avaliaÇÃo de riscos para priorizaÇÃo do plano de seguranÇa

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    AVALIAO DE RISCOS PARA PRIORIZAO DOPLANO DE SEGURANA

    rea: 1.4. Gesto da Sade & Segurana OcupacionalSub-rea: 1.4.1. Gerncia de Riscos

    Carlos Haddad de Melo, EngUniversidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - Uenf

    [email protected]

    Joo Marcus Sampaio Gueiros Junior, EngUniversidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - Uenf

    [email protected]

    Cludia do Rosrio Vaz Morgado, D.Sc.Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ

    Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - [email protected]

    ABSTRACT

    The purpose of this paper is to demonstrate the importance of Brazilian enterpriserisk management programs implementation. It shows the problem of evaluating theorganizational risks, before they can cause accidents. The necessity of finding vulnerablepoints is very important when elaborating a adequate contingent plan. Finally, it denotesthe importance of adopting preventing programs as an integral part of sustainabledevelopment policy.

    Keywords: Risk Management, Risk Assessment, Vulnerability

    RESUMO

    O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importncia da implementaode programas de gerenciamento de riscos em organizaes brasileiras. Enfoca o problemade como avaliar os riscos existentes em uma determinada organizao, antes que osmesmos degenerem em graves acidentes. A necessidade de se encontrar os pontosvulnerveis fundamental na elaborao de um plano de ao adequado. Finalmente,evidencia-se a adoo de programas de preveno como parte integrante da poltica dedesenvolvimento sustentvel.

    Palavras-chaves: Gerenciamento de Risco, Avaliao de Risco, Vulnerabilidade.

    Congresso Nacional de Excelncia em Gesto - 22 e 23 de novembro de 2002 - Niteri, RJUniversidade Federal Fluminense - Centro Tecnolgico - Escola de Engenharia - LATEC - Mestrado Profissional em Sistemas de Gesto

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    1- INTRODUO

    O risco sempre fez parte do cotidiano do ser humano estimulando-o a conhec-lo,desafi-lo e em alguns casos at super-lo. certo que as formas de risco vm sofrendo

    mutaes com o decorrer da histria. O homem pr-histrico, por exemplo, que tinha a caacomo fonte de vida, corria riscos ao ser obrigado a conviver e enfrentar animais perigosos.Com o passar do tempo e com o desenvolvimento das condies de vida, os riscos foramadquirindo novas formas. A chegada da revoluo industrial, as garras dos animaisperigosos j no eram mais ameaas para o homem moderno, que agora tinha que convivercom as garras de mquinas industriais.

    Nos dias atuais, o imenso desenvolvimento tecnolgico seguido da acirradacompetitividade econmica fazem o homem conviver com vrios tipos de risco(figura.1).No presente artigo s sero trabalhados os riscos puros. Riscos puros, diferentemente dosespeculativos, so aqueles que s geram perdas. Essas perdas podem ser de carter humano,material ou para o meio ambiente.

    Antigamente, acidentes que ocasionavam esses tipos de perdas eram vistos comofatalidades e considerados obras do acaso. Porm essa viso foi modificada aps a segundaguerra mundial, quando os EUA comearam a estudar a possibilidade de reduo deprmios de seguros e a necessidade de proteo da empresa frente a riscos de acidentes.Surgiu ento o Gerenciamento de Riscos. Entretanto, s nos anos 70, quando os prmios deseguros de acidentes de trabalho comearam a subir, o trabalho de preveno de acidentes ereabilitao levado a cabo pelo departamento de gerenciamento de risco passou a ser maisrespeitado.

    2. GERENCIAMENTO DE RISCO

    Figura 1. Tipos de Riscos.

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    O gerenciamento de risco uma cincia que permite ao homem conviver demaneira mais segura com os riscos a que esto expostos. Tem a funo de proteger os sereshumanos, seus recursos materiais e o meio ambiente. Em uma organizao um programa degerenciamento de risco tem o objetivo de identificar, analisar e avaliar os riscos existentes eassim decidir como esses sero tratados. Existem duas formas de tratar o risco: financiando

    ou controlando. Como o financiamento foge do objetivo do trabalho s trataremos daquesto do controle de riscos. Algumas ferramentas podem ser utilizadas para auxiliar cadauma dessa fase tais como, a APR (Anlise preliminar de riscos), a TIC(Tcnica deincidentes crticos), a SR (Srie de Riscos), a AE (Arvore de Causas), o WIF (Whatif/Checklist), a AAF (Anlise de rvore de falhas), a AMFE (Anlise do modo de falha eefeitos), HAZOP (Estudo de operabilidade e riscos) entre outras. Entretanto, importanteressaltar que para um plano de gerenciamento de riscos ser eficaz este deve fazer parte dacultura interna da empresa e ser integrado a todos os nveis.

    O gerente de riscos deve atuar como estimulador das atuaes da empresa frenteaos riscos. (MORGADO 2000)

    O objetivo descobrir o nvel de vulnerabilidade da organizao para que sejaelaborado um plano de ao que atue nos pontos mais crticos da mesma.

    3. DESCOBRINDO A VULNERABILIDADE DA ORGANIZAO

    Determinar os pontos vulnerveis da organizao fundamental para que a equipe degerenciamento de riscos elabore um plano de ao adequado. Para conhecer asvulnerabilidades necessrio que aps a identificao e anlise de cada risco daorganizao, seja feita uma avaliao que permita a graduao dos riscos encontrados.(GUTHRIE,2002)

    3.1 AVALIAO DO RISCO

    O risco funo da freqncia de ocorrncia e a conseqncia de determinadoperigo. Ento, para que se possa graduar cada risco encontrado necessrio definircategorias de freqncia de ocorrncia e conseqncia para cada perigo. No existe umadefinio de categorias de freqncia e conseqncia tima. A elaborao dessascategorias uma tarefa subjetiva e intrnseca a cada avaliao de risco. Assim,avaliaes que possuem objetivos diferentes podem apresentar grandes variaes nessascategorias. Diferenas essas, que vo desde o nmero de categorias at o que abrangecada uma delas. A seguir sero mostradas, de forma geral, tabelas de freqncia deocorrncia e conseqncia de uma anlise preliminar de risco (APR).

    Categoria Denominao DescrioA Extremamente

    Remota

    Conceitualmente possvel, mas extremamente improvvelde ocorrer durante a vida til do processo/instalao.

    B Remota No esperado ocorrer durante a vida til doProcesso/instalao

    C Improvvel Pouco provvel de ocorrer durante a vida til doProcesso/instalao

    D Provvel Esperado ocorrer at uma vez durante a vida til do

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    Processo/instalaoE Freqente Esperado ocorrer vrias vezes durante a vida til do

    Processo/instalaoTabela 1. Tabela de avaliao de freqncias. (Fonte: MORGADO2000)

    Cat. Descrio Descrio / Caractersticas

    I Desprezvel

    Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos, propriedadee/ou ao meio ambiente;

    No ocorrem leses/mortes de funcionrios, de terceiros (Nofuncionrios) e/ou pessoas (indstrias e comunidade); o mximo quepode ocorrer so casos de primeiros socorros ou tratamentomdico menor.

    II MarginalDanos leves aos equipamentos, propriedade e/ou ao meioambiente (os danos materiais so controlveis e/ou de baixocusto de reparo);Leses leves em funcionrios, terceiros e/ou em pessoas

    III Crtica

    Danos severos aos equipamentos, propriedade e/ou ao meioambiente;Leses de gravidade moderada em funcionrios, em terceiros e/ou empessoas (probabilidade remota de morte de funcionrios e/ou deterceiros);

    Exige aes corretivas imediatas para evitar seu desdobramento emcatstrofe.

    IV Catastrfica

    Danos irreparveis aos equipamentos, propriedade e/ou ao meioambiente (reparao lenta ou impossvel);

    Provoca mortes ou leses graves em vrias pessoas (em funcionrios,em terceiros e/ou em pessoas).

    Tabela 2 Categorias de Severidade das Conseqncias. (Fonte: MORGADO 2000)

    O prximo passo para determinar a graduao de risco fazer o cruzamento dafreqncia de ocorrncia e conseqncia para cada perigo. Esse cruzamento feito atravsda matriz de risco que possibilita ordenar cada risco encontrado na organizao. Essaordenao possibilitar a equipe de gerenciamento de risco decidir que medidas serotomadas para a elaborao do plano de ao. A figura 2 mostra como so elaboradas asgraduaes de risco em relao freqncia de ocorrncia e as conseqncias para cadarisco. A figura 3 mostra um exemplo de uma matriz de risco.

    Severidade Freqncia RiscoI - Desprezvel

    II - Marginal

    III - Crtica

    IV - Catastrfica

    A - Extremamente Remota

    B - Remota

    C - Improvvel

    D - Provvel

    1 - Desprezvel

    2 - Menor

    3 - Moderado

    4 - Srio

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    E Freqente 5 - CrticoFigura 2. Gradao de Risco. (Fonte: MORGADO 2000)

    Freqncia

    A B C D E

    IV 2 3 4 5 5

    III 1 2 3 4 5

    II 1 1 2 3 4

    Consequnc.

    I 1 1 1 2 3

    Figura 3 - Matriz de Risco - Freqncia x Conseqncia (Fonte: MORGADO 2000)

    Esse foi um exemplo de uma matriz de risco de uma APR que elaborada emrelao a perigos encontrados em determinado setor de uma organizao.

    Outra abordagem feita atravs de uma avaliao das condies ambientais emtodos os setores da organizao, ou seja, diferentemente do anterior, determina-se qualsetor da organizao deve receber ateno especial e prioridade em relao elaborao doplano de ao. Outro ponto importante deste mtodo levar em considerao o nmero detrabalhadores expostos a determinados tipos de risco em cada setor. (MORGADO 2001 op.

    cit. GOMES 2002). O caso a seguir mostra a utilizao deste mtodo em uma indstria dosetor qumico.A indstria possua cinco setores:

    1) Administrao;2) Engarrafamento;3) fabricao de garrafas;4) distribuio e5) manuteno.

    Atravs de avaliaes qualitativas das condies ambientais dos setores, da anlise

    do mapa de riscos existente e de entrevistas com os trabalhadores diretamente envolvidosnas atividades produtivas, foram identificados os seguintes riscos ocupacionais:

    Riscos Fsicos: rudo, calor;Riscos Qumicos: hipoclorito de sdio, leos/solventes/graxas;Riscos ergonmicos: posturas e movimentos inadequados, iluminao dosinteriores;

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    Riscos de Acidentes: instalao eltrica inadequada, mquinas e equipamentos semproteo, riscos de incndio, riscos ambientais.

    As graduaes de risco foram elaboradas de acordo com a presena dos mesmos em cadasetor e esto ilustradas na tabela 3.

    Severidade DescrioGrau 0 No identificado Durante a avaliao no foi constatada a presena do agenteGrau 1 Pequena No h ao perceptvel do agente de riscoGrau 2 Mdia A exposio do trabalhador ao agente de risco se encontra

    abaixo do nvel de ao

    Grau 9 - Alta A exposio do trabalhador ao agente de risco se encontra

    acima do Limite de TolernciaTabela 3. Graduao de Risco (Fonte: GOMES, 2002)

    Aps a identificao dos riscos, bem como sua graduao, realizou-se umaassociao dos mesmos com o nmero de trabalhadores expostos por setor. Esta associao apresentada nas duas ltimas colunas e linhas da matriz, onde:

    Coluna fs - Freqncia dos riscos por setor = resultado do produto do nmero detrabalhadores pelo somatrio dos graus de severidade dos riscos a que esto expostos emcada setor.

    Coluna % - Percentual dos riscos existentes em cada setor, em relao o total.

    Linha fa Freqncia de cada tipo de risco = somatrio do produto do nmero detrabalhadores pelo respectivo agente de risco da coluna.

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    Tabela 4. Matriz de Riscos (Fonte: GOMES, 20002)

    Rudo Calor

    Administrao 31 0 0 0 0 1 1 0 0 0

    Engarrafamento 19 3 3 3 0 3 3 3 3 9

    Fabr. Garrafas 23 9 9 0 0 3 3 3 3 3

    Distribuio 32 1 1 0 0 3 1 0 0 0 Manuteno 8 1 3 1 3 3 1 3 3 1

    fa 304 320 65 24 277 197 150 150 248

    % 16,80 17,68 3,59 1,33 15,30 10,88 8,29 8,29 13,70

    NOdeEmpre_gados

    Setores Hipo_clorito

    Postura eMovi_mento

    leosSolventesGraxas

    Ilumi_nao

    InstalaesEltricas

    Mquinas eEquipa_mentos

    Riscos deIncndio

    Fsicos Qumicos Ergonmicos Acidentes

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    A matriz revelou que os setores de fabricao de garrafas, engarrafamento edistribuio possuem uma maior carga de riscos em relao aos demais setores da empresa.Os tipos de riscos com maior relevncia so o calor (17,68%), o rudo (16,80%) e a postura emovimentos inadequados (15,30%). A constatao desses dados fundamental para aelaborao de um plano de ao adequado.

    4. ELABORAO DE UM PLANO DE AO

    Aps devidamente identificados, analisados e avaliados os riscos, o processo degerenciamento de riscos complementado pela elaborao de um plano de ao.

    Atravs das categorias de risco sero decididos quais so os mais crticos. fundamental que o plano de ao se inicie por esses riscos, pois a implementao dasalternativas requer disponibilidade de recursos (pessoais e financeiros). Esta disponibilidade,por sua vez, est limitada capacidade de gerao de recursos da empresa e parcela dooramento designada pela mesma para a rea em questo. Os riscos considerados crticosprecisam ser minimizados por medidas que reduzam sua freqncia esperada de ocorrnciatais como, treinamento de operadores, mudanas nas condies de trabalho, colocao deproteo nas mquinas, etc, ou a intensidade de suas conseqncias como, por exemplo,implementar o uso dos EPIs, instalar sistemas fixos de combate a incndios, estabelecerplanos de aes para acidentes. A figura 4 ilustra o que acontece com a curva de riscos apsessas redues.

    5. CONCLUSO

    Apesar das dificuldades de se precisar a avaliao de riscos, o objetivo principal indicar o conjunto de prioridades no plano de ao, para que se possa tomar as medidas depreveno de maneira correta e sistemtica e assim otimizar os resultados do prpriodesenvolvimento tecnolgico, a partir da reduo dos riscos apresentados pelas atividadessurgidas na sociedade moderna.

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    A relao custo-benefcio para a implementao de um plano de gerenciamento derisco em uma organizao favorvel, pois os gastos no podem ser comparados com osbenefcios que acompanham uma maior proteo dos recursos humanos, materiais,financeiros e ambientais.

    A conscientizao mundial de elaborar e adotar polticas de desenvolvimentosustentvel, ou seja, polticas que conciliem desenvolvimento econmico com eliminao dedesperdcios, respeito ao ser humano e ao meio ambiente, revela o quanto fundamental aadoo de ferramentas deste tipo pelas organizaes brasileiras. O Brasil gasta hoje cerca de4% do PIB nacional com assuntos ligados a acidentes de trabalho. necessrio investir empreveno para que haja uma reduo dos erros e falhas (acidentes) antes que os mesmosocorram.

    6. BIBLIOGRAFIA

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