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biossegurança

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  • GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA ESTADUAL DE SADE

    SUPERINTENDNCIA DE SADE

    NCLEO DE BIOSSEGURANA HOSPITALAR

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    NCLEO DE BIOSSEGURANA HOSPITALAR

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    BIOSSEGURANA O ESTADO , QUALIDADE OU CONDIES DE SEGURANA BIOLGICA, DE VIDA E DE SADE DOS HOMENS , DOS ANIMAIS E DAS PLANTAS, BEM COMO DO MEIO AMBIENTE, NO HIERARQUIZANDO ESSA PROTEO, DOS RISCOS ASSOCIADOS AOS ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS SEGUNDO A LEI 8.974/95 ( Teixeira, P. & Valle,S. BIOSSEGURANA .UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998. 1 reimp.) Esse conceito de Biossegurana foi, entretanto, ampliado pois os riscos no esto restritos somente aos OGM. O conceito a seguir est intimamente relacionado com os Estabelecimentos Assistenciais de Sade, objetos de estudo do Ncleo , pois tm Riscos nas trs esferas do conhecimento: FSICOS, QUMICOS e BIOLGICOS. O CONJUNTO DE AES VOLTADAS PARA A PREVENO, MINIMIZAO OU ELIMINAO DE RISCOS INERENTES S ATIVIDADES DE PESQUISA, PRODUO, ENSINO, DESENVOLVIMENTO TECNOLGICO E PRESTAO DE SERVIOS, RISCOS QUE PODEM COMPROMETER A SADE DO HOMEM, DOS ANIMAIS , DO MEIO AMBIENTE OU A QUALIDADE DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS ( Comisso de Biossegurana FIOCRUZ)

    QUALIDADE EM BIOSSEGURANA Ainda dentro dessa viso da relao da Biossegurana com todos os ambientes e os seus riscos e no somente com microorganismos, a CTBio-FIOCRUZ define Qualidade em Biossegurana: CONJUNTO DE AES VOLTADAS PARA A PREVENO, MINIMIZAO OU ELIMINAO DE RISCOS INERENTES S ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO, DESENVOLVIMENTO, TECNOLOGIA E PRESTAO DE SERVIOS VISANDO SADE DO HOMEM, DOS ANIMAIS , A PRESERVAO DO MEIO AMBIENTE E A QUALIDADE DOS RESULTADOS .

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    FILOSOFIA

    Biossegurana tem uma viso holstica pois no v somente o acidente mas sim todos os fatores que levaram a ele.

    Qualidade em biossegurana visa o homem e o seu bem estar. Em Biossegurana a PREVENO a razo principal; No pode haver dvidas Eu acho no existe em Biossegurana !

    RISCO RISCO e PERIGO RISCO o perigo mediado pelo conhecimento que se tem da situao. o que temos como prevenir. PERIGO existe enquanto no se conhece a situao. o desconhecido ou mal conhecido. ( Costa,M.F. BIOSSEGURANA. SEGURANA QUMICA BSICA EM BIOTECNOLOGIA E AMBIENTES HOSPITALARES. S. Paulo. Santos Ed.,1996.1 ed.) Na atualidade o conceito de RISCO resulta do processo de transformaes sociais , polticas , econmicas e culturais, cabendo ao prprio homem a atribuio de desenvolver, atravs de metodologias baseadas na cincia e na tecnologia, a capacidade de os interpretar e analisar para melhor control-los e remedi-los.

    Componentes bsicos do RISCO:

    . Potencial de perdas e danos; . Incerteza de perdas e danos; . Relevncia de perdas e danos.

    ( Freitas,C.M. & Gomez,C.M.,,1997. Anlise de Riscos Tecnolgicos na Perspectiva das Cincias Sociais . HISTRIA, CINCIAS ,SADE-MANGUNHOS, 03(03):485-504 )

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    No ambiente hospitalar h RISCOS FSICOS , QUMCOS e BIOLGICOS e para cada um deles h NORMAS especficas disponveis visando proteger a CLIENTELA dos estabelecimentos a saber: o PACIENTE, o TRABALHADOR DA SADE e o ACOMPANHANTE. Alm disso, e por definio , h ainda a PRESERVAO DO MEIO AMBIENTE.

    ACIDENTES

    98% DOS ACIDENTES PODEM SER PREVENIDOS PORQUE ELES TM CAUSA QUE NO NICA.

    UMA CAUSA COMUM A TODOS OS ACIDENTES: SOCIAL. GRANDES CAUSAS DE ACIDENTES:

    - Instruo inadequada - Superviso ineficiente - Prticas inadequadas - Mau uso de E.P.I.

    - Higiene Pessoal - Fatores sociais

    - Planejamento falho - No observar normas

    - Manuteno falha - Lay-out incorreto

    - Jornada excessiva de trabalho - Motivao

    ACIDENTES OCORREM NAS MELHORES INSTITUIES E SO DECORRENTES DE

    UMA FALTA DE GERENCIAMENTO PARA O ASSUNTO . ( Costa,M.F. BIOSSEGURANA. SEGURANA QUMICA BSICA EM BIOTECNOLOGIA E AMBIENTES HOSPITALARES. S. Paulo. Santos Ed.,1996.1 ed.)

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    NO AMBIENTE DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAS DE SADE A MAIORIA DOS ACIDENTES EST RELACIONADA COM PRFURO-CORTANTES CONTAMINADOS COM MATERIAL BIOLGICO.

    CARACTERSTICAS DAS EXPOSIES A MATERIAL BIOLGICO

    Precaues padro ou bsicas

    Em 1982, mesmo antes da identificao da etiologia da Aids, os CDC (EUA) recomendaram que os profissionais de sade deveriam prevenir o contato direto da pele ou das membranas mucosas com sangue, secrees, excrees e tecidos de pacientes com suspeita ou diagnstico de Aids baseado nas observaes iniciais sugestivas de que a doena era causada por um agente transmissvel. Pela semelhana entre a distribuio e as formas de transmisso dos vrus da hepatite B e do HIV, as recomendaes para a preveno de contaminao com o HIV enfatizavam as mesmas precaues antes indicadas a pacientes que eram sabidamente infectados pelo vrus da hepatite B.

    Essas precaues recomendadas, denominadas Precaues contra Sangue e Fluidos Corporais, incluam principalmente: a manipulao cuidadosa de instrumentos perfurocortantes contaminados com materiais biolgicos, devendo ser utilizado coletor resistente para descarte desses materiais perfurantes ou cortantes e evitados o reencapamento de agulhas, por ser uma causa freqente de acidentes, e a desconexo da agulha da seringa; o uso de luvas e de capotes (aventais) quando existisse a possibilidade de contato com sangue, fluidos corporais, excrees e secrees; a lavagem das mos aps a retirada das luvas antes da sada do quarto dos pacientes e tambm sempre que houvesse exposio a sangue; a utilizao de desinfetantes, como o hipoclorito de sdio, na limpeza de reas com respingos de sangue ou outros materiais biolgicos; os cuidados especficos no laboratrio na manipulao das amostras, como a necessidade de somente serem utilizadas pipetas mecnicas; o transporte de materiais contaminados em embalagens impermeveis e resistentes e a marcao com rtulos e etiquetas, de artigos mdico-hospitalares e de exames colhidos identificando-os como material proveniente de pacientes com Aids.

    Recomendaes mais detalhadas sobre a preveno da transmisso do HIV nos servios de sade foram publicadas pelos CDC em 1985, sendo atualizadas em 1987 a partir da documentao sobre a possibilidade de transmisso do HIV por contato mucocutneo com sangue e da constatao de que a infeco pelo HIV poderia ser desconhecida na maioria dos pacientes com risco de exposio dos profissionais de sade. Foi com base nessas concluses que os CDC implementaram o conceito de Precaues Universais.

    O termo universais referia-se necessidade da instituio das medidas de preveno na assistncia a todo e qualquer paciente, independentemente da suspeita ou do diagnstico de infeces que pudessem ser transmitidas, como a infeco pelo HIV, ao

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    invs de precaues especiais usadas somente quando esses fluidos orgnicos fossem de pacientes com infeco conhecida por um patgeno de transmisso sangnea.

    As Precaues Universais englobavam alguns conceitos j estipulados nas recomendaes prvias para preveno da transmisso do HIV no ambiente de trabalho, como o uso rotineiro de barreiras de proteo (luvas, capotes, culos de proteo ou protetores faciais) quando o contato mucocutneo com sangue ou outros materiais biolgicos pudesse ser previsto. Englobam ainda as precaues necessrias na manipulao de agulhas ou outros materiais cortantes para prevenir exposies percutneas e os cuidados necessrios de desinfeco e esterilizao na reutilizao de instrumentos de procedimentos invasivos.

    Tambm foram implementadas adaptaes das Precaues Universais em outros lugares do mundo, como em pases da Europa, Canad e no Brasil. Em 1991 tambm foram publicadas diretrizes similares pela Organizao Mundial de Sade.

    Em 1996, os CDC (EUA) publicaram uma atualizao das prticas de controle de infeco hospitalar englobando a categoria de Isolamento de Substncias Corporais e as Precaues Universais no conceito de Precaues Bsicas ou Precaues Padro. Esse novo conceito est associado preveno do contato com todos os fluidos corporais, secrees, excrees, pele no-ntegra e membranas mucosas de todos os pacientes ao contrrio das Precaues Universais, que eram associadas somente aos fluidos corporais que pudessem transmitir o HIV e outros patgenos de transmisso sangnea.

    Alguns trabalhos publicados demonstram que a freqncia de exposio a sangue foi reduzida em mais de 50% quando os esforos foram direcionados na motivao para cumprimento das normas de Precaues Universais. Entretanto, nenhuma dessas medidas de comportamento alcanou de forma consistente uma reduo satisfatria na freqncia de exposies percutneas.

    Por esse motivo, outras intervenes tm sido enfatizadas para prevenir o contato com sangue e outros materiais biolgicos. Entre elas: a implementao de aes administrativas; as medidas de controles de engenharia para melhorar a segurana das agulhas para os profissionais de sade; as mudanas nas prticas de trabalho visando implementao e ao desenvolvimento de uma poltica especfica da reviso de procedimentos e treinamento dos profissionais; e a adequao dos equipamentos de proteo individual

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    RISCOS BIOLGICOS e PROFISSIONAIS DE SADE

    Historicamente, os profissionais de sade no eram considerados como categoria profissional de alto risco para acidentes de trabalho.

    A preocupao com riscos biolgicos surgiu a partir da constatao dos agravos sade dos profissionais que exerciam atividades em laboratrios onde se dava a manipulao com microrganismos e material clnico desde o incio dos anos 40.

    Para profissionais que atuam na rea clnica, entretanto, somente a partir da epidemia da Aids nos anos 80, as normas para as questes de segurana no ambiente de trabalho foram melhor estabelecidas.

    A definio dos profissionais e dos trabalhadores que devem ser considerados como parte integrante do setor sade, e, portanto, expostos ao risco de contaminao ocupacional bastante complexa. Essa definio, no entanto, necessria para que se calculem algumas taxas de exposio que envolvam as categorias profissionais especficas.

    Alguns autores conceituam como trabalhadores de sade todos aqueles que se inserem direta ou indiretamente na prestao de servios de sade, no interior dos estabelecimentos de sade ou em atividades de sade, podendo deter ou no formao especfica para o desempenho de funes referentes ao setor. O vnculo de trabalho no setor de atividade de sade, independentemente da formao profissional ou da capacitao do indivduo, o mais importante na definio de trabalhador de sade. Analogamente, definem como profissionais de sade todos aqueles que detm formao profissional especfica ou capacitao prtica ou acadmica para o desempenho de atividades ligadas diretamente ao cuidado ou s aes de sade, independentemente de trabalharem ou no nas atividades de sade.

    O mais importante na definio do profissional de sade sua formao e sua capacitao adquiridas com vistas a atuar no setor. A terceira categoria a do pessoal de sade, definida como o conjunto de trabalhadores que, tendo formao ou capacitao especfica - prtica ou acadmica, trabalha exclusivamente nos servios ou atividades de sade. a interseo das duas categorias descritas anteriormente, sendo formada pelos trabalhadores de sade com capacitao ou formao para exercer funes ou atividades de sade.

    A maioria dos dados disponveis sobre o total da fora de trabalho da rea de sade no Brasil provm dos censos demogrficos nacionais de registros administrativos do Ministrio do Trabalho, como a Relao Anual de Informaes Sociais (RAIS) e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), e dos Conselhos Federais de Medicina, Enfermagem e Odontologia.

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    Virtualmente, qualquer categoria profissional pode estar sob risco. Alm disso, visitantes e outros profissionais que estejam ocasionalmente nos servios de sade tambm podem sofrer exposies a material biolgico.

    O nmero de contatos com sangue, incluindo exposies percutneas e mucocutneas, varia conforme as diferentes categorias profissionais, as atividades realizadas pelo profissional e os setores de atuao dentro dos servios de sade. Profissionais de sade da rea cirrgica, odontlogos, paramdicos e profissionais de setores de atendimento de emergncia so descritos como profissionais de alto risco de exposio a material biolgico. A probabilidade de ocorrer a exposio grande entre estudantes ou estagirios e entre profissionais em fase de treinamento j que no h treinamentos adequados nos cursos de formao tcnica ou profissional sobre as formas de preveno s exposies a material biolgico.

    Conforme as estatsticas observadas, a equipe de enfermagem uma das principais categorias profissionais sujeitos a exposies a material biolgico. Esse nmero elevado de exposies relaciona-se com o fato de o grupo ser o maior nos servios de sade, ter mais contato direto na assistncia aos pacientes e tambm ao tipo e freqncia de procedimentos realizados por seus profissionais. A freqncia de exposies maior entre atendentes, auxiliares e tcnicos de enfermagem, quando comparados a profissionais de nvel de instruo superior.

    Os riscos de exposio entre mdicos variam conforme as diferentes especialidades. Entre mdicos de enfermarias clnicas, o nmero estimado de exposies pode variar de 0,5 a 3,0 exposies percutneas e 0,5 a 7,0 mucocutneas por profissional-ano. Entre os mdicos cirurgies, so estimados 80 a 135 contatos com sangue por ano, sendo 8 a 15 exposies percutneas. Considerando-se que um cirurgio realiza entre 300 e 500 procedimentos por ano, estima-se que este profissional ser vtima de 6 a 10 exposies percutneas por ano.

    Os odontlogos tambm so uma categoria profissional com grande risco de exposio a material biolgico. Os estudos mostram que a maioria dos dentistas (quase 85%) tem pelo menos uma exposio percutnea a cada perodo de cinco anos.

    A maioria dos casos de contaminao pelo HIV em todo o mundo por acidente de trabalho, mais de 70% dos casos comprovados e 43% dos provveis, envolveram a categoria de enfermagem e de profissionais da rea de laboratrio. Profissionais de laboratrios clnicos so responsveis por grande parte dos procedimentos que envolvem material perfurocortante nos servios de sade. O nmero de profissionais de laboratrio infectados pelo HIV, entretanto, desproporcional ao nmero de indivduos na fora de trabalho. Nos EUA, por exemplo, os flebotomistas correspondem a menos do que 1/20 do nmero de profissionais das equipes de enfermagem. Outras categorias profissionais comuns contaminadas pelo HIV foram mdicos clnicos, incluindo estudantes de medicina, responsveis por 12% e 10% dos casos comprovados e provveis, respectivamente, e mdicos cirurgies e dentistas, responsveis por 12% dos casos provveis de contaminao, mas por menos de que 1% dos casos comprovados

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    RESDUOS DE SERVIOS DE SADE

    BIOSSEGURANA EM AMBIENTES HOSPITALARES

    BIOSSEGURANA NO DIA-A-DIA ( MATRIAS PUBLICADAS NA IMPRENSA)

    REFERNCIAS EM BIOSSEGURANA

    ( LEIS, RESOLUES, PORTARIAS, NORMAS,BIBLIOGRAFIA, LINKS INTERESSANTES, CURSOS, ETC)

    Links Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria Associao Brasileira de Normas Tcnicas Associao Nacional de Biossegurana BIREME Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana Conselho Federal de Enfermagem Conselho Federal de Medicina Fundao Nacional de Sade Fundao Osvaldo Cruz- FIOCRUZ Medicmail Ministrio da Sade Ministrio do Trabalho e do Emprego Programa Nacional de Imunizaes Sade e trabalho online Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurana Sociedade Brasileira de Imunizaes

    Associao Biomdica em Radiodiagnstico e Radioterapia Associao Brasileira de Acidentes e Medicina de Trfego Associao Brasileira de Cirurgia Plstica Esttica Associao Brasileira de Educao Mdica Associao Brasileira de Enfermagem Associao Brasileira de Enfermagem - SC Associao Brasileira de Enfermeiros Obstetras e Obstetrizes Associao Brasileira de Higienistas Ocupacionais Associao Brasileira da Indstria Farmacutica Associao Brasileira de Medicina de Grupo Associao Brasileira dos Socorristas e Paramdicos Associao Capixaba de Socorritas Associao Catarinense de Medicina

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    Associao dos Cirurgies Dentistas de So Carlos - SP Associao de Docentes da Faculdade de Medicina de Marlia Associao de Hospitais da Cidade do Rio de Janeiro Associao de Hospitais de Minas Gerais Associao dos Instrumentadores Cirrgicos Associao Mdica Brasileira Associao Mdica de Blumenau Associao Mdica de Braslia Associao Mdica de Divinpolis Associao Mdica de Governador Valadares Associao Mdica Homeoptica Brasileira Associao Mdica Homeoptica do Estado do Rio de Janeiro Associao Mdica de Ituiutaba Associao Mdica de Minas Gerais Associao Mdica do Rio Grande do Norte Associao de Medicina Intensiva Brasileira Associao dos Mdicos Residentes do Rio de Janeiro Associao dos Mdicos de Santos Associao de Mdicos Residentes do Hospital das Clnicas-UFMG Associao dos Mdicos de Hospitais Privados do DF Associao Mineira de Farmacuticos Associao Mineira de Reabilitao Associao Nacional de Enfermagem do Trabalho Associao Nacional de Mdicos Residentes Associao de Nutrio do Estado do Rio de Janeiro Associao Odontolgica de Ribeiro Preto - SP Associao Paulista de Biomedicina Associao Paulista de Estudos e Controle de Infeces Hospitalares Associao Paulista de Medicina Associao Paulista de Medicina de So Caetano do Sul Associao Paulista de Medicina de So Jos dos Campos - SP Associao Paulista de Sade Pblica Associao dos Ps-Graduados em Ortodontia Centro de Ateno Integral a Sade da Mulher - Unicamp Centro de Estudos e Pesquisas em Anatomia Patolgica e Citopatologia Casa do Hemoflico do Rio de Janeiro-CHRJ Colgio Brasileiro de Radiologia Comit de Integrao de Entidades Fechadas de Assistncia a Sade - SP Confederao das Misericrdias do Brasil Conselho Brasileiro de Oftalmologia Conselho Federal de Farmcia Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro Conselho Regional de Enfermagem de So Paulo

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    Conselho Regional de Farmcia do Distrito Federal Conselho Regional de Fisioterapia e T.O. da 5 Regio Conselho Regional de Fisioterapia e T.O. da 2 Regio - RJ/ES Conselho Regional de Fonoaudiologia da 1 Regio Conselho Regional de Medicina do Estado de Alagoas Conselho Regional de Medicina do Estado do Cear Conselho Regional de Medicina do Estado do Espirito Santo Conselho Regional de Medicina do Estado de Gois Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais Conselho Regional de Medicina do Estado do Par Conselho Regional de Medicina da Paraba Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina Conselho Regional de Medicina do Paran Conselho Regional de Nutricionistas - 4 Regio Conselho Regional de Tcnicos em Radiologia Conselho dos Secretrios Municipais de Sade do Paran Conselho de Secretrios Municipais de Sade do Estado do RJ Consrcio Intermunicipal de sade de Caratinga - MG Cooperativa de Mdicos do Brasil Cooperativa dos Pediatras do Estado do Amazonas Cooperativa de Profissionais da Sade (01) Cooperativa de Profissionais de Sade (02) Cooperativa de Profissionais de Servios de Sade - PE Executiva Nacional dos Estudantes de Farmcia Federao Brasileira de Hospitais Federao Nacional dos Fisioterapeutas e T.O. Fundao Hemocentro de Ribeiro Preto Fundao Municipal de Sade do Municipio de So Loureno-MG Grupo de Estudos Acadmicos em Sade Pblica Grupo de Trauma do Rio de Janeiro GT Sade - Comit Gestor Internet Brasil Instituto de Administrao Hospitalar e Cincias da Sade Irmandade da Santa Casa da Misericrdia de Santos Sistema integrado de controle de Centros de hemodilise e Internet - Nefrodata Ordem dos Mdicos Dentistas Organizao de Farmacuticos Ibero-Latinoamericanos Santa Casa da Misericrdia do Rio de Janeiro Sindicato Estadual dos Empregados das Cooperativas de Servio Mdico de Minas Gerais Sindicato dos Farmacuticos do Estado do Rio de Janeiro Sindicato dos Hospitais e Clnicas de Porto Alegre Sindicato dos Mdicos do Estado de Santa Catarina Sindicato Nacional de Instrumentadores Cirrgicos

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    Sindicato dos Prticos de Farmcia de Santos e Regio Sociedade de Anestesiologia do Estado de Santa Catarina Sociedade de Anestesiologia do Rio de Janeiro Sociedade Baiana de Cirurgia Laparoscpica Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular - RJ Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Cardiovascular - SP Sociedade Brasileira de Anestesiologia Sociedade Brasileira de Correes Odonto-Maxilares Sociedade Brasileira de Cancerologia Sociedade Brasileira de Cardiologia Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular Sociedade Brasileira de Cirurgia Peditrica Sociedade Brasileira de Cirurgia Plstica Sociedade Brasileira de Citopatologia Sociedade Brasileira de Clinica Medica-Regional/RJ Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatolgica Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia Sociedade Brasileira de Enfermagem Aeroespacial e Aeromdica Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Seo Esprito Santo Sociedade Brasileira de Imunologia Sociedade Brasileira em Informtica em Sade Sociedade Brasileira de Infectologia Sociedade Brasileira de Mastologia Sociedade Brasileira de Medicina e Cirurgia do P Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Sociedade Brasileira de Nefrologia Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Sociedade Brasileira de Oftalmologia-SBO Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - DF Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia Sociedade Brasileira de Patologia Sociedade Brasileira de Patologia Clnica Sociedade Brasileira de Profissionais em Ressonncia Magntica Sociedade Brasileira de Pediatria Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Sociedade Brasileira de Quadril Sociedade Brasileira de Radiologia Sociedade Brasileira de Reproduo Assistida Sociedade Brasileira de Reumatologia Sociedade Brasileira de Urologia - Sede Nacional Sociedade Brasileira de Urologia - Seccional de Santa Catarina Sociedade Brasileira de Urologia - SP Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro

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    Sociedade de Cardiologia do Estado de So Paulo Sociedade de Cirurgia Peditrica do Cear Sociedade de Cirurgia Peditrica do Rio de Janeiro Sociedade de Fisioterapia em Traumato Ortopedia do Estado/RJ Sociedade de Ginecologia e Obstetrcia/RJ Sociedade de Ginecologia e Obstetrcia/MS Sociedade Latino-americana de Endocrinologia Peditrica Sociedade Maranhense de Gastroenterologia Sociedade Mdica de Sergipe Sociedade Mdica de Uberlndia-MG Sociedade de Medicina e Cirurgia de So Jos do Rio Preto-SP Sociedade de Medicina e Cirurgia de So Jos do Rio Preto Sociedade dos Mdicos Nefrologistas/RJ Sociedade de Neurologia e Neurocirurgia/RS Sociedade de Obstetrcia e Ginecologia de Rondnia Sociedade de Ortopedia e Traumatologia do Rio Grande do Sul Sociedade Paraibana de Medicina Intensiva Sociedade Paranaense de Anestesiologia - Copan Sociedade Paranaense de Pediatria Sociedade Paranaense de Sono Sociedade Paulista de Radiologia Sociedade de Pediatria de Pernambuco Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul Sociedade de Radiologia de Pernambuco Sociedade de Reumatologia do Rio de Janeiro Sociedade formada por mdicos pneumologistas Sociedade Universitria de Pesquisas e Estudos Mdicos Superintendncia de Controle de Endemias/SP

    FALE CONOSCO

    COORDENADOR DA PGINA DE BIOSSEGURANA

    PAULO ROBERTO REBELLO DE SOUZA

    Mdico Especialista em Vigilncia Sanitria de Servios de Sade ENSP/FIOCRUZ

    Professor do Curso de Aperfeioamento em Vigilncia Sanitria EAD/ENSP/FIOCRUZ Professor dos Cursos de Biossegurana Hospitalar da CECIH/SES-RJ e do CPqHEC/FIOCRUZ

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