avaliação estratégica e planeamento da rede rodoviária: … · 2011. 8. 5. · caia v. verde de...

Avaliação Estratégica e PlaneamentoAvaliação Estratégica e Planeamentoda Rede Rodoviária:da Rede Rodoviária:

Reflexões em torno de perspectivas Reflexões em torno de perspectivas futurasfuturas

José José MeliçoMeliço, Ana Cristina Martins, Paula Rodrigues, Ana Cristina Martins, Paula Rodrigues

Abril 2006Abril 2006

IV Congresso Rodoviário Português “POLÍTICA RODOVIÁRIA IV Congresso Rodoviário Português “POLÍTICA RODOVIÁRIA -- OS PRÓXIMOS 10 ANOS”, 5 OS PRÓXIMOS 10 ANOS”, 5 -- 7 Abril 20067 Abril 2006

Centro de Congressos do EstorilCentro de Congressos do Estoril

TÓPICOS DA APRESENTAÇÃOTÓPICOS DA APRESENTAÇÃO

1.1. O PLANO RODOVIÁRIO NACIONALO PLANO RODOVIÁRIO NACIONAL

2.2. A DIRECTIVA COMUNITÁRIA 2001/42/CE DE A DIRECTIVA COMUNITÁRIA 2001/42/CE DE

27.06.200127.06.2001

3.3. EXPERIÊNCIAS DA EP, E.P.E.EXPERIÊNCIAS DA EP, E.P.E.

4.4. TÓPICOS PARA REFLEXÃOTÓPICOS PARA REFLEXÃO



PLANOS RODOVIÁRIOS NACIONAISPLANOS RODOVIÁRIOS NACIONAIS

11 de Maio de 1945 PRN45 (D.L. 34593)11 de Maio de 1945 PRN45 (D.L. 34593)

26 de Setembro de 1985 PRN85 (D.L. 380/85)26 de Setembro de 1985 PRN85 (D.L. 380/85)

17 de Julho de 1998 PRN2000 (D.L. 227/98)17 de Julho de 1998 PRN2000 (D.L. 227/98)

1. PLANO RODOVIÁRIO NACIONAL1. PLANO RODOVIÁRIO NACIONAL



REALIZAÇÃO DO PRN EM MARÇO DE 2006 REALIZAÇÃO DO PRN EM MARÇO DE 2006 –– IP E ICIP E IC

(1) Os valores apresentados correspondem à quilometragem de rede consolidada. Representam todos os IP e IC concluídos que não têm qualquer tipo de intervenção estruturante programada, que implique alterações ao traçado existente. Este valores incluem o IP2. Estremoz (A6) – Portalegre (A23), o IP3. Souselas - Viseu (IP5) e o IP4. Vila Real - Quintanilha.

(2) A rede a concessionar que será construída pela EP foi incluida na rede a cargo desta empresa.

55%

45%

Em Serv içoA C onstru ir

(km)

km % Km %

484 58 347 42 831

Com Portagem 950 96 39 4 989

Sem Portagem 550 77 161 23 711

1984 78 547 22 2531

500 23 1714 77 2214

Com Portagem 431 58 318 42 749

Sem Portagem 363 92 33 8 396

1294 39 2065 61 3359

984 32 2061 68 3045

Com Portagem 1381 79 357 21 1738

Sem Portagem 913 82 194 18 1107

3277 56 2612 44 5890

EP

Sub-Total

Total

EP

IP

Concessionada

Em Seviço (1) A Construir (2)

Concessionada

ConcessionadaIC

IP+IC

EP

Sub-Total

Designação Total



REALIZAÇÃO DO PRN EM MARÇO DE 2006 REALIZAÇÃO DO PRN EM MARÇO DE 2006 –– IP E ICIP E IC



Rede a Construir pela

EP (km)

Rede a Construir pelas Concessionárias

(km)IP 347 200IC 1714 351

TOTAL 2061 551

Faltam estudar 526 km (9% do Total)Faltam estudar 526 km (9% do Total)

Estão em curso / concurso 787 km de EPEstão em curso / concurso 787 km de EP

PE a lanPE a lanççar: 276 kmar: 276 km

Estão em curso / concurso 399 km de PEEstão em curso / concurso 399 km de PE

Estão jEstão jáá 73 km em obra / concurso73 km em obra / concurso

REALIZAÇÃO DO PRN EM DEZEMBRO DE 2015 REALIZAÇÃO DO PRN EM DEZEMBRO DE 2015 –– IP E ICIP E IC

90%

10%

Em ServiçoA Construir

km % km %

832 100 0 0 832

Com Portagem 989 100 0 0 989

Sem Portagem 711 100 0 0 711

2532 100 0 0 2532

1620 73 594 27 2214

Com Portagem 730 97 20 3 749

Sem Portagem 395 100 0 0 396

2745 82 613 18 3358

2452 81 594 19 3045

Com Portagem 1719 99 20 1 1738

Sem Portagem 1106 100 0 0 1107

5277 90 613 10 5890

EP

Sub-Total

Total

EP

IP

Concessionada

Em Seviço (1) A Construir (2)

Concessionada

ConcessionadaIC

IP+IC

EP

Sub-Total

Designação Total



PMLP 2005/2015PMLP 2005/2015

Situação Março 2006

Situação final 2015

Situação final PRN

ConstruídoNão construídoConstruído



AVALIAÇÃO DO PRN 2000AVALIAÇÃO DO PRN 2000

Ano Base : 1995Ano Base : 1995

Ano Horizonte : 2010Ano Horizonte : 2010

PressupostosPressupostos

Concluir os IP e ICConcluir os IP e IC

Construir cerca de 3500 km, 50% Dupla FaixaConstruir cerca de 3500 km, 50% Dupla Faixa

Investimento: 8 500 M€Investimento: 8 500 M€



ÁREA DE ACTUAÇÃO

EFEITO INDICADOR UNIDADE

MOBILIDADEMelhoria da Acessibilidade Territorial e da Qualidade das Comunicações

Tempo Índice

TRÁFEGOMelhoria das Condições de C irculação

Velocidade de Operação

Km/h

ECONOMIADiminuição dos Custos de Tempo e Operação

Benefícios Anuais

Euros

SEGURANÇA Diminuição da SinistralidadeRedução do Nº de Acidentes e do Nº

de VítimasNúmero

AMBIENTE Variação das Emissões de CO e NoxEmissões CO e

NoxTon/ano



INDICADORES CONSIDERADOS NO INDICADORES CONSIDERADOS NO PRN2000PRN2000

COMPARAÇÃO DE REDES 2010COMPARAÇÃO DE REDES 2010

BRAGANÇA

BRAGA

PORTO

GUARDAVISEUAVEIRO

COIMBRA

CASTELOBRANCO

SANTAREM

L E IR IA

ÉVORA

BEJA

CASTELOVIANA DO

REALVILA

LISBOA

FARO

PORTALEGRE

SETÚBAL

ValençaVila Verde da Raia

Quintanilha

Vilar Formoso

Monfortinho

Galegos

Caia

V. Verde de Ficalho

V. Real de Sto. António

SEM INTERVENÇÃO

BRAGANÇA

BRAGA

PORTO

GUARDAVISEUAVEIRO

COIMBRA

CASTELOBRANCO

SANTAREM

L E IR IA

ÉVORA

BEJA

CASTELOVIANA DO

REALVILA

LISBOA

FARO

PORTALEGRE

SETÚBAL

ValençaVila Verde da Raia

Quintanilha

Vilar Formoso

Monfortinho

Galegos

Caia

V. Verde de Ficalho


COM INTERVENÇÃO

Racio de Tempo

Muito bom

Bom

Regular

Deficitário



COMPARAÇÃO DE REDES 2010COMPARAÇÃO DE REDES 2010SEM INTERVENÇÃO

< 40 km/h

40 a 60 km/h

60 a 80 km/h

> 80 km/h

COM INTERVENÇÃO

Velocidade de Operação

BRANCO

REAL

LISBOA

SETÚBAL

Valença

Vila Verde da RaiaQuintanilha

Vilar Formoso

Monfortinho

Galegos

Caia

V. Verde de Ficalho


BRANCO

REAL

LISBOALISBOA

Valença

Vila Verde da Raia

Quintanilha

Vilar Formoso

Monfortinho

Galegos

Caia

V. Verde de Ficalho


BRAGANÇACASTELOVIANA DO

VILA

PORTO

GUARDAVISEUAVEIRO

COIMBRA

CASTELOLE IR IA

SANTAREM PORTALEGRE

LISBOA

ÉVORA

BEJA

FARO

CASTELOVIANA DO BRAGANÇA

BRAGA

PORTO

VILA

AVEIRO VISEUGUARDA

COIMBRA

CASTELOLE IR IA

SANTAREM PORTALEGRE

ÉVORA

BEJA

FARO



INDICADOR 1995

SEM INTERVENÇÃO

COM INTERVENÇÃO

EFEITO ESPERADO

(1) (2) (3) (3-2)

Acidentes 13 105 18 720 13 969 - 4 751

Vítimas 21 829 31 107 23 889 - 7 218

Mortos 1 138 1 619 1 233 - 386

Feridos Graves 3 285 4 720 3 258 - 1 462

Feridos Ligeiros 17 406 24 768 19 398 - 5 370

Taxa Acidentes(AC/MVK)

0,50 0,50 0,36 -0,14

2010

EVOLUÇÃO ESPERADA DA SINISTRALIDADE EVOLUÇÃO ESPERADA DA SINISTRALIDADE NA REDE RODOVIÁRIA NACIONALNA REDE RODOVIÁRIA NACIONAL



(toneladas.ano)

INDICADOR 1995

SEM INTERVENÇÃO

COM INTERVENÇÃO

EFEITO ESPERADO

(1) (2) (3) (3-2)MONÓXIDO DE CARBONO (CO) 99 229 256 356 173 456 - 32,3

ÓXIDOS DE AZOTO (NOx) 56 059 97 952 104 153 6,3

2010

EVOLUÇÃO ESPERADA DA EMISSÃO DE GASES EVOLUÇÃO ESPERADA DA EMISSÃO DE GASES POLUENTES COM ORIGEM NA REDE RODOVIÁRIA POLUENTES COM ORIGEM NA REDE RODOVIÁRIA

NACIONALNACIONAL



ITINERÁRIOS EM ABERTOITINERÁRIOS EM ABERTO



IP2. BraganIP2. Bragançça a –– PorteloPortelo

IC4. Sines IC4. Sines -- LagosLagos

IC6/IC7/IC37. Serra da EstrelaIC6/IC7/IC37. Serra da Estrela

IC28. Ponte da Barca IC28. Ponte da Barca –– LindosoLindoso

IC34. Foz Côa IC34. Foz Côa –– Barca DBarca D’’AlvaAlva

2 . DIRECTIVA COMUNITÁRIA 2001/42/CE DE 2 . DIRECTIVA COMUNITÁRIA 2001/42/CE DE 27.06.200127.06.2001

Avaliação dos efeitos de determinados planos e Avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambienteprogramas no ambiente

Pretende estabelecer um nível elevado de protecção do Pretende estabelecer um nível elevado de protecção do ambiente e contribuir para a integração das considerações ambiente e contribuir para a integração das considerações ambientais na preparação e aprovação de planos e ambientais na preparação e aprovação de planos e programas, com vista a promover o desenvolvimento programas, com vista a promover o desenvolvimento sustentável.sustentável.

Estabelece que determinados planos e programas, Estabelece que determinados planos e programas, susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente, sejam susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente, sejam sujeitos a uma avaliação ambiental.sujeitos a uma avaliação ambiental.



3 . EXPERIÊNCIAS DA EP, E.P.E.3 . EXPERIÊNCIAS DA EP, E.P.E.

Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) da região do Alto Minhoregião do Alto Minho

Estudo de Avaliação Estratégica para o Estudo de Avaliação Estratégica para o Desenvolvimento da Rede Rodoviária Nacional Desenvolvimento da Rede Rodoviária Nacional na Região do Centro Interior (IC6/IC7/IC37)na Região do Centro Interior (IC6/IC7/IC37)

Participação em Acção COST 350Participação em Acção COST 350



AAE da Região do Alto MinhoAAE da Região do Alto Minho

Identificar, a uma escala macro, os condicionalismos Identificar, a uma escala macro, os condicionalismos ambientais, fambientais, fíísicos e sociais associados sicos e sociais associados àà concretizaconcretizaçção do ão do Plano RodoviPlano Rodoviáário Nacional (PRN) 2000, para a região do rio Nacional (PRN) 2000, para a região do Alto Minho.Alto Minho.

Analisar a viabilidade/necessidade do PRN 2000, em Analisar a viabilidade/necessidade do PRN 2000, em articulaarticulaçção com as restantes infraão com as restantes infra--estruturas de transporte estruturas de transporte existentes na região, com as perspectivas de existentes na região, com as perspectivas de desenvolvimento previstas nos Planos de Desenvolvimento desenvolvimento previstas nos Planos de Desenvolvimento Regional Regional existentes e comcom asas condicionantes identificadas.condicionantes identificadas.



1.1. Objectivos:Objectivos:


Plano de Bacia HidrogrPlano de Bacia Hidrográáfica do Rio Minhofica do Rio Minho

Plano Estratégico do Desenvolvimento do Vale do LimaPlano Estratégico do Desenvolvimento do Vale do Lima

Plano de Desenvolvimento Integrado do Minho Plano de Desenvolvimento Integrado do Minho –– LimaLima

Plano de Ordenamento do Parque Nacional Plano de Ordenamento do Parque Nacional PenedaPeneda--GerêsGerês

Plano Regional de Ordenamento do Território do Alto MinhoPlano Regional de Ordenamento do Território do Alto Minho

Plano Estratégico de Viana do CasteloPlano Estratégico de Viana do Castelo



2.2. Instrumentos de Gestão Territorial:Instrumentos de Gestão Territorial:

3.3. Metodologia UtilizadaMetodologia Utilizada



Observações: Observações: Não efectuadaNão efectuada

Consulta PConsulta Púública, Discussão e Participablica, Discussão e Participaçção ão DecisãoDecisão


Resultados / ConclusõesResultados / Conclusões

Análise do PRN 2000 na Análise do PRN 2000 na Região do Alto MinhoRegião do Alto Minho

Recolha de Informação Recolha de Informação ((ScreeningScreening, , ScopingScoping))

Descrição do estado de Descrição do estado de referência da Regiãoreferência da Região

Macro Impactes (ambientais/sociais) Macro Impactes (ambientais/sociais) decorrentes dos cenários seleccionadosdecorrentes dos cenários seleccionados

Previsão de Previsão de impactesimpactes

Avaliação Avaliação de impactesde impactes

Medidas de Medidas de MinimizaçãoMinimização

Avaliação dos CenáriosAvaliação dos Cenários

Planos de desenvolvimento da Região

Redes de Infra-estruturas

AAE AAE da Região da Região do Alto Minhodo Alto Minho

CenCenáário 1rio 1 -- Ausência de intervenAusência de intervençção (Alternativa Zero)ão (Alternativa Zero)

CenCenáário 2 rio 2 –– AplicaAplicaçção do PRN 2000ão do PRN 2000

CenCenáário 3 rio 3 –– CenCenáário de Desenvolvimento Intermrio de Desenvolvimento Interméédiodio



4.4. CenCenáários Adoptadosrios Adoptados


5.5. Matriz de Avaliação de CenáriosMatriz de Avaliação de Cenários




6.6. ConclusõesConclusões

Cenário 3 Cenário 3 –– permite o compromisso entre a visão permite o compromisso entre a visão

proteccionista dos valores ambientais e socioproteccionista dos valores ambientais e socio--económicos, tornando o desenvolvimento da região económicos, tornando o desenvolvimento da região sustentável;sustentável;

Monitorização da aplicabilidade dos diversos planos Monitorização da aplicabilidade dos diversos planos

infrainfra--estruturais;estruturais;

Envolvimento das entidades interessadas nas Envolvimento das entidades interessadas nas diferentes fases dos processos.diferentes fases dos processos.



Estudo de AE para o Desenvolvimento da Rede Estudo de AE para o Desenvolvimento da Rede RodoviRodoviáária Nacional (RRN) na Região do ria Nacional (RRN) na Região do

Centro InteriorCentro Interior

Serra da Estrela como barreira natural de difSerra da Estrela como barreira natural de difíícil transposicil transposiçção ão

(orografia; sensibilidade ecol(orografia; sensibilidade ecolóógica)gica)

Baixo Grau de ExecuBaixo Grau de Execuçção do PRN na zona (IC6, IC7, IC37, IC12)ão do PRN na zona (IC6, IC7, IC37, IC12)

Fragilidade da base demogrFragilidade da base demográáfica e sistema urbano fica e sistema urbano

fragmentadofragmentado

TransformaTransformaçções territoriais e de perspectivas de ões territoriais e de perspectivas de

desenvolvimento/papel das cidades mdesenvolvimento/papel das cidades méédiasdias



A DefiniA Definiçção da Problemão da Problemááticatica

Estudo de AE para o Desenvolvimento da RRN Estudo de AE para o Desenvolvimento da RRN na Região do Centro Interiorna Região do Centro Interior



Estudo de AE para o Desenvolvimento da Estudo de AE para o Desenvolvimento da RRN na Região do Centro InteriorRRN na Região do Centro Interior

Objectivo CentralObjectivo Central

““Considerando as relaConsiderando as relaçções de mões de múútuo condicionamento entre otuo condicionamento entre o

sistema urbano e a rede de acessibilidades, identificar asistema urbano e a rede de acessibilidades, identificar a

llóógica de articulagica de articulaçção entre eixos rodovião entre eixos rodoviáários que melhor serverios que melhor serve

o ordenamento e o desenvolvimento do territo ordenamento e o desenvolvimento do territóóriorio””

AnAnáálise Crlise Críítica do PRN na zonatica do PRN na zona






Sistema Ambiental Sistema Social, Urbano e Económico

Sistema de Acessibilidades e Transportes

Sistemas de AnáliseSistemas de Análise




Estudo de TráfegoEstudo de Tráfego

Estudo de Rentabilidade Estudo de Rentabilidade EconómicaEconómica

Fase I Fase I –– Análise e DiagnósticoAnálise e Diagnóstico

Fase II Fase II –– CenáriosCenários

Fase III Fase III -- PropostaProposta

Estudos ComplementaresEstudos Complementares




III III –– Proposta de Desenvolvimento da Rede RodoviáriaProposta de Desenvolvimento da Rede Rodoviária

FasesFases EtapasEtapasFases e Etapas de TrabalhoFases e Etapas de Trabalho

Definição do âmbito

Diagnóstico da Situação Existente e Prospectivo

I I -- Análise e DiagnósticoAnálise e Diagnóstico

Avaliação de Impactes Estratégicos

Viabilidade de Corredores

II II –– Caracterização e Avaliação Caracterização e Avaliação

de Cenáriosde Cenários

Fase II Fase II –– Construção e Avaliação de Construção e Avaliação de CenáriosCenários

Não intervenção na rede actual Não intervenção na rede actual (alternativa zero)(alternativa zero)

Concretização do PRN 2000Concretização do PRN 2000

Outros CenáriosOutros Cenários



Fase III Fase III –– Proposta de Desenvolvimento Proposta de Desenvolvimento da Rede Rodoviáriada Rede Rodoviária

Indicar o cenário estrategicamente mais favorávelIndicar o cenário estrategicamente mais favorável

Indicar as implicações do cenário escolhido no PRN 2000Indicar as implicações do cenário escolhido no PRN 2000

Propor metodologia de auscultação/participação de Actores Propor metodologia de auscultação/participação de Actores InstitucionaisInstitucionais

Contribuir para a definição das metas e dos objectivos Contribuir para a definição das metas e dos objectivos específicos a atingir com o desenvolvimento do Projectoespecíficos a atingir com o desenvolvimento do Projecto

Fornecer recomendações para a fase de Estudo PrévioFornecer recomendações para a fase de Estudo Prévio

Analisar em que moldes deverá ser equacionado o dispositivo Analisar em que moldes deverá ser equacionado o dispositivo de monitorização do cenário/propostade monitorização do cenário/proposta



Participação da EP, E.P.E. em Participação da EP, E.P.E. em Acções COSTAcções COST

COST COST –– EuropeanEuropean CooperationCooperation inin thethe FieldField ofof ScientificScientificand and TechnicalTechnical ResearchResearch

Estrutura interEstrutura inter--governamental para cooperação governamental para cooperação internacional em actividades de investigação (com o internacional em actividades de investigação (com o suporte da suporte da EuropeanEuropean ScienceScience FoundationFoundation))180 Acções a decorrer em 9 domínios técnico180 Acções a decorrer em 9 domínios técnico--científicos científicos

Acção COST 350 Acção COST 350 –– Integrated Assessment of Integrated Assessment of Environmental Impact of Traffic and Transport Environmental Impact of Traffic and Transport InfrastructureInfrastructure ((www.rws.nl/rws/dww/home/cost350www.rws.nl/rws/dww/home/cost350))



Acção Acção CostCost 350 350 –– IntegratedIntegrated AssessmentAssessment ofofEnvironmentalEnvironmental ImpactImpact ofof TrafficTraffic and and

TransportTransport InfrastructureInfrastructure

Domínios de AnáliseDomínios de Análise::

Estudos de Caso dos diferentes países Estudos de Caso dos diferentes países envolvidos na COST350 (Modelos de envolvidos na COST350 (Modelos de Transportes/Processos de Planeamento/AAE)Transportes/Processos de Planeamento/AAE)

Indicadores de Transportes/AmbientaisIndicadores de Transportes/Ambientais

Metodologias de Agregação de Indicadores/ Metodologias de Agregação de Indicadores/ Avaliação de ImpactesAvaliação de Impactes



Acção COST 350 Acção COST 350 –– IntegratedIntegrated AssessmentAssessment ofofEnvironmentalEnvironmental ImpactImpact ofof TrafficTraffic and and TransportTransport

InfrastructureInfrastructure

Objectivo:Objectivo: Metodologia de suporte à Avaliação Metodologia de suporte à Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) de planos e programas Ambiental Estratégica (AAE) de planos e programas de mobilidade e de infrade mobilidade e de infra--estruturas de transporte estruturas de transporte terrestres.terrestres.

Guia metodológico para aplicação da AAE em Guia metodológico para aplicação da AAE em

conjunto com o processo de decisão (Directiva conjunto com o processo de decisão (Directiva

2001/42/CE)2001/42/CE)

Conferência Internacional (Varsóvia, 30.JUN.2006)Conferência Internacional (Varsóvia, 30.JUN.2006)



TÓPICOS PARA REFLEXÃOTÓPICOS PARA REFLEXÃO

CONTEXTO DE OPORTUNIDADES/DESAFIOSCONTEXTO DE OPORTUNIDADES/DESAFIOS

Transposição da Directiva sobre AAETransposição da Directiva sobre AAEDinâmica em torno do sistema de gestão territorial (plano Dinâmica em torno do sistema de gestão territorial (plano sectorial da Rede Natura, PROT, etc.)sectorial da Rede Natura, PROT, etc.)Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN/2007Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN/2007--2013)2013)Programa Nacional de Política de Ordenamento do Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território (PNPOT)Território (PNPOT)Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS)(ENDS)




CONTEXTO DE OPORTUNIDADES/DESAFIOSCONTEXTO DE OPORTUNIDADES/DESAFIOS

Grau de Execução do PRNGrau de Execução do PRN

Quase um década desde a publicação do PRN Quase um década desde a publicação do PRN 2000 (1998)2000 (1998)

Dinâmicas territoriais de sentido e amplitude não Dinâmicas territoriais de sentido e amplitude não totalmente decifráveistotalmente decifráveis




Objectivo Estratégico 3: Objectivo Estratégico 3: Promover o desenvolvimento Promover o desenvolvimento

policêntricopolicêntrico dos territórios e reforçar as infrados territórios e reforçar as infra--estruturas de estruturas de

suporte à integração e à coesão territoriaissuporte à integração e à coesão territoriais

Objectivo Específico 3.2: Objectivo Específico 3.2: Estruturar e desenvolver as redes de Estruturar e desenvolver as redes de

infrainfra--estruturas de suporte à acessibilidade e à mobilidade, estruturas de suporte à acessibilidade e à mobilidade,

favorecendo a consolidação de novas centralidades urbanas favorecendo a consolidação de novas centralidades urbanas

e de sistemas urbanos e de sistemas urbanos policêntricospolicêntricos



Medida Prioritária (p. 35) Medida Prioritária (p. 35) -- Rever o PRN, numa perspectiva Rever o PRN, numa perspectiva de integração no sistema de gestão territorial em vigorde integração no sistema de gestão territorial em vigor

Programa de Acção do PNPOTPrograma de Acção do PNPOT

REFLEXÃO FINALREFLEXÃO FINAL



Novas realidades Novas realidades sociosocio--económicas e territoriaiseconómicas e territoriais

regionaisregionais

Novos modelos Novos modelos territoriaisterritoriais

Contributos dosContributos dosEstudos EstratégicosEstudos Estratégicos

Novo VisualNovo VisualRedeRede

RodoviáriaRodoviária

OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃOOBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO



avaliação estratégica e planeamento da rede rodoviária: … · 2011. 8. 5. · caia v. verde de...

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