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B I O T A GRUPO DE BIOTELEMETRIA Prof. Sérgio Francisco Pichorim, DSc abril de 2007 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso de Pós-Graduação Eng. Elétrica e Inf. Industrial

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Page 1: B I O T A GRUPO DE BIOTELEMETRIA Prof. Sérgio Francisco Pichorim, DSc abril de 2007 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso de Pós-Graduação Eng

B I O T AGRUPO DE BIOTELEMETRIA

Prof. Sérgio Francisco Pichorim, DSc

abril de 2007

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Curso de Pós-Graduação Eng. Elétrica e Inf. Industrial

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Principais Linhas de Trabalho

1) Sensor LC passivo

2) Enlace indutivo

3) Medição de circuitos ressonantes

4) Força de oclusão

5) ECG passivo

6) Transponder

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1) Biotelemetria Passiva e Injetável para Medição de Elasticidade em Tendão

• Medição de deformação em tendão

• Unidade remota (cerca de 2 x 15 mm) Injetável em tendão (agulha).

• Passivo sem bateria interna

• Unidade injetável é composta de apenas um circuito LC

• Freq. ressonância modulada pela grandeza deslocamento

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Microunidade Injetável Desenvolvida

Músculo

Bobinas Externas

Força

Cápsula Tendão

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Microunidade Desenvolvida (força de tração)

0 1 2 3 4 5 (mm)

C L núcleo móvel

âncoras âncoras

Força Força

CLfo

...2

1

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Processo de fixação das Âncoras

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Dados do micro-sensor

• Indutor 70 espiras L=14,5 µH.

• Capacitor de 22 nF SMD (tipo 0805).

• Ressonância fo de 277 kHz.

• Circuito total do sensor com 14 mm.

• Comprimento total de 28 mm.

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Micro-sensor (fotos)

(na agulha)

(1ª versão)

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Microcápsula Injetada para Teste de Tração

(Teste in vitro em mangueira de silicone)Simulação de um tendão muscular.

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Teste in vitro (injetada na mangueira de silicone)

y = 0.1127x + 277.17R = 0.9993

distância de 8 mm

276

278

280

282

284

286

288

290

292

0 20 40 60 80 100 120

Força de tração (gf)

Fre

qüên

cia

de r

esso

nânc

ia

fo (

kHz)

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Teste in vivo Tendão do Dedo III (porco)

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Diagrama Tensão-Deformaçãodo tendão

y = 9.9146x - 18.748

0

2

4

6

8

10

12

0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5

Deformação específica (%)

Te

nsã

o

(M

Pa

)

Módulo de elasticidade de Young = 0,9915 GPa

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Trabalhos Futuros

• Aperfeiçoamento e construção de vários sensores. (Bolsa IC)

• Comparação com outros métodos (da mecânica) para medição de força e elasticidade. (Bolsa IC)

• Testes in vivo verificação de problemas de biocompatibilidade e adaptação do conjunto de bobinas.

Page 14: B I O T A GRUPO DE BIOTELEMETRIA Prof. Sérgio Francisco Pichorim, DSc abril de 2007 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso de Pós-Graduação Eng

Sensor LC Passivo para pressão arterial

por Graciele Maeoka

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Trabalhos Futuros

• Aplicação em músculo (sensor adaptado) medição de força de contração.

Fe Bobina Cap

0 1 2 3 (mm)

Tubo de Borracha de SiliconeFixadores metálicos

Ar

Força

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2) Projeto do conjunto deBobinas

• Enlace fracamente acoplado (transcutâneo)• Maximização da tensão induzida

maximização da mútua indutância (M)• Bobinas coaxiais e circulares (solenóide)

• Soluções gerais com alto grau de complexidade

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Solenóide - anel coaxial

plano xy P

r

a

Dz

dLz=-L

bS2

Bzds

z=-d

22222

221

4242

Db

D

LDDbL

DLannM o

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Avaliação PráticaExemplo : Anel-anel

Raio b (mm)

Valores medidosEquação simplificadaEquação geral

Mútua Indutância(nH)

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1

1,5

2

2,5

3

0 0,5 1 1,5 2

relação L/D

rela

ção

b/D

Completa

Simplificada

Prático A

Prático B

Prático C

Prático D

A : L=10,2mm a=3mm ar (3,7µH)B : L=18mm a=2,5mm ar (13µH)C : L=8mm a=1mm ferrite µr=4000 (2,3µH)D : L=4mm a=5mm ferrite (2µH)

Máxima Indutância Mútua

D

L

D

bO .6,02

2

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Bobinas de Excitação e Recepção

Solenóide

Lra LrbLex

Vex

Vr

Mex

Mra

Mrb

Ma Mb

Ddd

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Bobinas de Excitação e Recepção

Dd d

b bB Solenóide

remoto

Lra Lrb

Lex

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Escolha da melhor separação d

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Separação d (mm)

Aco

pla

me

nto

No

rma

liza

do

ExcitaçãoRecepção

Total

Para :L = 5 mm e D = 10 mm

d = 8,5 mmb = 17,5 mmB = 29,5 mm

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Vista do Conjunto de Bobinas

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Bobinas de Excitação e Recepçãoconfiguração Helmholtz

por Graciele M. e Raul O.

Page 25: B I O T A GRUPO DE BIOTELEMETRIA Prof. Sérgio Francisco Pichorim, DSc abril de 2007 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso de Pós-Graduação Eng

Programa para Cálculo de Indutância Mútua

• Em MatLab e Visual C++ para mútua indutância em bobinas desalinhadas e com formatos circulares (por Kremena Donczewa e Dieter Straub).

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Programa para Cálculo de Auto-indutâncias

por Eduardo Manika (voluntário)

• Utilizando o aplicativos (MatLab, C++, etc). Informações quantitativas sobre indutância, mútua indutância e fator de acoplamento para arranjos de bobinas desalinhadas e com formatos não convencionais, como por exemplo, quadradas, triangulares, etc.

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Trabalhos Futuros• Estudo da permeabilidade de ferrites.

• Sensor de temperatura

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3) Sistema de Leitura de Circuito Ressonante

As três variáveis : D, fo e Q

L R CExcitação

Capacitor

resistência interna

Indutor

distância

D

CLfo

...2

1

R

LfoQ

...2

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Análise em Freqüência

• Excitação do circuito RLC em 3 freqüências (f1, f2 e f3)

• Medição das 3 respostas (Vr1, Vr2 e Vr3)

• Pode-se recompor a curva do circuito RLC

• Determinação dos valores de fo e Q

Técnica de Medição da Freqüência de Ressonância (fo)

(também do Fator de Qualidade (Q))

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Respostas Vr às três excitações

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

200000 250000 300000 350000 400000 450000 500000

Freqüência (Hz)

Ten

são

de S

aída

Nor

mal

izad

a

f1 f2 f3

Vr3Vr2

Vr1

fo

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Com os valores de Vr1, Vr2 e Vr3,calculam-se fo e Q :

Independente da Distância e das Mútuas Indutâncias envolvidas !

AfWf

AWffffo

.....

21

23

3212

23

22

22

21

ff

ffW

22

23

22

21

/1/1

/1/1

VrVr

VrVrA

2

3

0

0

3

2

2

0

0

2

2

3

2

2

3

21

f

f

f

f

f

f

f

f

Vr

Vr

Vr

Vr

Q

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Diagrama em Blocos do Sistema

Vex Lex

L Rs C

FILTROPF f1

FILTROPF f2

FILTROPF f3

Vr1

Vr2

Vr3

Lra

Lrb

Cálculo

de

fo e Q

f1

f2

f3

Acoplamento do Sinal (Mra-Mrb)

Ruído (Acoplamento Direto : Ma Mb )

Vr A

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Características do Sistema de Excitação

Cristal de 8 MHz (estabilidade) geração das três freqüências digitalmente

Divisões por 15, 14 e 13 (74LS193)Divisão por 2 Duty cycle de 50%f1=266,7kHz , f2=285,7kHz e f3=307,7kHzSomador e amplificador LM 318 (Vex=10Vpp)Sinal senoidal (filtro PF com a bobina Lex)

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Sinal de excitação Vex

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Sinal de excitação Vex (espectro)

Fundamentais

2a. 3a.26 dB

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Sinal de Leitura Vr (espectro)para sensor com fo de 305 kHz

f1 f2 f3

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Características do Sistema de Leitura

Filtros LC ajustados nas 3 freqüências f1=266,7kHz , f2=285,7kHz e

f3=307,7kHzDetectores de pico (TSH 94) Vr1, Vr2 e Vr3Conversão Analógico-Digital (ADC 0808)Multiplexação 2 x 4 bits Interface ParalelaPrograma em C++ para leitura e cálculo de foUma medição em 8,5 ms ou 118 por segundo.

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Medição de fo pelo sistema

270

280

290

300

310

270 280 290 300 310

fo sintonizada (kHz)

fo m

edid

a (k

Hz)

Seis valores de fo

Seis valores de Rx

Duas distâncias

Correlação = 0,9957

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Fator de Qualidade – Freqüência única.(fo=284 kHz)

Sete valores de Q

Três distâncias

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Detector de Freqüência por Varredura Inteligentepor Raul J.F. Oliveira

Output amplifier

Insulation buffer

Frequency generator

Micro-controller

24 MHz oscilator

A/D converter

Peak detector

Input amplifier

Coils group

Remotesensor

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Trabalhos Futuros

• Sistema de Excitação, Leitura e Cálculo via DSP e FFT (por Emerson Lima)

• Determinação do Fator de Qualidade (Q) em circuitos LC

• Análise do Q de cristais piezoelétricos (medido via osciloscópio e gerador, com o medidor de impedância e comparar com a técnica proposta)

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4) Sensor Ingerível para Temperatura

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Sensor Ingerível para Temperatura

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Medição de Força de Oclusãopor Davi S. Roveri

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5) ECG passivo por Carlos M. SouzaCâmara

Hiperbárica

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Trabalhos Futuros

• Alimentação à distância: Enlace Óptico x Enlace Indutivo.

Comparação, eficiência, etc.

• Testes in vivo.

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6) Identificador telemétrico RFID

Módulo Analógico

Módulo Digital

Clock (134,2kHz)

Sinal codificado

Alimentação

SinalANTENA

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Módulo Analógico

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Sinal codificado

Leitor Transponderk

Modulador da Carga (L.S.K.)

V

t

Sinal codificado (DBP)

Sinal modulado

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Trabalhos Futuros : RFID com sensor

• Mesmo padrão de comunicação• Mesmo circuito analógico• Bloco digital modificado (com baixíssimo consumo)

para a entrada de Sensor

• Sensor Integrado para Diagnóstico (IEEE RFID 2007)

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Exemplo : BOVINUS (Sebrae, Finep, Lactec, UTFPR, et. al.)

MODULODIGITAL

CHIPCOMPLETO

CHIP SEM CAPACITOR

CHIP SEM CAPACITOR

E SEMRETIFICADOR

MODULOANALOGICO

Dimensões: (1350 x 1420) µm2

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O B R I G A D O .