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CONSELHO DELIBERATIVO ESTADUALDO SEBRAE EM RONDÔNIAMarcelo Thomé da Silva de AlmeidaPresidente do Conselho Deliberativo EstadualFIERO - Federação da Indústria de RondôniaCley Jefferson de Medeiros MunizVice - presidente do Conselho Deliberativo EstadualFECOMÉRCIO - Federação de Comércio deBens, Serviços e Turismo do Estado de RondôniaWilson EvaristoBASA - Banco da AmazôniaAntonio Carlos SoaresBB - Banco do BrasilWilson Alves de Souza FilhoCEF - Caixa Econômica FederalHélio Dias de SouzaFaperon - Federação da Agricultura e PecuáriaGerçon Szezerbatz ZanatoFacer - Federação das Associações ComerciaisDarci Agostinho CeruttiFCDL - Federação das Câmaras de Dirigentes LojistasLuiz Carlos KozerskiFeempi - Federação das Entidades de Micro ePequenas EmpresasEvandro Cesar PadovaniSeagri - Secretaria de Estado da AgriculturaKleyson Luiz Nunes MussoSebrae - Serviço Brasileiro das Micro e PequenasEmpresasGeorge Alessandro Gonçalves BragaSepog - Secretaria de Estado de Planejamento,Orçamento e GestãoAri Miguel Teixeira OttUnir - Universidade Federal de RondôniaDIRETORIA EXECUTIVAValdemar Camata JúniorDiretor SuperintendenteSamuel de Almeida SilvaDiretor TécnicoCarlos Berti NiemeyerDiretor Administrativo e FinanceiroUNIDADE DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICARangel Vieira MirandaGerenteDomingos Sávio oliveiraAnalista TécnicoUNIDADE DE MARKETING E COMUNICAÇÃOCristiano Borges RodriguesGerente da Unidade de Marketing e ComunicaçãoDayan Cavalcante SaldanhaAnalista TécnicoMário Antônio Veronese VarandaAnalista TécnicoMarcos Caetano RamosAnalista TécnicoFernanda Silva BarbosaEstagiáriaLohana Oliveira GalvãoMenor Aprendiz

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO04

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ATIVIDADE ECONÔMICA

ATIVIDADE ECONÔMICA

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS

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ATIVIDADE ECONÔMICA07

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS10

A Unidade de Inteligência Estratégica (UIE) do Sebrae em Rondônia apre-senta em seu boletim econômico uma compilação das principais infor-

mações – nacionais e regionais – de economia, finanças e negócios que foram publicadas ao longo do período de referência deste prospecto. Como os dados são publicados com defasagem temporal, os indicadores apresentados abaixo foram atualizados para diferentes períodos.

APRESENTAÇÃO

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A produção da indústria nacional caiu 6,6% em 2016, terceiro ano seguido de queda – em 2015, houve recuo de 8,3% e, em 2014, 3% – de acordo com

a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Produtos alimentícios ti-veram alta de 1,2%, bebidas subiram 5,5%, e a indústria extrativa, 1,1%.

Bens de consumo duráveis intensificaram a queda de 3,8% verificada em dezem-bro, caindo 7,3% em janeiro.

Atividade econômicaProdução industrial

O ano de 2017 começa com alta mensal da produção industrial em relação aos mesmos dias do ano anterior. Divulgados em março pelo IBGE, os dados mostram que a produção cresceu 1,4% em janeiro de 2017 em relação a janeiro de 2016, mas caiu 0,1% em relação a dezembro do mesmo ano.

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O movimento do comércio no país caiu 1% em fevereiro ante janeiro, feitos os ajustes sazonais, de acordo com estimativa da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao

Crédito). Em janeiro, o movimento havia subido 0,90% ante dezembro. Em comparação com fevereiro do ano passado, houve recuo de 6,2%. Em 12 meses, o mov-imento caiu 3,8%. Nesse paralelo, há uma desaceler-ação da queda desde novembro, quando atingiu 5,51%.

Móveis e Eletrodomésticos

Tiveram queda de 4,9% no movimento entre fevereiro e janeiro, descontados os efeitos sazonais, estima a Boa Vista. Nos dados sem ajuste sazonal, a variação acumula-da em 12 meses foi negativa em 3,7%.

ComércioCom a perspectiva de melhoria do cenário econômi-co, entre elas a diminuição de preços e juros, au-mento do consumo das famílias, investimentos, en-tre outras, mantém-se a expectativa de que o varejo atinja um patamar positivo até o término do primeiro semestre de 2017, afirma a Boa Vista.

Tecidos, Vestuário e Calçados

Subiram 1,1% no mês, expur-gados os efeitos sazonais. Já na comparação da série sazonal, nos dados acumulados em 12 meses houve recuo de 10,1%.

Supermercados, Alimentos e Bebidas

Subiram 0,5% no mês na série dessazonalizada. Na série sem ajuste, a variação acumulada em 12 meses recuou 2,8%.

Combustíveis e Lubrificantes

Apresentaram avanço de 0,3% em fevereiro consid-erando dados dessazonaliza-dos, enquanto na série sem ajuste, a variação acumula-da em 12 meses apresentou queda de 5,1%.

Acerca da participação feminina na economia, da piscicultura em municípios da zona da mata de Rondônia até a venda de roupas e cosméticos às margens do Rio Madeira, as rondonienses modifi-cam totalmente o comando administrativo e mon-etário em família. Em 2013, elas obtiveram 49% dos microcréditos; em 2014, 54%; em 2015, 55%; e em 2016, o mesmo percentual.

No ano passado, o Banco do Povo distribuiu R$ 3,4 milhões para candidatos a pequenos financiamentos. Para este ano dispõe de R$ 7 milhões, os dados in-dicam que, muito provavelmente, metade ficará nas mãos das mulheres.

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O volume de serviços prestados caiu em 15 das 27 unidades da Federação em dezembro ante novem-bro, na série com ajuste sazonal, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada em fevereiro pelo IBGE. No mês, a maior queda foi reg-istrada na Bahia, com recuo de 3,9%. Por outro lado, no Espírito Santo o setor avançou 4,4% em dezem-bro, ante novembro.

Serviços

Agroindústria

A safra brasileira de grãos deve crescer 21,8% em 2017, segundo estimativa de fevereiro divulgada pelo IBGE. No total, 224,2 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas devem ser colhidas, sendo 93% de soja, milho e arroz.

Nesse cenário, Rondônia e estados vizinhos têm tido trabalho para lidar com infestações de cigarrinhas-das-past-agens. Esses pequenos animais vêm ameaçando o sustento de milhares de trabalhadores, e são velhos conhe-cidos dos pecuaristas e produtores que se dedicam ao cultivo de cana-de-açúcar, arroz e milho. Se não hou-ver planejamento de uma ação de controle (manejo) dos insetos e, se as condições ambientais se mostrarem favoráveis, sem dúvida os próximos picos da estação serão cada vez maiores e mais danosos. Para evitar ou reduzir os danos às pastagens, o produtor precisa conhecer as diversas alternativas de controle que – em con-junto – constituem o manejo integrado de Cigarrinhas. Para detalhes, recomenda-se consultar um agrônomo ou zootecnista.

Sobre o milho, o recuo nos embarques americanos do cereal pressionou os contratos futuros do grão na bolsa de Chicago na última semana de março. Os papéis com vencimento em julho fecharam a US$ 3,7125 o bushel, com recuo de 3,75 centavos. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os exportadores brasileiros enviaram 1,33 milhão de toneladas de milho para o exterior na sem-ana móvel encerrada em 16 de março, volume 14,8% inferior ao registrado na semana anterior à data. No cenário macroeconômico, a queda nos preços do petróleo ajudou a catalisar as perdas. O óleo mais barato tende a reduzir a demanda por etanol, produz-ido a partir do milho nos EUA. No mercado interno, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o cereal ficou cotado em R$ 34,32 a saca de 60 quilos, queda de 0,92% ante o último pregão.

Entre novembro e dezembro, dez locais apresentaram crescimento maior que a média nacional: Ceará (4,3%) e Amazonas (3,4%) foram outras altas importantes, além do Espírito Santo. As maiores variações negativas foram ob-servadas na Bahia (-3,9%), Paraíba (-3,8%) e Acre (-3,5%).

Em comparação com o mesmo mês do ano anterior, to-das as unidades da Federação apresentaram variações negativas, sendo que as maiores foram registradas em Mato Grosso (-33,1%), Rondônia (-19,6%) e Tocantins (-18,5%).

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Já o café voltou a ter os seus preços sustentados na bolsa de Nova York no fim de março, graças à queda do dólar ante o real após o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) descartar um aperto monetário mais forte nos EUA. Os papéis com venci-mento em maio fecharam a US$ 1,4525 a libra-pe-so, avanço de 320 pontos. A moeda americana mais fraca tende a reduzir as margens dos exportadores, isso pode deixar as vendas no mercado doméstico mais atrativas que no internacional. Assim, a oferta no mercado externo cairia. No mercado interno, o in-dicador Cepea/Esalq para a saca de 60 quilos do grão em São Paulo ficou em R$ 489,94, alta de 0,25%.

A primeira estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2017/18 de café no Brasil indica uma produção entre 43,65 milhões e 47,51 milhões de sacas de 60 quilos, um decrésci-mo entre 15% e 7,5% em comparação com as 51,37 milhões de sacas produzidas no ciclo 2016/17. Con-forme divulgação, em relatório, da Conab em março, a bienalidade negativa e as condições climáticas des-favoráveis em algumas regiões de produção do país explicam a previsão de recuo. O levantamento foi re-alizado em dezembro.

Do volume previsto, a Conab estima que a produção de café arábica deve ficar entre 35,01 milhões e 37,88 milhões sacas, com redução de 19,3% a 12,7% ao comparar com a temporada anterior. A principal razão para a retração é o ciclo de bienalidade negativa que atinge principalmente o arábica.

Já a produção de café conilon, que caiu quase 30% na última safra no país em decorrência da seca, deve crescer entre 8,1% e 20,5%, para algo entre 8,64 mil-hões e 9,63 milhões de sacas. “Este resultado deve-se, sobretudo, à recuperação da produtividade na

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Bahia e Rondônia, bem como ao processo de maior utilização de tecnologias como o plantio de café clonal e ao maior investimento nas lavouras”, diz o relatório da Conab.

O recuo na colheita de conilon no Brasil nas duas úl-timas temporadas, aliás, gerou problemas de abaste-cimento e alta de preços para a indústria torrefadora e de solúvel, que reivindicam a importação de café robusta da Ásia para aliviar a menor oferta.A crise que atingiu a indústria de café torrado, moído e solúvel no Espírito Santo em 2016, abriu as portei-ras das lavouras aos produtores rondonienses. Esti-mativas do IBGE revelam que a queda na safra atual do produto naquele estado deve ficar em 5,8 milhões de sacas de 60 quilos, volume 30,7% abaixo do col-hido no ano de 2015.

Turbinado por novas tecnologias e considerando remota a possibilidade de uma recuperação das la-vouras capixabas, o mercado de café conilon no país está de olho na colheita do produto em Rondônia, que começa oficialmente em 10 de abril de 2017, cuja estimativa de safra feita pelos técnicos da Empresa de Assistência e Extensão Rural (Emater) é superior a 2,1 milhões de sacas de 60 quilos de um produto de ótima qualidade.

Para estimular a produção, a prefeitura de Cacoal, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura (Semagri), entregou trinta e três mil mudas de café clonal aos cafeicultores do município no início de março, conseguidas através do governo do estado. De acordo com o secretário municipal de agricultura, Donizete Souza, a intenção é fazer com que a cidade recupere o título de “capital do café”.

Mercado de trabalhoSegundo o relatório demonstrativo por período do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) de janeiro de 2016 a fevereiro de 2017, em Rondônia, 13.943 pessoas ingressaram em um pri-meiro emprego. Isso significa queda de 28,6% em relação ao período anterior, que foi de 19.532 novas contratações.

Em contrapartida, 88.276 pessoas foram dispensa-das no período de janeiro de 2016 a fevereiro de 2017 – incluindo por e sem justa causa. O resultado é uma queda de 17,8% em relação ao período anterior, que foi de 107.228 novas dispensas.

Com relação à reforma da previdência, o gover-no planeja exigir de trabalhadores rurais uma con-tribuição máxima de 5% do salário mínimo, avisou o Ministério da Fazenda. Hoje, trabalhadores rurais têm regras diferentes de trabalhadores urbanos. Mesmo não contribuindo com a previdência, eles têm aposentadoria ao atingirem a idade mínima de 55 anos (para mulheres) e 60 anos (para homens) se comprovarem exercício de atividades no campo.

InadimplênciaO número de Microempreendedores Individu-ais (MEIs) cadastrados no Simples Nacional em Rondônia cresceu 11% nos últimos 12 meses e já supera a marca de 40 mil pessoas. Com a recessão e o aumento do desemprego, mais rondonienses têm tentado a sorte como autônomos ou abrindo o próprio negócio. Os números da Receita Federal do Brasil (RFB) apontam, entretanto, que mais de 25 mil microempreendedores estavam inadimplentes em dezembro de 2016, com o recolhimento de impostos atrasados ou inativos.

De dezembro de 2015 a dezembro de 2016, o MEI em Rondônia ganhou mais de 5 mil novos registros, passando de 38.258 de optantes para 43.300. Já o

TecnologiaHoje, apenas uma pequena porcentagem das mais de dez milhões de pequenas e médias empresas brasile-iras tem um website para seu negócio, seja porque é muito complexo, caro ou custoso em termos de tem-po. Até o fim do ano, o Google anunciou que lançará um novo recurso que permite criar sites gratuitos e otimizados para smartphones quase instantanea-mente, a partir dos dados registrados na plataforma “Google Meu Negócio”.

Por enquanto, o teste é apenas por convite, mas já há um formulário acessível em g.co/meunegocio para que os empresários registrem interesse em serem avisados quando o recurso for disponibiliza-do integralmente.

Esse se trata de um mecanismo bastante útil ao pequeno empresário, uma vez que a fatia dos con-sumidores brasileiros que usam smartphones cres-ceu mais de quatro vezes nos últimos cinco anos. Em 2012, 14% dos consumidores usavam telefones do gênero, percentual que passou para 62% em 2016.

O Brasil também se destaca como um dos países em que o acesso à internet é feito prioritariamente a par-tir dos aparelhos.

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O resultado faz parte do estudo “Google Consumer Barometer” (barômetro do consumidor, em tradução livre), que a companhia realiza anualmente junto à empresa de pesquisas Kantar TNS.

Já em relação ao comportamento de consumo, os usuários do YouTube ao redor do mundo gas-tam mais de 1 bilhão de horas por dia assistindo a vídeos na plataforma. A informação é do “The Wall Street Journal”.

De acordo com Lyncoln Murphy, especialista em sucesso do cliente, o êxito de uma empresa está atrelado a uma estratégia bem montada, definida e clara. É preciso saber comunicar essa estratégia de forma muito objetiva tanto aos clientes como tam-bém à própria equipe e parceiros. Como comuni-cação é contato e conexão, a melhor forma de fazê-lo é por meio de vídeos que falam o que seu cliente – que você conhece muito bem – quer ouvir de uma maneira que possa absorver.

acréscimo de pagantes em dia dos tributos devidos ficou abaixo de 18 mil, subindo de 14.826 mil para 17.043 mil.

O grande prejudicado pela inadimplência é o próprio empreendedor, pois, ao não estar em dia com o trib-uto mensal, corre o risco de não ter acesso a direitos previdenciários como auxílio-doença, salário-mater-nidade e aposentadoria por invalidez. De acordo com regulamentação de maio de 2016, o registro pode ser cancelado após 2 anos consecutivos e completos de não pagamento e omissão da Declaração Anual das operações comerciais, a DASN-SIMEI.

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A falta de pagamento mensal implica em cobrança de multa de 0,33% por dia de atraso (limitado a 20%), e de juros, calculados com base na taxa Selic, sendo que para o primeiro mês de atraso os juros serão de 1%.

Expectativas de mercadoAs receitas federais somaram R$ 92,35 bilhões em fevereiro, um crescimento real (descontada a in-flação do período) de 0,36% em comparação com o mesmo mês de 2016, divulgou a Receita Federal no dia 28 de março. Isso sugere algum grau de recu-

peração da economia brasileira. Indicadores como produção industrial e massa salarial – fatores que impactam na arrecadação – apresentaram melhora em fevereiro em relação ao mesmo período do ano passado, destacou a RFB.