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André Jun Nishizawa Avaliação de viab. e risco Capítulo 3 -- parte 1

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André Jun Nishizawa

Avaliação de viab. e riscoCapítulo 3 -- parte 1

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A proposta inicial

Quatro finalidades:

introduzir o conceito;

testar as reações dos potenciais interessados;

obter apoio; e

estabelecer uma base para avaliação da viabilidade.

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O estudo de viabilidade

A exequibilidade, modos de alcançar objetivos, opções de estratégia e metodologia;

A previsão dos prováveis resultados, riscos e conseqüências de cada curso de ação;

Os benefícios de um estudo bem conduzido

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Pesquisando a viabilidade

O estudo de viabilidade é um reconhecimento de toda a área da proposta do projeto. Deve apresentar um quadro equilibrado que incorpore todos os aspectos possíveis, isto é:

1.Dados existentes;

2.Escopo, objetivos e premissas;

3.Esboço de estratégia;

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Pesquisando a viabilidade

4.Análise financeira (fatores externos, quando relevante) ;

5.Análise financeira (base do projeto);

6.Avaliação do retorno sobre o investimento e o esforço;

7.Avaliação de riscos.

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Pesquisando a viabilidade

8.Fontes de apoio do projeto;

9.Avaliação tecnológica;

10.Análise política (quando cabível);

11.Avaliação de impacto ambiental;

12.Avaliação de impacto sociológico e identificação de interessados;

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Pesquisando a viabilidade

13.Estrutura gerencial e administração do projeto;

14.Recursos do projeto.

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Quem conduzirá o estudode viabilidade?

O estudo de viabilidade é um investimento em conhecimento;

Deve ser feito por pessoas capazes e qualificadas;

Justifica a contratação de uma equipe especializada;

Assessores profissionais ou consultores administrativos como melhor opção;

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Equipes de pesquisa

A composição da equipe e a seleção de seus membros determina pelo tipo de projeto e a natureza da atividade;

As discussões racionais baseadas em experiência amadurecida, a partir de projetos e métodos similares e tecnologia bem compreendida;

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Equipes de pesquisa

Previsão imediata dos problemas técnicos;

O registro de dados anteriormente disponíveis para aplicação a muitas tarefas e processos;

As recomendações serão previsíveis e deverão resultar em uma acurada previsão de custos, riscos e resultados;

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Termos de ref. para o estudo

Normalmente se baseiam no antecedentes descritos na proposta de projeto conforme qualificados por discussão, objetivos, direção, escopo e foco de estudo;

Em casos de dúvidas (como viabilidade técnica, capacidade mdo ou sustentação das melhorias do projeto), devem ser definidas as questões para serem respondidas

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Instruindo a equipe de pesquisa

A qualidade das reuniões de instrução determinará a eficácia do estudo e a direção em que será conduzido;

Sessões formais de instrução respaldadas por documentação apropriada;

Há necessidade de autorização escrita para conduzir o estudo.

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Instruindo a equipe de pesquisa

As instruções devem incluir

esboço do conceito do projeto;

escopo, propósito e objetivos do estudo e quando e onde ele terá lugar;

composição da equipe e áreas de responsabilidade individual;

orçamento do estudo etc.

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Layout do relatório de viabilidade

Informações de identificação

Resumo executivo

Corpo do relatório

Conclusões

Recomendações

Anexos e demonstrativos

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Layout do relatório de viabilidade

Informações de identificação

Título

Local e data

Composição da equipe

Termos de referência e objetivos do estudo

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Layout do relatório de viabilidade

Resumo executivo

Breve descrição das atividades do estudo

Resumo das conclusões

Resumo das recomendações

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Layout do relatório de viabilidade

Corpo do relatório

Sumário

Lista de anexos e demonstrativos

Termos de referência

Relato detalhado de investigações para cada aspecto do estudo

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Layout do relatório de viabilidade

Conclusões

Em relação a

Viabilidade, consequências, benefícios, custos, problemas previstos, perigos etc

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Layout do relatório de viabilidade

Recomendações

Em relação a

como prosseguir;

duração da proposta do projeto;

recursos necessários;

financiamento;

administração de pessoal etc.

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Layout do relatório de viabilidade

Anexos e demonstrativos

Principais diagramas

Cópias de dados

Mapas, diagramas, tabelas

Estimativas financeiras e previsões de fluxo de caixa

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Riscos

Antes de se envolverem em um projeto, proprietários, patrocinadores e potenciais financiadores desejarão:

certificar-se da viabilidade do projeto;

avaliar a possibilidade de ameaça ao resultado desejado;

considerar as consequências de risco e avaliar a administrabilidade deles

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Administração dos riscos

Quais são as etapas da administração dos riscos?

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Administração dos riscos

Quais são as etapas da administração dos riscos?

1.Identificação

2.Avaliação

3.Análise

4.Eliminação

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Administração dos riscos

1.Identificação

os riscos originam-se

no próprio projeto (métodos de trabalho, tecnologia etc)

em ocorrências não planejadas (acidentes, incêndios etc)

em causas externas (tsunami, crise econômica)

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Volume e impacto

Impacto altovolume 20%impacto 80%

Médio e baixo impactovolume 80%impacto 20%

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Avaliação dos riscos

2.Avaliação

Deve-se levar em conta

a natureza dos possíveis riscos;

a probabilidade do risco (fatores);

as consequências do risco;

recursos, custos e consequências de se minimizarem os riscos

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Avaliação dos riscos

3.Análise

Há algumas técnicas de avaliação de risco

Redes de atividade

Árvores de decisão e valores esperados

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Avaliação dos riscos

3.Análise

Redes de atividade (Caminho crítico)

Usadas para isolar atividades e eventos que podem atrasar significativamente o projeto e para se calcular a aceleração possível no cronograma

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Avaliação dos riscos

3.Análise

Redes de atividade (Caminho crítico)

O Caminho Crítico nos mostra o maior caminho, portanto, a extensão que irá potencialmente determinar a duração total do projeto.

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Caminho crítico

Consiste no cálculo das datas de início e término para todas as atividades do projeto, não considerando restrições de outras áreas.

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Caminho crítico

Método de cálculo

Início mais cedo

Início mais tarde

Término mais cedo

Término mais tarde

AtividadeDuração

Início mais cedo

IMC

Término mais cedo

TMC

Término mais tarde

TMT

Início mais tarde

IMT

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Caminho crítico

Início0 dias

Ativ. A7 dias

IMC TMC

TMTIMT

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Caminho crítico

Início0 dias

0IMC

0TMC

0TMT

0IMT

Ativ. A7 dias

IMC TMC

TMTIMT

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Caminho crítico

Início0 dias

0IMC

0TMC

0TMT

0IMT

Ativ. A7 dias

0IMC TMC

TMTIMT

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Caminho crítico

Início0 dias

0IMC

0TMC

0TMT

0IMT

Ativ. A7 dias

0IMC

7TMC

7TMT

0IMT

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Caminho crítico

Início0 dias

Fim0 dias

Atividade A

10 dias

Atividade B

15 dias

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Ativ. A7 dias

IMC TMC

IMT TMT

Ativ. C6 dias

IMC TMC

IMT TMT

Ativ. G3 dias

IMC TMC

IMT TMT

Ativ. H2 dias

IMC TMC

IMT TMT

Fim0 dias

Ativ. B3 dias

IMC TMC

IMT TMT

Ativ. D3 dias

IMC TMC

IMT TMT

Ativ. E3 dias

IMC TMC

IMT TMT

Ativ. F2 dias

IMC TMC

IMT TMT

Início0 dias

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Ativ. A7 dias

0 7IMC TMC

IMT TMT

Ativ. C6 dias

7 13IMC TMC

IMT TMT

Ativ. G3 dias

13 16IMC TMC

IMT TMT

Ativ. H2 dias

16 18IMC TMC

IMT TMT

Fim0 dias

Ativ. B3 dias

0 3IMC TMC

IMT TMT

Ativ. D3 dias

3 6IMC TMC

IMT TMT

Ativ. E3 dias

6 9IMC TMC

IMT TMT

Ativ. F2 dias

3 5IMC TMC

IMT TMT

Início0 dias

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Ativ. A7 dias

0

0 7

7IMC TMC

IMT TMT

Ativ. C6 dias

7

7 13

13IMC TMC

IMT TMT

Ativ. G3 dias

13

13 16

16IMC TMC

IMT TMT

Ativ. H2 dias

16

16 18

18IMC TMC

IMT TMT

Fim0 dias

Ativ. B3 dias

0

7 10

3IMC TMC

IMT TMT

Ativ. D3 dias

3

10 13

6IMC TMC

IMT TMT

Ativ. E3 dias

6

13 16

9IMC TMC

IMT TMT

Ativ. F2 dias

3

11 13

5IMC TMC

IMT TMT

Início0 dias

18 18

18180 0

00

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“Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo.

Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma.

Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.” (Herman Hesse)

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Semana Data Assunto1 7/2 Apresentação2 14/2 Cap. 1, Natureza de um projeto3 28/2 Cap. 2, Desenvolvimento do conceito + ATPS 14 6/3 Cap. 3, Análise de viabilidade e risco 5 13/3 Cap. 3, Análise de viabilidade e risco 6 20/3 Cap. 4, Evitando as armadilhas gerenc. + ATPS 27 27/3 Cap. 5, Recursos do projeto8 3/4 Prova9 10/4 Cap. 6, Estr. de admin. de projetos + ATPS 310 17/4 Cap. 7, Montando a equipe do projeto11 24/4 Cap. 8, Seleção da equipe do projeto12 1/5 Cap. 9, Concepção e planej. de proj. + ATPS 413 8/5 Cap. 10, As ferramentas de planej. e controle 14 15/5 Cap. 10, As ferramentas de planej. e controle15 22/5 Cap. 11, Comunicação, conflito e controle16 29/5 Cap. 11, Com., conflito e controle + Apres. ATPS 517 5/6 Cap. 12, Inspeção, rev. e avaliação + Apres. ATPS 518 12/6 Prova oficial19 19/6 Revisão20 26/6 Prova substitutiva