beatriz e iolanda

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1.Formúla da lei universal “Age de tal forma que a máxima da tua ação (princípio) se possa erguer como lei universal “.Por exemplo, pedir algo emprestado e saber que não vou devolver é uma promessa falsa, que não passa pelo teste do imperativo categórico. Teste da Universalidade Devemos testar e universalizar a nossa máxima para saber se agimos por dever e agir por dever é não ver ou usar os outros como um meio para atingir um fim, esta é a forma de testar se os nossos interesses e desejos são mais importante que os de outras pessoas, afinal uma lei universal é para todos. Kant Imperativo categórico

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Trabalho realizado pelas alunas Beatriz e Iolanda.

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Page 1: Beatriz e iolanda

1.Formúla da lei universal

“Age de tal forma que a máxima da tua ação (princípio) se possa erguer como lei universal “.Por exemplo, pedir algo emprestado e saber que não vou devolver é uma promessa falsa, que não passa pelo teste do imperativo categórico.

Teste da Universalidade Devemos testar e universalizar a nossa máxima para saber se

agimos por dever e agir por dever é não ver ou usar os outros como um meio para atingir um fim, esta é a forma de testar se os nossos interesses e desejos são mais importante que os de outras pessoas, afinal uma lei universal é para todos.

KantImperativo categórico

Page 2: Beatriz e iolanda

Fórmula da Humanidade como um Fim

“Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre e simultaneamente como fim e nunca apenas como meio.”

Esta fórmula não fala só de respeitar os outros, como também diz que nenhum ser humano se deve tratar a si mesmo apenas como um meio. Afinal os seres humanos não são para ser usados, pois são seres racionais e, por isso, possuem dignidade e merecem respeito. Não podemos basear-nos nos nossos próprios interesses ou desejos, para usar os outros como quando fazemos falsas promessas, sem ter qualquer interesse no que lhes iremos provocar, estamos a ser imparciais e a máxima que seguimos não pode ser universalizada.

Page 3: Beatriz e iolanda

As crítica mais frequente dirigida à moral kantiana

A fórmula da universalidade diz que devemos respeitar os seres racionais como fins em si mesmos, então se a ética de Kantiana fosse considerada verdadeira então os deficientes mentais profundos e os animais irracionais deixariam de ser respeitados.

Por exemplo, a máxima – Faz promessas com a intenção de não as cumprires –é não universalizável dado que a prática de fazer promessas despareceria, mas se fosse mais especifica como – Faz promessas com a intenção de não as cumprires se for necessário para salvar a vida de uma pessoa- assim já era universalizável, pois continuariam a haver promessas, ou seja, a ética Kantiana nem sempre conduz a valores morais absolutos.

Page 4: Beatriz e iolanda

“Mentimos” ou “permitimos o homicídio de pessoas inocentes. De acordo com Kant, qualquer uma delas é errada, na medida

em que as regras morais “não devemos mentir” e “não devemos matar” (ou permitir o assassinato de inocentes, no

caso do exemplo dado) são absolutas.

Se a teoria ética de Kant nos proíbe de optar por uma delas, mas na realidade somos forçados a optar por uma, então a teoria ética de Kant revela-se incorreta.

Incorreta porque aquilo que concluímos (existem casos em que temos de mentir) contradiz aquilo que Kant defende (não devemos mentir nunca e isto porque para Kant as regras morais são absolutas).