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  • Boletimdo

    ExrcitoMINISTRIO DA DEFESAEXRCITO BRASILEIRO

    SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO

    N 22/2014

    Braslia, DF, 30 de maio de 2014.

  • BOLETIM DO EXRCITON 22/2014

    Braslia, DF, 30 de maio de 2014.

    NDICE

    1 PARTELEIS E DECRETOS

    ATOS DO PODER EXECUTIVODECRETO N 8.254, DE 26 DE MAIO DE 2014.

    Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei n 12.872, de 24 de outubro de 2013, que cria o QuadroEspecial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exrcito...................................................11

    DECRETO N 8.254, DE 26 DE MAIO DE 2014. (*)Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei n 12.872, de 24 de outubro de 2013, que cria o QuadroEspecial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exrcito...................................................13

    2 PARTEATOS ADMINISTRATIVOS

    COMANDANTE DO EXRCITOPORTARIA N 466, DE 21 DE MAIO DE 2014.

    Delegao de competncia para a realizao de gastos com dirias e passagens em decorrncia da Copado Mundo FIFA 2014, no mbito do Exrcito Brasileiro.....................................................................13

    PORTARIA N 485, DE 23 DE MAIO DE 2014.Altera a localizao da 3 Delegacia de Servio Militar, da 2 Circunscrio de Servio Militar e doutras providncias................................................................................................................................14

    PORTARIA N 486, DE 23 DE MAIO DE 2014.Reorganiza o Comando Militar do Oeste e d outras providncias......................................................14

    PORTARIA N 487, DE 23 DE MAIO DE 2014.Cria e ativa o 9 Grupamento Logstico e d outras providncias........................................................15

    PORTARIA N 488, DE 23 DE MAIO DE 2014.Organiza o 9 Grupamento Logstico e d outras providncias............................................................16

    PORTARIA N 489, DE 23 DE MAIO DE 2014.Reorganiza a 9 Regio Militar e d outras providncias......................................................................16

    PORTARIA N 490, DE 23 DE MAIO DE 2014 .Cria e ativa o 3 Grupamento Logstico e d outras providncias........................................................17

    ESTADO-MAIOR DO EXRCITOPORTARIA N 100-EME, DE 21 DE MAIO DE 2014.

    Aprova a Diretriz de Implantao do Projeto LUCERNA....................................................................17

  • PORTARIA N 101-EME, DE 22 DE MAIO DE 2014.Aprova a Diretriz para a Conceituao do Militar de Carreira Impossibilitado de Realizar o Teste deAptido de Tiro (TAT) (EB20-D-10.019).............................................................................................25

    PORTARIA N 104-EME, DE 27 DE MAIO DE 2014.Institui Grupo de Trabalho para fins de elaborao de proposta de Normas Gerais para o Planejamento,Licitao e Contratao por intermdio de Parceria Pblico-Privada - PPP, no mbito do ExrcitoBrasileiro...............................................................................................................................................29

    PORTARIA N 109-EME, DE 28 DE MAIO DE 2014.Fixa limites e estabelece procedimentos para a organizao dos Quadros de Acesso para as promoes graduao de Segundo-Sargento dos Terceiros-Sargentos do Quadro Especial, a contar de 1 dedezembro de 2013.................................................................................................................................33

    PORTARIA N 110-EME, DE 28 DE MAIO DE 2014.Estabelece o nmero de vagas para as promoes de Terceiros-Sargentos do Quadro Especial e deTaifeiros, a contar de 1 de dezembro de 2013.....................................................................................33

    PORTARIA N 111-EME, DE 29 DE MAIO DE 2014.Fixa limites e estabelece procedimentos para a organizao dos Quadros de Acesso (QA) para aspromoes de Terceiros-Sargentos graduao de Segundo-Sargento do Quadro Especial (QE), acontar de 1 de dezembro de 2013........................................................................................................34

    DEPARTAMENTO DE EDUCAO E CULTURA DO EXRCITOPORTARIA N 075-DECEx, DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Altera as Instrues Reguladoras do Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito: Organizao eExecuo (EB60-IR-57.002).................................................................................................................43

    SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANASPORTARIA N 17-SEF, DE 21 DE MAIO DE 2014.

    Vincula administrativamente o Centro de Defesa Ciberntica ao Departamento de Cincia eTecnologia.............................................................................................................................................44

    DEPARTAMENTO DE CINCIA E TECNOLOGIAPORTARIA N 16-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.

    Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos- EB80-RT-76.010, 1 Edio, 2013 do Centro de Operaesde Artilharia Antiarea Eletrnico de Brigada......................................................................................44

    PORTARIA N 17-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB-80-RT-76.011, 1 Edio, 2013 do Centro deOperaes de Artilharia Antiarea Eletrnico de Grupo.......................................................................45

    PORTARIA N 18-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.012, 1 Edio, 2013 do Centro deOperaes de Artilharia Antiarea Eletrnico de Bateria Leve............................................................45

    PORTARIA N 19-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB-80-RT-76.013, 1 Edio, 2013 do Centro deOperaes de Artilharia Antiarea Eletrnico de Bateria.....................................................................45

  • PORTARIA N 20-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.014, 1 Edio, 2013 do Centro deOperaes de Artilharia Antiarea Eletrnico de Seo Leve..............................................................46

    PORTARIA N 21-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.015, 1 Edio, 2013 do Centro deOperaes de Artilharia Antiarea Eletrnico de Seo.......................................................................46

    PORTARIA N 22-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.016, 1 Edio, 2013 do Sistema SensorRadar de Vigilncia...............................................................................................................................47

    PORTARIA N 23-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.017, 1 Edio, 2013 do Sistema SensorPosto de Vigilncia...............................................................................................................................47

    PORTARIA N 24-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.018, 1 Edio, 2013 do Sistema SensorRadar de Busca......................................................................................................................................47

    PORTARIA N 25-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.019, 1 Edio, 2013 do Sistema de ArmasMssil Baixa Altura Porttil Leve.........................................................................................................48

    PORTARIA N 26-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.020, 1 Edio, 2013 do Sistema de ArmasMssil Mdia Altura..............................................................................................................................48

    PORTARIA N 27-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.021, 1 Edio, 2013 do Sistema de ArmasMssil Baixa Altura Telecomandado.....................................................................................................49

    PORTARIA N 28-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.022, 1 Edio, 2013 do Sistema de ArmasCanho Antiareo..................................................................................................................................49

    PORTARIA N 29-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.023, 1 Edio, 2013 do Sistema deComunicaes Brigada de Artilharia Antiarea....................................................................................49

    PORTARIA N 30-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.024, 1 Edio, 2013 do Sistema deComunicaes Bateria de Artilharia Antiarea de Mdia Altura..........................................................50

    PORTARIA N 31-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.025, 1 Edio, 2013 do Sistema deComunicaes de Bateria Canho Antiarea........................................................................................50

    PORTARIA N 32-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.026, 1 Edio, 2013 do Sistema deComunicaes Bateria Mssil Baixa Altura Orgnica de Brigada Leve...............................................51

    PORTARIA N 33-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.027, 1 Edio, 2013 do Sistema deComunicaes Bateria Mssil Baixa Altura Orgnica de Brigada........................................................51

  • PORTARIA N 34-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB-80RT-76.028, 1 Edio, 2013 do Sistema deComunicaes Bateria Mssil Baixa Altura..........................................................................................51

    PORTARIA N 35-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.029 1 Edio, 2013 do Sistema deComunicaes do Grupo de Artilharia Antiarea de Baixa Altura.......................................................52

    PORTARIA N 36-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB80-RT-76.030 1 Edio, 2013 do Sistema deComunicaes de Seo Mssil Baixa Altura.......................................................................................52

    PORTARIA N 43-DCT, DE 31 DE MARO DE 2014.Homologa os Requisitos Tcnicos Bsicos - EB-80-RT-76.008, 1 Edio, 2014 do Armamento deCalibre 12..............................................................................................................................................53

    3 PARTEATOS DE PESSOAL

    ATOS DO PODER EXECUTIVODECRETO DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Agregao de oficial-general.................................................................................................................53DECRETO DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Nomeao de oficial-general.................................................................................................................53DECRETO DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Exonerao de oficial-general...............................................................................................................54

    DECRETO DE 23 DE MAIO DE 2014.Nomeao de oficial-general.................................................................................................................54

    PRESIDNCIA DA REPBLICAPORTARIA N 404, DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Designao de oficial-general...............................................................................................................54

    MINISTRIO DA DEFESAPORTARIA N 1.228-MD/EMCFA, DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Autorizao para afastamento do pas...................................................................................................55

    PORTARIA N 1.231-MD/SEORI/SG, DE 23 DE MAIO DE 2014.Dispensa de ficarem disposio da administrao central do Ministrio da Defesa..........................55

    PORTARIA N 1.232-MD/SEORI/SG, DE 23 DE MAIO DE 2014.Designao para funo........................................................................................................................56

    COMANDANTE DO EXRCITOPORTARIA N 407, DE 8 DE MAIO DE 2014.

    Nomeao de chefe de fbrica da indstria de material blico.............................................................56

    PORTARIA N 410, DE 9 DE MAIO DE 2014.Exonerao de chefe de fbrica da indstria de material blico...........................................................56

  • PORTARIA N 428, DE 15 DE MAIO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................57

    PORTARIA N 434, DE 16 DE MAIO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................57

    PORTARIA N 445, DE 20 DE MAIO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................58

    PORTARIA N 449, DE 20 DE MAIO DE 2014.Autorizao para viagem ao exterior....................................................................................................58

    PORTARIA N 450, DE 20 DE MAIO DE 2014.Autorizao para viagem ao exterior....................................................................................................59

    PORTARIA N 451, DE 20 DE MAIO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................59

    PORTARIA N 452, DE 20 DE MAIO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................59

    PORTARIA N 455, DE 20 DE MAIO DE 2014.Autorizao para participar de evento no exterior................................................................................60

    PORTARIA N 458, DE 20 DE MAIO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................60

    PORTARIA N 459, DE 20 DE MAIO DE 2014.Praa disposio.................................................................................................................................61

    PORTARIA N 460, DE 20 DE MAIO DE 2014.Praa disposio.................................................................................................................................61

    PORTARIA N 461, DE 21 DE MAIO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................61

    PORTARIA N 462, DE 21 DE MAIO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................62

    PORTARIA N 463, DE 21 DE MAIO DE 2014.Militar disposio...............................................................................................................................62

    PORTARIA N 464, DE 21 DE MAIO DE 2014.Promoo de oficial em ressarcimento de preterio............................................................................62

    PORTARIA N 465, DE 21 DE MAIO DE 2014.Exonerao de oficial............................................................................................................................63

    PORTARIA N 467, DE 21 DE MAIO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................63

    PORTARIA N 468, DE 21 DE MAIO DE 2014.Designao para curso no exterior........................................................................................................63

    PORTARIA N 469, DE 21 DE MAIO DE 2014.Autorizao para realizar viagem de servio ao exterior......................................................................64

    PORTARIA N 470, DE 21 DE MAIO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................64

  • PORTARIA N 471, DE 22 DE MAIO DE 2014.Designao de oficial............................................................................................................................65

    PORTARIA N 472, DE 22 DE MAIO DE 2014.Oficiais disposio.............................................................................................................................65

    PORTARIA N 473, DE 22 DE MAIO DE 2014.Oficial disposio...............................................................................................................................65

    PORTARIA N 474, DE 22 DE MAIO DE 2014.Oficial disposio...............................................................................................................................65

    PORTARIA N 475, DE 22 DE MAIO DE 2014.Oficial disposio...............................................................................................................................66

    PORTARIA N 476, DE 22 DE MAIO DE 2014.Designao para participar evento no exterior......................................................................................66

    PORTARIA N 477, DE 22 DE MAIO DE 2014.Designao para viagem de servio ao exterior....................................................................................66

    PORTARIA N 478, DE 22 DE MAIO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................67

    PORTARIA N 479, DE 22 DE MAIO DE 2014.Designao para participar de evento no exterior.................................................................................67

    PORTARIA N 481, DE 22 DE MAIO DE 2014.Designao para viagem de servio ao exterior....................................................................................68

    PORTARIA N 482, DE 23 DE MAIO DE 2014.Exonerao de oficial............................................................................................................................68

    PORTARIA N 483, DE 23 DE MAIO DE 2014.Designao de oficial............................................................................................................................68

    PORTARIA N 484, DE 23 DE MAIO DE 2014.Nomeao de oficial..............................................................................................................................69

    PORTARIA N 491, DE 23 DE MAIO DE 2014.Designao para o Curso Superior de Poltica e Estratgia (CSUPE)..................................................69

    PORTARIA N 493, DE 26 DE MAIO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................69

    PORTARIA N 494, DE 26 DE MAIO DE 2014.Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................70

    ESTADO-MAIOR DO EXRCITONOTA N 004-VCH, DE 26 DE MAIO DE 2014.

    Representaes do Comando do Exrcito junto aos rgos da Administrao Federal - Nomeao.....70

    DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOALPORTARIA N 110-DGP/DCEM, DE 19 DE MAIO DE 2014.

    Exonerao e Nomeao de Comandante de Organizao Militar.......................................................71

  • SECRETARIA - GERAL DO EXRCITOPORTARIA N 157-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.

    Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Bronze............................................71

    PORTARIA N 158-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Prata...............................................73

    PORTARIA N 159-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Ouro...............................................74

    PORTARIA N 160- SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Concesso de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze....................................................74

    PORTARIA N 161 -SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Concesso de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata...........................................................76

    PORTARIA N 162 -SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Concesso de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro...........................................................78

    PORTARIA N 163-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze.......................................................79

    PORTARI A N 164- SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata...........................................................80

    PORTARIA N 16 5-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro...........................................................81

    PORTAR IA N 166-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Retificao de data do trmino de decnio da Medalha Militar............................................................82

    PORTARIA N 167-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Retificao de data do trmino de decnio da Medalha Militar............................................................83

    PORTARIA N 168-SGEx, DE 27 DE MAIO DE 2014.Retificao de data do trmino de decnio da Medalha Militar............................................................84

    4 PARTEJUSTIA E DISCIPLINA

    COMANDANTE DO EXRCITODESPACHO DECISRIO N 059, D E 19 DE MAIO DE 2014.

    Recurso Administrativo........................................................................................................................84

    DESPACHO DECISRIO N 061, D E 19 DE MAIO DE 2014.Medalha do Pacificador com Palma......................................................................................................85

    DESPACHO DECISRIO N 062, D E 19 DE MAIO DE 2014.Promoo em Ressarcimento de Preterio..........................................................................................87

    DESPACHO DECISRIO N 063, D E 19 DE MAIO DE 2014.Cancelamento de punies disciplinares...............................................................................................90

  • DESPACHO DECISRIO N 065, D E 21 DE MAIO DE 2014.Anulao de Punio Disciplinar..........................................................................................................92

    DESPACHO DECISRIO N 066, D E 21 DE MAIO DE 2014.Promoo em Ressarcimento de Preterio..........................................................................................94

    DESPACHO DECISRIO N 067, D E 21 DE MAIO DE 2014.Cancelamento de Punio Disciplinar..................................................................................................96

  • 1 PARTELEIS E DECRETOS

    ATOS DO PODER EXECUTIVO

    DECRETO N 8.254, DE 26 DE MAIO DE 2014.

    Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei n12.872, de 24 de outubro de 2013, que cria o QuadroEspecial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exrcito.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84,caput, inciso IV, da Constituio, e tendo em vista o disposto no art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei n 12.872,de 24 de outubro de 2013,

    DECRETA:

    Art. 1 O Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos- Sargentos do Exrcito destinado ao acesso e a promoes de Cabos e Taifeiros-mores da ativa com estabilidade assegurada.

    Pargrafo nico. Os Terceiros-Sargentos da ativa integrantes do Quadro Especial deTerceiros-Sargentos do Exrcito, extinto pela Lei n 12.872, de 24 de outubro de 2013, passam a integraro Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exrcito.

    Art. 2 Os Soldados, Cabos e Taifeiros-mores de que trata este Decreto podero serbeneficiados por at duas promoes, aps adquirida a estabilidade.

    Art. 3 O acesso dos Cabos e Taifeiros-mores ao Quadro Especial de Terceiros-Sargentos eSegundos-Sargentos do Exrcito ser efetivado por promoo graduao de Terceiro-Sargento, pelocritrio de antiguidade, deixando os militares de pertencer sua Qualificao Militar de origem.

    Art. 4 Os Cabos e Taifeiros-mores com estabilidade assegurada, que tenham prestado, nomnimo, quinze anos de efetivo servio, concorrero promoo graduao de Terceiro-Sargento, desdeque satisfaam aos seguintes requisitos:

    I - obtenham conceito favorvel de seu Comandante, Chefe ou Diretor de OrganizaoMilitar;

    II - estejam classificados, no mnimo, no comportamento militar bom;

    III - tenham obtido, no mnimo, a meno regular em um dos trs ltimos Testes deAvaliao Fsica previstos por sua Organizao Militar, realizados anteriormente data de remessa dasalteraes referentes ao processo de promoo;

    IV - sejam considerados apto para o servio do Exrcito em inspeo de sade para finsde promoo; e

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 11

  • V - no incidam em impedimentos de acesso, em carter temporrio ou definitivo,estabelecidos no Anexo ao Decreto n 4.853, de 6 de outubro de 2003 - Regulamento de Promoes deGraduados do Exrcito.

    Pargrafo nico. Para a promoo de que trata o caput, sero organizados Quadros deAcesso distintos para os Cabos e Taifeirosmores, que iro prever a quantidade de vagas para a promoo,proporcionalmente quantidade de Cabos e Taifeiros-mores aptos a serem promovidos.

    Art. 5 Os Soldados com estabilidade assegurada, que tenham prestado, no mnimo, quinzeanos de efetivo servio, concorrero promoo graduao de Cabo pelo critrio de antiguidade, desdeque satisfaam aos seguintes requisitos:

    I - obtenham conceito favorvel de seu Comandante, Chefe ou Diretor de OrganizaoMilitar;

    II - estejam classificados, no mnimo, no comportamento militar bom;

    III - tenham obtido, no mnimo, a meno regular em um dos trs ltimos Testes deAvaliao Fsica previstos por sua Organizao Militar, realizados anteriormente data de remessa dasalteraes referentes ao processo de promoo;

    IV - sejam considerados apto para o servio do Exrcito em inspeo de sade para finsde promoo; e

    V - no incidam em impedimentos de acesso, em carter temporrio ou definitivo,estabelecidos no Regulamento de Promoes de Graduados do Exrcito.

    Pargrafo nico. Os Soldados promovidos a Cabo nos termos do disposto no caput, quetenham, no mnimo, vinte anos de efetivo servio, concorrero s promoes graduao de Terceiro-Sargento pelo critrio de antiguidade, desde que satisfaam aos requisitos descritos no art. 4.

    Art. 6 Para as promoes de que tratam o art. 4 e art. 5, ser respeitado o quantitativo deTerceiros-Sargentos do Quadro Especial previsto no regulamento que dispe sobre a distribuio dosefetivos do pessoal militar do Exrcito, em servio ativo, para cada ano.

    Art. 7 Os Terceiros-Sargentos promovidos conforme o disposto neste Decreto concorrero promoo a Segundo-Sargento, pelos critrios de antiguidade e de merecimento, desde que:

    I - cumpram o interstcio de quarenta e oito meses na graduao atual; e

    II - satisfaam aos demais requisitos mnimos estabelecidos no Regulamento de Promoesde Graduados do Exrcito.

    Art. 8 As promoes de que trata este Decreto no contemplaro os militares nainatividade.

    Art. 9 Respeitadas as situaes constitudas, vedada a estabilizao de Praa que notenha ingressado no Exrcito por meio de concurso pblico.

    12 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • Art. 10. Aplicam-se subsidiariamente s promoes de Praa de que trata este Decreto asdisposies do Regulamento de Promoes de Graduados do Exrcito.

    Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, produzindo efeitos a partirde 1 de dezembro de 2013.

    Art. 12. Fica revogado o Decreto n 86.289, de 11 de agosto de 1981.

    (Decreto publicado no DOU n 99, de 27 MAIO 14 - Seo 1)

    DECRETO N 8.254, DE 26 DE MAIO DE 2014. (*)Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei n12.872, de 24 de outubro de 2013, que cria o QuadroEspecial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exrcito.

    Art. 7 Os Terceiros-Sargentos promovidos conforme o disposto neste Decretoconcorrero promoo a Segundo-Sargento, pelos critrios de antiguidade e de merecimento, desde que:

    I - cumpram o interstcio mnimo fixado em ato do Comandante do Exrcito; e

    II - satisfaam aos demais requisitos mnimos estabelecidos no Regulamento de Promoesde Graduados do Exrcito.

    (*) Republicao do art. 7 do Decreto n 8.254, de 26 de maio de 2014, por ter constadoincorreo quanto ao original publicado no Dirio Oficial da Unio de 27 de maio de 2014, Seo 1.

    (Decreto publicado no DOU n 100, de 28 MAIO 14 - Seo 1)

    2 PARTEATOS ADMINISTRATIVOS

    COMANDANTE DO EXRCITO

    PORTARIA N 466, DE 21 DE MAIO DE 2014.

    Delegao de competncia para a realizao degastos com dirias e passagens em decorrncia daCopa do Mundo FIFA 2014, no mbito do ExrcitoBrasileiro.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010; o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada peloDecreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, da Portaria n 1.177-MD, de 14 de maio de 2014, e de acordocom o que prope o Estado-Maior do Exrcito (EME), resolve:

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 13

  • Art. 1 Subdelegar competncia, uma nica vez, aos ocupantes de cargo privativo deoficial-general para a concesso de dirias e passagens aos servidores e militares deste Comando, noscasos de deslocamentos:

    I - relacionados Copa do Mundo FIFA 2014, no perodo contado a partir de 23 de abrilat 15 de agosto de 2014; ou

    II - relacionados ou no Copa do Mundo FIFA 2014, para as localidades e os perodosespecificados no Anexo do Decreto n 8.228, de 22 de abril de 2014.

    Art. 2 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    PORTARIA N 485, DE 23 DE MAIO DE 2014.D

    Altera a localizao da 3 Delegacia de ServioMilitar, da 2 Circunscrio de Servio Militar e doutras providncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada peloDecreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito,ouvido o Departamento-Geral do Pessoal, resolve:

    Art. 1 Alterar a localizao da 3 Delegacia de Servio Militar, da 2 Circunscrio deServio Militar, de So Gonalo-RJ para Cabo Frio-RJ.

    Art. 2 Determinar que o Estado-Maior do Exrcito, os rgos de Direo Setorial, oComando Militar do Leste e a 1 Regio Militar adotem, em seus setores de competncia, as providnciasdecorrentes.

    Art. 3 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    PORTARIA N 486, DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Reorganiza o Comando Militar do Oeste e d outrasprovidncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito (EME), resolve:

    Art. 1 Reorganizar o Comando Militar do Oeste (CMO), com sede na cidade de CampoGrande-MS, atribuindo-lhe a seguinte constituio:

    I - Comando;

    II - Base de Administrao e Apoio do CMO;14 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • III - 9 Regio Militar;

    IV - 13 Brigada de Infantaria Motorizada;

    V - 18 Brigada de Infantaria de Fronteira;

    VI - 4 Brigada de Cavalaria Mecanizada;

    VII - 3 Grupamento de Engenharia;

    VIII - 9 Grupamento Logstico;

    IX - 3 Batalho de Aviao do Exrcito;

    X - 9 Batalho de Comunicaes;

    XI - 6 Batalho de Inteligncia Militar;

    XII - 2 Companhia de Infantaria; e

    XIII - 14 Companhia de Polcia do Exrcito.

    Art. 2 Determinar que o EME, os rgos de Direo Setorial e o CMO adotem, em suasreas de competncia, as providncias decorrentes.

    Art. 3 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    Art. 4 Revogar a Portaria do Comandante do Exrcito n 094, de 7 de fevereiro de 2012.

    PORTARIA N 487, DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Cria e ativa o 9 Grupamento Logstico e d outrasprovidncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada peloDecreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito(EME), resolve:

    Art. 1 Criar o 9 Grupamento Logstico, com sede na cidade de Campo Grande-MS,subordinado ao Comando Militar do Oeste (CMO).

    Art. 2 Ativar o Ncleo do 9 Grupamento Logstico, a partir de 1 de abril de 2014.

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 15

  • Art. 3 Determinar que o EME, os rgos de Direo Setorial e o CMO adotem, em suasreas de competncia, as providncias decorrentes.

    Art. 4 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    PORTARIA N 488, DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Organiza o 9 Grupamento Logstico e d outrasprovidncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada peloDecreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito(EME), resolve:

    Art. 1 Organizar o 9 Grupamento Logstico, com sede na cidade de Campo Grande-MS,atribuindo-lhe a seguinte constituio:

    I - Comando;

    II - 18 Batalho Logstico;

    III - 9 Batalho de Suprimento; e

    IV - Parque Regional de Manuteno da 9 Regio Militar.

    Art. 2 Determinar que o EME, os rgos de Direo Setorial e o Comando Militar doOeste adotem, em suas reas de competncia, as providncias decorrentes.

    Art. 3 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    PORTARIA N 489, DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Reorganiza a 9 Regio Militar e d outrasprovidncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada peloDecreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito(EME), resolve:

    Art. 1 Reorganizar a 9 Regio Militar, com sede na cidade de Campo Grande-MS,atribuindo-lhe a seguinte constituio:

    I - Comando;

    II - Hospital Militar de rea de Campo Grande; 16 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • III - 30 Circunscrio de Servio Militar;

    IV - 9 Companhia de Guardas;

    V - Campo de Instruo de Betione; e

    VI - Tiros-de-Guerra.

    Art. 2 Determinar que o EME, os rgos de direo setorial e o Comando Militar do Oesteadotem, em suas reas de competncia, as providncias decorrentes.

    Art. 3 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    Art. 4 Revogar a Portaria do Comandante do Exrcito n 439, de 4 de junho de 2013.

    PORTARIA N 490, DE 23 DE MAIO DE 2014.

    Cria e ativa o 3 Grupamento Logstico e d outrasprovidncias.

    O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 4da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 136, de 25 deagosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada peloDecreto n 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito(EME), resolve:

    Art. 1 Criar o 3 Grupamento Logstico, com sede na cidade de Porto Alegre-RS,subordinado ao Comando Militar do Sul.

    Art. 2 Ativar o Ncleo do 3 Grupamento Logstico, a partir de 1 de abril de 2014.

    Art. 3 Determinar que o EME, os rgos de direo setorial e o Comando Militar do Suladotem, em suas reas de competncia, as providncias decorrentes.

    Art. 4 Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    ESTADO-MAIOR DO EXRCITO

    PORTARIA N 100-EME, DE 21 DE MAIO DE 2014.

    Aprova a Diretriz de Implantao do ProjetoLUCERNA.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lheconfere o art. 5, inciso VIII, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pelaPortaria do Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, e em conformidade com o art. 13,inciso I das Instrues Gerais para os Atos Administrativos do Exrcito (EB 10-IG-01.003), aprovadaspela Portaria do Comandante do Exrcito n 771, de 7 de dezembro de 2011, resolve:

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 17

  • Art. 1 Aprovar a Diretriz de Implantao do Projeto LUCERNA, que com esta baixa.

    Art. 2 Determinar que o Estado-Maior do Exrcito, os rgos de Direo Setorial, osrgos de Assistncia Direta e Imediata ao Comandante do Exrcito e os Comandos Militares de reaadotem, em suas reas de competncia, as providncias decorrentes.

    Art. 3 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    DIRETRIZ DE IMPLANTAO DO PROJETO LUCERNA

    1. FINALIDADES

    a. Regular as medidas necessrias implantao do Projeto LUCERNA. b. Elencar as principais atribuies e responsabilidades dos diferentes rgos comprometidos com as

    aes que do efetividade presente Diretriz (Dtz).

    2. REFERNCIASa. Constituio Federal, de 5 de outubro de 1988.

    b. Lei n 12.598, de 21 de maro de 2012 - Dispe sobre regras de incentivo rea estratgica deDefesa.

    c. Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999 - Dispe sobre as normas gerais para a organizao,o preparo e o emprego das Foras Armadas.

    d. L ei C omplementar n 117 de 2 de setembro de 2004 - Altera a Lei Complementar n 97, de 9 dejunho de 1999 - Dispe sobre as normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das ForasArmadas, para estabelecer novas atribuies subsidirias.

    e. Lei Complementar n 136, de 25 de agosto de 2010 - Altera a Lei Complementar n 97, de 9 dejunho de 1999 - Dispe sobre as normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das ForasArmadas, para criar o Estado-Maior Conjunto das Foras Armadas e disciplinar as atribuies do Ministrode Estado da Defesa.

    f. Decreto n 373, de 25 de setembro de 2013 - Aprova a Poltica Nacional de Defesa (PND), aEstratgia Nacional de Defesa (END) e o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN).

    g. Diretriz Geral do Comandante do Exrcito 2011-2014, de junho de 2011.h. Portaria n 350-Cmt Ex, de 20 de maio de 2013 - Aprova o Plano Estratgico do Exrcito (PEEx -

    2014).i. Portaria n 1.253-Cmt Ex, de 5 de dezembro de 2013 - Aprova a Concepo de Transformao do

    Exrcito.

    j. Portaria n 1.265-Cmt Ex, de 11 de dezembro de 2013 - Aprova o Plano Estratgico do Exrcito(PEEx 2015-2018), integrante da Sistemtica de Planejamento Estratgico do Exrcito.

    k. Portaria n 176-EME, de 29 de agosto de 2013 - Aprova as Normas para Elaborao, Gerenciamentoe Acompanhamento de Projetos no Exrcito Brasileiro (NEGAPEB).

    l. Portaria n 190-EME, 19 de setembro de 2013 - Aprova a Diretriz para a Implantao do Ncleo do6 Batalho de Inteligncia Militar.

    18 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • 3. OBJETIVODotar o Exrcito Brasileiro de uma nova estrutura para o Sistema de Inteligncia do Exrcito (SIEx),

    com vistas a impactar os processos de apoio deciso, pela integrao das estruturas de anlise deinteligncia s estruturas de obteno de dados de diversas fontes.

    4. CONCEPO GERALa. Justificativas do Projeto

    1) O Projeto LUCERNA atende demanda consubstanciada no Plano Estratgico do Exrcito (PEEx2014 e PEEx 2015-2018).

    2) Coerente com a Concepo de Transformao do Exrcito, o Projeto LUCERNA implantar umanova estrutura para a atividade de inteligncia militar para melhor atender as demandas atuais e futuras daFora Terrestre.

    b. Objetivos do projeto1) Implantar Batalhes de Inteligncia Militar (BIM) nos Comandos Militares de rea, em

    conformidade com o Plano Estratgico do Exrcito.

    2) Aperfeioar, de forma gradual e faseada, as atuais estruturas de Inteligncia Militar distribudasnos diversos escales, buscando a reunio de recursos humanos, materiais e tecnolgicos especficos eespecializados, racionalizando os meios e maximizando o emprego da atividade de inteligncia militar.

    3) Capacitar, qualificar e treinar o pessoal para as novas OM de Inteligncia Militar, por intermdioda Escola de Inteligncia Militar do Exrcito (EsIMEx).

    4) Atualizar e aprimorar o ensino da Disciplina de Inteligncia Militar nos Estabelecimentos deEnsino.

    5) Aprimorar os Programas de Desenvolvimento de Contrainteligncia no mbito do Exrcito.6) Aperfeioar os meios de Tecnologia da Informao e Comunicaes (TIC), para potencializar a

    efetividade da Atividade de Inteligncia Militar.

    7) Ampliar, reestruturar e modernizar a estrutura organizacional e fsica da Escola de IntelignciaMilitar do Exrcito (EsIMEx).

    8) Aperfeioar a doutrina da Atividade de Inteligncia, criando mecanismos e definindoprocedimentos que norteiem a experimentao doutrinria e a execuo da Atividade de Inteligncia emtempo de paz e em operaes militares (guerra e no-guerra).

    c. Alinhamento do projeto1) A implantao do Projeto LUCERNA atender s demandas dos PEEx (2014 e 2015 - 2018),

    Objetivo Estratgico do Exrcito (OEE 3) - CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTOSUSTENTVEL E A PAZ SOCIAL, da Estratgia 3.1 - Aperfeioamento das capacidades demonitoramento/ controle, apoio deciso e apoio atuao, das Aes Estratgicas, 3.1.1 Desenvolver ascapacidades de monitoramento/ controle, apoio deciso e apoio atuao na fronteira terrestre e 3.1.2Desenvolver as capacidades de monitoramento/controle, apoio deciso e apoio atuao nas demaisreas estratgicas.

    2) O Projeto aproveitar os produtos decorrentes da implantao dos Projetos SISFRON, DefesaCiberntica, Amaznia Protegida, Sentinela da Ptria e PROTEGER.

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 19

  • d. Implantao

    1) As aes foram iniciadas com a transformao da 6 Companhia de Inteligncia em 6 Batalhode Inteligncia Militar (BIM), a partir de 1 de julho de 2013.

    2) As demais OM de Inteligncia Militar sero implantadas de acordo com o PEEx.3) As necessidades de recursos financeiros para adequao e/ou construo de instalaes, devero

    ser planejadas de acordo com o PEEx e inseridas no SIGA oportunamente pelo gerente de projeto, emcoordenao com o EME, quando for o caso.

    4) A constituio dos Nu OM de inteligncia militar dever ter por base, em princpio, o QC/QCPdas Cia Intlg dos respectivos Comandos Militares de rea.

    5) Igualmente, a proposta de QDM/QDMP dos Nu OM dever ser organizada com base nos meiosde dotao das Cia Intlg, com os ajustes necessrios, de acordo com as reas estratgicas.

    6) Os cargos, caso haja proposta de aumento do QC, devero ser realizados por reajustes internos nombito do Comando Militar de rea, prioritariamente.

    7) O Chefe do Estado-Maior do Exrcito a Autoridade Patrocinadora (AP) do Projeto LUCERNA.8) O Chefe do Centro de Inteligncia do Exrcito ser o Gerente do Projeto LUCERNA.

    e. Orientaes para a execuo do Projeto1) Todas as fases do Projeto devero ser coordenadas e integradas aos demais Projetos Estratgicos

    do Exrcito, em particular com os Projetos SISFRON, PROTEGER e Defesa Ciberntica.2) Resultados desejados durante a implantao do projeto: transformao e adequao de OM de

    Inteligncia Militar, integrao com os sistemas de Comando e Controle (C2), execuo deexperimentao doutrinria, capacitao de pessoal, implementao da Logstica Integrada, respeito aomeio ambiente e implementao de um sistema de gesto.

    3) Sob o ponto de vista doutrinrio e organizacional, a atividade de inteligncia dos batalhes deinteligncia militar ser realizada na rea estratgica dos Comandos Militares de rea, podendo, emfuno da caracterstica da modularidade, reforar diretamente uma Fora Terrestre Componente (FTC)ou uma brigada na execuo de misses operacionais.

    4) Visando racionalizao administrativa e gesto de processos, os BIM devero ocupar osaquartelamentos atuais das Cia Intlg e continuaro a no ter autonomia administrativa. Em alguns casos,os Comandos Militares de rea, baseados em seus Planos Diretores, podero readequar e aproveitar asinstalaes de OM que sero desativadas.

    5) Os recursos financeiros devero ser previstos e alinhados ao PEEx. O Gerente do Projeto oresponsvel pelas coordenaes necessrias, junto AP e ao EME, para os lanamentos do planejamentooramentrio possvel de ser executado, no ano considerado, no Sistema de Informaes Gerenciais e deAcompanhamento Oramentrio - Planejamento (SIGA-Plj).

    6) Criteriosa alocao de recursos financeiros para as fases subsequentes do Projeto, durante atransformao das OM de Inteligncia Militar, e para as aquisies de subsistemas componentes doescopo previsto.

    7) Em funo da experimentao do 6 BIM, da disponibilidade de cargos decorrente da reviso dosQO das OM operacionais e da Nova Doutrina, sero organizados, posteriormente, os quadros de cargosdos demais BIM, respeitando-se as diferentes reas estratgicas de atuao.

    20 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • 8) Faseamentoa) 1 fase (2013-2015)

    - Aperfeioamento da Doutrina de Inteligncia Militar.- Atualizao do ensino da disciplina (Inteligncia Militar) nos Estabelecimentos de Ensino.- Experimentao doutrinria e preparo e emprego do Nu BIM.- Implantao do Projeto HERMES no Nu BIM.- Elaborao do Programa de Desenvolvimento de Contrainteligncia para os BIM.- Impacto ambiental da nova OM de Inteligncia.- Estudo logstico e de pessoal para a nova OM de Inteligncia.- Incio da construo da nova sede da Escola de Inteligncia Militar do Exrcito (EsIMEx).

    b) 2 fase (2016-2022)- Consolidao da fase anterior. - Estudo da adequao da infraestrutura das novas OM de Inteligncia Militar nos demais

    escales.- Prosseguir na construo da nova sede da EsIMEx, at final de 2017.

    c) 3 fase (a partir de 2023)- Implantao dos demais BIM, 01 (um) por C Mil A.

    f. Estabelecimento de marcos e metas para a implantao do projetoAO PRAZO RGO RESPONSVEL

    Elaborao da Declarao de Escopo do Projeto At JUN 14 Gerente do ProjetoAprovao da Declarao de Escopo do Projeto At JUL 14 EME

    Elaborao do Plano do Projeto At AGO 14 Gerente do ProjetoAprovao do Plano do Projeto At OUT 14 EME

    Diretriz para a Implantao dos BIM Conforme PEEx EME (7 SCh)

    g. Recursos disponveis para a implantao do Projeto 1) O Projeto receber recursos do Oramento do Exrcito. 2) O Gerente do Projeto LUCERNA, em cooperao com os gerentes dos demais Projetos

    Estratgicos do Exrcito e sob orientao do Escritrio de Projetos do Exrcito (EPEx), da 2, 6 e da 7SCh/EME, far gestes junto ao Comit Gestor de Obteno de Fontes de Financiamento (CGOFF-EB)visando a identificar outras fontes de financiamento para o Projeto.

    3) O Gerente do Projeto dever reavaliar sistematicamente a implantao do Projeto no SIGA-Plj,em coordenao com a 6 SCh/EME e o EPEx.

    5. ATRIBUIES E RESPONSABILIDADESa. Estado-Maior do Exrcito

    1) Propor ao Cmt Ex os atos normativos decorrentes da presente Dtz.2) Coordenar as atividades para a operacionalizao desta Dtz.3) Prestar consultoria nos assuntos referentes anlise e melhoria de processos (2 SCh) e gesto

    de projetos (EPEx). Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 21

  • 4) Aprovar as propostas de QC/QDM dos mdulos dos BIM.5) Analisar e encaminhar, caso seja vivel, as solicitaes de recursos, previstas nas propostas de

    oramento anuais e de crditos adicionais, dos ODS e do CMO, envolvidos na operacionalizao destaDtz.

    6) Acompanhar a execuo do projeto, realizando as coordenaes que se fizerem necessrias.7) Realizar proposta de experimentao doutrinria para os BIM, em coordenao com o gerente do

    projeto e atualizar a doutrina de inteligncia militar.8) Distribuir e remanejar os cargos das OM que tero QC/QCP reorganizados para a criao dos

    BIM.

    9) Elaborar a Diretriz de Implantao de cada BIM, em coordenao com o Gerente do Projeto, deacordo com PEEx.

    b. Comando Logstico1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantao dos BIM.2) Fornecer os itens de material de sua gesto aos BIM, de acordo com o QDM/QDMP e

    orientaes do EME (4 SCh).3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Bsico e de Gesto Setorial e nas propostas de

    oramento anual e de crditos adicionais os recursos necessrios execuo das atividades decorrentesdesta diretriz.

    c. Comando de Operaes Terrestres

    1) Atualizar seus planejamentos de preparo e emprego da Fora Terrestre, considerando aimplantao dos BIM.

    2) Emitir Diretriz de preparo e emprego operacional dos BIM, ouvido o CIE, de acordo com PEEx.3) Planejar e distribuir os recursos necessrios s atividades de preparo dos BIM.4) Quantificar e incluir no respectivo Plano Bsico e de Gesto Setorial e nas propostas de

    oramento anual e de crditos adicionais os recursos necessrios execuo das atividades decorrentesdesta diretriz.

    d. Departamento de Educao e Cultura do Exrcito- Apoiar a execuo do projeto por meio de proposta de atualizao, difuso e estudo da Disciplina

    de Inteligncia Militar nos Estabelecimentos de Ensino da Fora em todos os nveis.

    e. Departamento-Geral do Pessoal

    1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantao dos BIM.2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Bsico e de Gesto Setorial e nas propostas de

    oramento anual e de crditos adicionais os recursos necessrios execuo das atividades decorrentesdesta diretriz.

    3) Proceder movimentao de pessoal decorrente das Diretrizes de Implantao a serem expedidase de acordo com o faseamento proposto pelo Gerente de Projeto.

    f. Departamento de Cincia e Tecnologia 1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantao dos BIM.

    22 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • 2) Planejar e coordenar a aquisio e distribuio do material de sua gesto referente aos BIM.3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Bsico e de Gesto Setorial e nas propostas de

    oramento anual e de crditos adicionais os recursos necessrios execuo das atividades decorrentesdesta diretriz.

    4) Apoiar tecnicamente a execuo do projeto nas reas de Tecnologia da Informao eComunicaes (TIC), Defesa Ciberntica, Sistemas de Informaes Geogrficas e Sistemas de Comando eControle.

    5) Fornecer os itens de material aos BIM, de acordo com o QDM/QDMP e orientaes do EME (4SCh).

    g. Departamento de Engenharia e Construo

    1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantao dos BIM.2) Realizar, com base em proposta do Gerente do Projeto, coordenado com o EME, o planejamento

    e a adequao e/ou execuo da construo de instalaes, visando ao funcionamento dos BIM.

    3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Bsico e de Gesto Setorial e nas propostas deoramento anual e de crditos adicionais os recursos necessrios execuo das atividades decorrentesdesta diretriz.

    4) Acompanhar e orientar as obras necessrias para adequao e adaptao das instalaes dos BIM,de acordo com o cronograma proposto.

    5) Fornecer os itens de material de sua gesto aos BIM, de acordo com o QDM/QDMP eorientaes do EME (4 SCh).

    h. Secretaria de Economia e Finanas1) Manter a Vinculao Administrativa dos BIM aos Comandos de rea ou s Bases de

    Administrao e Apoio, quando for o caso.

    2) Alocar os recursos necessrios criao dos BIM, de acordo com as diretrizes do EME, e a partirda criao da OM.

    3) Adotar as medidas administrativas decorrentes da transformao das Cia Intlg em BIM, inclusivejunto aos rgos da Administrao Pblica Federal.

    i. Comandos Militares de rea1) Coordenar e acompanhar o desenvolvimento de todas as atividades relativas implantao dos

    BIM, de acordo com o PEEx.2) Encaminhar relatrio semestral ao Gerente do Projeto (fevereiro e agosto), a partir da

    implantao dos Nu BIM, informando o andamento do projeto e eventuais problemas que excedam suacompetncia.

    3) Propor, em coordenao com o Gerente do Projeto:a) ao DGP, o Plano de Movimentao de Pessoal; eb) ao DEC, a construo e adaptao de instalaes necessrias ao funcionamento dos BIM, por

    meio das Comisses Regionais de Obras.4) Apresentar ao EME a necessidade de recursos financeiros, por Natureza de Despesa, para

    adaptao e adequao das instalaes dos BIM.5) Reduzir os encargos administrativos dos BIM, transferindo-os s Bases de Administrao e

    Apoio, quando for o caso, preservando, no entanto, aqueles onde o sigilo das atividades seja essencial.Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 23

  • 6) Manter a vinculao administrativa dos BIM. 7) Executar, na esfera de suas atribuies, as aes decorrentes desta Diretriz, mediante orientao

    prvia do EME e dos ODS.8) Indicar os integrantes da Equipe de Projeto, responsveis pela conduo das atividades de

    implantao dos BIM, ao Gerente do Projeto LUCERNA.j. Gerente do Projeto

    1) Apresentar ao EME proposta de Plano de Projeto, QO, QCP e QDMP dos BIM, de acordo com oplanejamento previsto no PEEx.

    2) Elaborar a Declarao de Escopo, o Plano do Projeto e submet-los aprovao da AutoridadePatrocinadora.

    3) Acompanhar as obras da nova Escola de Inteligncia Militar do Exrcito (EsIMEx). 4) Implantar o Projeto HERMES no mbito do Sistema de Inteligncia.5) Apresentar relatrios semestrais, a partir da implantao dos BIM, ao EME e aos demais rgos

    interessados.6) Coordenar e controlar todas as atividades referentes ao projeto.7) Realizar o acompanhamento fsico-financeiro da implantao do projeto, com o suporte da 6

    Subchefia do EME.8) Promover a avaliao e o aperfeioamento do projeto.9) Propor e coordenar com a AP as necessidades de recursos oramentrios implantao do

    projeto, de acordo com o PEEx, lanando-as, em coordenao com o EME, no SIGA.

    6. PRESCRIES DIVERSASa. As aes decorrentes da presente Diretriz podero ter seus prazos alterados pelo EME, conforme

    determinao do Comandante do Exrcito, disponibilidade de recursos oramentrios ou por proposta doGerente do Projeto.

    b. Considerando-se que o Projeto LUCERNA um projeto de longo prazo, as aes decorrentes destaDiretriz se caracterizam pela flexibilidade, especialmente em face de possveis ajustes a serem feitos emdecorrncia de estudos futuros.

    c. A fim de garantir a adequada segurana para a execuo do Projeto, minimizando os riscos, asmudanas de vulto no projeto somente devero ser realizadas aps autorizao do Ch EME.

    d. Elaborar a documentao do projeto conforme as NEGAPEB e a presente Diretriz.e. A movimentao de pessoal e a distribuio de material decorrente da presente Diretriz, conforme

    proposta a ser elaborada pelo Gerente do Projeto, sero efetivadas aps aprovao do QC/QDM.f. O Gerente do Projeto, os ODS e C Mil A podero propor, ao Chefe do EME, eventuais alteraes em

    aes programadas, bem como adotar outras medidas, na sua esfera de competncia, que facilitem aoperacionalizao desta Diretriz.

    g. Esto autorizadas as ligaes necessrias ao desencadeamento das aes referentes conduo doprojeto entre o Gerente e todos os rgos comprometidos.

    24 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • PORTARIA N 101-EME, DE 22 DE MAIO DE 2014.

    Aprova a Diretriz para a Conceituao do Militar deCarreira Impossibilitado de Realizar o Teste deAptido de Tiro (TAT) (EB20-D-10.019).

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lheconfere o inciso VIII do art. 5 do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pelaPortaria do Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, e de acordo com o que estabelece oart. 44 das Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas do Exrcito (EB10-IG-01.002), 1 Edio,2011, aprovadas pela Portaria n 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve:

    Art. 1 Aprovar a Diretriz para a Conceituao do Militar de Carreira Impossibilitado deRealizar o Teste de Aptido de Tiro (TAT) (EB20-D-10.019), que com esta baixa.

    Art. 2 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    DIRETRIZ PARA A CONCEITUAO DO MILITAR DE CARREIRA IMPOSSIBILITADO DEREALIZAR O TESTE DE APTIDO DE TIRO (TAT) (EB20-D-10.019)

    1. FINALIDADE

    Regular os procedimentos para a conceituao do(a) militar de carreira impossibilitado(a) de realizar oTeste de Aptido do Tiro (TAT) devido a problema de sade, gravidez ou por se encontrar em misso noexterior.

    2. OBJETIVOS

    a. Considerar os conceitos dos militares de carreira impossibilitados de realizarem o TAT por motivode sade, gravidez e misso no exterior, compatibilizando-os com as prescries das InstruesReguladoras para o Sistema de Valorizao do Mrito dos Militares de Carreira do Exrcito(EB30-IR-60.001).

    b. Coletar observaes e sugestes para o aprimoramento da Port n 051-EME, de 1 de outubro de1981 - Teste de Aptido de Tiro.

    3. REFERNCIASa. Estatuto dos Militares (Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980).b. Sistema de Planejamento do Exrcito (SIPLEx).c. Instrues Gerais para o Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT), 1 Edio, 2012 (Port n

    989-Cmt Ex, de 27 de novembro de 2012).d. Instrues Gerais de Tiro com Armamento do Exrcito (IG 80-01) (Port n 015-Cmt Ex, de 11 de

    janeiro de 2001).e. Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas do Exrcito, 1 Edio, 2011 (Port n 770-Cmt

    Ex, de 7 de dezembro de 2011).

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 25

  • f. Teste de Aptido de Tiro (Port n 51-EME, de 1 de outubro de 1981).

    g. Diretriz para o Treinamento Fsico Militar do Exrcito e sua Avaliao (Port n 032-EME, de 31 demaro de 2008).

    h. Sistema de Instruo Militar do Exrcito Brasileiro (SIMEB) (Port n 009-COTER, de 19 dedezembro de 2011).

    i. Caderno de Instruo de Preveno de Acidentes de Instruo (CI 32/1) (Port n 008-COTER, de 4de dezembro de 2002).

    j. Caderno de Instruo de Gerenciamento de Risco Aplicado s Atividades Militares (CI 32/2) (Port n001-COTER, 18 de maro de 2005).

    k. Diretriz de Instruo sobre Preveno de Acidentes de Instruo por Efeito das CondiesClimticas (Port n 009-COTER, de dezembro de 2009).

    l. Programa de Instruo Militar (PIM) de 2014 (Port n 019-COTER, de 3 de dezembro de 2013).

    m. Instrues Gerais para a Concesso de Licenas aos Militares da Ativa do Exrcito (IG 30-07) (Portn 470-Cmt Ex, de 17 de setembro de 2001).

    n. Instrues Gerais para Cadastramento e Auditoria dos Dados do Pessoal Vinculado ao Exrcito(IR30-33) (Port n 581-Cmt Ex, de 12 de setembro de 2011).

    o. Instrues Reguladoras para Cadastramento e Auditoria dos Dados Individuais e RegistrosFuncionais do Pessoal Vinculado ao Exrcito (IR30-87) (Port n 147-DGP, de 23 de setembro de 2011).

    p. Instrues Reguladoras para o Sistema de Valorizao do Mrito dos Militares de Carreira doExrcito (EB30-IR-60.001) (Port n 240-DGP, de 23 de outubro de 2013).

    4. PREMISSA BSICAa. A Port n 051-EME, de 1 de outubro de 1981, que regula a realizao do TAT permanece em vigor,

    a despeito de estudos em andamento para a sua atualizao.

    b. Os militares considerados aptos para o servio ativo esto obrigados a realizarem o TAT,ressalvados aqueles enquadrados nas situaes apresentadas nesta Diretriz.

    5. DESENVOLVIMENTO

    a. Condicionantes

    1) Em conformidade com a Port n 051, o TAT deve ser realizado aps o Tiro de InstruoAvanado (TIA).

    2) Tal Portaria no define os procedimentos para conceituao dos militares que no realizam oTAT, no ano de instruo corrente, mesmo que justificadamente.

    3) Os conceitos do TAT so considerados na forma de pontuao para efeito de valorizao domrito do militar de carreira.

    26 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • 4) A conceituao dos militares impossibilitados de realizarem o TAT necessita de prementenormatizao e a Portaria n 051 carece de atualizao, em razo do extenso espao de tempo entre a suaelaborao e os dias atuais.

    b. Procedimentos a serem adotados para a conceituao

    1) em relao ao militar com problema de sadea) A impossibilidade de realizao do TAT por motivo de sade, no ano de instruo

    correspondente, deve ser comprovada por meio de inspeo de sade realizada pelo Mdico Perito da OM(MPOM) com a finalidade de Verificao da Capacidade Laborativa (VCL) e parecer publicado em BI.

    b) Nesse caso, dever ser repetido o conceito do TAT do ano imediatamente anterior,procedimento que ser nico e vlido para o perodo de 5 (cinco) anos adotado para efeito de computaopara valorizao do mrito, conforme as EB30-IR-60.001. Em resumo, a repetio do resultado do TAT,nas condies do item 1) acima, s ser permitida por uma vez em um perodo de 5 (cinco) anos. Outro(s)TAT porventura no realizado(s) no perodo considerado pelo motivo em foco no dever(o) sercomputado(s).

    c) Devem ser acrescidas s prescries do n 3. da Port n 051 a situao de repetio doconceito do TAT e o respectivo motivo. Exemplo: repetio de conceito, no realizao do TAT pormotivo de sade.

    d) Registrar o conceito na Base de Dados Corporativa de Pessoal (BDCP) por meio do Sistemade Cadastramento de Pessoal do Exrcito (SiCaPEx).

    e) Por outro lado e sem interferncia no prescrito na letra b) precedente, o militar impossibilitadodeve, se for o caso, ser submetido inspeo de sade anual at o transcurso de 36 (trinta e seis) meses desua restrio, quando ser avaliado para aplicao dos critrios de incapacidade definitiva (art. 82 e 106do Estatuto dos Militares).

    2) em relao militar grvida

    a) A militar grvida estar dispensada da realizao do TAT aps comprovada essa situao pormeio de parecer mdico e publicao em BI da OM. Essa dispensa estender-se- pelo perodo de Licena Gestante.

    b) Nesse caso, dever ser repetido o conceito do TAT referente ao ano imediatamente anterior.

    c) Devem ser acrescidas s prescries do n 3. da Port n 051 a situao de repetio doconceito do TAT e o motivo. Exemplo: repetio de conceito, no realizao do TAT por motivo degravidez.

    d) Registrar o conceito na Base de Dados Corporativa de Pessoal (BDCP) por meio do Sistemade Cadastramento de Pessoal do Exrcito (SiCaPEx).

    e) Devem ser direcionados esforos no sentido de realizar o TAT ao trmino da Licena Gestante, com a finalidade de evitar a segunda falta e a repetio do conceito tendo como motivo umamesma gravidez.

    f) As prescries relativas militar em Licena Gestante so vlidas, no que couber, para amilitar em Licena Adotante.

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 27

  • 3) em relao ao militar em misso no exteriora) O militar nomeado ou designado para misso no exterior, nos termos das Instrues Gerais

    para as Misses no Exterior (IG 10-55), est autorizado a repetir o conceito do ltimo TAT realizadoantes do exerccio da funo propriamente dita. Se possvel, procurar antecipar o Teste referente ao anodo incio da misso. A repetio do conceito vlida durante o perodo previsto para a misso.

    b) A OM a que o militar est vinculado deve acrescer s prescries do n 3. da Port n 051 asituao de repetio do conceito do TAT e o respectivo motivo. Exemplo: repetio de conceito, missono exterior. Deve registrar o conceito na Base de Dados Corporativa de Pessoal (BDCP) por meio doSistema de Cadastramento de Pessoal do Exrcito (SiCaPEx).

    6. ATRIBUIESa. Estado-Maior do Exrcito (EME)

    1) Orientar e acompanhar a implementao dos procedimentos desta Diretriz.2) Estreitar as ligaes com o COTER com vistas obteno de subsdios para o aperfeioamento

    do TAT.

    b. Comando de Operaes Terrestres (COTER)1) Acompanhar a implementao dos procedimentos estabelecidos nesta Diretriz e coletar as

    observaes e sugestes para o aprimoramento do assunto TAT.

    2) Propor ao EME, at 31 MAIO 15, uma publicao padronizada regulando o TAT, emsubstituio Portaria n 051.

    c. rgos de Direo Setorial (ODS), exceto COTER1) Providenciar na rea de competncia, se for o caso, as medidas necessrias para apoiar as OM na

    implementao das providncias estabelecidas nesta Diretriz.

    2) Remeter ao COTER, em tempo hbil, as eventuais observaes e sugestes, incluindo asdecorrentes desta Diretriz, para o aprimoramento das prescries constantes da Portaria n 051.

    d. Comandos Militares de rea (C Mil A)1) Implementar, na rea de responsabilidade, as medidas preconizadas nesta Diretriz.2) Remeter ao COTER, em tempo hbil, as eventuais observaes e sugestes, incluindo as

    decorrentes desta Diretriz, para o aprimoramento das prescries constantes da Portaria n 051.

    7. PRESCRIES DIVERSAS a. A capacitao no tiro condio essencial para o exerccio da carreira militar e todos os esforos

    devem ser direcionados para a sua consecuo. O TAT o meio que permite a avaliao dessacapacitao.

    b. Esta Diretriz permanecer em vigor at a aprovao da Publicao Padronizada prevista parasubstituir a Port n 051-EME, de 1 de outubro de 1981.

    28 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • PORTARIA N 104-EME, DE 27 DE MAIO DE 2014.

    Institui Grupo de Trabalho para fins de elaboraode proposta de Normas Gerais para o Planejamento,Licitao e Contratao por intermdio de ParceriaPblico-Privada - PPP, no mbito do ExrcitoBrasileiro.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso das atribuies que lheconfere o art 5, inciso V, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pela Portariado Comandante do Exrcito n 514, de 29 de junho de 2010, resolve:

    Art. 1 Instituir Grupo de Trabalho para fins de elaborao de proposta de Normas Geraispara o Planejamento, Licitao e Contratao por intermdio de Parceria Pblico-Privada - PPP, nombito do Exrcito Brasileiro.

    Art. 2 O grupo de trabalho ter a seguinte constituio:

    I - Chefe do Escritrio de Projetos do Exrcito - (EPEx), que o presidir;

    II - cinco oficiais superiores do EPEx;

    III - um oficial superior da 6 Subchefia/EME;

    IV - um oficial superior da 7 Subchefia/EME;

    V - um oficial superior da Secretaria de Economia e Finanas (SEF); e

    VI - um oficial superior do Departamento de Engenharia e Construo (DEC).

    Art. 3 O Presidente do grupo de trabalho estabelecer a sistemtica de trabalho, ocronograma de atividades e o calendrio de reunies.

    Art. 4 O grupo de trabalho supramencionado dever apresentar, no prazo de 180 (cento eoitenta) dias, os resultados a que se refere o art.1 desta portaria.

    Art 5 Enquanto as Normas Gerais para o Planejamento, Licitao e Contratao porintermdio de Parceria Pblico-Privada - PPP no mbito do Exrcito Brasileiro no forem aprovadas, osrgos de Direo Setorial (ODS) interessados na proposio de projetos a serem desenvolvidos por PPPdevero seguir os procedimentos constantes do roteiro provisrio anexo a esta portaria.

    Art. 6 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    ANEXO

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 29

  • ANEXO

    ROTEIRO PROVISRIO PARA O PLANEJAMENTO, LICITAO E CONTRATAO PORPARCERIA PBLICO-PRIVADA NO MBITO DO EXRCITO BRASILEIRO

    Fases Atividade Responsvel

    Prel

    imin

    ar

    1. Proposta de soluo de um problema por intermdio de PPP Qualquer OM2. Encaminhamento da proposta de soluo ao ODS responsvel, por intermdio dos

    Comandos enquadrantes OM proponente

    3. Descrio e anlise do problema e estudo da possibilidade da soluo porintermdio de uma PPP ODS

    4. Elaborao de Memria Decisria, em nvel setorial ODS5. Elaborao de Proposta de PPP ODS6. Encaminhamento da Proposta de PPP ao EME ODS7. Parecer do EME (6 Sch, 7 SCh e EPEx) - anlise quanto viabilidade,

    oportunidade e enquadramento da iniciativa no Planejamento Estratgico doExrcito (PEE)

    EPEx

    8. Memria Decisria (Parecer do Ch EME e Deciso do Cmt Ex) EPEx9. Instituio de SCGP-EB pelo EME EPEx10. SCGP-EB - indicao dos representantes pelo EME, pelos ODS e outras OM

    envolvidas EME e ODS

    11. Portaria de nomeao dos integrantes do SCGP-EB EME12. Elaborao da Diretriz de Planejamento EPEx13. Aprovao da Diretriz de Planejamento Chefe do EME14. Elaborao do Sumrio Executivo (SE) SCGP-EB15. Elaborao do Questionrio de Anlise Qualitativa do Projeto ODS e EPEx16. Aprovao e encaminhamento do SE ao EME ODS17. Memria Decisria (Parecer do Ch EME e Deciso do Cmt Ex) EPEx18. Encaminhamento SE ao MD EME/Gab Cmt Ex19. Aprovao e Encaminhamento do SE ao MP - Aviso Ministerial MD20. Defesa do Projeto perante o Comit Gestor de Parceria Pblico-Privada Federal

    (CGP) Chefe do EPEx

    21. Nota Tcnica (NT) para o Comit Gestor de Parceria Pblico-Privada Federal(CGP)

    MP (Coordenao)22. Aprovao da NT pelo CGP23. Publicao da Resoluo com priorizao da PPP

    Pro

    dedi

    men

    to de

    M

    anife

    sta

    o de

    Inte

    ress

    e (P

    MI)

    1. Elaborao do Termo de Referncia (TR) SCGP-EB2. Encaminhamento do TR ao EME ODS3. Memria Decisria (Parecer do Ch EME e Deciso do Cmt Ex) EPEx4. Encaminhamento do TR ao MD EME e Gab Cmt Ex5. Elaborao da Diretriz de Implantao de Projeto por PPP EPEx6. Aprovao da Diretriz de Implantao de Projeto por PPP Chefe do EME7. Aprovao e encaminhamento do TR ao MP - Aviso Ministerial MD8. Elaborao e publicao do PMI ou do Edital de contratao da modelagem do

    projeto MP9. Manifestao de Interesse - encaminhamento de propostas Empresas Interessadas

    30 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • Fases Atividade ResponsvelPM

    I10. Recebimento e anlise das propostas

    MP11. Realizao de diligncias e elaborao do Termo de Autorizao12. Publicao do Termo de Autorizao para a Modelagem

    Plan

    ejam

    ento

    (Mo

    dela

    gem

    )

    1. Reunio de apresentao do Projeto de PPP s empresas autorizadasMP/EME/ODS2. Reunies para saneamento de dvidas das empresas autorizadas no tocante ao

    projeto3. Estudo de Demanda (EDE)

    Empresas interessadas

    4. Estudo de Arquitetura e Engenharia (EAE)5. Estudo Socioambiental (ESA)6. Modelagem do Negcio (MON)7. Anlise Financeira (ANF)8. Anlise Econmica (ANE))9. Modelagem Jurdica (MOJ)10. Relatrio Executivo (REX)11. Elaborao da Sntese do Projeto ODS12. Encaminhamento da Sntese do Projeto ao EME ODS13. Parecer do EME (6 Sch, 7 SCh e EPEx) EPEx14. Memria Decisria (Parecer do Ch EME e Deciso do Cmt Ex) EPEx

    Pr-

    Lici

    ta

    o

    1. Pronunciamento da ASSEC/MP - mrito do projeto MP2. Pronunciamento da SOF/MP - se o objeto da PPP est no PPA MP3. Pronunciamento da STN/MF - quanto viabilidade da concesso de garantia e a sua

    forma relativamente aos riscos para o Tesouro Nacional MF

    4. Pronunciamento da STN/MF - quanto ao teto das despesas com Parcerias Pblico-Privadas no mbito do Governo Federal MF

    5. Comunicao ao TCU da realizao de consulta pblica EME6. Consulta Pblica - estudo de viabilidade do projeto UG Executora7. Deliberao no tocante a contratao da PPP - autorizao para iniciar o

    procedimento licitatrio CGP

    8. Aprovao do TCU - 1 Estgio TCU

    Lici

    ta

    o

    1. Consulta Pblica - discusso da minuta de edital e de contrato UG Executora2. Aprovao do Edital e da minuta do Contrato CGP3. Abertura do processo licitatrio UG Executora4. Estruturao da Comisso Especial de Licitao (CEL) EME5. Nomeao da Comisso de Licitao Especial EME6. Anlise da Documentao que integra o Projeto CEL7. Abertura de Processo Administrativo UG Executora8. Publicao do Edital no DOU UG Executora9. Abertura do certame licitatrio CEL10. Impugnaes apresentadas contra o Edital Empresas Interessadas11. Anlises pela Comisso das impugnaes contra o Edital CEL12. Aprovao do TCU - 2 Estgio TCU

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 31

  • Fases Atividade ResponsvelLi

    cita

    o

    13. Atas de abertura e encerramento da fase de habilitao1 CEL

    14. Relatrio de julgamento da fase de habilitao, abordando a habilitao jurdica, aregularidade fiscal, a qualificao tcnica e a qualificao econmico-financeirados licitantes

    CEL

    15. Recursos interpostos quanto s decises da fase de habilitao Licitantes

    16. Decises da Comisso no tocante aos recursos interpostos CEL

    17. Aprovao do TCU - 3 Estgio TCU

    18. Atas de abertura e encerramento da fase de julgamento das propostas tcnicas1 CEL19. Relatrio de julgamento das propostas tcnicas CEL20. Recursos interpostos quanto s decises da fase de julgamento das propostas

    tcnicas Licitantes

    21. Decises da Comisso no tocante aos recursos interpostos CEL

    22. Atas de abertura e encerramento da fase de julgamento das propostas econmico-financeiras1 CEL

    23. Relatrio de julgamento das propostas econmico-financeiras CEL24. Recursos interpostos quanto s decises da fase de julgamento das propostas

    econmico-financeiras Licitantes

    25. Decises da Comisso no tocante aos recursos interpostos CEL

    26. Homologao da licitante vencedora CEL

    27. Aprovao do TCU - 4 Estgio TCU

    Con

    trat

    ao

    1. Ato de adjudicao do objeto da licitao OD-UG Executora2. Constituio da SPE Empresas vencedoras

    3. Assinatura do Contrato de Concesso OD-UG Executorae SPE

    4. Apresentao de proposta econmico-financeira SPE

    5. Aprovao do TCU - 5 Estgio TCU

    Implantao do Projeto, acompanhamento da PPP e prorrogao da PPP EME/ODS/UG Executora

    Encerramento do Projeto EME/ODS/UG Executora

    1 Poder ocorrer a inverso da ordem das fases de habilitao e julgamento, conforme previsto no art. 13 da Lei n 11.079/2004.32 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • PORTARIA N 109-EME, DE 28 DE MAIO DE 2014.

    Fixa limites e estabelece procedimentos para aorganizao dos Quadros de Acesso para aspromoes graduao de Segundo-Sargento dosTerceiros-Sargentos do Quadro Especial, a contar de1 de dezembro de 2013.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lheconfere o art. 19, do inciso II, das Instrues Gerais para Promoo de Graduados (IG 10-05), aprovadaspela Portaria do Comandante do Exrcito n 833, de 14 de novembro de 2007, e alterada pela Portaria doComandante do Exrcito n 806, de 23 de outubro de 2009, e o que prope o Departamento-Geral doPessoal, para as promoes graduao de Segundo-Sargento dos Terceiros-Sargentos do QuadroEspecial a contar de 1 de dezembro de 2013, resolve:

    Art. 1 Fixar os limites quantitativos de antiguidade, conforme o quadro abaixo, eestabelecer procedimentos para a remessa da documentao necessria ao estudo e organizao dosQuadros de Acesso (QA) para as promoes dos Terceiros-Sargentos graduao de Segundo-Sargentodo Quadro Especial a contar de 1 de dezembro de 2013.

    Graduao Limites para organizao dos Quadros de Acesso (QA)

    3 Sgt QETodos os promovidos at 1 de dezembro de 2006 (inclusive), de acordo com os art. 14, 15,16, 17, 18, 19 e 22 da Lei n 12.872, de 24 de outubro de 2013, e Portaria do Comandantedo Exrcito n 492, de 26 de maio de 2014.

    Art. 2 Recomendar Diretoria de Avaliao e Promoes que organize o QA, utilizandoas propostas de promoes remetidas, em conformidade com o inciso II do art. 4 da Portaria n 036-EME, de 6 de maro de 2014, contendo os seguintes documentos:

    a) Ata de Inspeo de Sade;b) Certido de Dados Individuais (CDI);c) Ficha de Avaliao para Promoo; ed) Extrato da Ficha Cadastro (atualizado).Art. 3 Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    Art. 4 Revogar a Portaria n 036-EME, de 6 de maro de 2014.

    PORTARIA N 110-EME, DE 28 DE MAIO DE 2014.

    Estabelece o nmero de vagas para as promoes deTerceiros-Sargentos do Quadro Especial e deTaifeiros, a contar de 1 de dezembro de 2013.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da competncia que lheconfere o art. 19, inciso III, das Instrues Gerais para Promoo de Graduados (IG 10-05), aprovadaspela Portaria do Comandante do Exrcito n 833, de 14 de novembro de 2007, alterada pela Portaria doComandante do Exrcito n 806, de 23 de outubro de 2009,e em conformidade com o n 4 das Normaspara Gesto das Carreiras dos Militares do Exrcito, aprovadas pela Portaria do Estado-Maior do Exrciton 110, de 9 de novembro de 2000, resolve:

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 33

  • Art. 1 Estabelecer o nmero de vagas para as promoes de 3 a 2 Sargento do QuadroEspecial, a contar de 1 dezembro de 2013, conforme se segue:

    QMG/QMP VAGAS

    Sgt QE Todos os promovidos graduao de 3 Sgt at 1 de dezembro de2006, aptos.

    Art. 2 As vagas de que trata o art. 1 devero ser preenchidas pelos militares que noincorrerem em qualquer situao impeditiva.

    Art. 3 Determinar que esta portaria entre, em vigor na data de sua publicao.

    Art. 4 Tornar sem efeito o art. 2 da Portaria n 098-EME, de 20 de maio de 2014.

    PORTARIA N 111-EME, DE 29 DE MAIO DE 2014.

    Fixa limites e estabelece procedimentos para aorganizao dos Quadros de Acesso (QA) para aspromoes de Terceiros-Sargentos graduao deSegundo-Sargento do Quadro Especial (QE), acontar de 1 de dezembro de 2013.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lheconfere o art. 19, inciso II, das Instrues Gerais para Promoo de Graduados (IG 10-05), aprovadas pelaPortaria do Comandante do Exrcito n 833, de 14 de novembro de 2007, e alterada pela Portaria doComandante do Exrcito n 806, de 23 de outubro de 2009, e de acordo com o que prope oDepartamento-Geral do Pessoal para as promoes de Terceiros-Sargentos do Quadro Especial, a contar1 de dezembro de 2013, resolve:

    Art. 1 Fixar os limites quantitativos de antiguidade, conforme quadro abaixo, e estabelecerprocedimentos para a remessa da documentao necessria ao estudo e organizao dos QA para aspromoes dos Terceiros-Sargentos graduao de Segundo-Sargento do Quadro Especial, a contar de 1de dezembro de 2013.

    GRAD LIMITES PARA ORGANIZAO DOS QUADROS DE ACESSO (QA)

    3 Sgt QETodos os 3 Sgt QE promovidos at 1 de dezembro de 2009 (inclusive), de acordo com os artigos 14, 15,16, 17, 18, 19 e 22 da Lei n 12.872, de 24 de outubro de 2013, Decreto n 8.254, de 26 de maio de 2014, ePortaria n 492-Cmt Ex, de 26 de maio de 2014.

    Art. 2 Recomendar aos Comandos Militares de rea (C Mil A) que possuam Terceiros-Sargentos do QE abrangidos pelos limites constantes desta portaria, entre outras atribuies impostas pelalegislao, o seguinte:

    I - Orientar as Organizaes Militares (OM) de sua rea a preparar as propostas depromoo, com base nos documentos listados a seguir:

    a) Lei n 12.872, de 24 de outubro de 2013, que cria o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exrcito (QE).

    b) Decreto n 8.254, de 26 de maio de 2014, que regulamenta a Lei n 12.872, de 24 deoutubro de 2013.

    34 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • c) Portaria do Comandante do Exrcito n 492, que fixa o interstcio para o Terceiro-Sargento do Quadro Especial.

    d) Regulamento de Promoes de Graduados (R-196), aprovado pelo Decreto n 4.853, de6 de outubro de 2003, com as alteraes do Decreto n 6.255, de 13 de novembro de 2007.

    e) Instrues Gerais para Promoo de Graduados (IG 10-05), aprovadas pela Portaria doComandante do Exrcito n 833, de 14 de novembro de 2007, alterada pela Portaria do Comandante doExrcito n 806, de 23 de outubro de 2009.

    f) Normas Tcnicas sobre as Percias Mdicas no Exrcito (NTPMEx), aprovadas pelaPortaria do DGP n 247, de 7 de outubro de 2009, alterada pelas Portarias do DGP n 133, de 29 de junhode 2010 e n 067, de 12 de maio de 2011.

    g) Parmetros de Aptido Fsica, para fins de promoo, aprovados pela Portaria doComandante do Exrcito n 135, de 19 de maro de 2007.

    II - Orientar as OM de sua rea a remeterem as propostas de promoo Diretoria deAvaliao e Promoes (DA Prom), com a mxima urgncia.

    Art. 3 Recomendar DA Prom que organize os Quadros de Acesso, com base nasinformaes prestadas pelas OM.

    Art. 4 Recomendar aos Comandantes (Cmt), Chefes (Ch) e Diretores (Dir) dasorganizaes militares (OM) que possuam Terceiros-Sargentos QE abrangidos pelos limites constantesdesta Portaria, que realizem os procedimentos administrativos a seguir, dentre outras atribuies impostaspela legislao:

    I - Publicar a ordem em Boletim Interno (BI), encaminhando os militares em questo para arealizao de inspeo de sade, estando dispensados aqueles que j a tenham realizado, por ocasio doprocessamento da promoo anterior, desde que satisfaam, na data da promoo, 1 de dezembro de2013, o prazo de validade estabelecido no Anexo A (Quadro Sinptico da Validade das Inspees deSade) s NTPMEx.

    II - Remeter DA Prom, at 20 de julho de 2014, a documentao necessria organizaodos QA relativos aos 3 Sgt QE abrangidos pelos limites desta Portaria, contendo os seguintesdocumentos:

    a) Ata de Inspeo de Sade;

    b) Certido de Dados Individuais (CDI), conforme modelo do Anexo A;

    c) Ficha de Avaliao para promoo, conforme modelo do Anexo B; e

    d) Extrato da Ficha Cadastro (atualizado).

    III - Publicar em Boletim Interno Ostensivo ou Reservado todos os assuntos relativos promoo em comento.

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 35

  • IV - Informar DA Prom, com urgncia, via Documento Interno do Exrcito (DIEx),radiograma ou outro meio fsico ou eletrnico, alteraes na situao de militares includos pelos limitesque venham a ocorrer at a publicao da portaria de promoo, prevista para 27 de agosto de 2014, taiscomo:

    a) licenciamento a pedido ou ex officio;

    b) pedido de transferncia para a reserva remunerada;

    c) incapacidade fsica definitiva e/ou reforma;

    d) aplicao, cancelamento e/ou anulao de punio disciplinar;

    e) priso preventiva ou em flagrante delito;

    f) submisso a conselho de disciplina;

    g) falecimento;

    h) entrada em Licena para Tratamento de Interesse Particular (LTIP) ou Licena paraTratamento de Sade de Pessoa da Famlia (LTSPF) ou Licena para Acompanhar Cnjuge ouCompanheiro(a) (LAC);

    i) ingresso no comportamento insuficiente ou mau;

    j) passagem situao de sub judice ou quando dela sair, em decorrncia do trnsito emjulgado de sentena ou absolvio, inclusive nos casos de justia comum; e

    k) outras passveis de provocar reflexos no processamento das promoes, luz dalegislao em vigor (art. 17 e 19 do Decreto n 4.853, de 6 de outubro de 2003, Regulamento dePromoes de Graduados do Exrcito (R-196), e inciso III do art. 30 das IG 10-05).

    V - Determinar que seja realizada consulta semanal ao stio do Superior Tribunal Militar(STM) na internet, para verificar se algum militar de sua OM, abrangido pelos limites desta Portaria,responde a processo criminal.

    Art. 5o Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    ANEXO A - MODELO DE CERTIDO DE DADOS INDIVIDUAISANEXO B - MODELO DE FICHA DE AVALIAO PARA PROMOO

    36 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

  • ANEXO BMODELO DE CERTIDO DE DADOS INDIVIDUAIS

    CERTIDO DE DADOS INDIVIDUAIS(militares do Quadro Especial)

    EB 00000.000000/0000-00Certifico, para fins de processamento das promoes de (DD/MM/AA), que o (Grad ), identidade n 000000000-0

    (NOME COMPLETO), encontra-se na seguinte situao (*): INFORMAES PESSOAIS

    OM: C Mil A :Dt Praa: Dt Nascimento: Dt Prom: Oriundo de: ( ) Cabo ( ) Taifeiro-Mor Data Prom: Grau de escolaridade: TEMPO TOTAL DE EFETIVO SERVIO at ___/___/_______(Data da Prom):

    SITUAO SIM NO1. Possui Ensino Fundamental Completo? X2. Agregado _____________________________________________________________ (especificar o motivo e o dispositivo legal que ampara a situao). X3. Atingir, at 1 de dezembro de 2013 (inclusive), a idade limite para a permanncia no servio ativo. X4. Preso preventivamente, em flagrante delito, com a priso ainda no revogada. X5. Denunciado em processo-crime na justia militar, com a sentena final no tendo transitado em julgado(sub judice). X6. Denunciado em processo-crime na justia comum, com a sentena final no tendo transitado em julgado(sub judice). X7. Submetido a Conselho de Disciplina, instaurado ex officio. X8. Preso preventivamente, em virtude de inqurito policial ou inqurito policial militar. X9. Condenado, enquanto durar o cumprimento da pena, inclusive no caso de suspenso condicional da pena,no se computando o tempo acrescido pena original para fins de sua suspenso condicional. X

    10. Em gozo de licena para tratar de interesse particular (LTIP), ou licena para acompanhar cnjuge oucompanheiro(a) (LAC) . Perodo: X11. Ter gozado licena para tratar de interesse particular (LTIP) , ou licena para acompanhar cnjuge oucompanheiro(a) (LAC). Perodo: X12. Em gozo ou ter gozado licena para tratamento de pessoa da famlia (LTSPF) por mais de um ano. X13. Condenado pena de suspenso do exerccio do posto, cargo ou funo, prevista no Cdigo Penal Militar. X14. Em dvida com a Fazenda Nacional, por alcance. X15. Considerado desaparecido ou extraviado. X16. Considerado desertor. X17. Em processo de transferncia para a reserva remunerada ou reforma. X18. Em gozo de licena para tratamento de sade de pessoa da famlia por prazo superior a seis mesescontnuos. X

    19. No exerccio de cargo pblico civil temporrio, no eletivo, inclusive da Adm indireta. X

    INFORMAO PESSOAL - ACESSO RESTRITOArt. 5, Inciso X, da Constituio Federal do Brasil/1988

    Art. 31 da Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011Art. 55 ao Art. 62 do Decreto n 7.724, de 16 de maio de 2012

    Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014. - 37

    INFORMAO PESSOAL - ACESSO RESTRITO

    Art. 5, Inciso X, da Constituio Federal do Brasil/1988Art. 31 da Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011

    Art. 55 ao art. 62 do Decreto n 7.724, de 16 de maio de 2012

  • 38 - Boletim do Exrcito n 22, de 30 de maio de 2014.

    INFORMAO PESSOAL - ACESSO RESTRITOArt. 5, Inciso X, da Constituio Federal do Brasil/1988

    Art. 31 da Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011Art. 55 ao art. 62 do Decreto n 7.724, de 16 de maio de 2012

    INFORMAO PESSOAL - ACESSO RESTRITOArt. 5, Inciso X, da Constituio Federal do Brasil/1988

    Art. 31 da Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011Art. 55 ao art. 62 do Decreto n 7.724, de 16 de maio de 2012

  • ANEXO BMODELO DE FICHA DE AVALIAO PARA PROMO O

    FICHA DE AVALIAO PARA PROMOO

    1. CABEALHO (Dados pessoais do avaliado): Militar includo nos limites para promoo.

    a. _______________________________________________________________________

    (Graduao, Nome e OM)b. ____________________________ (Identidade)

    c. _______________________________

    (Data Prom)

    2. AVALIAO DO DESEMPENHOCompetncia Grau

    ConceitoCompetncia Grau

    ConceitoCompetncia Grau

    Conceito1. Integridade 5. Liderana 8. Camaradagem2. Responsabilidade 6. Tcnico-Profissional 9. Dedicao3. Postura e Apresentao 7. Resistncia Fsica 10. Iniciativa4. Disciplina

    3. CONCEITO SINTTICO_________________________________