avaliação de sistemas de irrigação: estudo de caso

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Equipe: Marcos Moulin Teixeira (1); Frederico de Almeida Daher (2); Izaias dos Santos Bregonci (3); Edvaldo Fialho dos Reis (4) e Rogério Rangel Rodrigues (5); 5º Encontro Estadual de Irrigantes – Linhares 2014 (1) Engº Agrº; M.Sc. Produção Vegetal, Extensionista Rural INCAPER/CETCAF; (2) Engº Agrº; Especialista em Cafeicultura Empresarial; Superintendente do CETCAF; (3) Engº Agrº; M.Sc. Produção Vegetal, Extensionista Rural INCAPER/SEAG; (4) Engº Agrícola; D.Sc. Engenharia Agrícola; Professor do CCA-UFES (5) Engº Agrº; MSc. Produção Vegetal

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5º Encontro Estadual de Irrigantes – Linhares 2014. Avaliação de Sistemas de Irrigação: estudo de caso. Equipe: Marcos Moulin Teixeira (1); Frederico de Almeida Daher (2); Izaias dos Santos Bregonci (3); Edvaldo Fialho dos Reis (4) e Rogério Rangel Rodrigues (5);. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Equipe:Marcos Moulin Teixeira (1);

Frederico de Almeida Daher (2);Izaias dos Santos Bregonci (3);Edvaldo Fialho dos Reis (4) e

Rogério Rangel Rodrigues (5);

5º Encontro Estadual de Irrigantes – Linhares 2014

(1) Engº Agrº; M.Sc. Produção Vegetal, Extensionista Rural INCAPER/CETCAF;(2) Engº Agrº; Especialista em Cafeicultura Empresarial; Superintendente do CETCAF;(3) Engº Agrº; M.Sc. Produção Vegetal, Extensionista Rural INCAPER/SEAG;(4) Engº Agrícola; D.Sc. Engenharia Agrícola; Professor do CCA-UFES(5) Engº Agrº; MSc. Produção Vegetal

Page 2: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Izaias dos Santos BregonciEngº Agrº;MSc. Produção Vegetal

INCAPER/SEAG

5º Encontro Estadual de Irrigantes – Linhares 2014

Page 3: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

PARCERIA:UFES/Centro de Ciências Agrárias;

CETCAF;INCAPER/ELDR’s

SEAG;Produtores irrigantes

Page 4: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Aspersão convencional fixa e Localizada: gotejamento e microjetLocal do estudo: Castelo;Jaguaré eSão Gabriel da Palha.

Page 5: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso
Page 6: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

1ª etapa - Conhecer o cultivo do café conilon, o manejo da irrigação e o solo:

Page 7: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Amostra de solo – parâmetros físico hídricos:

Page 8: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Solo – parâmetros físico hídricos:

Local

Aspersão

CC PM DS Textura

---- % ---- g.cm-3 -

Castelo 21,5 13,2 1,02 média

Jaguaré 13,9 5,2 1,37 média

São Gabriel

da Palha

19,2 12,9 1,14 argilosa Local

Gotejamento

CC PM DS Textura

---- % ---- g.cm-3 -

Castelo 17,6 10,6 1,19 média

Jaguaré 23,3 9,3 1,22 argilosa

São Gabriel

da Palha

22,3 14,5 1,20 argilosa

Local

Microjet

CC PM DS Textura

---- % ---- g.cm-3 -

Castelo 26,6 12,8 1,16 argilosa

Jaguaré 16,3 5,7 1,35 média

São Gabriel da Palha

22,1 14,5 1,13 argilosa

CC a 0,1 atm e PM a 15,0 atm

Page 9: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

2ª etapa) Avaliar os sistemas de irrigação:

Page 10: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Aspersão fixa – malha de coletores

(A)

Linha Lateral

coletor

Aspersor 4 Aspersor 1© © © © © ©© © © © © ©

2m © © © © © ©

© © © © © ©© © © © © ©

Aspersor 3 © © © © © © Aspersor 22 m

(B)

36 36 20 28 40 4830 28 26 22 24 3428 24 26 22 16 2024 26 22 23 22 2046 25 24 23 28 3868 30 27 22 39 56

volume coletado(mL)

Situação 1

12 m

12

m

Figura 1 - Aspersão fixa ou móvel com duas ou mais laterais adjacentes funcionando aomesmo tempo, e com dois ou mais aspersores por lateral funcionando simutaneamente.

Trabalho de campo:

Onde amostrar?

Page 11: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Aspersão fixa – malha de coletores

Page 12: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Amostra de solo: determinação da umidade atual (antes de irrigar) e medição de pressão dos sistemas de irrigação

Page 13: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Localizada: gotejamento e microjet

Figura 1 - Posição de lateral e de emissor a ser avaliado, com linha de derivação no meio.

Último

Válvula

Linha de derivação

LEGENDA

- Emissorores a avaliar

1/7

2/7

3/7

4/7

5/7

6/7

Um terçoDois terçosÚltima

Primeiro

Linh

a la

tera

l

Primeira

- setor intermediárioOnde amostrar?

Page 14: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Localizada: gotejamento e microjet (vazão)

Page 15: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Avaliação dos sistemas de irrigação

Sistema LocalIRN Lapl Lcol Larm Ldef Lperc

--- mm ---

Aspersão

Castelo 25,43 25,17 22,16 13,94 7,13 8,22Jaguaré 30,87 19,22 16,08 15,04 15,96 1,04São Gabriel da Palha 10,47 20,31 14,82 7,03 0,79 7,79

Gotejamento

Castelo 2,59 8,49 - 2,59 0 5,9Jaguaré 11,17 1,22 - 1,22 9,95 0São Gabriel da Palha 4,46 1,89 - 1,89 2,57 0

Microjet

Castelo 9,25 20,73 - 8,04 1,32 12,33Jaguaré 14,56 5,22 - 5,22 9,33 0São Gabriel da Palha 6,22 5,47 - 5,47 0,75 0

Trabalho de escritório – produtos:

Page 16: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

LocalAspersão   Gotejo   Microjet

---- % ----   ---- % ----   ---- % ----

Castelo 73,11   92,43   64,05

Jaguaré 64,94   83,95   91,95São Gabriel da Palha

63,2   94,72   96,55

Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC)

Classificação CUC (%)

Excelente > 90Bom 80 - 90Razoável 70 - 80Ruim 60 - 70Inaceitável < 60

Fonte: Mantovani (2001).

Page 17: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Aspersão – Vazão dos aspersores

Castelo Jaguaré

São Gabriel Palha

Page 18: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Observações: - desperdícios de água (diversos pontos)

Page 19: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Irrigâmetro – Castelo/ES.

Foto: CETCAF e INCAPER, 2012.

Page 20: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Produtos: 1 - publicação

http://www.cetcaf.com.br/

Page 21: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Produtos: 2 - Planilha em Excel para Manejo da irrigação – medição direta da umidade do solo com uso de microondas e balança digital - (Aspersão e Localizada).

1- SOLO: 4- CÁLCULO DA UMIDADE ATUAL (UPS) - peso seco:

Parâmetros Preencher Ud ÍTEM MÉDIA UD

1.1- Tipo de Solo Barro-arenoso xx4.1- Massa do solo úmido + Recipiente - M1

XXX g 257,06 g 258,65 g 262,00 g

1.2- Densidade do Solo (DS) 1,02 g/cm3 4.2- Massa do solo seco + Recipiente - M2

XXX g 225,87 g 227,00 g 229,76 g

1.3- Capacidade de Campo (CC) 21,53 % 4.3- Massa do Recipiente - M3 XXX g 81,00 g 80,00 g 80,00 g

1.4- Ponto de Murcha (PM) 13,19 % 4.4- Umidade Atual, em base seca (UA) 21,53 % 21,53 % 21,53 % 21,53 %

2- IRRIGAÇÃO: 4.5- Lâmina Líquida para atingir a CC 0,00 mm Mensagem:

2.1- Eficiência da irrigação (EFI) 80,00 % 4.6- Lâmina Bruta para atingir a CC 0,00 mm VER SALDO.

2.2- Intensidade de aplicação (IA) 6,13 mm/h 4.7- Funcionamento do aspersor/posição 0,00 horas

2.3- Turno de Rega (TR) 3,0 dias 5- SALDO:

3- CULTURA: 5.1- Umidade disponível para uso 5,00 %

3.1- Cultura Café conilon xx 5.2- Umidade para retormar a irrigar 16,53 %

3.2- Profundidade de raiz (H) 30 cm 5.3- Saldo de umidade solo 5,00 %

3.3- Fator de disponibilidade hídrica (F) 0,60 xx 5.4- Saldo de umidade solo 15,31 mm

3.4- Coeficiente cultural (KC) 0,90 xx 5.5- Tempo para voltar a irrigar 3,0 dias

3.5- Evapotranspiração potencial média diária do período (ETP)

5,60 mm DATA:

Vitória, ES, novembro de 2012.

Autores:

Izaias dos Santos Bregonci1

Marcos Moulin Teixeira2

Frederico de Almeida Daher3

Edvaldo Fialho dos Reis4

Rogério Rangel Rodrigues5

03/04/2013

PARÂMETROS USADOS PARA MANEJO DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO:

Repetição 1 Repetição 2 Repetição 3

Mensagem:

VER SALDO.

1- SOLO: 4- CÁLCULO DA UMIDADE ATUAL (UPS) - peso seco:

Parametros Preencher Ud ÍTEM MÉDIA UD

1.1- Tipo de Solo Barro-arenoso xx4.1- Massa do solo úmido + Recipiente - M1

XXX g 151,32 g 165,46 g 149,16 g

1.2- Densidade do Solo (DS) 1,4 g/cm3 4.2- Massa do solo seco + Recipiente - M2

XXX g 130,00 g 146,00 g 133,00 g

1.3- Capacidade de Campo (CC) 26,00 % 4.3- Massa do Recipiente - M3 XXX g 26,30 g 26,30 g 26,30 g

1.4- Ponto de Murcha (PM) 12,00 % 4.4- Umidade Atual, em base seca (UA) 17,32 % 20,56 % 16,26 % 15,15 %

2- IRRIGAÇÃO: 4.5- Lâmina Líquida para atingir a CC 36,45 mm Mensagem:

2.1- Eficiência da irrigação (EFI) 90,0 % 4.6- Lâmina Bruta para atingir a CC 40,50 mm IRRIGAR URGENTE.

2.2- Vazão do emissor (q) 8,0 L/h 4.7- Volume a aplicar por planta 40,46 L

2.3- Turno de Rega (TR) 2,7 dias 4.8- Funcionamento do emissor 5,06 horas

2.4- Número de emissor por planta (NE) 1,00 xx 5- SALDO:

3- CULTURA: 5.1- Umidade disponível para uso 8,40 %

3.1- Cultura Café conilon xx 5.2- Umidade para retormar a irrigar (UI) 17,60 %

3.2- Profundidade de raiz (H) 30 cm 5.3- Saldo de umidade solo -0,28 %

3.3- Fator de disponibilidade hidrica (F) 0,60 xx 5.4- Saldo de umidade solo -1,17 mm

3.4- Coeficiente da cultura (KC) 0,90 xx 5.5- Tempo para voltar a irrigar 0,0 dias

3.5- Evapotranspiração potencial média diária do período (ETP)

5,60 mm

3.6- Percentagem da área molhada (PAM) 33,3 %

3.7- Área sombreada pela planta (AS) 83,3 %

3.8- Área ocupada pela planta (AP) 3,00 m2 DATA:

Vitória, ES, novembro de 2012.

Autores:

Izaias dos Santos Bregonci1

Marcos Moulin Teixeira2

Frederico de Almeida Daher3

Edvaldo Fialho dos Reis4

Rogério Rangel Rodrigues5

PARAMETROS USADOS PARA MANEJO DA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA: GOTEJAMENTO; MICROJET E MICROASPERSÃO.

03/04/2013

Repetição 1 Repetição 2 Repetição 3

Mensagem:

IRRIGAR URGENTE.

http://www.cetcaf.com.br/

Page 22: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Outros Produtos: 3 - Planilha em excel para avaliação do sistema – Aspersão e Localizada.Avaliação de Sistema de Irrigação por Aspersão Convencional

1.0 - Informações físico-hídricas do solo: 6.0 - Resumo:

Densidade do solo (DS) 1,02 g/cm3 Irrigação real necessária = IRN 25,43 mm

Capacidade de campo (CC) 21,53 % Lâmina média coletada = Lmcol 22,14 mmPonto de mucha permanente (PMP) 13,19 % Lâmina média aplicada = Lmaplic 25,31 mmUmidade atual (UA) 13,22 % Lâmina média armazenada = Larm 13,92 mm2.0 - Informações da lavoura e do sistema de irrigação: Lâmina média deficitária = Ldef -7,13 mmProfundidade efetiva da raiz (Z) 30,00 cm Lâmina média percolada = Lperc 8,22 mmEspaçamento entre lateral 12,00 m Coeficiente de uniformidade de Crist.CUC 73,11 %Espaçamento na linha lateral 12,00 m Coeficiente de uniformidade de dist. CUD 69,47 %Tempo de funcionamento (TP) 4,00 horas Eficiência de aplicação de água = Ea 54,99 %Tempo de avaliação (TA) 1,25 horas Coeficiente de déficit = Cd 28,04 %Espaçamento entre coletores (C1) 2,00 m Perda evaporação e arraste vento = Peav 12,54 %Espaçamento entre coletores (C2) 2,00 mDiâmetro do coletor 7,40 cm

3.0 - Lâmina coletada Lc (mL; cm3) Li (mm) Lmedc (mm) Li - Lmedc Classif icação Nº de ordem Li (mm/h) Li (mm/h)*4h Li (mm/h)*4h - IRN

Coletor 01 48,00 11,16 6,92 4,24 144 8,93 35,71 10,29Coletor 02 40,00 9,30 6,92 2,38 143 7,44 29,76 4,33Coletor 03 28,00 6,51 6,92 0,41 142 5,21 20,83 -4,60Coletor 04 20,00 4,65 6,92 2,27 141 3,72 14,88 -10,55Coletor 05 36,00 8,37 6,92 1,45 140 6,70 26,79 1,36Coletor 06 36,00 8,37 6,92 1,45 139 6,70 26,79 1,36

CLASSIFICAR LIMPARTempo -TA (s)

60,0Tempo - TA

(h)0,0167

1 21 41 61 1 21 41 61

Número Posição Primeira 1/3 2/3 Última Número Posição Primeira 1/3 2/3 Última

1 Pimeiro 48,0 48,0 54,0 48,0 1 Pimeiro 2,9 2,9 3,2 2,9

11 1/7 40,0 52,0 52,0 40,0 11 1/7 2,4 3,1 3,1 2,4

21 2/7 48,0 52,0 48,0 32,0 21 2/7 2,9 3,1 2,9 1,9

31 3/7 44,0 58,0 54,0 32,0 31 3/7 2,6 3,5 3,2 1,9

41 4/7 46,0 56,0 44,0 32,0 41 4/7 2,8 3,4 2,6 1,9

51 5/7 52,0 52,0 48,0 28,0 51 5/7 3,1 3,1 2,9 1,7

61 6/7 44,0 48,0 44,0 28,0 61 6/7 2,6 2,9 2,6 1,7

71 Último 72,0 48,0 50,0 24,0 71 Último 4,3 2,9 3,0 1,4

20 20 20 20 20 20 20 20

Identificação da irrigação: Técnico: Data:Pedro Hartuich - Gotejamento da Pedra Torta João Luiz Perini 12/12/2012

Avaliação de Sistema de Irrigação Localizada: GOTEJAMENTO; MICROJET e MICROASPERSÃO

Volume coletado nos emissores durante o tempo de avaliação, em mL/emissor.

Volume coletado nos emissores durante o tempo de avaliação, em Litro/h/emissor.

Pressão de serviço (mca) Pressão de serviço (mca)

EMISSOR

LATERAL AVALIADA LATERAL AVALIADA

EMISSOR

Page 23: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Recomendações gerais.

Page 24: Avaliação de  Sistemas  de  Irrigação: estudo de caso

Izaias dos Santos Bregonci

INCAPER/SEAG

Tel.: 27 3636 3653

E-mail: [email protected]

5º Encontro Estadual de Irrigantes – Linhares 2014