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BIREME/PAHO/WHO – MTI1
Avançando as Tecnologias de Bibliotecas Digitais: Projeto ISIS-NPB
Milton Lapido
Coordenador de Desenvolvimento
MTI, BIREME/OPAS/OMS
Entendendo o projeto que pretende ajudar a acelerar a digitalização das bibliotecas.
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Agenda
BIREME/OPAS/OMS Biblioteca Biblioteca digital Tecnologias para Bibliotecas digitais ISIS ISIS-NBP RedDes
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BIREME/OPAS/OMS
BIREME, fundada em 1967 com o nome de Biblioteca Regional de Medicina, hoje nomeada Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde
Centro especializado da Organização Pan Americana da Saúde - OPAS.
OPAS é uma das 5 regiões da Organização Mundial da Saúde.
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BIREME/OPAS/OMS Mantém mais de 300 sites voltados à informação de
ciência, medicina e saúde. O site Scientific Electronic Library On-line – SciELO,
recebe mais de 10 mil visitas por minutos e é um dos mais acessados via google scholar.
a promoção da cooperação técnica em informação científico-técnica em saúde, com os países e entre os países da América Latina e do Caribe, com o intuito de desenvolver os meios e as capacidades para proporcionar acesso eqüitativo à informação, relevante e atualizada e de forma rápida, eficiente e com custos adequados.
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Biblioteca
“Sala de livros” do grego. De maneira mais abrangente, biblioteca é
todo espaço destinado a uma coleção de informações de quaisquer tipos (monografias, enciclopédias, dicionários, manuais, etc)
Em meados do século passado nasce o conceito da informação digital que leva subseqüentemente ao conceito da coleção digital e biblioteca digital.
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Biblioteca
Duas funções:– Guardar a história, ou memória humana. Como
mostra a antiga assim como a recente história das bibliotecas que é marcada por fatos de pura resistência do conhecimento.
– Disseminar a informação e o conhecimento. Uma coleção de informações selecionada por, e útil para uma comunidade.
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Biblioteca
A biblioteca digital é aplicada hoje, mais amplamente, na segunda função.
A primeira função é a que garante e vai continuar garantindo a existência das bibliotecas físicas.
Cada uma dessas duas funções tem problemas diferentes e soluções diferentes.
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Biblioteca digital
Conceitualmente e utopicamente a transposição das bibliotecas do mundo real para o mundo virtual (ou digital) possibilita um ponto de acesso único, o que nos leva à possibilidade da concretização do sonho da biblioteca universal.
A biblioteca universal é o espaço único onde se registra continuamente toda a nova informação ao mesmo tempo que é o espaço único onde buscamos toda a informação que precisamos.
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Biblioteca digital
A biblioteca universal é também o ponto para onde convergem todas as instâncias de bibliotecas, de todos os escopos, até mesmo as bibliotecas pessoais (ou de cada um).
A biblioteca digital coloca em discussão o papel da biblioteca e os tipos de coleções que podem/devem fazer parte de uma biblioteca.
A grande linha de corte é a legitimidade, validade e relevância da informação.
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Tecnologias para Bibliotecas digitais
As principais tecnologias em desenvolvimento buscam atender os novos tipos de mídia.
A transposição (ou digitalização) das coleções da mídia mais tradicional (o papel), nunca ofereceram grandes desafios tecnológicos.
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Tecnologias para Bibliotecas digitais
FEDORA – Flexible Extensible Digital Object Repository Architecture– Framework para criação e manutenção de um
repositório de objetos digitais que implementa o modelo DAM – Digital Assets Management
DSpace – Digital Space– Pacote de ferramentas para a gestão de ‘digital
assets’ e é tipicamente usado como base para repositórios institucionais.
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Tecnologias para Bibliotecas digitais
MILOS – Multimedia dIgital Library for On-line Search– Componente de software de uso genérico criado
para suportar o desenho e a efetiva implementação de bibliotecas. Suporta o armazenamento e recuperação de documentos multimídia dos quais os descritores são oferecidos em um modelo arbitrário de metadados representados em XML
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Tecnologias para Bibliotecas digitais
Greenstone– É um pacote de aplicações para a construção e
distribuição de coleções de bibliotecas digitais. Ele não é uma biblioteca digital, mas provê ferramentas que permitem a construção de bibliotecas digitais baseadas em metadados totalmente buscáveis
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ISIS
Sistema de base de dados, não transacional, orientado ao armazenamento e recuperação de dados textuais do tipo bibliográfico. Capaz de operar um extensão enorme de aplicações com diferentes níveis de complexidade em plataforma restritas. É usado mundialmente para a gestão de bibliotecas e sistemas de informação em diferentes regiões, línguas e culturas. Além de coleções de bibliotecas, ele apresenta soluções eficientes para operar textos completos e diretórios, e alta flexibilidade para gerar e operar índices de recuperação.
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ISIS – Arquitetura
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ISIS-NBP – Objetivos Novas funcionalidades
– Aninhamentto ilimitado de campos (não apenas campos e sub-campo)
– Suporte a i18n para múltiplas línguas (unicode)– Composição de metadados (preservar localidade)– Melhorar interoperabilidade (com aplicações de
terceiros)– Armazenamento de textos completos– Melhorar a indexação e recuperação– Flexibilidade para acomodar novas mídia (áudio,
vídeo)– Alinhamento com web-semantica (rdf)
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ISIS-NBP – Objetivos
Facilidade de manutenção– Recuperação e reparação de arquivos– Ferramentas ‘cross-platform’– Indexação incremental– Melhorar a aquisição de dados– Ferramentas de auxílio a anotação e
‘tagueamento’semi ou automáticas– Escalabilidade: no ‘code-base’, ferramentas e
arquitetura
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ISIS-NBP – Objetivos
Manter compatibilidade com o ISIS tradicional – Respeito à base de usuários– Caminho de migração suave– ‘Deploy’ evolutivo e incremental – Ferramentas de migração transparentes e
totalmente automáticas– Manter as linguagens de extração e formato
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ISIS-NBP – Proposta
Repensar o modelo– Modelo baseado em XML
Repensar o armazenamento– Incluir armazenamento de XML em ‘flat files’ ou
em base de dados nativa. Melhorar a escalabilidade
– Através de nova arquitetura – ISIS-NBP cell Aumentar a interoperabilidade
– XML, RDF, RSS, OAI-PMH, WebDAV Definir um caminho de migração suave
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ISIS-NBP
XML– Criado para facilitar o compartilhamento de
dados entre diferentes sistemas de informação
– É extensível– É legível à “olho-nú”– Pode ser verificado ser está bem formato e
se é válido– O ‘encoding’ pode ser determinado.– É padrão.
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ISIS-NBP METS – Metadata Coding and Transmission Standard,
um esquema de XML para codificar metadados relacionados à uma biblioteca digital
MODS – Metadata Object Description Schema, uma representação XML em desenvolvimento pela Biblioteca do Congresso Americano para a semântica do MARC
ONIX – Um conjunto de esquemas XML desenvolvido por editores para transacionar informações sobre vendas de livros
XOBIS –XML Organic Bibliographic Information Schema, uma representação XML para a semântica do MARC em desenvolvimento pelo projeto Medlane do Centro Médico da Universidade de Stanford University
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ISIS-NBP cell
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ISIS-NBP – Arquitetura proposta
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ISIS-NBP – Arquitetura proposta
Aplicação web off-line
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ISIS-NBP – Arquitetura proposta
Replicação
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ISIS-NBP – Arquitetura proposta
Sincronização
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ISIS-NBP – Arquitetura proposta
SmartCache
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ISIS-NBP – Arquitetura proposta
Controle de versão
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ISIS-NBP – Arquitetura proposta
Integração com CMS
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ISIS-NBP – Indexação
Query: ‘case insensitive’ e ‘accent insensitive’ Lematização e ‘stemming’
(reduce by removing affixes and inflected forms)
‘Soundex’ (phonetic resemblance) ‘Thesauri’ (synonyms -> search class) Manter suporte à ‘proximity operators’ ‘Clustering’ para busca exploratória e data
mining
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RedDes
Processos– Criação de Projetos de Aplicações– Criação e Manutenção do Projeto no Portal– Gestão de Documentos e Códigos Fonte– Revisão de Código Fonte por Pares– Gestão de Atividade de Desenvolvimento– Gestão de Pendências
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RedDes
Ferramentas– Portal (Plone)– VMware– Subversion/TortoiseSVN– Fisheye/Crucible– Jira
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RedDesCultura de Rede e Comunidade
Mundo globalizado Empresas/instituições enfrentam problemas
semelhantes União em torno de soluções formando
comunidades Comunicação é o elemento/ferramenta
fundamental de manutenção e avanço da comunidade
A comunicação deve ser eficiente
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RedDesCultura de Rede e Comunidade
A comunicação deve permitir o debate, a reposta à perguntas freqüentes, o acompanhamento da evolução dos fatos, o acesso à documentação da aplicação (para uso e técnica), os direcionamentos do projeto e o entendimento de terminologia específica
Portal na internet como ponto central de comunicação entre os membros da comunidade
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RedDesCultura de Rede e Comunidade
Portal provê aos desenvolvedores e usuários os recursos técnicos necessários na comunicação e no desenvolvimento de aplicações
BIREME é membro e gestora da Rede de Desenvolvedores das Redes BVS, SciELO e ScienTI - RedDes
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RedDesDesenvolvimento Livre e Aberto
Aplicações e plataformas desenvolvidas pela BIREME passam a ser desenvolvidas dentro do conceito de livre e aberto através da RedDes
A BIREME terá papel fundamental na fomentação da RedDes
Criar e manter projetos de aplicações livre e abertas requer a observação de vários fatores, alguns críticos para atingir sucesso
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RedDesCiclo de Vida da Aplicação
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RedDesCiclo de Vida da Aplicação
Ciclo de vida se apresenta de forma circular mas devido ao ponto de visão e complexidades serem diferentes a cada volta, ele é de fato espiral.
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RedDesCiclo de Vida da Aplicação
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RedDesCiclo de Vida da Aplicação
Integração visa agrupar os esforços dos vários membros ou participantes do desenvolvimento da aplicação
Testes Locais visa a verificação do funcionamento da aplicação pelos desenvolvedores ou testadores após a integração (e não após o trabalho de um desenvolvedor isoladamente)
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RedDesCiclo de Vida da Aplicação
Homologação visa a verificação do funcionamento da aplicação por um grupo específico de usuários em estágio único ou em estágios chamados Alfa, Beta e Candidato a Publicação (Release Candidate)
Publicação visa disponibilizar a aplicação para o público em geral ou para distribuição
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RedDes
Endereço: http://reddes.bireme.org
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Obrigado
Milton LapidoCoordenador de Desenvolvimento – MTI | DS