bio energetic a
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BIOENERGETICATRANSCRIPT
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Bioenergtica
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MetabolismoConjunto de reaes qumicas que ocorrem no corpo, na transformao de molculas
Reaes anablicasSntese de molculas (simples/complexas)Reaes catablicas (complexas/simples)Bioenergtica
Converso de nutrientes (gorduras, protenas, carboidratos) em energia
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Reaes qumicas celularesReaes endergnicas
Requerem a adio de energia aos reagentesReaes exergnicas
Liberam energiaReaes acopladas
Reaes ligadas onde a liberao de energia de uma (exergnica) utilizada para desencadear uma segunda (endergnica)
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EnzimasCatalisadores para regulao da velocidade da reao
Reduzindo a energia de ativaoFatores que regulam a atividade enzimtica
TemperaturapH Interao com substratos especficos
Cada enzima possui sulcos ou salincias especficas (pontos de encaixe a molculas especficas)
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Enzimas diminuem a energia de ativao
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EnergiaEnergia relaciona-se com capacidade de realizar trabalho.Formas de energia
Qumica;Mecnica;Trmica;Luminosa;Eltrica; Nuclear;
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Primeira Lei da TermodinmicaPrincpio da Conservao da Energia
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CarboidratosDisponibilizado atravs da Dieta.Tipos:
Monossacardeos glicose, frutose e galactose.Dissacardeos sacarose, lactose e maltosePolissacardeos Amido e GlicognioArmazenado nos msculos e FgadoFunes:
Fonte de EnergiaPreservador de ProtenasAtivador MetablicoCombustvel para o SNC
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LipdiosDisponibilizado atravs da dietaTipos:
Gorduras Simples Triglicerdeos (TG)Gorduras Compostas Lipoprotenas e FosfolipdeosGorduras Derivadas cidos graxos e esterides.Funes:
Fonte e reserva de energiaProteo e Isolamento TrmicoCarreador de Vitaminas e depresso da fome
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ProtenasDisponibilizada atravs da dietaSintetizada a partir de Aminocidos (AA)Em depleo energtica severa e inanio usadas como fonte energtica.Exerccio prolongado podem fornecer de 5-10% da energia
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Substrato para o exerccioCarboidratos
glicoseEstoques de glicognioTransformao de glicognio em glicose (glicogenlise)Gorduras (grupos cidos graxos, triglicerdeos, fosfolipdeos e esterides)
Principais cidos graxosArmazenados como triglicerdeos
Protenas
No so fontes primrias de energia durante o exerccio
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Fosfato de alta energiaAdenosina trifosfato (ATP)
Composto de adenina, ribose e trs fosfato ligadosFormao
Degradao
ADP + Pi ATP
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Estrutura do ATP
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BioenergticaFormao do ATP
Degradao da fosfocreatina (PC)Degradao da glicose e glicognio (gliclise)Formao oxidativa do ATPCaminhos anaerbicos
No envolvem O2Degradao de PC e glicliseNo caso da gliclise a no utilizao (eficincia) de O2 envolve a insuficincia ditada pela velocidade de degradaoCaminhos aerbicos
Requerem O2Fosforilao oxidativa
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Produo anaerbica de ATPSistema do ATP-PC
Imediata utilizao do ATP
Gliclise
Fase de investimento de energia (formao de grupos fosfato glicose e frutose)Requerem 2 ATPFase de gerao de energiaProduo de ATP, NADH (carreador molecular), e piruvato ou lactato
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Vias Energticas
1.bin
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Sistema ATP-CP
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Reaes de oxidoreduoOxidao
Molculas aceptoras de eltrons (acompanhada com H+)Reduo
Molculas doadoras de eltronsNicotinamida adenina dinucleotdeo (NAD)
Flavina adenina dinucleotdeo (FAD)
FAD + 2H+ FADH2NAD + 2H+ NADH + H+
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Produo de cido lcticoSe houver suficincia de O2 o NADH lana para dentro da mitocndria o H+ contribuindo na gliclise aerbica
No caminho anaerbico a insuficincia de O2Se houver insuficincia de O2 os H+ o cido pirvico aceita os H+ transformando-se em cido lctico
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Converso de cido pirvico em cido lctico
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Produo aerbica de ATPCiclo de krebs (ciclo do cido ctrico)
Completa oxidao do substrato e produo de NADH e FADH para entrar na cadeia transportadora de eltronsCadeia de transporte de eltrons
Fosforilao oxidativaRemoo de eltrons pelo NADH e FADH passado ao longo de uma srie de etapas de produo de ATPH+ do NADH e FADH so aceitos pelo O2 para formar gua
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Os trs estgios da fosforilao oxidativa
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O ciclo de Krebs
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Relao entre metabolismo de protenas, gorduras e carboidratos
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Formao de ATP na cadeia de transporte de eltrons
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A hiptese quimiosmtica da formao de ATPA medida que os eltrons so transferidos a longo a cadeia do citocromo a energia liberada bombeia os H+ ions para dentro da membrana miticondrial
Aumentando o gradiente de presso de H+ na membrana interna e externaEste aumento de energia pode ser utilizada para recombinar Pi com ADP
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A hiptese quimiosmtica de formao do ATP
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Eficiencia da fosforilao oxidativaMetabolismo aerbico de uma molcula de glicose
Rendimento 38 ATPMetabolismo aerbico de uma molcula de glicognio
Rendimento 39 ATPA eficincia global da respirao aerbica cerca e 40%
60% da energia perdida como calor
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Controle da bioenergticaTaxas enzimticas
As enzimas regulam as taxas do caminho metablicoNveis de ATP e ADP+Pi
Maiores nveis de ATP inibem a produo de ATPMenores nveis de ATP e altos nveis de ADP+Pi estimulam a produo de ATPO clcio tem efeito estimulador na produo aerbica de ATP
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Controle do caminho metablico
Sistema
Enzima Limitante
Estimuladores
Inibidores
Sistema ATP-PC
Creatina kinase
ADP
ATP
Gliclise
Fosfofrutokinase
AMP, ADP, Pi, (pH
ATP, CP, citrate, (pH
Ciclo de Krebs
Isocitrate dehydrogenase
ADP, Ca++, NAD
ATP, NADH
Cadeia de transporte de eltrons
Cytochrome Oxidase
ADP, Pi
ATP
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Interao entre produo aerbica e anaerbica de ATPA energia para a performance nos exerccios tm caminhos aerbicos e anaerbicos que interagemEfeitos de durao e intensidade
Atividades de curta durao e alta intensidadeGrande contribuio anaerbicaAtividades de longa durao e baixa a moderada intensidadePredominncia da produo de ATP pelas vias aerbicas