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Mundo PU Mundo PU é uma publicação trimestral do negócio de poliuretanos da Dow na América Latina Ed. 3 / Jun. 2015

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Mundo PUMundo PU é uma publicação trimestral do negócio de poliuretanos da Dow na América Latina

Ed. 3 / Jun. 2015

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A Dow Poliuretanos tem hoje uma grande presença na América Latina, com três fábricas de poliol, quatro casas de sistemas e três centros de pesquisa em diferentes países, oferecendo

suporte completo a nossos clientes, com quem trabalhamos lado a lado nas grandes tendências dos distintos segmentos que atende-mos. Tentamos entender e apontar alternativas renovadas ao mer-cado, investindo continuamente nesta região estratégica para o nosso crescimento.

No caso de Consumo & Estilo de Vida, desenvolvemos soluções que proporcionam conforto e frescor para colchões, assim como le-veza e resistência para calçados, para citar alguns exemplos.

Em termos de eficiência energética, que está relacionada às apli-cações de poliuretano rígido, desde refrigeradores até câmaras fri-goríficas e projetos de construção civil, oferecemos diferentes tec-nologias para o isolamento térmico, o que permite uma redução de até 60% do consumo de energia.

Já nos segmentos Industrial e Infraestrutura, nossas inovações para adesivos, impermeabilizantes e revestimentos, entre outras

Marcelo Fizner, Diretor de Marketing

aplicações, garantem aos nossos clientes (e aos seus clientes) uma experiência de durabilidade e resistência.

Por esses e outros motivos, a nossa presença na América Latina, com times muito próximos de nossos parceiros e o apoio da estrutu-ra global da Dow, é uma demonstração de que vamos muito além da produção de matérias-primas.

Em suma, estamos trabalhando em modelos de negócio diferen-ciados, em mitigação de carbono e em outras frentes para que a Dow Poliuretanos seja ainda mais estratégica para os nossos clientes na América Latina.

Boa leitura!

Novos modelos, novas soluções

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O setor brasileiro de calçados, assim como outros segmentos da economia, enfrenta o desafio de criar oportunidades de negócios em meio ao mercado mais competitivo. Para a Associação Brasi-

leira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), o momento até é propício, com a recuperação dos Estados Unidos e de países da União Europeia, mas será preciso manter a atenção em 2015.

Já o Boletim Estudos & Pesquisas, do Sebrae, aponta que “para melhor enfrentar essa concorrência e se tornarem mais competitivas, as empresas brasileiras têm que priorizar investimentos em inovação”. E inovação é justamente um dos elementos que melhor definem a capacidade da Dow de apresentar alternativas à indústria.

Este é o caso do recém-lançado VORALAST™ Ultralight, uma solução inovadora desenvolvida para o setor de calçados que permite a fabrica-ção de solados de poliuretano (PU) mais leves, resistentes e confortáveis. A tecnologia pode ser aplicada em solas e entressolas de sandálias, sapa-tilhas e sapatos casuais, permitindo a criação de modelos de acabamento

Estas são as diferenças competitivas de modelos produzidos com a nova tecnologia VORALAST™ Ultralight de Dow

Calçados mais leves, resistentes e confortáveis

Inovação

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Inovação

MODELOS DE SEGURANÇAO VORALAST™ Ultralight é uma solução também para fabricantes de calçados de segurança:

• Tecnologia de injeção• Customização com vários insertos de aço• Penetração até a entressola

sofisticado e durável, sem que, com isso, haja per-da de funcionalidade.

“Antes, solas mais pesadas eram sinônimo de qualidade para os consumidores. Mas isso mudou nos últimos anos, em parte pelo aumento das vendas de calçados esportivos, que utilizam solas de EVA (Etil Vinil Acetato). O VORALAST™ Ultralight é um avanço em relação à geração atual de PU usado neste setor. Além disso, devido ao seu melhor rendimento por suas propriedades mecânicas, é uma ótima alternativa ao EVA”, diz Marcus Vinícius Kerekes, Gerente de Marketing da área de Consumo e Conforto de Poliuretanos da Dow para América Latina.

Vantagens frente ao EVA e PUUm dos principais diferenciais do VORALAST™

Ultralight frente aos poliuretanos usados atualmente pela indústria de calçados é o fato de que ele apresenta uma densidade menor, muito próxima à do EVA. Já com relação a esse material, as vantagens são a maior produtividade (devido ao seu tempo de desmolde - leia boxe), o menor investimento em moldes, a maior estabilidade dimensional, o melhor acabamento e a receptividade a tintas e a menor deformação permanente.

”A densidade mais baixa faz com que os custos de produção com o VORALAST™ Ultralight sejam menores que os do poliuretano tradicional. Por este motivo, é uma solução muito competitiva para os nossos parceiros”, conclui Marcus.

VORALAST™ ULTRALIGHTMenor densidade: sistema microcelular moldado com densidade entre 290-380 kg/m3.

Produtividade: tempo de desmolde entre 3’ e 3’30”.

Conforto e design: performance diferenciada para calçados.

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Companhia ajuda clientes na transição de agentes de expansão (blowing agents) menos prejudiciais ao planeta utilizados em espumas de PU para a construção civil e a cadeia de frio

Apoio de Dow pelo meio ambiente

Segurança e meio ambiente

A função dos agentes de expansão (blowing agents) é fazer com que a espuma de poliuretano se expanda para o preenchimento

de moldes utilizados no setor de construção civil e na fabricação de equipamentos destinados à cadeia de frio. Devido à sua rigidez, depois de curada, a espuma também adquire uma função estrutural. Além disso, 60% da capacidade de isolação térmica da espuma é conseguida graças ao agente de expansão, que possui baixa condutividade térmica (quanto menor a condutividade, melhor o desempenho térmico).

A construção civil tem utilizado cada vez mais painéis preenchidos com espuma de poliuretano (ou outras substâncias) para melhorar a isolação térmica, o que mostra o compromisso de construtoras e empresas de engenharia renomadas com tecnologias e inovações sustentáveis.

Necessidade de transiçãoEm se tratando do meio ambiente, o agente de

expansão também tem passado por mudanças para se adequar às novas políticas de proteção ambiental. Essa tendência teve início nos anos 80 (veja o quadro), época em que o Clorofluorcarboneto 11 (CFC-11) era utilizado como um eficiente agente de expansão. No entanto, estudos científicos provaram, posteriormente, sua relação com a degradação da camada de ozônio, o que obrigou muitos governos (inclusive o brasileiro) a assinar, em 1987, o Protocolo de Montreal sobre Substâncias que

1928O Clorofluorcarboneto (CFC) é sinteti-

zado pela primeira vez.

Apesar de eficiente, o CFC-11 é asso-ciado à degradação da camada de

ozônio devido à presença de cloro em sua estrutura molecular. Na mesma

época, surge o Hidroclorofluorcarbone-to (HCFC) como substituto do CFC.

Governos assinam o Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Des-troem a Camada de Ozônio, compro-metendo-se a adotar medidas para

reduzir o uso desse tipo de substância, como o CFC-11.

Brasil deixa de usar o CFC.

Eliminação do HCFC, conforme o Protocolo de Montreal. Por conter cloro

como os clorofluorcarbonetos, não destrói a camada de ozônio mas, se-gundo pesquisa, está associado ao

aquecimento global.

Font

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Décadas de 80-90

2001

1987

2040

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Segurança e meio ambiente

Destroem a Camada de Ozônio, comprometendo-se a adotar medidas de redução do uso de agentes como o CFC-11.

Para não paralisar a produção, o setor optou, em grande parte, pelo Hidro-clorofluorcarboneto (HCFC) como substituto do CFC. Durante anos, o HCFC 141b exerceu essa função e foi a tecnologia predominante na América Latina (alguns fabricantes passaram a utilizar Hidrocarbonos-Pentano ou base água). Porém, por também conter cloro em sua estrutura molecular e estar relaciona-do ao aquecimento global, estabeleceu-se que o HCFC deveria ser eliminado dos processos produtivos até 2040. Cada país tem adotado iniciativas próprias para acelerar o fim do uso do HCFC-141b. O Brasil é um deles e tem participa-do ativamente das iniciativas e atualizado as regulamentações para que essas mudanças sejam efetivas. O México, por exemplo, estabeleceu 31 de dezem-bro de 2016 como a data-limite para o fim do uso do HCFC-141b.

O papel da DowA Dow participa dessa história apoiando seus clientes latino-americanos

na transição do HCFC 141b para uma quarta geração da molécula que não seja prejudicial para a camada de ozônio nem contribua para o aquecimento global, como a Hidrofluorolefina (HFO), disponível no mercado a preços elevados por ser uma alternativa nova. Outra tecnologia existente é utilizar o dióxido de carbono (CO2) gerado pela água como agente de expansão (sistemas base água). Nesse caso, porém, há a desvantagem da redução da capacidade de isolação térmica.

No Brasil e em outros países latino-americanos, a alternativa encontrada foi a adoção do Hidrofluorcarboneto (HFC) 365/227 como medida intermediária para uma futura transição à HFO. Uma das vantagens do (HFC) 365/227 é a não necessidade de investimentos nas plantas, um fator determinante para muitas empresas. No México, alguns clientes estão optando pelo agente de expansão Pentano, enquanto outros têm escolhido

agentes base água, além do HFC-245fa e do HFC-365/227, entre outras tecnologias oferecidas pela Dow.

A decisão depende do produto final, da capacidade do cliente de investir em equipamentos (alguns materiais requerem alterações nas máquinas), das propriedades físicas, etc. Nesse sentido, a Dow orienta seus clientes sobre as políticas ambientais que estabelecem a eliminação do HCFC e so-bre as mudanças que devem ser adotadas em sua infraestrutura para a de-vida adequação às transições.

High ODP = Alto Potencial de Destruição da Camada de OzônioHigh GWP = Alto Potencial de Aquecimento GlobalLow ODP = Baixo Potencial de Destruição da Camada de OzônioZero ODP = Potencial de Destruição da Camada de Ozônio NuloLow GWP = Baixo Potencial de Aquecimento Global

High ODPHigh GWP

Low ODPHigh GWP

Zero ODPHigh GWP

Zero ODPLow GWP

GER 1 GER 2 GER 3 GER 4

CFC-11 HCFC-141b HFC 134aHFC 245fa

HFC 365mfc

HFO

HC e água

EVOLUÇÃO PELA SUSTENTABILIDADE

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Joint venture entre a Dow e a Saudi Aramco, Sadara é o maior complexo químico integrado do mundo e o maior já construído em uma única fase

O poder de Sadara

Em foco

Sadara é um dos nomes mais significativos na história da Dow. É o nome dado ao maior complexo químico integrado do mundo – 26

unidades produtivas de químicos – localizado em Jubail, na Arábia Saudita. Joint venture entre a Dow e a Saudi Aramco, o complexo é também o maior do mundo já construído em uma única fase.

Os números também são significativos. Com as primeiras unidades entrando em operação no segundo semestre de 2015 (a expectativa é de que todas as unidades estejam ativas até 2017), o complexo deverá produzir mais de 3 milhões de toneladas métricas de plásticos de performance e químicos de especialidades de alto valor e registrar receitas anuais de aproximadamente US$ 10 bilhões após alguns anos de atividade.

Essas estimativas baseiam-se no potencial combinado das tecnologias de ponta da Dow e recursos e gerenciamento de projeto de padrão mundial da Saudi Aramco. As unidades do complexo produzirão uma gama abrangente de produtos de performance, tais como poliuretanos (isocianatos e polióis poliéteres), propileno glicol, elastômeros, polietileno linear de baixa densidade, polietileno de baixa densidade, glicol éteres e aminas.

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Em foco

Áreas de Distribuição do Volume da Dow (estimativa)

Ásia-Pacífico aprox. 60%

Oriente Médio e África aprox. 15%

Europa aprox. 15%

Outros aprox. 10%

PARCERIA DE LONGO PRAZORecentemente, o complexo Sadara assinou um acordo de fornecimento de longo prazo com a Energy Chemical Sources Company (ECSC), uma joint venture entre a Halliburton e a TAQA. Nos próximos 20 anos, os compostos produzidos pelo complexo serão essenciais para as operações da ECSC. “Esse contrato de fornecimento estratégico e de

longo prazo com a ECSC impulsionará o desenvolvimento do mercado local de petróleo e químicos”, aponta Ziad Al-Labban, CEO do Sadara. Essa parceria também tem um valor simbólico: consolidará o valor dos produtos e das soluções mais elaboradas produzidas no PlasChem Park, localizado próximo ao complexo Sadara e uma referência para o segmento.

Importância de mercadoO complexo químico Sadara fortalece não apenas a

presença da Dow na região, mas também a perspectiva de negócios da Companhia. Beneficiando-se de mercados em rápida expansão como energia, transportes, infraestrutura e bens de consumo, o Sadara deverá registrar margens crescentes durante décadas à medida que a expertise em materiais e inovações da Dow é empregada em soluções de alta demanda e valor agregado.

Mais da metade dos produtos que serão fabricados no complexo será destinada a mercados crescentes na região da Ásia-Pacífico, e o restante da produção será comercializado nos principais países da Europa Central e Oriental, África e Índia. Os números e fatos mencionados deixam clara a importância do complexo.

Papel estratégico

Combina tecnologia de ponta e custos competitivos em operações e produtos;

Oferece produtos de valor agregado para cadeias de valor de rápido crescimento que representam oportunidades de mercado significativas;

Agrega a capacidade necessária para atender regiões emergentes, em especial, a região da Ásia-Pacífico.

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Tendências

A eficiência energética e o reaproveitamento de resíduos são duas tendências do mercado que influenciam o dia a dia do setor de construção

civil. A explicação é simples: consumir menos energia e dar novo uso a materiais até então descartados são medidas sustentáveis que, em última instância, se traduzem em redução de custos.

Os sistemas de poliuretano VORAMERTM são uma solução da Dow para aplicações voltadas ao uso consciente de recursos.

Entre suas particularidades, destaca-se a personalização, uma vez que toda formulação atende às necessidades

VORAMER™: Soluções sob medida para aplicações em construção Linha de sistemas de poliuretano: solução da Dow para aplicações diferenciadas alinhadas à eficiência energética e à sustentabilidade

específicas de cada cliente. Os produtos VORAMER™, já utilizados como aglutinantes ou adesivos, são desenvolvidos e adaptados por nossos especialistas técnicos em laboratório a fim de atender a diferentes propriedades e parâmetros de processo de acordo com os requisitos específicos de cada cliente.

Poder aglutinante: pisos esportivos e playgrounds

Uma das aplicações da linha VORAMER™ é como aglutinante de poliuretano, usado com

camadas de pneus de borracha reciclada e borracha EPDM (de monômero de etileno-propileno-dieno). O aglutinante ajuda a melhorar a capacidade natural da borracha de absorver impactos, um diferencial em aplicações para áreas de recreação (playgrounds infantis) ou pisos esportivos (pistas de atletismo e campos

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Tendências

de futebol de grama sintética), onde a absorção de impacto é fundamental para proteger as articulações.

“Um dos aspectos mais importantes do VORAMER™ é a possibilidade de desenvolvermos formulações específicas para os clientes, com base nos parâmetros de cada processo produtivo, a fim de garantir as propriedades técnicas e o desempenho ideal segundo suas necessidades”, explica Jennifer Sabbagh, Gerente de Marketing para a América Latina.

Inovação para a construção civilOs painéis-sanduíche consistem em uma chapa de material isolante

(geralmente espuma rígida ou poliestireno expandido) entre duas chapas metálicas ou plásticas que, ligadas entre si, oferecem propriedades estruturais e de isolação. Os sistemas adesivos VORAMER™ são responsáveis por garantir essa união.

Os sistemas VORAMER™ são extremamente úteis para o setor de construção civil e cadeia de frio, tanto em câmaras frigoríficas como em veículos refrigerados de transporte. “Por ser expansível, o rendimento do produto é maior. Por outro lado, a resistência a incêndios é um aperfeiçoamento de segurança que vem sendo discutido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)”, complementa Glória Beer, TS&D para Poliuretanos.

VORAMER™ AGLUTINANTE• Facilidade de processamento• Durabilidade• Alto poder de aglomeração• Amortecimento de impactos

BENEFÍCIOS PARA O SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CADEIA DE FRIO• Aderência• Isolação• Eficiência energética• Proteção contra incêndios

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Acontece

A Dow é reconhecida por ter uma operação ideal para atender as necessidades de seus clientes e parceiros na América Latina. Isso se deve principalmente à

distribuição estratégica das linhas de produção de cada negócio nas fábricas mantidas na região.

A planta de Polióis e Sistemas de Poliuretanos em Cartagena (foto), na província de Bolívar (Colômbia), é um bom exemplo disso. Nela, trabalham mais de 25 pessoas, encarregadas de fazer com que a produção atenda as demandas da indústria de Conforto e de Eficiência Energética, principalmente na região Andina, assim como em outras áreas da América Latina (leia o boxe).

Outra característica importante da fábrica é sua excelente posição geográfica, próxima ao golfo do México e ao canal do Panamá, o que proporciona vantagens logísticas no recebimento de matérias-primas e no envio dos produtos finalizados para os países da região Andina e da América do Sul.

A Dow consegue prestar um atendimento excelente aos clientes com relação à flexibilidade do envio de produtos e ao cumprimento dos requerimentos de qualidade, tendo em conta o desenvolvimento dos mercados andinos e suas oportunidades de negócio renovadas.

A instalação de Polióis e Sistemas de Poliuretanos na Colômbia é fundamental para o excelente atendimento da Dow aos clientes na região Andina e América Latina

A fábrica estratégica de Cartagena

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Acontece

DIVERSIDADE PRODUTIVAOs segmentos atendidos pela fábrica são:

• CONFORTOSoluções para fabricantes de colchões, almofadas e revestimentos para móveis em geral.

• EFICIÊNCIA ENERGÉTICASistemas de poliuretano utilizados no isolamento térmico que aumentam a eficiência de equipamentos da cadeia do frio (eletrodomésticos como geladeiras, refrigeradores industriais e contêineres refrigerados).

O futuroO direcionamento para os

próximos anos é claro, dada a importância estratégica da fábrica. O principal desafio é manter o suporte aos clientes, desenvolvendo produtos para o mercado que proporcionem soluções inovadoras em diferentes segmentos, como o de isolamento térmico, infraestrutura e construção, mantendo os padrões de qualidade e a excelência operacional.

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Especial

Poliuretanos na mídiaReportagens publicadas em diversos veículos de comunicação destacam tecnologias e soluções da Dow aplicadas em produtos e pesquisas

A atuação integradora e de referência da Dow na cadeia do po-liuretano se reflete nas matérias e reportagens em que a Companhia, por meio de seus funcionários, é uma das fontes

de divulgação de novas tecnologias para o setor.Leia a seguir alguns exemplos recentes de textos publicados

em diferentes veículos de comunicação (basta clicar nos respec-tivos links). Boa leitura.

GUPTA VERLAGTexto publicado no site da editora Gupta Verlag destaca o pionei-rismo da Dow em soluções de poliuretano para travesseiros mais confortáveis e que retêm menos temperatura.

PORTAL MOVELEIRO Matéria sobre os investimentos de fabricantes de colchões em inovação cita a parceria entre a Dow e a Castor.

BORRACHA ATUALTexto sobre tecnologia inédita da Dow para grama sintética que será usada nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

REVISTA POLIURETANO – TECNOLOGIA E APLICAÇÃO Marcelo Fizner, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, é uma das fontes de reportagem sobre aplicações sustentáveis para o poliuretano.

INOVAÇÃO DE POLIURETANO VORAGUARD™Dow desenvolve uma nova tecnologia GUARD de espumas de po-liuretano flexíveis.

ELASTÔMEROS LIVRES DE MBOCADow lança inovação que atende à regulamentação REACH sobre a eliminação de MBOCA.

ENTREVISTA COM JON PENRICE (EMEA Vice-Presidente de So-luções de Poliuretano).

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