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Banda Larga no Brasil 18º Seminário de Capacitação e Inovação (SCI) Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) Eduardo Tude Outubro/ 2012

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Banda Larga no Brasil 18º Seminário de Capacitação e Inovação (SCI)

Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP)

Eduardo TudeOutubro/ 2012

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Sumário

•Introdução• Banda Larga Fixa

• Banda Larga Móvel

• Considerações Finais

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A Sociedade Conectada nos anos 90

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• RNP criada em 1989

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A Sociedade conectada em 2012

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Players

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• A tendência é que os smartphones se tornem o principal dispositivo de acesso à internet superando o PC:– Quase 4 de cada 10 celulares vendidos no mundo, no 2T12, era smartphone.

• Outros dispositivos como os eReaders e tablets também estão estimulando o crescimento da banda larga móvel. – No 2T12 foram embarcados 25 milhões de tablets

Smartphones impulsionam o uso de dados

• Fonte: Fornecedores, Teleco e IDC • Fonte: Fornecedores, Teleco e IDC

• 41,3%

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Crescimento explosivo do tráfego de dados e da velocidade de acesso banda larga

• O tráfego de dados móvel nos Estados Unidos cresceu 123% em 2011.

– 866,7 petabytes.• Ericsson projeta crescimento de 10 vezes no tráfego

de dados móveis entre 2010 e 2016.• Cisco projeta crescimento de 26 vezes para este

tráfego entre 2010 e 2015.• Vídeo é responsável por grande parte deste

crescimento.

• A velocidade média de conexão de smartphones vai crescer de 1 Mbps em 2010 para 4,4 Mbps em 2015.

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Desafio: Construção de redes de acesso de alta velocidade

• Oferta integrada de serviços–Fixos e Móveis;–Voz, Vídeo e Internet.

• Em uma rede IP –Backbone e rede de acesso de fibra óptica;– “Últimos metros”: Fibra, cobre, coaxial ou wireless.

• Com velocidade de acesso crescente: 10 Mbps, 100 Mbps, 1 Gbps, .....

• O desafio é construir esta infraestrutura do futuro– Investimentos;–Consolidação, compartilhamento ou desagregação de redes;–Planos nacionais de banda larga.

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Grupos no Mercado Brasileiro de Telecom

Receita Líquida Total 2T12

R$ 32,0 Bilhões

Tele-fônica/

Vivo25,8%

Oi21.6%América

Movil23.6%

Tim14.2%

Nextel4.4%

Sky5.3%

GVT3.4%

CTBC1.0% Outros

0.6%Sercomtel

0.1%

Participação da Receita Líquida GRUPOS 2T12

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Acessos no Brasil

• 130,4 Celulares por 100 habitantes em Jun/12.

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Sumário

• Introdução

•Banda Larga Fixa• Banda Larga Móvel

• Considerações Finais

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Banda Larga Fixa no Brasil

• Oi e Telefônica são responsáveis por 51% e tem a maior parte de seus acessos com tecnologia ADSL e velocidades menores que 2 Mbps

• Embratel/Net oferecem velocidades mais altas mas atendem a apenas 210 municípios.

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Net e GVT atendem a 210 municípios

• GVT: 136

• Net: 122

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Qual arquitetura de acesso banda larga utilizar?

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As redes FTTH são a solução ideal para o acesso

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• FTTH Council Europe

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FTTH no Mundo

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Acessos FTTH/B

Milhões 2011

Ásia 54,3

EUA / Canada 9,7

Rússia e Vizinhos 5,7

Europa 4,5

Oriente Médio 0,52

Total 74,7FTTH Council Europa

• 12,5% dos acessos de banda larga fixa do mundo eram FTTH/B em 2011.

• As redes FTTH são utilizadas também para conectar as ERBs.

• O investimento para colocar FTTH em todos os domicílios da Europa é de EUR 192 bilhões. No Brasil seriam R$ 100 bilhões.

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Sumário

• Introdução

• Banda Larga Fixa

•Banda Larga Móvel• Considerações Finais

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Banda Larga Móvel no Brasil

• Em Set/12, a banda larga móvel representava 24,6% dos celulares do Brasil – 50,9 milhões de aparelhos 3G – 6,4 milhões de terminais banda larga (na maior parte modems) – 6,3 milhões de terminais de dados M2M

• máquinas de cartões de crédito e débito, sistemas de monitoramento e segurança,...

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Conversão da base de aparelhos para 3G no Brasil

• Smartphones representam cerca de 12% da base de aparelhos.• Nos Estados Unidos a AT&T pretende desligar a sua rede GSM em 2017.

• Fonte: Anatel e Teleco

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Cobertura 3G

Cobertura 3G Municípios Pop BrasilVivo 2.876 85,1%Claro 1.045 68,6%Tim 567 59,2%Oi 445 53,2%CTBC 32 1,2%Sercomtel 2 0,3%Total 3.069 86,8%

• Metas para 2013 por operadora–100% dos municípios com mais de 100 mil hab.– 50% dos municípios entre 30 e 100 mil hab.– 15% dos municípios com menos de 30 mil hab.

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Crescimento da receita de dados móvel

• Com a tendência de queda da participação da receita de voz, os serviços de dados se tornam uma fonte importante de receita para as operadoras.

• A receita de dados representou 20,9% da receita líquida de serviços das operadoras no Brasil no 2T12.

• Fonte: Teleco e Operadoras

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Velocidade da Banda Larga Móvel

Geração 2G 3G

Tecnologia GSM GPRS EDGE WCDMA(UMTS)

HSPA *HSPA+ **LTE

Taxa de dados para usuário 10-40

Kbps40-50Kbps

100-130Kbps

128-384Kbps

0,3-1Mbps

3-6Mbps

5-12Mbps

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• Usuários compartilham a velocidade do setor

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Banda Larga Móvel no mundo: HSPA+ e LTE

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• A implantação destas tecnologias exige: – Liberação de espectro;–Aumentar a capacidade do backhaul conectando a maior parte das ERBs

com fibra;–Dispositivos que operem nestas tecnologias

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4G no mundo

Quantidade de celulares LTE no mundo no 2T12

• 27,7 milhões de celulares, sendo 12,7 milhões (%) nos Estados Unidos, 2,7 milhões no Canadá, 7,3 milhões na Coréia, 3,5 milhões no Japão e 1,5 milhão em outros países (4G américas).

– Verizon: 10,8 milhões de celulares– NTT DoCoMo: 3 milhões de acessos / (5 milhões no 3T12)

• 20% dos dispositivos LTE vendidos são smartphones

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• Fonte: GSA

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4G no Brasil

• Cobertura–Abr/13, sedes da Copa das Confederações–Dez/14, Sedes e subsedes da Copa do Mundo 2014–2014, Capitais e municípios com mais de 500 mil hab.

• A frequência de 2,5 GHz deve ser utilizada nas grandes cidades–Cobertura pior que a rede 3G–Cobertura em estradas e municípios menores no futuro com 700 MHz

• Adoção do 4G deve ser lenta devido ao preço dos smartphones–Modems devem dominar no início

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• Frequências 2,5 GHz

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Sumário

• Introdução

• Banda Larga Fixa

• Banda Larga Móvel

•Considerações Finais

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Considerações Finais

• Para o crescimento da Banda Larga no Brasil será necessário implantar uma nova infraestrutura de rede com os acessos fixos baseados em fibra e os acessos móveis evoluindo para novas gerações de tecnologias.

• O Smartphone deve se tornar o principal dispositivo de acesso à Internet com o crescimento do volume mundial e a queda dos preços.

• Eduardo Tude

[email protected]

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