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Gerson Mineo Sakaguti Autorregulação do analista Apimec Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais

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Gerson Mineo Sakaguti

Autorregulação do analista

Apimec

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento

do Mercado de Capitais

Apimec Certifica, Supervisiona e Regula a Atividade do Profissional

A Apimec Nacional é a entidade que representa e promove a qualificação dos profissionais de investimento. A Associação tem suas atividades concentradas na certificação, credenciamento, autorregulação e representação dos analistas de valores mobiliários. A Apimec congrega seis regionais distribuídas pelo Brasil: Distrito Federal, Minas Gerais, Nordeste, Rio de Janeiro, São Paulo e Sul. As regionais são responsáveis pela realização de reuniões públicas com investidores, analistas e empresas de capital aberto e atividades de educação continuada.

01

Categorias de Profissionais de Investimento

• Administrador de Carteira de Valores Mobiliários – responsável pela administração da carteira de valores mobiliários dos clientes. É responsável também por manter seus clientes informados sobre os investimentos realizados.

• Agente Autônomo de Investimento - responsável pela recepção e registro de ordens e transmissão dessas ordens para os sistemas de negociação ou de registro cabíveis, na forma da regulamentação em vigor e prestação de informações sobre os produtos oferecidos e sobre os serviços prestados pela instituição integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários pela qual tenha sido contratado.

• Analista de Valores Mobiliários - avalia as opções de investimento no mercado de capitais e elabora relatórios de análise para divulgação pública. Fornece subsídios para os administradores de carteiras, agentes autônomos, clientes de corretoras e investidores em geral.

02

• Consultor de Valores Mobiliários – presta consultoria aos investidores interessados a fazer aplicações diretamente no mercado de capitais.

• Gestor - trabalha para o administrador de carteira de valores mobiliários. É responsável pela política de investimento de um fundo ou carteira e manda executar as ordens de compra e venda, fudamentada nos relatórios dos analistas de valores mobiliários.

• Profissional de Distribuição de Produtos de Bancos - oferece aos clientes opções de investimento nas agências, fundos de previdência ou nas mesas especializadas (private bank, corporate, etc.) .

Categorias de Profissionais de Investimento

03

Estrutura

organizacional

Dir.Adm. Financeira

Dir Adjunto

CSA Conselho de Supervisão

(9 membros)

CCA Comitê

Consultivo do Analista

(20 membros)

Assist. Administrativo

Organismos de autorregulação

Corpo funcional

Corpo diretivo

Dir. Técnica

Dir. Adjunto

Dir. Adjunto

Dir. de Marketing & Comunicação

Dir. Adjunto

Dir. Educação e Sustentabilidade

Dir. Adjunto

Dir. de Relações

Institucionais

Ass. Jurídica

CCAT Comitê

Consultivo do Analista Técnico (10 membros)

Analista de Supervisão

Assist. de

Supervisão

Superintendência de Autorregulação Supervisão e Certificação

Analista de Certificação

Gerência Adm./Fin.

Assist. de

Certificação

Dir. Adjunto

Conselho Diretor

Nacional

Presidência Nacional

Dir. Relações com o

Mercado

04

Apimec e a CVM Autorregulação Delegada

05

Instrução CVM nº 483, em vigor desde 01/10/2010 Estabelece as novas regras aplicáveis aos analistas de valores mobiliários. Desde a audiência pública sobre a minuta da instrução, a Apimec se preparou para exercer a atividade de supervisão, além de continuar certificando os analistas de valores mobiliários A preparação da Apimec envolveu a elaboração das minutas do Código de Conduta do Analista de Valores Mobiliários e do Código de Processos, além de outras ações.

Apimec e CVM

06

A Apimec foi autorizada pela CVM para ser a Entidade Credenciadora

responsável pela concessão da certificação que inclui, entre outras

exigências, o CNPI conferido através da aprovação em exames de

qualificação para atender a instrução CVM nº 483/10, que regulamenta

a atividade de analista de valores mobiliários, instituindo a certificação e

a obrigatoriedade de credenciamento dos analistas de valores

mobiliários junto à Apimec.

Apimec e CVM

07

Autorização para Entidade Credenciadora de Analista de Valores

Mobiliários 09/09/2010

08

Evolução dos Profissionais e Analistas atualizado em 28/06/2013

out/10 dez/10 dez/11 jul/12 dez/12 mar/13 jun/13

Credenciados* 0 889 936 709 713 715 701

Licenciados** 0 69 203 304 348 376 386

Certificados*** 0 211 277 287 305 322 326

Total 0 1169 1416 1300 1366 1414 1413 *Analista Credenciado: Profissional habilitado a exercer a atividade de analista de valores mobiliários, contribuindo trimestralmente com a taxa de fiscalização junto à Apimec (entidade credenciadora autorizada pela CVM) e demais responsabilidades inerentes à atividade. **Analista Licenciado: É aquele que solicita licença de seu credenciamento por um período de até 3 (três) anos, ficando isento do pagamento das taxas e das demais responsabilidades. O Analista licenciado fica impedido de desempenhar as atividades privativas dos analistas credenciados. ***Profissional Certificado: Profissional aprovado nos exames oferecidos pela Apimec, quais sejam: CNPI para o analista fundamentalista; CNPI-T para o analista técnico; e CNPI-P para o analista pleno (fundamentalista e técnico) apto a solicitar, a qualquer tempo, o seu credenciamento e exercer a atividade de analista de valores mobiliários.

09

Analista de Valores Mobiliários

Definição legal

10

Pessoa natural que, em caráter profissional, elabora relatórios de análise destinados à publicação, divulgação ou distribuição a terceiros, ainda que restrita a clientes. A atividade de analista de valores mobiliários pode ser exercida nas seguintes modalidades: I – autônoma; II– vinculada a instituição integrante do sistema de distribuição ou a pessoa natural ou jurídica autorizada pela CVM a desempenhar a função de administrador de carteira ou de consultor de valores mobiliários; ou III– vinculada a pessoa jurídica que tenha em seu objeto social exclusivamente a atividade de análise de valores mobiliários.

Analista de Valores Mobiliários

11

Relatório de Análise

Definição legal

12

A expressão “relatório de análise” significa quaisquer textos, relatórios de acompanhamento, estudos ou análises sobre valores mobiliários específicos ou sobre emissores de valores mobiliários determinados que possam auxiliar ou influenciar investidores no processo de tomada de decisão de investimento.

Exposições públicas, apresentações, reuniões, conferências telefônicas e quaisquer outras manifestações não escritas, cujo conteúdo seja típico de relatório de análise, são equiparadas a relatórios de análise, para os fins da regulação da atividade do analista de valores mobiliários.

Relatório de Análise

13

Supervisão

14

Conforme estabelecido no artigo 19 da ICVM 483/2010, os analistas autônomos e as instituições as quais os analistas estão vinculados, são responsáveis pelo envio dos relatórios de análise à Apimec, em 3 (três) dias úteis da data em que tais relatórios forem distribuídos.

Este envio é feito através de link disponibilizado no portal da Apimec www.apimec.com.br ou pelos e-mails [email protected] ou [email protected] este último é utilizado em caso de contingência. Todos os relatórios estão sendo checados.

A Área Técnica inicialmente verifica da adequação e consistência das declarações. Destaca-se, que as declarações devem ser redigidas de forma positiva, ou seja, só devem ser descritas quando realmente existirem tais situações.

Envio dos Relatórios de Análise

15

Relatório de Análise

No período referente a janeiro até 28 de junho de 2013 foram recepcionados 27 mil relatórios de análise entre fundamentalistas, técnicos, híbridos, individuais, coletivos, boletins diários, e mapa de ações, equivalente a 200 relatórios por dia útil.

16

Até o dia 28 de junho de 2013 , cinquenta e oito instituições as quais os Analistas de Valores Mobiliários estão vinculados, enviaram periodicamente para a Apimec os Relatórios de Análise, são elas: Adinvest, Agora, Alpes, Ativa, Banco do Brasil, Banco Espirito Santo, Bank of america Merril Lynch, Banrisul, Barclays, BNP Paribas, Bradesco, Brasil Plural, BTG Pactual, CGD Securities, Citibank, Coinvalores, COMSTOP, Concórdia, Credit Suisse, Deutsche Bank, Doji Star, Empiricus, Fator, GBM, Geração Futuro, Geral Investimentos, Goldman Sachs, Gradual, HSBC, ICAP, Indusval, Inva Capital, Itaú, JP Morgan, Lopes Filho, Magliano, MCM, Morgan Stanley, Octo Investimento, Omar Camargo, Planner, Premier, Projeção, Safra, Santander, SLW, Socopa, Solidus, Souza Barros, Spinelli, Strategic Investimento, Técnica, Trade Gráfico, UBS, Um Investimentos, Votorantim, Walpires e XP Investimentos.

Relatório de Análise

17

Relação das 20 (vinte) instituições que mais enviaram relatórios até a presente data.

Relatório de Análise

10%

8%

6%

6%

5%

5%

4% 3% 3% 3%

3% 3%

3%

2% 2%

2%

2% 2% 2% 2%

Demais Instituições 27%

Itaú

Santander

Doji Star

BTG Pactual

Agora

Empiricus

Morgan Stanley

Bank of america Merril Lynch

Técnica

Votorantim

Planner

Ativa

Deutsche Bank

Magliano

Credit Suisse

Bradesco

CGD Securities

Goldman Sacs

Banco Espirito Santo

Lopes Filho

Demais Instituições18

– Ofertas Públicas - são analisados todos os relatórios referentes às ofertas públicas. Em 2013 recepcionamos 42 (quarenta e dois) relatórios de análise referentes a 18 (dezoito) ofertas públicas;

– Relatórios Fundamentalistas – são selecionado de tal modo que após

determinado período de tempo, todos os analistas credenciados tenham seus relatórios analisados;

– Relatórios Técnicos e Demais Relatórios – são selecionados de forma

randômica e em alguns casos de forma aleatória.

A área técnica analisa os relatórios com base no seguinte processo de amostragem:

Análise Qualitativa dos Relatórios de Análise

19

Foram enviadas até março de 2013 quarenta e seis recomendações. A tabela a seguir mostra os principais pontos abordados.

Recomendações Enviadas

20

Conselho de Supervisão do Analista – CSA

21

NOME ENTIDADE

Alexandre Gartner ANBIMA

Antonio Castro ABRASCA

Edison Arisa MEMBRO INDEPENDENTE

Eduardo Boccuzzi - Presidente Apimec

Francisco da Costa e Silva MEMBRO INDEPENDENTE

Francisco Petros Apimec

Geraldo Soares IBRI

Milton Luiz Milioni Apimec

Walter Mendes AMEC

Composição do CSA

22

Governança

São realizadas reuniões ordinárias uma vez por bimestre e, extraordinariamente, sempre que os interesses exigirem. Já foram realizadas 15 reuniões. A próxima reunião ordinária está agendada para o dia 08 de agosto de 2013;

Foram emitidas até o momento 4 deliberações, sendo 1 normativa e 3 interpretativas.

23

Comitê Consultivo do Analista – CCA

24

Composição do CCA

PARTICIPANTE INSTITUIÇÃO

ALEX PARDELLAS CGD SECURITIES

ARTUR MILHOMEM NETO MILME INVESTIMENTOS

CARLOS EDUARDO PALHARES SEQUEIRA BTG PACTUAL

CARLOS WAGNER FIRETTI BRADESCO

DANIEL CASTRO DOMINGOS DA SILVA DLM-INVISTA

EMERSON LEITE CREDIT-SUISSE

GREGÓRIO PINTO LEMA ECONOMIA & FINANÇAS

HAROLD THAU TÉCNICA

LEILA ALMEIDA LOPES FILHO

LIKA TAKAHASHI – VICE-COORDENADORA MEMBRO INDEPENDENTE

MÁRIO LÚCIO SUCCI PIERRY DEUTSCHE BANK

MATIAS FREDERICO DIETERICH SOLIDUS

NATANIEL CEZIMBRA DOS SANTOS BANCO DO BRASIL

PEDRO ROBERTO GALDI SLW

RICARDO TADEU MARTINS – COORDENADOR PLANNER

RODOLFO DE ANGELE J P MORGAN

RODRIGO FERRAZ LEITÃO VOTORANTIM

SANDRA APARECIDA PERES COINVALORES

SERGIO TAMASHIRO SAFRA

SUSANA SALARU ITAÚ

25

Governança

São realizadas reuniões ordinárias uma vez por bimestre e, extraordinariamente, sempre que os interesses exigirem. Já foram realizadas 10 reuniões, sendo que 5 presenciais. A próxima reunião será call (teleconferência) e está agendada para 06 de agosto de 2013;

Visando estabelecer as melhores práticas para a elaboração de relatório de análise fundamentalista, foi editada em 13 de março de 2012 a Recomendação CCA Nº 001/2011, que serve de guia para a análise qualitativa dos relatórios fundamentalistas.

26

Comitê Consultivo do Analista Técnico – CCAT

27

Composição do CCAT

NOME INSTITUIÇÃO

Caio Sasaki XP INVESTIMENTOS

Eduardo Koiti Matsura SOUZA BARROS

Eduardo Collor CGD SECURITIES

Fausto de Arruda Botelho - Coordenador ENFOQUE

Hugo Simas Carone ATIVA

José Faria de Azevedo Filho – Vice Coordenador LOPES FILHO

Leandro Martins WALPIRES

Raphael Figueiredo ICAP BRASIL

Sergio P. Veloso DIRETO AOS PONTOS

Silvia C. Zonotto PLANNER

Silvia Maria Ortiz Afonso SANTANDER

28

Governança

Nos moldes do CCA, este organismo foi criado para fortalecer a representatividade do analista técnico na autorregulação.

São realizadas reuniões ordinárias uma vez por bimestre e, extraordinariamente, sempre que os interesses exigirem. Já foram realizadas 5 reuniões, sendo que 1 presencial. A próxima reunião será presencial e está agendada para o dia 26 de junho de 2013.

29

Certificação

30

Estrutura dos Exames para o CNPI/T/P

Os exames são oferecidos periodicamente pela Apimec, através da Fundação Getúlio Vargas. A certificação está dividida em três categorias: • CNPI para o analista fundamentalista; CB e CG1

• CNPI-T para o analista técnico; CB e CT1

• CNPI-P para o analista pleno (fundamentalista e técnico).CB, CG1 e

CT1

31

Para obtenção da certificação o profissional deve ser aprovado nos seguintes exames: • CB Conteúdo Brasileiro* – fase comum para o analista

fundamentalista, técnico e pleno.

• CG1 Conteúdo Global 1* – fase para o analista fundamentalista.

• CT1 Conteúdo Técnico 1* – fase para o analista técnico. * Banco de questões elaborado por professores especializados, sob

coordenação da Apimec.

Estrutura dos Exames para o CNPI/T/P

32

CB – Conteúdo Brasileiro: uma prova de duas horas de duração com 60 questões de múltipla escolha contendo as seguintes matérias:

– Sistema Financeiro Nacional,

– Mercado de Capitais,

– Mercado de Renda Fixa,

– Mercado de Derivativos,

– Conceitos Econômicos,

– Ética e Relacionamento,

– Governança Corporativa.

Estrutura dos Exames para o CNPI/T/P

33

CG1 – Conteúdo Global 1: uma prova de duas horas de duração composta por 2 módulos:

• Análise e Avaliação de Ações e Finanças Corporativas 30 questões de múltipla escolha

• Contabilidade Financeira e Análise de Relatórios Financeiros 30 questões de múltipla escolha

Estrutura dos Exames para o CNPI/T/P

34

CT1 – Conteúdo Técnico 1: uma prova de duas horas de duração com 60 questões de múltipla escolha contendo as seguintes matérias:

– Princípios de Análise Técnica; Dow, Elliott e Fibonacci,

– Retas, Tendências e Médias móveis,

– Stop, Suporte e Resistência,

– Volume & Contratos em Aberto.

Estrutura dos Exames para o CNPI/T/P

35

TIPOS DE CERTIFICAÇÕES

Síntese do Processo de Certificação

APIMEC Entidade certificadora

FGV Aplica os diversos tipos de exame

CNPI P Destinado aos analistas pleno =

Analista fundamentalista + analista técnico

CNPI T Destinado aos analistas técnicos

(grafistas)

CNPI Destinado aos analistas

Fundamentalistas

36

CNPI P Destinado aos analistas pleno =

Analista fundamentalista + analista técnico

CNPI T Destinado aos analistas técnicos

(grafistas)

CNPI Destinado aos analistas

Fundamentalistas

CB Conteúdo Brasileiro

60 questões 2 horas de duração

CT1 Conteúdo Técnico

60 questões 2 horas de duração

CG1 Conteúdo Global

60 questões 2 horas de duração

TIPOS DE CERTIFICAÇÕES

ESTRUTURA DOS EXAMES

Síntese do Processo de Certificação

37

As questões foram elaboradas por professores da USP, FGV e FIPECAFI. (conteudistas) A Apimec é a responsável pela qualidade do conteúdo das questões e do grau de dificuldade

de cada exame. A Apimec é a proprietária

do banco de questões.

266 195

48

CB

CG1

CTI

Exames realizados em 2012

Exame % Aprovação

CB 57%

CG1 47%

CT1 73%

38

As questões foram elaboradas por professores da USP, FGV e FIPECAFI. (conteudistas) A Apimec é a responsável pela qualidade do conteúdo das questões e do grau de dificuldade

de cada exame. A Apimec é a proprietária

do banco de questões.

Exames realizados de abril a junho de 2013

Exame % Aprovação

CB 87%

CG1 47%

CT1 64%

46

49

14 CB

CG1

CTI

39

Programa de Educação Continuada - PEC

40

As certificações CNPI, CNPI-T ou CNPI-P têm validade de 5 anos e o profissional credenciado deverá optar entre as duas modalidades de educação Continuada: • Estudo individual de conteúdo programático denominado

CR - Conteúdo de Reciclagem, para o analista fundamentalista e CRT – Conteúdo de Reciclagem Técnico, para o analista técnico. Cada um dos exames é composto por 36 questões de múltipla escolha. • Comprovação de participação em cursos, seminários, congressos,

cursos de especialização e pós-graduação. A análise dos eventos e a pontuação dos créditos são definidos em regulamento.

Programa de Educação Continuada - PEC

41

3

29

4

7 Comprovados por relatório (RiPEC)

Comprovados por exames de reciclagem

Não comprovaram

Licenciaram

43 analistas sujeitos ao PEC em 2012

Comprovação do PEC para os Analistas Certificados em 2007

42

Comprovação do PEC para os Analistas Certificados em 2008

119 analistas sujeitos ao PEC em 2013

43

2012

Exames Realizados - CR

Abril a Junho de 2013

CR

Aprovados 60%

Não aprovados 40%

CR

Aprovados 63%

Não aprovados 37%

76

45 Aprovados

Não Aprovados6

4 Aprovados

Não Aprovados

44

Consulte o nosso site: www.apimec.com.br

[email protected]

Superintendente de Autorregulação

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