 1 milhão 93

Entre US$ 1 e 10 milhões 14

Entre US$ 10 e 50 milhões 7

Acima de US$ 50 milhões 1

Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios.

5.2.3 Relação das Empresas Exportadoras

Para a identificação das empresas exportadoras do município, julgou-se oportuno agrupá-las em conformidade às faixas de valores exportados em 2008. Nesta organização, eventualmente poderá ocorrer a duplicidade da ocorrência de uma mesma empresa em categorias distintas, o que pode ser explicado pelo fato desta empresa possuir mais de uma unidade de negócios no município.

Até US$ 1 milhão - 2008 43 SA Gráfica e Editora;

ALH Exportação Importação Ltda.;

Altendorf do Brasil Indústria e Comércio de Máquinas Ltda.;

Antares Comércio e Serviços Ltda.;

Argacim International Importação e Exportação Ltda.;

Baher Peças e Máquinas Ltda.;

Bandeiras Brasil Ltda ME;

Baumgarten Gráfica Ltda.;

Bella Stampa Produtos e Serviços Ltda ME;

Biotex Indústria Comércio e Exportação de Confecções Ltda.;

2004 2005 2006 2007 2008

Exportações 333.417.457 395.481.538 435.796.203 531.682.565 594.073.595

Importações 63.246.786 92.189.698 149.077.528 205.901.564 315.786.205

Saldo 270.170.671 303.291.840 286.718.675 325.781.001 278.287.390

0

100

200

300

400

500

600

700M

ilh

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s U

S$

Gráfico 16 – Balança comercial de Blumenau no período 2004-2008

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Blufer Tecnoplast Ltda – ME;

Blukit Metalúrgica Ltda.;

Blutrafos Blumenau Transformadores Ltda.;

Brazil Expert Importadora e Exportadora Ltda.;

Buzatex Têxtil Ltda.;

Cantena Indústria e Comércio de Ferramentas Ltda.;

Censi Indústria e Comércio de Reparos Ltda.;

Cerâmica Ziegler Ltda.;

Cervejaria Sudbrack Ltda.;

Confecções Jo Jo Ltda.;

Continental Têxtil Ltda.;

Copa Industrial Ltda.;

Cortebras Indústria Têxtil Ltda ME;

D&A Comércio, Serviços, Importação e Exportação Ltda.;

Dental View Comércio de Software Ltda – ME;

Disamtex Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.;

EBCP - Empresa Brasileira de Ceras e Polímeros Ltda.;

Editora e Gráfica Odorizzi Ltda.;

Elásticos Blufitex Ltda.;

Epex Indústria e Comércio de Plásticos Ltda.;

Equimapel Máquinas e Equipamentos Ltda EPP;

Fábrica de Tachas L. Weise Ltda EPP;

Fornos Jung Ltda EPP;

Gab Têxtil Ltda.;

Garbe Indústria e Comércio Ltda.;

Gerar Comércio, Importação e Exportação Ltda.;

Giplas Indústria e Comércio Ltda.;

Granomak Equipamentos Industriais Ltda ME;

Grecco Confecções Ltda.;

Harmony Indústria e Comércio Ltda.;

Hunter Indústria e Comércio Ltda.;

Huvispan Indústria e Comércio de Fios Ltda.;

Iber Boomerang Indústria de Confecções e Comércio Exterior;

Laibel Confecções Ltda.;

Liftex Ltda.;

Luli Indústria e Comércio de Confecções Ltda.;

Macler Produtos Químicos Ltda.;

Maff Comércio Exterior Ltda.;

Mais - Confecções, Indústria e Comércio Ltda.;

Malharia Camila Ltda.;

Maré Cheia Indústria Têxtil Ltda.;

Marp Indústria Têxtil Ltda.;

MCS Têxtil Ltda.;

Missner & Missner Ltda.;

Mogk Indústria e Comércio de Máquinas Ltda.;

Nathor Indústria e Comércio de Bicicletas Ltda.;

NB Falce Cia Ltda.;

Nihues Equipamentos Ltda.;

NovaTêxtil Ltda.;

NS Importação e Comércio Ltda.;

Pacífico Sul Indústria Têxtil e Confecções Ltda.;

Pamplona Eletrometalúrgica Ltda.;

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Panotex Comércio de Tecidos Ltda.;

Paxar do Brasil Ltda.;

Piante Modas Ltda ME;

Planet Denim Indústria de Auxiliares Têxteis Ltda.;

Plásticos Cremer S/A;

PLC Automação Ltda

Retenfor Indústria e Comércio de Correias Ltda.;

Richter Comercial Importadora e Exportadora Ltda.;

Riffel Moto Peças Ltda.;

Rigesa Celulose Papel e Embalagens Ltda.;

RLP Comércio e Assistência Técnica Ltda.;

RR Donnelley Moore Editora e Gráfica Ltda.;

Samrello Instrumentação Industrial Ltda. ME;

Santa Rita Indústria de Auto Peças Ltda.;

SBV Distribuidora Ltda.;

Schurmann Máquinas e Equipamentos Ltda.;

Schwanke Indústria Têxtil Ltda.;

Schweers Metalúrgica Ltda.;

Semex do Brasil Comércio, Importação e Exportação Ltda.;

Silene Domingues Schlossmacher Mette ME;

Tecnoblu Indústria e Comércio de Importação e Exportação Ltda.;

Tecnosan Tecnologia e Saneamento Ambiental Ltda.;

Tencor Comercial Ltda EPP;

Têxtil WK Ltda.;

Valparaíso Indústria e Comércio de Confecções Ltda – ME;

Via Blumenau Indústria e Comércio Ltda.;

Villa Confecções Ltda.;

Voltolini Exportações Ltda.;

Wester Indústria e Comércio Ltda.;

Entre US$ 1 e 10 milhões - 2008 Altenburg Indústria Têxtil Ltda.;

Blumimpex Comércio Internacional Ltda.;

Cremer SA;

Dudalina SA;

H&C Comercial Exportadora e Importadora Ltda.;

Haco Etiquetas Ltda.;

Iberpunto Indústria e Comércio Têxtil SA;

Malharia Cristina Ltda.;

Massa Falida de Sul Fabril SA;

Penta Industrial Ltda.;

Sanmak Indústria de Máquinas SA.;

Santa Catarina Intermediações e Multisserviços Ltda.;

Selgron Industrial Ltda.;

Waltec Equipamentos Elétricos Ltda..

Entre US$ 10 e 50 milhões - 2008 ABB Ltda.;

Cia. Hering.;

Coteminas SA;

Electro Aco Altona SA;

Karsten SA;

South Service Trading SA;

Teka Tecelagem Kuehnrich SA.

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Acima de 50 milhões - 2008 Souza Cruz SA.

5.2.4 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações

Os três principais países de destino das exportações de 2008 do município foram: Estados Unidos, Argentina e Alemanha. Juntos, estes países representaram 27,8% das exportações do município.

Com relação à origem das importações, assinala-se a China como o principal país de origem das importações no ano de 2008.

As Tabelas 27 e 28 demonstram os principais países ligados às práticas de comércio exterior do município.

Tabela 27 - Principais países de destino das exportações de Blumenau no período de 2007-2008

Ordem País de destino

Exportações 2008 Exportações 2007 Variação 2007/2008 US$

FOB Partic.

US$ FOB

Partic.

1º Estados Unidos 62.824.137 10,6% 114.861.161 21,6% -45,3%

2º Argentina 55.129.986 9,3% 47.233.150 8,9% 16,7%

3º Alemanha 47.397.429 8,0% 38.605.922 7,3% 22,8%

4º Federação da Rússia 47.235.527 8,0% 30.381.768 5,7% 55,5%

5º Bélgica 24.505.351 4,1% 5.934.694 1,1% 312,9%

6º Polônia 22.949.970 3,9% 11.214.281 2,1% 104,6%

7º África do Sul 21.348.990 3,6% 7.870.076 1,5% 171,3%

8º Reino Unido 18.113.969 3,1% 16.362.263 3,1% 10,7%

9º Países Baixos (Holanda) 16.264.214 2,7% 8.010.562 1,5% 103,0%

10º Nigéria 15.795.000 2,7% 3.398.289 0,6% 364,8%

11º Vietnã 14.517.454 2,4% 7.646.043 1,4% 89,9%

12º França 13.185.758 2,2% 19.677.179 3,7% -33,0%

13º Espanha 12.836.618 2,2% 19.198.243 3,6% -33,1%

14º Filipinas 12.411.314 2,1% 14.139.566 2,7% -12,2%

15º Turquia 12.308.761 2,1% 6.072.274 1,1% 102,7%

16º Romênia 12.256.900 2,1% 5.617.714 1,1% 118,2%

17º Itália 11.768.987 2,0% 8.036.990 1,5% 46,4%

18º Venezuela 10.041.130 1,7% 8.932.364 1,7% 12,4%

19º Uruguai 10.000.705 1,7% 7.293.950 1,4% 37,1%

20º Ucrânia 9.253.770 1,6% 4.570.426 0,9% 102,5%

21º México 9.000.390 1,5% 9.594.067 1,8% -6,2%

22º Chile 8.632.952 1,5% 10.908.670 2,1% -20,9%

23º Cingapura 8.278.434 1,4% 3.716.026 0,7% 122,8%

24º Paraguai 7.873.934 1,3% 5.589.533 1,1% 40,9%

25º Coréia do Norte 6.896.230 1,2% 4.313.551 0,8% 59,9%

26º Coréia do Sul 6.846.894 1,2% 4.161.798 0,8% 64,5%

27º Honduras 5.970.385 1,0% 7.081.040 1,3% -15,7%

28º Trinidad e Tobago 5.910.755 1,0% 3.739.443 0,7% 58,1%

29º Austrália 5.903.055 1,0% 7.729.488 1,5% -23,6%

30º Hungria 5.096.018 0,9% 1.703.248 0,3% 199,2%

31º Demais países 73.518.578 12,4% 88.088.786 16,6% -16,5% Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.

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BLUMENAU

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Tabela 28 - Principais países de origem das importações de Blumenau no período de 2007-2008

Ordem País de origem

Importações 2008 Importações 2007 Variação 2007/2008

US$ FOB

Partic. (%)

US$ FOB

Partic. (%)

1º China 68.514.098 21,7% 34.805.120 16,9% 96,9%

2º Índia 31.331.778 9,9% 9.595.991 4,7% 226,5%

3º Coréia do Sul 29.305.380 9,3% 22.468.344 10,9% 30,4%

4º Alemanha 24.138.699 7,6% 24.290.040 11,8% -0,6%

5º Japão 23.552.944 7,5% 3.717.134 1,8% 533,6%

6º Itália 19.009.545 6,0% 11.574.091 5,6% 64,2%

7º Argentina 18.350.569 5,8% 11.764.892 5,7% 56,0%

8º Estados Unidos 14.462.610 4,6% 21.700.827 10,5% -33,4%

9º Suíça 8.726.770 2,8% 6.118.629 3,0% 42,6%

10º Espanha 8.475.967 2,7% 3.096.169 1,5% 173,8%

11º Indonésia 8.184.904 2,6% 8.434.038 4,1% -3,0%

12º França 8.108.772 2,6% 4.878.271 2,4% 66,2%

13º Portugal 5.469.519 1,7% 4.953.851 2,4% 10,4%

14º Taiwan (Formosa) 5.018.788 1,6% 7.433.382 3,6% -32,5%

15º Malásia 4.791.959 1,5% 2.863.107 1,4% 67,4%

16º Suécia 4.566.916 1,5% 1.269.528 0,6% 259,7%

17º África do Sul 3.266.453 1,0% 111.223 0,1% 2836,9%

18º Hong Kong 2.752.707 0,9% 3.334.908 1,6% -17,5%

19º Canadá 2.682.948 0,9% 2.237.507 1,1% 19,9%

20º Paraguai 2.195.807 0,7% 1.115.644 0,5% 96,8%

21º México 1.918.833 0,6% 1.214.688 0,6% 58,0%

22º Vietnã 1.773.778 0,6% 501.645 0,2% 253,6%

23º Pasquistão 1.651.542 0,5% 2.606.247 1,3% -36,6%

24º Países Baixos (Holanda) 1.591.250 0,5% 470.555 0,2% 238,2%

25º Tailândia 1.569.819 0,5% 407.399 0,2% 285,3%

26º República Tcheca 1.525.407 0,5% 1.046.727 0,5% 45,7%

27º Não Declarados 1.512.629 0,5% 1.421.614 0,7% 6,4%

28º Uruguai 1.429.733 0,5% 2.110.556 1,0% -32,3%

29º Colômbia 1.361.133 0,4% 999.903 0,5% 36,1%

30º Polônia 1.213.740 0,4% 177.045 0,1% 585,6%

31º Demais Países 7.331.208 2,3% 9.182.489 4,5% -20,2% Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.

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BLUMENAU

42

5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF

Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, em 2007 o VAF catarinense atingiu as cifras de R$ 69,6 bilhões. Neste ano, Blumenau respondeu por 6,12% deste valor.

Considerando o período de 2003-2007, a evolução acumulada do VAF do município foi de 56,2%, contra um aumento estadual de 57%. A Tabela 29 registra, em valores absolutos, a evolução do VAF do município e de Santa Catarina.

Tabela 29 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e Blumenau 2003-2007

Período

Blumenau Santa Catarina

VAF (R$) Posição estadual

Participação Estadual

VAF (R$)

2003 2.726.966.762 2º 6,15% 44.327.956.103

2004 3.039.374.042 3º 5,66% 53.721.428.762

2005 3.813.944.838 3º 6,27% 60.870.064.578

2006 4.154.115.003 2º 6,71% 61.909.302.718

2007 4.260.808.423 3º 6,12% 69.608.669.185

Evolução 2003/2007 56,2% 57,0%

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.

2003 2004 2005 2006 2007

2.726.966.7623.039.374.042

3.813.944.8384.154.115.003 4.260.808.423

VA

F (

R$)

Gráfico 17 - Valor adicionado fiscal (VAF) de Blumenau no período 2003-2007

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5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas

A tabela a seguir detalha o Valor Adicionado Fiscal gerado pelos 20 grupos de atividades econômicas de maior expressão no período 2005-2007.

Tabela 30 - Valor adicionado fiscal de Blumenau, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007

Grupos de atividades econômicas - versão CNAE 2.0

2005 2006 2007 Partic. VAF 2007

Evolução 2005/2007

GRUPO 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário

546.962.074 506.798.319 556.146.055 13,1% 1,7%

GRUPO 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

338.847.517 401.875.204 421.952.031 9,9% 24,5%

GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

14.985.780 179.195.101 224.167.106 5,3% 1395,9%

GRUPO 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos

90.394.302 30.797.793 183.455.847 4,3% 103,0%

GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado

128.962.295 144.765.504 181.105.987 4,3% 40,4%

GRUPO 611 - Telecomunicações por fio 149.015.475 144.053.787 171.548.290 4,0% 15,1%

GRUPO 122 - Fabricação de produtos do fumo

366.045.730 336.048.586 170.431.149 4,0% -53,4%

GRUPO 493 - Transporte rodoviário de carga

104.470.476 117.950.104 136.534.535 3,2% 30,7%

GRUPO 245 - Fundição 115.228.725 9.267.583 128.759.926 3,0% 11,7%

GRUPO 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos

93.006.698 119.063.629 112.766.775 2,6% 21,2%

GRUPO 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado

125.621.118 112.092.259 112.585.980 2,6% -10,4%

GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

89.738.348 126.493.690 111.732.376 2,6% 24,5%

GRUPO 451 - Comércio de veículos automotores

70.588.391 87.959.192 92.414.927 2,2% 30,9%

GRUPO 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar

80.954.842 112.650.379 91.672.230 2,2% 13,2%

GRUPO 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado

95.605.234 96.533.710 88.485.978 2,1% -7,4%

GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio 63.417.533 69.773.827 84.123.683 2,0% 32,7%

GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos

75.824.582 94.429.259 81.114.887 1,9% 7,0%

GRUPO 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem

105.018.018 110.894.665 76.810.414 1,8% -26,9%

GRUPO 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo

55.271.606 56.694.273 61.501.556 1,4% 11,3%

GRUPO 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

48.597.414 57.075.560 60.476.774 1,4% 24,4%

Demais atividades 1.055.388.680 1.239.702.582 1.113.021.917 26,1% 5,5%

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: 1 Grupos de atividades econômicas (CNAE 2.0) organizados em ordem decrescente do VAF com base em 2007.

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BLUMENAU

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5.4 EMPRESAS E EMPREGOS

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2008 Santa Catarina possuía um total de 374.629 empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram responsáveis por 1.777.604 empregos com carteira assinada.

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Segundo este critério, as microempresas e pequenas empresas representam, respectivamente, 94% e 5,1% dos estabelecimentos do estado. As microempresas e pequenas empresas juntas geraram 892.208 empregos, o equivalente a 50,2% dos postos de trabalho.

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos

Em Blumenau, tomando-se como referência dezembro de 2008, havia 21.954 empresas formais, as quais geraram 116.135 postos de trabalho com carteira assinada. O Gráfico 18 apresenta, em números absolutos, o volume de empresas e empregos no município no período de 2004 a 2008.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos

No período de 2004 a 2008, a taxa média de criação de empresas no município foi de 2,3% e a de empregos, 6,4% ao ano. O comparativo da taxa acumulada de criação de empresas e empregos no período de 2004 a 2008 é apresentado no Gráfico 19.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

2004 2005 2006 2007 2008

20.039 20.406 20.755 21.485 21.954

Empresas

2004 2005 2006 2007 2008

90.553 98.315 104.507 112.054 116.135

Empregos

Blumenau SC Brasil

9,6%

15,3%12,6%

Empresas

Blumenau SC Brasil

28,3%

26,4%

25,6%

Empregos

Gráfico 18 - Número de empresas e empregos formais em Blumenau no período de 2004-2008

Gráfico 19 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2004/2008

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BLUMENAU

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5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial

De acordo com o critério de classificação do porte empresarial já exposto, as 21.954 empresas formais e os 116.135 empregos gerados no município em 2008, são detalhados em números absolutos e participação relativa nos gráficos a seguir.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).

De acordo com dados da RAIS, torna-se oportuno mencionar que 13.069

das 20.413 microempresas (64%) declararam não ter gerado empregos em 2008.

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos

No que se refere ao recorte setorial, o segmento de prestação de serviços é o mais representativo em número de empresas. A representação da configuração setorial do município é detalhada no Gráfico 22. Por outro lado, o setor secundário é o maior empregador.

ME PE MDE GE

20.413

1.298 164 79

Em

pre

sas

ME PE MDE GE

26.80230.803

19.091

39.439

Em

pre

gos

93,0%

5,9%

0,7%

0,4%

Empresas

MEPEMDEGE

23,1%

26,5%

16,4%

34,0%

Empregos

MEPEMDEGE

Gráfico 20 - Número de empresas e empregos formais em Blumenau, segundo o porte - 2008

Gráfico 21 - Participação relativa das empresas e empregos formais em Blumenau, segundo o porte - 2008

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BLUMENAU

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Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas no Município

O estoque de empresas e empregos do município, bem como sua representatividade e porte, está apoiado nas 21 seções da (CNAE) versão 2.0. Cabe ressaltar que nos APÊNDICES A e B estas informações estão disponíveis em um nível maior de detalhamento, possibilitado pela utilização dos Grupos da CNAE (versão 2.0).

As tabelas a seguir apresentam o número de empresas e empregos de Blumenau, organizadas segundo seções da CNAE, e o seu respectivo porte, tomando por referência o ano de 2008.

Primário Secundário Terciário -Comércio

Terciário -Serviços

43

4.388

8.441 9.082

Empresas

Primário Secundário Terciário -Comércio

Terciário -Serviços

141

52.031

22.607

41.356

Empregos

Gráfico 22 - Número de empresas e empregos formais de Blumenau, segundo o setor - 2008

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BLUMENAU

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Tabela 31 - Número de empresas estabelecidas em Blumenau classificadas por porte e participação relativa - 2008

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -

versão 2.0

2008 Evol.

2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.

(%)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

43 41 1 1 - 0,2% -15,7%

Seção B - Indústrias extrativas 13 12 1 - - 0,1% -23,5%

Seção C - Indústrias de transformação

3.390 3.079 240 58 13 15,4% 3,7%

Seção D - Eletricidade e gás 10 9 - 1 - 0,0% 66,7%

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

50 44 4 2 - 0,2% 22,0%

Seção F - Construção 925 873 49 2 1 4,2% 21,9%

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

8.441 7.930 460 38 13 38,4% 4,7%

Seção H - Transporte, armazenagem e correio

663 566 71 19 7 3,0% 18,4%

Seção I - Alojamento e alimentação 1.196 1.097 91 5 3 5,4% 5,6%

Seção J - Informação e comunicação 920 839 66 7 8 4,2% -5,3%

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

539 465 64 6 4 2,5% 12,3%

Seção L - Atividades imobiliárias 480 474 6 - - 2,2% 33,0%

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

1.149 1.089 58 1 1 5,2% 11,1%

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

1.656 1.577 58 8 13 7,5% 5,3%

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

28 17 6 2 3 0,1% -20,0%

Seção P - Educação 252 214 29 2 7 1,1% 4,6%

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais

705 658 38 6 3 3,2% 1,4%

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação

287 274 11 2 - 1,3% 10,4%

Seção S - Outras atividades de serviços

1.165 1.113 45 4 3 5,3% -0,5%

Seção T - Serviços domésticos 41 41 - - - 0,2% 5,1%

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

1 1 - - - 0,0% 0,0%

Total 21.954 20.413 1.298 164 79 100,0% 5,8%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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BLUMENAU

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Tabela 32 - Número de empregos gerados em Blumenau, segundo o porte e participação relativa - 2008

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -

versão 2.0

2008 Evol.

2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.

(%)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

141 56 17 68 - 0,1% -17,1%

Seção B - Indústrias extrativas 42 21 21 - - 0,0% 50,0%

Seção C - Indústrias de transformação

46.077 8.977 10.033 11.150 15.917 39,7% 11,3%

Seção D - Eletricidade e gás 316 - - 316 - 0,3% 0,0%

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

943 99 93 751 - 0,8% 6,9%

Seção F - Construção 4.653 1.849 1.747 211 846 4,0% 35,7%

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

22.607 8.320 8.579 2.568 3.140 19,5% 13,6%

Seção H - Transporte, armazenagem e correio

5.108 686 1.363 1.241 1.818 4,4% 10,8%

Seção I - Alojamento e alimentação 4.045 1.279 1.545 379 842 3,5% 6,3%

Seção J - Informação e comunicação

3.579 520 1.365 463 1.231 3,1% 10,9%

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

2.887 413 1.273 358 843 2,5% -4,7%

Seção L - Atividades imobiliárias 236 160 76 - - 0,2% 20,4%

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

2.075 847 1.036 54 138 1,8% 50,7%

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

6.451 1.287 1.154 546 3.464 5,6% 6,3%

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

6.305 10 147 121 6.027 5,4% -0,7%

Seção P - Educação 3.620 298 624 108 2.590 3,1% 0,9%

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais

3.996 791 784 359 2.062 3,4% 4,4%

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação

444 162 172 110 - 0,4% -8,8%

Seção S - Outras atividades de serviços

2.565 982 774 288 521 2,2% 24,4%

Seção T - Serviços domésticos 43 43 - - - 0,0% -8,5%

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

2 2 - - - 0,0% 0,0%

Total 116.135 26.802 30.803 19.091 39.439 100,0% 11,1%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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BLUMENAU

49

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte

Tabela 33 - Empregos ligados ao setor de transportes em Blumenau - 2008

Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação

CNAE - versão 2.0 Empregos

Remuneração Média (R$)

(%) no total de empregos do município

Evolução (empregos)

2006/08

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário

- - 0,00% 0,0%

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros

1.725 1.206,73 1,49% 1,2%

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga

2.377 1.137,03 2,05% 16,4%

Grupo 494 - Transporte dutoviário - - 0,00% 0,0%

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares

- - 0,00% 0,0%

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso

- - 0,00% 0,0%

Grupo 502 - Transporte por navegação interior

- - 0,00% 0,0%

Grupo 503 - Navegação de apoio - - 0,00% 0,0%

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários

- - 0,00% 0,0%

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros

10 1.825,34 0,01% 0,0%

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga

14 3.899,98 0,01% 0,0%

Grupo 513 - Transporte espacial - - 0,00% 0,0%

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga

212 723,08 0,18% 63,1%

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres

147 881,38 0,13% -23,0%

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários

16 893,58 0,01% 33,3%

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos

11 1.802,55 0,01% -15,4%

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga

84 1.120,17 0,07% 200,0%

Total 4.596 1.146,27 3,96% 11,5%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações

Tabela 34 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações em Blumenau - 2008

Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação

CNAE - versão 2.0 Empregos

Remuneração Média (R$)

(%) no total de empregos do município

Evolução (empregos)

2006/08

GRUPO 611 - Telecomunicações por fio

26 2.487,73 0,02% 23,8%

GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio

26 3.814,32 0,02% 52,9%

GRUPO 613 - Telecomunicações por satélite

- - 0,00% 0,0%

GRUPO 614 - Operadoras de televisão por assinatura

74 1.369,87 0,06% 85,0%

GRUPO 619 - Outras atividades de telecomunicações

6 673,75 0,01% 20,0%

GRUPO 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação

1.927 2.075,10 1,66% 53,8%

GRUPO 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas

431 1.604,79 0,37% -33,0%

GRUPO 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação

253 778,22 0,22% -27,1%

Total 2.743 1.879,89 5,25% 572,3%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

5.4.8 Relação Habitante por Emprego

Em Blumenau, a concorrência por uma colocação no mercado de trabalho formal determina uma relação de 2,6 habitantes por emprego. O Gráfico 23, demonstra o comparativo desta relação frente ao estado e o país no ano de 2008.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.

Blumenau Santa Catarina Brasil

2,6

3,4

4,8

Hab

/em

pre

go

Gráfico 23 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2008

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51

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal

A indisponibilidade de informações sobre o mercado informal de Blumenau inibe o estabelecimento de estimativas precisas. Projeções desta natureza estão somente disponíveis para o âmbito estadual e federal. Frente a esta condição foram coletadas informações sobre o mercado informal de alguns setores do estado e país.

Embora a Tabela 35 expresse índices de informalidade para o país e Santa Catarina, não se recomenda que tais índices sejam aplicados aos dados municipais, fato este que pode ser explicado pela heterogeneidade do perfil econômico dos diversos municípios. Tabela 35 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003

Setores de atividade

Empresas do setor informal - 2003

Empresas do setor formal -

MTE - RAIS/CAGED 2003

Empresas informais

em relação ao nº de

empresas formais

Empresas Formais - 2003

SC Brasil SC Brasil SC Brasil Blumenau

Indústria - exceto serviços industriais de utilidade pública

46.289 1.630.580 43.037 551.581 1,1 3,0 3.093

Construção civil 56.978 1.808.840 9.371 180.777 6,1 10,0 565

Comércio 75.344 3.403.804 126.220 2.736.760 0,6 1,2 7.722

Serviços - exceto administração pública

77.307 3.370.881 122.521 2.291.863 0,6 1,5 8.083

Total 255.918 10.214.105 301.149 5.760.981 0,85 1,77 19.463

Fonte: IBGE, Economia Informal Urbana (Ecinf) 2003.

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados em 2008, o saldo de admissões e demissões do município apresentou um resultado positivo de 3.388 empregos (Gráfico 24).

A Tabela 36 apresenta o saldo de admissões e demissões de no período 2004-2008, segundo as seções da CNAE versão 2.0.

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

5.833 5.682

4.694 5.025

3.388

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

2004 2005 2006 2007 2008

Gráfico 24 - Saldo de admissões e demissões de Blumenau – 2004-2008

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Tabela 36 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Blumenau em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0

Blumenau Santa Catarina Brasil

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

12 97 17.443

Seção B - Indústrias extrativas 5 1.020 11.101

Seção C - Indústrias de transformação 541 13.826 155.155

Seção D - Eletricidade e gás -2 6 1.223

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

16 503 8.293

Seção F - Construção 191 10.033 211.519

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

1.386 20.568 399.995

Seção H - Transporte, armazenagem e correio

402 6.133 102.156

Seção I - Alojamento e alimentação -72 958 63.666

Seção J - Informação e comunicação 419 1.468 41.882

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

254 1.349 30.850

Seção L - Atividades imobiliárias 13 440 6.139

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

142 2.215 63.761

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

-323 8.221 180.981

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

71 1.924 9.829

Seção P - Educação 87 2.578 37.828

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 204 2.586 76.970

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 17 56 5.335

Seção S - Outras atividades de serviços 21 -102 28.216

Seção T - Serviços domésticos 4 28 -152

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

- -1 11

Total 3.388 73.906 1.452.201

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO

A caracterização da renda da população foi avaliada por dois aspectos. O primeiro, ligado à renda per capita; e o segundo, aos valores médios dos salários pagos em 2008 no município.

5.5.1 Renda Per Capita

Tabela 37 - Renda Per Capita de Blumenau 1991-2000

Indicador Ano 1991 Ano 2000 Evolução 1991/2000

Renda per Capita (R$) 375,75 462,28 23,0%

Percentual da renda proveniente de rendimentos do trabalho

87,5% 75,4% -13,8%

Percentual da renda proveniente de transferências governamentais, 1991

8,5% 13,4% 57,1%

Percentual de pessoas com mais de 50% da sua renda proveniente de transferências governamentais

5,2% 10,1% 93,7%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

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5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas

Tabela 38 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0

SEC CNAE 20 - Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.1

2008

Blumenau Santa

Catarina Brasil

(R$) (R$) (R$)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

684,49 796,21 766,52

Seção B - Indústrias extrativas 1.558,42 1.717,87 4.194,26

Seção C - Indústrias de transformação 1.251,26 1.154,34 1.467,01

Seção D - Eletricidade e gás 7.900,01 5.633,23 4.511,42

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

1.584,41 1.426,50 1.693,23

Seção F - Construção 937,52 931,18 1.140,29

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

1.049,83 914,70 935,04

Seção H - Transporte, armazenagem e correio 1.151,05 1.157,64 1.311,52

Seção I - Alojamento e alimentação 722,95 682,37 680,66

Seção J - Informação e comunicação 1.750,25 1.470,28 2.316,51

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

2.654,97 2.803,45 3.550,60

Seção L - Atividades imobiliárias 900,59 919,76 1.127,16

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

1.174,06 1.377,80 1.861,82

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

925,74 870,98 879,91

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

2.018,55 2.137,42 2.011,41

Seção P - Educação 2.185,00 2.036,05 1.895,88

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 1.244,59 1.109,22 1.265,81

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 834,79 871,13 1.028,43

Seção S - Outras atividades de serviços 1.122,26 952,08 1.037,37

Seção T - Serviços domésticos 597,41 509,91 528,99

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

1.300,00 2.190,22 2.361,92

Média salarial 1.292,84 1.253,73 1.436,70

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.

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5.6 FINANÇAS PÚBLICAS

5.6.1 Receitas por Fontes

Em 2007, a receita corrente de Blumenau e a receita de capital

representavam, respectivamente, 96,2% e 3,8% da composição orçamentária do município. No período de 2003/2007, a receita do município apresentou uma alta de 28,3% (Tabela 39). Tabela 39 - Fontes de receitas de Blumenau – 2003/2007

Fontes Receita 2003

(R$) Participação

(2003) Receita 2007

(R$) Participação

(2007) Evolução 2003/2007

Receita Corrente 415.701.677,53 96,2% 533.013.895,97 96,2% 28,2%

Receita Tributária 92.480.801,95 21,4% 114.052.367,65 20,6% 23,3%

IPTU 22.309.292,96 5,2% 28.411.275,33 5,1% 27,4%

IRRF 8.263.353,76 1,9% 9.073.485,33 1,6% 9,8%

ISS 37.734.732,51 8,7% 47.913.095,16 8,6% 27,0%

ITBI 4.260.233,58 1,0% 7.574.572,11 1,4% 77,8%

Taxas 19.787.168,75 4,6% 20.995.529,97 3,8% 6,1%

Contribuições de Melhoria

126.020,39 0,0% 84.409,75 0,0% -33,0%

Receita de Contribuições 20.664.317,05 4,8% 34.265.610,24 6,2% 65,8%

Receita Patrimonial 10.256.190,17 2,4% 20.093.916,62 3,6% 95,9%

Receita Agropecuária 42.239,09 0,0% 25.937,80 0,0% -38,6%

Receita Industrial - 0,0% - 0,0% 0,0%

Receita de Serviços 32.821.894,92 7,6% 41.086.889,43 7,4% 25,2%

Transferências Correntes 217.899.304,48 50,4% 258.220.564,74 46,6% 18,5%

ICMS 106.426.890,91 24,6% 100.504.286,46 18,1% -5,6%

FPM 23.482.430,32 5,4% 32.029.833,61 5,8% 36,4%

Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb

87.989.983,25 20,4% 125.686.444,67 22,7% 42,8%

Outras Receitas Correntes 41.536.929,86 9,6% 65.268.609,49 11,8% 57,1%

Receita de Capital 16.419.429,89 3,8% 21.323.587,97 3,8% 29,9%

Operações de Crédito 4.168.656,67 1,0% 1.321.447,02 0,2% -68,3%

Alienação de Bens - 0,0% 63.654,66 0,0% 0,0%

Amortização de Empréstimos

- 0,0% - 0,0% 0,0%

Transferências de Capital 12.247.934,29 2,8% 18.028.715,62 3,3% 47,2%

Outras Receitas de Capital 2.838,93 0,0% 1.909.770,67 0,3% 67170,8%

Total 432.121.107,42 100,0% 554.337.483,94 100,0% 28,3%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: 1 Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,

todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita

A receita orçamentária per capita anual do município apresentou uma alta de 19,6% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita orçamentária per capita evoluiu 40,7%. Tabela 40 - Receita orçamentária per capita de Blumenau - 2003/2007

Ano Receita Orçamentária "per capita" municipal

(R$)

Média Estadual Receita "per Capita" (R$)

Posição estadual (293 municípios)

2003 1.559,19 1.258,43 69º

2004 1.590,39 1.354,45 79º

2005 1.535,46 1.523,35 113º

2006 1.657,34 1.681,63 116º

2007 1.864,09 1.770,27 101º

Evolução 2003/2007 19,6% 40,7%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

5.6.3 Receita Própria Per Capita

A receita própria per capita anual do município apresentou uma alta de 31,6% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita própria per capita aumentou 37%. Tabela 41 - Receita própria per capita de Blumenau - 2003/2007

Ano Receita Própria per

capita (R$) Média Estadual Receita

Própria "Per Capita" (R$) Posição estadual (293 municípios)

2003 683,91 194,24 9º

2004 719,71 195,18 11º

2005 676,31 187,46 12º

2006 761,59 234,27 10º

2007 900,18 266,12 9º

Evolução 2003/2007 31,6% 37,0%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

5.7 SETOR PRIMÁRIO

A análise do setor primário está baseada em dados do Censo Agropecuário do IBGE referentes ao período de 2003 a 2007.

Neste tópico são apresentados resultados das lavouras temporárias, lavouras permanentes, o efetivo do rebanho e os produtos de origem animal.

5.7.1 Lavoura Temporária

O desempenho das lavouras temporárias existentes no município é detalhado na Tabela 42.

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Tabela 42 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias de Blumenau - 2003/2007

Principais Produtos

Quantidade produzida

(Toneladas)

Área plantada (Hectare)

Valor da produção (Em mil reais)

Partic. na produção estadual

2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007

Abacaxi - - - - - - 0,00%

Alho - - - - - - 0,00%

Arroz (em casca) 240 240 40 40 115,00 84,00 0,02%

Aveia (em grão) - - - - - - 0,00%

Batata - doce 200 200 5 5 48,00 66,00 0,41%

Batata - inglesa 18 30 3 3 6,00 13,00 0,03%

Cana-de-açúcar 8.190 8.190 182 182 410,00 491,00 1,11%

Cebola - - - - - - 0,00%

Feijão (em grão) 9 23 9 15 7,00 22,00 0,01%

Fumo (em folha) - - - - - - 0,00%

Mandioca 5.780 5.780 340 340 347,00 318,00 0,91%

Melancia 24 24 2 2 2,00 8,00 0,04%

Melão - - - - - - 0,00%

Milho (em grão) 1.800 1.800 500 500 432,00 414,00 0,05%

Soja (em grão) - - - - - - 0,00%

Tomate 200 200 5 5 200,00 100,00 0,15%

Trigo (em grão) - - - - - - 0,00%

Total 16.461 16.487 1.086 1.092 1.567 1.516

Evolução no período 2003/2007

0,2% 0,6% -3,3%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

No ano de 2007 a cana-de-açúcar foi a cultura de maior expressão no que

se refere a quantidade produzida. Este cultivo representou 1,11% de toda a produção estadual. No mesmo ano, a cultura do milho foi a que representou uma maior área plantada, 500 hectares. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura temporária.

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção

Blumenau 0,2% 0,6% -3,3%

Santa Catarina 2,4% -1,8% 1,5%

Brasil 30,4% 6,5% 9,7%

Lavoura Temporária

Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2003/2007

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5.7.2 Lavoura Permanente

O desempenho das lavouras permanentes existentes no município é detalhado conforme segue. Tabela 43 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes de Blumenau - 2003/2007

Principais Produtos

Quantidade produzida

(Toneladas)

Área plantada (Hectare)

Valor da produção (Em mil reais)

Partic. na produção estadual

2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007

Banana 1.220 1.220 122 122 159,00 488,00 0,19%

Erva-mate - folha verde

- - - - - - 0,00%

Figo - - - - - - 0,00%

Goiaba - - - - - - 0,00%

Laranja 400 400 40 40 16,00 60,00 0,32%

Maçã - - - - - - 0,00%

Mamão 20 20 2 2 24,00 28,00 50,00%

Maracujá - - - - - - 0,00%

Palmito - - - - - - 0,00%

Pera - - - - - - 0,00%

Pêssego - - - - - - 0,00%

Tangerina 7 7 2 2 3,00 4,00 0,12%

Uva - - - - - - 0,00%

Total 1.647 1.647 166 166 202 580

Evolução no período 2003/2007

0,0% 0,0% 187,1%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Considerando a safra 2007 de produtos da lavoura permanente, banana e

laranja foram os produtos de maior representatividade econômica para o município. Estas duas culturas responderam, respectivamente, por 0,19% e 0,32% da produção estadual. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura permanente.

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção

Blumenau 0,0% 0,0% 187,1%

Santa Catarina 8,5% 2,5% 43,0%

Brasil 9,0% -0,4% 32,1%

Lavoura Permanente

Gráfico 26 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2003/2007

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BLUMENAU

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5.7.3 Rebanho

O rebanho do município tem seu detalhamento na tabela que segue. Tabela 44 - Efetivo do rebanho em Blumenau - 2003/2007

Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução

2003/2007

Partic. na produção estadual 2003 2007

Asininos (cabeças) - 2 0,0% 0,34%

Bovinos (cabeças) 6.880 8.200 19,2% 0,24%

Bubalinos (cabeças) 150 120 -20,0% 0,53%

Caprino (cabeças) 130 135 3,8% 0,27%

Codornas (cabeças) 18.000 20.000 11,1% 9,59%

Coelhos (cabeças) 400 450 12,5% 1,30%

Equinos (cabeças) 1.320 350 -73,5% 0,35%

Galinhas (cabeças) 260.000 229.742 -11,6% 1,30%

Galos, frangas, frangos e pintos (cabeças) 160.000 135.348 -15,4% 0,09%

Muar (cabeças) 30 15 -50,0% 0,67%

Ovino (cabeças) 190 240 26,3% 0,10%

Suínos (cabeças) 5.450 6.750 23,9% 0,09%

Total 452.550 401.352 -11,3% Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

5.7.4 Produtos de Origem Animal

Os produtos de origem animal têm sua produção e evolução relacionada na tabela 45. Tabela 45 - Produção de origem animal em Blumenau - 2003/2007

Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução

2003/2007 Partic.

Estadual 2007 2003 2007

Lã (kg) 275 300 9,1% 0,12%

Leite (mil litros) 4.252 6.770 59,2% 0,36%

Mel de abelha (kg) 4.500 25.000 455,6% 0,72%

Ovos de Codorna (mil dúzias) 380 487 28,2% 14,45%

Ovos de Galinha (mil dúzias) 4.488 5.783 28,9% 2,84%

Total 13.895 38.340 175,9% Fonte: IBGE, Pesquisa Pecuária Municipal.

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5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias

Nesta etapa do estudo, os setores de atividades econômicas foram separados em três categorias: tradicionais, emergentes e com tendências de expansão. A composição de cada categoria seguiu a presente orientação metodológica:

Tradicionais: Atividades econômicas predominantes no município com base no VAF, número de empresas e empregos;

Emergentes: Atividades que demonstram evolução expressiva quanto ao VAF, número de empresas e empregos e tem assumido maior participação na economia do município;

Tendências de expansão: Setores de pouca representatividade na economia do município ou da região, com potencial de crescimento expressivo.

Visando destacar tais atividades econômicas, com método único e estruturado, foi desenvolvida uma matriz de pontuação, aplicada para o nível de Grupos (3 dígitos) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Premissas

1. Os Grupos de Atividade Econômica (GAEs) caracterizados pela atuação do poder público foram excluídos da seleção de setores, assim como GAEs que compreendem atividades de grandes empresas (provedores de serviço de utilidade pública, como distribuição e geração de energia) e atividades com características peculiares que dificultam o planejamento de ações setoriais (Atividades de organizações sindicais). A seguir são destacados os Grupos de Atividade Econômica (51 do total de 285) que foram excluídos da análise:

o GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

o GRUPO 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas

o GRUPO 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado

o GRUPO 360 - Captação, tratamento e distribuição de água o GRUPO 370 - Esgoto e atividades relacionadas o GRUPO 381 - Coleta de resíduos o GRUPO 382 - Tratamento e disposição de resíduos o GRUPO 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão

de resíduos o GRUPO 531 - Atividades de Correio o GRUPO 532 - Atividades de malote e de entrega o GRUPO 641 - Banco Central o GRUPO 642 - Intermediação monetária depósitos à vista o GRUPO 643 - Intermediação não monetária outros

instrumentos de captação o GRUPO 644 - Arrendamento mercantil

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o GRUPO 645 - Sociedades de capitalização o GRUPO 646 - Atividades de sociedades de participação o GRUPO 647 - Fundos de investimento o GRUPO 649 - Atividades de serviços financeiros não

especificados anteriormente o GRUPO 652 - Seguros saúde o GRUPO 653 - Resseguros o GRUPO 654 - Previdência complementar o GRUPO 655 - Planos de saúde o GRUPO 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros o GRUPO 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da

previdência complementar e dos planos de saúde o GRUPO 663 - Atividades de administração de fundos por

contrato ou comissão o GRUPO 841 - Administração do estado e da política

econômica e social o GRUPO 842 - Serviços coletivos prestados pela

administração pública o GRUPO 843 - Seguridade social obrigatória o GRUPO 851 - Educação infantil e ensino fundamental o GRUPO 852 - Ensino médio o GRUPO 853 - Educação superior o GRUPO 854 - Educação profissional de nível técnico e

tecnológico o GRUPO 855 - Atividades de apoio à educação o GRUPO 859 - Outras atividades de ensino o GRUPO 861 - Atividades de atendimento hospitalar o GRUPO 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e

de remoção de pacientes o GRUPO 863 - Atividades de atenção ambulatorial

executadas por médicos e odontólogos o GRUPO 864 - Atividades de serviços de complementação

diagnóstica e terapêutica o GRUPO 865 - Atividades de profissionais da área de saúde,

exceto médicos e odontólogos o GRUPO 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde o GRUPO 869 - Atividades de atenção à saúde humana não

especificadas anteriormente o GRUPO 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes

físicos, imunodeprimidos e convalescentes o GRUPO 872 - Atividades de assistência psicossocial e à

saúde a portadores de distúrbios psíquicos o GRUPO 873 - Atividades de assistência social prestadas em

residências coletivas e particulares o GRUPO 880 - Serviços de assistência social sem alojamento o GRUPO 941 - Atividades de organizações associativas

patronais, empresariais e profissionais o GRUPO 942 - Atividades de organizações sindicais o GRUPO 943 - Atividades de associações de defesa de

direitos sociais

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o GRUPO 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente

o GRUPO 970 - Serviços domésticos o GRUPO 990 - Organismos internacionais e outras

instituições extraterritoriais 2. Foram excluídos GAEs que possuem representatividade inferior a

0,05% em relação ao volume total de empresas do município. 3. Também não compreendem a análise, os GAEs que apresentaram

Valor Adicionado Fiscal igual a zero em 2007 e Quociente Locacional zerado em 2008.

A metodologia de análise seguiu critério de pontuação para cada variável seguindo a régua de ponderação exposta no quadro a seguir: Quadro 2: Régua de pontuação para priorização de setores de atividades econômicas prioritárias

Variável Pontuação

0 1 2 3 4 5 6

Quociente Locacional x = 0 x < 1 1 ≤ x <

1,5 1,5 ≤ x <

2 2 ≤ x <

2,5 2,5 ≤ x <

3 3 ≤ x

Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE em relação ao município

x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Representatividade do número de empresas

(ano 2008) do GAE em relação ao município

x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Representatividade do número de empregos

(ano 2008) do GAE em relação ao município

x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Evolução do VAF do GAE entre os anos de

2005 e 2007 x ≤ 0,0%

0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e 2008

x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e 2008

x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Setores Tradicionais

Para seleção de dez setores classificados como tradicionais utilizou-se a seguinte metodologia de cálculo: As pontuações auferidas para cada variável elencada para definição dos setores tradicionais foram multiplicadas por um respectivo peso (peso total igual a 100%) e somadas, quais sejam:

a) Quociente Locacional * 10%; b) Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE em relação ao

município * 50%; c) Representatividade do número de empresas (ano 2008) do GAE em

relação ao município * 20%; d) Representatividade do número de empregos (ano 2008) do GAE em

relação ao município * 20%.

A classificação dos setores tradicionais partiu da ordenação dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima,

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multiplicadas pelo respectivo peso. Para os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior valor adicionado fiscal de cada GAE.

Setores Emergentes

A composição dos dez setores qualificados como emergentes não contou com os dez setores anteriormente elencados como tradicionais. A pontuação acumulada pelos GAEs restantes também foi utilizada como critério para seleção dos emergentes, visto que tais setores devem apresentar considerável participação no VAF, volume de empresas e empregos.

Para seleção destes setores foi utilizada como premissa a necessidade que a evolução do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008, seja positiva. Os GAEs selecionados também deveriam, como premissa, para análise, ter participação mínima de 0,2% em relação ao VAF do município. As variáveis selecionadas foram somadas relacionadas aos seguintes pesos:

a) Pontuação acumulada na seleção de setores tradicionais * 20%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 40%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; A classificação dos setores emergentes partiu da ordenação dos setores

com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Semelhante à análise anterior, os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica teve como fator seguinte para seleção o maior valor adicionado fiscal de cada GAE. Tendências Expansão

Os cinco setores definidos como tendências regionais também devem possuir evolução positiva do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008. Foram atribuídos pesos para a soma das seguintes variáveis:

a) Quociente Locacional * 40%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 20%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%.

A classificação dos setores definidos como tendências partiu da ordenação dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Caso haja empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior quociente locacional de cada GAE.

Compreende assinalar que alguns municípios possuem uma conjuntura econômica incipiente, não sendo possível determinar/apontar grupos de atividade econômica que integrem todos os três setores (tradicionais, emergentes e tendências de expansão). Neste caso os setores estarão com um número inferior de GAEs, ou, não estarão identificados.

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5.8.2 Setores Tradicionais

Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais. Tabela 46 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais no município, organizadas em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades

Econômicas - versão CNAE 2.0

QL do Município

em Relação

a SC

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário

2,71 556.146.055 157 10.867 2% 9% 5%

GRUPO 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

2,05 421.952.031 1.328 11.320 25% 2% 16%

GRUPO 245 - Fundição

1,14 128.759.926 21 1.240 12% -13% 10%

GRUPO 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos

2,73 183.455.847 12 1.354 103% 50% 17%

GRUPO 451 - Comércio de veículos automotores

1,22 92.414.927 258 1.212 31% 10% 23%

GRUPO 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar

1,46 91.672.230 366 958 13% 12% 39%

GRUPO 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos

1,37 112.766.775 223 912 21% -1% 30%

GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado

0,62 181.105.987 538 3.994 40% -3% 40%

GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

0,93 111.732.376 2.009 4.041 25% 7% -1%

GRUPO 493 - Transporte rodoviário de carga

0,52 136.534.535 392 2.377 31% 18% 16%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

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5.8.3 Setores Emergentes

Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes. Tabela 47 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes no município, organizadas em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades Econômicas - versão

CNAE 2.0

QL do Município

em Relação

a SC

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais

0,54 19.993.369 11 214 78% 10% 8%

GRUPO 181 - Atividade de impressão

1,60 32.351.433 82 423 32% 41% 52%

GRUPO 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente

2,40 8.683.789 18 202 471% 20% 68%

GRUPO 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios

0,90 14.559.976 89 269 83% 11% 19%

GRUPO 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas

0,78 40.480.921 1.051 2.435 51% 4% 7%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

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5.8.4 Setores com Tendência de Expansão

Tabela 48 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com tendência de expansão no município, organizadas em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades Econômicas - versão

CNAE 2.0

QL do Município

em Relação

a SC

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 284 - Fabricação de máquinas ferramenta

1,51 2.714.245 13 72 130% 30% 106%

GRUPO 521 - Armazenamento, carga e descarga

1,32 54.307 36 212 238% 71% 63%

GRUPO 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador

1,72 234.249 54 165 84% 42% 68%

GRUPO 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos

1,72 3.685 51 40 953% 55% 67%

GRUPO 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação

2,02 1.631.027 89 141 18% 75% 86%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

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6 INFRAESTRUTURA

Nesta seção apresenta-se uma visão geral de Blumenau sob o ponto de vista de sua infraestrutura. Neste tópico são apresentados dados sobre a infraestrutura energética, abastecimento de água e saneamento básico, infraestrutura de transporte, meios de comunicação, dados sobre a frota de veículos, sistema financeiro, estrutura de telecomunicações e a relação de entidades empresariais e de classe presentes no município.

6.1 ENERGIA ELÉTRICA

Em Blumenau, o número de unidades consumidoras de energia elétrica apresentou um aumento de 13,3% no período de 2004 a 2008. A evolução do consumo de energia no mesmo período foi de 27,4%.

Tabela 49 – Consumidores e consumo de energia elétrica em Blumenau no período de 2004-2008

Ano Nº de unidades consumidoras

Consumo Total (kW/h)

Média de Consumo Anual Per Capita

(kW/h)

2004 102.250 853.433.476 8.346,5

2005 105.642 791.969.214 7.496,7

2006 108.984 767.790.513 7.045,0

2007 114.598 1.081.873.678 9.440,6

2008 115.832 1.087.610.067 9.389,5

Evolução no período 2004/2008

13,3% 27,4% 12,5%

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)

No município a classe de consumidores residenciais representa 24,2% do

consumo de energia elétrica, a industrial 51,4% e a comercial 19,1% (Tabela 50).

Tabela 50 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia da unidade consumidora de Blumenau - 2008

Tipo de consumidor Nº de unidades consumidoras

Consumo total (kW/h)

Representatividade no consumo

Residencial 100.037 263.370.125 24,2%

Industrial 3.670 558.787.044 51,4%

Comercial 10.613 207.399.408 19,1%

Rural 830 3.650.697 0,3%

Poderes Públicos 593 13.765.716 1,3%

Iluminação Pública 1 22.775.496 2,1%

Serviço Público 79 17.320.828 1,6%

Consumo Próprio 9 540.753 0,0%

Total 115.832 1.087.610.067 100,0%

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)

O Gráfico 27 apresenta o comparativo da representatividade do consumo

de energia elétrica do município e estado, segundo a tipologia das unidades consumidoras.

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Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)

6.2 ÁGUA E SANEAMENTO

6.2.1 Abastecimento de Água

O município em 2000 possuía 67.930 domicílios ligados a rede geral de abastecimento de água, representando 88% do total de domicílios existentes em Blumenau. Outros 10,9% dos domicílios recebiam água através da canalização de poços e nascentes (Tabela 51). Tabela 51 – Indicadores de abastecimento de água em Blumenau - 2000

Indicadores de abastecimento de água - 2000 Domicílios % relativo

Ligados a rede geral 67.930 88,0%

Canalizados poço ou nascente 8.441 10,9%

Não canalizados poços ou nascentes 112 0,1%

Outros canalizados 693 0,9%

Outros não canalizados 32 0,0%

Total de domicílios 77.208 100,0%

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

O Gráfico 28 apresenta comparativos do abastecimento de água frente ao

estado e o país.

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

24,2%

51,4%

19,1%

0,3%1,3% 2,1% 1,6% 0,0%

21,9%

47,6%

14,5%10,1%

1,8% 2,6% 1,5% 0,1%

Residencial Industrial Comercial Rural Poderes Públicos

Iluminação Pública

Serviço Público

Consumo Próprio

Blumenau Santa Catarina

Blumenau Santa Catarina Brasil

98,9%90,3%

71,5%

99,0% 96,4%80,8%

1991 2000

Gráfico 27 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina e Blumenau, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008

Gráfico 28 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 1991/2000

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6.2.2 Saneamento Básico

O sistema de coleta e tratamento de esgoto do município tem sua caracterização conforme descreve a Tabela 52.

Tabela 52 – Indicadores municipais de saneamento básico em Blumenau - 2000

Indicadores de saneamento básico - 2000 Blumenau Santa Catarina

Domicílios % relativo Domicílios % relativo

Ligados a rede de esgoto ou pluvial 10.364 13,4% 292.268 19,5%

Fossa séptica 58.785 76,1% 809.764 54,0%

Fossa rudimentar 2.846 3,7% 267.908 17,9%

Vala 2.218 2,9% 62.571 4,2%

Rio, lago ou mar 2.449 3,2% 32.494 2,2%

Outro escoadouro 291 0,4% 10.118 0,7%

Sem banheiro ou sanitário 255 0,3% 23.619 1,6%

Total de domicílios 77.208 100,0% 1.498.742 100,0%

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Segundo dados de 2007 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), o município realiza o tratamento de 85% do esgoto coletado.

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE

6.3.1 Portos e Aeroportos

O município não possui portos. A distância rodoviária de Blumenau em relação aos principais portos do estado é detalhada no quadro 3.

Quadro 3 – Distância rodoviária do município em relação aos portos catarinenses

Porto/Cidade Distância em km

Porto de Imbituba 197

Porto de Itajaí 53

Porto de Laguna 219

Porto de Navegantes 53

Porto de São Francisco do Sul 108 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

O município conta com o aeroporto local Quero-quero. Atualmente as

operações do Aeroporto de Blumenau estão restritas a vôos executivos e de aeronaves de pequeno porte. A distância rodoviária de Blumenau em relação aos principais aeroportos de Santa Catarina é detalhada no quadro 4.

Quadro 4 – Distância rodoviária dos principais aeroportos catarinenses

Aeroporto/Cidade Distância em km

Aeroporto Diomício Freitas - Forquilhinha 303

Aeroporto Internacional Hercílio Luz - Florianópolis 122

Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola - Joinville 67

Aeroporto Ministro Victor Konder - Navegantes 53

Aeroporto Serafin Enoss Bertaso - Chapecó 451 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

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6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil

Quadro 5 – Rodovias que cortam o município, segundo dependência administrativa - 2009

Nome da Rodovia Dependência

SC 416 Estadual

BR 477 Federal

BR 470 Federal

SC 474 Estadual Fonte: Governo do estado de Santa Catarina, Centro de Informática e Automação do Estado de santa Catarina (CIASC), Mapa Interativo de SC.

As distâncias rodoviárias do município em relação à Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre, estão descritas no Quadro 6.

Quadro 6 – Distância do município em relação às capitais do Sul do Brasil

Capital Distância em km

Florianópolis - SC 122

Curitiba - PR 193

Porto Alegre - RS 523 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

6.3.3 Rios que Cortam o Município

O município de Blumenau é cortado pelos rios: Rio Engano, Rio Itajaí-Açu e Rio Garcia.

6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

Os principais meios de comunicação do município estão dispostos conforme descrito no Quadro 7. Compete observar que, além dos veículos de comunicação destacados, o município conta com acesso a jornais e revistas de circulação regional e nacional.

Quadro 7: Principais meios de comunicação do município

Tipo de veículo Empresa

Jornais A Gazeta Catarinense, A Voz da Razão, Blumenau e Região, Die Zeitung, Folha de Blumenau, Jornal de Santa Catarina e Jornal Buenas

Rádios FM Studio Radiodifusão, Rede Fronteira de Comunicação, Fundação Luterana de Comunicação, Rádio Menina Tropical FM, Rádio Atlântida FM de Blumenau e Fundação Universidade Regional de Blumenau.

Rádios AM Rádio Nereu Ramos e Rádio Clube de Blumenau

Rádios Comunitárias Associação de Difusão Comunitária Fortaleza

Emissoras de TV Globo, Rede Vida, Cultura, Record, Record News, Bandeirantes, SBT e FURB Tv

Agências de Correios 13 Agência

Fontes: Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (ADJORI) - Jornais do Brasil.com - Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) - Correios. Nota: Inclui sinais de outros municípios e antenas parabólicas.

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6.5 FROTA DE VEÍCULOS

Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no ano de 2008 o município possuía 174.207 veículos, sendo 114.372 automóveis. A evolução acumulada da frota de veículos nos últimos cinco anos foi de 38,4%. Tabela 53 – Frota de veículos de Blumenau no período 2004-2008

Tipologia Ano

2004 2005 2006 2007 2008

Automóvel 88.830 94.532 100.008 107.366 114.372

Bonde - - - - -

Caminhão 3.609 3.766 3.957 4.142 4.338

Caminhão Trator 472 520 539 557 581

Caminhonete 3.307 4.510 5.503 6.748 9.175

Camioneta 6.830 6.510 6.348 6.128 4.649

Chassi Plataforma 50 51 48 48 37

Ciclomotor 63 66 67 67 65

Microônibus 309 305 313 343 321

Motocicleta 16.844 20.075 23.619 26.988 29.769

Motoneta 1.981 2.746 3.882 5.377 6.149

Ônibus 785 707 707 682 704

Quadriciclo - - - - -

Reboque 1.644 1.713 1.815 1.932 2.074

Semi-Reboque 752 791 850 899 958

Side-Car 8 9 10 10 9

Trator Esteira 2 2 2 2 2

Trator Rodas 211 218 225 234 250

Triciclo 4 4 4 7 10

Utilitário 157 237 322 471 707

Outros 36 32 30 28 37

Total de veículos 125.894 136.794 148.249 162.029 174.207

Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

Blumenau Santa Catarina Brasil

38,4% 41,3% 38,9%

Gráfico 29 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau 2004/2008

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No ano de 2008, Blumenau atingiu a marca de 1,7 habitantes para cada veículo, segundo dados do DENATRAN, a média nacional é de 3,5 habitantes por veículos (Gráfico 30).

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.

6.6 SISTEMA FINANCEIRO

O sistema financeiro de Blumenau é constituído por 181 postos e agências bancárias, 8 cooperativas de crédito e uma agência de microcrédito, a Banco do Vale, que atende ao município e à região. A Tabela 54 detalha a tipologia das instituições que integram o sistema financeiro do município.

Tabela 54 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Blumenau (out/2009)

Tipo de dependência Quantidade

Agências bancárias 55

Posto Avançado de Atendimento - PAA -

Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento - PAP -

Posto de Atendimento Bancário - PAB 22

Posto de Atendimento Bancário Eletrônico - PAE 104

Posto de Atendimento Transitório - PAT -

Total de Agências e postos bancários 181

Cooperativas de crédito 8

Agências de Microcrédito 1

Fontes: Banco Central do Brasil (BACEN), Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro de Gestão da Informação - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A (BADESC). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES

O Quadro 8 destaca modalidades de prestação de serviços de telecomunicações no município com referência às operadoras.

Blumenau Santa Catarina Brasil

2,32,8

4,6

1,7 2,1

3,5

habitante

s p

or

veíc

ulo

s

2004 2008

Gráfico 30 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau 2004/2008

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Quadro 8 - Disponibilidade de serviços de telefonia fixa, móvel e internet móvel em Blumenau - set/2008

Tipo de serviço Empresa

Telefonia fixa GVT, Intelig, Oi e TIM

Telefonia móvel Claro, Oi, TIM e Vivo

Internet móvel - 3G Claro, Oi e Vivo

Fontes: Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Operadoras de telefonia fixa e móvel (Embratel – GVT –Intelig – Oi –Telemar –Telesp –Transit – Claro –TIM - Vivo)

6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE

No município estão presentes três associações empresariais, a saber:

ACIB - Associação Empresarial de Blumenau

CDL-SPC de Blumenau

AMPE - Blumenau Segundo dados da FIESC e do Ministério do Trabalho foram identificados

33 sindicatos no município. São eles:

Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e Condomínios Residenciais e Comerciais de Blumenau e região – SICOVELAR;

Sindicato das Indústrias de Artefatos Plásticos e Brinquedos de Blumenau - SIAPB;

Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral e do Fumo de Blumenau;

Sindicato das Indústrias de Construção e do Mobiliário de Blumenau - SINDUSCON;

Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem e do Vestuário de Blumenau;

Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau - SINTEX;

Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados de Santa Catarina - SINDILEITE;

Sindicato das Indústrias de Marcenaria, de Móveis de Junco e Vime e de Vassouras, de Cortinados e Estofados de Blumenau;

Sindicato das Indústrias de Mármores, Granitos e Pedras Decorativas do Estado de Santa Catarina;

Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria, de Produtos de Cacau e Balas, de Massas Alimentícias e Biscoitos e Doces e Conservas Alimentícias de Blumenau;

Sindicato das Indústrias de Refrigerantes do Estado de Santa Catarina - SIRESC

Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias, Madeiras Compensadas e Laminadas, Aglomerados e Chapas de Fibras de Madeira de Blumenau;

Sindicato das Indústrias de Vidros, Cristais e Espelho, Cerâmica de Louça e Porcelana de Blumenau;

Sindicato das Indústrias Gráficas de Blumenau;

Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Blumenau - SIMMMEB;

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Sindicato dos Condutores de Veículos e Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Cargas e Passageiros de Blumenau;

Sindicato dos Empregados de Empresas de Seguros Privados e Capitalização de Blumenau;

Sindicato dos Empregados de Estabelecimentos Bancários;

Sindicato dos Empregados em Entidades Sindicais de Blumenau;

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Blumenau;

Sindicato dos Empregados no Comércio de Blumenau;

Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro e Similares de Blumenau;

Sindicato dos Professores de Escolas Particulares de Blumenau- SINPRO- BLU;

Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Refeições Coletivas do Estado de Santa Catarina;

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Blumenau;

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Blumenau;

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Blumenau;

Sindicato dos Trabalhadores de Instrumentos Musicais e Brinquedo de Blumenau;

Sindicato dos Trabalhadores Educacionais da Rede Municipal de Ensino de Blumenau;

Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Sindicais de Blumenau;

Sindicato dos Trabalhadores Indústria Gráfica de Blumenau;

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação, Bebidas, Fumo e Afins de Blumenau;

Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau.

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SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - OCESC. Cooperativas: relação e endereço das cooperativas do estado de Santa Catarina. Disponível em <http://www.ocesc.org.br/cooperativas/enderecos.php>. Acesso em: 03 ago. 2009.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Contas Públicas: contas anuais dos municípios. Disponível em <http://www.tce.sc.gov.br/web/contas/estatistica-municipal/indicadores-municipio>. Acesso em: 27 ago. 2009.

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CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS

ASPECTOS POPULACIONAIS

População Total

Número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os aspectos populacionais basearam-se nos dados divulgados pelo IBGE, através dos Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000; na Contagem da População, em 1996 e 2007; e nas projeções demográficas (Estimativas Populacionais) para 2005 e 2009.

Censo Populacional

O Censo Demográfico, previsto para ser realizado a cada 10 anos. Os mais recentes foram realizados em 1980, 1991 e 2000.

Contagem da População

O ano de 2007 apresenta resultados da população residente em 1° de abril de 2007, encaminhados pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Blumenau, Criciúma, Florianópolis, Joinville e São José) não houve contagem da população e, nesses casos, foi considerada a estimativa do IBGE para a mesma data.

Taxa Média Anual de Crescimento da População

Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As estimativas de crescimento da população são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (Pt) e a população no começo do período considerado (P0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

Densidade Demográfica

Indica a razão entre a população do município e sua área territorial. Este indicador demonstra a concentração média de habitantes por quilômetro quadrado. A densidade demográfica municipal referente ao ano de 2009 foi calculada pelo SEBRAE/SC estabelecendo comparativos no âmbito estadual nacional.

Distribuição Populacional segundo gênero e localização

Identifica o número de habitantes em termos percentuais quanto ao sexo (masculino e feminino) e localidade em que vive no município (área urbana e rural) no período 1980/2000.

Faixa Etária da População

Representa a faixa etária populacional do município.

Estimativa Populacional em 2009

Representa o número de habitantes que o município deverá possuir no referido ano. Estas estimativas foram obtidas através das Projeções demográficas (Estimativas Populacionais) a partir de bases censitárias, elaboradas anualmente pelo IBGE para o Tribunal de Contas da União e adotadas oficialmente pelo país.

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ASPECTOS SOCIAIS

Indicadores de Desenvolvimento Humano

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

Mede o nível de desenvolvimento humano utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O IDH foi criado na década de 90, mas a sua metodologia permitiu retornar ao tempo e, baseado nos censos populacionais de 1970 e 1980, calcular o IDH dos municípios brasileiros com datas retroativas. O IDH combina três componentes básicos do desenvolvimento humano:

a longevidade, que reflete, entre outras coisas, as condições de saúde da população; medida pela esperança de vida ao nascer;

a educação; medida por uma combinação da taxa de alfabetização de adultos e a taxa combinada de matrícula nos níveis de ensino fundamental, médio e superior;

a renda; medida pelo poder de compra da população, baseado no PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo comparável entre países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do poder de compra (PPC).

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). O PNUD estabeleceu três faixas para classificar o país ou localidade:

0,000 < 0,500 baixo desenvolvimento humano

0,500 < 0,800 médio desenvolvimento humano

0,800 < 1,000 alto desenvolvimento humano O índice tem como fonte o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

- Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Índice de Desenvolvimento Humano no Município (IDH-M)

Embora meçam as mesmas dimensões, os indicadores levados em conta no IDH municipal (IDH-M) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais menores. O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um sub-índice específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses três sub-índices.

A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: taxa bruta de frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é medida pela esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda domiciliar per capita. O índice varia entre o mínimo de 0 e o máximo de 1.

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)

Foi construído para atender a uma das ações propostas no Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. O IFDM propõe-se a suprir a inexistência de um parâmetro para medir o desenvolvimento socioeconômico dos municípios e distingue-se por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Os dados oficiais mais recentes que estão disponíveis, específicos para os municípios e utilizados para medir as três áreas (emprego e renda, educação e saúde) que compõem o índice, são de 2006.

As fontes de dados do IFDM são oficiais e sua metodologia permite a comparação quantitativa serial e temporal dos municípios analisados, possibilitando a agregação por estados. A comparação entre municípios ao longo do tempo mostra, com precisão, se uma melhor posição no ranking se deveu a fatores exclusivos de um determinado município ou à piora dos demais.

O IFDM varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o desenvolvimento humano do país, dos estados e dos municípios. Os critérios de análise

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estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento municipal.

Índice de Desenvolvimento da Família (IDF)

O IDF é um indicador que mede o grau de desenvolvimento das famílias, possibilitando apurar o grau de vulnerabilidade familiar, bem como analisar um grupo de famílias ou mesmo o total delas no município. Como outros indicadores que abordam a pobreza em diversas perspectivas, o IDF varia entre 0 e 1 e, quanto melhores as condições da família, mais próximo de 1 será o seu indicador. A unidade de análise do IDF é a família, e não o indivíduo. No entanto, o indicador de cada família se constrói a partir dos dados pessoais de seus integrantes. Para contemplar as diversas dimensões da pobreza e a forma como elas afetam o desenvolvimento dos indivíduos dentro de um núcleo familiar, o IDF foi elaborado a partir de seis aspectos:

a) Vulnerabilidade; b) Acesso ao conhecimento; c) Acesso ao trabalho; d) Disponibilidade de recursos; e) Desenvolvimento infantil; f) Condições habitacionais.

Todos os aspectos básicos das condições de vida, com exceção das condições de saúde e sobrevivência, podem ser avaliados. Cada uma representa, em parte, o acesso aos meios necessários para as famílias satisfazerem suas necessidades e, em parte, a satisfação efetiva de tais necessidades.

O IDF não permite comparações entre municípios, microrregiões, estados e regiões, dado que a base de informações é o CadÚnico, ou seja, ele se restringe à população pobre que foi objeto de cadastramento nos municípios. Assim, os valores do IDF municipal são baseados exclusivamente nos cadastrados, levando em consideração as diferenças na forma de coleta dos dados, a abrangência do cadastramento e a frequência de atualização das informações.

Incidência de Pobreza

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros em 2003, a pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e de bens mínimos necessários a sua sobrevivência.

Saúde

Taxa Bruta de Natalidade

Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Taxa Mortalidade Infantil

Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Esperança de Vida ao Nascer

Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Unidades de Saúde no Município

Indica o número de unidades de saúde no município segundo a sua tipologia em dez/2007.

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Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Centro de Parto Normal - Unidade intra-hospitalar ou isolada, especializada no atendimento da mulher no período gravídico e puerperal, conforme especificações da PT/MS/985/99.

Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde - Unidade para realização de atendimentos de atenção básica integral a uma população, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialista nestas áreas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto atendimento 24 Horas.

Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade - Clínica Especializada destinada à assistência ambulatorial em apenas uma especialidade/área da assistência. (Centro Psicossocial/Reabilitação etc.)

Consultório Isolado - Sala isolada destinada à prestação de assistência médica ou odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível superior.

Cooperativa - Instituição civil de direito privado, constituída por membros de determinado grupo social que objetiva desenvolver ações ou serviços de assistência à saúde.

Farmácia - Unidade pública isolada para dispensação de medicamentos excepcionais/alto custo.

Hospital Especializado - Hospital destinado à prestação de assistência à saúde em uma única especialidade/área. Podendo dispor de serviço de Urgência/Emergência e SADT e/ou habilitações especiais. Geralmente de referência regional, macrorregional ou estadual.

Hospital Geral - Hospital destinado à prestação de atendimento nas especialidades básicas, por especialistas e/ou outras especialidades médicas. Deve dispor também de SADT de média complexidade. Podendo dispor de serviço de Urgência/Emergência e/ ou habilitações especiais.

Hospital Dia - Unidades especializadas no atendimento de curta duração com caráter intermediário entre a assistência ambulatorial e a internação.

Policlínica - Unidade de saúde para prestação de atendimento ambulatorial em várias especialidades, incluindo ou não as especialidades básicas, podendo ainda ofertar outras especialidades não médicas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto Atendimento 24 Horas.

Posto de Saúde - Unidade destinada à prestação de assistência a uma determinada população, de forma programada ou não, por profissional de nível médio, com a presença intermitente ou não do profissional médico.

Pronto Socorro Especializado - Unidade destinada à prestação de assistência em uma ou mais especialidades, a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato.

Pronto Socorro Geral - Unidade destinada à prestação de assistência a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato. Podendo ter ou não internação.

Unidade Autorizadora de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) Isolada - Unidade autorizadora de Tratamento Fora de Domicilio, isolada de um estabelecimento de saúde.

Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia - Unidades isoladas onde são realizadas atividades que auxiliam a determinação de diagnóstico e/ou complementam o tratamento e a reabilitação do paciente.

Unidade de Saúde da Família - Unidade pública específica para prestação de assistência em atenção contínua programada nas especialidades

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básicas e com equipe multidisciplinar para desenvolver as atividades que atendam as diretrizes do Programa de Saúde da Família do Ministério da Saúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser informado o Serviço/Classificação.

Unidade de Vigilância Sanitária - Unidade Operacional estruturada em espaço físico próprio ou não, para desenvolvimento de ações relacionadas à Vigilância Sanitária.

Unidade Mista - Unidade de saúde básica destinada à prestação de atendimento em atenção básica e integral à saúde, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação, sob administração única. A assistência médica deve ser permanente e prestada por médico especialista ou generalista. Pode dispor de urgência/emergência e SADT básico ou de rotina. Geralmente de nível hierárquico 5.

Unidade Móvel para Atendimento de Nível Pré-Hospitalar - Veículo terrestre, aéreo ou aquático destinado a prestar atendimento de urgência e emergência pré-hospitalar a paciente vítima de agravos a sua saúde (Portaria GM/MS nº 2.048, de 05/11/2002).

Unidade Móvel Fluvial - Barco/navio equipado, como unidade de saúde, contendo, no mínimo, um consultório médico e uma sala de curativos, podendo ter consultório odontológico.

Unidade Móvel Terrestre - Veículo automotor equipado, especificamente, para prestação de atendimento ao paciente.

Leitos de internação

Indica o número de leitos hospitalares por especialidade existentes no município em dezembro de 2007.

Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes

Representa o número de leitos disponíveis no município para um grupo de 1.000 habitantes em dezembro de 2007. O cálculo é realizado através do número de leitos disponíveis do município dividido pelo total de sua população e multiplicado por 1.000. Não existem recomendações da OMS em relação ao número ideal de leitos para cada 1.000 habitantes. Para efeito comparativo, esse indicador acompanha a disponibilidade de leitos para cada grupo de 1.000 habitantes no Estado de Santa Catarina e do Brasil.

Leitos Hospitalares

Número de leitos hospitalares conveniados ou contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por mil habitantes residentes, em determinado espaço geográfico, em dez/2007.

Número de Profissionais na Área da Saúde

Número de profissionais de saúde em atividade, por mil habitantes, segundo categorias, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Educação

Alunos Matriculados por Dependência Administrativa

Identifica o número de alunos cuja gestão educacional está sob a responsabilidade do governo municipal, estadual, federal ou da iniciativa privada. Esse indicador ainda demonstra a evolução do número de alunos entre os anos de 2003 e 2007 e sua respectiva evolução em percentual. Neste indicador não estão computados os alunos do ensino superior.

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Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino

Indica o número de alunos por modalidade de ensino, independentemente do caráter de subordinação de um estabelecimento de ensino (municipal, estadual, federal ou privado) no ano de 2007.

Número de Estabelecimentos de Ensino no Município

Indica o número de estabelecimentos de ensino existentes no município, por modalidade ensino independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.

Número de Docentes no Município

Indica o número de professores que lecionam no município por modalidade de ensino, independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.

Modalidades de Ensino

Creche - Instituição de assistência social que presta atendimento a crianças de até três anos de idade, no âmbito da Educação Infantil.

Pré-escola - Modalidade da Educação Infantil que presta atendimento a crianças de quatro a seis anos de idade.

Educação Infantil - Trata-se da primeira etapa da educação básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil é oferecida em creches ou entidades equivalentes e pré-escolas.

Educação Básica - Compreende a educação infantil (creche e pré-escola), ensino fundamental e ensino médio.

Ensino Fundamental - Nível de ensino obrigatório (e gratuito na escola pública), com duração mínima de 8 (oito) anos, podendo ser organizado em séries, ciclos ou disciplinas. Tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita, e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. O ensino fundamental é presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.

Fundamental Total: Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série.

Fundamental 1ª a 4ª: Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série.

Fundamental 5ª a 8ª: Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série.

Ensino Médio - Nível de ensino com duração mínima de três anos. Trata-se da etapa final da educação básica. Tem por finalidades a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

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Educação Especial - É uma modalidade de educação escolar oferecida na rede regular de ensino ou em escolas especializadas, para educandos portadores de necessidades especiais. A oferta de educação especial dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil, e o atendimento educacional é feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Destina-se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. É organizada em cursos e exames supletivos, habilitando o aluno/candidato ao prosseguimento de seus estudos em caráter regular.

Educação Especial (Integração, sem Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino sem a necessidade de complementação e/ou suplementação de seus estudos por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos. Essa forma de atendimento é dirigida a alunos que se encontram totalmente integrados às classes comuns, podendo ou não contar com a colaboração de outros profissionais para auxiliá-los no processo de aprendizagem, tais como psicólogos escolares.

Educação Especial (Integração, com Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino, com complementação e/ou suplementação de seus estudos, feito por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos.

Educação Especial (Classes Especiais) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, com dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação e sinalização diferentes dos demais alunos, e que requerem o acompanhamento intenso e contínuo. As classes especiais têm caráter transitório e são regidas por professores especializados, com o propósito de preparar o aluno para a integração em salas comuns.

Educação Especial (Exclusivamente Educação Especial) - Destina-se à educação escolar dirigida aos portadores de necessidades educativas especiais, na impossibilidade de integração do educando às classes comuns de Educação Básica regular, e é realizada em escolas especializadas no adequado atendimento àqueles que apresentam necessidades e condições pessoais muito diferenciadas dos demais alunos, em função da gravidade de suas condições motoras, neurológicas e de comunicação oral. Apresentam uma proposta pedagógica integralmente especializada, com infraestrutura adequada e recursos humanos (docentes, administradores escolares, coordenadores pedagógicos, psicólogos, fonoaudiólogos, orientadores educacionais) com formação específica.

Educação Superior - Abrange os seguintes cursos e programas: cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino; graduação, aberto a candidatos que tenham

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concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, aberto a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino; extensão, aberto a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino.

Indicadores de Atendimento Educacional à Criança

Dado que demonstra a evolução do município no atendimento educacional à criança.

Nível Educacional da População Adulta

Identifica o nível de educação da população adulta acima de 25 anos de idade sobre os aspectos: índices de analfabetismo, anos de estudo e frequência em curso superior entre os anos de 1991 e 2000.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)

Foi criado pelo INEP em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e média de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do INEP a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas.

O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBS de escolas e municípios) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).

Domicílios

Condição de Ocupação dos Domicílios

Informa o número de habitantes que possuem casa própria, alugada, cedida ou ainda outra forma de ocupação em 2000, no município, no estado de Santa Catarina e no Brasil.

Segurança

Número de óbitos por causas violentas

Demonstra as causas de óbitos decorrentes de causas violentas.

Rede Socioassistencial

Informa a relação de instituições ligadas à assistência social presentes no município.

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ASPECTOS ECONÔMICOS

Produto Interno Bruto - PIB

Produto Interno Bruto - PIB

É o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período determinado. São medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial.

Produto Interno Bruto Per Capita

Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um determinado espaço geográfico, obtém-se um valor médio per capita:

O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode ser baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China.

Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos – Total

Saídas de mercadorias mais prestação de serviços de transporte (frete) e de comunicações deduzidas às entradas de mercadorias e insumos utilizados.

É o Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos que compõem o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB).

Balança Comercial

Balança Comercial

Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de Pagamentos.

Exportações

Vendas de bens e serviços de um país em outro.

Importações

Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente.

Critérios de Mensuração

Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município independente de onde a mercadoria foi produzida.

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Empresas e Empregos

Empresas/Estabelecimentos

Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não.

O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano.

Número de Empregos

O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência – 31/12.

Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este. Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime Jurídico Único, no caso de empregado estatutário.

Taxa de criação de empresas e empregos

Representa o percentual de incremento médio anual de empresas e empregos em determinado espaço geográfico, no período considerado. As taxas médias de criação de empresas e empregos são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a número de empresas ou empregos final (Et) e o número de empresas ou empregos no começo do período considerado (E0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

A taxa acumulada de criação de empresas e empregos considera o percentual de incremento acumulado entre o período final e inicial analisado.

Porte empresarial

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte estão dispostos conforme a tabela a seguir.

Porte empresarial, segundo o número de funcionários

Porte Indústria Agropecuária, Comércio e

Serviços

Microempresa (ME) Até 19 Até 9

Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49

Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99

Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99

Setores produtivos

Primário – Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca e aquicultura.

Secundário – Compreende ao setor industrial,

Terciário – Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado

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do setor de serviços.

Quociente Locacional - QL

O Quociente Locacional é um indicador largamente adotado, tanto na literatura de economia regional como em estudos destinados a ações governamentais, principalmente em âmbito estadual. É adequado para regiões de porte médio, nas quais os resultados obtidos são coerentes, pois para regiões menores ou maiores, os resultados são distorcidos, dado que:

Em uma região de pequeno porte, a presença de uma única empresa de porte considerável produz um indicador alto para o setor em que atua, sem que haja uma concentração de empresas conforme a conceituação de cluster;

Em uma região de grande porte, dada a grande capacidade produtiva instalada, mesmo que haja uma concentração industrial importante em determinado setor, o QL resultante pode ser baixo.

O objetivo do Quociente Locacional é comparar duas estruturas setorias-espaciais. Assim, o quociente é dado pela razão entre a atividade produtiva em estudo e a atividade produtiva de referência. A atividade produtiva pode ser medida, entre outros, por índices de emprego, valor da produção e valor adicionado. O QL foi calculado conforme é apresentado a seguir.

Se o valor do quociente for menor do que um, a atividade econômica é menos concentrada na região do que em nível estadual. Se for maior do que um, a atividade econômica é mais concentrada na região do que em nível estadual.

Valor Adicionado Fiscal (VAF)

Valor Adicionado Fiscal (VAF)

Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3°, parágrafo 1°, da Lei Complementar Federal n° 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a 2007. Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0) mais representativas frente ao indicador no ano de 2007.

QL = ij

E

•j

i•E

E

E••

ij

Quociente locacional do setor

i na região j;=

i

j

E

•j

i•E

E

E••

ijonde: = empresas no setor i da região j;

= = empresas em todos os

setores da região j;

= = empresas no setor i em

todas as regiões;

= = empresas em todos

os setores de todas as regiões

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i na região j;=

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ijonde: = empresas no setor i da região j;

= = empresas em todos os

setores da região j;

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todas as regiões;

= = empresas em todos

os setores de todas as regiões

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ijonde: = empresas no setor i da região j;

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= = empresas no setor i em

todas as regiões;

= = empresas em todos

os setores de todas as regiões

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Renda da População

Renda per capita

É a razão da somatória das rendas das pessoas ocupadas ou beneficiárias de transferências governamentais, ou beneficiários de outras rendas, independentemente de sua origem e fonte pagadora pelo número de habitantes de um município ou de uma comunidade. Geralmente a renda per capita é inferior à renda média.

Salários Médios

Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de 2008.

Setor Primário

Informa os principais produtos agrícolas, criações e produtos de origem animal do município.

Lavoura Temporária

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras temporárias do município nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Lavoura Permanente

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras permanentes do município nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Efetivo do Rebanho

Informa o rebanho do município segundo a sua tipologia e em número de cabeças nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Produtos de origem animal

Informa os principais produtos de origem animal produzidos no município nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Finanças Públicas

Receita Municipal

Registra o montante das receitas do município, segundo suas fontes de origem. Os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI. Para a atualização foram utilizados os índices 1,422110734310; 1,305403370103; 1,223769470739; 1,204339409793 e 1,146724278000 para atualização dos valores dos anos de 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007, respectivamente.

Receita Corrente - Registra o valor total da arrecadação das receitas tributária, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços, as transferências correntes e outras receitas correntes.

IPTU - Valor total da arrecadação de imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, de competência municipal. Tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do município. (Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional - Portaria Nº 180, de 21 de maio de 2001, alterações contempladas na Portaria Nº 326, de 27/08/2001)

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IRRF - Imposto de Renda Retido nas Fontes sobre os Rendimentos do Trabalho: Registra o valor da arrecadação de receita do Imposto de Renda sobre pagamento de salários, inclusive adiantamentos de salários a qualquer título, indenizações sujeitas à tributação, ordenados, vencimentos, proventos de aposentadoria, reserva ou reforma, pensões civis ou militares, soldos, pró labore, remuneração indireta, retirada, vantagens, subsídios, comissões, corretagens, benefícios da previdência social e privada (renda mensal), honorários, direitos autorais e remunerações por quaisquer outros serviços prestados, inclusive as relativas a empreitadas de obras exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral.

ISS - Registra o valor total da arrecadação de imposto sobre serviços de qualquer natureza de competência dos municípios. Tem como fato gerador a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços constantes em lista própria.

ITBI - Valor total da arrecadação de imposto sobre transmissão "inter-vivos" de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis de competência municipal, incide sobre o valor venal dos bens ou direitos transmitidos ou cedidos. Tem o fato gerador no momento da lavradura do instrumento ou ato que servir de título às transmissões ou às cessões.

Taxas - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.

Contribuição de Melhoria - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.

Receita de Contribuições - Valor total da arrecadação da receita de contribuições sociais. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de intervenção nas respectivas áreas. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social.

Receita Patrimonial - Valor total da arrecadação da receita patrimonial referente ao resultado financeiro da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária.

Receita Agropecuária - Valor total da arrecadação da receita de produção vegetal, animal, derivados e outros. Receitas decorrentes das seguintes atividades ou explorações agropecuárias:

a) agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores; b) pecuária (criação, recriação ou engorda de gado e de animais de

pequeno porte); c) atividades de beneficiamento ou transformação de produtos

agropecuários em instalações existentes nos próprios estabelecimentos (excetuam-se as usinas de açúcar, fábricas de polpa, de madeira, serrarias e unidades industriais com produção licenciada, que são classificadas como industriais).

Receita Industrial - Valor total da arrecadação da receita da indústria de extração mineral, de transformação, de construção e outros, proveniente

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das atividades industriais definidas como tais pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Receita de Serviços - Valor total da arrecadação da receita originária da prestação de serviços, tais como atividades comerciais, financeiras, de transporte, de comunicação, de saúde, de armazenagem, de serviços científicos e tecnológicos, de metrologia, agropecuários etc.

Transferências Correntes - Valor dos recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independente de contraprestação direta de bens e serviços.

ICMS - Valor da arrecadação de receita de transferência da participação de municípios na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS, pelo estado.

FPM - Valor total das receitas recebidas através de cota-parte do fundo de participação dos municípios.

Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb - Representa o total dos recursos orçamentários arrecadados com as transferências correntes das Cotas do ITR, IPI/Exportação, IPVA, Desoneração do ICMS e Outras Transferências Correntes, menos o valor repassado pelo município ao FUNDEF, e mais as Transferências Multigovernamentais do FUNDEF.

Outras Receitas Correntes - Valor total da arrecadação de outras receitas correntes, tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa, aplicações financeiras e outras.

Receita de Capital - Registra o valor total da categoria econômica que compreende as operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital.

Operações de Crédito - Valor total da receita decorrente da colocação de títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou particulares internas ou externas.

Alienação de Bens - Valor total da receita decorrente da alienação de bens móveis e imóveis.

Amortização de Empréstimos - Valor total da receita relativa à amortização de empréstimos concedidos em títulos.

Transferências de Capital - Valor total das transferências de capital (transferências inter e intragovernamentais, instituições privadas, ao exterior e a pessoas), tendo por finalidade concorrer para a formação de um bem de capital, estando vinculadas à constituição ou aquisição do mesmo.

Outras Receitas de Capital - Valor total arrecadado com outras receitas vinculadas ao acréscimo patrimonial da unidade. Encontram-se no desdobramento desse título a integralização do capital social, os saldos de exercícios anteriores e as outras receitas.

Receita Orçamentária Per Capita

Receita orçamentária dividida pela população do município.

Média Estadual da Receita Per Capita

Somatório da Receita Total "Per Capita" de todos os municípios, dividido por 293 (número de municípios do Estado).

Receita Própria Per Capita

Receita própria dividida pela população do município.

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Média Estadual da Receita Própria Per Capita

Somatório da Receita Própria "Per Capita" de todos os municípios dividido por 293 (número de municípios do Estado).

INFRAESTRUTURA

Energia Elétrica

Número de Consumidores e Consumo de Energia Elétrica no Município

Indica o consumo em kW/h e o número de consumidores no período de 2004 a 2008, no município e no estado de Santa Catarina, assim como o consumo per capita de energia elétrica e as respectivas evoluções no período em percentual. É identificado também o perfil das unidades consumidoras no município em 2008. Os dados estão restritos às unidades consumidoras atendidas pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina SA – CELESC.

Abastecimento de Água e Saneamento

Indicadores do Município em Abastecimento de Água e Saneamento

Informa os principais indicadores de abastecimento de água tratada para a população, assim como sua existência ou não, de sistema de saneamento e suas características básicas.

Meios de Comunicação

Principais Meios de Comunicação

Informa os principais meios de comunicação a que a população do município possui acesso. Rádios (AM e FM), Jornais, TVs e Agências de Correios.

Frota

Frota de Veículos

Através de dados do Departamento Nacional de Trânsito, este indicador procura demonstrar a evolução da frota de veículos no município entre os anos de 2004 e 2008, segundo a tipologia do veículo.

Automóvel - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor.

Bonde - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos.

Caminhão - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com carroçaria e peso bruto total superior a 3500 Kg.

Caminhão Trator - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro.

Caminhonete - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com peso bruto total de até 3.500 Kg.

Camioneta - veículo automotor, misto, com quatro rodas, com carroçaria, destinado ao transporte simultâneo ou alternativo de pessoas e carga no mesmo compartimento.

Chassi Plataforma - veículo inacabado, com equipamento que permita seu deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria de ônibus.

Ciclomotor - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de

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combustão interna cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (3,05 polegadas cúbicas) e cujo micro-ônibus - velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h.

Micro-ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até 20 passageiros.

Motocicleta - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido em posição montada.

Motoneta - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada.

Ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a maior comodidade destes, transporte número menor.

Quadriciclo - veículo de estrutura mecânica igual às motocicletas, possuindo eixos dianteiro e traseiro, dotados de quatro rodas.

Reboque - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor.

Semirreboque - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.

Side-car - carro ou caçamba provido de uma roda acoplada na lateral da motocicleta.

Outros - argumento que não se enquadra em nenhuma definição estabelecida.

Trator esteira - trator que se movimenta por meio de esteira.

Trator rodas - trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassi rígido ou articulado.

Triciclo - veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à motocicleta, dotado de três rodas.

Utilitário - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora da estrada.

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ADJORI – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina

AMPE – Associação das Micro e Pequenas Empresas

ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações

ASSPLAN – Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC

BACEN – Banco Central do Brasil

BADESC – Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A

CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais

CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas

CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina

CIASC – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito

DEPLA – Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior

ECINF – Economia Informal Urbana

EDUDATA – Sistema de Estatísticas Educacionais

FECAM – Federação Catarinense de Municípios

FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro

FOB – Free On Board

FPM – Fundo de Participação dos Municípios

FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

FUNDEF – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental

GAE – Grupo de Atividade Econômica

GE – Grande Empresa

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços

IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

IDF – Índice de Desenvolvimento Familiar

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira

IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano

IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte

ISS – Imposto Sobre Serviços

ITBI – Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis

MDE – Média Empresa

MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

MDS – Ministério do Desenvolvimento Social

ME – Microempresa

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

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PAA – Posto Avançado de Atendimento

PAB – Posto de Atendimento Bancário

PAE – Posto de Atendimento Bancário Eletrônico

PAP – Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento

PAT – Posto de Atendimento Transitório

PE – Pequena Empresa

PEA – População Economicamente Ativa

PIB – Produto Interno Bruto

PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

QL – Quociente Locacional

RAIS – Relação Anual de Informações Sociais

SANTUR – Santa Catarina Turismo S/A

SC – Santa Catarina (o estado de)

SDR – Secretaria de Desenvolvimento Regional

SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SECEX – Secretaria de Comércio Exterior

SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade

SINASC – Sistema de Informações de Nascidos Vivos

SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica

SUAS – Sistema Único de Assistência Social

SUS – Sistema Único de Saúde

TI – Tecnologia da Informação

VAB – Valor Adicionado Bruto

VAF – Valor Adicionado Fiscal

CONVENÇÕES ESTATÍSTICAS

... Dado numérico não disponível

– Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento

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APÊNDICE A - Relação de empresas do município, segundo o porte e representatividade

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Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 3 - - - 3 0,01% 0,16% 0,03

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 2 - - - 2 0,01% 0,63% 0,11

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 1 - - - 1 0,00% 0,08% 0,01

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 015 - Pecuária 10 1 1 - 12 0,05% 0,50% 0,09

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 12 - - - 12 0,05% 0,64% 0,11

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 8 - - - 8 0,04% 0,64% 0,11

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 1 - - - 1 0,00% 0,19% 0,03

Grupo 031 - Pesca - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 032 - Aqüicultura 4 - - - 4 0,02% 2,90% 0,49

Grupo 050 - Extração de carvão mineral - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 071 - Extração de minério de ferro - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 9 1 - - 10 0,05% 1,92% 0,33

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 2 - - - 2 0,01% 1,82% 0,31

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 1 - - - 1 0,00% 4,35% 0,74

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 8 - - - 8 0,04% 1,11% 0,19

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 10 - 1 - 11 0,05% 3,16% 0,54

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 105 - Laticínios 14 - - - 14 0,06% 2,30% 0,39

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 4 - - - 4 0,02% 0,59% 0,10

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar 1 - - - 1 0,00% 4,35% 0,74

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café 4 - - - 4 0,02% 13,79% 2,35

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 99 8 1 - 108 0,49% 4,66% 0,80

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 9 1 - - 10 0,05% 4,69% 0,80

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 6 1 1 - 8 0,04% 8,79% 1,50

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo - - 1 - 1 0,00% 2,00% 0,34

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 9 2 3 - 14 0,06% 10,07% 1,72

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 19 2 - 1 22 0,10% 8,40% 1,43

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 45 3 3 - 51 0,23% 13,28% 2,27

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 155 12 2 1 170 0,77% 19,30% 3,29

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 123 25 4 5 157 0,72% 15,91% 2,71

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 1.232 78 16 2 1.328 6,05% 12,03% 2,05

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Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 23 5 2 2 32 0,15% 9,91% 1,69

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro 2 - - - 2 0,01% 4,17% 0,71

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 22 1 - - 23 0,10% 9,27% 1,58

Grupo 153 - Fabricação de calçados 6 - - - 6 0,03% 0,91% 0,15

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 26 - - - 26 0,12% 1,15% 0,20

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 68 4 1 - 73 0,33% 2,68% 0,46

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão 1 - - - 1 0,00% 1,20% 0,21

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 13 2 2 - 17 0,08% 6,97% 1,19

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 24 3 2 - 29 0,13% 10,47% 1,79

Grupo 181 - Atividade de impressão 79 2 1 - 82 0,37% 9,39% 1,60

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 52 3 - - 55 0,25% 13,41% 2,29

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 2 - - - 2 0,01% 9,52% 1,63

Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 3 - - - 3 0,01% 3,90% 0,66

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 6 - - - 6 0,03% 13,64% 2,33

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros 4 2 - - 6 0,03% 24,00% 4,10

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 1 - - - 1 0,00% 11,11% 1,90

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

8 1 1 - 10 0,05% 3,41% 0,58

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 4 1 - - 5 0,02% 3,27% 0,56

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 25 - - - 25 0,11% 11,21% 1,91

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 4 - 1 - 5 0,02% 7,58% 1,29

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 14 4 1 - 19 0,09% 7,01% 1,20

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 105 13 1 - 119 0,54% 8,45% 1,44

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 7 1 3 - 11 0,05% 14,47% 2,47

Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

49 6 - - 55 0,25% 4,11% 0,70

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 14 1 - - 15 0,07% 1,34% 0,23

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 22 2 - - 24 0,11% 4,25% 0,72

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas 2 - - - 2 0,01% 15,38% 2,63

Grupo 242 - Siderurgia 2 - - - 2 0,01% 5,41% 0,92

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 2 - - - 2 0,01% 11,11% 1,90

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 5 1 - - 6 0,03% 4,44% 0,76

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BLUMENAU

103

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 245 - Fundição 19 1 - 1 21 0,10% 6,67% 1,14

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 51 4 - - 55 0,25% 3,64% 0,62

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 2 - - - 2 0,01% 3,92% 0,67

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 56 4 2 - 62 0,28% 7,15% 1,22

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 39 1 - - 40 0,18% 5,51% 0,94

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 83 10 - - 93 0,42% 7,65% 1,31

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 8 - - - 8 0,04% 12,31% 2,10

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 11 - - - 11 0,05% 16,92% 2,89

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 2 - - - 2 0,01% 11,76% 2,01

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

- - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

8 1 - - 9 0,04% 10,59% 1,81

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

- - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 1 - - - 1 0,00% 12,50% 2,13

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 8 1 2 1 12 0,05% 16,00% 2,73

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 3 - - - 3 0,01% 5,00% 0,85

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 7 2 1 - 10 0,05% 10,00% 1,71

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 11 3 1 - 15 0,07% 16,85% 2,88

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 3 - - - 3 0,01% 5,56% 0,95

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 16 2 - - 18 0,08% 14,06% 2,40

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 3 2 - - 5 0,02% 5,49% 0,94

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 29 5 2 - 36 0,16% 5,66% 0,97

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 4 1 1 - 6 0,03% 2,21% 0,38

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 13 - - - 13 0,06% 8,84% 1,51

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção 1 - - - 1 0,00% 3,85% 0,66

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 63 9 1 - 73 0,33% 10,52% 1,79

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 1 - - - 1 0,00% 33,33% 5,69

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 2 - - - 2 0,01% 1,03% 0,18

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 7 1 - - 8 0,04% 3,54% 0,60

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 7 - - - 7 0,03% 7,37% 1,26

Grupo 301 - Construção de embarcações - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 5 3 - - 8 0,04% 19,05% 3,25

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BLUMENAU

104

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 310 - Fabricação de móveis 116 2 - - 118 0,54% 3,49% 0,60

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 6 - - - 6 0,03% 6,06% 1,03

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais 4 1 - - 5 0,02% 38,46% 6,56

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 4 - - - 4 0,02% 5,26% 0,90

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 7 1 - - 8 0,04% 9,88% 1,69

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

12 - - - 12 0,05% 7,32% 1,25

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 25 1 1 - 27 0,12% 5,71% 0,97

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 85 1 - - 86 0,39% 7,68% 1,31

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 24 - - - 24 0,11% 6,58% 1,12

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 9 - 1 - 10 0,05% 3,34% -

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água - - 1 - 1 0,00% 0,37% -

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 7 - 1 - 8 0,04% 6,67% -

Grupo 381 - Coleta de resíduos 8 1 - - 9 0,04% 4,81% -

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos 2 1 - - 3 0,01% 9,09% -

Grupo 383 - Recuperação de materiais 27 2 - - 29 0,13% 6,92% 1,18

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 169 1 - - 170 0,77% 11,75% 2,00

Grupo 412 - Construção de edifícios 295 21 2 - 318 1,45% 4,91% 0,84

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 11 1 - 1 13 0,06% 2,31% 0,39

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

14 1 - - 15 0,07% 5,64% 0,96

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 43 2 - - 45 0,20% 5,27% 0,90

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 28 2 - - 30 0,14% 4,33% 0,74

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 126 6 - - 132 0,60% 10,50% 1,79

Grupo 433 - Obras de acabamento 120 7 - - 127 0,58% 9,95% 1,70

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 67 8 - - 75 0,34% 7,21% 1,23

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 234 16 8 - 258 1,18% 7,15% 1,22

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 383 12 - - 395 1,80% 5,57% 0,95

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 358 25 1 - 384 1,75% 5,00% 0,85

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 82 6 1 - 89 0,41% 5,27% 0,90

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

1.040 5 - - 1.045 4,76% 12,98% 2,21

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 29 - - - 29 0,13% 3,50% 0,60

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 157 16 3 2 178 0,81% 4,05% 0,69

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 339 23 4 - 366 1,67% 8,57% 1,46

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação

30 4 1 - 35 0,16% 12,82% 2,19

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BLUMENAU

105

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação

131 24 1 1 157 0,72% 12,93% 2,21

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção

110 10 2 - 122 0,56% 7,74% 1,32

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 198 23 2 - 223 1,02% 8,02% 1,37

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 47 1 - - 48 0,22% 6,57% 1,12

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 490 29 11 8 538 2,45% 3,61% 0,62

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 439 33 1 - 473 2,15% 4,15% 0,71

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 55 31 1 - 87 0,40% 3,42% 0,58

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 401 41 - - 442 2,01% 4,34% 0,74

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

869 58 - - 927 4,22% 5,85% 1,00

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 276 7 - - 283 1,29% 4,96% 0,85

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos

340 13 - - 353 1,61% 4,81% 0,82

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

1.922 83 2 2 2.009 9,15% 5,44% 0,93

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário 1 - - - 1 0,00% 2,04% 0,35

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 50 7 1 4 62 0,28% 2,37% 0,40

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 336 41 12 3 392 1,79% 3,07% 0,52

Grupo 494 - Transporte dutoviário - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 502 - Transporte por navegação interior - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 503 - Navegação de apoio 1 - - - 1 0,00% 5,88% 1,00

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros 2 1 - - 3 0,01% 5,88% 1,00

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 1 1 - - 2 0,01% 14,29% 2,44

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 30 4 2 - 36 0,16% 7,74% 1,32

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 68 3 - - 71 0,32% 9,45% 1,61

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 2 1 - - 3 0,01% 1,55% 0,26

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos 3 1 - - 4 0,02% 5,13% 0,88

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 11 1 1 - 13 0,06% 3,40% 0,58

Grupo 531 - Atividades de Correio 11 6 2 - 19 0,09% 5,49% -

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 50 5 1 - 56 0,26% 11,59% -

Grupo 551 - Hotéis e similares 44 11 2 - 57 0,26% 2,94% 0,50

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 7 1 - - 8 0,04% 1,74% 0,30

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 977 71 3 - 1.051 4,79% 4,56% 0,78

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 69 8 - 3 80 0,36% 7,89% 1,35

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BLUMENAU

106

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 22 5 - - 27 0,12% 7,67% 1,31

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 34 5 1 1 41 0,19% 5,91% 1,01

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 19 2 - - 21 0,10% 5,85% 1,00

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 7 1 - - 8 0,04% 7,41% 1,26

Grupo 601 - Atividades de rádio 9 4 - - 13 0,06% 3,42% 0,58

Grupo 602 - Atividades de televisão 3 2 1 - 6 0,03% 6,82% 1,16

Grupo 611 - Telecomunicações por fio 3 1 - - 4 0,02% 3,51% 0,60

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 6 1 - - 7 0,03% 8,24% 1,41

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura 1 1 1 - 3 0,01% 9,38% 1,60

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 9 - - - 9 0,04% 3,75% 0,64

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 446 28 4 6 484 2,20% 18,15% 3,10

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 173 8 - 1 182 0,83% 16,52% 2,82

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 107 8 - - 115 0,52% 10,23% 1,75

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 35 38 6 3 82 0,37% 5,64% -

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 2 2 - - 4 0,02% 6,90% -

Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 645 - Sociedades de capitalização 1 - - - 1 0,00% 16,67% -

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 113 1 - - 114 0,52% 10,73% -

Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 55 4 - - 59 0,27% 9,31% -

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 40 4 - - 44 0,20% 14,24% 2,43

Grupo 652 - Seguros saúde 3 1 - - 4 0,02% 13,33% -

Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 654 - Previdência complementar 3 - - - 3 0,01% 6,25% -

Grupo 655 - Planos de saúde 7 3 - 1 11 0,05% 13,92% -

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 47 1 - - 48 0,22% 10,96% -

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 155 10 - - 165 0,75% 15,26% -

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 4 - - - 4 0,02% 36,36% -

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 330 - - - 330 1,50% 16,11% 2,75

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 144 6 - - 150 0,68% 10,08% 1,72

Grupo 691 - Atividades jurídicas 133 10 - - 143 0,65% 7,10% 1,21

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 198 23 1 - 222 1,01% 8,44% 1,44

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 284 4 - - 288 1,31% 13,30% 2,27

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 195 8 - 1 204 0,93% 8,57% 1,46

Grupo 712 - Testes e análises técnicas 8 - - - 8 0,04% 11,27% 1,92

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 2 2 - - 4 0,02% 4,30% 0,73

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BLUMENAU

107

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 3 - - - 3 0,01% 8,33% 1,42

Grupo 731 - Publicidade 106 7 - - 113 0,51% 8,48% 1,45

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 5 - - - 5 0,02% 7,69% 1,31

Grupo 741 - Design e decoração de interiores 10 - - - 10 0,05% 11,36% 1,94

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 47 2 - - 49 0,22% 8,96% 1,53

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 88 1 - - 89 0,41% 5,90% 1,01

Grupo 750 - Atividades veterinárias 10 1 - - 11 0,05% 5,16% 0,88

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 10 3 - - 13 0,06% 2,81% 0,48

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 118 - - - 118 0,54% 7,25% 1,24

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 48 6 - - 54 0,25% 10,07% 1,72

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros 5 - - - 5 0,02% 15,63% 2,67

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 16 - - 1 17 0,08% 5,90% 1,01

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 26 4 3 3 36 0,16% 5,58% 0,95

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 6 - - - 6 0,03% 16,67% 2,84

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 81 2 - - 83 0,38% 6,88% 1,17

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 3 - - - 3 0,01% 7,69% 1,31

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 6 1 3 3 13 0,06% 5,04% 0,86

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 2 - - - 2 0,01% 2,78% 0,47

Grupo 803 - Atividades de investigação particular 4 - - - 4 0,02% 20,00% 3,41

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 446 4 - 1 451 2,05% 5,84% 1,00

Grupo 812 - Atividades de limpeza 23 3 2 4 32 0,15% 5,62% 0,96

Grupo 813 - Atividades paisagísticas 33 1 - - 34 0,15% 9,83% 1,68

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 133 9 - - 142 0,65% 10,70% 1,83

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 5 3 - - 8 0,04% 7,34% 1,25

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 50 1 - - 51 0,23% 10,06% 1,72

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 562 21 - 1 584 2,66% 9,28% 1,58

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 13 5 2 2 22 0,10% 2,38% -

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 4 - - - 4 0,02% 4,08% -

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória - 1 - 1 2 0,01% 4,65% -

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 75 16 - 2 93 0,42% 6,18% -

Grupo 852 - Ensino médio 5 2 - - 7 0,03% 3,47% -

Grupo 853 - Educação superior 7 1 - 3 11 0,05% 5,34% -

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 9 1 - - 10 0,05% 6,76% -

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 7 - - - 7 0,03% 6,36% -

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 111 9 2 2 124 0,56% 5,85% -

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 14 7 2 3 26 0,12% 6,25% -

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 1 - - - 1 0,00% 7,14% -

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 392 11 - - 403 1,84% 7,91% -

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 58 8 3 - 69 0,31% 5,95% -

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BLUMENAU

108

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 120 3 - - 123 0,56% 7,55% -

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 4 - - - 4 0,02% 4,21% -

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 37 1 - - 38 0,17% 4,83% -

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares

10 4 - - 14 0,06% 4,68% -

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

3 1 1 - 5 0,02% 6,33% -

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 6 1 - - 7 0,03% 6,09% -

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 13 2 - - 15 0,07% 5,32% -

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 40 - 1 - 41 0,19% 5,31% 0,91

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 4 - - - 4 0,02% 4,44% 0,76

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 5 - - - 5 0,02% 3,91% 0,67

Grupo 931 - Atividades esportivas 143 7 1 - 151 0,69% 4,01% 0,68

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 82 4 - - 86 0,39% 4,17% 0,71

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 32 3 - - 35 0,16% 3,93% -

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 62 4 2 1 69 0,31% 5,45% -

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 301 14 1 2 318 1,45% 2,97% -

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 266 8 1 - 275 1,25% 2,11% -

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 85 4 - - 89 0,41% 11,82% 2,02

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 190 3 - - 193 0,88% 7,74% 1,32

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 177 9 - - 186 0,85% 4,46% 0,76

Grupo 970 - Serviços domésticos 41 - - - 41 0,19% 4,36% -

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 1 - - - 1 0,00% 4,76% -

Total 20.413 1.298 164 79 21.954 100,00% 5,86% -

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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BLUMENAU

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APÊNDICE B - Relação de empregos do município, segundo o porte e representatividade

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BLUMENAU

110

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 4 - - - 4 0,00% 0,07% 0,01

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 4 - - - 4 0,00% 0,27% 0,04

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 1 - - - 1 0,00% 0,01% 0,00

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 015 - Pecuária 12 17 68 - 97 0,08% 0,84% 0,13

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 18 - - - 18 0,02% 0,37% 0,06

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 17 - - - 17 0,01% 0,33% 0,05

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 031 - Pesca - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 032 - Aqüicultura - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 050 - Extração de carvão mineral - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 071 - Extração de minério de ferro - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 21 21 - - 42 0,04% 1,83% 0,28

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 29 - - - 29 0,02% 0,05% 0,01

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 4 - 210 - 214 0,18% 14,49% 2,22

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 105 - Laticínios 13 - - - 13 0,01% 0,28% 0,04

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 8 - - - 8 0,01% 0,11% 0,02

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 310 222 130 - 662 0,57% 4,03% 0,62

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 20 70 - - 90 0,08% 6,47% 0,99

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 8 59 101 - 168 0,14% 12,05% 1,84

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo - - 287 - 287 0,25% 71,75% 10,98

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 17 141 605 - 763 0,66% 9,96% 1,52

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 99 95 - 686 880 0,76% 9,19% 1,41

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 167 181 773 - 1.121 0,97% 13,74% 2,10

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 550 431 499 647 2.127 1,83% 19,73% 3,02

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 311 1.017 734 8.805 10.867 9,36% 49,24% 7,54

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 3.088 3.492 3.173 1.567 11.320 9,75% 12,71% 1,95

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BLUMENAU

111

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 90 165 292 2.230 2.777 2,39% 39,12% 5,99

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro 3 - - - 3 0,00% 0,30% 0,05

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 64 24 - - 88 0,08% 8,02% 1,23

Grupo 153 - Fabricação de calçados 5 - - - 5 0,00% 0,07% 0,01

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 66 - - - 66 0,06% 0,53% 0,08

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 146 98 117 - 361 0,31% 1,36% 0,21

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 48 50 508 - 606 0,52% 9,05% 1,38

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 120 195 299 - 614 0,53% 18,21% 2,79

Grupo 181 - Atividade de impressão 188 46 189 - 423 0,36% 12,81% 1,96

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 156 89 - - 245 0,21% 15,56% 2,38

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 10 - - - 10 0,01% 50,00% 7,65

Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 7 - - - 7 0,01% 0,95% 0,15

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 32 - - - 32 0,03% 25,40% 3,89

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros 12 67 - - 79 0,07% 31,23% 4,78

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 2 - - - 2 0,00% 1,27% 0,19

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

17 99 106 - 222 0,19% 15,23% 2,33

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 20 31 - - 51 0,04% 2,72% 0,42

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 100 - - - 100 0,09% 3,41% 0,52

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 4 - 189 - 193 0,17% 21,23% 3,25

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 54 140 194 - 388 0,33% 9,99% 1,53

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 398 633 102 - 1.133 0,98% 3,63% 0,55

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 31 42 654 - 727 0,63% 48,15% 7,37

Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

136 187 - - 323 0,28% 3,87% 0,59

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 36 35 - - 71 0,06% 0,40% 0,06

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 87 43 - - 130 0,11% 5,40% 0,83

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas 7 - - - 7 0,01% 12,07% 1,85

Grupo 242 - Siderurgia 2 - - - 2 0,00% 0,24% 0,04

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 16 - - - 16 0,01% 1,25% 0,19

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 12 49 - - 61 0,05% 4,92% 0,75

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BLUMENAU

112

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 245 - Fundição 95 38 - 1.107 1.240 1,07% 8,32% 1,27

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 176 118 - - 294 0,25% 4,16% 0,64

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 176 110 274 - 560 0,48% 7,03% 1,08

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 98 21 - - 119 0,10% 4,31% 0,66

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 402 452 - - 854 0,74% 7,34% 1,12

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 24 - - - 24 0,02% 2,44% 0,37

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 70 - - - 70 0,06% 11,99% 1,83

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 19 - - - 19 0,02% 1,16% 0,18

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

- - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

44 42 - - 86 0,07% 3,18% 0,49

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

- - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 5 - - - 5 0,00% 4,17% 0,64

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 53 34 392 875 1.354 1,17% 11,36% 1,74

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 1 - - - 1 0,00% 0,18% 0,03

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 24 94 493 - 611 0,53% 25,86% 3,96

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 58 124 132 - 314 0,27% 39,60% 6,06

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 11 - - - 11 0,01% 0,13% 0,02

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 95 107 - - 202 0,17% 12,83% 1,96

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 12 72 - - 84 0,07% 0,88% 0,13

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 116 211 335 - 662 0,57% 8,78% 1,34

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 35 91 116 - 242 0,21% 4,83% 0,74

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 72 - - - 72 0,06% 7,92% 1,21

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 292 336 100 - 728 0,63% 7,43% 1,14

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 1 - - - 1 0,00% 20,00% 3,06

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 2 - - - 2 0,00% 0,03% 0,01

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 37 77 - - 114 0,10% 1,54% 0,24

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 21 - - - 21 0,02% 3,80% 0,58

Grupo 301 - Construção de embarcações - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 7 230 - - 237 0,20% 29,77% 4,56

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BLUMENAU

113

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 310 - Fabricação de móveis 191 51 - - 242 0,21% 0,93% 0,14

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 17 - - - 17 0,01% 7,20% 1,10

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais 11 36 - - 47 0,04% 67,14% 10,28

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 6 - - - 6 0,01% 2,86% 0,44

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 39 27 - - 66 0,06% 16,50% 2,53

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

41 - - - 41 0,04% 4,12% 0,63

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 51 35 146 - 232 0,20% 7,50% 1,15

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 142 26 - - 168 0,14% 5,39% 0,83

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 40 - - - 40 0,03% 3,18% 0,49

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica - - 316 - 316 0,27% 4,41% 0,67

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água - - 396 - 396 0,34% 9,71% 1,49

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 4 - 355 - 359 0,31% 26,26% 4,02

Grupo 381 - Coleta de resíduos 28 20 - - 48 0,04% 1,16% 0,18

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos 13 23 - - 36 0,03% 7,10% 1,09

Grupo 383 - Recuperação de materiais 54 50 - - 104 0,09% 3,53% 0,54

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 116 22 - - 138 0,12% 4,50% 0,69

Grupo 412 - Construção de edifícios 791 803 211 - 1.805 1,55% 5,00% 0,77

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 43 61 - 846 950 0,82% 11,29% 1,73

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

17 50 - - 67 0,06% 0,61% 0,09

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 64 44 - - 108 0,09% 2,59% 0,40

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 86 53 - - 139 0,12% 4,66% 0,71

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 303 202 - - 505 0,43% 10,35% 1,58

Grupo 433 - Obras de acabamento 284 240 - - 524 0,45% 14,43% 2,21

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 145 272 - - 417 0,36% 8,88% 1,36

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 181 428 603 - 1.212 1,04% 9,20% 1,41

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 511 178 - - 689 0,59% 6,01% 0,92

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 538 386 76 - 1.000 0,86% 5,44% 0,83

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 116 96 57 - 269 0,23% 7,81% 1,19

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

222 101 - - 323 0,28% 8,47% 1,30

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 36 - - - 36 0,03% 1,19% 0,18

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 178 353 167 366 1.064 0,92% 5,88% 0,90

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 282 392 284 - 958 0,82% 9,37% 1,43

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação

27 94 53 - 174 0,15% 20,47% 3,13

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BLUMENAU

114

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação

168 532 54 112 866 0,75% 18,78% 2,87

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção

166 198 109 - 473 0,41% 8,64% 1,32

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 261 508 143 - 912 0,79% 8,82% 1,35

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 37 10 - - 47 0,04% 1,27% 0,19

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 414 625 805 2.150 3.994 3,44% 6,48% 0,99

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 466 582 57 - 1.105 0,95% 5,90% 0,90

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 224 557 57 - 838 0,72% 4,87% 0,75

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 662 789 - - 1.451 1,25% 4,77% 0,73

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

1.075 1.015 - - 2.090 1,80% 6,54% 1,00

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 252 128 - - 380 0,33% 5,41% 0,83

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos

463 222 - - 685 0,59% 4,95% 0,76

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

2.041 1.385 103 512 4.041 3,48% 6,86% 1,05

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 75 126 61 1.463 1.725 1,49% 9,05% 1,39

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 366 809 847 355 2.377 2,05% 6,17% 0,94

Grupo 494 - Transporte dutoviário - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 502 - Transporte por navegação interior - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 503 - Navegação de apoio - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros - 10 - - 10 0,01% 1,45% 0,22

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 1 13 - - 14 0,01% 22,95% 3,51

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 17 91 104 - 212 0,18% 2,62% 0,40

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 87 60 - - 147 0,13% 6,66% 1,02

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 1 15 - - 16 0,01% 0,68% 0,10

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos - 11 - - 11 0,01% 2,06% 0,32

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 7 25 52 - 84 0,07% 4,72% 0,72

Grupo 531 - Atividades de Correio 53 137 112 - 302 0,26% 6,79% 1,04

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 79 66 65 - 210 0,18% 16,30% 2,50

Grupo 551 - Hotéis e similares 139 172 181 - 492 0,42% 3,62% 0,55

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 5 13 - - 18 0,02% 1,67% 0,25

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 1.003 1.234 198 - 2.435 2,10% 6,06% 0,93

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 132 126 - 842 1.100 0,95% 16,00% 2,45

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BLUMENAU

115

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 32 142 - - 174 0,15% 20,00% 3,06

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 43 140 55 162 400 0,34% 11,30% 1,73

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 8 34 - - 42 0,04% 7,13% 1,09

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 17 17 - - 34 0,03% 12,69% 1,94

Grupo 601 - Atividades de rádio 21 69 - - 90 0,08% 4,09% 0,63

Grupo 602 - Atividades de televisão 4 40 52 - 96 0,08% 6,98% 1,07

Grupo 611 - Telecomunicações por fio 10 16 - - 26 0,02% 2,87% 0,44

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 15 11 - - 26 0,02% 6,30% 0,96

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura - 10 64 - 74 0,06% 14,83% 2,27

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 6 - - - 6 0,01% 1,33% 0,20

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 182 546 292 907 1.927 1,66% 23,17% 3,55

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 115 154 - 162 431 0,37% 6,00% 0,92

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 67 186 - - 253 0,22% 10,39% 1,59

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 97 779 358 654 1.888 1,63% 11,33% 1,73

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 3 76 - - 79 0,07% 10,38% 1,59

Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 645 - Sociedades de capitalização - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 10 10 - - 20 0,02% 4,27% 0,65

Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 57 69 - - 126 0,11% 12,84% 1,97

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 76 80 - - 156 0,13% 26,22% 4,01

Grupo 652 - Seguros saúde 8 17 - - 25 0,02% 47,17% 7,22

Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 654 - Previdência complementar - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 655 - Planos de saúde 11 56 - 189 256 0,22% 11,65% 1,78

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 44 10 - - 54 0,05% 9,96% 1,52

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 105 176 - - 281 0,24% 21,45% 3,28

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2 - - - 2 0,00% 28,57% 4,37

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 64 - - - 64 0,06% 5,35% 0,82

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 96 76 - - 172 0,15% 8,70% 1,33

Grupo 691 - Atividades jurídicas 163 198 - - 361 0,31% 7,94% 1,22

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 262 414 54 - 730 0,63% 10,54% 1,61

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 91 72 - - 163 0,14% 6,36% 0,97

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 145 142 - 138 425 0,37% 6,96% 1,07

Grupo 712 - Testes e análises técnicas 8 - - - 8 0,01% 2,88% 0,44

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais - 45 - - 45 0,04% 1,75% 0,27

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BLUMENAU

116

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 731 - Publicidade 76 113 - - 189 0,16% 11,50% 1,76

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 8 - - - 8 0,01% 16,00% 2,45

Grupo 741 - Design e decoração de interiores 8 - - - 8 0,01% 21,05% 3,22

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 61 23 - - 84 0,07% 8,65% 1,32

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 18 19 - - 37 0,03% 3,49% 0,53

Grupo 750 - Atividades veterinárias 7 10 - - 17 0,01% 11,89% 1,82

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 30 35 - - 65 0,06% 8,31% 1,27

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 101 - - - 101 0,09% 7,72% 1,18

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 76 89 - - 165 0,14% 11,16% 1,71

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros 1 - - - 1 0,00% 6,67% 1,02

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 8 - - 891 899 0,77% 47,47% 7,27

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 34 112 192 525 863 0,74% 13,15% 2,01

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 122 46 - - 168 0,14% 6,61% 1,01

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 9 - - - 9 0,01% 23,68% 3,63

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 5 27 209 771 1.012 0,87% 5,17% 0,79

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 803 - Atividades de investigação particular - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 248 95 - 135 478 0,41% 3,34% 0,51

Grupo 812 - Atividades de limpeza 31 55 145 843 1.074 0,92% 4,10% 0,63

Grupo 813 - Atividades paisagísticas 18 20 - - 38 0,03% 11,59% 1,77

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 159 131 - - 290 0,25% 3,23% 0,49

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 4 74 - - 78 0,07% 1,17% 0,18

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 22 18 - - 40 0,03% 6,78% 1,04

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 419 452 - 299 1.170 1,01% 6,00% 0,92

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 10 132 121 5.717 5.980 5,15% 3,05% 0,47

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória - 15 - 310 325 0,28% 23,76% 3,64

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 101 387 - 315 803 0,69% 6,85% 1,05

Grupo 852 - Ensino médio 3 37 - - 40 0,03% 0,93% 0,14

Grupo 853 - Educação superior 17 26 - 1.821 1.864 1,61% 7,08% 1,08

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 2 34 - - 36 0,03% 2,26% 0,35

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 175 140 108 454 877 0,76% 7,12% 1,09

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 26 160 112 2.062 2.360 2,03% 10,63% 1,63

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 474 165 - - 639 0,55% 8,65% 1,32

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 106 172 176 - 454 0,39% 10,38% 1,59

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BLUMENAU

117

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual

Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 89 49 - - 138 0,12% 9,59% 1,47

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 1 - - - 1 0,00% 0,75% 0,11

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 35 12 - - 47 0,04% 2,34% 0,36

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares

27 121 - - 148 0,13% 21,11% 3,23

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

2 27 71 - 100 0,09% 35,71% 5,47

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 10 18 - - 28 0,02% 4,37% 0,67

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 21 60 - - 81 0,07% 8,61% 1,32

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 9 - 59 - 68 0,06% 12,88% 1,97

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 2 - - - 2 0,00% 4,08% 0,62

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 2 - - - 2 0,00% 7,14% 1,09

Grupo 931 - Atividades esportivas 98 102 51 - 251 0,22% 7,92% 1,21

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 51 70 - - 121 0,10% 4,26% 0,65

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 17 51 - - 68 0,06% 1,99% 0,31

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 110 83 172 197 562 0,48% 9,73% 1,49

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 219 279 56 324 878 0,76% 5,24% 0,80

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 178 142 60 - 380 0,33% 3,86% 0,59

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 74 67 - - 141 0,12% 15,15% 2,32

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 197 34 - - 231 0,20% 8,23% 1,26

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 187 118 - - 305 0,26% 4,69% 0,72

Grupo 970 - Serviços domésticos 43 - - - 43 0,04% 5,21% 0,80

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 2 - - - 2 0,00% 22,22% 3,40

Total 26.802 30.803 19.091 39.439 116.135 100,00% 6,53% 1,00

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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BLUMENAU

119

LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – População total de Blumenau no período 1980/2009 ........................ 13

Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2000/2009 ...................................... 13

Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – 2009 .............................................................................................................. 14

Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, em Blumenau em 2000 ................................................................. 14

Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2000 .................................................... 15

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população de Blumenau - 2000 ...................................................................................................................... 15

Gráfico 7 – IDH-M de Blumenau - 1970/2000 ...................................................... 18

Gráfico 8 – IFDM de Blumenau - 2000/2006 ........................................................ 19

Gráfico 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2000 ......................................................................... 22

Gráfico 10 – Número de alunos matriculados em Blumenau no período 2003-2007 ...................................................................................................................... 26

Gráfico 11 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino em Blumenau - 2007 ...................................................................................................................... 27

Gráfico 12 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2000 ......................................................................... 30

Gráfico 13 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período de 2002/2006 ................................. 34

Gráfico 14 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) de Blumenau – 2006 35

Gráfico 15 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – 2002/2006 .......................................... 35

Gráfico 16 – Balança comercial de Blumenau no período 2004-2008 ................. 37

Gráfico 17 - Valor adicionado fiscal (VAF) de Blumenau no período 2003-2007 . 42

Gráfico 18 - Número de empresas e empregos formais em Blumenau no período de 2004-2008 ................................................................................................ 44

Gráfico 19 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2004/2008 ........................... 44

Gráfico 20 - Número de empresas e empregos formais em Blumenau, segundo o porte - 2008 ................................................................................................... 45

Gráfico 21 - Participação relativa das empresas e empregos formais em Blumenau, segundo o porte - 2008 ............................................................... 45

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Gráfico 22 - Número de empresas e empregos formais de Blumenau, segundo o setor - 2008 ................................................................................................... 46

Gráfico 23 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2008 ........................................................................................... 50

Gráfico 24 - Saldo de admissões e demissões de Blumenau – 2004-2008 ......... 51

Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2003/2007 ...................................... 57

Gráfico 26 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2003/2007 ...................................... 58

Gráfico 27 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina e Blumenau, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008 ...................................................................................................................... 69

Gráfico 28 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 1991/2000 .................................................................. 69

Gráfico 29 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau 2004/2008 ............................................. 72

Gráfico 30 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau 2004/2008 ........................................................ 73

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo, em Blumenau, no período 1980/2007 ............................................... 14

Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Blumenau - 1970/2000 ..................................................................................................... 17

Tabela 3 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 1970/2000 ................................................................ 18

Tabela 4 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de Blumenau - 2000/2006 ..................................................................................................... 18

Tabela 5 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2000/2006 ................................................................ 19

Tabela 6 – Índice de Desenvolvimento Familiar de Blumenau – out/2008 ........... 20

Tabela 7 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2002-2006 ................................................ 21

Tabela 8 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 2002-2006 ................................................ 21

Tabela 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período 1991/2000 ................................................. 22

Tabela 10 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – dez./2007 ............................................ 23

Tabela 11 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – dez./2007 ............................. 24

Tabela 12 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – nov./2007....................................................... 24

Tabela 13 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau – dez./2007 ............................................ 25

Tabela 14 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa em Blumenau no período 2003-2007 .................................................................. 26

Tabela 15 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Blumenau - 2007 .............................................................................................................. 26

Tabela 16 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Blumenau 2002/2006 .................................................................................... 27

Tabela 17 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Blumenau 2002/2006 ..................................................................................................... 28

Tabela 18 – Indicadores de atendimento educacional a criança - Blumenau -1991/2000 ..................................................................................................... 28

Tabela 19 – Nível educacional da população adulta (25 anos ou mais) - Blumenau - 1991/2000 ................................................................................................... 29

Tabela 20 – Índice da Educação Básica (IDEB) de Blumenau - 2005/2007 ........ 29

Tabela 21 – Condição de ocupação dos domicílios de Blumenau – 2000 ........... 30

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Tabela 22 – Número de óbitos por causas violentas - Blumenau 2003-2007 ...... 32

Tabela 23 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau no período de 2002-2006 ........................................... 34

Tabela 24 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau - 2002/2006 ...................................................... 35

Tabela 25 – Balança Comercial de Blumenau no período 2004-2008 ................. 36

Tabela 26 - Número de empresas exportadoras de Blumenau, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008 ................................................. 37

Tabela 27 - Principais países de destino das exportações de Blumenau no período de 2007-2008 ................................................................................... 40

Tabela 28 - Principais países de origem das importações de Blumenau no período de 2007-2008 ................................................................................................ 41

Tabela 29 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e Blumenau 2003-2007 .. 42

Tabela 30 - Valor adicionado fiscal de Blumenau, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007 .................... 43

Tabela 31 - Número de empresas estabelecidas em Blumenau classificadas por porte e participação relativa - 2008 ............................................................... 47

Tabela 32 - Número de empregos gerados em Blumenau, segundo o porte e participação relativa - 2008 ........................................................................... 48

Tabela 33 - Empregos ligados ao setor de transportes em Blumenau - 2008 ...... 49

Tabela 34 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações em Blumenau - 2008 ................................. 50

Tabela 35 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003 .............................................................................................................. 51

Tabela 36 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Blumenau em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0.......................... 52

Tabela 37 - Renda Per Capita de Blumenau 1991-2000 ...................................... 53

Tabela 38 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e Blumenau em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0 ............ 54

Tabela 39 - Fontes de receitas de Blumenau – 2003/2007 .................................. 55

Tabela 40 - Receita orçamentária per capita de Blumenau - 2003/2007 ............. 56

Tabela 41 - Receita própria per capita de Blumenau - 2003/2007 ....................... 56

Tabela 42 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias de Blumenau - 2003/2007 ........................................... 57

Tabela 43 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes de Blumenau - 2003/2007 ......................................... 58

Tabela 44 - Efetivo do rebanho em Blumenau - 2003/2007 ................................. 59

Tabela 45 - Produção de origem animal em Blumenau - 2003/2007 ................... 59

Tabela 46 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais no município, organizadas em ordem crescente da CNAE ........ 64

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Tabela 47 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes no município, organizadas em ordem crescente da CNAE ....... 65

Tabela 48 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com tendência de expansão no município, organizadas em ordem crescente da CNAE ............................................................................................................ 66

Tabela 49 – Consumidores e consumo de energia elétrica em Blumenau no período de 2004-2008 ................................................................................... 68

Tabela 50 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia da unidade consumidora de Blumenau - 2008 ............................... 68

Tabela 51 – Indicadores de abastecimento de água em Blumenau - 2000 .......... 69

Tabela 52 – Indicadores municipais de saneamento básico em Blumenau - 2000 .............................................................................................................. 70

Tabela 53 – Frota de veículos de Blumenau no período 2004-2008 .................... 72

Tabela 54 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Blumenau (out/2009) ............................................................. 73

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