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iii
ÍNDICE iii
ÍNDICE DE QUADROS v
ENQUADRAMENTO 1
PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA 11
1. INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 13 1.1. Caracterização global da oferta 13 1.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 13
2. INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 23 2.1. Caracterização global da oferta 23 2.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 23
3. INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA 33 3.1. Caracterização global da oferta 33 3.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 33
4. INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO 45 4.1. Caracterização global da oferta. 45 4.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 45
5. INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA 57 5.1. Caracterização global da oferta 57 5.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 57
6. INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA 69 6.1. Caracterização global da oferta 69 6.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 69
7. INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA 81 7.1. Caracterização global da oferta 81 7.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 81
8. INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE 93 8.1. Caracterização global da oferta 93 8.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 93
9. INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO 103 9.1. Caracterização global da oferta 103 9.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 103
iv
10. INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM 117 15.1. Caracterização global da oferta 117 15.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre!instituições) 117
11. INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL 129 10.1. Caracterização global da oferta 129 10.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 129
12. INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR 141 11.1. Caracterização global da oferta 141 11.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 141
13. INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO 151 12.1. Caracterização global da oferta 151 12.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 151
14. INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU 163 13.1. Caracterização global da oferta 163 13.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 163
15. INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE 175 14.1. Caracterização global da oferta 175 14.2. O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 175
v
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1: Cnaef a dois dígitos 2
Quadro 2: O sistema de ensino superior em Portugal – N.º de ciclos de estudos 5
Quadro 3: O sistema de ensino superior em Portugal – N.º de vagas 6
Quadro 4: O sistema de ensino superior em Portugal – N.º de estudantes inscritos 8
Quadro 5: Instituto Politécnico da Guarda – N.º ciclos de estudos 15 Quadro 6: Instituto Politécnico da Guarda – N.º vagas 16 Quadro 7: Instituto Politécnico da Guarda – N.º estudantes inscritos 17 Quadro 8: Instituto Politécnico da Guarda – o acesso 2011/12 18 Quadro 9: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 19 Quadro 10: Instituto Politécnico da Guarda - o acesso 2011/12 por cursos de
licenciatura 20 Quadro 11: Instituto Politécnico da Guarda - candidaturas por opção e IES
(concorrência) 21
Quadro 12: Instituto Politécnico de Beja – N.º ciclos de estudos 25 Quadro 13: Instituto Politécnico de Beja – N.º vagas 26 Quadro 14: Instituto Politécnico de Beja – N.º estudantes inscritos 27 Quadro 15: Instituto Politécnico de Beja – o acesso 2011/12 28 Quadro 16: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 29 Quadro 17: Instituto Politécnico de Beja – o acesso 2011/12 por cursos de
licenciatura 30 Quadro 18: Instituto Politécnico de Beja - candidaturas por opção e IES
(concorrência) 31
Quadro 19: Instituto Politécnico de Bragança – N.º ciclos de estudos 35 Quadro 20: Instituto Politécnico de Bragança – N.º vagas 36 Quadro 21: Instituto Politécnico de Bragança – N.º estudantes inscritos 37 Quadro 22: Instituto Politécnico de Bragança – o acesso 2011/12 38 Quadro 23: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 39 Quadro 24: Instituto Politécnico de Bragança – o acesso 2011/12 por
cursos de licenciatura 40 Quadro 25: Instituto Politécnico de Bragança – candidaturas por opção e IES
(concorrência) 42
Quadro 26: Instituto Politécnico de Castelo Branco – N.º ciclos de estudos 47 Quadro 27: Instituto Politécnico de Castelo Branco – N.º vagas 48 Quadro 28: Instituto Politécnico de Castelo Branco – N.º estudantes inscritos 49
vi
Quadro 29: Instituto Politécnico de Castelo Branco - o acesso 2011/12 50 Quadro 30: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 51 Quadro 31: Instituto Politécnico de Castelo Branco – o acesso 2011/12 por
cursos de licenciatura 52 Quadro 32: Instituto Politécnico de Castelo Branco – candidaturas por opção e
IES (concorrência) 54
Quadro 33: Instituto Politécnico de Coimbra – N.º ciclos de estudos 59 Quadro 34: Instituto Politécnico de Coimbra – N.º vagas 60 Quadro 35: Instituto Politécnico de Coimbra – N.º estudantes inscritos 61 Quadro 36: Instituto Politécnico de Coimbra - o acesso 2011/12 62 Quadro 37: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 63 Quadro 38: Instituto Politécnico de Coimbra – o acesso 2011/12 por
cursos de licenciatura 64 Quadro 39: Instituto Politécnico de Coimbra – candidaturas por opção e IES
(concorrencia) 67
Quadro 40: Instituto Politécnico de Leiria – N.º ciclos de estudos 71 Quadro 41: Instituto Politécnico de Leiria – N.º vagas 72 Quadro 42: Instituto Politécnico de Leiria – N.º estudantes inscritos 73 Quadro 43: Instituto Politécnico de Leiria – o acesso 2011/12 74 Quadro 44: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 75 Quadro 45: Instituto Politécnico de Leiria – o acesso 2011/12 por cursos de
licenciatura 76 Quadro 46: Instituto Politécnico de Leiria – candidaturas por opção e IES
(concorrência) 79
Quadro 47: Instituto Politécnico de Lisboa – N.º ciclos de estudos 83 Quadro 48: Instituto Politécnico de Lisboa – N.º vagas 84 Quadro 49: Instituto Politécnico de Lisboa – N.º estudantes inscritos 85 Quadro 50: Instituto Politécnico de Lisboa – o acesso 2011/12 86 Quadro 51: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 87 Quadro 52: Instituto Politécnico de Lisboa – o acesso 2011/12 por cursos de
licenciatura 88 Quadro 53: Instituto Politécnico de Lisboa – candidaturas por opção e IES
(concorrência) 91
Quadro 54: Instituto Politécnico de Portalegre – N.º ciclos de estudos 95 Quadro 55: Instituto Politécnico de Portalegre – N.º vagas 96 Quadro 56: Instituto Politécnico de Portalegre – N.º estudantes inscritos 97 Quadro 57: Instituto Politécnico de Portalegre – o acesso 2011/12 98 Quadro 58: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 99 Quadro 59: Instituto Politécnico de Portalegre – o acesso 2011/12 por
cursos de licenciatura 100
vii
Quadro 60: Instituto Politécnico de Portalegre – candidaturas por opção e IES (concorrência) 101
Quadro 61: Instituto Politécnico do Porto – N.º ciclos de estudos 105 Quadro 62: Instituto Politécnico do Porto – N.º vagas 106 Quadro 63: Instituto Politécnico do Porto – N.º estudantes inscritos 107 Quadro 64: Instituto Politécnico do Porto – o acesso 2011/12 108 Quadro 65: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 109 Quadro 66: Instituto Politécnico do Porto – o acesso 2011/12 por cursos de
licenciatura 110 Quadro 67: Instituto Politécnico do Porto – candidaturas por opção e IES
(concorrência) 114 Quadro 68: Instituto Politécnico de Santarém – N.º ciclos de estudos 119 Quadro 69: Instituto Politécnico de Santarém – N.º vagas 120 Quadro 70: Instituto Politécnico de Santarém – N.º estudantes inscritos 121 Quadro 71: Instituto Politécnico de Santarém – o acesso 2011/12 . 122 Quadro 72: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 123 Quadro 73: Instituto Politécnico de Santarém – o acesso 2011/12 por
cursos de licenciatura 124 Quadro 74: Intituto Politécnico de Santarém – candidaturas por opção e IES
(concorrência) 126
Quadro 75: Instituto Politécnico de Setúbal – N.º ciclos de estudos 131 Quadro 76: Instituto Politécnico de Setúbal – N.º vagas 132 Quadro 77: Instituto Politécnico de Setúbal – N.º estudantes inscritos 133 Quadro 78: Instituto Politécnico de Setúbal – o acesso 2011/12 134 Quadro 79: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 135 Quadro 80: Instituto Politécnico Setúbal – o acesso 2011/12 por cursos de
licenciatura 136 Quadro 81: Instituto Politécnico Setúbal – candidaturas por opção e IES
(concorrência) 138
Quadro 82: Instituto Politécnico de Tomar – N.º ciclos de estudos 143 Quadro 83: Instituto Politécnico de Tomar – N.º vagas 144 Quadro 84: Instituto Politécnico de Tomar – N.º estudantes inscritos 145 Quadro 85: Instituto Politécnico de Tomar – o acesso 2011/12 146 Quadro 86: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 147 Quadro 87: Instituto Politécnico de Tomar – o acesso 2011/12 por cursos de
licenciatura 148 Quadro 88: Instituto Politécnico de Tomar – candidaturas por opção e IES
(concorrência) 149
Quadro 89: Instituto Politécnico de Viana do Castelo – N.º ciclos de estudos 153
viii
Quadro 90: Instituto Politécnico de Viana do Castelo – N.º vagas 154 Quadro 91: Instituto Politécnico de Viana do Castelo – N.º estudantes inscritos 155 Quadro 92: Instituto Politécnico de Viana do Castelo – o acesso 2011/12 156 Quadro 93: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 157 Quadro 94: Instituto Politécnico de Viana do Castelo – o acesso 2011/12 por
cursos de licenciatura 158 Quadro 95: Instituto Politécnico de Viana do Castelo – candidaturas por opção
e IES (concorrência) 160
Quadro 96: Instituto Politécnico de Viseu – N.º ciclos de estudos 165 Quadro 97: Instituto Politécnico de Viseu – N.º vagas 166 Quadro 98: Instituto Politécnico de Viseu – N.º estudantes inscritos 167 Quadro 99: Instituto Politécnico de Viseu – o acesso 2011/12 168 Quadro 100: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 169 Quadro 101: Instituto Politécnico de Viseu – o acesso 2011/12 por cursos de
licenciatura 170 Quadro 102: Instituto Politécnico de Viseu – candidaturas por opção e IES
(concorrência) 172
Quadro 103: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave – N.º ciclos de estudos 177 Quadro 104: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave – N.º vagas 178 Quadro 105: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave – N.º estudantes inscritos 179 Quadro 106: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave – o acesso 2011/12 180 Quadro 107: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 181 Quadro 108: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave – o acesso 2011/12 por
cursos de licenciatura 182 Quadro 109: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave – candidaturas por opção
e IES (concorrência) 183
1
ENQUADRAMENTO
O presente volume, em conjunto com o anterior, complementam a série sobre o
sistema de ensino superior em Portugal e são fundamentalmente constituídos por
capítulos individuais de caracterização das instituições públicas – universidades e
institutos politécnicos – designados por perfis institucionais.
O sistema de ensino superior é dinâmico e encontra-se em permanente rees-
truturação, com a criação de novos ciclos de estudos e o desaparecimento de outros,
anteriores.
No actual momento, com o lançamento do primeiro ciclo de acreditações re-
gulares, por parte da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, são
particularmente frequentes as alterações na oferta formativa das instituições, no
sentido de racionalizar essa mesma oferta, reforçando as suas opções estratégicas e
indo ao encontro da procura, quer dos estudantes, quer do mercado de trabalho.
Nesse sentido, para o sub-sistema público, apresenta-se uma caracterização
sumária do sistema de ensino superior em Portugal, na sua globalidade, para as
mesmas variáveis que foram consideradas no volume anterior – ciclos de estudos,
vagas e estudantes inscritos – actualizada à data de 31 de Julho de 2012.
Procedeu-se assim, à actualização da informação do volume O Sistema de
Ensino Superior em Portugal em Mapas e em Números, cuja data de referência foi
11.11.2011, considerando, agora, os dados relativos aos ciclos de estudos
descontinuados por cada instituição até Julho de 2012 e aos novos ciclos de estudos
com acreditação prévia, que entraram em funcionamento no ano lectivo de 2011/12.
No volume anterior – O Sistema de Ensino Superior em Portugal em Mapas e
em Números – tinham sido contabilizados os ciclos de estudos em funcionamento
(CEF e ACEF)1 e os novos ciclos de estudos submetidos à acreditação em 2009
(NCE09) e em 2010 (NCE10)2, a partir da base de dados da A3ES, num total de
4.442 ciclos de estudos. Para esse universo de ciclos de estudos consideraram-se,
ainda, as vagas aprovadas. A informação em relação aos alunos inscritos foi obtida a
partir das bases de dados do GPEARI, actual DGEEC. Como ainda não estão
disponíveis os dados sobre os estudantes inscritos nos NCE10, que apenas entraram
em funcionamento no ano lectivo de 2011/12, estes ciclos de estudos, num total de
220, não foram considerados nas análises.
Na caracterização das instituições, manteve-se a classificação dos ciclos de
estudos, pelas áreas de ensino e formação CNAEF, considerada anteriormente,
tomando a desagregação a dois dígitos (Quadro 1).
1 CEF: Ciclos de Estudos em Funcionamento com acreditação preliminar; ACEF: Ciclo de Estudos em
Funcionamento em avaliação/acreditação. 2 NCE: Novo Ciclo de Estudos (com indicação do ano de submissão).
2
O sistema de ensino superior à data de referência do volume anterior, integrava
4.442 ciclos de estudos. Até Julho de 2012, foram descontinuados 295 ciclos de
estudo (Quadro 2)3.
Quadro 1: CNAEF a dois dígitos
CNAEF
14 Formação de professores/formadores e ciências da educação
21 Artes
22 Humanidades
31 Ciências sociais e do comportamento
32 Informação e jornalismo
34 Ciências empresariais
38 Direito
42 Ciências da vida
44 Ciências físicas
46 Matemática e estatística
48 Informática
52 Engenharia e técnicas afins
54 Indústrias transformadoras
58 Arquitectura e construção
62 Agricultura, silvicultura e pescas
64 Ciências veterinárias
72 Saúde
76 Serviços sociais
81 Serviços pessoais
84 Serviços de transporte
85 Protecção do ambiente
86 Serviços de segurança
99 Desconhecido ou não especificado
As três áreas que detinham um peso relativo mais elevado, em número de ciclos
de estudos, foram também aquelas que registaram um número mais elevado de
encerramento de ciclos de estudos. Por ordem decrescente de importância, são as
seguintes essas três áreas: Ciências Empresariais (cnaef 34), Formação de Pro-
fessores e Ciências da Educação (cnaef 14) e Ciências Sociais e do Comportamento
(cnaef 31).
Arquitectura e Construção (cnaef 58), Direito (cnaef 38), Saúde (cnaef 72),
Serviços Pessoais (cnaef 81) e Serviços Sociais (cnaef 76) foram as áreas que se
seguiram com maior número de ciclos de estudos encerrados.
Em relação à criação de novos ciclos de estudos em 2010, os quais entraram em
funcionamento no ano de 2011/12, verificou-se que a Formação de Professores e
Ciências da Educação (cnaef 14) foi a área que maior número de novos ciclos de
3 Todos os quadros do presente volume apresentam a mesma estrutura, com 2 sub-totais, relativos
respectivamente, à base de dados de 11.11.2011, do volume anterior (1) e aos novos ciclos de
estudos apresentados em 2010 (2). Os ciclos de estudos descontinuados encontram-se descriminados
por ACEF e CEF e grau e deverão ser considerados separadamente, uma vez que estão contidos no
primeiro sub-total. O Total dos quadros já tem em conta esses ciclos de estudos descontinuados e
corresponde ao total a 31.07.2012.
3
estudos registou, tratando-se sobretudo de mestrados em Formação de Professores
(cnaef 14). Seguiram-se as áreas de Ciências do Sociais e do Comportamento (cnaef
31), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e Saúde (cnaef 72) como aquelas onde
se registou maior criação de novos ciclos de estudos.
A Formação de Professores sofreu alterações legislativas profundas, a partir de
2007, quer por parte do então Ministério da Educação que definiu novas regras para
habilitação para a docência, quer por parte do então Ministério da Ciência e Ensino
Superior, para adequação de ciclos de estudos de 2º ciclo – mestrados – às novas
regras definidas pelo Ministério da Educação. Assim se justifica o elevado número
de novos ciclos de estudos desta natureza, submetidos à acreditação prévia em 2009
e 2010.
Existe, portanto, um conjunto de áreas, de grande peso relativo, onde se estão a
verificar reestruturações mais significativas, com encerramento de ciclos de estudos
em funcionamento e criação de novos ciclos de estudos em maior número do que
nas restantes.
Há áreas onde a redução no número de ciclos de estudos não foi acompanhada
pela criação de novos ciclos de estudos, de forma proporcional, o que poderá indicar
uma redução na oferta. Direito (cnaef 38) e Arquitectura e Construção (cnaef 58)
foram as áreas onde essa tendência está mais evidente.
Ao nível das vagas oferecidas pelo sistema, globalmente, o encerramento de
ciclos de estudos correspondeu a uma redução de cerca de 10 mil vagas (Quadro 3).
Os novos ciclos de estudos acreditados previamente, para entrarem em
funcionamento em 2011/12 (NCE10), por seu turno, corresponderam à criação de
quase 6 mil novas vagas.
Cerca de um quarto das vagas dos ciclos de estudos descontinuados (25,82%),
corresponderam à área de Ciências Empresariais (cnaef 34), seguindo-se, por ordem
decrescente de importância, a Formação de Professores e Ciências da Educação
(cnaef 14), as Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31), Serviços Pessoais
(cnaef 81), Arquitectura e Construção (cnaef 58) e Informática (cnaef 48).
Nalgumas áreas havia anteriormente algum sobredimensionamento, verificando-
se uma redução real de vagas já que as vagas criadas com os novos ciclos de estudos
– NCE10 – são inferiores ao número de vagas dos ciclos de estudos descontinuados.
Essa redução real de vagas foi mais significativa, por ordem decrescente de
importância, em Ciências Empresariais (cnaef 34), Serviços Pessoais (cnaef 81),
Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31), Formação de Professores e
Ciências da Educação (cnaef 14), Direito (cnaef 38), Serviços Sociais (cnaef 76) e
Arquitectura e Construção (cnaef 58).
Algumas áreas de ensino e formação, porém, registaram um aumento do número
de vagas. Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) registou um saldo positivo de
mais 479 vagas, seguindo-se, em termos de importância, Humanidades (cnaef 22),
com mais 206, Saúde (cnaef 72), com mais 184, Ciências da Vida (cnaef 44) com
mais 140 e Informação e Jornalismo, Ciências Físicas, Matemática e Estatística e
Protecção do Ambiente com valores menos significativos.
Em relação aos estudantes, os ciclos de estudos encerrados correspondem a
quase 14 mil, os quais poderão ter continuado inscritos nos mesmos ciclos de
4
estudos, por um período até dois anos, para os concluírem ou sido transferidos para
outros ciclos de estudos e/ou outras instituições (Quadro 4).
Os ciclos de estudos descontinuados em Ciências Empresariais (cnaef 34)
correspondem ao maior contingente de estudantes, com 3.549.
O encerramento de alguns ciclos de estudos, a par da criação de outros novos,
levou a algumas alterações na estrutura do sistema que, embora não sendo muito
evidentes, mostram uma dinâmica de ajustamento e reestruturação que deverá
reduzir o sobredimensionamento de algumas áreas, aumentando, por seu turno, a
oferta de áreas com potencial de crescimento.
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PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA
Apresentam-se, de seguida, os perfis institucionais dos institutos politécnicos públicos, no âmbito do estudo do sistema de ensino superior em Portugal.
Cada perfil institucional é constituído por dois sub-capítulos. No primeiro, é feita uma caracterização global da oferta educativa da instituição e, no segundo, é anali-sado o acesso, considerando as licenciaturas e mestrados integrados, usando, como no volume anterior, as bases de dados da DGES.
Na caracterização da oferta formativa de cada instituição procurou comparar-se o perfil da mesma com o perfil de todo o sistema de ensino superior em Portugal e o do sub-sistema em que se enquadra, identificando algumas tendências de evolução mais recentes.
Os dados do volume O Sistema de Ensino Superior em Mapas e em Números referiam-se à data de 11.11.2011; os perfis institucionais registam as alterações ocorridas até 31.07.2012 e que correspondem à criação de novos ciclos de estudos em 2010, com entrada em funcionamento em 2011/12 e ao encerramento de outros ciclos de estudo que se encontravam anteriormente em funcionamento.
Os quadros estatísticos sintetizam a informação para a totalidade dos ciclos de estudos segundo a sua situação de acreditação. A sua leitura deve ter em conta um primeiro sub-total correspondente à situação em 11.11.2011, um segundo sub-total correspondente à criação de novos ciclos de estudos em 2010 e o total global, nas duas últimas colunas da direita, o qual contempla já o desaparecimento dos ciclos de estudos descontinuados.
Os ciclos de estudos descontinuados, indicados nas respectivas colunas, estão também contidos nas colunas de ACEF ou CEF do primeiro sub-total.
O conceito de “especialização” usado na caracterização do perfil de cada institui-ção, em termos de oferta formativa, decorre da análise do peso relativo de cada área CNAEF, face à média do sistema de ensino superior globalmente ou da tipologia de comparação, universidades públicas ou institutos politécnicos públicos, para as três variáveis em análise, ciclos de estudos, vagas e estudantes matriculados. No volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em Mapas e em Números, foi calculado o quociente de especialização por áreas CNAEF e por tipologias de instituições de forma agregada, para analisar a especialização do sistema.
Em relação ao acesso, foram considerados os indicadores já anteriormente usados, tendo-se incluído os resultados das colocações no final da terceira fase do concurso nacional de acesso e aprofundado a questão da concorrência entre as instituições. Consideraram-se como candidatos o número de primeiras opções na primeira fase e como índice de força, o rácio entre o número de candidatos (primeira fase, primeira opção) e o total de vagas.
Relativamente aos apuramentos finais do concurso nacional de acesso, foi inserida a taxa de ocupação no final da 3ª fase, nos quadros de caracterização global do acesso, por instituição. Essa taxa foi calculada depois de retirados os candidatos colocados e/ou matriculados na 1ª e 2ª fase do concurso que voltaram a concorrer na
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2ª e 3ª fase, tendo ficado de novo colocados e/ou matriculados, isto é, a base de dados foi “limpa” de redundâncias e contagens duplas dos mesmos candidatos e/ou matriculados.
A análise da concorrência baseou-se na seguinte metodologia. Considerou-se como concorrência de cada instituição, o conjunto de instituições que registaram maior número de candidaturas “anteriores” a essa mesma instituição, tendo em conta as escolhas dos candidatos na primeira fase, por par de curso/instituição e opção (de 1 a 6). Para as universidades públicas considerou-se a desagregação por unidade orgânica.
Quando se procurou identificar os concorrentes imediatos de cada instituição ou unidade orgânica, não se obedeceu a um critério rígido, igual para todo o sistema; antes se procurou identificar um limite representativo, em cada caso. Daí, os limites variarem de instituição para instituição. Essa metodologia pareceu melhor adequada à realidade, já que há instituições que dominam a procura e concentram a quase tota-lidade das candidaturas enquanto outras, registam uma procura menos acentuada, dispersando-se as escolhas dos candidatos por um grande número de instituições.
O termo concorrência terá, no entanto, sempre de ser entendido com algum cuidado. O método utilizado tem algumas limitações decorrentes da própria infor-mação de base. De facto, é preciso ressalvar que, quando se comparam ingressos em diferentes instituições, as condições de acesso não são sempre iguais. Assim, há instituições que podem ter condições mais acessíveis, por exemplo com provas específicas menos exigentes, proporcionando uma maior possibilidade de ingresso aos candidatos, prevertendo as comparações. É importante ainda ter em conta os possíveis enviezamentos no uso da classificação do último colocado. De facto, perante duas instituições com potencial de atracção igual, mas com um número de vagas muito diferente, a comparação acaba por sair favorável àquela que põe à dis-posição menos vagas.
Trata-se porém de um exercício de análise, para um ano, com objectivos de reflexão e discussão mais do que um trabalho acabado e sem continuidade e possi-bilidade de revisão. Ainda que devendo ser considerado com algumas reservas, tendo em conta a complexidade dos processos de que depende, não deixa no entanto de ter significado, já que considera a totalidade das candidaturas e pares de cursos/instituições.
Os resultados serão um ponto de reflexão para as instituições que aqui poderão encontrar um retrato da sua situação perante o acesso, no ano de 2011.
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1. INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
1.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – 11.11.2011 – o Instituto Politécnico da Guarda oferecia 32 ciclos de estudos, num total de 1.169 vagas, com 2.765 estudantes inscritos (Quadro 5 a Quadro 7).
Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas, havendo 20 licenciaturas e 12 mestrados.
O Instituto Politécnico da Guarda é uma instituição especializada num conjunto de dez áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34), Serviços Pessoais (cnaef 81) e Saúde (cnaef 72). No seu conjunto, as três áreas correspondem a 59,38% do total de ciclos de estudos, a 63,22% do total de vagas e a 67,38% estudantes inscritos.
As áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34) e Serviços Pessoais (cnaef 81) reforçaram o seu peso na especialização do instituto com a criação de 2 novos ciclos de estudos (NCE09 e NCE10) em cada uma delas. Foram também criados novos ciclos de estudos de mestrado para as áreas de Arquitectura e Construção (cnaef 58) e Formação de Professores (cnaef 14).
O Instituto Politécnico da Guarda não descontinuou nenhum ciclo de estudos até Julho de 2012.
1.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico da Guarda ofereceu, em 2011/2012, 789 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 1,47% do total.
Contabilizaram-se 146 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referidas vagas, o que correspondeu a 0,31% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0,19, valor inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico da Guarda, foi de 115,56 valores, valor inferior à média nacional de 131,20.
O Quadro 8 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico da Guarda.
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Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico da Guarda apresenta pouca procura.
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com apenas 27,63%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 45%, ainda inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 8).
O Instituto Politécnico da Guarda recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente nos distritos da Guarda e Viseu, com 44,52% e 11,64%, respectiva-mente (Quadro 9).
O Quadro 10 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico da Guarda.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que, numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico da Guarda, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 11).
Globalmente, para o Instituto Politécnico da Guarda, é possível concluir que as instituições que constituem os seus concorrentes imediatas, são, por ordem decres-cente, o Instituto Politécnico de Viseu, a Universidade de Aveiro, o Instituto Politécnico de Castelo Branco, o Instituto Politécnico do Porto, a UBI, o Instituto Politécnico de Coimbra e a UTAD, numa grande dispersão de valores de candida-turas em primeira opção.
Trata-se portanto de uma instituição cuja concorrência não se estabelece apenas na proximidade regional; para melhor compreender estes valores, podem ter-se em conta os dados referentes às preferências dos candidatos do distrito da Guarda que, como se viu anteriormente, concorriam de forma dominante, a distritos fora do seu.
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2. INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
2.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Beja oferecia 29 ciclos de estudos, num total de 869 vagas, com 2.358 estudantes inscritos (Quadro 12 a Quadro 14).
Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas, havendo 19 licenciaturas e 10 mestrados.
O Instituto Politécnico de Beja apresenta uma relativa diversificação na oferta de ciclos de estudos por áreas de ensino e formação (existe, pelo menos, 1 ciclo de estudos em 14 das 23 cnaef). Com 48,28% do total dos ciclos de estudos, 58,57% do total de vagas e 75,07% do total dos estudantes inscritos, as seguintes oito áreas constituem a estrutura do Instituto Politécnico de Beja: Formação de Professores/ Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Artes (cnaef 21), Ciências Empresariais (cnaef 34), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52), Saúde (cnaef 72), Serviços Sociais (cnaef 76), Serviços Pessoais (cnaef 81) e Protecção do Ambiente (cnaef 85).
O Instituto Politécnico de Beja criou 3 novos ciclos de estudos (NCE) de mestrado – 2 em 2009 e um em 2010, respectivamente nas áreas de Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31), onde anteriormente não existia nenhum ciclo de estudos, e na área de Indústrias Transformadoras (cnaef 52), complementando a formação inicial (licenciatura) já existente.
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico de Beja descontinuou 4 ciclos de estudos de licenciatura (aos quais correspondiam 140 vagas, com 361 estudantes inscritos) e 1 ciclo de estudos de mestrado (com 21 estudantes inscritos).
2.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Beja ofereceu, em 2011/2012, 635 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 1,19% do total.
Contabilizaram-se 222 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 0,48% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas, o que se traduziu num índice de força de 0,35, valor inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Beja foi de 126,67 valores, valor inferior à média nacional de 131,20 valores.
24
O Quadro 15 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Beja.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico de Beja apresenta pouca procura.
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com apenas 34,65%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 53,39%, ainda inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 15).
O Instituto Politécnico de Beja recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essen-cialmente numa base local, com 55,41% e 9,91% nos distritos de Beja e Évora, respectivamente (Quadro 16).
O Quadro 17 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico de Beja.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que, numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Beja, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 18).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Beja, é possível concluir que são suas concorrentes imediatas a Universidade do Algarve e a Universidade de Évora.
Com valores menos significativos, são também concorrentes do IP de Beja, o Instituto Politécnico de Leiria e o Instituto Politécnico de Setúbal.
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Matriculados 1ª fase
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Matriculados 1ª fase 1ª opção
% Matriculados em 1ª opção
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3. INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA
3.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Bragança oferecia 78 ciclos de estudos, num total de 3.028 vagas, com 6.367 estudantes inscritos (Quadro 19 a Quadro 21).
Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas, havendo 44 licenciaturas e 34 mestrados.
O Instituto Politécnico de Bragança apresenta uma oferta formativa diversificada em 16 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e Saúde (cnaef 72). No seu conjunto, as três áreas corres-pondem a 46,16% do total de ciclos de estudos, a 44,16% do total de vagas e a 43,14% do total de estudantes inscritos.
Em 2009 foram criados novos ciclos de estudos que compreendem 1 licenciatura em Agricultura, Silvicultura e Pescas (cnaef 62), reforçando as 3 licenciaturas já existentes e 1 mestrado em Ciências Veterinárias (cnaef 64), complementando a licenciatura pré-existente. Em 2010 o Instituto Politécnico de Bragança criou 2 novos ciclos de estudos (NCE) de mestrado em Saúde (cnaef 72), reforçando a sua oferta neste grau de formação.
3.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Bragança ofereceu, em 2011/2012, 1.873 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 3,50% do total.
Contabilizaram-se 376 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 0,81% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0,20, valor muito inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Bragança, foi de 116,01 valores, valor inferior à média nacional de 131,20 valores.
O Quadro 22 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Bragança.
34
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico de Bragança apresenta pouca procura.
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com 26,86%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 41,48%, valor superior à primeira fase mas, ainda assim, muito inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 22).
O Instituto Politécnico de Bragança recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente nos distritos de Bragança, Braga e Porto, com 34,84%, 19,15 e 18,09%, respectivamente (Quadro 23).
O Quadro 24 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico de Bragança.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, considerando os candidatos que, numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Poli-técnico de Bragança, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 25).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Bragança, é possível concluir que são seus concorrentes imediatos a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e o Instituto Politécnico do Porto.
Não se pode, porém, afirmar inequivocamente que se trata de uma instituição cuja concorrência se estabelece na proximidade regional. Com efeito, a procura a partir do próprio distrito é muito reduzida, como se viu anteriormente e existe uma grande dispersão das primeiras opções por instituição, para além, das anteriormente referidas (UTAD e IPP).
São assim, também concorrentes do IP Bragança, com alguma relevância, a Universidade do Minho, a Universidade do Porto, a Universidade de Coimbra, o IP Viana do Castelo, a Universidade de Aveiro e a Escola Superior de Enfermagem do Porto.
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4. INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
4.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Castelo Branco oferecia 60 ciclos de estudos, num total de 1.691 vagas, com 3.934 estudantes inscritos (Quadro 26 a Quadro 28).
A oferta formativa do Instituto Politécnico de Castelo Branco, por grau de for-mação, correspondia 31 licenciaturas e 29 mestrados.
O Instituto Politécnico de Castelo Branco apresenta uma oferta formativa diversificada em 16 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Artes (cnaef 21), Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Saúde (cnaef 72), Ciências Empresariais (cnaef 34) e Ciências Veterinárias (cnaef 62). No seu conjunto, as cinco áreas correspondem a 54,99% do total de ciclos de estudos, a 52,81% do total de vagas e a 54,52% do total de estu-dantes inscritos.
Em 2009 foram criados novos ciclos de estudos (NCE) que compreendem 1 licenciatura e 1 mestrado em Ciências da Vida (cnaef 42) – área de formação não oferecida pelo instituto até então, e 1 mestrado em Artes (cnaef 21), reforçando os 2 mestrados já existentes nesta área de formação.
Em 2010 o Instituto Politécnico de Castelo Branco criou uma nova licenciatura nas áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34) e Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52), ambas complementando as 3 licenciaturas já existentes em cada uma das áreas de formação. Foram também criados novos mestrados em Formação de Professores/ Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), em Ciências Físicas (cnaef 44) e em Agricultura, Silvicultura e Pescas (cnaef 62), reforçando a oferta de mestrado já existente, e 1 novo mestrado em Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31) – área de formação até então não representada no instituto.
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico de Castelo Branco descontinuou 3 ciclos de estudos de mestrado, aos quais correspondiam 55 vagas e 19 estudantes inscritos.
4.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Castelo Branco ofereceu, em 2011/2012, 1.033 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, corres-pondendo a 1,93% do total.
46
Contabilizaram-se 433 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 0,93% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas, o que se traduziu num índice de força de 0,42, valor inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico da Castelo Branco, foi de 122,88 valores, valor infe-rior à média nacional de 131,20 valores.
O Quadro 29 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Politécnico de Castelo Branco apresenta pouca procura.
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com 43,18%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 58,08%, ainda inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 29).
O Instituto Politécnico de Castelo Branco recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente no distrito de Castelo Branco, com 45,50%, seguido dos distritos da Guarda e Portalegre com 8,78% e 8,55%, respectivamente (Quadro 30).
O Quadro 31 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos, para o Instituto Politécnico de Castelo Branco.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, considerando os candidatos que, numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Poli-técnico de Castelo Branco, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou prefe-rência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 32).
A concorrência de outras instituições, em relação ao Instituto Politécnico de Castelo Branco estabelece-se de forma muito dispersa territorialmente, distribuindo-se as candidaturas em primeira opção por um vasto leque de instituições.
É possível identificar uma concorrência dominante por parte de outros institutos politécnicos, num primeiro nível, destacando-se o IP Leiria, IP Porto e o IP Coimbra.
Seguem-se, porém, como instituições com maior percentagem de candidaturas a Universidade da Beira Interior e a Universidade de Aveiro.
Não se pode ainda, deixar de ter em conta que, o IP Castelo Branco recebe poucas candidaturas e os candidatos ao ensino superior do distrito de Castelo Branco concorrem, de forma dominante, fora do distrito.
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Matriculados 1ª fase
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Matriculados 1ª fase 1ª opção
% Matriculados em 1ª opção
Matriculados 2.ªs opções
% Matriculados
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5. INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
5.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Coimbra oferecia 100 ciclos de estudos, num total de 3.599 vagas, com 10.618 estudantes inscritos (Quadro 33 a Quadro 35).
A oferta formativa do Instituto Politécnico de Coimbra, por grau de formação, correspondia a 53 licenciaturas e 33 mestrados.
O Instituto Politécnico de Coimbra apresenta uma oferta formativa diversificada em 18 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52), Ciências Empresariais (cnaef 34), Saúde (cnaef 72) e Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14). No seu conjunto as quatro áreas correspondem a 59% do total de ciclos de estudos, a 57,18% do total de vagas e a 60,74% do total de estudantes inscritos.
Em 2009, foram criados 10 novos ciclos de estudos (NCE) de mestrado que reforçam a oferta já existente nas áreas de Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31), Informática (cnaef 48) e Serviços Pessoais (cnaef 81). Na área da Saúde (cnaef 72) foram criados 5 novos ciclos de estudos de mestrado que complementam as 8 licenciaturas já existentes.
Em 2010, foram criados 4 novos ciclos de estudos de mestrado que reforçam a oferta já existente nas áreas de Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31), Informática (cnaef 48) e Saúde (cnaef 72).
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico de Coimbra descontinuou 2 ciclos de estudos de licenciatura, aos quais correspondiam 105 vagas, com 535 estudantes inscritos.
5.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Coimbra ofereceu, em 2011/2012, 1.967 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 3,68% do total.
Contabilizaram-se 1.379 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às refe-ridas vagas, o que correspondeu a 2,96% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0,70, valor inferior à média nacional de 0,87.
58
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Coimbra, foi de 126,26, valor inferior à média nacional de 131,20.
O Quadro 36 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Coimbra.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico da Guarda apesar de apresentar um índice de força inferior à média nacional, consegue ainda assim atrair um número considerável de candidatos, que se reflecte numa taxa de ocupação, no final da primeira fase, de 70,82%, valor ligeiramente superior à média nacional.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 91,51%, valor superior à média nacional de 86,30% (Quadro 36).
O Instituto Politécnico de Coimbra recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente no próprio distrito de Coimbra, seguido dos distritos de Aveiro e Leiria com 12,62% e 9,28%, respectivamente (Quadro 37).
O Quadro 38apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico de Coimbra.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Coimbra, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 39).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Coimbra, é possível concluir que são suas concorrentes imediatas, a Universidade de Coimbra, o Instituto Politécnico do Porto e a Universidade de Aveiro.
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6. INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
6.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Leiria oferecia 88 ciclos de estudos, num total de 3.003 vagas, com 9.294 estudantes inscritos (Quadro 40 a Quadro 42).
A oferta formativa do Instituto Politécnico de Leiria, por grau de formação, correspondia a 45 licenciaturas e 43 mestrados.
O Instituto Politécnico de Leiria apresenta uma oferta formativa diversificada em 18 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52), Artes (cnaef 21) e Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14). No seu conjunto as três áreas correspondem a 59,09% do total de ciclos de estudos, a 59,10% do total de vagas e a 58,04% do total de estudantes inscritos.
Em 2009 foram criados novos ciclos de estudos (NCE) de mestrado que reforçaram a oferta já existente em Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Ciências Empresariais (cnaef 34) e Serviços Pessoais (cnaef 81).
Em 2010 o Instituto Politécnico de Leiria criou uma nova licenciatura em Protecção do Ambiente, reforçando a oferta já existente. Foram ainda criados novos mestrados em Ciências Empresariais (cnaef 34), Ciências da Vida (cnaef 42), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e Serviços pessoais (cnaef 81), reforçando a oferta de mestrados já existente, e 1 novo mestrado em Humanidades (cnaef 31), complementando a licenciatura já existente.
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico de Leiria descontinuou 2 ciclos de estudos de licenciatura (aos quais correspondiam 60 vagas, com 225 estudantes ins-critos) e 2 ciclos de estudos de mestrado (aos quais correspondiam 50 vagas, com 50 estudantes inscritos).
6.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Leiria ofereceu, em 2011/2012, 2.206 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 4,20% do total.
Contabilizaram-se 1.295 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às refe-ridas vagas, o que correspondeu a 2,78% do total nacional.
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O número de candidatos foi inferior ao número de vagas, o que se traduziu num índice de força de 0,59, valor inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Leiria, foi de 121,74 valores, valor inferior à mé-dia nacional de 131,20 valores.
O Quadro 43 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Leiria.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico de Leiria consegue atrair um importante número de candidatos, no contexto dos institutos politécnicos públicos. Contudo, a taxa de ocupação no final da primei-ra fase correspondia apenas a 55, 67%, inferior à média nacional.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 76,93%, embora ainda inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 43).
O Instituto Politécnico de Leiria recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente no próprio distrito, com 58,61%, seguido de Santarém e Lisboa com 9,19% e 6,87%, respectivamente (Quadro 44).
O Quadro 45 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico de Leiria.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que, numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Leiria, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 46).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Leiria, é possível concluir que o Instituto Politécnico de Coimbra representa o seu concorrente imediato. As primei-ras opções dos candidatos ao Instituto Politécnico de Leiria, dispersam-se porém por um vasto conjunto de instituições, não se podendo distinguir claramente instituições concorrentes com relevância. De facto, imediatamente a seguir ao Instituto Poli-técnico de Coimbra, são concorrentes do IP Leiria, o IP Porto, a Universidade de Coimbra, a Universidade de Lisboa, a Universidade de Aveiro, o IP Lisboa e a Universidade do Porto.
Esta situação, idêntica a outros institutos politécnicos traduz a baixa procura para estas instituições por parte dos candidatos locais e a falta de atractividade a candida-tos de fora.
Com efeito, conforme se viu anteriormente, os candidatos do distrito de Leiria concorrem preferencialmente a distritos que não o seu; sendo relativamente débil a procura do IP Leiria, tudo indica que esta instituição deve recolher essencialmente opções que não a primeira, por parte de candidatos locais e candidatos não coloca-dos, de fora.
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Candidatos 1ªfase 1ª
opção
Índice Força
Colocados 1ª fase
Matriculados 1ª fase
Taxa ocupação 1ª fase
Matriculados 1ª fase 1ª opção
% Matriculados em 1ª opção
Matriculados 2.ªs opções
% Matriculados
em 2.ªs opções
Nota último candidato
(UO = média)
N.º
%
N.º
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Matriculados 1ª fase 1ª opção
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7. INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
7.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Lisboa oferecia 83 ciclos de estudos, num total de 4.171 vagas, com 14.090 estudantes inscritos (Quadro 47 a Quadro 49).
Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a mestrados, havendo 36 licenciaturas e 47 mestrados.
O Instituto Politécnico de Lisboa apresenta uma oferta formativa diversificada em 12 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34), Saúde (cnaef 72), Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Artes (cnaef 21) e Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52). No seu conjunto, as cinco áreas correspondem a 87,96% do total de ciclos de estudos, a 81,27% do total de vagas e a 84,13% do total de estudantes inscritos.
Em 2009, foram criados novos ciclos de estudos (NCE) em áreas ainda não oferecidas no instituto como 1 licenciatura em Solicitadoria (classificada na área cnaef 38 - Direito) e 1 mestrado em Informática (cnaef 48). Foram também criados 2 novos mestrados em Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14) e Saúde (cnaef 72), que reforçaram a oferta já existente em ambas as áreas de formação.
Em 2010 o Instituto Politécnico de Lisboa reforçou a sua oferta de ciclos de estudos de mestrado com a criação de 2 mestrados em Formação de Professores/ Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14) e 1 mestrado em Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52).
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico de Lisboa descontinuou 2 ciclos de estudos de mestrado, aos quais correspondiam 50 vagas, com 1 estudante inscrito.
7.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Lisboa ofereceu, em 2011/2012, 2.488 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 4,65% do total.
Contabilizaram-se 2.109 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às refe-ridas vagas, o que correspondeu a 4,52% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas, o que se traduziu num índice de força de 0,85, valor ligeiramente inferior à média nacional de 0,87.
82
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Lisboa, foi de 130,53 valores, valor ligeiramente inferior à média nacional de 131,20.
O Quadro 50 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Lisboa.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico de Lisboa consegue atrair um importante número de candidatos, no contexto dos institutos politécnicos públicos, que se reflecte numa taxa de ocupação, no final da primeira fase, de 70,34%, superior à média nacional.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 90,15%, superior à média nacional de 86,30% (Quadro 50).
O Instituto Politécnico de Lisboa recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente no próprio distrito de Lisboa, com 67,61% do total de candidatos, seguido dos distritos de Setúbal e Santarém, com 10,29% e 4,22%, respectivamente (Quadro 51).
O Quadro 52 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico de Lisboa.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Lisboa, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 53).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Lisboa, é possível concluir que são suas concorrentes imediatas, a Universidade Técnica de Lisboa, a Universidade Nova de Lisboa, a Universidade de Lisboa e, com menos relevância o ISCTE. Trata-se portanto de uma instituição cuja concorrência se estabelece na proximidade local.
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Matriculados 1ª fase
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Matriculados 1ª fase 1ª opção
% Matriculados em 1ª opção
Matriculados 2.ªs opções
% Matriculados
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8. INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
8.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Portalegre oferecia 32 ciclos de estudos, num total de 1.020 vagas, com 2.377 estudantes inscritos (Quadro 54 a Quadro 56).
Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas, havendo 23 licenciaturas e 8 mestrados.
O Instituto Politécnico de Portalegre apresenta uma oferta formativa diversi-ficada em 12 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Ciências Empresariais (cnaef 34), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e Saúde (cnaef 72). No seu conjunto, as quatro áreas correspondem a 56,26% do total de ciclos de estudos, a 59,32% do total de vagas e a 55% do total de estudantes inscritos.
Em 2009, foram criados novos ciclos de estudos (NCE) que compreendem 1 licenciatura em Saúde (cnaef 72) e 1 mestrado em Informação e Jornalismo (cnaef 32) - área de formação não oferecida pelo instituto até então.
Em 2010, foi criado 1 mestrado em Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), reforçando os 3 mestrados já existentes.
8.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Portalegre ofereceu, em 2011/2012, 720 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 1,35% do total.
Contabilizaram-se 144 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 0,31% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas, o que se traduziu num índice de força de 0,20, valor muito inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico da Portalegre, foi de 117,83 valores, valor inferior à média nacional de 131,20.
O Quadro 57 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Portalegre.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico de Portalegre apresenta pouca procura.
94
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com apenas 31,81%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 45,28%, ainda inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 57).
O Instituto Politécnico de Portalegre recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente do próprio distrito de Portalegre, com 49,31% do total de candidatos, seguido dos distritos de Setúbal e Lisboa com 9,72% e 9,03%, respectivamente (Quadro 58).
O Quadro 59 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico de Portalegre.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Portalegre, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 60).
A análise da concorrência entre instituições, para o caso do Instituto Politécnico de Portalegre tem de ser feita com algumas considerações iniciais: desde logo, dos candidatos que colocaram a instituição numa das suas 6 opções, apenas 14,40% o fizeram em primeira opção. As candidaturas distribuem-se de forma muito dispersa por muitas instituições em diferentes localizações, sem um padrão dominante claro. Pode dizer-se que o Instituto Politécnico de Portalegre sofre a concorrência de um vasto conjunto de instituições.
Os candidatos ao Instituto Politécnico de Portalegre, colocaram em primeiras opções, de forma relevante, a Universidade de Évora, os Institutos Politécnicos de Leiria, Castelo Branco e Coimbra, as Universidades do Algarve e Técnica de Lisboa, o Instituto Politécnico de Santarém e a Universidade de Lisboa, seguindo-se outras com menos relevância
Trata-se portanto de uma instituição cuja concorrência se estabelece num padrão disperso territorialmente e de forma diversificada, por tipologias de instituições.
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9. INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
9.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico do Porto oferecia 118 ciclos de estudos, num total de 4.321 vagas, com 15.181 estudantes inscritos (Quadro 61 a Quadro 63).
Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas, havendo 71 licenciaturas e 47 mestrados.
O Instituto Politécnico do Porto apresenta uma oferta formativa diversificada em 15 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Formação de Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52), Artes (cnaef 21), Ciências Empresariais (cnaef 34) e Saúde (cnaef 72). No seu conjunto, as quatro áreas correspondem a 69,49% do total de ciclos de estudos, a 72,74% do total de vagas e a 77,03% do total de estudantes inscritos.
Em 2009 foram criados 2 novos ciclos de estudos de mestrado em Ciências Em-presariais (cnaef 34) e em Informática (cnaef 48), reforçando a oferta já existente.
Em 2010, o Instituto Politécnico do Porto criou uma nova licenciatura na área de Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e 4 novos mestrados em Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Ciências Empresariais (cnaef 34), em Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e Arquitectura e Construção (cnaef 58), reforçando a oferta já existente em ambos os graus de ensino. Foi tam-bém criado um novo ciclo de estudos de mestrado em Solicitadoria (inserido na área cnaef 38: Direito) que complementou a licenciatura já existente.
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico do Porto descontinuou 3 ciclos de es-tudos de mestrado, aos quais correspondiam 60 vagas, com 306 estudantes inscritos.
9.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico do Porto ofereceu, em 2011/2012, 3.132 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 5,85% do total.
Contabilizaram-se 3.116 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às refe-ridas vagas, o que correspondeu a 6,68% do total nacional.
O número de candidatos foi ligeiramente inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0,99, ainda assim um valor superior à média nacio-nal de 0,87.
104
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cur-sos do Instituto Politécnico do Porto foi de 113,65 valores, valor inferior à média nacional de 131,20.
O Quadro 64 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico do Porto.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico do Porto consegue atrair um significativo número de candidatos, no contexto dos institutos politécnicos públicos, como o revela a taxa de ocupação no final da primeira fase com 81,42, superior à média nacional.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocu-pação, no final do mesmo, atingiu os 98,21%, superior à média nacional de 86,30% (Quadro 64).
O Instituto Politécnico do Porto recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essen-cialmente no próprio distrito do Porto, com 73,04% dos candidatos, seguido dos distritos de Braga e Aveiro, com 9,95% e 4,91%, respectivamente (Quadro 65).
O Quadro 66 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico do Porto.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico do Porto, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 67).
Globalmente, para o Instituto Politécnico do Porto, é possível concluir que a Universidade do Porto é o seu concorrente imediato.
Com menos relevância, são ainda concorrentes do IP Porto, a Universidade do Minho e a Universidade de Aveiro, para além de outras instituições, com muito menos significado no peso relativo de primeiras opções.
Trata-se portanto de uma instituição cuja concorrência se estabelece na proxi-midade e em particular, ao nível da Área Metropolitana do Porto.
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10. INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
10.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Santarém oferecia 52 ciclos de estudos, num total de 1.678 vagas, com 3.874 estudantes inscritos (Quadro 68 a Quadro 70).
A oferta formativa do Instituto Politécnico de Santarém, por grau de formação, correspondia a 26 licenciaturas e 26 mestrados.
O Instituto Politécnico de Santarém apresenta uma oferta formativa diversificada em 11 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34), Saúde (cnaef 72), Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14) e Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52). No seu conjunto, as quatro áreas correspondem a 59,61% do total de ciclos de estudos, a 60,73% do total de vagas e a 60,66% do total de estudantes inscritos.
Em 2009 foram criados 3 novos ciclos de estudos de mestrado em Ciências Empresariais (cnaef 34), reforçando a oferta já existente.
Em 2010 foram criados 3 novos ciclos de estudos de mestrado nas áreas de Indústrias Transformadoras (cnaef 54), Agricultura, Silvicultura e Pescas (cnaef 62) e Saúde (cnaef 72), reforçando a oferta já existente.
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico de Santarém descontinuou 1 ciclo de estudos de mestrado em Serviços Sociais, o qual não tinha vagas atribuídas, nem estudantes inscritos (cnaef 76).
10.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Santarém ofereceu, em 2011/2012, 1.094 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 2,04% do total.
Contabilizaram-se 402 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 0,86% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0,37, valor inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Santarém foi de 117,68 valores, valor inferior à média nacional de 131,20.
O Quadro 71 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Santarém.
118
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico de Santarém apresenta pouca procura.
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com 43,51%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocu-pação no final do mesmo atingiu, ainda assim, os 61,70%, ainda inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 71).
O Instituto Politécnico de Santarém recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente no próprio distrito de Santarém, com 56,47% do total de candidatos, seguido dos distritos de Lisboa e Leiria, com 14,68% e 11,44%, respectivamente (Quadro 72).
O Quadro 73 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico de Santarém.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Santarém, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 74).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Santarém, é possível concluir que são seus concorrentes imediatos, o Instituto Politécnico de Leiria, a Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, o Instituto Politécnico de Lisboa e a Universidade Técni-ca de Lisboa.
Trata-se, portanto, de uma instituição cuja concorrência se estabelece na proximidade regional, com particular relevância para as instituições localizadas em Lisboa.
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11. INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
11.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Setúbal oferecia 49 ciclos de estudos, num total de 1.867 vagas, com 6.213 estudantes inscritos (Quadro 75 a Quadro 77).
Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas havendo 30 licenciaturas, 17 mestrados e 2 ciclos de estudos de especialização.
O Instituto Politécnico de Setúbal é uma instituição especializada num conjunto de 13 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14). No seu conjunto, as três áreas correspondem a 55,11% do total de ciclos de estudos, a 63,96% do total de vagas e a 65,11% do total de estudantes inscritos.
Em 2009, foi criado 1 novo ciclo de estudos (NCE) de licenciatura em Humani-dades (cnaef 22), reforçando a oferta já existente.
O Instituto Politécnico da Setúbal não descontinuou nenhum ciclo de estudos até Julho de 2012.
11.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Setúbal ofereceu, em 2011/2012, 1.332 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 2,49% do total.
Contabilizaram-se 621 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 1,33% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas, o que se traduziu num índice de força de 0,47, valor inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cur-sos do Instituto Politécnico da Setúbal,foi de 120,82 valores, valor inferior à média nacional de 131,20.
O Quadro 78 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Setúbal.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico de Setúbal apresenta pouca procura.
130
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com 45,05%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 65,09%, inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 78).
O Instituto Politécnico de Setúbal recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente no próprio distrito de Setúbal, com 75,04% do total de candidatos, seguido dos distritos de Lisboa e Santarém, com 9,82% e 2,74%, respectivamente (Quadro 79).
O Quadro 80 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico de Setúbal.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Setúbal, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 81).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Setúbal, é possível concluir que são seus concorrentes imediatos, o Instituto Politécnico de Lisboa, a Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, a Universidade Nova de Lisboa e a Universidade Técnica de Lisboa. Trata-se, portanto, de uma instituição cuja concorrência se estabelece na proximidade da Área Metropolitana de Lisboa.
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141
12. INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
12.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Tomar oferecia 32 ciclos de estudos, num total de 1.169 vagas, com 2.765 estudantes inscritos (Quadro 82 a Quadro 84).
Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas, havendo 24 licenciaturas e 17 mestrados.
O Instituto Politécnico de Tomar é uma instituição especializada num conjunto de nove áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34), Artes (cnaef 21) e Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52). No seu conjunto, as três áreas correspondem a 60,97% do total de ciclos de estudos, a 60,09% do total de vagas e a 71,10% do total de estudantes inscritos.
Em 2010 o Instituto Politécnico de Tomar criou 6 novos ciclos de estudo (NCE) de mestrado nas áreas de formação de Humanidades (cnaef 22), Ciências Empre-sariais (cnaef 34) e Arquitectura e Construção (cnaef 58), reforçando a oferta de mestrados já existentes, e 1 novo mestrado em Informática (cnaef 48) – área de formação até então não representada no instituto.
O Instituto Politécnico da Tomar não descontinuou nenhum ciclo de estudos até Julho de 2012.
12.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Tomar ofereceu, em 2011/2012, 715 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 1,34% do total.
Contabilizaram-se 132 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 0,28% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0,18, valor muito inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Tomar foi de 118,08 valores, valor inferior à mé-dia nacional de 131,20.
O Quadro 85 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Tomar.
142
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Politécnico de Tomar apresenta pouca procura.
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com 20,84%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 32,31%, muito inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 85).
O Instituto Politécnico de Tomar recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essen-cialmente nos distritos de Santarém, com 51,52% do total de candidatos, seguido dos distritos de Aveiro e Lisboa, ambos com 7,58% (Quadro 86).
O Quadro 87 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos, para o Instituto Politécnico de Tomar.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Tomar, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 88).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Tomar, é possível concluir que são seus concorrentes imediatos, o Instituto Politécnico de Leiria, o Instituto Politécnico de Coimbra, a Universidade da Beira Interior, o Instituto Politécnico de Lisboa e, com menor relevância, outras instituições. Trata-se, portanto, de uma instituição cuja concorrência se estabelece na proximidade regional.
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13. INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
13.1. Caracterização global da oferta
À data de referência volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Viana do Castelo oferecia 60 ciclos de estudos, num total de 1.756 vagas, com 3.710 estudantes inscritos (Quadro 89 a Quadro 91).
A oferta formativa do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, por grau de formação, correspondia a 27 licenciaturas e 33 mestrados.
O Instituto Politécnico de Viana do Castelo é uma instituição especializada num conjunto de dez áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34), Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e Saúde (cnaef 72). No seu conjunto, as quatro áreas correspondem a 55% do total de ciclos de estudos, a 63,15% do total de vagas e a 54,74% do total de estudantes inscritos.
Em 2009, foram criados 2 novos ciclos de estudos (NCE) de mestrado em Saúde (cnaef 72), reforçando a oferta já existente.
Em 2010, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo criou novos ciclos de estudos de mestrado que compreendem 1 mestrado em Informática (cnaef 48), 3 mestrados em Saúde (cnaef 72) e 2 mestrados em Indústrias Transformadoras (cnaef 54), que reforçaram a oferta já existente. Paralelamente foram criados 1 mestrado em Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52), 2 mestrados em Ciências Veterinárias (cnaef 64) - complementando as licenciaturas já existentes, e 1 mestrado em Serviços de Segurança (cnaef 86) – área de formação até então não representada no instituto.
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo descontinuou 2 ciclos de estudos de mestrado, aos quais correspondiam 20 vagas, com 11 estudantes inscritos.
13.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico de Viana do Castelo ofereceu, em 2011/2012, 991 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 1,85% do total.
Contabilizaram-se 506 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 1,08% do total nacional.
152
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0,51, valor inferior à média nacional de 0,87.
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, foi de 117,88 valores, valor inferior à média nacional de 131,20.
O Quadro 92 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico de Viana do Castelo apresenta, globalmente, pouca procura.
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com 55,20%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 72,96%, inferior à média nacional de 86,30%. Contudo, algumas unidades orgânicas apresentam taxas de ocupação supe-riores a 90%, como a Escola Superior de Educação, a Escola Superior de Desporto e Lazer de Melgaço e a Escola Superior de Saúde (Quadro 92).
O Instituto Politécnico de Viana do Castelo recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente no próprio distrito de Viana do Castelo, com 52,96% do total de candidatos, seguido dos distritos de Braga e Porto, com 33% e 10,47%, respectivamente (Quadro 93).
O Quadro 94 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos, para o Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 95).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, é possível con-cluir que são seus concorrentes imediatos, a Universidade do Minho, o Instituto Politécnico do Porto, a Universidade do Porto, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e o Instituto Politécnico do Cávado e Ave. Trata-se portanto de uma instituição cuja concorrência se estabelece na proximidade regional.
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14. INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
14.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico de Viseu oferecia 65 ciclos de estudos, num total de 2.163 vagas, com 6.373 estudantes inscritos (Quadro 96 a Quadro 98).
A oferta formativa do Instituto Politécnico de Viseu, por grau de formação, correspondia a 37 licenciaturas e 27 mestrados.
O Instituto Politécnico de Viseu apresenta uma oferta formativa diversificada em 15 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresarias (cnaef 34), Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educa-ção (cnaef 14), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e Saúde (cnaef 72). No seu conjunto, as quatro áreas correspondem a 53,85% do total de ciclos de estudos, a 56,31% do total de vagas e a 55,43% do total de estudantes inscritos.
Em 2009 foram criados 6 novos ciclos de estudos (NCE) em Ciências Empresa-rias (cnaef 34), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52), Indústrias Transformadoras (cnaef 54) e Saúde (cnaef 72), reforçando a oferta já existente.
Em 2010, o Instituto Politécnico de Viseu criou 1 novo ciclo de estudos de licenciatura em Engenharia e Técnicas Afins e 3 ciclos de estudos de mestrado em Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14) e Saúde (cnaef 72), reforçando a sua oferta nestas áreas de formação.
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico de Viseu descontinuou 4 ciclos de estudos de licenciatura (aos quais correspondiam 125 vagas, com 502 estudantes inscritos) e 4 ciclos de estudos de mestrado (aos quais correspondiam 120 vagas, com 82 estudantes inscritos).
14.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico da Viseu ofereceu, em 2011/2012, 1.542 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 2,88% do total.
Contabilizaram-se 509 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 1,09% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0.33, valor muito inferior à média nacional de 0,87.
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A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Viseu, foi de 116,17 valores, valor inferior à média nacional de 131,20.
O Quadro 99 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Viseu.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico de Viseu apresenta pouca procura.
A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com 38,85%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se, no entanto, que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 61,15%, inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 99).
O Instituto Politécnico de Viseu recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essen-cialmente no próprio distrito de Viseu, com 70,92% do total de candidatos, seguido dos distritos de Aveiro e Porto, com 6,88% e 5,30%, respectivamente (Quadro 100).
O Quadro 101 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cur-sos, para o Instituto Politécnico de Viseu.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Viseu, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 102).
Globalmente, para o Instituto Politécnico de Viseu, é possível concluir que são seus concorrentes imediatos, o Instituto Politécnico de Coimbra, a Universidade de Aveiro, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, o Instituto Politécnico do Porto e outras instituições com menor relevância.
Atendendo ao facto das primeiras opções ao Instituto Politécnico de Viseu corresponderem apenas a 22,70% do total de candidaturas, compreende-se que a concorrência se estabeleça de forma muito dispersa por vários tipos de instituições, em diversas localizações.
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15. INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE
15.1. Caracterização global da oferta
À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em
Mapas e em Números – o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave oferecia 32 ciclos de estudos, num total de 1.169 vagas, com 2.765 estudantes inscritos (Quadro 103 a Quadro 105).
Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas, havendo 17 licenciaturas e 9 mestrados.
O Instituto Politécnico do Cávado e do Ave é uma instituição especializada num conjunto de 9 áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34), Informática (cnaef 48) e Artes (cnaef 21). No seu conjunto, as três áreas correspondem a 76,92 do total de ciclos de estudos, a 73,99% do total de vagas e a 75,17% do total de estudantes inscritos.
Em 2009 foram criados 5 novos ciclos de estudos que compreendem 1 licencia-tura em Ciências Empresariais (cnaef 34) e 1 licenciatura em Informática (cnaef 48), reforçando a oferta já existente e 2 mestrados em Artes (cnaef 21) e 1 mestrado em Informática, complementando as licenciaturas pré-existentes.
Em 2010 o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave criou 5 novos ciclos de estudos (NCE) que compreendem 1 licenciatura em Ciências Empresariais (cnaef 34), em Informática (cnaef 48) e em Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52), e 2 mestrados em Ciências Empresariais (cnaef 34). Todos os novos ciclos de estudos reforçaram a oferta já existente quer ao nível da licenciatura quer ao nível do mestrado.
Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave descontinuou 2 ciclos de estudos de licenciatura, aos quais correspondiam 120 vagas, com 285 estu-dantes inscritos.
15.2. O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições)
O Instituto Politécnico do Cávado e do Ave ofereceu, em 2011/2012, 855 das 53.500 vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, corres-pondendo a 1,60% do total.
Contabilizaram-se 377 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referi-das vagas, o que correspondeu a 0,81% do total nacional.
O número de candidatos foi inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0,44, valor inferior à média nacional de 0,87.
176
A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave foi de 119,66 valores, valor infe-rior à média nacional de 131,20.
O Quadro 106 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave.
Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Poli-técnico do Cávado e do Ave apresenta pouca procura.
A taxa de ocupação, no final da primeira fase, foi inferior à média nacional, com 49,36%.
Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se, no entanto que a taxa de ocupação no final do mesmo, atingiu os 66,43%, inferior à média nacional de 86,30% (Quadro 106).
O Instituto Politécnico do Cávado e do Ave recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente no próprio distrito de Braga, com 83,82% do total de candidatos, seguido dos distritos do Porto e de Viana do Castelo, com 8,49% e 3,71%, respectivamente (Quadro 107).
O Quadro 108 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos, para o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave.
No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, conside-rando os candidatos que numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 109).
Globalmente, para o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, é possível con-cluir que são seus concorrentes imediatos a Universidade do Minho, o Instituto Politécnico do Porto, a Universidade do Porto e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Trata-se portanto de uma instituição cuja concorrência se estabelece na proximidade regional.
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