biolog

16
Introdução O presente trabalho abordara de forma sintética as técnicas usadas em citologia para estudo das células procarióticas e eucariótica. No desenrolar da pesquisa foi privilegiado a técnica de elaboração de síntese e de seguida lançar-se algumas sugestões e opiniões na perspectiva crítica de um trabalho científico desta natureza. Também se representou a reacção da respiração celular na cadeia cíclica de krebs desde a primeira etapa a última. O trabalho goza do código B0022 e comporta-se em 7 páginas.

Upload: marcos-pangananhe

Post on 14-Sep-2015

216 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

bio

TRANSCRIPT

Introduo O presente trabalho abordara de forma sinttica as tcnicas usadas em citologia para estudo das clulas procariticas e eucaritica.No desenrolar da pesquisa foi privilegiado a tcnica de elaborao de sntese e de seguida lanar-se algumas sugestes e opinies na perspectiva crtica de um trabalho cientfico desta natureza.

Tambm se representou a reaco da respirao celular na cadeia cclica de krebs desde a primeira etapa a ltima.O trabalho goza do cdigo B0022 e comporta-se em 7 pginas.BIOLOGIA CELULAR MOLECULAR CITOLOGIA uma cincia que estuda a clula. Para se efectivar este estudo necessrio aplicar as tcnicas de modo a facilitar uma determinada pesquisa. As tcnicas usadas em citologia so:

Colheita;

Fixao

Desidratao

Incluso

Corte

Colagem

Microscpio um aparelho usado para ampliar o tamanho de estruturas no visveis a olho n.foi inventado em 1590 por Hans Ganssen e se filho Zacarias, holandeses fabricantes de oclos.

Os microscpios dividem-se basicamente em 2 grupos: Microscpio ptico composto e eletrnico.

Clula uma unidade viva que pode viver como unidade independente ou associada realizando todas funes que ocorrem em qualquer outro organismo.

Para se compreender melhor este conceito, pode-se dizer que a clula uma unidade bsica estrutural e funcional do organsino.

Padres celulares:

Clula Procaritica simples pelo facto de no apresentar membrana nuclear (bactrias unicelulares); Eucaritica existem em quase todos organismos vivos actuais (clula animal).A clula composta por substancia orgnicas e inorgnicas.

Hialoplasma ou protoplasma o espao intracelular entre a membrana plasmtica e o envoltrio nuclear.

Ncleo uma estrutura presente dentro do ncleo rodeada por uma membrana. O papel principal do ncleo o de sintetizar ARNr e de formar os ribossomas.A mitocrndria um organelo que apresenta duas membranas uma externa e uma interna, separadas pelo espao intermembranar; responsvel por muitos processos catabolicos fundamentais para obteno de energia para a clula, como a - oxidao de cidos graxidos, o ciclo de krebs a cadeia respiratria.

Respirao celular o processo de converso das ligaes qumicas de molculas ricas em energia que pode ser usada nos processos vitais.

Plastideos so organelos celulares caractersticos das clulas das plantas. Estes organelos possuem:

Um envolucro contituidos por duas membranas

Estroma que contm DNA RNA ribossomas

Os Plastideos. Existem diferentes tipos de plastideos, estes podem interconverter-se durante o desenvolvimento da planta. A sua classificao baseia-se no tipo de material armazenado no seu interior ou na presena ou ausncia de pigmentos que elaboram e ou acumulam determinadas substancia: Leucoplastos, oleoplastos cromoplasto e etioplastos.

Fotossntese pode ser considerada como um dos processos biolgico mais importante na terra. Por liberar o Oxignio e consumir o dixido de carbono, a fotossntese transformou o mundo num ambiente habitvel que conhecemos hoje..As membranas celulares possuem de seis a nove milmetro de espessura so flexvel e fluidas. So permeveis a gua e impermeveis a ies. formada de lipideos, de glicideos e protideos.

Vescula um termo com origem no latim, vesculas (bolha pequena bexiga ou cavidade). Analise critica sugestes e recomendaes

Todo o estudo cientfico baseia-se em pesquisa. A citologia como uma cincia que estuda a clula, para se efectivar este estudo (da clula) necessrio aplicar as tcnicas de modo a facilitar uma determinada pesquisa e apoiar-se no uso de instrumentos prprios.Microscpio um aparelho usado para ampliar o tamanho de estruturas no visveis a olho n (a clula por exemplo). A clula uma unidade bsica estrutural e funcional do organismo, seja ela Clula Procaritica simples pelo facto de no apresentar membrana nuclear (bactrias unicelulares); Eucaritica existem em quase todos organismos vivos actuais (clula animal).

A clula composta por substancia orgnicas e inorgnicas.Dada a complexibilidade do assunto a citologia prev o aprofundamento cientifico da pesquisa. Obedecendo As tcnicas:Colheita; Fixao; Desidratao; Incluso; Corte; Colagem

Ora vejamos na estrutura orgnica fsica da clula destaca-se o ncleo cujo papel principal do ncleo o de sintetizar ARNr e de formar os Ribossomas. A respirao celular outra componente de referncia neste estudo. Fotossntese pode ser considerada como um dos processos biolgico mais importante na terra. Por liberar o Oxignio e consumir o dixido de carbono, a fotossntese transformou o mundo num ambiente habitvel que conhecemos hoje..

As membranas celulares possuem de seis a nove milmetros de espessuras so flexvel e fluidas. So permeveis a gua e impermeveis a ies. formada de lipideos, de glicideos e protideos.Sugestes;

Fotossntese pode ser considerada como um dos processos biolgico mais importante na terra. Por liberar o Oxignio e consumir o dixido de carbono, a fotossntese transformou o mundo num ambiente habitvel que conhecemos hoje.Recomendao

Trinhar aos mtodos cientficos para uma pesquisa

Relacionarmos os conhecimentos adquiridos com a realidade actual de modo a salvar o planeta terra.Parte II Representar a reaco da respirao celular na cadeia cclica de krebs desde a primeira etapa a ltima. As principais etapas do ciclo de KrebsPassoSubstratoEnzimaTipo de reaco Reagentes/ CoenzimasProdutos/ coenzimas

1OxaloacetatoCitrato SintaseCondensaoAcetil CoA+H2OCoA-SH

2CitratoAconitaseDesidratao/hidrataoH2OH2O

3IsocitratoIsocitrato desidrogenaseOxidaoNAD+NADH + H+

4OxalosuccinatoIsocitrato desidrogenasDecarboxilaoH+CO2

5a-Cetoglutaratoa-Cetoglutarato desidrogenaseDecarboxilao oxidativaNAD+ +CoA-SHNADH + H+ + CO2

6Succinil-CoASuccinil-CoA sintetaseFosforilao ao nvel do substratoGDP + PiGTP + CoA-SH

7SuccinatoSuccinato desidrogenaseOxidaoFADFADH2

8FumaratoFumaraseAdio(H2O)H2O

9L-MalatoMalato desidrogenaseOxidao NAD+NADH + H+

1. Oxalacetato (4 C - 4 tomos de carbono) a Citrato (6 C):O cido actico proveniente das vias de oxidao de glcidos, lpidos e protenas, combinam-se com a coenzima a formando o Acetil - CoA. A entrada deste composto no ciclo de Krebs ocorre pela combinao do cido actico com o oxalacetato presente na matriz mitocondrial. Esta etapa resulta na formao do primeiro produto do ciclo de Krebs, o citrato. O coenzima A, sai da reao como CoASH.

2. Citrato (6 C) a Isocitrato (6 C): O citrato sofre uma desidratao originando o isocitrato. Esta etapa acontece para que a molcula de citrato seja preparada para as reaes de oxidao seguintes

3. Isocitrato a cetoglutarato (5 C):Nesta reao h participao de NAD, onde o isocitrato sofre uma descaborxilao e uma desidrogenao transformando o NAD em NADH, liberando um CO2 e originando como produto o alfa-cetoglutarato

4. cetoglutarato a Succinato (4 C):O -cetoglutarato sofre uma descarboxilao, liberando um CO2. Tambm ocorre uma desidrogenao com um NAD originando um NADH, e o produto da reao acaba sendo o Succinato

5. Succinil - CoA:O Succinil - CoA combina-se imediatamente com a coenzima A, originando um composto de potencial energtico mais alto, o succinato.

6. Succinato:Nesta reao houve entrada de GDP+Pi, e liberao de CoA-SH. O succinil-CoA libera grande quantidade de energia quando perde a CoA, originando succinato. A energia liberada aproveitada para fazer a ligao do GDP com o Pi(fosfato inorgnico), formando o GTP, como o GTP no utilizado para realizar trabalho deve ser convertido em ATP, assim esta a nica etapa do Ck que forma ATP.

7. Succinato Fumarato:Nesta etapa entra FAD. O succinato sofre oxidaao atravs de uma desidrogenao originando fumarato e FADH2. O FADH2 formado a partir da reduo do FAD.

8. Fumarato Malato:O fumarato hidratado formando malato.

9. Malato Oxalacetato:Nesta etapa entra NAD. O malato sofre uma desidrogenaco originando NADH, a partir do NAD, e regenerando o oxalacetato.

A influncia do ciclo de Krebs no processo da respirao celular comea com agliclise, processo ocorrido nocitoplasmade umaclula, onde aglicose, obtida atravs dos alimentos ingeridos, passa por uma srie dedezreaes qumicasque culminam na formao de duas molculas decido pirvico. a partir desse ponto que comea a participao do ciclo de Krebs na respirao propriamente dita.O ciclo de Krebs ocorre dentro damitocndria, logo as molculas decido pirvicotm que entrar nela. Esse processo s ocorre quando h molculas deoxigniosuficientes para cada molcula de glicose; se h, na entrada do cido pirvico na mitocndria faz com que o oxignio reaja com o cido formando gs carbnico e libera os eltrons dos tomos dehidrogniopresentes na frmula da glicose.Esses eltrons so transportados peloNADHe oFADH, duas molculas transportadoras.

Os eltrons ento se responsabilizam pela unio de mais um tomo defsforo, com uma molcula deadenosina difosfato(ADP) formando a adenosina trifosfato o famosoATP.

Esta molcula de ATP ento que fornecer a energia para a vida da clula e o transporte ativo desubstnciaspelo corpo.

ConclusoA clula uma unidade bsica estrutural e funcional do organismo, seja ela Clula Procaritica simples pelo facto de no apresentar membrana nuclear (bactrias unicelulares); Eucaritica existem em quase todos organismos vivos actuais (clula animal).

A clula composta por substancia orgnicas e inorgnicas.A influncia do ciclo de Krebs no processo da respirao celular comea com agliclise, processo ocorrido nocitoplasmade umaclula, onde aglicose, obtida atravs dos alimentos ingeridos, passa por uma srie dedezreaces qumicasque culminam na formao de duas molculas decido pirvico. a partir desse ponto que comea a participao do ciclo de Krebs na respirao propriamente dita.Ociclo de Krebs, tricarboxlico ou docido ctrico.Hoje ele conhecido como Ciclo dos cidos Tricarboxlicos, em ingls, TCA. Corresponde a uma srie de reaces qumicas que ocorrem na vida da clulae seumetabolismo.BibliografiaModulo Biologia Celular molecular, UCM CED

GoogleOciclo de Krebs, tricarboxlico ou docido ctrico.Hoje ele conhecido como Ciclo dos cidos Tricarboxlicos, em ingls, TCA. Corresponde a uma srie de reaes qumicas que ocorrem na vida daclulae seumetabolismo.

Descoberto por SirHans Adolf Krebs(1900-1981).

O ciclo executado na matriz damitocndriadoseucariontese nocitoplasmadosprocariontes. Trata-se de uma parte do metabolismo dos organismos aerbicos (utilizandooxigniodarespiraocelular); organismos anaerbicos utilizam outro mecanismo, como a fermentao ltica, onde o piruvato o receptor final de eltrons na via glicoltica, gerando lactato.1O ciclo de Krebs uma rotaanfiblica, ou seja, possui reaescatablicaseanablicas, com a finalidade deoxidara acetil-CoA (acetil coenzima A), que se obtm da degradao decarboidratos,cidos graxoseaminocidosa duasmolculasdeCO2.

Este ciclo inicia-se quando o piruvato que sintetizado durante agliclise transformado emacetil CoA(coenzima A) por aco da enzima piruvatodesidrogenase. Este composto vai reagir com ooxaloacetatoque um produto do ciclo anterior formando-secitrato. O citrato vai dar origem a um composto de cinco carbonos, o alfa-cetoglutarato com libertao de NADH2, e de CO2. O alfa-cetoglutarato vai dar origem a outros compostos de quatro carbonos com formao de GTP, FADH2e NADH e oxaloacetato.

Aps o ciclo de Krebs, ocorre outro processo denominadofosforilao oxidativa.

Doiscarbonossooxidados, tornando-se CO2, e a energia dessas reaes armazenada emGTP,NADHeFADH2. NADH e FADH2socoenzimas(molculas que ativam ou intensificam enzimas) que armazenam energia e so utilizadas nafosforilao oxidativa.______________________________________________________________________________

As folhas so rgos vegetativos das plantas, geralmente verdes, cujas principais funes so a de realizar a fotossntese e as trocas gasosas com o meio.Origem

As folhas se originam de primrdios foliares localizaados nas extremidades dos caules e dos ramos. Seu crescimento limitado, parando de crescer depois de algum tempo, com excesso para as folhas das samambaias que, muitas vezes, tm crescimento indeterminado.

Durao

Conforme a durao das folhas os vegetais podem ser pereniflios (com folhas durante o ano inteiro) ou caduciflios, que derrubam as folhas no outono e passam o inverno sem elas. Nestes ltimos as folhas renascem a cada primavera.Folhas simples e compostas

Todas as folhas tm uma camada, junto ao caule, por onde caem. Esta camada chamada de camada de absciso.So chamadas de folhas simples aquelas que possuem o limbo inteiro e de compostas aquelas que tm o limbo dividido em partes menores, denominadas de fololos.As folhas compostas, para serem assim consideradas, devem possuir apenas uma camada de absciso.

Folha completa

Uma folha completa formada por:Pecolo - a haste que sustenta a folha e a liga ao cauleLimbo - a parte achatada e dilatada da folha especializada para receber a luz do sol e para realizar as trocas gasosas com o ambiente,Banha - expanso achatada do pecolo para aumentar a fixaoEstpulas - pequenos apndices localizados na base do pecolo, podem servir para aumentar a rea fotossintetizante ou se transformam em espinhos

Tipos de folhas

Folhas incompletas so aquelas em que falta ou pecolo, ou estpulas ou banha.Folhas com crea so folhas em que as estpulas so grandes e se abraam ao redor do cauleFolha invaginante a que tm bainha grande para aumentar sua fixaoFolha sssil a que a que apenas limbo, pelo qual se fixa diretamente ao cauleFolhas modificadas

So folhas que tm funes especiais e, por isso mesmo, suas formas se adaptam a essas especializaes. So exemplos:Espinho - folha modificada para economia de guaEscama - folha geralmente subterrnea modificada que protege brotos, como, por exemplo, no lrioCatfilo - folha subterrnea modificada que protege o broto nos bulbos tunicados, como na cebolaGavinha - folha modificada para permitir a fixao dos caules sarmentososBrctea - folha modificada que acompanha as flores com funo de proteo ou atraoEspata - brctea especial que protege as inflorescncias do copo-de-leite e do antrioCarnvorora ou insetvora - folha adapatada para atrair, capturar e digerir pequenos animais que vo ser utilizados como adubo.Anatomia da FolhaAs folhas, normalmente, tm uma forma laminar e, olharndo ao microscpio, veremos que possuem duas epidermes: a superior e a inferior, revestidas por uma cutcula para dificultar as perdas de gua. Entre as duas epidermes fica o mesfilo, formado por diversas camadas e clulas de um parnquima clorofiliano, junto do qual os tecidos de conduo formam as nervuras.

H diversos tipos de mesfilo:Mesfilo assimtrico - possue um parnquima paliadico em cima e um parnquima lacunoso em baixo. Como se pode ver na figura, a metade de cima e a metade de baixo do mesfilo no so semelhantes, portanto no h simetria. caracterstico das folhas de dicotiledneas'.Mesfilo simtrico - tem dois parnquimas paliadicos, separados por um parnquima lacunoso. Como se v na fiigura abaixo as metades superior e inferior do mesfilo so semelhanates e, portanto, simtricas. caracterstico das folhas de algumas monocotiledneas.Mesfilo indiferenciado - tem apenas um tipo de parnquima no diferenciado em paliadico e lacunoso. caracterstico de folhas de monocotiledneas.