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Autorização geral da fiscalização de obras Instituto Alemão de Técnica de Construção INSTITUTO DO DIREITO PÚBLICO Divisão de autorização de produtos e tipos de construção Ofício de análise de técnica de construção Membro da Organização Europeia para Autorizações Técnicas EOTA e da União Europeia para o Acordo em Construções UEAtc Tel.: +49 30 78730-0 Fax: +49 30 78730 -320 E- Mail : [email protected] Data: Número de referência: 12 de maio de 2010 I 33-1.8.1-19/10 Número de autorização: Vigente até: Z-8.1-29 31 de maio de 2015 Requerente: ALTRAD plettac assco GmbH plettac Platz 1, 58840 Plettenberg Objeto da autorização: Sistema de andaime “Andaime Fachadeiro SL 70” O objeto da autorização supramencionado é, por meio desta, autorizado para uso geral em construções. A presente autorização geral da fiscalização de obras engloba 17 páginas, assim como Anexo A (Páginas 1 a 143) e Anexo B (páginas 1 a 47). A presente autorização geral da fiscalização de obras substitui a autorização geral da fiscalização de obras nº Z-8.1-29 de 18 de março de 2008. O objeto foi autorizado pela primeira vez em 30 de setembro de 1974 para uso geral em construções. Instituto Alemão de Técnica de Construção | Instituição mantida pela União e pelos Estados em conjunto DlBt I Kolonnenstraße 30 L I D -1 0829 Berlin I Tel.: +49 30 78730-0 I Fax: +49 30 78730-320 I E-Mail: dibt @ dibt.de I www.dibt.de

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Autorização geral da fiscalização de obras

Instituto Alemão de Técnica de Construção INSTITUTO DO DIREITO PÚBLICO Divisão de autorização de produtos e tipos de construção

Ofício de análise de técnica de construção

Membro da Organização Europeia para Autorizações Técnicas EOTA e da União Europeia para o

Acordo em Construções UEAtc

Tel.: +49 30 78730-0 Fax: +49 30 78730 -320 E-Mail: [email protected] Data: Número de referência:

12 de maio de 2010 I 33-1.8.1-19/10 Número de autorização: Vigente até: Z-8.1-29 31 de maio de 2015 Requerente: ALTRAD plettac assco GmbH plettac Platz 1, 58840 Plettenberg

Objeto da autorização:

Sistema de andaime “Andaime Fachadeiro SL 70” O objeto da autorização supramencionado é, por meio desta, autorizado para uso geral em construções. A presente autorização geral da fiscalização de obras engloba 17 páginas, assim como Anexo A (Páginas 1 a 143) e Anexo B (páginas 1 a 47). A presente autorização geral da fiscalização de obras substitui a autorização geral da fiscalização de obras nº Z-8.1-29 de 18 de março de 2008. O objeto foi autorizado pela primeira vez em 30 de setembro de 1974 para uso geral em construções. Instituto Alemão de Técnica de Construção | Instituição mantida pela União e pelos Estados em conjunto DlBt I Kolonnenstraße 30 L I D -1 0829 Berlin I Tel.: +49 30 78730-0 I Fax: +49 30 78730-320 I E-Mail: dibt@ dibt.de I www.dibt.de

Autorização geral da fiscalização de obras Página 2 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29

I. DETERMINAÇÕES GERAIS

1 Através da autorização geral da fiscalização de obras, a possibilidade de utilização ou de aplicação do objeto da autorização no sentido das regras estatais de construção é comprovada.

2 À extensão em que o conhecimento e a experiência específica das pessoas encarregadas

da fabricação de produtos e tipos de construção forem exigidas na autorização geral da fiscalização de obras conforme §17 alínea 5 do regulamento de construção modelo do estado correspondente, deve ser observado que estes conhecimentos e experiências também podem ser comprovados por documentos similares de outros países membros da União Europeia. Isto vale também, se for o caso, no âmbito de documentos comprobatórios equivalentes do acordo do Espaço Econômico Europeu (EEE) ou de outros acordos bilaterais.

3 A autorização geral da fiscalização de obras não substitui as autorizações, licenças e

certificações requeridas por lei para a execução de obras.

4 A autorização geral da fiscalização de obras é concedida sem prejuízo dos direitos de terceiros, em especial dos direitos de proteção à propriedade privada.

5 O fabricante e o vendedor do objeto da autorização devem, sem prejuízo de outras

regulações extensivas nas “Determinações Específicas”, fornecer ao usuário ou ao comprador do objeto da presente autorização cópias da autorização geral da fiscalização de obras e informar que a autorização geral da fiscalização de obras deve estar disponível no local de utilização. Mediante requerimento, devem ser disponibilizadas cópias da autorização geral da fiscalização de obras às autoridades envolvidas.

6 A autorização geral da fiscalização de obras somente poderá ser reproduzida na íntegra.

Publicações parciais são passíveis de autorização do Instituto Alemão de Técnica de Construção. Textos e ilustrações de material publicitário não podem estar em desacordo com a autorização geral da fiscalização de obras. Traduções da autorização geral da fiscalização de obras deverão conter a informação: “Tradução do original em alemão não conferida pelo Instituto Alemão de Técnica de Construção”.

7 A autorização geral da fiscalização de obras é concedida em caráter irrevogável. As

determinações da autorização geral da fiscalização de obras podem ser completadas e alteradas posteriormente, especialmente nos casos em que novas descobertas técnicas assim exijam.

Autorização geral da fiscalização de obras Página 3 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29

II. DETERMINAÇÕES ESPECÍFICAS 1 Objeto da autorização e âmbito de utilização No caso dos produtos de construção autorizados, trata-se de componentes pré-fabricados do Sistema de andaime “Andaime Fachadeiro SL 70” A autorização vale para a fabricação dos componentes do andaime, enquanto não for informado que as peças não mais são fabricadas, sendo assim somente autorizadas para utilização. Além disso, a autorização para a utilização do sistema de andaime como andaime de trabalho de acordo com a definição DIN EN 12811-1:2004-03, conjuntamente com a “Diretriz de utilização para andaimes de trabalho conforme DIN EN 12811-1"11, e como andaime de proteção conforme DIN 4420-1:2004-03. A estrutura de suporte principal é composta de módulos verticais de aço b=0,74 m, pranchas ℓ ≤ 3,0 m e de diagonais (diagonais verticais) no plano vertical exterior. Para utilização dos componentes do andaime em andaimes fachadeiros, foi descrito um modelo padrão, para o qual há certificação padrão de segurança. Modelos diferentes são passíveis de certificação especial; os parâmetros necessários para isto são dados na presente autorização geral da fiscalização de obras. O modelo padrão é aplicável para andaimes fachadeiros com altura de montagem até 24 m sobre o piso, além do comprimento de extensão das sapatas. O sistema de andaime, no modelo padrão, poderá ser usado com comprimentos de módulo ℓ ≤ 3,0 m para andaimes de trabalho de classificação de carga ≤ 3 conforme DIN EN 12811-1:2004-03 e como andaime de proteção com plataforma de segurança de classe FL1 e como telhado de proteção com paredes de proteção de classe SWD 1 conforme DIN 4420-1:2004-03. 2 Determinações para os componentes do andaime 2.1 Propriedades 2.1.1 Geral Os componentes listados na Tabela 1 deverão corresponder às informações do Anexo A e à regulamentações das seções abaixo. Para a fabricação dos componentes conforme a Tabela 1, são aplicáveis as determinações das seções 2.1.2 até 2.1.6, 2.2 e 2.3, desde que não esteja informado na Tabela 1 que estes componentes se destinam somente à utilização. Tabela 1: Componentes para utilização no sistema de andaime “Andaime Fachadeiro plettac SL 70”

Denominação Anexo A, Página Observações

Módulo vertical t = 3,2 mm 1 --- Módulo vertical t = 2,7 mm 3 --- Módulo vertical (modelo antigo) 5 somente para utilização Sapata ajustável 6 --- Sapata ajustável giratória 7 --- Sapatas ajustáveis (modelos antigos) 8 somente para utilização Sapata fixa 9 ---

1 vide informações DIBt Caderno 2/2006, páginas 66 e seguintes

Autorização geral da fiscalização de obras Página 4 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 Tabela 1: (Cont.)

Denominação Anexo A, Página Observações

Sapata fixa (modelo antigo) 10 somente para utilização Diagonal vertical 11 --- Suporte de fixação da diagonal 12 --- Diagonal vertical (modelo antigo) 13 somente para utilização Prancha de madeira maciça 32 (classificação visual) 14 --- Prancha de madeira maciça 32 (classificação automatizada) 15 ---

Prancha de madeira maciça 32, d = 44 mm 16 --- Prancha de madeira maciça 32, d = 45 mm (modelos antigos) 17 somente para utilização

Prancha de madeira maciça 32, d = 48 mm (modelo antigo) 18 somente para utilização

Prancha de aço 32 20 --- Prancha de aço 32 (modelo antigo) 21 somente para utilização Prancha de alumínio 32 22 --- Prancha de alumínio 32 (modelo antigo) 23 somente para utilização Plataforma de alumínio plus 24 --- Prancha de alumínio 64 26 somente para utilização Painel de alumínio 27 --- Painel de alumínio com madeira 28 --- Painel de alumínio com madeira (modelo antigo) 29 somente para utilização Tubo de travamento parede, tubo de travamento parede com garfo 30 ---

Tubo de travamento (modelos antigos) 31 somente para utilização Corrimão de proteção (guarda corpo) 32 --- Corrimão de proteção (modelo antigo) 33 somente para utilização Corrimão de proteção duplo 34 --- Corrimão de proteção duplo (modelo antigo) 35 somente para utilização Suporte de corrimão de proteção de aço simples 36 --- Suporte de corrimão de proteção de aço simples (modelo antigo) 37 somente para utilização

Poste final de guarda corpo 38 --- Poste final de guarda corpo (modelo antigo) 39 somente para utilização Corrimão de proteção final duplo 41 40 --- Corrimão de proteção final simples, Corrimão de proteção final duplo 41 ---

Autorização geral da fiscalização de obras Página 5 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 Tabela 1: (Cont.)

Denominação Anexo A, Página Observações

Corrimão de proteção final simples (modelo antigo) 42 somente para utilização Estrutura do topo do corrimão de proteção de aço 43 --- Estrutura do topo do corrimão de proteção de aço (modelo antigo) 44 somente para utilização

Suporte rodapé 45 --- Suporte rodapé (modelo antigo) 46 somente para utilização Rodapé de madeira 47 --- Rodapé de madeira (modelo antigo) 48 somente para utilização Rodapé de madeira lateral 49 --- Rodapé de madeira lateral (modelo antigo) 50 somente para utilização Rodapés (modelos antigos) 51 somente para utilização Rodapé de aço 52 --- Guarda corpo com tela de aço (tela) 53 --- Guarda corpo com tela de aço (suporte da tela) 54 --- Suporte final para tela e corrimão (modelo antigo) 55 somente para utilização Console 15 56 --- Console 32 57 --- Console 32 (modelos antigos) 58 somente para utilização Console 32 sem conexão tubular 59 --- Console 64 com suporte de rodapé 60 --- Console 64 sem conexão tubular 61 --- Console 74 (braço 74x50) 62 --- Console 74 (modelo antigo) 63 somente para utilização Suporte de extensão 74 64 --- Console 110 65 --- Suporte de extensão 110 66 --- Transição para ampliação de console 74 e 110 67 --- Suporte para revestimento de cobertura 68 --- Transição para tablados 15 69 --- Console com variações 32 / 64 70 --- Console de canto 32 71 --- Prancha de aço canto 70 72 --- Console 73 --- Prancha de chão para console 74 ---

Autorização geral da fiscalização de obras Página 6 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 Tabela 1: (Cont.)

Denominação Anexo A, Página Observações

Módulo de aço vertical com avanço 75 --- Módulo de aço vertical com avanço 76 --- Módulo de aço vertical com avanço p/deslocamento 41 / 74 77 ---

Módulo de aço vertical 41 78 --- Console de módulo vertical 79 --- Diagonal vertical com braçadeira 80 --- Acesso a plataforma em alumínio com escada e alçapão 81 --- Acesso a plataforma em madeira com escada e alçapão 86 --- Acesso a plataforma em madeira com escada e alçapão (modelo antigo) 91 somente para utilização

Quadro de aço para escada 92 --- Revestimento de madeira para quadro de escada com alçapão 93 ---

Escada interna de aço 94 --- Escada interna de ao (modelo antigo) 95 somente para utilização Módulo passarela 70/70 96 --- Módulo passarela 70/110 97 --- Treliça para passagem 70/110 98 --- Poste vertical 70/110 99 --- Travessa 70/110 100 --- Diagonal vertical 70/110 101 --- Console 40 para passagem 70/110 102 --- Treliça com suporte de módulo 400, 500, 600 103 --- Treliça com suporte de módulo 750 104 --- Treliça 420, 520, 620 105 --- Treliça 320, 770, 820 106 --- Travessa de prancha com ajuste de altura 107 --- Travessa de prancha com ajuste de altura (modelo antigo) 108 somente para utilização Travessa intermediária 109 --- Travessa intermediária (modelo antigo) 110 somente para utilização Suporte de rodapé com ajuste de altura 111 --- Treliça de carga pesada 300, 400 112 --- Treliça de carga pesada 500, 600, 700 113 --- Espiga para conexão de treliça 114 --- Conexão de parede 115 --- Suporte parede treliça 116 --- Suporte parede treliça simples 117 --- Suporte parede treliça duplo 118 --- Treliça para plataformas 119 ---

Autorização geral da fiscalização de obras Página 7 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 Tabela 1: (Cont.)

Denominação Anexo A, Página Observações

Suporte de pranchas SL 70 120 --- Degrau de escada de alumínio 250 121 --- Degrau de escada de alumínio 300 122 --- Plataforma de parada de alumínio 125 --- Guarda corpo de escada externo de alumínio 126 --- Guarda corpo de escada interno de alumínio 127 --- Guarda corpo de escada de alumínio 128 --- Tripé 200, 300, 400 129 --- Tripé 500, 600 130 --- Base fixa de tripé 131 --- Semi-acoplamento 48 com peça intermediária longa 132 --- Acoplamento com pino de segurança 133 --- Acoplamentos de distância 11 e 16 134 --- Acoplamento de ancoragem 135 --- Pino de segurança 136 --- Pino roscável 137 --- Corrimão de segurança de montagem, poste travável 138 --- Corrimão de segurança de montagem, corrimão telescópico 139 ---

Corrimão de segurança de montagem, poste encaixado 140 --- Corrimão de segurança de montagem, corrimão com ganchos 141 ---

Corrimão de segurança de montagem, quadro frontal 142 --- 2.1.2 Materiais 2.1.2.1 Metais Os materiais devem corresponder às regras técnicas conforme Tabela 2, suas propriedades devem ser confirmadas por certificações correspondentes as dados da Tabela 2. As certificações para as ligas de alumínio devem conter, no mínimo, dados sobre composição química, resistência à tração Rm, limite de dilatação Rp0,2, assim como sobre dilatação A ou A50mm.

Autorização geral da fiscalização de obras Página 8 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 Tabela 2: Regras técnicas e certificações para materiais metálicos dos componentes do andaime

Material

Número do material /

denominação numérica

Denominação abreviada Regra técnica

Certificação conforme DIN

EN 10204:2005-01

Aço para construções

1.0038 S235JR*) DIN EN 10025-2: 2005-04,

2.2*) 1.0045 S355JR 3.1 1.0039 S235JRH*) DIN EN 10219-1:

2006-07 2.2*)

1.0576 S355J2H

Cintas e Lata 1.0350 DX52D+Z275 DIN EN 10346:

2009-07

3.1

1.0529 S350GD+AZ185 DIN EN 10326: 2004-09

Ferro fundido EN-JM 1030 EN-GJMW-400-5 DIN EN 1562: 2006-08

Ligas de alumínio

EN AW-6060 T66 EN AW-AIMgSi

DIN EN 755-2: 2008-06

EN AW-6063 T66

EN AW-AIMg0,7Si

EN AW-6082 T5 EN AW-AISi1MgMn EN AW-6082 T6

EN AW-6082 T6151

EN AW-AISiMgMn

DIN EN 485-2: 2007-07

EN AW-5754 H24/H34 EN AW-AIMg3 EN AW-5754 O/H111

*) O limite de alongamento elevado ReH ≥ 320 N/mm² ou ReH ≥ 280 N/mm² determinado para componentes próprios de andaime – estes componentes estão devidamente designados no Anexo A – deve ser alcançado na fabricação dos perfis, por meio de encruamento, em que o alongamento à ruptura não pode ficar abaixo da exigência mínima sobre aço S355J2 da DIN EN 10025:2005-04. Os valores do limite de alongamento e do alongamento à ruptura devem ser certificados por certificação 3.1 conforme DIN EN 10 204:2005-01. 2.1.2.2 Madeira A madeira deve corresponder pelo menos às classificações S 10, S13, MS 10 ou MS 13 conforme DIN 404-1:2003-06, de acordo com os dados do Anexo A. 2.1.2.3 Placas de compensado As placas de compensado devem corresponder aos dados no Anexo A e às exigências dos “fundamentos para autorização de utilização de placas de compensado na construção de andaimes”2 . 2.1.3 Proteção contra corrosão São aplicáveis as determinações da DIN 18800-7:2008-11.

2 vide “Comunicações, Instituto Alemão de Técnica de Construção”, Caderno 3, 1999, Página 122 e seguinte.

Autorização geral da fiscalização de obras Página 9 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 2.1.4 Acoplamentos Para os acoplamentos afixados aos diferentes componentes, devem ser empregados semi-acoplamentos da classe de acoplamentos B com autorização geral da fiscalização de obras. 2.1.5 Poliamida A composição do matéria para os revestimentos de poliamida deve corresponder aos dados da documentação registrada junto ao DIBt. O índice de viscosidade [(H2SO4 a 96%) 0,5 g/dl] da poliamida no teste conforme DIN 53727 ou conforme ISO 307 deve ser de 245 cm³/g, esta propriedade deve ser comprovada por certificação 2.2 conforme DIN EN 10204:2005-01. 2.1.6 Placas de conexão, cabeças de conexão e cunhas As placas de conexão, as cabeças de conexão e as cunhas (vide, por exemplo, Anexo A, Página 98) devem corresponder à autorização geral da fiscalização de obras Z-8.22-843. 2.2 Fabricação e identificação 2.2.1 Fabricação Indústrias que fabricam componentes de andaime soldados de acordo com a presente autorização devem ter comprovado que estão aptas para tanto. Para os componentes de aço, esta comprovação é considerada prestada quando a fábrica de soldagem possuir uma certificação de no mínimo Classe C (Certificação Menor de Aptidão com Expansão) conforme DIN 18800-7:2002-9, de acordo com as exigências sobre a fabricação de soldas segundo a presente autorização. Para componentes de alumínio, esta comprovação é considerada prestada quando a fábrica de soldagem possuir uma certificação de no mínimo Classe B conforme DIN V 4113-3:2003-11, de acordo com as exigências sobre a fabricação de soldas segundo a presente autorização. Indústrias que fabricam componentes de andaime colados de acordo com a presente autorização devem ter comprovado que estão aptas para tanto. Esta comprovação é considerada prestada quando a fábrica possuir, no mínimo, uma certificação C conforme DIN 1052-1:2004-08. 2.2.2 Identificação Os recibos dos componentes de andaime conforme Tabela 1, cuja fabricação é regulamentada pela presente autorização geral da fiscalização de obras, devem ser identificados segundo as regras de marcas de conformidade dos países. Adicionalmente, os componentes de andaime devem ser identificados de forma facilmente visível e duradoura com - a letra maiúscula “Ü”, - pelo menos o número abreviado de autorização “29”, - a identificação do respectivo fabricante e - os dois últimos algarismos do ano de fabricação. A identificação somente poderá ocorrer mediante atendimento dos pré-requisitos listados no item 2.3. A forma codificada da identificação está disponível no Anexo A, página 143. 2.3 Comprovação de conformidade 2.3.1 Disposições gerais A confirmação de conformidade dos componentes de andaime conforme a Tabela 1, cuja fabricação é regulamentada pela presente autorização geral da fiscalização de obras, com as determinações da presente autorização geral da fiscalização de obras deve ser obtida para cada fábrica com um certificado de conformidade com base em controle interno de produção e em auditoria externa,

Autorização geral da fiscalização de obras Página 10 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 incluindo teste de produto dos componentes de andaime conforme Tabela 1 nos termos das determinações a seguir. Para emissão do certificado de conformidade e auditoria externa, além dos testes de produto a serem conduzidos, o fabricante dos componentes de andaime conforme Tabela1 deve contratar certificador reconhecido para tanto, assim como uma auditoria de renome. Deve ser fornecida cópia do certificado de conformidade, pelo certificador, e do relatório da auditoria, pela auditoria externa, ao Instituto Alemão de Técnica de Construção para conhecimento. 2.3.2 Controle interno de produção Em cada fábrica deve ser instalado e implementado controle interno de produção. Entende-se por controle interno de produção o controle contínuo da produção a ser efetuado pelo fabricante, com o qual este garante que os componentes de andaime por ele fabricados correspondem às determinações da presente autorização geral da fiscalização de obras. O controle interno de produção deve incluir, no mínimo, o que segue: - Para fabricação por molde ou automatizada dos componentes de andaime, devem ser verificados e documentados os moldes ou configurações das máquinas correspondentes antes do início da produção. - Controle e testes da matéria-prima e dos componentes:

- Deve ser controlado, se há certificações de acordo com o item 2.1.2 disponíveis para a matéria-prima e se os resultados certificados correspondem às exigências. - Em pelo menos 1‰ dos componentes de andaime, deve ser controlada a observância das dimensões e tolerâncias correspondentes aos dados dos desenhos de construção.

- Controles e testes que devem ser efetuados nos componentes de andaime:

- Em pelo menos 1‰ dos componentes de andaime, deve ser controlada a observância das dimensões e tolerâncias e, se for o caso, as soldas e a proteção contra corrosão correspondentes aos dados dos desenhos de construção.

Os resultados do controle interno de produção devem ser registrados e avaliados. Os registros devem conter, no mínimo, os dados a seguir: - Descrição das peças ou componentes de andaime - Tipo de controle - Data de fabricação e do teste das peças ou componentes de andaime - Resultados dos controles e testes e comparativo com as exigências - Assinatura do responsável pelo controle interno de produção. Os registros devem ser mantidos por pelo menos cinco anos. Eles devem ser apresentados ao Instituto Alemão de Técnica de Construção mediante solicitação. No caso de resultados de controles insuficientes, o fabricante deverá imediatamente tomar as providências necessárias para correção das falhas. Peças ou componentes de andaime que não correspondam às exigências devem ser manipuladas de forma a impedir confusão com peças ou componentes de andaime dentro das exigências. Após correção das falhas – na medida do tecnicamente possível e do necessário para comprovação da correção – o respectivo teste deverá ser imediatamente repetido.

Autorização geral da fiscalização de obras Página 11 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 2.3.3 Auditoria externa Em cada fábrica, o controle interno de produção deve ser regularmente auditado por auditoria externa, pelo menos a cada cinco anos. No âmbito da auditoria externa, deve ser efetuada inspeção da fábrica e do controle interno de produção, incluindo teste de produto dos componentes de andaime conforme Tabela 1. A coleta de amostras e testes são de responsabilidade da respectiva auditoria reconhecida. No mínimo, devem ser efetuados os testes a seguir: - Verificação dos pré-requisitos de pessoal e instalações para fabricação regulamentar dos componentes de andaime - Verificação do controle interno de produção - Controles por amostragem da conformidade dos componentes de andaime com as determinações da presente autorização geral da fiscalização de obras por

- tipo, forma, dimensões - proteção contra corrosão - identificação

- Verificação das certificações de adequação exigidas (certificações de aptidão para soldagem e colagem) Os componentes de andaime devem ser retirados da produção corrente. Os resultados da certificação e da auditoria externa devem ser mantidos por pelo menos cinco anos. Eles devem ser apresentados pelo certificador ou pela auditoria externa ao Instituto Alemão de Técnica de Construção ou à autoridade superior competente. 3 Determinações para projeto e avaliação 3.1 Projeto 3.1.1 Modelo padrão Modelos de andaimes fachadeiros são considerados dentro do padrão quando correspondem às determinações do Anexo B. 3.1.2 Divergências dos modelos padrão Quando o sistema de andaime for utilizado para andaimes divergentes do modelo padrão, as divergências devem ter comprovada, de caso a caso, a conformidade com as Determinações Técnicas de Construção e da presente autorização geral da fiscalização de obras. Para tanto, também podem ser usadas outras redes de ancoragem e outras redes de revestimento do andaime. As exigências possivelmente elevadas (por exemplo, por aumento do peso e das cargas de vento ou por conta de cargas elevadas de trânsito) devem ser aplicadas no andaime da ancoragem ao piso. Igualmente deve ser considerada a influência de elevadores de obra ou outros mecanismos de elevação, quando estes não forem operados independentemente do andaime. 3.2 Avaliação 3.2.1 Disposições gerais A comprovação da firmeza de andaimes construídos com utilização dos componentes de andaime conforme item 4.3.1 e que não correspondam ao modelo padrão, deve ser feita para o caso em particular ou mediante cálculo estático de tipos. Para tanto, devem ser observadas, em especial, DIN EN 12811-1:2004-03 em conexão com a “Diretriz de Utilização de Andaimes de Trabalho conforme DIN EN 12811-1”¹, DIN 4420-1:2004-3, os “Fundamentos para Autorização para Andaimes de Trabalho e Proteção – Exigências, Pressupostos de Cálculo, Experiências, Comprovações de

Autorização geral da fiscalização de obras Página 12 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 Conformidade”3, assim como os “Fundamentos para Avaliação de Componentes de Alumínio na Construção de Andaimes”³. 3.2.2 Pressupostos de Cálculo 3.2.2.1 Capacidade de carga vertical das pranchas As pranchas do sistema de andaime “Andaime Fachadeiro plettac SL 70”, de acordo com a Tabela 3 para as cargas de trânsito das classes de carga segundo DIN EN 12811-1:2004-03, Tabela 3 e, com exceção das pranchas de madeira conforme Anexo A, página 17, são comprovadas para utilização em andaimes de proteção e de revestimento de cobertura da classe FL1 conforme DIN 4420-1:2004-03. Tabela 3: Atribuições das pranchas aos grupos de andaime

Denominação Anexo A, Página

Comprimento de módulo ℓ [m]

Utilização na Classe de Carga

Prancha de madeira 32 14,15

≤ 1,5 ≤ 6 2,0 ≤ 5 2,5 ≤ 4 3,0 ≤ 3

Prancha de madeira 32 d = 44 mm 16

≤ 1,5 ≤ 6 2,0 ≤ 5 2,5 ≤ 4

Prancha de madeira 32 *) d = 45 mm (modelo antigo)

17 ≤ 1,5 ≤ 6 2,0 ≤ 4 2,5 ≤ 3

Prancha de madeira 32 d = 48 mm (modelo antigo)

18

≤ 1,5 ≤ 6 2,0 ≤ 5 2,5 ≤ 4 3,0 ≤ 3

Prancha de aço 32 20

≤ 1,5 ≤ 6 2,0 ≤ 6 2,5 ≤ 5 3,0 ≤ 4

Prancha de aço 32 (modelo antigo) 21

≤ 1,5 ≤ 6 2,0 ≤ 6 2,5 ≤ 5 3,0 ≤ 4

Prancha de alumínio 32 22

1,5 ≤ 6 2,0 ≤ 6 2,5 ≤ 5 3,0 ≤ 4

*) não permitida para utilização em andaime de proteção 3 disponível no Instituto Alemão de Técnica de Construção

Autorização geral da fiscalização de obras Página 13 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 Tabela 3: (Cont.)

Denominação Anexo A, Página

Comprimento de módulo ℓ [m]

Utilização na Classe de Carga

Prancha de alumínio 32 (modelo antigo) 23

1,5 ≤ 6 2,0 ≤ 6 2,5 ≤ 5 3,0 ≤ 4

Plataforma de alumínio plus 24 ≤ 2,0 ≤ 6 2,5 ≤ 5 3,0 ≤ 4

Prancha de alumínio 64 26 ≤ 2,0 ≤ 6 2,5 ≤ 5 3,0 ≤ 3

Painel de alumínio 27 2,5 ≤ 4 3,0 ≤ 3

Painel de alumínio com madeira 28 ≤ 3,0 ≤ 3 Painel de alumínio com madeira (modelo antigo)

29 ≤ 3,0 ≤ 3

Acesso a plataforma em alumínio com escada e alçapão

81 2,5 ≤ 4 3,0 ≤ 3

Acesso a plataforma em madeira com escada e alçapão

86 ≤ 3,0 ≤ 3

Acesso a plataforma em madeira com escada e alçapão (modelo antigo)

91 ≤ 3,0 ≤ 3

Quadro de aço para escada 92 ≤ 2,0 ≤ 5 2,5 ≤ 4 3,0 ≤ 3

3.2.2.2 Suporte elástico dos módulos verticais Pontos nó não ancorados de módulos verticais podem ser considerados apoiados elasticamente na área do quadro (em andaimes fachadeiros perpendiculares á fachada) pelas camadas horizontais (elementos de prancha), desde que os pontos nó avizinhados horizontalmente estejam ancorados. Este suporte elástico pode ser considerado pela determinação de uma constante elástica com os dados de medição da Tabela 4.

Autorização geral da fiscalização de obras Página 14 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 Tabela 4: Valores de medição da constante elástica horizontal

Prancha Anexo A, Página

Quantidade de

pranchas por módulo do andaime

Compri-mento

do módulo

ℓ [m]

Solto f0┴,d [cm]

Rigidez c┴,d

[kN/cm]

FR┴,d [kN]

Prancha de madeira 32 14 a 18 2 ≤ 2,5 2,50 0,67 2,73 3,0 3,10 0,55 2,18

Prancha de aço 32 20, 21 2 ≤ 2,5 3,30 2,10 3,09 3,0 3,50 1,53 2,36

Prancha de alumínio 32 22, 23 2 ≤ 2,5 1,50 0,25 1,82 3,0 1,90 0,15 1,18

Placa de alumínio plus 24 1 ≤ 3,0 2,08 2,04 2,93 3.2.2.3 Acoplamento elástico dos planos verticais O plano vertical interno e externo de um andaime podem ser considerados acoplados elasticamente um ao outro na direção destes planos (em andaimes fachadeiros paralelos à fachada) pelas pranchas. Este acoplamento elástico pode ser considerado por utilização de mola de acoplamento com os valores de medição da Tabela 5. Tabela 5: Valores de medição das molas de acoplamento horizontais por módulo do andaime

Prancha Anexo A, Página

Quantidade de

pranchas por módulo do andaime

Compri-mento

do módulo

ℓ [m]

Solto f0║,d [cm]

Rigidez c║,d

[kN/cm]

FR║,d [kN]

Prancha de madeira 32 14 a 18 2 ≤ 3,0 0,40 3,09 4,36 Prancha de aço 32 20, 21 2 ≤ 3,0 0,70 7,82 4,36

Prancha de alumínio 32 22, 23 2 ≤ 2,5 0,70 1,24 4,27 3,0 0,70 1,29 4,27

Placa de alumínio plus 24 1 ≤ 3,0 0,37 4,75 8,00 Painel de alumínio 27 1 ≤ 3,0 0 1,73 5,36 3.2.2.4 Conexão do ferrolho transversal inferior no tubo do suporte Para comprovação do sistema de andaime, pode-se considerar a conexão do ferrolho transversal inferior no tubo do suporte do módulo vertical conforme Anexo A, página 3 com uma contenção de torção e de uma capacidade de carga conforme Tabela 6. Deve-se observar que a conexão é suportada pelo canto exterior do tubo do suporte. Tabela 6: Parâmetros da conexão ferrolho transversal inferior / tubo do suporte Componente Capacidade de carga

MR,d [kNm] Torção φ [rad]

Módulo vertical conforme Anexo A, página 3 0.63

M em kNm

Autorização geral da fiscalização de obras Página 15 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 3.2.2.5 Parâmetros de materiais Para componentes de aço S235 com limite de alongamento elevado (ReH ≥ 320 N/mm²) – estes componentes estão devidamente descritos no Anexo A – pode ser tomado como base um valor de medição do limite de alongamento de fy,d = 291 N/mm². 3.2.2.6 Soldas Na comprovação das soldas de componentes de aço S235JR com limite de alongamento elevado (ReH ≥ 320 N/mm²) – estes componentes estão devidamente descritos no Anexo A – uma utilização dos limites de alongamento elevados de fy,d = 291 N/mm² para a solda exigida por pressão / flexão. Todas as outras soldas devem ser comprovadas pelos limites de alongamento da matéria-prima dos componentes. 3.2.2.7 Valores médios da sapata ajustável do andaime Os valores médios de substituição para as comprovações de tensão e cálculos de deformação conforme DIN 4425:1990-11 (Anexo B de DIN EN 12811-1:2004-03) deve-se assumir, para as sapatas ajustáveis do andaime conforme Anexo B, página 6, o que segue:

A= AS = 3,09 cm² I = 3,60 cm4 Wel = 2,42 cm³ Wpl = 1,25 ● 2,42 = 3,03 cm³

3.2.2.8 Acoplamentos Para comprovação dos semi-acoplamentos afixados a diferentes componentes, devem ser usadas as capacidades de carga e a rigidez dos semi-acoplamentos da classe de acoplamentos B segundo os “Fundamentos para Autorização para Comprovação de Possibilidade de Utilização em Tubos de Aço e Alumínio”³. 4 Determinações para a construção 4.1 Disposições gerais A construção e verificação dos andaimes não são objeto da presente autorização geral da fiscalização de obras. Deve-se atentar para que os módulos verticais só sejam instalados de forma que os pinos de segurança apontem para o plano das pranchas. 4.2 Condições dos componentes Todos os componentes devem ser controlados antes da montagem por suas perfeitas condições; componentes danificados não podem ser usados. Os pinos de segurança nas conexões para as diagonais e corrimões devem cair automaticamente para a posição de travamento. 4.3 Projeto de construção 4.3.1 Componentes Para andaimes de acordo com a presente autorização geral da fiscalização de obras, deve-se usar os componentes listados na Tabela 1. Somente poderão ser usados componentes identificados de acordo com as regulamentações da presente ou de acordo com as regulamentações da autorização geral da fiscalização de obras Z-8.22-843. Em caso especial, podem ser adicionados tubos e acoplamentos de aço conforme DIN EN 12811-1:2004-03, assim como pranchas de andaime conforme DIN 4420-1:2004-03.

Autorização geral da fiscalização de obras Página 16 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 Alternativamente às sapatas ajustáveis de andaime representadas no Anexo A, páginas 6, 7 e 8, também podem ser usadas sapatas ajustáveis leves conforme DIN 4425:1990-11 ou sapatas conforme Anexo B da DIN EN 12811-1:2004-03 segundo as capacidades de carga necessárias. 4.3.2 Área de base Os módulos verticais inferiores devem ser apoiados em sapatas ajustáveis ou fixas segundo o Anexo A, páginas 9 e 10 e ajustados de forma que os níveis do andaime estejam dispostos horizontalmente. Deve-se tomar providências para que as placas finais das sapatas ajustáveis e das sapatas fixas segundo o Anexo A, páginas 9 e 10 estejam dispostas horizontalmente e completamente apoiadas e que as forças resultantes do andaime sejam absorvidas e conduzidas pelo plano de suporte. 4.3.3 Nivelamento de altura Para nivelamento de altura, podem ser usados módulos verticais 1500, 1000 e 500 como niveladores. Em níveis de andaime abaixo destes módulos não se pode trabalhar. 4.3.4 Pranchas As pranchas devem ser fixadas para evitar ressalto acidental. 4.3.5 Proteção lateral Para proteção lateral, valem as determinações da DIN EN 12811-1:2004-03. Preferencialmente, devem ser usados os componentes previstos para tal e só excepcionalmente podem também ser usados componentes como tubos de aço e acoplamentos conforme DIN EN 12811-1:2004-03, assim como pranchas de andaime conforme DIN EN 4420-1:2004-03. 4.3.6 Reforço Andaimes devem ser reforçados. Em andaimes fachadeiros, o plano vertical externo deve ser reforçado paralelamente à fachada por diagonais que podem ser dispostas continuamente ou em torre. A quantidade de diagonais resulta da comprovação de firmeza contra tombamento, porém podem ser atribuídos, no máximo, 5 módulos de andaime a cada diagonal. Pelo menos nos módulos em que a diagonal é conectada, deve-se instalar ferrolhos longitudinais na altura das sapatas do andaime. Os planos horizontais (níveis do andaime) devem ser reforçados com pranchas. 4.3.7 Ancoragem A rede de ancoragem e as forças de ancoragem resultam da comprovação de segurança. As ancoragens dos suportes do andaime na fachada ou em outro local na construção não são objeto da presente autorização geral da fiscalização de obras. O usuário deve cuidar para que estas absorvam e conduzam as forças dos suportes do andaime de forma segura. Não podem ser transferidas forças verticais neste processo. 4.3.8 Acoplamentos Os acoplamentos com rosca devem ser apertados na conexão aos suportes com um torque de 50 Nm; são permitidas divergências de ± 10%. Os parafusos devem ser mantidos de fácil curso, por exemplo, por mistura óleo-graxa. As cunhas das fixações das pranchas devem ser apertadas na conexão com os suportes por golpes de martelo de 500 g na cunha até encaixe completo. 4.3.9 Passagem 70/110 As cunhas das cabeças de conexão devem ser fixadas de cima para baixo com martelo de 500 g até encaixe completo.

Autorização geral da fiscalização de obras Página 17 de 17 | 12 de maio de 2010 Z-8.1-29 5 Determinação para utilização e manutenção 5.1 Disposições gerais A utilização dos andaimes não é objeto da presente autorização geral da fiscalização de obras. 5.2 Componentes de andaime de madeira Para evitar danos por umidade em componentes de andaime de madeira, estes devem ser armazenados em local seco, sem contato com o solo e suficientemente ventilado. Dr. Engº Kathage Autenticado