bizantinos e carolíngios

33
IMPÉRIOS BIZANTINO

Upload: lu-carvalho

Post on 22-Jan-2018

903 views

Category:

Education


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Bizantinos e carolíngios

IMPÉRIOS BIZANTINO

Page 2: Bizantinos e carolíngios

VAMOS RELEMBRAR??

Idade Média: período que vai da Queda do ImpérioRomano do Ocidente (476) até a queda do ImpérioRomano do Oriente (1453)

Crise e declínio do Império Romano do Ocidente:fatores – Crise do Escravismo, Ruralização daEconomia, Cristianismo, Invasões Bárbaras

Bárbaros: povos que não falavam latim, não eramcristãos e tinham costumes diferentes dosromanos.

Page 3: Bizantinos e carolíngios
Page 4: Bizantinos e carolíngios

IMPÉRIO BIZANTINO

POLÍTICA

LEIS (Burocracia)

RELIGIÃO

ESTRUTURA

DE ESTUDOS

SOBRE

IMPÉRIO

BIZANTINO

Page 5: Bizantinos e carolíngios

TAREFA DE CASA

Página 21

Questões 1 e 2

Correção: 24/08

Page 6: Bizantinos e carolíngios
Page 7: Bizantinos e carolíngios
Page 8: Bizantinos e carolíngios

IMPÉRIO BIZANTINOO imperador romano Constantino transfere a capital para Bizâncio

em 330, alterando o nome da cidade para Constantinopla.

Civilização urbana;

herança da filosofia grega;

várias interpretações religiosas consideradas Heresia (quebra de umdogma, uma verdade incontestável da Igreja) rompimento comRoma em 1054; Monofisismo: defendia apenas a natureza divina de Cristo

Iconoclastia: condenava a existência e a adoração de imagens.

forte desenvolvimento do comércio, das artes e da ciência

Não se fragmentou pois evitou as invasões bárbaras através desuborno (diplomacia), guerras e incorporação de alguns povos;

ao contrário da sociedade ocidental, a bizantina manteve-se urbanae centralizada através de uma Autocracia Teocrática, exercida peloImperador.

Page 9: Bizantinos e carolíngios

Após o século VII prevaleceu a influência da culturagrega e asiática.

Devido a sua localização (estreito de Bósforo) asociedade bizantina sofreu influências romanas, gregas eorientais.

Sua economia baseava-se na atividade comercialmarítima e, devido a isso, a sociedade era de classes ealtamente estratificada. Agricultura de subsistência com mão-de-obra livre ou servil

Dinastia Justiniana (518-610), houve uma forte influência romana – latim língua oficial do Estado.

Page 10: Bizantinos e carolíngios

POLÍTICAPolítica – cópia do Império Romano do Ocidente

Imperador Política

Religião CESAROPAPISMO

CONFLITO COM A IGREJA CATÓLICA

(ROMA)

Em Roma

desapareceu o

cargo de

Imperador e

permaneceu o de

Papa...

Em Constantinopla...

Imperador

Autocrático/Despótico

CISMA DO ORIENTE (1054)

Page 11: Bizantinos e carolíngios

LEIS (BUROCRACIA)

O GOVERNO DE JUSTINIANO (527-565)

Principais objetivos: consolidar a autoridade imperial;

reconstruir o antigo Império Romano;

manter o Mar Mediterrâneo com eixo da economia imperial.

Principais Feitos: reestruturação do Direito Romano (Corpus Juris Civilis),

dividido em 4 partes:

1) Código de Justiniano – conjunto de leis;

2) Digesto ou Pandectas – leis comentadas;

3) Institutas – princípios, resumo das leis para os estudantes de Direito;

4) Novelas ou Autênticas – novas leis de Justiniano;

Page 12: Bizantinos e carolíngios

OUTROS FEITOS DE JUSTINIANO

Obras Públicas: fortalezas e castelos, Basílica de Santa Sofia – representação da grandiosidade do Império;

Reconquistou a Península Itálica, Ibérica e o Norte da África.

Page 13: Bizantinos e carolíngios
Page 14: Bizantinos e carolíngios

RELIGIÃOConflitos entre Imperador Bizantino e Papa Romano Cesaropapismo

Influências do catolicismo primitivo

Divergências em relação ao catolicismo romano

HERESIAS

MONOFISISMO

ICONOCLASTIA

CISMA DO ORIENTE 1054

Formação da Igreja Ortodoxa Grega

Page 15: Bizantinos e carolíngios

CISMA DO ORIENTE (1054)

Distanciamento cultural;

Heresias e questões políticas (cesaropapismo × autoridade do papae heresias) levaram a separação da Igreja em:

Igreja Ortodoxa

Grega

(Patriarca

Bartolomeu I) Igreja CatólicaApostólicARomana

(Papa Francisco)

Page 16: Bizantinos e carolíngios

Em 1453, o Império Bizantino chega a seu fim,quando os turcos otomanos (povos islâmicos)invadem a capital Constantinopla. Esse evento marcatambém o fim da Idade Média.

Page 17: Bizantinos e carolíngios
Page 18: Bizantinos e carolíngios

CULTURA BIZANTINA:

decoração de igrejas;

Planta da igrejas em cruz grega (braçosiguais);

Telhados em forma de cúpula,predominavam as linhas curvas e ointerior era ricamente decorado.

Grande expoente: Basílica de SantaSofia.

ausência de esculturas e profusão deícones. (Iconoclastia)

Page 19: Bizantinos e carolíngios
Page 20: Bizantinos e carolíngios

OS “BÁRBAROS”

Page 21: Bizantinos e carolíngios

OS BÁRBAROS

Povos originários da Ásia (hunos),

Leste europeu (eslavos).

Norte da Europa (Germânicos)

Germânicos eram subdivididos em: Visigodos, Ostrogodos, Burgúndios,Vikings, Vândalos, Suevos, Lombardos, Francos, etc...

Formaram reinos instáveis de curta duração;

Eram rivais: disputavam entre si os mesmos territórios;

Page 22: Bizantinos e carolíngios
Page 23: Bizantinos e carolíngios

CULTURA GERMÂNICA:ORGANIZAÇÃO SOCIAL

Estrutura Familiar bastante sólida;

Prezavam por valores: honra, fidelidade conjugal, lealdade...

Comitatus – lealdade e reciprocidade entre os guerreiros

Não possuíam um código de leis escrito.

Decisões jurídicas: Duelos ou Ordálios. Direito Consuetudinário

Page 24: Bizantinos e carolíngios

CULTURA GERMÂNICA:ECONOMIAPredominava a atividade agrícola; mas não eram sedentários;

Produziam principalmente cereais,(aveia e o trigo) e trabalhavamcom a pecuária.

Alguns viviam da pilhagem (saques);

Page 25: Bizantinos e carolíngios

CULTURA GERMÂNICA: RELIGIÃOPoliteísta;

Adoração fundamentada nasforças da natureza.

Não construíam templos:Rituais realizados em ao arlivre.

Ofereciam como sacrifícioanimais e até humanos.

Page 26: Bizantinos e carolíngios

REINO DOS FRANCOS:Conseguiu unificar um vasto território e manter um governo estável;

Atuais Alemanha, Itália e França.

Fortalecimento do reino pela aliança com a Igreja Católica.

• Clóvis (481-511): primeiro monarca a se converter ao cristianismo

após a queda de Roma.

Dinastia Merovíngia (481-751).

século VII, os reis merovíngios foram-se tornando indolentes e

displicentes, entregando os trabalhos administrativos aos chamados

prefeitos ou mordomos do Paço (majordomus). O mais

famoso prefeito do Paço foi:

Page 27: Bizantinos e carolíngios

Carlos Martel (714-741), quevenceu os árabes na Batalha dePoitiers, em 732, impedindo aexpansão dos árabes da Espanhapara a França.

Nessa ocasião, Carlos Marteltornou-se rei dos francos. Seusucessor foi seu filho, Pepino, oBreve, em 751. Pepino crioua Dinastia Carolíngia. (751-987)

Page 28: Bizantinos e carolíngios

DINASTIA CAROLÍNGIA (751-987)

Auge: reinado de Carlos Magno (768-814).

Conhecido como o “Imperador do Ocidente”.

Também chamado de Império Carolíngio.

Campanhas militares apoiadas pela Igreja Católica possibilitaram a

expansão territorial e a difusão do Cristianismo (conversão forçada dos

demais povos bárbaros).

• A sagração de Carlos Magno por Leão III simbolizou a instauração doImpério do Ocidente como sucessor do Antigo Império Romano.

SACRO IMPÉRIO ROMANO.

Europa unificada sob um império Universal e Cristão.

Page 29: Bizantinos e carolíngios

Carlos Magno

Page 30: Bizantinos e carolíngios
Page 31: Bizantinos e carolíngios
Page 32: Bizantinos e carolíngios

Organização político-administrativa:Ducados, Condados e as Marcas.

Sua direção cabia aos membros da aristocraciaterritorial e guerreira do Império.

Missi dominici ou enviados do Senhor:funcionários reais que fiscalizavam osgovernantes das divisões político-administrativas

Leis Capitulares = leis que valiam para todo oimpério.

Artes:Decoração de livros (iluminuras);

Arquitetura (domínio da pedra);

Pinturas e os mosaicos.Após a morte de Carlos Magno (814), Luis o

Piedoso, sucedeu-o no trono imperial. Em 843,

pelo tratado de Verdun, os netos de Carlos Magno

(Carlos, Lotário e Luís) dividiram o Império.

Page 33: Bizantinos e carolíngios

Em 987, Hugo Capeto, conde de Paris,pôs fim à dinastia Carolíngia e deuinício à Dinastia Capetíngia.