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AUXILIAR DE BIBLIOTECA CADERNO 3: Incentivo à leitura e produção cultural da escola

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AUXILIAR DE BIBLIOTECA

CADERNO 3: Incentivo à leitura e produção cultural da escola

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PREFEITO: Carlos Magno de Moura SoaresVICE-PREFEITO: João Guedes Vieirawww.contagem.mg.org.br

CONSULTORIA: Instituto CultivaDIRETOR GERAL: Rudá RicciSECRETÁRIA: Juliana Velascowww.institutocultiva.com.br

EQUIPE DE CONSULTORES

COORDENAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCAÇÃO E ÁREA SOCIAL:Sames Assunção MadureiraFranciele Alves

ASSESSORIA PEDAGÓGICA:Marcelo AssisMichele Castro CaldeiraSara Azevedo

EDIÇÃO DE TEXTO E APOIO TÉCNICO: Fabiana A. S. do Amaral

EDIÇÃO: Vilarejo ComunicaçãoPROJETO GRÁFICO: Marquélia DamacenoCAPA: Marquélia DamacenoFOTOS: Divulgaçãowww.vilarejocomunicacao.com.br

COLABORAÇÃO:Educação InfantilEnsino FundamentalEducação de Jovens e AdultosPrograma de LeituraDECADI-Diversidade e ações afirmativasEducação InclusivaEducação IntegralPrograma Saúde na escola

PRODUÇÃO TEXTUAL:Alessandra Aparecida SoaresAna Maria Gomes AfonsoCláudia Márcia FerreiraCreuza Maria de AlmeidaDaniela Carla Ramos de MenezesLeonardo Antonio da Costa Neto Rosania Maria de SouzaRosimeire Silva Campos de Lima

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETÁRIO: José Ramoniele R. Dos SantosSECRETÁRIO ADJUNTO: Ademilson Ferreira de Souza

DIRETORIA DE FORMAÇÃO CONTINUADACOORDENAÇÃO: Tereza Cristina de Oliveira

ASSESSORIA PEDAGÓGICA:Aline de Oliveira França de SouzaEliana Correia Fogaça OikoGhisene Santos Alecrim GonçalvesMadalena Gomes Barreto Telma de FreitasHeddy Estanil De Oliveira MarquesLeonardo Oliveira Barbosa

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AUXILIAR DE BIBLIOTECA

CADERNO 3: Incentivo à leitura e produção cultural da escola

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Incentivo à leitura e produção cultural da escola ações desenvolvidas na escola e biblioteca

“Aceitar que numa sociedade podemos ter gente que nunca vai ter a menor oportuni-dade de acesso a uma leitura literária é uma forma perversa de compactuarmos com a exclusão. Não combina com quem pretende ser democrático”

Ana Maria Machado

Acredita-se que, por meio de projetos e ações de incentivo à leitura e de uso da biblioteca possa-se instigar os estudantes

a ler e, consequentemente, conduzi-los ao prazer pela leitura.

Crê-se, ainda, que a formação no campo da leitu-ra, literatura e biblioteca, aos educadores, é

o referencial para a travessia das reflexões em torno do universo literário. Tem-se

observado o quanto a leitura é essen-cial para a formação intelectual dos indivíduos e como ela tem se apresen-tado na vida das pessoas de forma tão

tímida.

É com esse intuito de reconhecer e praticar a leitura, como caminhos para

as aprendizagens, para a realização de propostas de trabalho, que se defende o

fomento e o incentivo à leitura por meio de projetos e formações continuadas. ht

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Entende-se que é por meio da leitura que condições são geradas para decodificação, interpre-tação, compreensão, a fim de se estabelecer a comunicação entre seus iguais. Dessa forma, cabe às políticas públicas promover ações que possibilitem o acesso aos livros e às outras for-mas de leitura; incentivar à realização de projetos de leitura, em especial, a literária; propor-cionar a formação de professores, pedagogos e profissionais de biblioteca como mediadores de leitura; valorizar o ato de ler no imaginário coletivo. Porque,

Cabe entender a leitura como uma conquista irre-versível, sem derramamento de sangue, desacom-panhada de qualquer exploração ou escravidão. Como território livre, fronteira de um horizonte que não acaba, lar nômade, pátria sem patriotis-mos, grata intempérie, espelho mágico no qual a madrasta reconhece sem ódio o saudoso rosto de Branca de Neve.

(BÉRTOLO, 2014, p.11)

Como falar mais de encantamento da história, das emoções sentidas e vividas pelos personagens, das sofrências e alegrias, dos sufocos e de-slumbrâncias, se eu deixei passar batido tudo isso em mim ?? Como fazer a criança ou o jovem lerem se eu leio tão pouco?

(Fanny Abramovichi, 1995, p.61)

PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO DE LEITURA

Além de ser um leitor ativo, como um auxiliar de biblioteca pode exercer o papel de mediador de leitura? Outro questionamento que talvez possa estar no pensamento de quem ler este cader-no formativo é: como vou fazer para dar conta das atividades de organização, cuidado com os l i v r o s e de atendimento ao público na biblio-teca e ainda ser um mediador de leitura?

Realmente, muitas vezes o profissional da biblio-teca está tão atarefado com as atividades técni-cas que não lhe resta tempo para preparar eventos.

O primeiro ponto é revisar quais atribuições estão sendo dadas à Biblioteca: local de tirar fotocópias? Lugar de alunos ficarem de castigo com atividades extras? Local de distribuição de material didático? Todas essas atribuições e outras mais não devem ser realmente de re-sponsabilidade do setor Biblioteca. Assim, os setores da escola devem ser conscientizados e entrarem em consenso sobre quais atividades competem a si mesmos.

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Como profissional da educação você tem um papel importante na circulação e na veicu-lação dessas informações e deve reservar um local de destaque para divulgá-las, como no quadro de avisos e até mesmo na rádio comunitária.

(PIMENTEL, 2007, p.77)

Para tanto, também um cronograma de ações pode agilizar e dinamizar essas práticas, ainda mais que a biblioteca escolar, normalmente, conta apenas com um funcionário nas suas insta-lações. Ou seja, reuniões conjuntas com todos os setores que a escola possui é imprescindível, a fim de construir a estratégia de ação de cada setor e da escola como um todo.

E, assim, resolvida toda essa parte burocrática, pode-se pensar: quais serviços a biblioteca pode oferecer, além de empréstimo de livros? Como sugestão, pois cada Biblioteca Escolar vai adequar à sua realidade, listamos algumas práticas:

Serviço de informação a comunidade: consultar os pais e alunos sobre o interesse por algum assunto: educação, cultura, segurança, saúde, emprego e transporte. Materiais como baners informativos podem ser conseguidos por meio de parcerias com instituições governamentais (Secretaria da Saúde, Secretaria da Educação e Cultura, Agências de emprego, Polícia Militar etc).

Essa atividade é tão importante que Graça Pimentel destaca:

Você acha que é necessário apenas oferecer livros para formar leitores?

Oferecer outras formas de expressão cultural, como as oficinas/eventos culturais também contribuem para a apropriação de novas linguagens e para a dinamização da biblioteca. E para que se tenha o maior alcance possível, vale observar alguns detalhes:

- o calendário cultural;

- o perfil cultural da comunidade escolar;

- a qualidade do evento e sua relação com a leitura;

- o tempo de duração que não poderá ser extenso e deverá obedecer a um cronograma prees-tabelecido para não prejudicar o bom funcionamento da biblioteca;

- o horário adequado à atividade;

- a frequência ou a repetição de apresentação de uma mesma atividade;

- os recursos para a realização do evento, desde mesas, cadeiras microfone, TV, vídeo etc.;

- a divulgação.

E o mais importante: depois de cada atividade, produzir um relatório com os pontos positivos e negativos, inclusive, tentar obter a opinião de alguns participantes dos eventos. Lembrando que o objetivo dos eventos também é contribuir para a socialização de ideias e experiências entre a comunidade e a escola.

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O projeto de dinamização deverá ter como es-tratégia de ação o envolvimento da comunidade e de todo o segmento escolar, objetivando detectar na área cultural os talentos locais. Após mapear esses talentos e áreas de atuação, é importante convidá-los a participar inclusive na elaboração das propostas de uma agenda cultural.

(PIMENTEL, 2007, p.79)

Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas […] histórias... Es-cutá-las é o início da aprendizagem para ser leitor, e ser leitor é ter caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo...

(ABRAMOVICH, 1995, p.23)

Assim, segue algumas dicas sobre atividades possíveis:

Por meio da arte da contação de histórias, procura seduzir o ouvinte à palavra escrita. É considerada uma atividade muito requisitada por pais, alunos e professores, pois tem total relação com a formação do leitor de livros e do mundo. Tanto que a professora e escritora Fanny Abramovichi, em seu livro Literatura Infantil: bobices e gostosuras, afirma:

A Contação de Histórias, seja ela por um profissional a área ou não, deve-se seguir algumas observações importantes:

Hora do conto ou contação de história

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- Sempre se atentar para o tipo de público e preferências: crianças muito pequenas precisam de histórias curtas e as já mais maduras na leitura esperam histórias mais longas cheias de aventuras. (Em Figura 1, mais informações: tipos de histórias conforme a idade)

- Adequação do local, do horário e das acomodações: o local deve ser arejado, boa claridade, almofadas coloridas e um grande tapete podem ajudar a compor um ambiente acolhedor. E quanto aos horários, não escolher horários em que a criança possa estar com fome ou sono.

- Conhecimento do enredo: seja para quem vai contar pessoalmente a história ou até mesmo conhecer o que um contador profissional contratado possa contar; pois assim é possível de-tectar para qual tipo de público se destina a história.

- Se possível, sempre escolher para as contações de histórias livros que já tenham na biblio-teca, pois a atividade servirá como “propaganda” para a criança interessar-se pela leitura do livro.

- Caixa misteriosa: caixa em papelão encapada e com cartões com sugestões de xaradas ou trechos de livros com suas devidas referências. (modelo em anexo Figura 2)

- Apresentação teatral – apresentação de histórias utilizando vários recursos que valorizem a cultura local e histórias literárias locais.

- Encontro com o escritor – por meio de oficinas literárias e leituras das obras, o leitor é prepa-rado para o encontro com o escritor. A intenção é aproximar o leitor do livro e do seu criador.

- Confecção de personagens:

Bonecos – confecção, manipulação, estudo e conceito de bonecos.

Máscaras – confecção de máscaras teatrais e folclóricas individuais e personalizadas, além do estudo sobre as várias formas e suas aplicações.

Origami – arte milenar de dobradura em papel muito apreciada por jovens e adolescentes. A atividade pode ser relacionada à confecção de personagens da literatura.

- Concurso de poesia – é uma forma de incentivar a produção literária na biblioteca.

- Saraus literários – por meio da música e da leitura dramática de poesias, o evento propõe temas específicos da literatura brasileira (as diversas escolas literárias, centenários de nasci-mento ou de morte dos poetas, datas comemorativas etc.).

Além dessas práticas, é importante conhecer o que cada município apresenta em suas políti-cas públicas com respeito ao incentivo a leitura, a fim de agregar a rotina do auxiliar de biblio-teca outras práticas de mediação de leitura.

Outras atividades relacionadas à literatura:

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INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE LEITURA Para ampliar e garantir a continuidade das práticas de leitura nas unidades escolares, a Sec-retaria Municipal de Educação enviou ao Executivo Municipal proposta para a institucional-ização do Programa de Leitura, por meio de lei, visando sua permanência na vida dos cidadãos contagenses. O projeto está em análise pelo setor jurídico da prefeitura para ser encaminha-do à Câmara Municipal a fim de ser votado. Conheça a proposta a seguir.

Perspectivas futuras: Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca de Contagem – PMLLLB

As ações e projetos de incentivo à leitura perpassam por quatro eixos: Livro, Leitura, Litera-tura e Biblioteca.

Quanto ao eixo Livro, essa interface busca promover a significação do acesso ao livro literário e outras formas de expressão da leitura que possam proporcionar aos estudantes o contato direto com a obra, a fim de despertá-lo para o ato de ler e pelo gosto da leitura. Ações de

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promoção do livro, como comemoração de sua data; distribuição de livros gratuitos às bib-liotecas; atividades com o livro, em diversos espaços; possibilitam o direito de ler e oportuni-zam práticas de leitura, envolvendo os mediadores de leitura, em prol da formação direta de neoleitores.

Por sua vez, os eixos Leitura e Literatura contemplam ações desenvolvidas para se chegar ao livro e à leitura em si. Os mediadores de leitura, na escola e na biblioteca devem promover práticas como: contação de histórias, recontos, dramatização, saraus, recitais, rodas de leitu-ra, encontro com escritores, dentre outras, contribuindo, assim, para a formação de sujeitos leitores e pensadores críticos e efetivos usuários da informação, em todos os formatos e mei-os.

Nesse sentido, o eixo Biblioteca concentra ações que visam ampliar nos usuários o interesse pela leitura e também a capacidade de localização, seleção e interpretação da informação, como a divulgação do acervo e outros recursos informacionais. Dessa forma, contribuirão para a construção de usuários autônomos. Para tanto, também faz-se necessário que a esco-la utilize todos os espaços como ambientes de leitura, promovendo a integração das ações desenvolvidas pela biblioteca à proposta pedagógica e à sala de aula.

Nota: O público-alvo é apenas uma sugestão; as atividades podem ser adequadas para qualquer faixa etária.

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Tendo-se como referência os eixos norteadores do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), dos Ministérios da Cultura e da Educação (MINC e MEC), a Secretaria Municipal de Educação (SEDUC), a Fundação de Cultura de Contagem (FUNDAC) e a Fundação de Ensino de Conta-gem (FUNEC) iniciaram o processo de construção do PMLLLB, cujos objetivos são:

• estabelecer políticas públicas para o livro, leitura, literatura e bibliotecas e garantir recursos para sua implementação;

• assegurar o acesso aos livros e a inclusão de todos;

• promover a integração entre escolas, bibliotecas e outros espaços dedicados ao livro, leitura e literatura;

• estimular a formação de mediadores;

• tornar a cidade de Contagem uma comunidade leitora de expressiva produção literária;

• promover e fomentar a literatura não-hegemônica, a literatura marginal e a literatura de mulheres, negros e diversidades.

Para consolidar essa política pública no município, a Secretaria Municipal de Educação (SE-DUC), a Fundação de Cultura de Contagem (FUNDAC) e a Fundação de Ensino de Contagem (FUNEC) realizarão de forma democrática, com a participação da sociedade civil, da Secretaria Municipal de Planejamento (SEPLAN), da Câmara Municipal e do Sindicato Único dos Servi-dores em Educação de Contagem (SINDUTE), as seguintes ações do PMLLLB:

• elaboração da proposta de legislação específica;

• criação do documento/caderno do Plano Municipal;

• construção do plano de ação e metas para o próximo decênio.

Essas ações poderão ser acompanhadas pelos interessados e envolvidos com a temática, at-ravés da participação em reuniões públicas, organizadas pela Comissão Executiva do PMLLLB e pelo site www.pmlllb-contagem.org com previsão de conclusão dos trabalhos até 1º seme-stre de 2016.

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ABRAMOVICH, Fani. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1995.

ALCÂNTARA, Arminda Aurélia Rodrigues. Biblioteca escolar: um espaço de aprendizagem. 2013. 179f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2013.

BÉRTOLO, Constantino. O banquete dos notáveis: sobre leitura e escrita. Tradução Carolina Tarrío. 1. Ed. São Paulo: Livros da Matriz, 2014.

BRASIL. Decreto nº 7.559, de 01 de setembro de 2011. Institui o Plano Nacional do Livro – PNLL e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccvil_ _03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7559.htm>. Acesso em: 10 mar. 2014.

________. Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003. Institui a Política Nacional do Livro.

BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE): leitu-ra e bibliotecas nas escolas públicas brasileiras / Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, 2008.

BRASIL. Biblioteca Escolas: técnico em multimeios didáticos. Profuncionário – Curso técni-co de formação para os funcionários da educação. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino. Universidade de Brasília (UnB), 2007.

CARVALHO, Maria da Conceição. Procura-se um espaço para a leitura nas bibliotecas esco-lares. Boletim ABDF. Nova Série, Brasília, v. 9, n. 2, p. 111-115, abr./jun. 1986.

CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1999.

CONTAGEM. MINAS GERAIS. PREFEITURA MUNICIPAL. Decreto nº 1.565, de 12 de abril de 2011. Dispõe sobre a movimentação, alienação e desfazimento do livro didático e demais ma-teriais literários e/ou paradidáticos impressos. Diário Oficial de Contagem, Contagem, MG, 12 abr. 2011. Disponível em:<http://www.contagem.mg.gov.br/?legislacao=599820>. Acesso em: 25 set. 2015.

MACHADO, Ana Maria. Texturas: sobre leitura e escritos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

MAUÉS, Flamarion. A exclusão da leitura. Revista Teoria e Debate. São Paulo, n. 50, fev./mar./abr. 2002.

MILANENI, L. Ordenar para desordenar: centros de cultura e bibliotecas públicas. São Pau-lo: Editora Brasiliense, 1986.

NETO, José Castilho Marques Neto (org.) PNLL: textos e história. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2010.

PIMENTEL, Graça; SANTANA, Marcelo. Biblioteca escolar. Brasília: Universidade de Brasília, 2007.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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SANTOS, Lília Vírgínia dos. Baú de ideias. Apresentação em powerpoint – 1ª Semana de Planejamento da Biblioteca Escolar da Rede Municipal de Educação de Contagem, 2014.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE CONTAGEM. Portfólio Programa de Leitura Contagem das Letras, 2014.

SILVA, Vera Maria Tietzmann. Leitura literária & outras leituras – impasses e alternativas no trabalho do professor. Belo Horizonte: RHJ, 2009.

UNESCO. Directrizes da IFLA/UNESCO para Bibliotecas Escolares, 2002, versão em portu-guês (Portugal), 2006, trad. Maria José Vitorino.

VIANNA, Márcia Milton; CARVALHO, Natália Guiné de Mello; SILVA, Rosana Matos da. En-tre luz e sombra...: Uma revisão de literatura sobre biblioteca escolar.p.25. In: I Seminário Biblioteca Escolar: espaço de ação pedagógica. Belo Horizonte, 6 a 9 de Outubro de 1998. Disponível em <gebe.eci.ufmg.br/downloads/104.pdf>. Acesso em setembro 2015.

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AnexosFIGURA 1

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FIGURA 2

Fonte: KNOLL, Paula. Constelação Design e a Ciência do Guardanapo Trabalho de Conclusão de Curso de Pós Graduação. PUC-SP, 2014. Material teórico da oficina de Contação de histórias. Projeto Reconstruir. Maringá: Paulinas, 2015. Paula Knoll é uma atriz e designer gráfica e contadora de histórias profissional, criadora do Projeto Contos Encontados.Blog: http://contosencontados.blogspot.com/e-mail: [email protected]

CaixaMISTERIOSA

Fonte: Projeto BiblioSesc. Sesc Maringá. 2015

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