avaliaÇÃo do pavimento existente e indicaÇÃo de …

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Edital 056/2013 Serviços Técnicos Especializados visando a Elaboração, Implantação e Operação de Sistema de Gerência da Pavimentos – SGP, Apoio de Projetos Complementares de Engenharia Rodoviária e Auditoria Técnica de Qualidade de Obras e Serviços Rodoviários AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO Rodovia: RSC-453 Trecho: : Entr. RSC-287/ERS-244 (p/ Santa Cruz do Sul)- Entr. ERS-130 (A) (p/ Cruzeiro do Sul) Extensão: 29,83 km Segmento: km 0,00 – km 29,83 Elaborado por: Julho de 2019 12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1757 19049600017350

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Page 1: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Edital 056/2013

Serviços Técnicos Especializados visando a Elaboração, Implantação e

Operação de Sistema de Gerência da Pavimentos – SGP, Apoio de Projetos Complementares de Engenharia Rodoviária e Auditoria Técnica de

Qualidade de Obras e Serviços Rodoviários

AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Rodovia : RSC-453 Trecho: : Entr. RSC-287/ERS-244 (p/ Santa Cruz do Sul)- Entr. ERS-130 (A) (p/ Cruzeiro do Sul) Extensão: 29,83 km Segmento: km 0,00 – km 29,83 Elaborado por:

Julho de 2019

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Sumário

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 3

2. MAPA DE SITUAÇÃO ............................................................................................. 5

3. SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO ............................................................................... 7

4. REPAROS PROFUNDOS ........................................................................................11

5. RECICLAGEM DO PAVIMENTO ..............................................................................19

6. MEMÓRIA DE CÁLCULO E QUADRO DE QUANTIDADES ..........................................28

7. ORÇAMENTO .......................................................................................................31

8. ANEXOS ............................................................................................................ 107

ANEXO I– SONDAGENS E ENSAIOS DA BASE DE BRTIA GRADUADA (EGR) ............... 108

ANEXO II– ESPESSURA DE FRESAGEM DO REVESTIMENTO E CÁLCULO DAS CAMADAS

REMANECENTES ................................................................................................... 141

ANEXO III– ESTUDO DA CAMADA EXISNTENTE DE PRÉ-MISTURADO A FRIO (EGR) . 143

ANEXO IV– ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DNIT 167/2013 ES .................................. 146

ANEXO V– COMPOSIÇÃO DA MISTURA RECICLADA ................................................. 158

ANEXO VI– RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA VISTORIA ............................................. 162

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1. APRESENTAÇÃO

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1. Apresentação

O Consórcio SD/Dynatest/STE vem por meio deste, apresentar a Avaliação do Pavimento

Existente e Indicação de Soluções de Manutenção do Pavimento da RSC-453, no segmento

localizado entre Venâncio Aires e Lajeado, na Praça Cruzeiro do Sul, com extensão total de

29,83 km, referente à contratação dos serviços de elaboração, implantação e operação de sistema

de gerência de pavimentos, apoio de projetos complementares de engenharia rodoviária e auditoria

de qualidade em obras e serviços rodoviários das rodovias administradas pela Empresa Gaúcha de

Rodovias S.A - EGR, em conformidade ao Termo de Referência do Edital 056/2013.

O trecho em análise apresenta diversas patologias, ao longo dos 29,83 km, como

afundamentos, trincas, trilhas de roda, escorregamentos e panelas. Em vistoria realizada no dia

09/07/2019 pela equipe de engenheiros do Consórcio e Equipe de fiscais da EGR, foram

identificados segmentos considerados críticos, ou seja, onde o estado de deterioração do trecho se

apresentava mais avançado.

Esta vistoria serviu como base para delimitação dos segmentos onde a fiscalização da EGR,

posteriormente, encaminhado via e-mail no dia 12/07/2019, veio a definir os segmentos onde se

faz necessário a reciclagem do pavimento, considerando a incorporação do revestimento asfáltico

e da base e considerando, ainda, a adição de brita e cimento na mistura reciclada.

Para os demais segmentos, onde não foram considerados os serviços de reciclagem, foram

estimados quantitativos para realização de reparos localizados e profundos.

O estudo em questão contemplou as seguintes atividades:

Análise dos dados encaminhados;

Vistoria do trecho (Equipe de engenheiros do Consórcio e Equipe da EGR);

Definição das soluções de manutenção;

Dimensionamento do pavimento;

Quantificação dos serviços necessários.

Orçamento

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2. MAPA DE SITUAÇÃO

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29,8

3

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3. SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO

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3. Soluções de Manutenção

Objetivando subsidiar as soluções de manutenção do pavimento, o Consórcio

SD/Dynatest/STE, juntamente com equipe de fiscais da EGR, realizou vistoria ao trecho Entr.

RSC-287/ERS-244 (p/ Santa Cruz do Sul)- Entr. ERS-130 (A) (p/ Cruzeiro do Sul) da rodovia

RSC-453, na data de 09/07/2019. Verificando diversas patologias, ao longo dos 29,83 km, como

afundamentos, trincas, trilhas de roda, escorregamentos e panelas. Sendo posteriormente

mapeado pela EGR os segmentos com necessidade do serviço de reciclagem do pavimento

considerando a incorporação do revestimento asfáltico e da base e considerando, ainda, a adição

de brita e cimento na mistura reciclada. Sendo também definidos para os demais segmentos, onde

não foram considerados os serviços de reciclagem, a estimativa dos quantitativos para realização

de reparos localizados e profundos.

A seguir são apresentadas as soluções indicadas:

Reparos Localizados Superficiais – AM – 1.1

Ação de correção do pavimento em pontos restritos onde o pavimento apresentava defeitos

localizados, limitando-se a correção da camada de revestimento.

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:

− Reparos Localizados Superficiais Tipo 2 – AM – 1.1.2

− Reparos Localizados Superficiais Tipo 3 – AM – 1.1.3

Foram estimados a aplicação desse serviço em 10% da área total do trecho, exceto nos locais de

reciclagem, visando corrigir patologias atuais e futuras, representando uma área total de

20.160,00 m².

Reparos Profundos Tipo 1 – AM – 1.2.1 Ações de correção do pavimento, propostas para corrigir os defeitos estruturais verificados em

campo. A seguir é apresentado o detalhamento da solução:

o Remoção da camada de revestimento betuminoso de 10 cm;

o Remoção da camada granular de 40 cm;

o Execução de sub-base de macadame seco, com espessura de 23 cm;

o Execução de base de base brita de graduada, com espessura de 17 cm;

o Execução de imprimação;

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o Execução de duas camadas de pintura de ligação;

o Execução de concreto asfáltico com espessura de 10 cm.

Foram estimados a aplicação desse serviço em 5% da área total do trecho, exceto nos locais de

reciclagem, visando corrigir patologias futuras, representando uma área total de 5.040,00 m².

Reciclagem com incorporação do revestimento asfáltico à base com adição de brita e

cimento

Reabilitação do pavimento com a reutilização do pavimento existente danificado e adição de

agentes estabilizadores, indicada para segmentos com deficiência estrutural. A seguir apresenta-

se o detalhamento da solução:

o Reciclagem do pavimento existente (25 cm);

o Execução de capa selante;

o Execução de concreto asfáltico com espessura de 5 cm (Camada de Sacrifício).

Extensão verificada em campo, e definida pela fiscalização da EGR em função da continuidade

dos defeitos, 15,83 km de pista.

Drenagem Subterrânea – AM – 5

Dreno Profundo – AM – 5.1

Foram previstos Drenos Profundos com Geocomposto principalmente nos segmentos onde há

deformações plásticas, e, também, onde verificou-se visualmente a presença de águas que de

alguma forma atingiram a estrutura da via. A seguir apresenta-se o detalhamento da solução:

o Escavação mecânica de vala em material de 1° categoria com valetadeira;

o Execução do dreno profundo;

o Execução do reaterro e compactação.

Total de 4.240 m lineares de dreno profundo

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Extensão (m)

Extensão (m)

14+400 14+500 100,0 15+800 16+000 200,014+600 14+800 200,0 17+900 18+200 300,015+350 15+700 350,0 18+700 18+820 120,017+530 17+700 170,0 19+260 19+500 240,019+200 19+300 100,0 21+400 21+600 200,021+100 21+200 100,0 22+100 22+180 80,022+100 22+180 80,0 24+000 24+100 100,023+300 23+400 100,0 29+000 29+800 800,023+600 23+800 200,029+000 29+800 800,0

2.200,0 2.040,04.240,0Total Geral (m):

Drenos profundos não previstos no estudoLado esquerdo Lado direito

Localização (km)

Localização (km)

Sub-Total (m): Sub-Total (m):

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4. REPAROS PROFUNDOS

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4. Reparos Profundos

Para o dimensionamento da estrutura do nos locais de reparos profundos do pavimento

flexível foi utilizado o Método AASHTO 1993

4.1. Cálculo do Número “N”

Utilizou-se os valores do número “N” calculados para o estudo de Avaliação do

Pavimento Existente e Indicação de Soluções de Manutenção da Rodovia RSC-453, entregue

pelo consórcio à Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) em Janeiro de 2017.

Para possibilitar a análise do desempenho da estrutura pelo método AASHTO/1993 foi

realizada a projeção dos valores do número “N” obtidos no estudo, elaborado em 2016, de modo

a considerar o ano de abertura do tráfego para o ano de 2019, e o horizonte de 7 anos de vida útil

da estrutura para o ano de 2025. Para esta projeção foi utilizada uma taxa anual de crescimento

de 3% a.a., como demonstrado no Quadro 1 a seguir.

Quadro 1 – Projeção do número “N” (Período de Projeto de 7 anos)

Rodovia: ERS-453

Praça: Cruzeiro do Sul

Método AASHTO Método USACE

3,00% 2,65 6,4 1 0,5

VMDc

2018 AE 1.593 No Ano Acumulado No Ano Acumulado

2019 1 1.641 7,76E+05 7,76E+05 1,78E+06 1,78E+06

2020 2 1.690 7,99E+05 1,57E+06 1,83E+06 3,61E+06

2021 3 1.741 8,23E+05 2,40E+06 1,89E+06 5,50E+06

2022 4 1.793 8,48E+05 3,25E+06 1,94E+06 7,44E+06

2023 5 1.847 8,73E+05 4,12E+06 2,00E+06 9,44E+06

2024 6 1.902 8,99E+05 5,02E+06 2,06E+06 1,15E+07

2025 7 1.959 9,26E+05 5,94E+06 2,12E+06 1,36E+07

AASHTO 5,94E+06 USACE 1,36E+07

Cálculo do Número "N"

Número N (7 anos)

Fator Climático Regional - FR

Fator de Pista FP

N - AASHTO N - USACEANO

CÁLCULO DO NÚMERO "N" (Solicitações de Tráfego) - PRAÇA DE PEDÁGIO PORTÃO

2018

Ano de EstudoTaxa de

CrescimentoFatores de Veículo - FV

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4.2. Dimensionamento Método AASHTO 1993

O dimensionamento da estrutura do pavimento foi efetuado utilizando o método

AASHTO 1993, sendo adotados os parâmetros apresentados nos Quadros 2 e 3.

• Número de Operações do Eixo Padrão: �� � 5,94�10� (AASHTO)

• Serventia Inicial: � � 4,2

• Perda de Serventia: �� � 1,7

• Serventia Terminal: �� � 2,3

• Nível de confiabilidade: R = 80%

• Desvio padrão normal: �� � 0,841

• Desvio padrão total: �� � 0,35

• Módulo de Resiliência do Subleito: �� � 8.493��� (Efetivo)

Quadro 2 – Sugestão de níveis de confiabilidade de várias classificações Funcionais

Quadro 3 – Desvio Padrão Normal (ZR) em função da confiabilidade (%R)

URBANA RURAL

INTERESTADUAL E OUTRAS FREEWAYS 85-99,9 80-99,9

ARTERIAIS PRINCIPAIS 80-99 85-95

COLETORAS 80-95 75-95

LOCAL 50-80 50-80

NÍVEL DE CONFIABILIDADE RECOMENDADO CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

Standard

Normal

Deviation

(ZR)

75 -0.674

80 -0.841

85 -1.037

90 -1.282

92 -1.405

94 -1.555

95 -1.645

96 -1.751

97 -1.881

99 -2.327

Reliability

(%R)

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O Módulo de Resiliência do subleito foi calculado usando a correlação com o valor obtido

para o CBR estatístico extraído das sondagens apresentadas no ANEXO I, conforme equação

estabelecida por Powell et al. (1984) (Nazaal, J.A.G) e reproduzida abaixo:

������ � 2550�!"#$,�%

Sendo assim, para um valor de CBR= 8,0%, tem-se:

������ � 2550�8, 0$,�% � 9649,79���

Porém, tendo em vista a segurança do projeto, será utilizado para determinação do CBR

efetivo, os critérios estabelecidos no AASHTO GUIDE FOR DESIGN PAVEMENT

STRUCTURES, seção II-13. Sendo assim, deverão ser considerados os fatores de ajustamento

sazonal na estimativa dos danos relativos com base nas precipitações pluviométricas de Porto

Alegre, conforme apresentadas no Quadro 4 e 5 a seguir:

Quadro 4 – Média de Precipitação Pluviométrica de Porto Alegre, por mês

Fonte: CEIC

Através destes dados e levando em consideração as temperaturas médias por mês,

estipulou-se fatores de ajustamentos sazonais mensais, os quais são demonstrados a no

Quadro 5.

Quadro 5 – Fator sazonal, por mês

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

100,1 108,6 104,4 86,1 94,6 132,7 121,7 140 139,5 114,3 104,2 101,2

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1,00 1,00 1,00 0,90 0,85 0,75 0,75 0,75 0,90 0,90 1,00 1,00

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Page 15: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Os danos relativos foram calculados para todos os doze segmentos, utilizando a seguinte

fórmula:

'( � 1,18�10)���*+,,+

Onde,

fu = Dano Relativo

RM = Módulo de resiliência do subleito (psi).

Como coeficiente de equivalência estrutural da sub-base granular ou camada de material

betuminoso são os indicados no AASHTO Guide for Design of Pavement Structures, os seguintes

valores a saber:

• Coeficiente de equivalência estrutural do CBUQ: a1 = 0,44;

• Coeficiente de equivalência estrutural da Base BGS: a2 = 0,14;

• Coeficiente de equivalência estrutural da Sub-Base MS: a3 = 0,12;

O fator de drenagem “Drainage factor - m” foi determinado conforme as informações

contidas na Tabela 1, obtida no Método AASHTO/1993.

Tabela 1 – Fator de drenagem

No caso em estudo foi considerada a qualidade da drenagem “Boa” (devido a previsão

de implantação de drenos) e porcentagem de tempo de exposição da Estrutura à umidade na faixa

de 5 – 25% o que remete a um fator de drenagem no entorno de - ≅ 1,15.

Less Than 1%

1-5% 5-25%Greather

Than 25%

Excellent 1,40-1,35 1,35-1,30 1,30-1,20 1,20

Good 1,35-1,25 1,25-1,15 1,15-1,00 1,00

Fair 1,25-1,15 1,15-1,05 1,00-0,80 0,80

Poor 1,15-1,05 1,05-0,80 0,80-0,60 0,60

Very Poor 1,05-0,95 0,95-0,75 0,75-0,40 0,40

Percent of Time Pavement Structure is Exposed to Moisture Levels Approaching SaturationQuality of

Drainage

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Page 16: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Definidos os parâmetros a serem adotados, foi realizado o dimensionamento da estrutura

do pavimento, usando o método AASHTO/1993, conforme apresentado a seguir.

Tendo como base os parâmetros adotados no Quadro 5, é apresentado no Quadro 6 abaixo

o dano médio relativo fu e o módulo efetivo do subleito MR (psi) do segmento em estudo.

Quadro 6 – Módulo efetivo do subleito

MÓDULO

DO

SUBLEITO -

MR

DANO

RELATIVO

(PSI) ui

1 JANEIRO 1,00 9.650 0,067

2 FEVEREIRO 1,00 9.650 0,067

3 MARÇO 1,00 9.650 0,067

4 ABRIL 0,90 8.685 0,086

5 MAIO 0,85 8.202 0,098

6 JUNHO 0,75 7.237 0,131

7 JULHO 0,75 7.237 0,131

8 AGOSTO 0,75 7.237 0,131

9 SETEMBRO 0,90 8.685 0,086

10 OUTUBRO 0,90 8.685 0,086

11 NOVEMBRO 1,00 9.650 0,067

12 DEZEMBRO 1,00 9.650 0,067

0,090

8.493

Nº MÊS

FATOR

AJUST.

SAZONAL

DANO MÉDIO

MÓDULO EFETIVO MR (psi)

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Page 17: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Para o cálculo do número estrutural de projeto requerido “SN”, considerou-se a metodologia proposta pela AASHTO, conforme apresenta a seguir:

Figura 1 – Número estrutural (SN) requerido para a reconstrução do pavimento

Conforme pode ser verificado no cálculo apresentado na Figura 1, o número Estrutural

de projeto requerido corresponde a SN = 3,88, para uma vida de projeto de 7 anos e considerando

um nível de confiabilidade de 80%.

O Quadro 7 a seguir apresenta o resultado obtidos a partir do dimensionamento da

estrutura do pavimento pelo método AASHTO/1993, para os segmentos de reconstrução do

pavimento.

Estrutura do pavimento adotada:

• Revestimento - 10,0 cm de CBUQ

• Base - 17,0 cm de BGS

• Sub-base - 23,0 cm de MS

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Quadro 7 – Estrutura do pavimento

(cm) (in) (in-1) (cm-1)

1 CBUQ 10,0 3,9 0,44 0,17 - 1,72

2 BASE BGS 17,0 6,7 0,14 0,06 - 0,94

3 SUB-BASE MS 23,0 9,1 0,12 0,05 1,15 1,26

3,91 NÚMERO ESTRUTURAL - SN 2

Nº CAMADAESPESSURA - (D) ai mi Di.ai.mi

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5. RECICLAGEM DO PAVIMENTO

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5. Reciclagem do Pavimento

No segmento entre os quilômetros km 7+000 ao km 9+000; km 10+000 ao km 12+000;

km 13+000 ao km 20+000; km 21+000 ao km 24+000; km 25+000 ao km 26+000 e km

29+000 ao km 29+830, a solução de reabilitação do pavimento é a “Reciclagem da camada de

base e revestimento asfáltico existente”. Nestes trechos temos segmentos onde a ocorrência de

defeitos do pavimento se apresenta de forma mais elevada.

Propõe-se como solução a ser adotada o enrijecimento da camada de base através de

reconstrução parcial do pavimento, tomando como alternativa a reciclagem profunda com

incorporação de material granular (correção de granulometria) e adição de cimento. A PCA –

Portland Cement Association define a reciclagem profunda com incorporação de cimento como

a técnica que recicla o material do pavimento asfáltico (Revestimento + Base) e, com a adição

de cimento, cria uma nova base estabilizada. A superfície do pavimento reabilitado consistirá

na aplicação de uma nova camada de rolamento em concreto asfáltico, a ser adotada como

camada de sacrifício, a qual deverá ser antecedida pela aplicação de uma camada de capa

selante. Por sua vez, a base reciclada será mais rígida, uniforme e resistente à umidade se

comparada a base original, resultando em uma camada com maior durabilidade e com menores

intervenções de manutenção.

Será considerada uma espessura de reciclagem de 25,0 cm (camada de revestimento +

base existente) com incorporação de agregado e cimento de acordo com a composição da

mistura apresentado no Anexo IV (elaborada de acordo com as informações dos ensaios

encaminhados pela EGR e apresentados nos Anexos I e III). A espessura total tem também o

objetivo de aproveitar até 12,5 cm da capa asfáltica existente (correspondendo até 50%), de

modo a atender ao especificado na NORMA DNIT 167/2013 ES – Reciclagem profundo de

pavimentos “in situ” com adição de cimento Portland. Em segmentos onde a camada de

revestimento composta pelo CBUQ+PMF ultrapassar a espessura de 12,5 cm, está sendo

prevista a fresagem desta conforme especificado na planilha apresentada no Anexo II.

Em seguida deverá ser aplicada uma camada de Capa Selante com a função de proteção

e impermeabilização da base cimentada. A capa selante deverá ser executada de acordo com o

especificado na norma DAER-ES-P 21/91.

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Page 21: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Após, sobre esta, deverá ser executada, em toda a extensão dos trechos reciclados uma

camada de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) com vibroacabadora, a ser

considerada como “camada de sacrifício” e com uma espessura mínima de 5,0 cm (Faixa C da

Especificação DNIT 031/2006 ES).

Conforme solicitado pela fiscalização da EGR, durante a vistoria do dia 09/07/2019,

nesta etapa do estudo, será consideranda apenas a implantação da camada de sacrifício com

espessura de 5,0 cm, sendo que a capa final de rolamento deverá ser licitada e implantada

somente após o término desta primeira etapa. Este procedimento foi solicitado para que a ERG

possa monitorar os trechos a serem reciclados e efetuar eventuais necessidades de reparos

localizados.

Salienta-se que, de acordo com o tráfego atuante, a camada de sacrifico com espessura

de 5,0cm tem previsão de desempeno até o ano de 2020, e que esta deverá ser impreterivelmente

complementada de forma a atender a exigência de espessura mínima para revestimentos

asfálticos conforme o Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis DNIT do Eng.

Murilo Lopes de Souza.

A reciclagem do pavimento constituirá na incorporação de parte da camada asfáltica

existente (CBUQ+PMF) com espessura máxima de 12,5 cm, à camada de base de Brita

Graduada Simples (BGS) – 12,5 cm, com a adição de até 3,0% de cimento. A camada de base

existente a ser reciclada, deverá ser corrigida granulometricamente com a adição de cerca de

25,0% de novos agregados (Ver Anexo IV).

A dosagem do teor de cimento e de agregados deverá ser elaborada de acordo com a

Especificação DNIT 167/2013-ES. O revestimento, com espessura remanescente de 12,5cm

será triturado juntamente com parte da camada de base granular (12,5 cm) de tal forma a se

obter uma espessura de material reciclado de 25,0 cm após a superfície acabada.

A máquina recicladora efetuará um corte de 25,0 cm de espessura na estrutura do

pavimento, entretanto, deverão ser observadas as seguintes recomendações construtivas para

este projeto:

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Page 22: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

A sobra de (Base+Sub-base) remanescentes compactada deverá ter uma espessura

mínima de (10,0 cm). Nos segmentos onde possa a vir ocorrer uma sobra remanescente de

material granular da base, conhecido como “sola”, inferior a 10,0 cm de espessura, a solução

recomenda avançar a espessura de corte até que seja fresado todo esse material para evitar

problemas futuros, e posteriormente incorporá-lo à camada nova de base reciclada.

Para os segmentos onde possa a vir a ocorrer a espessura remanescente do revestimento

+ base inferior a 25,0cm, deve-se efetuar a incorporação de material granular de brita graduada

simples a fim de atender a espessura total de reciclagem (25,0 cm). Nesse caso, será adicionado

um volume de brita graduada solta na pista de rolamento para que no processo de execução da

fresadora a máquina incorpore esse material solto ao existente a fim de garantir a espessura

indicada no estudo.

A participação do revestimento asfáltico existente (CBUQ+PMF) que será triturado pela

máquina recicladora não poderá ser superior a 50% da espessura total reciclada (12,5 cm).

Quando essa porcentagem for ultrapassada, será necessária uma redução da espessura da

camada asfáltica existente, através de fresagem. As espessuras das camadas asfálticas existentes

nos segmentos a serem reciclados são variáveis e constam no quadro apresentado no Anexo II

deste estudo.

O processo executivo da reciclagem deverá seguir os requisitos da especificação DNIT

167/2013 ES – Reciclagem profundo de pavimentos “in situ” com adição de cimento Portland.

A Figura 02 ilustra as camadas remanescentes a serem recicladas e o estrutura final após a

execução dos serviços previstos nesta etapa do estudo.

Salienta-se que a responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e

segurança da obra ou do serviço é da executante. Compete à executante a realização de testes e

ensaios que demostrem a seleção adequada dos insumos e a realização do serviço de boa

qualidade e em conformidade com as especificações.

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Page 23: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Figura 2 – Reciclagem do Pavimento com adição de Cimento e Agregados

A seguir é apresentada a Seção Transversal Tipo do serviço de reciclagem do pavimento

da rodovia RSC-453, no segmento localizado entre Venâncio Aires e Lajeado, na Praça Cruzeiro

do Sul, bem como o Diagrama Unifilar de Soluções de Restauração para a extensão total de

29,83 km do trecho em estudo.

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Page 26: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

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Page 28: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

6. MEMÓRIA DE CÁLCULO E QUADRO DE QUANTIDADES

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0036

0,00

LD/L

E28

+000

,00

29+0

00,0

01.

000,

007,

207.

200,

0010

,00

720,

0010

,00

720,

005,

0036

0,00

LD/L

E29

+000

,00

29+8

30,0

083

0,00

7,20

5.97

6,00

0,00

0,00

1.49

4,00

5.97

6,00

298,

8021

4.77

6,00

10.0

80,0

010

.080

,00

5.04

0,00

4.21

2,00

28.4

94,0

011

3.97

6,00

5.69

8,80

MEM

ÓR

IA D

E C

ÁLC

ULO

DO

S Q

UA

NTI

TATI

VOS

Rep

aro

Loca

lizad

o (A

M 1

.1.2

)Rep

aro

Loca

lizad

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Lado

Km

(m)

Ext.

(m)

Larg

(m)

ÁREA

TO

TAL

REP

ARO

S:

Áre

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2)

Rec

icla

gem

(25

cm)

29

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1785

19049600017350

Page 30: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

RODOVIA: RSC 453 TRECHO:Entr. RSC 287/ERS244 (p/ santa Cruz do Sul) - Entr. ERS 130 (A) (p/ Cruzeiro do Sul) SEGMENTO: km 00,000 – km 29,830

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO UNID.

AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIALAM - 1.1.2 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 2 ( 5 m² ATÉ 30 m²)

4011480 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso m³ 504,00 4011353 Pintura de ligação m² 10.080,00 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1.209,60

AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 (ACIMA DE 30m²)4011480 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso m³ 504,00

4011353 Pintura de ligação m² 10.080,00

4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1.209,60

AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO

AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 14915667 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso m³ 504,00

4915669 Remoção mecanizada de camada granular do pavimento m³ 2.016,00

4011279 Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial m³ 1.159,20

4011276 Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial m³ 856,80

4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 5.040,00

4011353 Pintura de ligação m² 10.080,00

4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1.209,60

RECICLAGEM DO PAVIMENTO

4011479 Fresagem contínua de revestimento betuminoso m³ 4.212,00

4011486 Reciclagem com incorporação do revestimento asfáltico à base com adição de brita comercial e cimento m³ 28.494,00

4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 113.976,00

4011353 Pintura de ligação m² 113.976,00

4915636 Capa selante - pedrisco comercial m² 113.976,00

4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 13.677,12

TOTAL

AM - 5 - DRENAGEM SUBTERRÂNEA

AM - 5.1 - DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO

2004506 Dreno profundo H = 1,0 m - com geocomposto drenante - inclusive escavação e reaterro m 4.240,00 TOTAL

* Fornecido pela EGR

QUADRO DE QUANTIDADES

DMT(km)

QUANT.

30

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1786

19049600017350

Page 31: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

8. ANEXOS

107

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1787

19049600017350

Page 32: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

ANEXO I– SONDAGENS E ENSAIOS DA BASE DE BRTIA GRADUADA (EGR)

108

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1788

19049600017350

Page 33: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

EN

ER

GIA

:

INT

ER

ME

DIA

RIO

3/4"

1/2"

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410

1630

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420

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00,

150

0,07

5

04/1

1/17

3+04

0LD

1,78

416

,10

11,5

51,

02IN

TE

RM

ED

IAR

IO10

0,0

100,

099

,999

,799

,793

,089

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,677

,51,

425

27,7

85,0

79,9

AR

GIL

A V

ER

ME

LHA

/ F

UR

O 1

06/1

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1,34

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81,

72IN

TE

RM

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100,

010

0,0

100,

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,995

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425

27,7

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106,

2A

RG

ILA

VE

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2

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401,

26IN

TE

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100,

099

,999

,999

,999

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,196

,396

,31,

429

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AR

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06/1

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TE

RM

ED

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0,0

100,

099

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,697

,684

,584

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,282

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,582

,41,

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95,9

AR

GIL

A V

ER

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LHA

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O 4

09/1

1/17

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591

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97,0

AR

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A V

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LHA

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EF

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,051

,91,

425

27,7

65,0

97,3

BA

SE

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G''

/ FU

RO

6

10/1

1/17

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AC

1,61

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,75

#RE

F!

#RE

F!

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ER

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DIA

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010

0,0

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95,6

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86,7

82,4

79,9

76,6

1,42

527

,785

,088

,3A

RG

ILA

VE

RM

ELH

A /

FU

RO

7

10/1

1/17

28+

600

LE /

AC

1,48

623

,72

#RE

F!

#RE

F!

INT

ER

ME

DIA

RIO

97,9

97,6

97,6

97,5

97,4

94,1

89,5

83,7

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65,9

1,42

527

,770

,095

,9A

RG

ILA

VE

RM

ELH

A /

FU

RO

8

25/1

0/17

3+04

0LD

20,0

30/1

0/17

7+40

0LD

20,0

01/1

1/17

13+

000

LD20

,0

01/1

1/17

17+

400

LE20

,0

07/1

1/17

25+

200

LD/A

C28

,5

07/1

1/17

25+

372

LD/A

C32

,0

08/1

1/17

24+

300

LE /

AC

39,0

08/1

1/17

28+

600

LE /

AC

34,0

-8,

5-

70,0

-10

,0-

85,0

-9,

0-

65 C

/ PE

DR

A

-9,

5-

40,0

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15,0

20,0

75,0

9,0

12,0

20,0

54,0

8,0

12,0

20,0

60,0

5,0

15,0

20,0

85,0

LA

DO

Espesura total da Camada

CBUQ

Espesura total da Camada

PMF

Espesura total da Camada

BASE

Espesura total da Camada SUB-BASE

Espesura total da Camada SUBLEITO

RE

GIS

TR

O D

E E

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S

Dat

aLA

DO

Densidade Máxima

umidade Ótima

I.S.C. (CBR)

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:

no

vem

bro

-17

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:

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AR

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DO

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C-4

53

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RS

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0+00

0 -

29+4

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:

SU

BL

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. /m

m

Expansão

Energia

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O D

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ÁG

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O D

EU

DE

NS

IDA

DE

IN-S

ITU

O F

UR

O D

EU

ÁG

UA

65 c

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CA

MA

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DE

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GU

A

O F

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O D

EN

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AD

E IN

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umidade de Campo

Espesura total da Camada

Grau de Compactação

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TA

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RA

JA

NE

LA

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EC

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:

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NC

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S -

CR

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O D

O S

UL

O F

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EN

SID

AD

E IN

-SIT

U

109

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1789

19049600017350

Page 34: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

EN

ER

GIA

:

INT

ER

ME

DIA

RIO

3/4"

1/2"

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5

18/1

1/17

28+

600

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1,69

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,55

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1,02

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AL

100,

010

0,0

93,3

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54,5

AR

GIL

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ER

ME

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,58

1,02

NO

RM

AL

100,

010

0,0

100,

092

,283

,278

,873

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425

27,7

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60,0

LA

DO

Espesura total da Camada

CBUQ

Espesura total da Camada

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Espesura total da Camada

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110

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1790

19049600017350

Page 35: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

MA

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0,00

MO

DIF

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DO

84,7

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" / F

UR

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06/1

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MO

DIF

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79,0

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,740

,060

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06/1

1/17

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00M

OD

IFIC

AD

O74

,448

,834

,210

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52,

152

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92,4

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e "B

G"

/ FU

RO

3

06/1

1/17

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400

LE2,

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5,62

107,

720,

00M

OD

IFIC

AD

O75

,652

,431

,716

,04,

91,

425

27,7

40,0

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SE

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G"

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4

09/1

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F!

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,739

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,0

08/1

1/17

24+

300

LD39

,0

08/1

1/17

28+

600

LD34

,0

- - -

Espesura total da Camada

PMF

15,0

12,0

12,0

15,0

9,5

9,0

10,0

8,5

5,0

8,0

9,0

6,0 -

- -

65 C

/ PE

DR

A

85,0

-40

,0

-70

,0

20,0

54,0

20,0

75,0

20,0

85,0

20,0

60,0

Espesura total da Camada

BASE

Espesura total da Camada SUB-BASE

Espesura total da Camada SUBLEITO

OB

RA

:

RS

C-4

53E

ST

AC

A: 0+

000

- 29

+48

0

DA

TA

A

BE

RT

UR

A

JAN

EL

AK

mL

AD

O

Espesura total da Camada

CBUQ

O F

EIT

O D

EN

SID

AD

E IN

-SIT

U

O F

EIT

O D

EN

SID

AD

E IN

-SIT

U

RE

GIS

TR

O D

E E

NS

AIO

S

DA

TA

P

RO

CT

OR

LA

DO

Densidade Máxima

umidade Ótima

I.S.C. (CBR)

DA

TA

:

no

vem

bro

-17

OP

ER

AD

OR

:

EQ

. LA

BO

RA

RIO

CA

MA

DA

:

BA

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"B

G"

TR

EC

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:

VE

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IO A

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S -

CR

UZ

EIR

O D

O S

UL

PE

NE

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S P

OL

. /m

m

Expansão

Energia

MA

TE

RIA

L/P

RO

CE

NC

IAK

mO

BS

ER

VA

ÇÕ

ES

O D

EU

DE

NS

IDA

DE

IN-S

ITU

O F

UR

O D

EU

ÁG

UA

O D

EU

DE

NS

IDA

DE

IN-S

ITU

O F

UR

O D

EU

ÁG

UA

Densidade de Campo

umidade de Campo

Espesura total da Camada

Grau de Compactação

O F

EIT

O D

EN

SID

AD

E IN

-SIT

U

111

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1791

19049600017350

Page 36: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

RSC-453

DATA:04/11/17

ESTACA: OPERADOR:3+040 EQ. LABOR.

Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)

Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)

Umidade Adotada(%)

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

OBS:

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA: CAMADA:

BASE "BG" / FURO 1

UMIDADE HIGROSCÓPICA

RSC-453 BASE "BG"MATERIAL/PROCEDÊNCIA:

TRECHO:VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

LADO:LD

ENERGIA:MODIFICADO

443,00 524,60 532,60 546,00 600,00459,00 554,00 571,00 596,10 668,90

16,00 29,40 38,40 50,10 68,90

3,6 5,6 7,2 9,2 11,5443,00 524,60 532,60 546,00 600,00

Água Adicionada(ml) 210 350 490 630 770 PESO MATERIAL (g)

3,6 5,6 7,2 9,2 11,5

7000Cilindro Nº 15 15 15 15 15 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 3 5 7 9 11

62,5Cilindro+Solo Úmido (g) 10.459 10.679 10.909 10.932 10.734 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.130 5.130 5.130 5.130 5.130

05Volume do Cilindro(cm³) 2.304 2.304 2.304 2.304 2.304 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 5.329 5.549 5.779 5.802 5.604

2,294 2,344 2,310 2,191 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 2,313 2,408 2,508 2,518 2,432

N° da Balança: N° da Estufa:

ENSAIOS DO PROCTOR

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

COMPACTAÇÃO

56

DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,344 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 7,7 %

Dens. Apar. Seca(g/cm³) 2,233 2,281 2,340 2,306 2,181

12,7Densidade Convertida 2,246

2,100

2,150

2,200

2,250

2,300

2,350

2,400

2,450

2,500

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0

Den

sid

ade

Ap

aren

te (

%)

Teor de Umidade (%)

GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA

112

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1792

19049600017350

Page 37: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

LADOLD

60 45140,60 138,50139,10 131,00

1,50 7,5039,80 37,3099,30 93,70

1,5 8,0

7,7 7.000

MOLDAGEM

Cilindro nº 2Água Adicionada(ml) 417Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.886Peso do Cilindro(g) 5.154 16/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.732 17/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.304 18/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,488 19/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,306 20/11/2017

0,1074Tempo Penet. Leitura Pressão

(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 55 5,9

1,0 1,27 145 15,6

1,5 1,91 334 35,9

2,0 2,54 510 54,8

3,0 3,81 843 90,5

4,0 5,08 963 103,4

6,0 7,62 1230 132,1

8,0 10,16 1364 146,5

10,0 12,70 1520 163,2

Leitura I.S.C.

(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 54,8 76,8 109,3

5,08 103,4 112,3 106,5

2,344 7,7 I.S.C.(%):

Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

0,00

CÁLCULO DO I.S.C.

Pressão

DENS.SECA MÁX.(g/cm³):

UMID. ÓTIMA(%): 109,3 EXPANSÃO(%):

Ensaio repetido e rompido na prensa da COESUL

13,00

Constante do Anel

13,00 0,0013,00 0,0013,00 0,00

13,00 0,00

DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00

DATATempo

Decorridoem dias

ExpansãoLida

em mm

Expansãoem

Porcentagem

Peso do Solo Seco(g) 106,70 94,60

COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO

Teor de Umidade(%) 1,8 7,8Umidade Média(%) 1,7 7,9

UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 417

Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 148,00 139,20

Peso da Cápsula(g) 39,40 37,20

Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 146,10 131,80Peso da Água(g) 1,90 7,40

3+040 BASE "BG" / FURO 1 MODIFICADO

Cápsula nº 48 28

EQ. LABOR.

PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 15/11/17

ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:

ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70

PR

ES

O (

Kg

f/cm

²)

PENETRAÇÃO (0,01mm)

GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO

113

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1793

19049600017350

Page 38: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Peso retido na # 2,00 mm (g)

Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)

Peso seco pass. # 2,00 mm (g)

Peso amostra seca

2" 50,8

1 1/2" 38,1

1" 25,4

3/4" 19,1

1/2" 12,7 Balança n° :

3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :

N.º 4 4,76 Estufa n° :

N.º 10 2,00

N.º 16 1,20

N.º 30 0,60

N.º 40 0,42

N.º 60 0,25

N.º 100 0,15

N.º 200 0,075 1657,70 283,30 14,60

AREIA FINA

SILTE+ARGILA

AREIA GROSSA

1523,80 417,20 21,49 AREIA MÉDIA

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)

PEDREGULHO

728,70 1212,30 62,46

593,90 1347,10 69,40

296,60 1644,40 84,72

0,00 1941,00 100,00

0,00 1941,00 100,00

Peneiras (pol)Peso Retido

P.Acmulado (g)

Peso Passando

(g)

%PassandoAmostra

Total

OBSERVAÇÕES:

Pol mm

Peso do Solo Seco(g) 1941,0

Teor de Umidade(%)

Peso da Água(g)

Peso da Cápsula(g)

Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido

Cápsula+Solo Seco(g)

Umidade Higorscópica

Cápsula nº Total Parcial

3+040 LD BASE "BG" / FURO 1 EQ. LABOR.

04/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

ANÁLISE GRANULOMETRICA

DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO

DATA:OBRA:

RSC-453

TRECHO:

VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

CAMADA:

BASE "BG"

3/4'' 1 1/2''3/8"440200

38,1019,109,504,760,420,0750

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dis

trib

uiçã

o G

ranu

lom

etri

ca P

assa

ndo

R

etid

a

Diâmetro dos Grãos (mm)

CURVA GRANULOMÉTRICA

114

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1794

19049600017350

Page 39: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

OBRA: TRECHO: DATA:

25/10/2017

CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

BASE "BG" 3+040 LD BASE "BG" / FURO 1

1,408

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

N° da Balança: N° da Estufa:

SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

EQ. LABOR.

RESULTADOS

Registro n º

Média

Dens. Máxima do E. de

2,344

Densidade Aparente

2,260

Compactação

Grau de Compactação96,4

DADOS DE CAMPO

Estaca3+040

Distância do bordo

PosiçãoLD

Camada total40,0

Espesura do furo15,0

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE

1. Peso (aparelho + areia)9,470

3. Peso da areia consumida (1 - 2)1,773

2. Peso ( aparelho + restoareia)7,697

6. Densidade da areia

7. Volume da cava (5 / 6)0,878

5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,236

4. Peso da areia no cone0,537

8. Peso do solo úmido escavado2,150

9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )2,449

Densidade média

10. Densidade aparente seca2,260

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Umidade hótima

Peso do solo úmido + cápsula396,8

Peso da água30,7

Peso do solo seco + cápsula366,1

7,70

Umidade em %8,4

Peso solo seco366,1

Peso da cápsula

115

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1795

19049600017350

Page 40: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

DATA:06/11/17

ESTACA: OPERADOR:7+400 EQ. LABOR.

Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)

Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)

Umidade Adotada(%)

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

OBS:

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:

ENSAIOS DO PROCTOR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA: TRECHO: CAMADA:

LD BASE "BG" / FURO 2 MODIFICADO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA

141,00 132,00 137,00 148,00 139,00146,20 139,60 145,80 159,20 152,10

5,20 7,60 8,80 11,20 13,10

3,7 5,8 6,4 7,6 9,4141,00 132,00 137,00 148,00 139,00

COMPACTAÇÃO

Água Adicionada(ml) 70 210 350 490 630 PESO MATERIAL (g)

3,7 5,8 6,4 7,6 9,4

7000Cilindro Nº 09 01 01 01 01 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 1 3 5 7 9

31,2Cilindro+Solo Úmido (g) 9.926 10.420 10.605 10.409 10.158 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.344 5.344 5.344 5.344 5.344

05Volume do Cilindro(cm³) 2.088 2.088 2.088 2.088 2.088 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.582 5.076 5.261 5.065 4.814

12,7Densidade Convertida 2,173 2,360 2,400 2,267 2,115 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 2,194 2,431 2,520 2,426 2,306

N° da Balança: N° da Estufa:

56

DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,373 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,6 %

Dens. Apar. Seca(g/cm³) 2,116 2,298 2,368 2,254 2,107

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,300

2,400

2,500

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

Den

sid

ade

Ap

aren

te (

%)

Teor de Umidade (%)

GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA

116

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1796

19049600017350

Page 41: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

LADOLD

68 33138,60 133,00137,00 127,10

1,60 5,9049,20 40,8087,80 86,30

1,8 6,8

6,6 7.000

MOLDAGEM

Cilindro nº 1Água Adicionada(ml) 308Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.427Peso do Cilindro(g) 5.185 10/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.242 11/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.077 12/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,524 13/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,366 14/11/2017

0,0970Tempo Penet. Leitura Pressão

(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 49 4,8

1,0 1,27 144 14,0

1,5 1,91 313 30,4

2,0 2,54 538 52,2

3,0 3,81 808 78,4

4,0 5,08 961 93,2

6,0 7,62 1243 120,6

8,0 10,16 1352 131,1

10,0 12,70 1470 142,6

Leitura I.S.C.

(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 52,2 73,3 104,2

5,08 93,2 104,2 98,9

2,373 6,6 I.S.C.(%):

Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:

ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17

ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:7+400 BASE "BG" / FURO 2 MODIFICADO

Cápsula nº 28 21

EQ. LABOR.

PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO

Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 148,50 153,80

Peso da Cápsula(g) 39,10 43,00

Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 145,90 147,00Peso da Água(g) 2,60 6,80

Peso do Solo Seco(g) 106,80 104,00

COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO

Teor de Umidade(%) 2,4 6,5Umidade Média(%) 2,1 6,7

UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 308

1,00 0,00

DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00

DATATempo

Decorridoem dias

ExpansãoLida

em mm

Expansãoem

Porcentagem1,00

Constante do Anel

1,00 0,001,00 0,001,00 0,00

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

0,00

CÁLCULO DO I.S.C.

Pressão

DENS.SECA MÁX.(g/cm³):

UMID. ÓTIMA(%): 104,2 EXPANSÃO(%):

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70

PR

ES

O (

Kg

f/cm

²)

PENETRAÇÃO (0,01mm)

GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO

117

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1797

19049600017350

Page 42: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Peso retido na # 2,00 mm (g)

Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)

Peso seco pass. # 2,00 mm (g)

Peso amostra seca

2" 50,8

1 1/2" 38,1

1" 25,4

3/4" 19,1

1/2" 12,7 Balança n° :

3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :

N.º 4 4,76 Estufa n° :

N.º 10 2,00

N.º 16 1,20

N.º 30 0,60

N.º 40 0,42

N.º 60 0,25

N.º 100 0,15

N.º 200 0,075

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 06/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

ANÁLISE GRANULOMETRICA

DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:

Umidade Higorscópica

Cápsula nº Total Parcial

7+400 LD BASE "BG" / FURO 2 EQ. LABOR.

Peso da Água(g)

Peso da Cápsula(g)

Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido

Cápsula+Solo Seco(g)

Peso do Solo Seco(g) 6499,0

Teor de Umidade(%)

0,00 6499,00 100,00

0,00 6499,00 100,00

Peneiras (pol)Peso Retido

P.Acmulado (g)

Peso Passando

(g)

%PassandoAmostra

Total

OBSERVAÇÕES:

Pol mm

3236,80 3262,20 50,20

1364,90 5134,10 79,00

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)

PEDREGULHO

4471,70 2027,30 31,19

AREIA GROSSA

5667,00 832,00 12,80 AREIA MÉDIA

6148,00 351,00 5,40

AREIA FINA

SILTE+ARGILA

1 1/2''3/4"3/8"440200

38,1019,109,504,760,420,0750

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dis

trib

uiçã

o G

ranu

lom

etri

ca P

assa

ndo

R

etid

a

Diâmetro dos Grãos (mm)

CURVA GRANULOMÉTRICA

118

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1798

19049600017350

Page 43: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

OBRA: TRECHO: DATA:

30/10/2017

CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

BASE "BG" 7+400 LD BASE "BG" / FURO 2

1,408

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

N° da Balança: N° da Estufa:

SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

EQ. LABOR.

RESULTADOS

Registro n º

Média

Dens. Máxima do E. de

2,373

Densidade Aparente

1,425

Compactação

Grau de Compactação60,0

DADOS DE CAMPO

Estaca7+400

Distância do bordo

PosiçãoLD

Camada total40,0

Espesura do furo12,0

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE

1. Peso (aparelho + areia)7,697

3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272

2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425

6. Densidade da areia

7. Volume da cava (5 / 6)1,232

5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735

4. Peso da areia no cone0,537

8. Peso do solo úmido escavado2,241

9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819

Densidade média

10. Densidade aparente seca1,425

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Umidade hótima6,59

Peso do solo seco + cápsula23,5

Peso do solo úmido + cápsula30,0

Peso da cápsula

Peso da água6,5

Umidade em %27,7

Peso solo seco23,5

119

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1799

19049600017350

Page 44: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

DATA:06/11/17

ESTACA: OPERADOR:13+000 EQ. LABOR.

Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)

Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)

Umidade Adotada(%)

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

OBS:

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:

ENSAIOS DO PROCTOR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS

OBRA: TRECHO: CAMADA:

LD Base "BG" / FURO 3 MODIFICADO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA

135,60 142,70 167,00 137,00 163,40138,70 148,70 177,20 148,20 180,80

3,10 6,00 10,20 11,20 17,40

2,3 4,2 6,1 8,2 10,6135,60 142,70 167,00 137,00 163,40

COMPACTAÇÃO

Água Adicionada(ml) 70 210 350 490 630 PESO MATERIAL (g)

2,3 4,2 6,1 8,2 10,6

7000Cilindro Nº 08 08 08 08 08 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 1 3 5 7 9

34,2Cilindro+Solo Úmido (g) 10.057 10.381 10.648 10.556 10.387 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.418 5.418 5.418 5.418 5.418

05Volume do Cilindro(cm³) 2.117 2.117 2.117 2.117 2.117 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.639 4.963 5.230 5.138 4.969

12,7Densidade Convertida 2,170 2,276 2,353 2,268 2,153 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 2,191 2,344 2,470 2,427 2,347

N° da Balança: N° da Estufa:

56

DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,329 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,2 %

Dens. Apar. Seca(g/cm³) 2,142 2,250 2,328 2,243 2,122

2,000

2,050

2,100

2,150

2,200

2,250

2,300

2,350

2,400

2,450

2,500

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

Den

sid

ade

Ap

aren

te (

%)

Teor de Umidade (%)

GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA

120

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1800

19049600017350

Page 45: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

LADOLD

10 36147,40 137,40144,50 131,70

2,90 5,7048,70 39,1095,80 92,60

3,0 6,2

6,2 7.000

MOLDAGEM

Cilindro nº 14Água Adicionada(ml) 215Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.377Peso do Cilindro(g) 5.225 09/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.152 10/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.079 11/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,478 12/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,328 13/11/2017

0,0970Tempo Penet. Leitura Pressão

(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 54 5,2

1,0 1,27 131 12,7

1,5 1,91 351 34,0

2,0 2,54 510 49,5

3,0 3,81 845 82,0

4,0 5,08 960 93,1

6,0 7,62 1244 120,7

8,0 10,16 1355 131,4

10,0 12,70 1500 145,5

Leitura I.S.C.

(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 49,5 72,3 102,8

5,08 93,1 102,8 97,5

2,329 6,2 I.S.C.(%):

Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:

ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17

ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:13+000 Base "BG" / FURO 3 MODIFICADO

Cápsula nº 100 89

EQ. LABOR.

PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO

Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 123,50 156,20

Peso da Cápsula(g) 37,00 45,40

Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 121,00 149,20Peso da Água(g) 2,50 7,00

Peso do Solo Seco(g) 84,00 103,80

COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO

Teor de Umidade(%) 3,0 6,7Umidade Média(%) 3,0 6,5

UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 215

1,00 0,00

DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00

DATATempo

Decorridoem dias

ExpansãoLida

em mm

Expansãoem

Porcentagem1,00

Constante do Anel

1,00 0,001,00 0,001,00 0,00

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

0,00

CÁLCULO DO I.S.C.

Pressão

DENS.SECA MÁX.(g/cm³):

UMID. ÓTIMA(%): 102,8 EXPANSÃO(%):

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70

PR

ES

O (

Kg

f/cm

²)

PENETRAÇÃO (0,01mm)

GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO

121

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1801

19049600017350

Page 46: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Peso retido na # 2,00 mm (g)

Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)

Peso seco pass. # 2,00 mm (g)

Peso amostra seca

2" 50,8

1 1/2" 38,1

1" 25,4

3/4" 19,1

1/2" 12,7 Balança n° :

3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :

N.º 4 4,76 Estufa n° :

N.º 10 2,00

N.º 16 1,20

N.º 30 0,60

N.º 40 0,42

N.º 60 0,25

N.º 100 0,15

N.º 200 0,075

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 06/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

ANÁLISE GRANULOMETRICA

DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:

Umidade Higorscópica

Cápsula nº Total Parcial

13+000 LD Base "BG" / FURO 3 EQ. LABOR.

Peso da Água(g)

Peso da Cápsula(g)

Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido

Cápsula+Solo Seco(g)

Peso do Solo Seco(g) 2240,7

Teor de Umidade(%)

0,00 2240,70 100,00

0,00 2240,70 100,00

Peneiras (pol)Peso Retido

P.Acmulado (g)

Peso Passando

(g)

%PassandoAmostra

Total

OBSERVAÇÕES:

Pol mm

1146,60 1094,10 48,83

573,40 1667,30 74,41

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)

PEDREGULHO

1475,40 765,30 34,15

AREIA GROSSA

2016,50 224,20 10,01 AREIA MÉDIA

2184,90 55,80 2,49

AREIA FINA

SILTE+ARGILA

1 1/2"3/4"3/8"440200

38,1019,109,504,760,420,420

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dis

trib

uiçã

o G

ranu

lom

etri

ca P

assa

ndo

R

etid

a

Diâmetro dos Grãos (mm)

CURVA GRANULOMÉTRICA

122

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1802

19049600017350

Page 47: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

OBRA: TRECHO: DATA:

06/11/2017

CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

BASE "BG" 13+000 LD Base "BG" / FURO 3

1,408

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

N° da Balança: N° da Estufa:

SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

EQ. LABOR.

RESULTADOS

Registro n º

Média

Dens. Máxima do E. de

2,329

Densidade Aparente

2,152

Compactação

Grau de Compactação92,4

DADOS DE CAMPO

Estaca13+000

Distância do bordo

PosiçãoLD

Camada total40,0

Espesura do furo12,0

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE

1. Peso (aparelho + areia)8,952

3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,086

2. Peso ( aparelho + restoareia)6,866

6. Densidade da areia

7. Volume da cava (5 / 6)1,100

5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,549

4. Peso da areia no cone0,537

8. Peso do solo úmido escavado2,555

9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )2,322

Densidade média

10. Densidade aparente seca2,152

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Umidade hótima6,17

Peso do solo seco + cápsula252,0

Peso do solo úmido + cápsula272,0

Peso da cápsula

Peso da água20,0

Umidade em %7,9

Peso solo seco252,0

123

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1803

19049600017350

Page 48: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

DATA:06/11/17

ESTACA: OPERADOR:17+400 EQ. LABOR.

Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)

Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)

Umidade Adotada(%)

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

OBS:

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:

ENSAIOS DO PROCTOR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS

OBRA: TRECHO: CAMADA:

LE BASE "BG" / FURO 4 MODIFICADO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA

149,50 141,00 161,00 119,00 144,20151,60 145,80 169,80 128,00 157,50

2,10 4,80 8,80 9,00 13,30

1,4 3,4 5,5 7,6 9,2149,50 141,00 161,00 119,00 144,20

COMPACTAÇÃO

Água Adicionada(ml) 70 210 350 490 630 PESO MATERIAL (g)

1,4 3,4 5,5 7,6 9,2

7000Cilindro Nº 03 03 03 03 03 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 1 3 5 7 9

31,7Cilindro+Solo Úmido (g) 9.477 10.012 10.530 10.274 9.823 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.317 5.317 5.317 5.317 5.317

05Volume do Cilindro(cm³) 2.117 2.117 2.117 2.117 2.117 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.160 4.695 5.213 4.957 4.506

12,7Densidade Convertida 1,946 2,153 2,345 2,188 1,953 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,965 2,218 2,462 2,342 2,128

N° da Balança: N° da Estufa:

56

DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,335 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 5,6 %

Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,938 2,145 2,334 2,176 1,949

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,300

2,400

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

Den

sid

ade

Ap

aren

te (

%)

Teor de Umidade (%)

GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA

124

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1804

19049600017350

Page 49: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

LADOLE

63 41154,70 125,50151,80 119,30

2,90 6,2046,60 32,90

105,20 86,402,8 7,2

5,6 7.000

MOLDAGEM

Cilindro nº 17Água Adicionada(ml) 196Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.098Peso do Cilindro(g) 5.081 10/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.017 11/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.024 12/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,479 13/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,311 14/11/2017

0,0970Tempo Penet. Leitura Pressão

(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 52 5,0

1,0 1,27 142 13,8

1,5 1,91 316 30,7

2,0 2,54 545 52,9

3,0 3,81 836 81,1

4,0 5,08 983 95,4

6,0 7,62 1178 114,3

8,0 10,16 1351 131,0

10,0 12,70 1506 146,1

Leitura I.S.C.

(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 52,9 75,7 107,7

5,08 95,4 103,0 97,7

2,335 5,6 I.S.C.(%):

Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:

ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17

ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:17+400 BASE "BG" / FURO 4 MODIFICADO

Cápsula nº 28 19

EQ. LABOR.

PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO

Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 149,70 162,80

Peso da Cápsula(g) 36,10 43,90

Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 146,70 154,70Peso da Água(g) 3,00 8,10

Peso do Solo Seco(g) 110,60 110,80

COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO

Teor de Umidade(%) 2,7 7,3Umidade Média(%) 2,8 7,3

UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 196

1,00 0,00

DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00

DATATempo

Decorridoem dias

ExpansãoLida

em mm

Expansãoem

Porcentagem1,00

Constante do Anel

1,00 0,001,00 0,001,00 0,00

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

0,00

CÁLCULO DO I.S.C.

Pressão

DENS.SECA MÁX.(g/cm³):

UMID. ÓTIMA(%): 107,7 EXPANSÃO(%):

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70

PR

ES

O (

Kg

f/cm

²)

PENETRAÇÃO (0,01mm)

GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO

125

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1805

19049600017350

Page 50: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Peso retido na # 2,00 mm (g)

Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)

Peso seco pass. # 2,00 mm (g)

Peso amostra seca

2" 50,8

1 1/2" 38,1

1" 25,4

3/4" 19,1

1/2" 12,7 Balança n° :

3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :

N.º 4 4,76 Estufa n° :

N.º 10 2,00

N.º 16 1,20

N.º 30 0,60

N.º 40 0,42

N.º 60 0,25

N.º 100 0,15

N.º 200 0,075

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 06/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

ANÁLISE GRANULOMETRICA

DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:

Umidade Higorscópica

Cápsula nº Total Parcial

17+400 LE BASE "BG" / FURO 4 EQ. LABOR.

Peso da Água(g)

Peso da Cápsula(g)

Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido

Cápsula+Solo Seco(g)

Peso do Solo Seco(g) 6868,7

Teor de Umidade(%)

0,00 6868,70 100,00

0,00 6868,70 100,00

Peneiras (pol)Peso Retido

P.Acmulado (g)

Peso Passando

(g)

%PassandoAmostra

Total

OBSERVAÇÕES:

Pol mm

3269,50 3599,20 52,40

1675,90 5192,80 75,60

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)

PEDREGULHO

4691,30 2177,40 31,70

AREIA GROSSA

5769,00 1099,70 16,01 AREIA MÉDIA

6532,00 336,70 4,90

AREIA FINA

SILTE+ARGILA

1 1/2"1/2"3/8"440200

38,1019,109,504,760,420,0750

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dis

trib

uiçã

o G

ranu

lom

etri

ca P

assa

ndo

R

etid

a

Diâmetro dos Grãos (mm)

CURVA GRANULOMÉTRICA

126

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1806

19049600017350

Page 51: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

OBRA: TRECHO: DATA:

06/11/2017

CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

BASE "BG" 17+400 LE BASE "BG" / FURO 4

1,408

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

N° da Balança: N° da Estufa:

SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

EQ. LABOR.

RESULTADOS

Registro n º

Média

Dens. Máxima do E. de

2,335

Densidade Aparente

1,425

Compactação

Grau de Compactação61,0

DADOS DE CAMPO

Estaca17+400

Distância do bordo

PosiçãoLE

Camada total40,0

Espesura do furo12,0

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE

1. Peso (aparelho + areia)7,697

3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272

2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425

6. Densidade da areia

7. Volume da cava (5 / 6)1,232

5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735

4. Peso da areia no cone0,537

8. Peso do solo úmido escavado2,241

9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819

Densidade média

10. Densidade aparente seca1,425

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Umidade hótima5,62

Peso do solo seco + cápsula23,5

Peso do solo úmido + cápsula30,0

Peso da cápsula

Peso da água6,5

Umidade em %27,7

Peso solo seco23,5

127

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1807

19049600017350

Page 52: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

DATA:09/11/17

ESTACA: OPERADOR:25+200 EQ. LABOR.

Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)

Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)

Umidade Adotada(%)

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

OBS:

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:

ENSAIOS DO PROCTOR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS

OBRA: TRECHO: CAMADA:

LD/AC BASE "BG" / FURO 5 MODIFICADO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA

268,00 272,00 352,50 265,00 225,00280,00 289,00 382,00 293,00 253,00

12,00 17,00 29,50 28,00 28,00

4,5 6,3 8,4 10,6 12,4268,00 272,00 352,50 265,00 225,00

COMPACTAÇÃO

Água Adicionada(ml) 280 420 560 700 840 PESO MATERIAL (g)

4,5 6,3 8,4 10,6 12,4

7000Cilindro Nº 15 15 15 15 15 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 4 6 8 10 12

63,3Cilindro+Solo Úmido (g) 10.090 10.281 10.546 10.594 10.550 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.130 5.130 5.130 5.130 5.130

05Volume do Cilindro(cm³) 2.304 2.304 2.304 2.304 2.304 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.960 5.151 5.416 5.464 5.420

12,7Densidade Convertida 2,070 2,109 2,177 2,156 2,100 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 2,153 2,236 2,351 2,372 2,352

N° da Balança: N° da Estufa:

56

DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,172 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 9,0 %

Dens. Apar. Seca(g/cm³) 2,060 2,103 2,169 2,144 2,093

2,000

2,020

2,040

2,060

2,080

2,100

2,120

2,140

2,160

2,180

2,200

3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0

Den

sid

ade

Ap

aren

te (

%)

Teor de Umidade (%)

GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA

128

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1808

19049600017350

Page 53: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

LADOLD/AC

55 55239,80 139,00237,70 129,50

2,10 9,5034,90 34,90

202,80 94,601,0 10,0

9,0 7.000

MOLDAGEM

Cilindro nº 8Água Adicionada(ml) 533Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.692Peso do Cilindro(g) 5.173 16/11/2017Peso do Solo Úmido(g) 5.519 17/11/2017Volume do Cilindro(cm³) 2.304 18/11/2017Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,395 19/11/2017Densid. Aparente Seca(g/cm³) 2,185 20/11/2017

0,1074Tempo Penet. Leitura Pressão

(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)0,5 0,64 53 5,7

1,0 1,27 142 15,3

1,5 1,91 344 36,9

2,0 2,54 527 56,6

3,0 3,81 838 90,0

4,0 5,08 993 106,6

6,0 7,62 1170 125,7

8,0 10,16 1328 142,6

10,0 12,70 1502 161,3

Leitura I.S.C.

(mm) Aplic. Corrigida (%)2,54 56,6 78,3 111,3

5,08 106,6 112,8 107,0

2,172 9,0 I.S.C.(%):

Laboratório: OBS:N° da Balança:N° do Jogo de Peso:N° da Prensa:

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

0,00

CÁLCULO DO I.S.C.

Pressão

DENS.SECA MÁX.(g/cm³):

UMID. ÓTIMA(%): 111,3 EXPANSÃO(%):

Ensaio repetido e rompido na prensa da COESUL

8,00

Constante do Anel

8,00 0,008,00 0,008,00 0,00

8,00 0,00

DENSIDADE SATURADO Altura do Corpo de Prova (mm) 127,00

DATATempo

Decorridoem dias

ExpansãoLida

em mm

Expansãoem

Porcentagem

Peso do Solo Seco(g) 108,10 112,20

COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO

Teor de Umidade(%) 1,5 9,3Umidade Média(%) 1,3 9,7

UMID. ÓTIMA(%): AMOSTRA ÚMIDA(g): ÁGUA A ADICIONAR(ml): 533

Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 145,10 158,00

Peso da Cápsula(g) 35,40 35,40

Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 143,50 147,60Peso da Água(g) 1,60 10,40

25+200 BASE "BG" / FURO 5 MODIFICADO

Cápsula nº 108 108

EQ. LABOR.

PREPARAÇÃO DA AMOSTRADETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 15/11/17

ESTACA: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA: OPERADOR:

ENSAIOS DE ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) CBR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70

PR

ES

O (

Kg

f/cm

²)

PENETRAÇÃO (0,01mm)

GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO

129

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1809

19049600017350

Page 54: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Peso retido na # 2,00 mm (g)

Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)

Peso seco pass. # 2,00 mm (g)

Peso amostra seca

2" 50,8

1 1/2" 38,1

1" 25,4

3/4" 19,1

1/2" 12,7 Balança n° :

3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :

N.º 4 4,76 Estufa n° :

N.º 10 2,00

N.º 16 1,20

N.º 30 0,60

N.º 40 0,42

N.º 60 0,25

N.º 100 0,15

N.º 200 0,075

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

ANÁLISE GRANULOMETRICA

DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:

Umidade Higorscópica

Cápsula nº Total Parcial

25+200 LD/AC BASE "BG" / FURO 5 EQ. LABOR.

Peso da Água(g)

Peso da Cápsula(g)

Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido

Cápsula+Solo Seco(g)

Peso do Solo Seco(g) 2131,2

Teor de Umidade(%)

0,00 2131,20 100,00

0,00 2131,20 100,00

Peneiras (pol)Peso Retido

P.Acmulado (g)

Peso Passando

(g)

%PassandoAmostra

Total

OBSERVAÇÕES:

Pol mm

538,30 1592,90 74,74

210,90 1920,30 90,10

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)

PEDREGULHO

781,30 1349,90 63,34

AREIA GROSSA

1647,20 484,00 22,71 AREIA MÉDIA

1822,60 308,60 14,48

AREIA FINA

SILTE+ARGILA

1 1/2"3/4"3/8"440200

38,1019,109,504,760,420,0750

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dis

trib

uiçã

o G

ranu

lom

etri

ca P

assa

ndo

R

etid

a

Diâmetro dos Grãos (mm)

CURVA GRANULOMÉTRICA

130

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1810

19049600017350

Page 55: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

OBRA: TRECHO: DATA:

09/11/2017

CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

BASE "BG" 25+200 LD/AC BASE "BG" / FURO 5

1,408

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

N° da Balança: N° da Estufa:

SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

EQ. LABOR.

RESULTADOS

Registro n º

Média

Dens. Máxima do E. de

2,172

Densidade Aparente

2,028

Compactação

Grau de Compactação93,4

DADOS DE CAMPO

Estaca25+200

Distância do bordo

PosiçãoLD/AC

Camada total28,5

Espesura do furo10,0

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE

1. Peso (aparelho + areia)8,125

3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,132

2. Peso ( aparelho + restoareia)5,993

6. Densidade da areia

7. Volume da cava (5 / 6)1,133

5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,595

4. Peso da areia no cone0,537

8. Peso do solo úmido escavado2,477

9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )2,187

Densidade média

10. Densidade aparente seca2,028

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Umidade hótima8,96

Peso do solo seco + cápsula286,0

Peso do solo úmido + cápsula308,4

Peso da cápsula

Peso da água22,4

Umidade em %7,8

Peso solo seco286,0

131

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1811

19049600017350

Page 56: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

DATA:09/11/17

ESTACA: OPERADOR:25+372 EQ. LABOR.

Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)

Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)

Umidade Adotada(%)

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

OBS:

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:

ENSAIOS DO PROCTOR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS

OBRA: TRECHO: CAMADA:

LD/AC BASE "BG" / FURO 6 MODIFICADO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA

89,20 103,60 99,90 88,60 97,6091,60 108,50 106,60 96,20 108,00

2,40 4,90 6,70 7,60 10,40

2,7 4,7 6,7 8,6 10,789,20 103,60 99,90 88,60 97,60

COMPACTAÇÃO

Água Adicionada(ml) 140 280 420 560 700 PESO MATERIAL (g)

2,7 4,7 6,7 8,6 10,7

7000Cilindro Nº 05 05 05 05 05 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 2 4 6 8 10

30,5Cilindro+Solo Úmido (g) 9.418 10.120 10.622 10.474 10.023 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.431 5.431 5.431 5.431 5.431

05Volume do Cilindro(cm³) 2.087 2.087 2.087 2.087 2.087 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 3.987 4.689 5.191 5.043 4.592

12,7Densidade Convertida 1,873 2,160 2,347 2,237 2,000 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,910 2,247 2,487 2,416 2,200

N° da Balança: N° da Estufa:

56

DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,333 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,9 %

Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,860 2,146 2,331 2,225 1,988

1,700

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,300

2,400

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

Den

sid

ade

Ap

aren

te (

%)

Teor de Umidade (%)

GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA

132

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1812

19049600017350

Page 57: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Peso retido na # 2,00 mm (g)

Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)

Peso seco pass. # 2,00 mm (g)

Peso amostra seca

2" 50,8

1 1/2" 38,1

1" 25,4

3/4" 19,1

1/2" 12,7 Balança n° :

3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :

N.º 4 4,76 Estufa n° :

N.º 10 2,00

N.º 16 1,20

N.º 30 0,60

N.º 40 0,42

N.º 60 0,25

N.º 100 0,15

N.º 200 0,075

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 09/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

ANÁLISE GRANULOMETRICA

DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:

Umidade Higorscópica

Cápsula nº Total Parcial

25+372 LD/AC BASE "BG" / FURO 6 EQ. LABOR.

Peso da Água(g)

Peso da Cápsula(g)

Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido

Cápsula+Solo Seco(g)

Peso do Solo Seco(g) 2258,0

Teor de Umidade(%)

0,00 2258,00 100,00

0,00 2258,00 100,00

Peneiras (pol)Peso Retido

P.Acmulado (g)

Peso Passando

(g)

%PassandoAmostra

Total

OBSERVAÇÕES:

Pol mm

1099,60 1158,40 51,30

505,80 1752,20 77,60

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)

PEDREGULHO

1569,90 688,10 30,47

AREIA GROSSA

1929,00 329,00 14,57 AREIA MÉDIA

2145,10 112,90 5,00

AREIA FINA

SILTE+ARGILA

1 1/2"3/4"3/8"440200

38,1019,109,504,760,420,0750

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dis

trib

uiçã

o G

ranu

lom

etri

ca P

assa

ndo

R

etid

a

Diâmetro dos Grãos (mm)

CURVA GRANULOMÉTRICA

133

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1813

19049600017350

Page 58: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

OBRA: TRECHO: DATA:

07/11/2017

CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

BASE "BG" 25+372 LD/AC BASE "BG" / FURO 6

1,408

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

N° da Balança: N° da Estufa:

SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

EQ. LABOR.

RESULTADOS

Registro n º

Média

Dens. Máxima do E. de

2,333

Densidade Aparente

1,425

Compactação

Grau de Compactação61,1

DADOS DE CAMPO

Estaca25+372

Distância do bordo

PosiçãoLD/AC

Camada total32,0

Espesura do furo12,0

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE

1. Peso (aparelho + areia)7,697

3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272

2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425

6. Densidade da areia

7. Volume da cava (5 / 6)1,232

5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735

4. Peso da areia no cone0,537

8. Peso do solo úmido escavado2,241

9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819

Densidade média

10. Densidade aparente seca1,425

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Umidade hótima6,90

Peso do solo seco + cápsula23,5

Peso do solo úmido + cápsula30,0

Peso da cápsula

Peso da água6,5

Umidade em %27,7

Peso solo seco23,5

134

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1814

19049600017350

Page 59: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

DATA:10/11/17

ESTACA: OPERADOR:24+300 EQ. LABOR.

Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)

Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)

Umidade Adotada(%)

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

OBS:

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:

ENSAIOS DO PROCTOR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS

OBRA: TRECHO: CAMADA:

LD BASE "BG" / FURO 7 MODIFICADO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA

102,90 91,80 111,90 100,70 99,60105,40 95,90 119,00 109,20 110,00

2,50 4,10 7,10 8,50 10,40

2,4 4,5 6,3 8,4 10,4102,90 91,80 111,90 100,70 99,60

COMPACTAÇÃO

Água Adicionada(ml) 140 280 420 560 700 PESO MATERIAL (g)

2,4 4,5 6,3 8,4 10,4

7000Cilindro Nº 08 08 08 08 08 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 2 4 6 8 10

33,8Cilindro+Solo Úmido (g) 9.328 9.886 10.557 10.151 9.700 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.363 5.363 5.363 5.363 5.363

05Volume do Cilindro(cm³) 2.102 2.102 2.102 2.102 2.102 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 3.965 4.523 5.194 4.788 4.337

12,7Densidade Convertida 1,849 2,069 2,331 2,109 1,876 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,886 2,152 2,471 2,278 2,063

N° da Balança: N° da Estufa:

56

DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,329 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,5 %

Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,842 2,059 2,325 2,101 1,869

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,300

2,400

2,500

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

Den

sid

ade

Ap

aren

te (

%)

Teor de Umidade (%)

GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA

135

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1815

19049600017350

Page 60: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Peso retido na # 2,00 mm (g)

Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)

Peso seco pass. # 2,00 mm (g)

Peso amostra seca

2" 50,8

1 1/2" 38,1

1" 25,4

3/4" 19,1

1/2" 12,7 Balança n° :

3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :

N.º 4 4,76 Estufa n° :

N.º 10 2,00

N.º 16 1,20

N.º 30 0,60

N.º 40 0,42

N.º 60 0,25

N.º 100 0,15

N.º 200 0,075

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 10/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

ANÁLISE GRANULOMETRICA

DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:

Umidade Higorscópica

Cápsula nº Total Parcial

24+300 LD BASE "BG" / FURO 7 EQ. LABOR.

Peso da Água(g)

Peso da Cápsula(g)

Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido

Cápsula+Solo Seco(g)

Peso do Solo Seco(g) 2666,8

Teor de Umidade(%)

0,00 2666,80 100,00

0,00 2666,80 100,00

Peneiras (pol)Peso Retido

P.Acmulado (g)

Peso Passando

(g)

%PassandoAmostra

Total

OBSERVAÇÕES:

Pol mm

1352,10 1314,70 49,30

618,70 2048,10 76,80

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)

PEDREGULHO

1765,40 901,40 33,80

AREIA GROSSA

2285,40 381,40 14,30 AREIA MÉDIA

2536,10 130,70 4,90

AREIA FINA

SILTE+ARGILA

1 1/2"3/4"3/8"440200

38,1019,109,504,760,420,0750

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dis

trib

uiçã

o G

ranu

lom

etri

ca P

assa

ndo

R

etid

a

Diâmetro dos Grãos (mm)

CURVA GRANULOMÉTRICA

136

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1816

19049600017350

Page 61: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

OBRA: TRECHO: DATA:

08/11/2017

CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

BASE "BG" 24+300 LD BASE "BG" / FURO 7

1,408

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

N° da Balança: N° da Estufa:

SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

EQ. LABOR.

RESULTADOS

Registro n º

Média

Dens. Máxima do E. de

2,329

Densidade Aparente

1,425

Compactação

Grau de Compactação61,2

DADOS DE CAMPO

Estaca24+300

Distância do bordo

PosiçãoLD

Camada total39,0

Espesura do furo12,0

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE

1. Peso (aparelho + areia)7,697

3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272

2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425

6. Densidade da areia

7. Volume da cava (5 / 6)1,232

5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735

4. Peso da areia no cone0,537

8. Peso do solo úmido escavado2,241

9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819

Densidade média

10. Densidade aparente seca1,425

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Umidade hótima6,53

Peso do solo seco + cápsula23,5

Peso do solo úmido + cápsula30,0

Peso da cápsula

Peso da água6,5

Umidade em %27,7

Peso solo seco23,5

137

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1817

19049600017350

Page 62: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

DATA:10/11/17

ESTACA: OPERADOR:28+600 EQ. LABOR.

Cápsula nºCápsula+Solo Úmido(g)Cápsula+Solo Seco(g)Peso da Água(g)Peso da Cápsula(g)

Peso do Solo Seco(g)Teor de Umidade(%)

Umidade Adotada(%)

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

OBS:

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG"LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: ENERGIA:

ENSAIOS DO PROCTOR

DETERMINAÇÃO DO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS

OBRA: TRECHO: CAMADA:

LD BASE "BG" / FURO 8 MODIFICADO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE UMIDADE HIGROSCÓPICA

94,10 101,90 111,80 106,30 99,7096,40 106,40 118,90 115,20 110,00

2,30 4,50 7,10 8,90 10,30

2,4 4,4 6,4 8,4 10,394,10 101,90 111,80 106,30 99,70

COMPACTAÇÃO

Água Adicionada(ml) 140 280 420 560 700 PESO MATERIAL (g)

2,4 4,4 6,4 8,4 10,3

7000Cilindro Nº 06 06 06 06 06 %MAT. RET. PEN. 4Água Adicionada(%) 2 4 6 8 10

30,3Cilindro+Solo Úmido (g) 9.406 10.122 10.600 10.391 9.940 N° DE CAMADASPeso do Cilindro(g) 5.404 5.404 5.404 5.404 5.404

05Volume do Cilindro(cm³) 2.118 2.118 2.118 2.118 2.118 ESPESSURAPeso do Solo Úmido(g) 4.002 4.718 5.196 4.987 4.536

12,7Densidade Convertida 1,852 2,142 2,314 2,180 1,947 N° DE GOLPES Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,890 2,228 2,453 2,355 2,142

N° da Balança: N° da Estufa:

56

DENSIDADE MÁXIMA SECA 2,306 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA 6,5 %

Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,845 2,134 2,306 2,172 1,942

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,300

2,400

2,500

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

Den

sid

ade

Ap

aren

te (

%)

Teor de Umidade (%)

GRÁFICO DENSIDADE MÁXIMA SECA x UMIDADE ÓTIMA

138

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1818

19049600017350

Page 63: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

OBRA: TRECHO: DATA:

08/11/2017

CAMADA: ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

BASE "BG" 28+600 LD BASE "BG" / FURO 8

1,408

Laboratório: N° do Jogo de Peso:

N° da Balança: N° da Estufa:

SOLO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ''IN SITU'', COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA IN SITU

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL

EQ. LABOR.

RESULTADOS

Registro n º

Média

Dens. Máxima do E. de

2,306

Densidade Aparente

1,425

Compactação

Grau de Compactação61,8

DADOS DE CAMPO

Estaca28+600

Distância do bordo

PosiçãoLD

Camada total34,0

Espesura do furo12,0

DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE

1. Peso (aparelho + areia)7,697

3. Peso da areia consumida (1 - 2)2,272

2. Peso ( aparelho + restoareia)5,425

6. Densidade da areia

7. Volume da cava (5 / 6)1,232

5. Peso da areia na cava (3 - 4)1,735

4. Peso da areia no cone0,537

8. Peso do solo úmido escavado2,241

9. Densidade aparente úmida ( 8 / 7 )1,819

Densidade média

10. Densidade aparente seca1,425

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Umidade hótima6,51

Peso do solo seco + cápsula23,5

Peso do solo úmido + cápsula30,0

Peso da cápsula

Peso da água6,5

Umidade em %27,7

Peso solo seco23,5

139

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1819

19049600017350

Page 64: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Peso retido na # 2,00 mm (g)

Peso úmido pass. # 2,00 mm (g)

Peso seco pass. # 2,00 mm (g)

Peso amostra seca

2" 50,8

1 1/2" 38,1

1" 25,4

3/4" 19,1

1/2" 12,7 Balança n° :

3/8" 9,50 Jogo de Peso n° :

N.º 4 4,76 Estufa n° :

N.º 10 2,00

N.º 16 1,20

N.º 30 0,60

N.º 40 0,42

N.º 60 0,25

N.º 100 0,15

N.º 200 0,075

RSC-453 VENÂNCIO AIRES - CRUZEIRO DO SUL BASE "BG" 10/11/17ESTACA: LADO: MATERIAL/PROCEDÊNCIA: OPERADOR:

ANÁLISE GRANULOMETRICA

DETERMINAÇÃO DO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO

OBRA: TRECHO: CAMADA: DATA:

Umidade Higorscópica

Cápsula nº Total Parcial

28+600 LD BASE "BG" / FURO 8 EQ. LABOR.

Peso da Água(g)

Peso da Cápsula(g)

Cápsula+Solo Úmido(g) Peso úmido

Cápsula+Solo Seco(g)

Peso do Solo Seco(g) 2222,5

Teor de Umidade(%)

0,00 2222,50 100,00

0,00 2222,50 100,00

Peneiras (pol)Peso Retido

P.Acmulado (g)

Peso Passando

(g)

%PassandoAmostra

Total

OBSERVAÇÕES:

Pol mm

1097,90 1124,60 50,60

480,10 1742,40 78,40

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (%)

PEDREGULHO

1549,10 673,40 30,30

AREIA GROSSA

1866,90 355,60 16,00 AREIA MÉDIA

2115,80 106,70 4,80

AREIA FINA

SILTE+ARGILA

1 1/2"3/4"3/8"440200

38,1019,109,504,760,420,0750

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dis

trib

uiçã

o G

ranu

lom

etri

ca P

assa

ndo

R

etid

a

Diâmetro dos Grãos (mm)

CURVA GRANULOMÉTRICA

140

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1820

19049600017350

Page 65: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

ANEXO II– ESPESSURA DE FRESAGEM DO REVESTIMENTO E CÁLCULO DAS

CAMADAS REMANECENTES

141

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1821

19049600017350

Page 66: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Rod

ovia

:R

SC

-453

Tre

cho:

km 0

+00

0 ao

km

29+

830

Obr

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imen

tos

Rod

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ES

P.

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gem

CP

(cm

)(c

m)

(cm

)(c

m)

(cm

)(c

m)

(%)

(cm

)(%

)(c

m)

(%)

10+

500

LD6,

510

,517

,0

21+

000

LE6,

410

,416

,8

31+

500

LD7,

011

,018

,0

42+

000

LD4,

08,

012

,0

52+

500

LE8,

011

,019

,0

63+

000

LD6,

59,

516

,0

73+

500

LE5,

09,

014

,0

84+

000

LD6,

011

,017

,0

94+

500

LE5,

09,

014

,0

105+

000

LD6,

510

,517

,0

116+

000

LD5,

09,

214

,2

127+

000

LE4,

08,

012

,025

,00,

04,

016

,08,

032

,013

,052

,0

138+

000

LD4,

59,

013

,525

,00,

04,

518

,09,

036

,011

,546

,0

149+

000

LE3,

510

,514

,025

,00,

03,

514

,010

,542

,011

,044

,0

1510

+00

0LD

4,5

10,5

15,0

25,0

2,5

2,0

8,0

10,5

42,0

12,5

50,0

1614

+00

0LD

4,0

7,5

11,5

25,0

0,0

4,0

16,0

7,5

30,0

13,5

54,0

1715

+00

0LE

5,0

12,0

17,0

25,0

4,5

0,5

2,0

12,0

48,0

12,5

50,0

1816

+00

0LD

5,5

11,5

17,0

25,0

4,5

1,0

4,0

11,5

46,0

12,5

50,0

1917

+00

0LE

5,5

9,5

15,0

25,0

2,5

3,0

12,0

9,5

38,0

12,5

50,0

2018

+00

0LD

6,5

13,5

20,0

25,0

7,5

0,0

0,0

12,5

50,0

12,5

50,0

2119

+00

0LE

6,4

14,4

20,8

25,0

8,3

0,0

0,0

12,5

50,0

12,5

50,0

2220

+00

0LD

7,0

16,0

23,0

25,0

10,5

0,0

0,0

12,5

50,0

12,5

50,0

2321

+00

0LD

4,0

12,0

16,0

25,0

3,5

0,5

2,0

12,0

48,0

12,5

50,0

2422

+00

0LE

8,0

17,2

25,2

25,0

12,7

0,0

0,0

12,5

50,0

12,5

50,0

2523

+00

0LD

6,5

14,0

20,5

25,0

8,0

0,0

0,0

12,5

50,0

12,5

50,0

2624

+00

0LE

5,0

11,5

16,5

25,0

4,0

1,0

4,0

11,5

46,0

12,5

50,0

2725

+00

0LD

6,0

14,0

20,0

25,0

7,5

0,0

0,0

12,5

50,0

12,5

50,0

2826

+00

0LE

5,0

10,0

15,0

25,0

2,5

2,5

10,0

10,0

40,0

12,5

50,0

2927

+00

0LD

6,5

9,5

16,0

3028

+00

0LD

5,0

8,5

13,5

3129

+00

0LE

4,0

6,0

10,0

25,0

0,0

4,0

16,0

6,0

24,0

15,0

60,0

E

SP

ES

SU

RA

DE

FR

ES

AG

EM

DO

RE

VE

ST

IME

NT

O E

LCU

LO D

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CA

MA

DA

S R

EM

AN

EC

EN

TE

S

17/1

0/20

17

CB

UQ

Rem

anec

ente

PM

F

Rem

anec

ente

Bas

e

Rem

anec

ente

142

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1822

19049600017350

Page 67: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

ANEXO III– ESTUDO DA CAMADA EXISNTENTE DE PRÉ-MISTURADO A FRIO (EGR)

143

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1823

19049600017350

Page 68: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

EGR-RSC453-RC01

144

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1824

19049600017350

Page 69: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

EGR-RSC453-RC01

MATERIAL

AMOSTRA 1 2

A - LEITURA DA ARGILA (mm) 30,0 29,0B - LEITURA DA AREIA (mm) 9,8 9,0C - EQUIVALENTE DE AREIA (%) 32,7 31,0D - EQUIVALENTE DE AREIA MÉDIO (%)

EQUIVALENTE DE AREIA

VALORES

31,9

100xAB

C =

145

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1825

19049600017350

Page 70: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

ANEXO IV– ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DNIT 167/2013 ES

146

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1826

19049600017350

Page 71: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Resumo

Esta norma define a sistemática a ser empregada na

execução de reciclagem profunda de pavimento “in situ”,

com adição de cimento Portland. São também prescritos

os requisitos relativos a materiais, equipamentos, exe-

cução, controle da qualidade, condicionantes ambien-

tais, condições de conformidade e não conformidade e

critérios de medição dos serviços.

Abstract

This standard defines the methods and procedures to be

used in the “in situ” depth recycling of pavement, with

addiction of Portland cement. It also presents require-

ments concerning materials, equipments, execution,

quality control, environmental management, conformity

and non conformity conditions and the criteria for ser-

vices measurement.

Sumário

Prefácio ...................................................................... 1

1 Objetivo .............................................................. 1

2 Referências normativas ...................................... 2

3 Definição ............................................................ 2

4 Condições gerais ................................................ 3

5 Condições específicas ....................................... 3

6 Condicionantes ambientais ................................ 7

7 Inspeções ........................................................... 8

8 Critérios de medição........................................... 10

Índice geral.................................................................. 11

Prefácio

Esta Norma foi preparada pelo Instituto de Pesquisas

Rodoviárias – IPR/DIREX para servir como documento

base, visando estabelecer as condições exigíveis para a

execução de reciclagem profunda de pavimentos “in

situ” com adição de cimento Portland, agregados (quan-

do necessário) e água em proporções previamente

definidas no projeto de dosagem.

Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009-

PRO.

1 Objetivo

Esta Norma estabelece os procedimentos que orientam

a execução, controle, aceitação e medição dos serviços

de reciclagem profunda de pavimento com adição de

cimento Portland. As condições a serem adotadas visam

obter uma camada de pavimento “reciclada” com apro-

veitamento de materiais da pista e introdução de cimen-

to Portland e agregados adicionais (quando necessário),

conforme estabelecido no projeto de dosagem da mistu-

ra aprovado.

DNIT

Setembro / 2013 NORMA DNIT 167/2013-ES

Pavimentação – Reciclagem profunda de pavimen-tos “in situ” com adição de cimento Portland –

Especificação de Serviço

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

DIRETORIA GERAL

DIRETORIA EXECUTIVA

INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁ-

RIAS

Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário – Vigário Geral

Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000 Tel./fax: (21) 3545-4600

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR

Processo: 50607.002585/2012-93

Aprovação pela Diretoria Colegiada DNIT na Reunião de 21/10/ 2013

Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.

Palavras-chave: Total de páginas

Pavimentação, reciclagem, cimento Portland. 11

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NORMA DNIT 167/2013-ES 2

2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensá-

veis à aplicação desta Norma. Para referências datadas

aplicam-se somente as edições citadas; para referên-

cias não datadas aplicam-se as edições mais recentes

do referido documento (inclusive emendas).

a) DNER-EM 036: Cimento Portland – Recebimento e

aceitação – Especificação de material. Rio de

Janeiro: IPR

b) DNER-ME 035 : Agregados – Determinação da

abrasão Los Angeles – Método de ensaio. Rio de

Janeiro : IPR.

c) DNER-ME 052: Solos e agregados miúdos –

Determinação da umidade com o emprego do

“Speedy” - Método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR.

d) DNER-ME 054 : Equivalentede areia – Método de

ensaio. Rio de Janeiro : IPR.

e) DNER-ME 080 : Solos – Análise granulométrica por

peneiramento – Método de ensaio. Rio de Janeiro :

IPR.

f) DNER-ME 086 : Agregado – Determinação do índice

de forma – Método de ensaio. Rio de Janeiro : IPR.

g) DNER-ME 089 : Agregados – Avaliação da

durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de

sódio ou de magnésio – Método de ensaio. Rio de

Janeiro : IPR.

h) DNER-ME 092: Solo – Determinação da massa

específica aparente, ‘in situ”, com o emprego do frasco

de areia – Método de ensaio. Rio de Janeiro : IPR.

i) DNER-ME 181: Solos estabilizados com cinza

volante e cal hidratada – Determinação da

resistência à tração por compressão diametral –

Método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR.

j) DNER-ME 201: Solo-cimento – Compressão axial de

corpos de prova cilíndricos – Método de ensaio. Rio

de Janeiro: IPR.

k) DNER-PRO 277: Metodologia para controle

estatístico de obras e serviços - Procedimento. Rio

de Janeiro: IPR.

l) DNIT 011-PRO: Gestão da qualidade em obras

rodoviárias - Procedimento. Rio de Janeiro: IPR.

m) DNIT 050-EM : Pavimento rígido – Cimento Portland

– Especificação de material. Rio de Janeiro : IPR

n) DNIT 070-PRO: Condicionates ambientais das áreas

de uso de obras – Procedimento. Rio de Janeiro: IPR

o) DNIT 156-ME : Emulsão asfáltica – Determinação da

carga da partícula – Método de ensaio. Rio de

Janeiro: IPR.

p) DNIT 164-ME: Solos – Compactação utilizando

amostras não trabalhadas - Método de ensaio. Rio

de Janeiro: IPR.

q) DNIT 165-EM: Emulsões asfálticas para

pavimentação – Especificação de material. Rio de

Janeiro: IPR.

r) NBR 5732 - Cimento Portland comum.

s) NBR 6570 – Emulsões asfálticas – Determinação da

sedimentação.

t) NBR 11579 - Cimento Portland – Determinação da

finura por meio da peneira 75 μm (Nº 200) – Método

de ensaio.

u) NBR 14376 - Emulsões asfálticas – Determinação

do resíduo asfáltico por evaporação - Método

expedito.

v) NBR 14393 - Emulsões asfálticas – Determinação

da peneiração.

w) NBR 14491- Emulsões asfálticas – Determinação da

viscosidade Saybolt Furol.

x) NBR 14950 – Materiais betuminosos –

Determinação da viscosidade Saybolt Furol.

3 Definição

Para os efeitos desta Norma se aplica a seguinte defini-

ção:

Reciclagem profunda de pavimento com adição de ci-

mento Portland é um processo de reconstrução parcial

da estrutura do pavimento com emprego de equipamen-

tos próprios para esta finalidade. Utilizam-se materiais

existentes na estrutura do pavimento, cimento Portland,

agregados adicionais (quando necessário) e água, em

proporções previamente definidas no projeto de dosa-

gem, e emulsão asfáltica para pintura de proteção.

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NORMA DNIT 167/2013-ES 3

4 Condições gerais

4.1 Não é permitida a execução dos serviços, objeto

desta Norma:

a) Sem o preparo prévio da plataforma de trabalho,

caracterizado por sua limpeza e remoção de obstá-

culos, se necessário;

b) Sem a aprovação prévia pelo DNIT do projeto de

dosagem e da metodologia de trabalho;

c) Em temperatura ambiente inferior a 5° C e superior a

35° C;

d) Em dias de chuva.

4.2 Antes da execução dos serviços deve ser im-

plantada a adequada sinalização de obra, visando à

segurança do tráfego no segmento rodoviário, e efetua-

da sua manutenção permanente durante a execução

dos serviços.

5 Condições específicas

5.1 Insumos

5.1.1 Cimento Portland

a) Deve obedecer aos requisitos das Normas DNER –

EM 036/95, ABNT NBR 5732/91 e NBR 11579/91;

b) Todo carregamento de cimento que chegar à obra

deve vir acompanhado de certificado de fabricação

com as informações sobre a data de fabricação, ori-

gem, além da sigla correspondente, a classe, a de-

nominação normalizada e a massa líquida entregue;

c) Podem ser utilizados, também, os Cimentos Portland

Compostos do Tipo II (CP II E, CP II F e CP II Z) de

classe de resistência intermediária (classe 32), em

conformidade com a Norma DNIT 050/2004-EM.

5.1.2 Água

Deve ser limpa e isenta de substâncias nocivas como:

sais, ácidos, óleos, álcalis, açúcares, matéria orgânica

ou outros elementos prejudiciais à reação do cimento.

5.1.3 Agregados adicionais

Caso a granulometria do material fresado não se en-

quadre nas faixas granulométricas indicadas nesta

Norma devem ser introduzidos agregados adicionais,

para promover o ajuste granulométrico do material.

Também é permitida a adição de agregados para aten-

der a outros requisitos tecnicamente ou operacional-

mente justificáveis. Os agregados adicionais devem

atender aos seguintes requisitos:

► Agregado Graúdo – consiste em agregado pétreo ou

seixo rolado, britados, e devem ser constituídos por

fragmentos sãos, limpos e duráveis, sem torrões de

argila ou de substâncias nocivas, e apresentar as carac-

terísticas seguintes:

– Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 55%

(DNER-ME 035/98), admitindo-se agregados

com valores maiores, no caso de desempenho

satisfatório comprovado, ou quando submetidos

a ensaios tecnológicos específicos;

– Índice de forma superior ou igual a 0,5 (DNER-ME

086/94) e índice de lamelaridade menor que 20%;

– Durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME

089/94).

► Agregado miúdo - constituído por pó de pedra, apre-

sentando partículas individuais resistentes, sem torrões

de argila ou outras substâncias nocivas, devendo seu

equivalente de areia (DNER-ME 054/97) ser igual ou

superior a 40%.

5.1.4 Emulsão asfáltica

a) A cura da base reciclada deve ser realizada com a

emulsão asfáltca RR-2C, em conformidade com as

especificações da Norma DNIT 165/2013-EM:

Emulsões asfálticas para pavimentação –

Especificação de material;

b) A taxa de aplicação da emulsão deve ser fixada no

projeto e ajustada na obra no início dos serviços. De

uma maneira geral, a taxa de aplicação do ligante

asfáltico residual é de 0,4 a 0,6 litros/m².

5.2 Equipamentos

Antes da execução do serviço, todo equipamento deve

ser cuidadosamente examinado e estar de acordo com

esta Norma, sem o que não deve ser dada a autoriza-

ção para seu início. Os equipamentos requeridos são os

seguintes:

5.2.1 Recicladora de pavimentos

As características mínimas que o equipamento de

reciclagem deve apresentar são:

a) Equipamento autopropelido, com tração nas quatro

rodas e potência de motor mínima de 400 HP, para

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NORMA DNIT 167/2013-ES 4

permitir empurrar caminhão de água além de fresar

profundidades de pelo menos 300 mm numa única

passada;

b) Câmara de mistura dotada de dispositivo para

permitir fragmentação da capa asfáltica e

pedregulhos e assim restringir o diâmetro máximo

admissível;

c) Sistema automático de profundidade e nivelamento

para manter a espessura de corte nivelada e

uniforme. A largura mínima efetiva, em uma única

passada, deve ser de 2,50 metros;

d) Rolo misturador/fresador equipado com ferramentas

de cortes especiais. Deve ser capaz de operar, no

mínimo, em três velocidades diferentes, conforme a

necessidade, para permitir melhor desagregação e

homogeneização dos materiais;

e) Dispositivo para ajustar com precisão a taxa de

aplicação de água em função da velocidade de avanço.

5.2.2 Caminhões tanque

a) Caminhão tanque para abastecimento de água com

capacidade mínima de 10.000 litros, equipado com

registro de água (diâmetro 3”), engate para mangueira

do tipo rápido (macho / fêmea) e engate para cambão;

b) Outro caminhão tanque de água com capacidade

mínima de 10.000 litros, para umidificar a superfície

durante as operações de compactação e, também,

para controlar a emissão de poeira e manter a umidade

na superfície da camada reciclada após o acabamento.

NOTA: Um terceiro caminhão tanque pode ser

necessário para abastecer de água o caminhão

tanque do trem de reciclagem, permitindo desta

forma uma operação contínua.

5.2.3 Caminhão basculante equipado com caçamba

inclinável, para transporte de sobra de materiais oriun-

dos das operações de acabamento da superfície. O

caminhão deve ter capacidade para 22 toneladas ou 12

m³ de carga.

5.2.4 Pá carregadeira articulada, com capacidade da

caçamba de 2,5 m³ de carga, para remoção do material

excedente da reciclagem.

5.2.5 Vassoura mecânica e compressor de ar compri-

mido para limpar a superfície da camada reciclada antes

da aplicação da pintura de proteção e, também, para

eliminar material solto antes da abertura ao tráfego.

5.2.6 Motoniveladora autopropelida com largura míni-

ma de lâmina de 3,6 metros e potência de motor sufici-

ente para cortar, espalhar e nivelar o material reciclado.

5.2.7 Equipamentos para espalhamento de insumos

a) Espalhamento de agregados (caso necessário)

Deve ser utilizado distribuidor de agregados, de preferência

autopropelido, para permitir a distribuição homogênea e na

quantidade especificada de material e, também, permitir

melhor controle das taxas de aplicação;

b) Espalhamento de cimento Portland

O cimento deve ser espalhado uniformemente nas

direções longitudinal e transversal. O equipamento deve

ser dotado de controle eletrônico, para permitir a

máxima precisão na taxa de aplicação,

independentemente da velocidade de avanço. Também

deve possuir sistema de espalhamento controlado por

um computador de bordo capaz de ser ajustado a

qualquer momento e sempre que necessário.

5.2.8 Equipamentos para compactação

a) Rolos metálicos vibratórios do tipo liso e/ou pé de

carneiro, de peso operacional mínimo de 11,3

toneladas e dispositivos para ajustar as amplitudes e

frequências de vibração para as condições de

trabalho requeridas. Tais equipamentos devem ser

dotados de inversores de sentido e possuir

deslocamento suave;

b) Rolo pneumático autopropulsor, de peso operacional

de 20 a 30 toneladas, dotado de dispositivo que

permita a calibragem de variação da pressão dos

pneus de 0,25 MPa a 0,84 MPa (35 a 120 psi).

NOTA: A composição do trem de compactadores deve

ser estabelecida experimentalmente, para

definir a combinação ideal dos tipos de

equipamentos que irão otimizar o número de

passadas e alcançar o grau de compactação

desejado. O trem de rolos compactadores deve

assegurar uma compacidade adequada e

homogênea em toda a espessura da camada,

sem produzir alterações de densidade ou

esmagamento de partículas. Deve, também,

reunir características que permitam que o fundo

da camada seja bem densificado, para lhe

assegurar uma boa resistência à fadiga.

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NORMA DNIT 167/2013-ES 5

5.3 Execução

O processo construtivo compreende a operação simul-

tânea de desagregação do pavimento e incorporação de

materiais novos (espalhados previamente sobre a pista),

mistura e homogeneização “in situ”, compactação e

acabamento, segundo alinhamento e cotas definidos no

projeto geométrico, resultando numa camada nova de

pavimento.

5.3.1 Mistura reciclada.

5.3.1.1 A mistura reciclada deve apresentar uma gra-

nulometria densa e bem graduada e se enquadrar em

uma das faixas granulométricas da Tabela 1:

Tabela 1 – Composição granulométrica

Peneira de malha

quadrada

Percentagem

passando, em massa

(%)

Tolerância

da faixa de

projeto

(%) ABNT Abertura

(mm) I II

2” 50,8 100 100

1” 25,4 75 – 90 100 ± 7

3/8” 9,50 40 – 75 50 – 85 ± 7

Nº 4 4,75 30 – 60 35 – 65 ± 5

Nº 10 2,0 20 – 45 25 – 50 ± 5

Nº 40 0,425 15 – 30 15 - 30 ± 2

Nº 200 0,075 5 - 15 5 - 15 ± 2

5.3.1.2 Além do atendimento a uma das faixas granu-

lométricas apresentadas deve-se atentar para os se-

guintes aspectos, visando bom comportamento da mis-

tura reciclada:

a) A participação do revestimento asfáltico deve ser

limitada em 50%, em massa, em relação à massa

seca da mistura reciclada;

b) Pelo menos 95% de material deve passar pela pe-

neira 2”;

c) Porcentagem máxima de 15% de finos passantes na

peneira Nº 200;

d) Inexistência de patamares ou fortes

descontinuidades na curva granulométrica;

e) Apresentar os seguintes requisitos: Resistência a

compressão simples, aos sete dias de cura, entre

2,1 e 2,5 MPa e resistência à tração por compressão

diametral, aos sete dias de cura, entre 0,25 MPa e

0,35 MPa.

NOTA: É desejável que a fração passante na

peneira nº 4 (4,75 mm) seja de, no mínimo,

50%.

5.3.1.3 Orientações para dosagem de mistura recicla-

da:

a) Coleta de amostras

A coleta de amostras para elaboração do projeto de

dosagem da mistura reciclada deve ser efetuada

preferencialmente com o auxílio da própria

recicladora que será utilizada nos serviços de

reciclagem. Na ausência deste equipamento é

permitida a utilização de fresadora de asfalto.

É fundamental que a coleta de amostras seja feita

de forma a cobrir todas as possíveis variações da

estrutura do pavimento existente. A cada uma

destas variações corresponde um segmento

homogêneo, para o qual deve ser elaborado um

projeto de dosagem específico.

b) Apresentação do projeto de dosagem

O relatório de dosagem deve conter as seguintes

informações:

– Granulometria do material reciclado (capa +

base);

– Granulometria dos agregados (caso haja

necessidade de adição) e sua procedência;

– Composição granulométrica da mistura reciclada

e seu enquadramento na faixa trabalho;

– Massa específca aparente seca máxima do

material reciclado (capa + base) e respectiva

umidade ótima;

– Massa específica aparente seca máxima da

mistura reciclada (capa + base + cimento e

eventualmente agregados) e respectiva umidade

ótima;

– Energia de compactação utilizada (Proctor

Modificado);

– Teor de cimento;

– Tipo de cimento e sua procedência. Quando

houver mudança do tipo ou marca de cimento

durante a obra é obrigatória a elaboração de um

novo projeto de dosagem;

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NORMA DNIT 167/2013-ES 6

– Resistência à compressão simples e resistência

à tração por compressão diametral, aos sete dias

de cura;

– Indicação, em massa, do consumo de cimento

por metro quadrado (Kg/m²);

– Indicação, em volume, do consumo de

agregados por metro quadrado (m³/m²), caso

haja necessidade da adição dos mesmos.

5.3.2 Reciclagem do pavimento

A reciclagem “in situ” do pavimento deve ser executada

nas condições e sequência a seguir descritas:

a) Espalhamento do agregado adicional (caso necessá-

rio) na espessura determinada e, preferencialmente,

com o emprego de distribuidor de agregados. Opci-

onalmente, poderá ser admitido o emprego de moto-

niveladora.

A largura das faixas longitudinais deve ser fixada de

modo a executar-se o menor número possível de juntas

e se consiga a maior continuidade de tratamento;

b) Espalhamento de cimento Portland sobre a superfí-

cie, na taxa indicada no projeto de mistura. O cimen-

to deve ser distribuído preferencialmente por equi-

pamento dotado de controle eletrônico, para garantia

da precisão na taxa de aplicação. Excepcionalmen-

te, poderá ser admitido o espalhamento manual,

desde que a área a ser coberta pelo conteúdo de um

saco de cimento seja previamente demarcada.

c) O tempo entre a aplicação do cimento e o início da

mistura dos materiais não deve exceder 30 minutos;

d) Reciclagem na seção e espessura de corte indicadas

em projeto. Nesta operação o cimento Portland, agre-

gados adicionais (caso necessário) e a água para com-

pactação são simultaneamente incorporados e homo-

geneizados com os materiais do pavimento existente.

A recicladora deve ser ajustada para fragmentar ao

máximo o revestimento asfáltico. As eventuais pla-

cas do revestimento produzidas durante a operação

devem ser removidas manualmente;

e) Para execução de juntas longitudinais entre cortes

adjacentes recomenda-se uma sobreposição mínima

de 15 cm entre passadas da recicladora. Deve-se

tomar cuidado para não aplicar água para compac-

tação na largura de sobreposição;

f) Imediatamente após a passagem da recicladora deve

ser realizada a pré-compactação, para confinar a mis-

tura reciclada e evitar perdas de umidade à medida

que a recicladora avança. O equipamento de compac-

tação vem imediatamente atrás da recicladora, para

dar consistência à mistura antes que qualquer con-

formação geométrica seja feita pela motoniveladora;

g) Após a pré-compactação deve ser realizada a con-

formação inicial dos perfis transversais e longitudi-

nais da camada com emprego de motoniveladora.

NOTAS:

1. Quando a operação de reciclagem é interrom-

pida, juntas transversais são formadas. Mesmo

nas paradas que levam apenas alguns minutos

para carregar tanque de água ou para realizar

pequenas manutenções, cria-se uma junta que

é essencialmente uma alteração na uniformi-

dade do material reciclado. Portanto, deve-se

ter atenção no sentido de minimizar as paradas

e, quando for inevitável, tratar cuidadosamente

a junta formada;

2. Se houver alguma paralisação temporária, de-

ve ser feita uma marca no local exato onde a

recicladora parou. Quando a operação for re-

começada, a recicladora deve voltar alguns

metros e reiniciar o corte sem adição de mate-

riais e água para compactação. No momento

em que chegar ao local marcado o operador

deve reiniciar a reciclagem.

A reciclagem, portanto, somente deve ser inter-

rompida por necessidade imperiosa.

5.3.3 Compactação

a) Finalizada a pré-compactação, inicia-se efetivamen-

te a compactação final, devendo ser concluída den-

tro do prazo de trabalhabilidade do material recicla-

do. À medida que se processa a compactação, a

motoniveladora vai modelando a superfície, confor-

me estabelecido no projeto geométrico. O formato

desejado deve ser obtido com a ajuda de referências

fixas (piquetes e estacas).

O objetivo da compactação é atingir a máxima den-

sidade em toda a espessura da camada reciclada. O

número de passadas e a composição da patrulha de

rolos devem ser definidos e aprovados pela Fiscali-

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NORMA DNIT 167/2013-ES 7

zação no início dos serviços de cada segmento ho-

mogêneo;

b) A compactação deve ser executada longitudinalmen-

te, de forma contínua e sistemática, até atingir o

grau de compactação pretendido. Se a reciclagem

se realizar por faixas paralelas os cilindros devem

sobrepor a faixa adjacente em pelo menos 15 cm.

A compactação deve ser iniciada pela borda mais bai-

xa da faixa, prosseguindo até a borda mais elevada

da faixa, sobrepondo-se as passadas sucessivas;

c) Durante as operações finais de compactação deve ser

realizada a umidificação da superfície por meio da

adição de pequenas quantidades de água, a fim de

evitar a secagem prematura do material reciclado;

d) O Grau de Compactação (GC) a ser obtido deve ser

de, no mínimo, 98% em relação à densidade de refe-

rência obtida com a Energia Modificada.

5.3.4 Acabamento

Após a conclusão da compactação deve ser feito o

acerto final da superfície, de acordo com o projeto geo-

métrico. Nesta etapa, as saliências devem ser elimina-

das com o emprego de motoniveladora e a superfície da

base deve ser comprimida até que se apresente lisa e

isenta de partes soltas ou sulcadas. A motoniveladora

deve atuar exclusivamente em operação de corte, por-

tanto não é permitida a correção de depressões pela

adição de material.

O prazo de trabalhabilidade da mistura reciclada não

deve ultrapassar 2 (duas) horas.

NOTA: Prazo de trabalhabilidade da mistura reciclada

é o intervalo de tempo entre o início da mistura

dos materiais e o término das operações de

compactação e acabamento da camada.

Prazos maiores que o estabelecido nesta Norma

pode acarretar perda de umidade do material, di-

ficultando a compactação, principalmente em di-

as quentes e com baixa umidade relativa do ar.

5.3.5 Pintura de proteção

Concluídas as operações de compactação e acabamen-

to, a camada reciclada deve ser protegida contra evapo-

ração da água, por meio da aplicação de produto asfáltico

isento de solventes. A película protetora deve se constituir

numa membrana capaz de gerar coesão superficial, im-

permeabilidade e permitir condições de aderência entre a

superfície e o revestimento a ser executado.

É vedado o emprego de asfalto diluído sobre a base

tratada com cimento.

5.3.6 Liberação para o tráfego

a) A liberação ao tráfego só deve ser permitida depois

da execução de capa selante sobre a pintura de pro-

teção e de três dias, no mínimo, da execução da

camada reciclada. Também é permitida a aplicação

de revestimentos delgados do tipo tratamento super-

ficial ou microrrevestimento asfáltico, de acordo com

o especificado no projeto de engenharia;

b) Caso a exposição ao tráfego promova degradação

da base reciclada, uma nova camada de proteção

(pintura de proteção + capa selante) deve ser apli-

cada, após varredura do material solto;

c) Antes da aplicação do revestimento final a camada

reciclada devidamente protegida (pintura de proteção

+ capa selante) deve ser submetida à ação do tráfego

por um período de 3 a 7 dias, de forma que eventuais

deficiências se exteriorizem e possam ser sanadas.

6. Condicionantes ambientais

6.1 Condicionantes ambientais gerais

Devem ser devidamente observados a legislação ambi-

ental vigente e os procedimentos prescritos no instru-

mental técnico normativo pertinente do DNIT, especial-

mente a Norma DNIT 070/2006-PRO, e cumprido o

estabelecido na documentação vinculada à execução do

empreendimento, constituída pelo projeto de engenha-

ria, estudos ambientais e o licenciamento ambiental.

6.2 Condicionantes ambientais específicos

Devem ser obedecidos os procedimentos a seguir:

a) A executante deve encaminhar à Fiscalização do

DNIT cópia da licença para operação da pedreira es-

tabelecida no projeto e planejar sua exploração, vi-

sando à minimização dos impactos ambientais. Ter-

minada a operação da pedreira, deve ser realizada a

reabilitação da área, de modo a não gerar nenhum

passivo ambiental.

b) Evitar o tráfego de equipamentos fora do corpo es-

tradal.

153

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Page 78: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

NORMA DNIT 167/2013-ES 8

c) Controlar a emissão de poeira, ruído e vibração,

principalmente em travessias urbanas.

d) As operações na instalação de britagem e de manuseio

e transporte de materiais devem ser efetuadas em con-

dições adequadas e de forma a não intervir com o pro-

cesso natural de escoamento de águas superficiais e

com os dispositivos de drenagem instalados.

7. Inspeções

7.1 Controle dos insumos

Todos os materiais utilizados (insumos) devem ser

examinados em laboratórios obedecendo à metodologia

indicada pelo DNIT e satisfazer às normas em vigor e as

prescrições a seguir:

7.1.1 Cimento Portland

Deve ser realizado um ensaio de determinação de finu-

ra, conforme NBR 11579:1991, em cada carga de ci-

mento que chegar à obra e quando houver dúvida sobre

sua sanidade.

7.1.2 Agregados Adicionais

a) Para os agregados graúdos devem ser realizados os

seguintes ensaios:

– Abrasão Los Angeles, conforme DNER-ME

035/98: Um ensaio no início da utilização do

agregado na obra e sempre que houver variação

da natureza do material;

– Índice de forma e porcentagem de partículas lame-

lares, conforme DNER-ME 086/94: Um ensaio no

início da utilização do agregado na obra e sempre

que houver variação da natureza do material;

– Durabilidade, conforme DNER-ME 089/94: Um

ensaio no início da utilização do agregado na

obra e sempre que houver variação da natureza

do material.

b) Para o agregado miúdo deve ser realizado o seguin-

te ensaio:

– Uma determinação do Equivalente de Areia, con-

forme DNER-ME 054/97: Um ensaio por dia de

trabalho.

7.1.3 Emulsão asfáltica RR-2C

a) Todo carregamento de ligante asfáltico que chegar à

obra deve ser submetido aos seguintes ensaios:

– Um ensaio de determinação do resíduo asfáltico

por evaporação (NBR 14376:2007);

– Um ensaio de peneiramento (NBR 14393:2012);

– Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol a 50ºC.

(NBR 14491:2007);

– Um ensaio da carga da partícula

(DNIT 156/2011-ME);

b) Para cada 100 t de carregamento de ligante asfáltico

que chegar à obra:

– Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol (NBR

14950:2003) a diferentes temperaturas, para o

estabelecimento da relação viscosidade x tempe-

ratura.

– Um ensaio de sedimentação (NBR 6570:2010).

7.1.4 Água

Deve ser examinada sempre que houver dúvida sobre

sua qualidade.

7.2 Controle da execução

7.2.1 Controle da mistura reciclada

Os controles de produção da mistura devem ser realiza-

dos no campo e no laboratório.

7.2.1.1 Controle da mistura no campo

Os ensaios de campo devem ser realizados a cada 250

metros de extensão por faixa de tráfego de cada seg-

mento homogêneo, como a seguir:

a) Coleta de material fresado para ensaio de granulo-

metria (sem adição de cimento);

b) Verificação da umidade do material fresado, antes

da adição de materiais (DNER-ME 052/94);

c) Verificação da taxa de aplicação de cimento;

d) Verificação da taxa de aplicação de agregados

(caso necessário);

e) Moldagem de pelo menos três corpos de prova Ø 10

× 20 cm da mistura reciclada, para verificação da re-

sistência à compressão simples, sendo a moldagem

efetuada em 5 camadas de 4 cm, com 41 golpes uni-

formemente distribuídos por camada e soquete de

4,48 Kg;

f) Moldagem de pelo menos três corpos de prova Ø 10

× 20 cm para ensaios de resistência à tração por

154

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19049600017350

Page 79: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

NORMA DNIT 167/2013-ES 9

compressão diametral, moldados conforme descrito

na alínea “e” desta subseção.

7.2.1.2 Controle da mistura no laboratório

O controle em laboratório consiste nos ensaios e proce-

dimentos descritos a seguir:

a) Análise granulométrica por peneiramento (material

coletado na pista), conforme DNER- ME 080/94;

b) Depois da moldagem no campo os corpos de prova

devem permanecer por sete dias em câmara úmida,

para a cura do cimento;

c) Verificação das resistências à compressão simples e

à tração por compressão diametral, em conformidade

com os procedimentos prescritos nas normas DNER-

ME 201/94 e DNER-ME 181/94, respectivamente.

7.2.2 Controle da compactação

a) Moldagem de corpo de prova em molde CBR na

energia Proctor Modificado (após adição de materi-

ais), para determinação da densidade máxima apa-

rente seca de referência a ser utilizada na aferição

do Grau de Compactação (DNIT 164/2013 – ME);

b) Verificação do Grau de Compactação, conforme a

norma DNER-ME 092/94.

7.2.3 Verificação da taxa de aplicação da emulsão

asfáltica

O controle da quantidade do ligante asfáltico aplicado

deve ser efetuado aleatoriamente, mediante a colocação

de bandejas de massa (P1) e área (A) conhecidas na

pista onde está sendo feita a aplicação.

O ligante asfáltico é coletado na bandeja na passagem

do carro distribuidor.

Com a pesagem de bandeja depois da ruptura total (até

massa constante) do ligante asfáltico coletado (P2) se

obtém a taxa de aplicação do resíduo TR com a seguin-

te forma:

A

PPTR 12

A partir da taxa de aplicação do resíduo (TR) se obtém a

Taxa de Aplicação (T) da emulsão RR-2C, em função da

porcentagem de resíduo verificada no ensaio de labora-

tório, quando do recebimento do correspondente carre-

gamento do ligante asfáltico.

7.3 Controle geométrico do produto

Devem ser procedidos à relocação e ao nivelamento do

eixo e das bordas, permitindo-se as tolerâncias a seguir:

a) Até 10 cm em excesso quanto à largura da platafor-

ma, não sendo permitida largura da base reciclada

inferior à indicada no projeto geométrico;

b) Até 20% em excesso para a flecha de abaulamento,

ou até 0,5% em excesso para a declividade trans-

versal de caimento simples, não se tolerando falta

nos dois casos;

c) ± 10% quanto à espessura de projeto.

NOTA: Em caráter complementar, pode ser realizado o

controle deflectométrico, para garantia da qua-

lidade na execução do serviço. Procede-se à

determinação de deflexões sobre a superfície

acabada e executa-se, pelo menos, uma medi-

da da deflexão máxima a cada 20 metros, al-

ternando-se, aleatoriamente, entre as bordas

(direita e esquerda) e o centro da pista.

A deflexão obtida sobre cada camada deve ser in-

ferior ao valor considerado no dimensionamento

do pavimento constante do projeto. Os segmen-

tos que apresentarem valores superiores aos

considerados no projeto devem ser pesquisados

individualmente, para se conhecer a causa do

aumento nos valores da deformação elástica. Ca-

so o aumento tenha sido causado por falha exe-

cutiva, ou uso de material inadequado, ou pre-

sença de material com excesso de umidade, o

serviço deve ser refeito e corrigido o problema,

antes da execução da camada seguinte.

7.4 Controle da qualidade

7.4.1 Plano de amostragem

O número e a frequência de determinações corresponden-

tes a diversos ensaios e verificações para o controle dos

insumos, da execução e do produto devem ser estabeleci-

dos segundo um Plano de Amostragem elaborado de

acordo com os preceitos da Norma DNER-PRO 277/97 e

previamente aprovado pela Fiscalização do DNIT.

7.4.2 Condições de conformidade e não conformidade

Todos os ensaios de controle e determinações realiza-

dos de acordo com o Plano de Amostragem citado na

subseção 7.4.1 devem cumprir as condições estabeleci-

155

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1835

19049600017350

Page 80: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

NORMA DNIT 167/2013-ES 10

das nas seções 4 e 5 desta Norma e observados os

critérios e disposições seguintes:

a) Quando especificado valor(es) mínimo(s) e/ou má-

ximo(s) a ser atingido(s) devem ser verificadas as

seguintes condições:

– Condições de conformidade:

X - ks ≥ valor mínimo especificado;

X + ks ≤ valor máximo especificado.

– Condições de não conformidade:

X - ks < valor mínimo especificado;

X + ks > valor máximo especificado.

Sendo:

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Onde:

Xi - valores individuais.

X - média da amostra.

s - desvio padrão da amostra.

k - coeficiente tabelado em função do número

de determinações, de acordo com a Tabela 1 da

Norma DNER – PRO 277/97.

n - número de determinações (tamanho da

amostra).

b) Os resultados do controle estatístico devem ser regis-

trados em relatórios periódicos, na frequência previa-

mente definida, de acordo com a Norma DNIT

011/2004-PRO, a qual prescreve que o executante da

obra deve estabelecer e manter procedimentos do-

cumentados para implementar as ações corretivas e

preventivas na execução da obra, com o objetivo de

detectar e eliminar as causas das não conformidades.

c) Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às

prescrições desta Norma.

Qualquer serviço corrigido só deve ser aceito se as

correções efetuadas o colocarem em conformidade

com o disposto nesta Norma; caso contrário deve

ser rejeitado.

8. Critérios de medição

Os serviços considerados conformes devem ser medi-

dos de acordo com os critérios estabelecidos no edital

de licitação, ou na falta desses critérios em conformida-

de com as disposições a seguir:

a) O serviço deve ser medido em metros cúbicos de

pavimento reciclado, considerando o volume efetiva-

mente executado, de acordo com a espessura média

e obedecidos os alinhamentos e cotas de projeto,

admitidas as tolerâncias estabelecidas nesta Norma.

b) Não devem ser motivo de medição em separado o

fornecimento e aplicação de materiais, transporte,

mão de obra, encargos sociais incidentes, custos

com a utilização de equipamentos, despesas fiscais

e eventuais necessárias à execução e ao controle da

qualidade da obra, devendo os mesmos estar incluí-

dos na composição do preço unitário do serviço.

c) Volumes superiores aos indicados no projeto para os

segmentos só devem ser medidos se previamente

justificados pela Fiscalização do DNIT e após a

competente aprovação e autorização.

_________________ /Índice geral

156

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1836

19049600017350

Page 81: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

NORMA DNIT 167/2013-ES 11

Índice Geral

Abstract ........................................ 1

Acabamento 5.3.4 ..................... 7

Agregados adicionais 5.1.3, 7.1.2 ........... 3,8

Água 5.1.2, 7.1.4 ........... 3,8

Caminhões tanque 5.2.2 ..................... 4

Cimento Portland 5.1.1, 7.1.1 ........... 3,8

Compactação 5.3.3 ..................... 6

Condicionantes ambientais 6 ........................... 7

Condicionantes ambientais

específicos 6.2 ........................ 7

Condicionantes ambientais

gerais 6.1 ........................ 7

Condições de conformidade

e não conformidade 7.4.2........................9

Condições específicas 5 ........................... 3

Condições gerais 4 ........................... 3

Controle da compactação 7.2.2 ..................... 9

Controle da execução 7.2 ........................ 8

Controle da mistura no campo 7.2.1.1 .................. 8

Controle da mistura no

laboratório 7.2.1.2 .................. 9

Controle da mistura

reciclada 7.2.1 ..................... 8

Controle da qualidade 7.4 ........................ 9

Controle dos insumos 7.1 ........................ 8

Controle geométrico do

produto 7.3 ........................ 9

Critérios de medição 8 ........................... 10

Definição 3 ........................... 2

Emulsão asfáltica 5.1.4 ..................... 3

Emulsão asfáltica RR-2C 7.1.3 ..................... 8

Equipamentos 5.2 ........................ 3

Equipamentos para

compactação 5.2.8 ..................... 4

Equipamentos para

espalhamento de insumos 5.2.7 ..................... 4

Execução 5.3 ........................ 5

Índice geral ............................. 11

Inspeções 7 ........................... 8

Insumos 5.1 ........................ 3

Liberação para o tráfego 5.3.6 ..................... 7

Mistura reciclada 5.3.1 ..................... 5

Objetivo 1 ........................... 1

Orientações para dosagem

de mistura reciclada 5.3.1.3 .................. 5

Pintura de proteção 5.3.5 ..................... 7

Plano de amostragem 7.4.1 ..................... 9

Prefácio ............................. 1

Recicladora de pavimentos 5.2.1 ..................... 3

Reciclagem do pavimento 5.3.2 ..................... 6

Referências normativas 2 ........................... 2

Resumo ............................. 1

Sumário ............................. 1

Tabela 1- Composição granulométrica ....................... 5

Verificação da taxa de

aplicação da emulsão asfáltica 7.2.3 ..................... 9

________________

157

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1837

19049600017350

Page 82: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

ANEXO V– COMPOSIÇÃO DA MISTURA RECICLADA

158

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Page 83: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

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12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1839

19049600017350

Page 84: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

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12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1840

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Page 85: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

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No.

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No.

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No.

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161

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1841

19049600017350

Page 86: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

ANEXO VI - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA VISTORIA

162

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1842

19049600017350

Page 87: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Foto 02 – Km 8+240 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem

Foto 03 – Km 8+850 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem

163

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1843

19049600017350

Page 88: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Foto 04 – Km 11+045 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem

Foto 05 – Km 14+760 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem

164

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1844

19049600017350

Page 89: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Foto 06 – Km 15+740 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem

Foto 07 – Km 15+740 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem

165

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1845

19049600017350

Page 90: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Foto 08 – Km 16+430 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem

Foto 09 – Km 16+880 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem

166

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1846

19049600017350

Page 91: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Foto 10 – Km 17+990 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem

Foto 11 – Km 19+250 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem

167

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1847

19049600017350

Page 92: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Foto 12 – Km 21+020 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem

Foto 13 – Km 21+230 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem

168

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1848

19049600017350

Page 93: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Foto 14 – Km 21+730 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem

Foto 15 – Km 22+025 (Lado Direito), Solução adotada: Reciclagem

169

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1849

19049600017350

Page 94: AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E INDICAÇÃO DE …

Foto 16 – Km 23+615 (Lado Esquerdo), Solução adotada: Reciclagem

170

12/09/2019 12:08:24 EGR/GENG/137 SUBSTITUICAO DE DOCUMENTOS 1850

19049600017350