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AVALIAÇÃO IN VITRO DA PRECISÃO DE TÉCNICAS DE MOLDAGENS
PARA IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS Eveline Freitas Soares ([email protected]); Leonardo Luthi (Co-orientador);
Prof. Dr. Guilherme Elias Pessanha Henriques (Orientador)
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA - PIBIC/CNPq
Palavras-Chave: Biomecânica – Implantes dentários – Modelos dentários
METODOLOGIA
RESULTADOS
PROPOSIÇÃO
O objetivo deste estudo foi comparar a técnica do fio dental e resina pattern, à técnica do fio dental e da resina acrílica bis-acrílica autopolimerizável e a dos
transferentes quadrados sem união quanto à geração de tensões.
B C
Trinta modelos de gesso, dez em cada grupo, foram obtidos a partir de um modelo mestre contendo dois análogos de implante simulando uma prótese fixa implanto-
retida. Os modelos foram confeccionados em três grupos de tratamento com diferentes técnicas de moldagem:
Grupo 1: uso de transferentes quadrados unidos com fio dental e resina pattern;
Grupo 2: transferentes quadrados unidos com fio dental e resina bis-acrílica autopolimerizável;
Grupo 3: com transferentes quadrados não unidos.
Foi confeccionada uma moldeira individual e usado transferentes adaptáveis ao nível de fixação e silicone de condensação para proceder a moldagem.
Gesso tipo IV foi usado para confecção dos modelos.
A medição das tensões foi avaliada através de extensômetros elétricos de resistência e para análise estatística foi usado o teste Anova e de Tukey ao nível de significância de
5%.
CONCLUSÕES
A técnica com transferentes quadrados e resina pattern apresentou os menores valores de tensão;
A técnica com transferentes quadrados e resina bis-acrílica autopolimerizável pode ser utilizada uma vez que a
diferença numérica não foi significante quando comparado ao grupo 1.
FOP
Grupo Tensão (gf)
1 0,1421 (±0,1151) A
2 0,1935 (± 0,815) A
3 0,4609 (±0,3470) B
Fig. 1: Modelo mestre obtido.
Fig. 2 e 3: Moldeira
individual confeccionada
com RAAQ posicionada em
barra de silicone e
esplintagem dos
transferentes de moldagem.
Fig. 4 e 5: Obtenção dos moldes e
posicionamento dos análogos.
Fig. 6 e 7: Strain gauges posicionados
sobre a infra-estrutura metálica após
acabamento.
Tabela 1. Médias e desvio padrão de tensão (gf) nos diferentes grupos experimentais.
Letras diferentes entre si, diferem estatisticamente pelo teste de Tukey (p< 0,05).