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COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE-UFJF NOME LEGÍVEL: ................................................................................................................................................................................ ASSINATURA: ..................................................................................................................................................................................... INSCRIÇÃO: PROVA TEÓRICA AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO ANOTE ABAIXO SUAS RESPOSTAS – Somente o fiscal poderá cortar a parte de baixo desta folha, para que você a leve consigo. CONCURSO PÚBLICO TAE 2014 Auxiliar em Administração 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 CONCURSO PÚBLICO TAE – 2014 Digiselo LER COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA (edital 7.3.1) Preenchimento do Cartão resposta – contracapa Instruções gerais – pg. 2

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COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO

COPESE-UFJF

NOME LEGÍVEL: ................................................................................................................................................................................

ASSINATURA: ..................................................................................................................................................................................... INSCRIÇÃO:

PROVA TEÓRICA

AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO

ANOTE ABAIXO SUAS RESPOSTAS – Somente o fiscal poderá cortar a parte de baixo desta folha, para que você a leve consigo.

CONCURSO PÚBLICO TAE 2014 – Auxiliar em Administração

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

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49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

CONCURSO PÚBLICO TAE – 2014

Digiselo

LER COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA (edital 7.3.1) Preenchimento do Cartão resposta – contracapa

Instruções gerais – pg. 2

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INSTRUÇÕES PARA MARCAÇÃO DO CARTÃO DE RESPOSTAS:

1 - Na correção dos cartões de respostas, para efeito de pontuação, será desconsiderada:

questão que não apresentar nenhuma opção assinalada; questão que contiver mais de uma opção assinalada, sejam

estas marcações acidentais ou não, independentemente da dimensão, ocasionadas por borrões, corretivos, emendas, manchas, pontos, sombreados de lápis ou caneta, traços ou quaisquer outros tipos de rasuras.

2 - Para que o candidato não se enquadre em nenhuma dessas situações,

tendo alguma questão anulada devido a múltiplas marcações, é imprescindível que ele tenha o máximo de atenção, cuidado e capricho ao transcrever as respostas das questões do caderno de provas para o cartão de respostas.

3 - Em hipótese alguma, será fornecido outro cartão de respostas,

portanto, é preciso que o candidato fique atento e preencha, corretamente, apenas uma das cinco alternativas em cada questão, utilizando caneta esferográfica azul ou preta de corpo transparente, conforme a figura abaixo:

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INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

(EDITAL 1 a 13/2014 - 7.3.1. As disposições e instruções contidas no(s) Cadernos de Prova constituirão normas complementares ao presente edital.)

Será excluído do concurso o candidato que em sala de prova portar celulares, armas e aparelhos eletrônicos.

O candidato não pode usar boné, capacete, chapéu, chaveiro de qualquer tipo, óculos escuros, relógio e similares.

Quando solicitado pelo Fiscal, o candidato deve assinar a Ata de Abertura do Lacre.

Junto ao candidato, só devem permanecer os objetos de identificação e os materiais para execução da prova. Todo e qualquer outro material, exceto alimentos, água em garrafa transparente e medicamentos, têm de ser colocados no saco plástico disponível, amarrado e colocado embaixo da cadeira.

O candidato que possuir cabelos compridos deve mantê-los presos, deixando as orelhas descobertas.

O candidato deve conferir se sua prova tem 15 questões de Língua Portuguesa, 10 de Raciocínio Lógico-Quantitativo, 5 de Legislação e 30 de Conhecimentos Específicos do cargo, sendo cada questão constituída de 5 alternativas (a, b, c, d, e) e numeradas de 01 a 60. Caso haja algum problema, solicitar a substituição de seu caderno ou folha.

O candidato deve comunicar sempre aos fiscais qualquer irregularidade observada durante a realização da prova. Não sendo tomadas as devidas providências a respeito de sua reclamação, solicitar a presença do Coordenador do Setor ou comunicar-se com ele, na secretaria, ao final da prova.

O candidato não pode retirar nenhuma folha deste caderno.

A duração da prova, considerando a marcação do cartão de respostas, é de 4 horas. O candidato só poderá sair decorridos 1h e 30min.

O candidato deve assinar a lista de presença e o cartão de respostas com a assinatura idêntica à da sua identidade.

O candidato, ao receber o cartão de respostas, deve ler, atentamente, as instruções contidas na página 3 deste caderno.

Os três últimos candidatos deverão permanecer até o final da prova para assinar a Ata de

Encerramento.

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C O N H E C I M E N T O S G E R A I S

L Í N G U A P O R T U G U E S A

Esta prova consta de dois textos. Leia-os com bastante atenção e volte a eles sempre que julgar necessário.

Texto I

Pingo

1. Passava de 22 horas quando o casal, que vinha do cinema, viu no meio-fio uma pequena

forma escura, sobre a qual se debruçavam três moças.

2. A rua era tranquila, dessas que, desembocando em outras de agudo movimento, conservam

sua placidez de província, alheias a toda emoção fora de pauta. Um ponto escuro na calçada, àquela

hora de domingo, e a presença de moças em torno constituíam, pois, algo de extraordinário, cuja

importância o casal intuiu devidamente.

3. A pequena sombra movia-se. Era gente, mantinha a cabeça baixa, e suas mãos de menino

tenro lidavam com um caixotinho que ia convertendo em gravetos. Parecia muito preocupado com a

tarefa, de sorte que se manteve alheio à exposição feita por uma das moças, moradora da vizinhança.

4. Contava ela que, passando com duas amigas, também fora atraída pela coisinha movediça,

no recanto menos iluminado da rua. Aproximando-se, pôs-se a observar o garoto, que tremia de frio,

mas não abandonava o seu trabalho. Perguntou-lhe por que estava ali, já tarde, solito, desmanchando

tabuinhas. E ele, que não se revelou amigo de conversa, a custo foi soltando a explicação. O pai

deixara-o naquele ponto, recomendando-lhe que não saísse do lugar. Tinha que fazer, e voltaria para

buscá-lo.

5. – E para onde foi seu pai?

6. – Eu é que sei?

7. – A que hora ficou de voltar?

8. – Não disse.

9. – E você vai ficar jogado aí até que ele volte?

10. – Fico fazendo lenha, ué.

11. A moça viu logo que a primeira providência era dar alimento e agasalho ao guri. Foi a casa,

correndo, trouxe um saco de biscoitos e um suéter tanto mais admirável quanto estava exatamente na

medida, como feito na previsão de uma criança de cinco anos, que fosse encontrada ao abandono, em

noite de frio, na calçada.

12. Ele se deixou vestir, comeu com gosto e sem pressa. Mas, enquanto comia, procurava

despregar mais uns pedacinhos de madeira.

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13. A moça pensou em recolhê-lo em casa à espera dos acontecimentos. Mas, se o pai viesse e

não encontrasse o garoto do meio-fio, como restituí-lo? Nessa fiúza, ali estavam havia já uma hora. Por

outro lado, era estranho aquele pai que assim deixava o filho atirado na rua; ao relento, prometendo

voltar. Voltaria? Nunca mais, talvez.

14. Restava o recurso de tomar um táxi e ir campear o barraco do menino, mas ele falava em sítios

confusos, parecendo incapaz de localizá-los ou pouco disposto a isso. Apelar para a Delegacia ou o Juízo

de Menores, àquela hora da noite, seria inútil. Na pior hipótese, a moça o guardaria em casa, e amanhã dá-

se um jeito.

15. Examinava-se o que convinha fazer, em definitivo, quando outro grupo assomou à esquina e,

vendo o ajuntamento, dele se aproximou. Eram domésticas e operárias, que vinham rindo, satisfeitas

com o domingo bem vivido, ou por coisa nenhuma. Curvando-se, reconheceram logo um irmão:

16. – É Pingo!

17. Era Pingo, amigo de todas, e domiciliado na Praia do Pinto. Pai? Não tinha, pelo menos que

alguma delas soubesse. A mãe era lavadeira, e Pingo gostava de sair à aventura, percorrendo o mundo.

Pingo é levado, tem imaginação.

18. Então a moça samaritana pediu às vizinhas de Pingo que o levassem. Elas concordaram, e

Pingo não fez oposição. Queria apenas carregar as tabuinhas, com que faria em casa um grande fogo.

Juntaram-se os fragmentos, e o bando partiu com a mesma algazarra feliz, comboiando Pingo de suéter

novo, com as tabuinhas e os biscoitos remanescentes na mão.

19. – Você vai para o céu, Iolanda! – comentou o casal, a uma voz.

20. Mas Iolanda seguia com os olhos o grupo de raparigas, e preocupava-se: “Essa gente é meio

maluca, sei lá se elas levam mesmo o garoto para casa?”

ANDRADE, Carlos Drummond. Pingo. In: ______. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988. p. 1533.

1. A leitura conjugada dos onze primeiros parágrafos NÃO permite o seguinte entendimento:

a) O primeiro parágrafo é usado, estrategicamente, pelo narrador para aguçar o interesse dos leitores.

b) A presença do menino solitário representa, contextualmente, uma “emoção fora de pauta”.

c) O menino solitário, alheio ao que se dizia sobre ele, entretinha-se em uma atividade meramente lúdica.

d) Os esclarecimentos sobre a personagem central se confirmam integralmente nos parágrafos seguintes.

e) Em relação às primeiras atenciosas providências, Iolanda se revela uma pessoa resoluta.

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2. Atento ao texto, avalie as seguintes proposições:

I) Do quinto ao décimo parágrafos, o travessão é empregado com a mesma finalidade. II) Na visão do narrador, Iolanda se revela uma pessoa extremamente religiosa, como fica

demonstrado no início do décimo oitavo parágrafo. III) Em relação ao acolhimento do menino abandonado e à preocupação com ele, o casal espectador

mostra-se indiferente. IV) O texto, como um todo, apresenta uma crítica de fundo social. V) Contextualmente, o casal observador, as operárias e o menino Pingo se inserem, igualmente, na

categoria de “irmão”, no sentido em que essa palavra é empregada no décimo quinto parágrafo. Avaliadas as proposições, aponte a alternativa CORRETA.

a) Todas as proposições são adequadas ao texto. b) Nenhuma das proposições é adequada ao texto. c) Somente as proposições (II) e (III) são adequadas ao texto. d) Somente as proposições (I), (IV) e (V) são adequadas ao texto. e) Somente as proposições (II), (III) e (V) são inadequadas ao texto.

3. Com auxílio da metáfora, diríamos, inspirados no texto:

a) Assim, tão caridosa, Iolanda é mesmo uma santa. b) Conheço uma pessoa que é tão caridosa quanto Iolanda. c) Iolanda, o casal a conheceu por acaso. d) Iolanda não era rica nem pobre. e) Iolanda era jovem; teria umas dezoito primaveras?

4. Observe os segmentos abaixo:

I) “Pingo é levado, tem imaginação. (§ 17) II) “A moça viu logo que a primeira providência era dar alimento...” (§ 11) III) “Eram domésticas e operárias, que vinham rindo...” (§ 15) IV) “...e não encontrasse o garoto do meio-fio, como restituí-lo?” (§ 13)

Se retirarmos o acento gráfico das palavras destacadas, teremos (desprezando-se o contexto):

a) em I, a grafia correta de uma preposição aditiva. b) em II, a grafia correta de uma forma de presente do subjuntivo. c) em III, a grafia correta de uma forma de presente do indicativo. d) em IV, a grafia incorreta de uma forma de presente do indicativo. e) em II e III, a grafia incorreta de formas verbais no indicativo.

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5. Valendo-nos de radicais gregos, poderíamos dizer, inspirados no texto, que Iolanda age movida pela filantropia, pela caridade. Nessa palavra encontramos dois radicais de procedência grega: filo (amigo) e antropo (homem). Esses radicais são muito comuns em nossa língua portuguesa. Procure, nesta questão, associar os elementos gregos grifados na primeira coluna aos seus significados listados na segunda coluna.

(1) telescópio ( ) lugar onde se guarda (2) hemeroteca ( ) base, face

(3) idolatria ( ) tudo (4) hepatocele ( ) ao longe (5) cistalgia ( ) ouvido (6) poliedro ( ) fígado (7) panteísta ( ) dor (8) otopatia ( ) culto, adoração (9) psicopatia ( ) ato de comer (10) ictiofagia ( ) alma, espírito

Feita a associação, aponte a alternativa que registra a sequência resultante.

a) 6 – 2 – 7 – 1 – 8 – 4 – 5 – 3 – 9 – 10 b) 6 – 7 – 8 – 5 – 1 – 2 – 4 – 3 – 10 – 9 c) 5 – 6 – 8 – 7 – 10 – 2 – 1 – 4 – 3 – 9 d) 5 – 6 – 8 – 10 – 9 – 2 – 3 – 7 – 4 –1 e) 2 – 6 – 7 – 1 – 8 – 4 – 5 – 3 – 10 – 9

6. Releia o fragmento:

“Parecia muito preocupado com a tarefa, de sorte que se manteve alheio à exposição

feita por uma das moças, moradora da vizinhança.” (§ 3) Observe que o cronista assinala, com exatidão, a crase em à exposição, indicando que preposição e artigo se fundiram. Cometeria, entretanto, ERRO quanto ao emprego do sinal da crase, se optasse pela seguinte reescrita:

a) ...de sorte que se manteve alheio aquela exposição feita por uma das moças, moradora da vizinhança.

b) ...de sorte que fugiu à exposição feita por uma das moças, moradora da vizinhança. c) ...de sorte que ficou indiferente à exposição feita por uma das moças, moradora da

vizinhança. d) ...de sorte que não ouviu a exposição feita por uma das moças, moradora da vizinhança. e) ...de sorte que se manteve alheio a exposições feitas por uma das moças, moradora da

vizinhança.

7. Atendendo à regência recomendada pela norma culta, NÃO poderíamos construir algo assim:

a) Na sua inocência, o pobre menino só aspirava a brincar com tabuinhas. b) Aquele casal jamais se esquecerá do menino que um dia os emocionou. c) O casal que vinha do cinema assistiu uma cena que os marcou. d) Aquele pobre menino preferia brincar a ouvir as explicações da moça. e) Aquele casal sempre se lembrará da moça que ajudou o menino.

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8. Releia o trecho: “Então a moça Aponte a alternativa que registra, na ordem, a CORRETA classificação morfológica das palavras em destaque.

a) adjetivo, substantivo, verbo da terceira conjugação, conjunção e pronome b) substantivo, adjetivo, verbo no indicativo, conjunção e pronome oblíquo c) substantivo, substantivo, verbo no pretérito perfeito, preposição e pronome d) adjetivo, substantivo, verbo no subjuntivo, conjunção e artigo definido e) substantivo, advérbio, verbo no indicativo, pronome relativo e artigo definido

9. Se uma das domésticas chamasse por Pingo, tratando-o por “tu”, o cronista, atento à formação do imperativo e ao emprego dos pronomes, escreveria ACERTADAMENTE algo assim:

a) – Pingo, tua mãe lhe espera; vai pra casa. b) – Pingo, lembre que sua mãe o espera. c) – Pingo, não esqueças: tua mãe te espera. d) – Pingo, não aborreça tua mãe. e) – Pingo, sua mãe te ama; corre pra casa.

10. Faz-se o plural de “meio-fio” (§ 1) com flexão de ambos os elementos: “meios-fios”. Da mesma forma é feito o plural da palavra destacada na seguinte alternativa:

a) Era uma criança surda-muda, que merecia, portanto, cuidados especiais. b) O pequeno garoto ganhou de presente um suéter azul-marinho. c) O abandono de crianças é uma delicada questão político-social. d) No abaixo-assinado, os moradores pediam a construção de creches. e) Um pequeno guarda-chuva protegia aquela desamparada criança.

11. Atente à explicação para o emprego da vírgula nos seguintes trechos:

I) “Era gente, mantinha a cabeça baixa...” (§ 3) → A vírgula separa orações coordenadas. II) “...pôs-se a observar o garoto, que tremia de frio...” (§ 4) → A vírgula separa aposto explicativo. III) “...enquanto comia, procurava despregar mais uns pedacinhos de madeira.” (§ 12) → A vírgula

separa oração subordinada adverbial. IV) “Era Pingo, amigo de todas, e domiciliado na Praia do Pinto.” (§ 17) → A vírgula separa aposto. V) “Pingo é levado, tem imaginação.” (§ 17) → A vírgula separa orações coordenadas. VI) “– Você vai para o céu, Iolanda!” (§ 19) → A vírgula separa vocativo.

Observadas as explicações, aponte a alternativa CORRETA.

a) Somente as explicações (I) e (V) estão corretas. b) Há somente uma explicação incorreta. c) Todas as explicações estão corretas. d) Todas as explicações estão incorretas. e) Somente as explicações (II) e (VI) estão incorretas.

samaritana pediu às vizinhas de Pingo que o levassem.” (§ 18)

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Texto II

Paz social

1. Está provado que a violência só gera mais violência. A rua serve para a criança como uma

escola preparatória. Do menino marginal esculpe-se o adulto marginal, talhado diariamente por uma

sociedade violenta que lhe nega condições básicas de vida.

2. Por trás de um garoto abandonado existe um adulto abandonado. E o garoto abandonado é

o adulto abandonado de amanhã. É um círculo vicioso, em que todos são, em menor ou maior escala,

vítimas. São vítimas da sociedade que não consegue garantir um mínimo de paz social.

3. Paz social significa poder andar na rua sem ser incomodado por pivetes. Isso porque num

país civilizado não existe pivete. Existem crianças desenvolvendo suas potencialidades. Paz é não ter

medo de sequestradores. É nunca desejar comprar uma arma para se defender ou querer se refugiar em

Miami. É não considerar normal a ideia de que o extermínio de crianças ou adultos garanta a segurança.

4. Entender a infância marginal significa entender por que um menino vai para a rua e não à

escola. Essa é, em essência, a diferença entre o garoto que está dentro do carro, de vidros fechados, e

aquele que se aproxima do carro para vender chicletes ou pedir esmola. E essa é a diferença entre um

país desenvolvido e um país de Terceiro Mundo.

5. É também entender a História do Brasil, marcada por um descaso das elites em relação aos

menos privilegiados. Esse descaso é simbolizado por uma frase que fez muito sucesso na política

brasileira: caso social é caso de polícia.

6. A frase surgiu como uma justificativa para o tratamento dado ao trabalhador no começo do

século. Em outras palavras, é a mesma postura que as pessoas assumem hoje em relação à infância

carente e aos meninos de rua.

DIMENSTEIN, Gilberto. Paz social. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/146698423/PAZ-SOCIAL-Gilberto-Dimenstein>.

Acesso em: 16 mar. 2014.

12. Avalie os seguintes comentários:

I) Em “escola preparatória” (§ 1), subtende-se “preparatória para a violência”. II) O emprego da expressão “círculo vicioso” (§ 2) é explicado pelas informações mencionadas desde

o início do parágrafo. III) Quem considera normal que o extermínio de crianças ou adultos garanta segurança não comunga

do conceito de paz social defendido pelo articulista. IV) O conceito de paz social defendido pelo articulista prega a oportunidade de educação regular para

os pobres. V) Personagens em situação de vulnerabilidade social, como Pingo, da crônica de Drummond

(Texto I), podem engrossar o “círculo vicioso”, de que fala Dimenstein (Texto II). Avaliados os comentários, aponte a alternativa CORRETA.

a) Nenhum dos comentários é adequado. b) Todos os comentários são adequados. c) Somente os comentários (I), (II) e (III) não são adequados. d) Somente os comentários (III) e (V) são adequados. e) Somente o comentário (III) é inadequado.

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13. Aponte a alternativa que apresenta o maior número de palavras paroxítonas.

a) “É também entender a História do Brasil, marcada por um descaso das elites em relação aos menos privilegiados.” (§ 5)

b) “Paz social significa poder andar na rua sem ser incomodado por pivetes. (...) Paz é não ter medo de sequestradores.” (§ 3)

c) “É um círculo vicioso, em que todos são, em menor ou maior escala vítimas. São vítimas da sociedade que não consegue garantir um mínimo de paz social.” (§ 2)

d) “...esculpe-se o adulto marginal, talhado diariamente por uma sociedade violenta que lhe nega condições básicas de vida.” (§ 1)

e) “É um círculo vicioso, em que todos são, em menor ou maior escala, vítimas. São vítimas da sociedade que não consegue garantir um mínimo de paz social. ” (§ 2)

14. Observe o trecho: “Por trás de um garoto abandonado existe um adulto abandonado.”(§ 2) Atento às normas de ortografia vigentes e aos princípios de concordância, assinale a alternativa na qual a reescrita do trecho NÃO está adequada.

a) Tenho certeza de que por trás de garotos abandonados existem adultos abandonados. b) É indubitável que por trás de garotos abandonados existirão adultos abandonados. c) Não duvido de que por trás de garotos abandonados sempre haverá adultos

abandonados. d) É consenso que por trás de garotos abandonados sempre houveram adultos

abandonados. e) Estou quase certo de que por trás de garotos abandonados poderá haver adultos

abandonados.

15. Nos três primeiros parágrafos do Texto II, há as seguintes palavras adaptadas aos termos do Acordo Ortográfico de 1990:

a) país e sequestradores. b) círculo e vítimas. c) está e sequestradores. d) ideia e extermínio. e) sequestradores e ideia.

M A T E M Á T I C A

16. Dentre os números abaixo, qual é o único que pode ser escrito como um produto de três números naturais consecutivos não nulos?

a) 2.184 b) 5.480 c) 7.120 d) 10.201 e) 12.022

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17. Considere as seguintes afirmativas: I) A soma de dois números irracionais é sempre um número irracional. II) O produto de dois números irracionais é sempre um número irracional. III) A soma de um número racional com um número irracional é sempre um número irracional. IV) Se um número natural ”x” é divisor do produto de dois outros números naturais “y” e “z”, então “x” é

divisor de “y” ou de “z”.

Pode-se afirmar que:

a) todas as afirmações acima são falsas. b) apenas uma das afirmações acima é verdadeira. c) duas das afirmações acima são verdadeiras. d) três das afirmações acima são verdadeiras. e) todas as afirmações acima são verdadeiras.

18. Um reservatório cúbico de 60 centímetros de profundidade está com água até a metade. O volume de água a ser retirado desse reservatório, para que o mesmo seja totalmente esvaziado, será:

a) 60 litros. b) 120 litros. c) 108 litros. d) 180 litros. e) 216 litros.

19. A soma das medidas dos lados de um triângulo é 48 cm. As medidas dos lados desse triângulo são proporcionais a 3, 4 e 5. Qual é a medida do maior lado desse triângulo?

a) 12 b) 24 c) 20 d) 28 e) 32

20. Uma pessoa recebe um salário líquido de R$ 2.100,00. Sabe-se que 30 % do seu salário bruto é retido na fonte por conta de impostos e outros encargos. Se essa pessoa recebesse o dobro de seu salário bruto atual, qual seria o valor, em reais, retido na fonte?

a) R$ 1.500,00 b) R$ 3.000,00 c) R$ 2.185,00 d) R$ 3.350,00 e) R$ 1.800,00

21. Em um triângulo-retângulo, sabe-se que a hipotenusa mede 30 cm, e o seno de um dos ângulos agudos é igual a 3/5. Qual é o valor da soma das medidas dos catetos desse triângulo-retângulo?

a) 50 cm. b) 18 cm. c) 24 cm. d) 42 cm. e) 72 cm.

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22. Marcela prestou um concurso que utiliza a seguinte regra no somatório dos pontos: a cada questão correta, o candidato ganha 4 pontos, mas a cada questão incorreta, perde 1 dos pontos ganhos com os acertos. Sabe-se que a prova era composta de 40 questões, e que Marcela acertou x questões e errou y, totalizando 50 pontos, dentre acertos e erros. O par ordenado (x,y) que representa o número de acertos e erros de Marcela, respectivamente, é:

a) (72,22). b) (22,72). c) (18,22). d) (22,18). e) (20,20).

23. O produto de um número positivo por ele mesmo, somado com seu sucessor, é igual a 241. Podemos afirmar que esse número é igual a:

a) 12. b) 13. c) 14. d) 15. e) 16.

24. O gráfico, a seguir, expressa o número de animais com febre aftosa encontrados em um levantamento feito em 303 propriedades rurais, em MG, no ano de 1996:

Segundo dados presentes no gráfico, é possível afirmar que o percentual de propriedades, com pelo menos um animal doente, é de aproximadamente:

a) 26,40%. b) 32,01%. c) 67,99%. d) 94,39%. e) 73,60%.

25. Uma pequena indústria de roupas etiqueta cada peça produzida com um código de referência composto de 4 algarismos e 2 letras distintas, necessariamente nessa ordem. Considerando que se utilizam algarismos de 0 a 9, e as 26 letras do alfabeto, e sabendo que duas peças não podem ser etiquetadas com o mesmo código, é possível afirmar que essa quantidade de códigos será suficiente para etiquetar:

a) 6.760.000 peças. b) 6.500.000 peças. c) 4.264.650 peças. d) 4.435.236 peças. e) 1.965.600 peças.

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L E G I S L A Ç Ã O

26. Licínio, servidor público federal, ocupante do cargo de “auxiliar de serviços gerais”, é responsável pela manutenção dos jardins em torno do Palácio do Governo. Foi apurado que Licínio utilizava uma roçadeira e outras máquinas da Administração Pública para cuidar do jardim de sua própria casa. Tomava sempre o cuidado de, após o uso, devolvê-las, imediatamente, à repartição pública. Apurou-se que Licínio agiu desse modo durante vários meses. Nesse caso, Licínio responderá pelo crime de:

a) prevaricação. b) corrupção ativa. c) peculato-furto. d) peculato-desvio. e) corrupção passiva.

27. Os princípios abaixo relacionados constam expressamente do art. 37, caput, da Constituição

Federal, EXCETO: a) eficiência. b) legalidade. c) transparência. d) moralidade. e) publicidade.

28. Segundo a Lei nº 8.112/90, o servidor público federal tem um prazo para tomar posse e outro

prazo para entrar em exercício. O prazo para tomar posse é contado da publicação do ato de provimento, e o prazo para entrar em exercício é contado da data da posse. Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE o prazo para, respectivamente, tomar posse e entrar em exercício.

a) 15 dias e 30 dias b) 30 dias e 15 dias c) 45 dias e 30 dias d) 30 dias e 30 dias e) 15 dias e 15 dias

29. Segundo a Lei nº 8.112/90, poderá ser concedida licença ao servidor, por motivo de doença do

cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial. Assinale a alternativa CORRETA sobre esse tipo de licença.

a) Poderá ser concedida pelo prazo de sessenta dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor.

b) Poderá ser concedida pelo prazo de cento e vinte dias, consecutivos ou não, sem remuneração.

c) Poderá ser concedida pelo prazo de noventa dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor.

d) A lei não prevê um prazo determinado, ficando ao critério da Administração Pública avaliar a necessidade concreta de cada servidor público.

e) Poderá ser concedida pelo prazo que durar a doença do dependente do servidor, desde que comprovado por perícia médica oficial.

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30. De acordo com a Lei nº 9.784/99, o recurso administrativo será dirigido à autoridade que proferiu a decisão. Essa autoridade ainda pode reconsiderar a decisão que foi tomada. A aludida lei estabelece um prazo para que a decisão possa ser reconsiderada. Esse prazo é de:

a) 15 dias. b) 30 dias. c) 10 dias. d) 07 dias. e) 05 dias.

C O N H E C I M E N T O S E S P E C Í F I C O S

L Í N G U A P O R T U G U E S A E I N T E R P R E T A Ç Ã O D E T E X T O S

Leia o Texto 1, retirado do Manual de Redação da Presidência da República, para responder às questões de 1 a 5.

Texto 1

O que é Redação Oficial

1. Em uma frase, pode-se dizer que redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige

atos normativos e comunicações. Interessa-nos tratá-la do ponto de vista do Poder Executivo.

2. A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de

linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos

decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: “A administração pública direta, indireta ou

fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios

obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)”.

Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro

está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

3. Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura,

que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência do sentido dos atos normativos, bem

como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um

texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente,

clareza e concisão.

4. Além de atender à disposição constitucional, a forma dos atos normativos obedece a certa

tradição. Há normas para sua elaboração que remontam ao período de nossa história imperial, como,

por exemplo, a obrigatoriedade – estabelecida por decreto imperial de 10 de dezembro de 1822 – de que

se aponha, ao final desses atos, o número de anos transcorridos desde a Independência. Essa prática

foi mantida no período republicano.

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5. Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de

linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única

interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem.

6. Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente

uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações

ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto

dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).

7. Outros procedimentos rotineiros na redação de comunicações oficiais foram incorporados ao

longo do tempo, como as formas de tratamento e de cortesia, certos clichês de redação, a estrutura dos

expedientes etc. Mencione-se, por exemplo, a fixação dos fechos para comunicações oficiais, regulados

pela Portaria nº 1 do Ministro de Estado da Justiça, de 8 de julho de 1937, que, após mais de meio

século de vigência, foi revogado pelo Decreto que aprovou a primeira edição deste Manual.

8. Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas

da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite

a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e

pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e

se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de

construção de frases.

9. A redação oficial não é, portanto, necessariamente árida e infensa à evolução da língua. É que

sua finalidade básica – comunicar com impessoalidade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao

uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da

correspondência particular etc.

MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 2. ed. rev. e atual. Brasília:

Presidência da República, 2002. p. 4.

31. Após leitura atenta do Texto 1, assinale o que NÃO se aplica à redação oficial.

a) O uso de comunicações uniformes e concisas. b) O atendimento ao princípio de impessoalidade. c) A não utilização da linguagem coloquial. d) O princípio da transparência nas comunicações oficiais. e) O princípio da não observância à tradição.

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32. Em relação às comunicações oficiais, analise, segundo o texto, as afirmativas a seguir.

I) O uso moderado de construções ambíguas é aceitável em textos oficiais. II) O autor do texto vê com simpatia o emprego do burocratês em textos oficiais. III) É inconcebível que uma comunicação oficial suscite mais de uma interpretação.

Assinale a alternativa CORRETA.

a) Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. b) Apenas a afirmativa I é verdadeira. c) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. d) Apenas a afirmativa III é verdadeira. e) Todas as afirmativas são verdadeiras.

33. A identificação das características específicas da forma oficial de redigir (§ 8-9) permite a seguinte compreensão:

a) A redação oficial segue os mesmos parâmetros de um texto jornalístico. b) A existência do burocratês é aceita como uma forma coloquial específica de linguagem

administrativa. c) Certos parâmetros para a utilização da língua são impostos a essa forma específica de

redação. d) Propõe-se a criação de uma forma específica de linguagem administrativa, o burocratês. e) O Manual de Redação da Presidência da República defende que o sistema linguístico é

algo estático, impermeável a mudanças.

34. Na expressão “...o que coloquialmente e pejorativamente se chama de burocratês”, o termo “pejorativamente” veicula a ideia de:

a) depreciação. b) modernidade. c) elogio. d) surpresa. e) contemporaneidade.

35. Baseando-se no Texto 1, considere V (Verdadeiro) ou F (Falso) para as afirmativas a seguir.

( ) Todos os procedimentos rotineiros para a redação de comunicações oficiais aplicam-se a quaisquer gêneros textuais.

( ) O princípio de uniformidade diz respeito à existência de um único comunicador, o Serviço Público. ( ) O conjunto de cidadãos pode se constituir em receptor das comunicações oficiais. ( ) A fixação de fechos para comunicações oficiais foi revogada por Decreto e aprovada pelo Ministro

de Educação e Justiça. ( ) O pronome “Este”, no § 8, retoma o termo antecedente “burocratês”.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

a) V-V-V-V-V b) F-V-V-V-F c) V-F-V-F-V d) F-F-F-V-V e) F-V-V-F-V

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Leia o Texto 2, a seguir, retirado de JUNIOR, Raimundo Magalhães. Antologia de Humorismo

e Sátira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1957, para responder às questões de 6 a 10. Texto 2

O gramático

Humberto de Campos

1. Alto, magro, com os bigodes grisalhos a desabar, como ervas selvagens pela face de um

abismo, sobre os cantos da funda boca munida de maus dentes, o professor Arduíno Gonçalves era um

desses homens absorvidos completamente pela gramática. Almoçando gramática, jantando gramática,

ceando gramática, o mundo não passava, aos seus olhos, de um enorme compêndio gramatical,

absurdo que ele justificava repetindo a famosa frase do Evangelho de João:

2. — No princípio era o VERBO!

3. Encapado pela gramática, e às voltas, de manhã à noite, com os pronomes, com os adjetivos,

com as raízes, com o complicado arsenal que transforma em um mistério a simplicíssima arte de

escrever, o ilustre educador não consagrava uma hora sequer às coisas do seu lar. Moça e linda, a

esposa pedia-lhe, às vezes, sacudindo-lhe a caspa do paletó esverdeado pelo tempo:

4. — Arduíno, põe essa gramatiquice de lado. Presta atenção aos teus filhos, à tua casa, à tua

mulher! Isso não te põe para diante!

5. Curvado sobre a grande mesa carregada de livros, o cabelo sem trato a cair, como falripas de

aniagem, sobre as orelhas e a cobrir o colarinho da camisa, o notável professor retirava dos ombros a

mão cariciosa da mulher, e pedia-lhe, indicando a estante:

6. — Dá-me dali o Adolfo Coelho.

7. Ou:

8. — Apanha, aí, nessa prateleira, o Gonçalves Viana.

9. Desprezada por esse modo, Dona Ninita não suportou mais o seu destino: deixou o marido

com as suas gramáticas, com os seus dicionários, com os seus volumes ponteados de traça, e começou

a gozar a vida passeando, dançando e, sobretudo, palestrando com o seu primo Gaudêncio de Miranda,

rapaz que não conhecia o padre Antônio Vieira, o João de Barros, o frei Luís de Sousa, o Camões, o

padre Manuel Bernardes, mas que sabia, como ninguém, fazer sorrir as mulheres.

10. — Ele não prefere, a mim, aquela porção de alfarrábios que o rodeiam? Então, que se fique

com eles!

11. E passou a adorar o Gaudêncio, que a encantava com a sua palestra, com o seu bom-humor,

com as suas gaiatices, nas quais não figuravam, jamais, nem Garcia de Rezende, nem Gomes Eanes de

Azurara, nem Rui de Pina, nem Gil Vicente, nem, mesmo, apesar do seu mundanismo, D. Francisco

Manuel de Melo.

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12. Assim viviam, o professor, com seus puristas e Dona Ninita com o seu primo, quando, de

regresso, um dia, ao lar, o desventurado gramático surpreendeu a mulher nos braços musculosos, mas

sem estilo, de Gaudêncio de Miranda. Ao abrir-se a porta, os dois culpados empalideceram,

horrorizados. E foi com o pavor no coração que o rapaz se atirou aos pés do esposo traído, pedindo

súplice, de joelho:

13. — Me perdoe, professor!

14. Grave, austero, sereno, duas rugas profundas sulcando a testa ampla, o ilustre educador

encarou o patife, trovejando, indignado:

15. — Corrija o pronome, miserável! Corrija o pronome!

16. E, entrando no gabinete, começou, cantarolando, a manusear os seus clássicos...

36. Após leitura atenta do Texto 2, pode-se inferir que o personagem Arduíno apresentava as seguintes características, EXCETO:

a) cupidez b) fanatismo c) desleixo d) austeridade e) erudição

37. A atitude de Arduíno, ao se deparar com a traição da esposa, comprova que o professor:

a) enfureceu-se de ciúmes diante do flagrante. b) indignou-se com o amante da esposa por tentar roubar-lhe a esposa. c) indispôs-se com Gaudêncio pelo desrespeito à determinada norma gramatical. d) enfureceu-se com o amante da esposa pela subversão ao pronome possessivo. e) enfureceu-se com a esposa pela subversão à regra gramatical do pronome.

38. Pode-se afirmar CORRETAMENTE a respeito de Dona Ninita:

a) Era uma mulher fiel e submissa ao marido. b) Não se conformava com a gramatiquice do esposo. c) Em razão de sua falta de estudo, odiava gramática. d) Abandonou o marido e fugiu com o amante. e) Não se sentia preterida pelo marido.

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39. Observe o seguinte enunciado: “– Arduíno, põe essa gramatiquice de lado. Presta atenção aos teus filhos, à tua casa, à tua mulher! Isso não te põe para diante!”

A personagem Ninita poderia escolher outra possibilidade de enunciar a mensagem acima, preservando o padrão da língua culta, na seguinte alternativa:

a) – Arduíno, ponha essa gramatiquice de lado. Presta atenção aos seus filhos, à sua casa, à sua mulher! Isso não o põe para diante!

b) – Arduíno, ponha essa gramatiquice de lado. Preste atenção aos seus filhos, à sua casa, à sua mulher! Isso não lhe põe para diante!

c) – Arduíno, ponha essa gramatiquice de lado. Presta atenção aos seus filhos, à sua casa, à sua mulher! Isso não lhe põe para diante!

d) – Arduíno, põe essa gramatiquice de lado. Preste atenção aos seus filhos, à sua casa, à sua mulher! Isso não o põe para diante!

e) – Arduíno, ponha essa gramatiquice de lado. Preste atenção aos seus filhos, à sua casa, à sua mulher! Isso não põe você para diante!

40. No enunciado:“- Me perdoe, professor!”, por que houve desvio da norma culta da Língua Portuguesa? Marque a alternativa CORRETA.

a) Não se inicia frase com pronome oblíquo átono. b) O pronome de tratamento “professor” deve vir no início da frase. c) O pronome “me” deve ser retirado da frase. d) “A mim”, obrigatoriamente, deve vir no lugar do pronome “me”. e) O personagem Gaudêncio utilizou a ênclise.

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Leia o Texto 3, a seguir, para responder às questões propostas de 11 a 15. Mem. 131/DJ

Em 12 de abril de 2014

Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração

Assunto: Administração. Instalação de microcomputadores

1. Nos termos do Plano Geral de informatização, solicito a Vossa Senhoria verificar a

possibilidade de que sejam instalados cinco microcomputadores neste Departamento. Sem descer a

maiores detalhes técnicos, acrescento, apenas, que o ideal seria que o equipamento fosse dotado de

gravador de CD e DVD bem como de WI-FI. Quanto a programas, haveria necessidade de dois tipos: um

processador de textos, e outro gerenciador de banco de dados, ambos na versão 2010.

2. O treinamento de pessoal para operação dos micros poderia ficar a cargo da Seção de

Treinamento do Departamento de Tecnologias, cuja chefia já manifestou seu acordo a respeito.

3. Devo mencionar, por fim, que a informatização dos trabalhos deste Departamento ensejará

racional distribuição de tarefas entre os servidores e, sobretudo, uma melhoria na qualidade dos serviços

prestados.

Atenciosamente,

Juvenal Lacerda Belmiro Paz

Coordenador de Extensão

41. O texto apresentado tem, como característica principal, a agilidade. A tramitação desse documento em qualquer órgão deve se pautar pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Os despachos devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Trata-se de:

a) ofício. b) memorando. c) ata. d) declaração. e) requerimento.

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42. O enunciado: “...solicito a Vossa Senhoria verificar a possibilidade de que sejam instalados cinco microcomputadores neste Departamento” poderia ser reescrito, sem prejuízo ao padrão culto da língua, da seguinte forma:

a) ...solicito a Vossa Senhoria verificar a possibilidade de que se instalem cinco

microcomputadores neste Departamento. b) ...solicito a Vossa Senhoria verificar a possibilidade de que seja instalado cinco

microcomputadores neste Departamento. c) ...solicito a Vossa Senhoria que verifiquem a possibilidade de ser instalado cinco

microcomputadores neste Departamento. d) ...solicito a Vossa Senhoria que se verifiquem a possibilidade de que sejam instalados

cinco microcomputadores neste Departamento. e) ...solicito a Vossa Senhoria verificar a possibilidade da qual seja instalados cinco

microcomputadores neste Departamento.

43. No seguinte fragmento: “solicito a Vossa Senhoria”, a ausência do acento indicativo de crase atende, adequadamente, à norma culta da língua. Assinale, a seguir, a alternativa INCORRETA quanto ao emprego da crase.

a) Refiro-me à senhora que solucionou o problema. b) O diretor aludiu à sua participação no evento. c) Nós atribuímos o equívoco àquele incidente da semana passada. d) Sabemos o quanto vossa senhoria se dedica à essa causa. e) Aspiramos à aprovação neste concurso.

44. Nos itens seguintes, segmentos do texto são reescritos. Avalie a adequação da reescrita aos princípios da língua escrita culta.

I) “Nos termos do Plano Geral de informatização, solicito a Vossa Senhoria verificar a

possibilidade...” → Nos termos do Plano Geral de informatização, solicitamos a Vossa Senhoria verificar a possibilidade...

II) “Quanto a programas, haveria necessidade de dois tipos...” → Quanto a programas, haveria dois extremamente necessários...

III) Devo mencionar, por fim, que a informatização dos trabalhos deste Departamento ensejará racional distribuição de tarefas entre os servidores... →Devo mencionar, por fim, que a informatização dos trabalhos deste Departamento levará à racionalização da distribuição de tarefas entre os servidores...

Avaliadas as reescritas, aponte a alternativa CORRETA.

a) Nenhuma das reescritas está adequada. b) Todas as reescritas estão adequadas. c) Somente a reescrita do item (I) está adequada. d) Somente as reescritas dos itens (I) e (II) estão adequadas. e) Somente a reescrita do item (III) está adequada.

45. No fragmento: “Nos termos do Plano Geral de informatização, solicito a Vossa Senhoria verificar a possibilidade de que sejam instalados cinco microcomputadores neste Departamento”, o termo cinco microcomputadores exerce a função de:

a) objeto direto. b) objeto indireto. c) predicativo do sujeito. d) adjunto adverbial. e) sujeito.

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R A C I O C Í N I O L Ó G I C O - Q U A N T I T A T I V O

46. A divisão de um certo número X por 2124 deixa resto 168. Dessa forma, se dividirmos (X + 3000)

por 2124, obteremos resto igual a:

a) 336. b) 672. c) 1008. d) 1044. e) 1088.

47. Considere as seguintes afirmativas: I) O máximo divisor comum entre dois números consecutivos é sempre igual a 1 (um). II) O máximo divisor comum entre dois números, também, é um divisor da diferença entre esses

números. III) O número 0 (zero) tem infinitos divisores. IV) O número 1 (um) tem infinitos múltiplos. É CORRETO afirmar:

a) Todas as afirmativas são verdadeiras. b) Apenas a afirmativa I é falsa. c) Apenas a afirmativa II é falsa. d) As afirmativas I e II são falsas. e) Todas as afirmativas são falsas.

48. Ao disputar uma corrida de 2400 metros, Pedro completou os primeiros 1800 metros do percurso em 3 minutos e 51 segundos. Se Pedro mantiver a mesma velocidade média no restante do percurso, terá percorrido todo o trajeto em:

a) 4 minutos e 48 segundos. b) 4 minutos e 51 segundos. c) 4 minutos e 55 segundos. d) 5 minutos e 8 segundos. e) 5 minutos e 48 segundos.

49. O preço de uma lavadora, à vista, é R$ 900,00. O consumidor pode, entretanto, optar pelo pagamento de R$ 500,00 de entrada e mais R$ 500,00, um mês após a compra. Qual será a taxa mensal de juros nesse financiamento?

a) 25 % b) 7,5 % c) 2,5 % d) 10,5 % e) 10 %

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50. A caixa de um determinado medicamento contém 2 ampolas de 1,5 cm3 cada. Certo laboratório dispõe de 9 dm3 desse remédio. Sabendo que o laboratório vende cada caixa por R$ 8,50, qual é o valor arrecadado pelo laboratório na venda desse medicamento?

a) R$ 51.000,00 b) R$ 25.500,00 c) R$ 18.500,00 d) R$ 8.550,00 e) R$ 2.550,00

51. Em uma lanchonete, a razão entre o número de pessoas que tomam suco de laranja com açúcar e o número de pessoas que tomam suco de laranja com adoçante, de manhã, é 2/3. Se, durante uma semana, 240 pessoas tomarem suco de laranja de manhã nessa lanchonete, e supondo que essa razão permaneça, pode-se concluir que o número de pessoas que tomarão suco de laranja com adoçante será:

a) 72. b) 96. c) 144. d) 169. e) 225.

52. Um triângulo possui 75 cm2 de área. Sabe-se que uma de suas bases mede 5 cm a mais do que a altura relativa a essa base. É possível afirmar que esse triângulo possui as medidas dessa altura e dessa base, em centímetros, respectivamente, iguais a:

a) 5 e 10. b) 10 e 15. c) 15 e 20. d) 20 e 25. e) 25 e 30.

53. Rafael comprou um terreno com o formato de um trapézio isósceles. Ele pretende construir nesse terreno, mas desconhece uma das medidas. Na planta, consta que as laterais do terreno medem 15 m. A frente, menor do que os fundos, mede 20 m e o comprimento do terreno, da frente até os fundos, mede 12 m. Nada é dito na planta sobre a medida do fundo do terreno, apenas consta que a área total corresponde a 348 m2. Assim, é possível afirmar que o perímetro do terreno é igual a:

a) 70 m. b) 73 m. c) 88 m. d) 100 m. e) 108 m.

54. Carlos comprou um terreno retangular compreendido entre dois edifícios e deseja murar apenas a frente e os fundos, pois usará os muros laterais de seus vizinhos, não precisando construí-los. Carlos sabe que a área total do terreno é de 700 m2, e que a lateral mede 15 metros a mais do que a frente do terreno. Desse modo, qual é o comprimento total a ser murado?

a) 20 metros b) 35 metros c) 40 metros d) 55 metros e) 60 metros

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55. Uma pesquisa foi realizada com 150 alunos de uma escola pública para saber quais eram consideradas as disciplinas mais difíceis dentre História, Geografia, Ciências, Matemática e Português. O resultado da pesquisa pode ser visualizado no gráfico a seguir:

Analisando as informações presentes no gráfico, é possível afirmar sobre os alunos dessa escola que:

a) 9 alunos consideram Ciências e 40 consideram Matemática as disciplinas mais difíceis. b) 15 alunos consideram Português e 30 consideram Geografia as disciplinas mais difíceis. c) 60 alunos consideram Matemática e 10 consideram Português as disciplinas mais

difíceis. d) 6 alunos consideram Ciências e 45 consideram Geografia as disciplinas mais difíceis. e) 21 alunos consideram História e 60 consideram Matemática as disciplinas mais difíceis.

56. Sandra, servidora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, ocupante do cargo de Auxiliar Administrativo, exerce, entre outras funções, a de arquivar documentos do registro acadêmico. No dia 01/04/2014, Joana arquivou documentos, numerando-os com números naturais de 1 a 130. Assinale a alternativa CORRETA que contém o número de algarismos que Joana escreveu nesse dia.

a) 113 b) 115 c) 202 d) 257 e) 282

57. Se em uma divisão o quociente é 36, o divisor é 17 e o resto é um quarto do quociente, então o dividendo é:

a) 189. b) 341. c) 378. d) 621. e) 666.

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58. O servidor do setor de licitação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais realizou um levantamento do custo dos materiais de consumo (canetas, borrachas e tesouras) utilizados pelo setor acadêmico da instituição. Em seu levantamento, constatou o seguinte: Três dúzias de canetas têm o mesmo custo que quatro dúzias de borrachas. Cinco dúzias de borrachas têm o mesmo preço que três dúzias de tesouras. Sabendo que não há variação de preço na compra de materiais, seja unitário ou a dúzia, e que a dúzia de tesouras custa 60 reais, podemos afirmar que o preço de meia dúzia de canetas é:

a) 8 reais. b) 10 reais. c) 12 reais. d) 24 reais. e) 32 reais.

59. Em abril de 2014, Maria gastava 30% de seu salário no pagamento do aluguel de sua casa. A partir de maio de 2014, ela teve um aumento de 68% em seu salário, e o aluguel de sua casa foi reajustado em 40%. Nessas condições para o pagamento do aluguel após os reajustes, a porcentagem do salário que Maria deverá desembolsar, mensalmente, é:

a) 27,5%. b) 15 %. c) 32 %. d) 25 %. e) 28 %.

60. Certo tecido, ao ser molhado, encolhe 1/11 no comprimento e 1/12 na largura. A largura do tecido seco é de 1,5 m. Sabendo que molhado ele possui 74,25 m2 de área, qual é a medida do comprimento desse tecido seco?

a) 54 m b) 32 m c) 59,4 m d) 24,5 m e) 49,5 m

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GABARITO PROVA - AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO

1. D 2. E 3. A 4. C 5. E 6. A 7. C 8. B 9. C 10. A 11. B 12. B 13. D 14. D 15. E 16. A 17. B 18. C 19. C 20. E 21. D 22. C 23. D 24. D 25. B 26. D 27. C 28. B 29. A 30. E

31. E 32. D 33. C 34. A 35. E 36. A 37. C 38. B 39. E 40. A 41. B 42. A 43. D 44. B 45. E 46. D 47. A 48. D 49. A 50. B 51. C 52. B 53. C 54. C 55. E 56. E 57. D 58. D 59. D 60. C