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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PACIENTE REUMATOLÓGICO Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Doutoranda Jaqueline Mello Porto Mestranda Anne Bandeira Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Curso de Fisioterapia - 2020

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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA

NO PACIENTE

REUMATOLÓGICO

Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu

Doutoranda Jaqueline Mello Porto

Mestranda Anne Bandeira

Universidade de São Paulo

Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Curso de Fisioterapia - 2020

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FICHA DE AVALIAÇÃO

2ª Parte

Capacidade funcional e

Testes específicos

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Classificação Funcional

Classe funcional I: Capacidade funcional completa com condições de

executar todas as atividades de vida diária, sem restrições

Classe funcional II: Capacidade funcional adequada para executar

todas as atividades da vida diária, apesar do desconforto ou

limitação da mobilidade em uma ou mais articulações

Classe funcional III: Capacidade funcional adequada para executar

poucas ou nenhuma das atividades habituais, incluindo cuidados

pessoais

Classe funcional IV: Incapacitação completa, com o paciente

limitado ao leito ou cadeira de rodas, permitindo pouco ou nenhum

cuidado pessoal.

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Avaliação da marcha

- Independente, dispositivos auxiliares

- Análise qualitativa

Marcha

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Análise da Marcha – Instrumento de Avaliação de Tinetti

Instruções: sujeito de pé com o examinador, caminha num corredor ou na sala, primeiro no seu

ritmo usual, depois rápido, porém num ritmo seguro (com os dispositivos de auxílio a marcha

usuais)

10. Iniciação da marcha Imediatamente após dizer o comando “vá”

(qualquer hesitação ou múltiplas tentativas

para iniciar)

Sem hesitação

0 ( )

1 ( )

11. Comprimento e altura do

passo

a) Perna direita em balanceio

Não passa o membro esquerdo

Passa o membro esquerdo

Pé direito não se afasta completamente do

solo com o passo

Pé direito se afasta completamente do solo

a) Perna esquerda em balanceio

Não passa o membro direito

Passa o membro direito

Pé esquerdo não se afasta completamente do

solo com o passo

Pé esquerdo se afasta completamente do solo

0 ( )

1 ( )

0( )

1 ( )

0 ( )

1 ( )

0( )

1 ( )

12. Simetria do passo Passos direito e esquerdo desiguais (estimado)

Passos direito e esquerdo parecem iguais

0 ( )

1( )

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13. Continuidade do passo Parada ou descontinuidade entre os passos

Passos parecem contínuos

0 ( )

1 ( )

14. Desvio da linha reta

(distância estimada em

aproximadamente 3 m de

comprimento por 30 cm de

largura)

Desvio marcado

Desvio leve ou moderado ou usa dispositivo de

auxílio à marcha

Caminha em linha reta sem dispositivo de

auxílio a marcha

0 ( )

1 ( )

2 ( )

15 Tronco Oscilação marcada ou usa dispositivo de auxílio

a marcha

Sem oscilação, mas com flexão dos joelhos ou

dor lombar ou afasta os braços enquanto anda

Sem oscilação, sem flexão, sem uso dos braços e

sem uso de dispositivo de auxílio a marcha

0( )

1( )

2( )

16. Base de apoio Calcanhares afastados

Calcanhares quase se tocando durante a marcha

0 ( )

1 ( )

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Avaliação da velocidade da marcha (habitual e máxima)

- Checar capacidade funcional

Middleton, Fritz e Lusardi, 2015

Recomendado para pacientes com OA de quadril e joelhos:

- Caminhar 4 x 10m (40 metros): desconsiderar o tempo de giro.

Dobson et al, 2013

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Velocidade normal da marcha

Stacy Fritz, Michelle Lusardi. White paper:“Walking Speed: the Sixth Vital Sign”. Journal of Geriatric

Physical Therapy 2009, 32(2):46-49.

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Mensuração da ação funcional de levantar-se

Exige força e potência muscular dos MMII

Levantar da cadeira requer:

– Visão;

– Propriocepção;

– Equilíbrio;

– Habilidades sensório-motoras.

Teste de levantar e sentar 1 vez

- Tarefa de levantar-se: cerca de 60 (±22) x/dia

Articulação do joelho precisa resistir a uma

magnitude de cerca de 4,7 vezes o peso corporal

para levantar da cadeira

Khemlani et al, 1999

Dall e Kerr, 2010

Camara et al., 2008; Sibley et al., 2014

Levantar e sentar

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Bohannon RW. Reference values for the five-repetition sit-to-stand test: a descriptive meta-analysis of

data from elders. Perceptual and Motor Skills 2006; 103: 215-222.

Referências para o Teste de levantar e sentar 5 vezes.

Pessoas com tempo superior ao abaixo possuem pior desempenho no

teste:

Buatois S, Miljkovic D, Manckoundia P, et al. Five-Times-Sit-to-Stand test is a predictor of recurrent falls in healthy

community-living subjects aged 65 and older. J Am Geriatr Soc. 2008;56:1575–1577.

Caidor recorrente

- Ponto de corte = 15 seg

- Superior a 15 segundos = fracassou no teste

- 60 a 69 anos: 11,4 segundos

- 70 a 79 anos: 12,6 segundos

- 80 a 89 anos: 14,8 segundos

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Recomendado para pacientes com OA de quadril e joelhos:

- Contar o número de repetições (levantar e sentar representa 1

tentativa)

Teste de levantar e sentar: 30 segundos

Dobson et al, 2013

Levantar e sentar

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Mancini & Horak, 2010; Sibley, et al, 2014

Teste curto e simples

Relacionado a sequência de várias tarefas de mobilidade

importantes: capacidade de sentar e levantar, andar em linha reta e

girar

Velocidade habitual da marcha

Timed Up and Go (TUG)

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Timed Up and Go

Alexandre et al., 2012:

-TUG ≥ 12,47 seg: preditor de quedas na população brasileira

-73,7% sensibilidade e 65,8% de especificidade

Bohannon, 2009

Valores para baixa funcionalidade

- 60 a 69 anos: > 9,0 segundos

- 70 a 79 anos: > 10,2 segundos

- 80 a 99 anos: >12,7 segundos

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Subir e descer degrau

Tarefa necessária para a inclusão social do idoso:

Cosme, Okuma, Mochizuki, 2008; Nightingale, Pourkazemi, Hiller, 2014

Atividades como subir e descer escada e do transporte público

(ônibus) representam, juntas, cerca de 15% das atividades de vida

diária (AVDs).

Dificuldade funcional de subir e descer degrau pode não apenas

prejudicar a independência dos idosos, mas também restringir

sua participação social, prejudicando sua qualidade de vida.

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Subir e descer degrau

Danneskiold-Samsoe et al., 1984

Solicite ao idoso que suba e desça de um degrau alternando os

membros inferiores (direito e esquerdo).

- Frente altura máxima _____ cm

- Lateral altura máxima _____ cm

( ) adequada ( ) inadequada ( ) não realiza

12, 17 e 22 cm

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Recomendado para pacientes com OA de quadril e joelhos

Dobson et al, 2013

4 degraus ou 9 degraus:

- Velocidade normal, sem descansar

- Pode usar dispositivo de auxílio ou segurar no corrimão

- Registrar o tempo gasto para subir e descer separadamente

Subir e descer degrau

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Vídeos explicativos dos testes Levantar e

sentar 5x, TUG e teste do degrau

estão disponíveis no Moodle

Assistam, pois os vídeos fazem parte da Aula

de Hoje!!

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Avaliação do Condicionamento

Cardiorrespiratório

Teste de caminhada de 6 minutos (teste para avaliar caminhada

por longas distâncias)

Rebelatto & Morelli, 2004

Aferir PA, FC, SpO2

Observam-se sinais e sintomas

ou tolerância do indivíduo

Recomendado para pacientes com OA de quadril e joelhos

Dobson et al, 2013

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Testes Especiais

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O que não pode faltar???

Espondilite anquilosante

- Medidas de Schoeber, Stibor, dedos-chão

(anterior e lateral), sinal de flecha/seta

- Expansão torácica

- Avaliação da articulação sacroilíaca para

identificação de presença de sacroileíte

(disfunção sacoilíaca)

- Questionários:

BASFI

Vídeos explicativos

dos testes

estão disponíveis

no Moodle

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BASFI – Espondilite Anquilosante

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O que não pode faltar???

Artrite reumatóide

- HAQ

- Inspeção: deformidades

- Articulações doloridas e edemaciadas

- Força muscular: quadríceps, punho e força de preensão

- Goniometria

-MCFs

-IFPs

-Punhos

-Cotovelos

-Joelhos

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HAQ: Health Assessment

Questionnaire

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O que não pode faltar???

Osteoartrite

- Identificar fatores relacionados (orientação)

- WOMAC

- Inspeção: deformidades

- Articulações doloridas (goniometria, força muscular, flexibilidade)

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Índice de WOMAC

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Índice de WOMAC

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• Critério estabelecido em 1990

• Deficientes quanto especificidade e sensibilidade do diagnóstico

FIBROMIALGIA

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FIBROMIALGIA

Pressão necessária para desaparecer leito sanguíneo do terço distal da unha

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Critérios diagnósticos de fibromialgia

1) Índice de Dor Difusa (IDD):

Oliveira RDR, Petean FC, Louzada-Junior P. Fibromialgia. Rev Bras Med; 67(12):31-36, 2010

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2) Índice da Escala de Gravidade dos Sintomas (SS)

Critérios diagnósticos de fibromialgia

O valor da Escala SS é a

soma da gravidade dos 3

sintomas (fadiga, sono não-

restaurador e sintomas

cognitivos) mais a extensão

(gravidade) dos sintomas

somáticos em geral.

O valor final será de

0 a 12

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2) Índice da Escala de Gravidade dos Sintomas (SS)

Critérios diagnósticos de fibromialgia

10 sintomas

Entre11 e 22 sintomas

Acima de 22 sintomas

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Diagnóstico de fibromialgia se as 3 condições forem encontradas:

1) Índice de Dor Difusa (IDD) ≥ 7 e Valor da Escala de Gravidade

dos Sintomas (SS) ≥ 5 ou IDD 3-6 e Valor da Escala SS ≥ 9

2) Sintomas presentes com a mesma intensidade por pelo menos 3

meses

3) Ausência de outra condição que poderia explicar o quadro

doloroso

Critérios diagnósticos de fibromialgia

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QIF: Questionário sobre o Impacto da

Fibromialgia

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Testes Especiais – Afecções

secundárias

Síndrome do Túnel do Carpo:

- Compressão do nervo mediano (passa na região do punho),

geralmente por processo inflamatório que causa estreitamento no

seu canal de passagem.

Tenossinovite do abdutor longo e do extensor curto do

polegar (Tenossinovite de DeQuervain)

Manobra de Finkelstein: diferenciar Tenossinovite de doença

degenerativa da 1ª articulação carpometacarpal (dor base do metacarpo).

Epicondilite medial e lateral

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Aula Interativa 2

Vídeo interativo 1RM

Autocrítica do caso clínico respondido na primeira aula

interativa:

– Acrescentaria ou tiraria alguma informação?

– Como avalia seu desempenho para responder o caso?

– Completar o caso + crítica na questão do Moodle até

31/03, às 17h.

Questões referentes aos vídeos “Timed Up and Go” e

“Levantar e sentar 5 vezes”