autoridade na igreja

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  • 8/19/2019 Autoridade Na Igreja

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    AUTORIDADE NA IGREJA - W. Nee - Parte 1 

    AUTORIDADE NA IGREJA – Parte 1Watchman Nee

    Capítulo I A fim de entendermos o que é a autoridade na igreja, devemos primeiro

    entender o que é autoridade. Não existe nada mais difícil no universo do quecompreender isso. Glria tam!ém é difícil de entender. A glria de "eus tem a

    ver com a #ua pessoa e a autoridade de "eus com o #eu governo. 

    $. A autoridade de "eus é a lei ou princípio pelo qual %le organi&a o universo.%le criou o céu e a terra por #ua autoridade e o mundo tam!ém é restaurado por #ua autoridade. 

    '.  No início "eus esta!eleceu os queru!ins ou arcanjos para governar todas ascoisas.

     

    (. ) que é ilegalidade* + pecado $-o (./. %ntrando o pecado no mundo,

    entrou tam!ém a ilegalidade. 

    . "eus ainda quer manter #ua autoridade neste mundo cheio de pecado*0erfeitamente1 As esposas devem se su!meter aos seus maridos, os servos aos

    seus patr2es, os estudantes aos professores, os cidadãos aos que governam e ossu!ordinados aos chefes.

     

    3. %ssas autoridades são apenas designadas por "eus* Não1 %las tam!ém

    representam a "eus, pois 4não h5 autoridade que não venha de "eus6 7m$(.$/.

     8. 9:cifer e Adão tentaram su!verter a autoridade de "eus e pecaram.

     

    http://trigodecanaa.spaceblog.com.br/336137/AUTORIDADE-NA-IGREJA-W-Nee-Parte-1/http://trigodecanaa.spaceblog.com.br/336137/AUTORIDADE-NA-IGREJA-W-Nee-Parte-1/

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    ;. 0odemos di&er que alguém seja um !om cristão se ele não conhecer o que éa autoridade* Não1 0orque a autoridade representa a "eus1 #e !uscarmos a

    origem da autoridade, encontraremos a "eus. 

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    a& De'ep#o Com a Denomina#o. %xemplo@ o pastor não atingiu a posiCãoespiritual que se esperava. "epois de discutir com o pastor e os líderes deixam

    a denominaCão. 

    (& )us'a !e *i(er!a!e. #aem por estarem so! controle e restriCão humanaquerem se mover conforme seu pra&er e fa&er seu tra!alho de evangelista,

    mestre, profeta etc. Dodavia, no Horpo não existe tal coisa como evangelistaindependente ou qualquer outra funCão independente/. Não aceitar a restriCão

    da igreja não significa ter li!erdade a!soluta. 

    '& Re+ela#o !o Corpo !e Cristo. %stes comeCam a ver que as divis2es e partidos provIm da carne e !uscam a direCão do %spírito #anto. 0or outro

    lado, comeCam a ver o Horpo de Hristo e que as o!ras que reali&am devem ser limitadas pelos irmãos. %stes almejam aprender a ser mem!ros do Horpo.

     Jnfeli&mente muitos saíram de grandes divis2es sem verem o Horpo de Hristo

    e se tornaram pequenas divis2es. Ealharam em ver que devem aceitar arestriCão dos irmãos e irmãs. "o ponto de vista de "eus apenas a terceira

    classe de pessoas possui o motivo correto para sair. 

    ) propsito de "eus é que tenhamos a Kida do Horpo e deixemos de lado asaC2es independentes. "eus esta!elece #ua autoridade na igreja e quer 

    manifest5Lla no Horpo. Hada mem!ro deve aprender a se su!meter Bautoridade de "eus e a aceitar a restriCão dos outros mem!ros.

     Os irmos e as irms pre'isam +er@

     i. Negativamente@ o erro do sectarismo

     ii. 0ositivamente@ o Horpo de Hristo, no qual não h5 aCão independente. 

    Capítulo II 

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    1& Como a Autori!a!e Di+ina , Delega!a na Igre-a% 

    As autoridades que "eus esta!elece na igreja são os Anciãos e os Apstolos.)s Anciãos numa assem!léia igreja/ local e os Apstolos no meio de muitas

    assem!léias igrejas/. ) outro nome para Anciãos é Mispo significasuperintendente, vigilante/ e tra& consigo a idéia de autoridade. ?uando um

    grupo de irmãos comeCa a reunirLse numa localidade não existem anciãosentre eles. =as pouco a pouco alguns comeCam a funcionar como anciãos e se

    destacam entre os demais irmãos. ) termo Ancião aponta para a pessoa e otermo Mispo para o serviCo. %les são sempre em n:mero plural, visando maior 

    seguranCa nas decis2es. Jndividualismo nunca é um princípio !í!lico, pois pode facilmente condu&ir ao erro.

     .& Como Deus Esta(ele'e os An'ios% 

     Numa reunião haver5 alguns irmãos que parecem ser mais adiantados

    espiritualmente do que o restante. 0arecem ter !om testemunho e desejamreali&ar a o!ra de um pres!ítero ou, ancião, ou !ispo/ e então comeCam a

    funcionar como devem os anciãos. No início s havia irmãos e irmãs salvosem +feso, pois os anciãos ainda não haviam sido apontados. Na segunda visita

    de 0aulo, encontramos os anciãos l5. A primeira saída de 0aulo de Antioquiafoi com o propsito de salvar vidas. =ais tarde ele esta!eleceu anciãos em

    cada cidade visitada At $.'(/. ?uando os Apstolos não podem ir, elesenviam outros o!reiros tais como Dito e Dimteo.

     ) que "eus tem ordenado desde a eternidade é@ autoridade e su!missão.

    Dodavia, muitos crentes não gostam de se su!meter B autoridade. ) mundohoje est5 cheio de ilegalidade falta de su!missão B autoridade/ e eu temo que

    4o mistério da ilegalidade6 j5 tenha se infiltrado na igreja 'Dess '.;/. Kejacomo os filhos criticam os pais, como as esposas dominam os maridos, comoos estudantes atacam os professores e diretores e os empregados fa&em greves

    contra suas companhias. ) iníquo homem 4sei lei6 no grego/ vai semanifestar e muitos crentes correm o risco de estar seguindo a ele e não a

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    Hristo. #e "eus #e agradou de colocar alguns irmãos na posiCão deautoridade, ns devemos aprender a nos su!meter a eles@ 4)!edecei a vossos

    guias, sendo su!missos a eles porque velam por vossas almas como quem h5de prestar conta delas para que o faCam com alegria e não gemendo, porque

    isso não vos seria :til6 ! $(.$;/. 

    (. O Título e o Esta(ele'imento !os An'ios.

    7esumindo@ )s anciãos são !ispos, são em n:mero plural, são esta!elecidos pelos Apstolos ou por aqueles por eles enviados. 

    a. =as aqui entra a questão dos Apstolos@ eles existem hoje* Homo podementão os Anciãos ser esta!elecidos pelos Apstolos* 0ela 0alavra de "eus

    concordamos no seguinte@ Kisto que a questão dos Apstolos ainda não est5resolvida, não existe possi!ilidade de se esta!elecer Anciãos oficialmente. Não

     podemos dar este título a ninguém, pois seria necess5rio um Apstolo para tal. 

     !. Hom isso não queremos di&er que não existem aqueles que estejamfuncionando como anciãos. %m!ora não possam ter o título de anciãos, eles

    existem em v5rios lugares fa&endo a o!ra dos anciãos. %les funcionam comoanciãos informais e não oficiais.

     c. =as como são designados* %xiste uma classe de pessoas hoje que reali&a a

    o!ra dos Apstolos, mas confessam que estão longe da santidade, poder,vitria e o!ra dos Apstolos. # reali&am talve& a milésima parte da o!ra dos

    Apstolos primitivos. =as "eus usa estas pessoas para tra!alhar em v5rioslugares o irmão Nee est5 falando da situaCão deles na Hhina/.

     d. %stes homens auxiliam os crentes locais a se su!meterem Bqueles que os

    guiam e lideram e a reconhecerem quem deve rece!er honra e atuar comoAnciãos. # um Apstolo que conhece a situaCão dos irmãos locais pode

    esta!elecer anciãos ali. 

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    e. #e não atuamos como anciãos, então devemos aprender a nos su!meter aeles. #e nossa carne for julgada profundamente, a su!missão ser5 algo f5cil,

    lindo e doce para ns. =as se a carne não for tratada, a igreja nunca ser5edificada naquela localidade.

     4. A Responsa(ili!a!e !os An'ios

     a& Os An'ios so )ispos /ou0 superinten!entes0 +igilantes& %les supervisionam de cima e tendo percepCão especial para ver de antemão

    qualquer perigo na Asseml!léia igreja/, tanto individual como coletivo.avendo muitos irmãos, haver5 pecados, contendas, desonestidades, dívidas

    etc. Dais assuntos devem ser o!servados pelos irmãos respons5veis anciãos/que atuam como pres!íteros. ) fermento não deve ser permitido entrar na

    Assem!léia por isso a tarefa dos anciãos informais é tratar com taisconfus2es, visitando e conversando com os irmãos envolvidos. )s irmãos

    devem aprender a se su!meterem Bs decis2es dos anciãos, pois elesrepresentam a autoridade do #enhor.

     (& Os An'ios De'i!em e E"pressam2 i& As Opini$es !a Igre-a. Hom respeito aos pontos de vista e parecer da igreja,os Anciãos são aqueles que os expressam pu!licamente. Não é permitido aosirmãos individuais expressarem suas opini2es como sendo as da igreja. Haso

    contr5rio isso derru!ar5 a autoridade dos Anciãos. Dodas as declaraC2es p:!licas, relatrios e pontos de vista doutrin5rios devem ser decididos e ou/

     promulgados pelos Anciãos. Om crente s pode falar por si mesmo, mas osAnciãos falam por toda a Assem!léia igreja/.

     ii& Os An'ios 3uper+isionam as Reuni$es !as Irms "eus não designou as irmãs para a posiCão de governar. %xistem diaconisas,mas não Anciãos do sexo feminino. %las servem com seus dons, mas devem

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    deixar as decis2es com os irmãos respons5veis anciãos/. 0odem testemunhar  para os que querem ser !ati&ados, mas a decisão final est5 com os Anciãos. As

    irmãs tIm dons, mas nas %scrituras a autoridade é mais importante do que osdons e a verdade mais essencial do que a capacidade. 0or que tal

     procedimento* 0orque elas são mais emotivas e mais sujeitas ao engano. )sAnciãos protegem as irmãs e so! a devida co!ertura são protegidas de muitos

     pro!lemas111 iii& Os An'ios Cui!am !e To!os os Assuntos Rela'iona!os 'om asPrega#$es e Reuni$es. Alguns que não tIm dom para ensinar gostam de ensinar. )s Anciãos devem

    restringir tudo o que é feito inadequadamente. #e uma oraCão é feita ou umainformaCão é dada de forma imprpria, os Anciãos devem explicar aps a

    reunião que isso não deve se repetir.

    i+& Os An'ios De'i!em 3o(re os Assuntos Rela'iona!os 'om as Reuni$esno Dia !o 3en4or e Cartas !e Re'omen!a#o& 

    '& Os An'ios De+em 3er+ir !e E"emplo. "epois de reconhecidos, os Anciãos devem ser respeitados pelos irmãos.

    "evem tam!ém aceitar a responsa!ilidade com tremor e temor. "evem ver asi mesmos como não tendo nenhuma autoridade. A Mí!lia apresenta isso de

    forma maravilhosa, mostrando os dois lados da verdade@ "o ponto de vista dosirmãos, os Anciãos representam a autoridade de "eus e eles devem se

    su!meter a eles. "o ponto de vista dos Anciãos, eles se consideram como nãotendo nenhuma autoridade. )s Anciãos não devem apascentar o re!anho por 

    forCa, nem como tendo domínio so!re os irmãos, mas servindo de exemplo.%les se su!metem B autoridade de "eus e os irmãos se su!metem B autoridadede Hristo representada pelos Anciãos.

    !& A'usa#o Contra os An'ios.

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     4Não aceites acusaCão contra um ancião, senão com duas ou trIs testemunhas6

    $Dm 3.$>/. )!servamos duas coisas aqui@$/ "eve haver uma acusaCão escrita a'usa#o oralnão deve ser aceita, porque

    as pessoas mudam suas palavras facilmente.'/ "eve haver duas ou trIs testemunhas o testemunho de uma s pessoa não é

    confi5vel. 

    e& 5uali6i'a#$es !os An'ios 

    i Auto!omínio. Homo pode governar a igreja se não pode controlar seutemperamento* ) controle do coraCão e do espírito é mais difícil do que

    qualquer outra coisa. 

    ii Go+ernar )em 3ua 7amília. Homo poder5 dirigir os irmãos se nãoconsegue condu&ir nem os prprios filhos* "eve ser experiente e capa& de

    governar. #eu lar é o seu teste1 #e não pode ser !om marido e !om pai paraque a esposa e filhos se su!metam a ele, tam!ém não pode ser um ancião na

    igreja. "eus usa a esposa e os filhos para testar os anciãos. "eus tam!ém usa otra!alho de alguém@ na empresa, na escola, no hospital etc. #e ele é totalmente

    incapa& nestas quest2es, não poder5 governar a igreja de "eus. iii )om Testemun4o. Om ancião deve ter !om testemunho dos que estão defora. 0or representar a igreja na localidade/ algumas ve&es ter5 que entrar em

    contato com o mundo. #e não tiver !om testemunho a igreja toda ser5despre&ada. #e um homem tem um !om nome no mundo, então deve haver 

    alguma coisa !oa so!re ele. i+ Reter 7irmemente a Pala+ra !e Deus. ) ancião deve ser capa& deensinar os irmãos e irmãs. %le é porteiro da igreja. #e todos os irmãos e irmãsquiserem pregar, o que deve ser feito* )s anciãos devem discernir quem deve

    e quem não deve falar. %les podem encorajar ou desanimar os irmãos. 0or isso precisam conhecer !em a Kerdade para poderem decidir corretamente. "evem

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    sa!er qual ensino é falso e não permitir que entre na igreja e que verdade deveser aceita na igreja. Assim os irmãos não serão confundidos.

     PERGUNTA32

     $/ Anun'ian!o An'ios 8no o6i'iais9 no seremos ta'4a!os !e!enomina'ionais% "eixeLme explicar primeiro o que deixamos para tr5squando saímos das denominaC2es@

     i/ As v5rias divis2es que são causadas pelo uso de diferentes nomes nas

    denominaC2es.ii/ ) sistema pastoral encontrado nas denominaC2es, que é o sistema

    sacerdotal intermedi5rio do judaísmo e que foi introdu&ido no cristianismo. 

    . Os An'ios 3o Aponta!os por Deus% Atos '.'< di&@ 4Apascentai ore!anho de "eus so!re o qual o %spírito #anto vos constituiu !ispos6. %les são

    constituídos pelo %spírito #anto. )s Apstolos apenas manifestam a mente do%spírito.

     (/ : 'orreto !i;er que a pala+ra pastor s< apare'e uma +e; no No+oTestamento /a no ser as que se re6erem a Jesus%  #im. %la s aparece em%fésios .$$ pastores e mestres/. ) ministério de pastor é uma d5diva de

    "eus B igreja visando sua edificaCão a!range a igreja inteira em todo omundo/. )s Anciãos são separados pelos Apstolos para governar uma

    Assem!léia local, mas eles não podem separar um dom. %les nuncaesta!elecem profetas, evangelistas, pastores e mestres.

     / Os irmos po!em +otar na es'ol4a !os An'ios% Não1 %les sãodesignados pelos Apstolos, ou por aqueles que hoje fa&em a o!ra dosApstolos. # em um lugar temos a pr5tica de votaCão@ Atos 8. 

    3/ Como o !om !e pastor e!i6i'a a igre-a%  ) significado dessa palavra éalimentar e proteger. ?uando "eus d5 o dom de pastor a um homem, %le lhe

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    concede a capacidade de condu&ir os crentes na alimentaCão deles, ajudandoLos a crescer, ensinando a Mí!lia e como orar. ) evangelista condu& as pessoas

    B salvaCão o mestre li!era a verdade para que todos possam entender averdade das %scrituras o pastor ajuda os ajuda a crescer e pode não ser capa&

    de pregar, mas sa!e como alimentar as ovelhas. 

    8/ Uma mul4er po!e re'e(er o !om !e pastor% #im. "eus não fa& distinCãona d5diva dos dons, com respeito ao sexo. As filhas de Eilipe tinham o dom de

     profeti&ar. Capítulo =

     

    ;/ Deus retira 3eus !ons%  Não, eles não são retirados. 0odemos ter trIsatitudes diferentes para com os dons de "eus@

    i/ 0odemos us5Llos errado, como os crentes em Horintoii/ 0odemos enterr5Llos como o servo in:til =t '3/

    iii/ "eus pode reter um dom devido a nossa incredulidade. 

    / O que signi6i'a empregar mal um !om%   No Dri!unal de Hristo "eus vai perguntar como exercitamos nossos dons. Osar mal um dom é us5Llo para

    glria do homem e não para a glria de "eus 7m $$.'>/. )s que tIm umtalento o consideram insignificante demais e por isso não o usam. =as

    adicionalmente um dom pode cessar de operar porque o crente não se apropriadele pela fé.

     $/ Uma pessoa po!e 'on4e'er seu !om%  Ps ve&es sim, Bs ve&es não. =asos outros sa!em qual é o dom daquela pessoa, pelo fruto do seu tra!alho. $$/ 3e usarmos mal ou enterrarmos um !om isso in'orrer> no -ulgamento!o 3en4or& No seria mel4or ento no pe!ir um !om ao 3en4or%  )s dons

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    nos capacitam a servir mais. 0ara os que não foram tratados por "eus pode parecer melhor não pedir os dons.

     $'/ Por que 1 Tim

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    PERGUNTA32 

    1 Os !i>'onos so es'ol4i!os por +oto% No  )s que estavam em condiC2esde ser di5conos eram escolhidos pela igreja e reconhecidos pelos Apstolos.

    %ste é o método que devemos seguir. 

    '/ Por que ento Batias 6oi es'ol4i!o 8lan#an!o sortes9 /At 1&..% 0orque o %spírito #anto não havia sido dado. (/ Os !is'ípulos no es'ol4eram os sete men'iona!os em Atos %  95 nãodi& claramente quem os escolheu. Hreio que devem ser designados pelosApstolos.

     / Por que 1 Tim

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    est5 no dom que ele rece!e e sim no comissionamento ou chamada do #enhor@4ApartaiL=e a Marna!é e a #aulo para a o!ra que os tenho chamado6 At

    $(.$/. ) apstolo ministra Bs igrejas com o dom que j5 possui na localidadeprofeta ou mestre/. Assim aconteceu com 0aulo e Marna!é. ) tra!alho do

    apstolo inclui pelo menos cinco aspectos principais@ $/ fundar igrejas '/tra&er revelaCão de "eus (/ dar decis2es com respeito Bs doutrinas e

    governo / edificar os santos utili&ando o dom que rece!eu do #enhor/ 3/distri!uir os dons.

    PRO7ETA32"evemos o!servar que existe o dom de profecia e o ofício de profeta 7m$'.8 $Ho $'.$ $'.'

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    não salvos $Dm .$$ 8.' 'Dm '.' At .'L$

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    )s dons indicam a capacidade dada a cada crente para funcionar no Horpo osministérios indicam a administraCão, o controle para o serviCo dos dons

    concedidos, quanto ao uso que se deve fa&er deles. ) #enhor administra. AsoperaC2es são poderes, isto é, equipamento para o serviCo. Aqui vemos a

    Drindade operando@ "eus concede os dons por meio do %spírito, programa amaneira de servir através do Eilho e %le mesmo é o grande poder, o dínamo,

    que capacita aqueles que rece!eram os dons para exercit5Llos para #ua glria.

     O3 DON3 DO E3PLRITO 3ANTO 4"esejai ardentemente os melhores maiores/ dons6 $Ho $'.($/. ) amor é o

    dom supremo, mas na exortaCão de 0aulo a profecia tem a supremacia. )s queedificam a igreja devem ser mais desejados. A questão é mais de utilidade

     pr5tica do que de superioridade. )s dons miraculosos são exercitados quandoos crentes estão so! o poder do %spírito #anto.

    Pala+ra !e sa(e!oria e !e 'on4e'imento@ o primeiro indica o resultado davisão direta na verdade espiritual, o conhecimento de "eus e dos #euscaminhos. Não vem tanto do estudo e sim da comunhão. ) segundo é mais

     pr5tico e é a aplicaCão da sa!edoria "ivina na vida di5ria.

     7,@ não é a fé salvadora, mas a que remove montanhas e capacita seu possuidor a reali&ar um ministério pessoal, como George =uller. %la torna a

    visão em fato.

    Dons !e 'urar@ é a intervenCão de "eus por meio de um instrumento humano para restaurar sa:de ao corpo. %m!ora seja muitíssimo raro, ele nunca

    desapareceu totalmente da igreja. Não h5 garantia de que todos os casos sejamcurados, pois 0aulo tinha o dom e não curou Drfimo e Dimteo.

    Opera#o !e milagres@ No original o termo é 4poderes6 isto é, manifestaC2esde poder, que é a capacidade de ir além do natural. Não se refere Bs curas por 

    ser outro dom. A morte de Ananias e #afira, %limas e 0aulo são exemplos.

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    Dis'ernimento !e espíritos@ é a capacidade de discernir tipos de espírito, ofalso do verdadeiro, verdade do erro. -oão falou so!re isso $-o .$/.

    3o'orros@ em essIncia é dar ajuda e assistIncia aos necessitados. 0ode ter 

    referIncia especial ao tra!alho dos di5conos, todavia a esfera de aCão dessedom é !em mais ampla entre os doentes, po!res, idosos, rfãos e vi:vas.

    Go+erno@ é a capacidade para governar e aponta principalmente para osanciãos que governam a igreja na localidade.

    E"orta#o@ é a capacidade de despertar as pessoas para se moverem diante daverdade pregada. A nota dominante deve ser o encorajamento para fa&er um

    teste de "eus e da #ua verdade.

    Contri(ui#o@ pode ser um dom concedido e tam!ém uma graCa cultivada'Ho

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    '. A supervisão de uma igreja não é tra!alho dos apstolos, e sim dosanciãos. A 'ara'terísti'a !o ap

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    RE3PON3A)I*IDADE DO3 ANCIMO3$. )s anciãos não são designados para fa&er a o!ra em lugar dos irmãos.

    '. )s anciãos são chamados de 4!ispos6 At '.'

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    '. #e a administraCão da igreja recai so!re um s homem é f5cil para ele se

    tornar presunCoso, julgandoLse superior ao que realmente é e impedindo osdemais irmãos (-oão >,$/.

    (. )s anciãos devem su!meterLse uns aos outros e assim a realidade do corpo

    ser5 manifestada de modo pr5tico.

    . )s anciãos devem honrar uns aos outros, devem confiar na lideranCa do%spírito dada aos outros, ninguém tomando o lugar de Hhefe, mas

    considerando os demais como cola!oradores. Assim o elemento damutualidade ser5 preservado e esse é o aspecto peculiar da igreja.

    RE*ACIONABENTO ENTRE A3 IGREJA3 *OCAI3  Na organi&aCão as igrejas são totalmente independentes entre si, mas em vidaelas são uma. #e uma igreja rece!e revelaCão, as demais devem !uscar 

     proveito desse fato. #e uma est5 em dificuldades, as demais devem vir em seusocorro.

    $. ) que uma igreja fa& as outras devem fa&er* A mensagem de Apocalipse ' e

    ( era para todas as igrejas. Jsso deixa claro que o que uma igreja deve fa&er asdemais devem fa&er igualmente. A responsa!ilidade delas é individual, mas

    suas aC2es devem ser uniformes $Ho .; ;.$; $8.$ $Dess '.$/. O 3UPREBO TRI)UNA*2 A DECI3MO DA IGREJA $. A decisão de uma igreja local é final* #im1 Não h5 tri!unal superior de

    apelaCão. %la é a corte suprema local. 

    '. Homo fica a situaCão de uma pessoa rece!ida ou rejeitada pela igreja local*#eu julgamento deve ser considerado como a!solutamente decisivo. #e outrasigrejas tiverem o!jeC2es, tudo o que lhes compete fa&er é recorrer B persuasão

    e exortaCão.

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    (. #e um irmão for disciplinado em pela igreja numa localidade e se transferir  para outra cidade, como a igreja deve agir nessa localidade* %ssa igreja tem

     plena autoridade para rece!ILlo, pois ela responde perante "eus por suasaC2es. =as pelo fato de existir afinidade espiritual entre elas, é !om que o

    irmão não seja rece!ido antes que seu julgamento errado seja comunicado Bigreja de onde ele veio.

    . -erusalém era considerada 4igrejaLmãe6* Não1 Dal conceito provém da

    mente humana e não da 0alavra de "eus. Não existe igreja superior a outraigreja, nem sua autoridade é maior.

    3. Homo explicar então o chamado 4concílio6 da igreja em -erusalém At $3/*

    0or que 0aulo e Marna!é foram ver os anciãos de l5* 0orque a origem do pro!lema estava em -erusalém. )s irmãos que pertur!avam a o!ra de 0aulo e

    Marna!é eram da igreja em -erusalém.

    O3 3ETE PONTO3 DA UNIDADE DA IGREJA 

    Os )ene6í'ios !a In!epen!n'ia$/ #e o governo de cada igreja é local e toda autoridade est5 nas mãos dos

    anciãos locais, não h5 campo para um profeta ha!ilidoso e am!iciosodemonstrar seu gInio organi&ador, formando os diferentes grupos de crentes

    numa ampla federaCão, para depois se constituir como chefe deles, visandosatisfa&er sua am!iCão.

    '/ #e as igrejas locais conservam seu car5ter local, a divulgaCão de heresias e

    erros ser5 evitada. 7oma é um timo exemplo do oposto desta verdade. + umaquestão relativamente simples colocar de 4quarentena6 uma igreja local, mas

    isolar o erro em uma vasta federaCão de igreja é uma tarefa muitíssimodiferente.

    (/ A maior vantagem de se ter a localidade como fronteira das igrejas é que elaimpede toda a possi!ilidade de seitas divis2es/. 0odemos todos ter as nossas

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    doutrinas, mas enquanto !uscarmos manter o car5ter !í!lico das igrejas,fa&endo da localidade a :nica linha divisria entre elas, então ser5 impossível

    esta!elecer qualquer igreja para a propagaCão das nossas crenCas particulares. 

    A )ase !a Unio e !a Di+iso  No 9ivro de Atos não di& como as igrejas eram formadas. No capítulo ' temos

    a salvaCão de quase trIs mil pessoas e no capítulo mais cinco mil. #emqualquer explicaCão elas aparecem no capítulo seguinte como 4a igreja6 At

    3.$$/. "epois em Atos < lemos@ 4ouve grande perseguiCão contra a igreja em-erusalém6 v $/. %st5 claro que os crentes em -erusalém são 4a igreja em

    -erusalém.6 %m Atos $ 0aulo e Marna!é promoveram a eleiCão de anciãos emcada igreja v '(/, mas nada se di& a respeito da formaCão das igrejas. ?uando

    alguém crI no #enhor -esus em certo lugar, ele passa a pertencer B igreja nesselugar. A !ase para rece!ermos qualquer pessoa na igreja, é que o #enhor j5 a

    rece!eu 7m $.$,( $3.;/.

    Os 3ete 7atores na Uni!a!e Espiritual !a Igre-a $/ Um Corpo2 o Qm!ito da nossa comunhão é o Horpo de Hristo. Dodos os quecrIem pertencem a ele.

    '/ Um Espírito@ #e alguém tem o %spírito de Hristo, esse é nosso irmão. 0arater o %spírito é preciso nascer de novo.

    (/ Uma Esperan#a@ Dodos ns esperamos viver com nosso #enhor na glriaum dia.

    / Um 3en4or@ Aquele que confessa -esus como #enhor é um conosco, pois%le tam!ém é nosso #enhor.

    3/ Uma 7,2 Aqui é a fé pela qual somos salvos. 0or meio dela cremos no#enhor que morreu por ns e nos deu a vida eterna.

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    8/ Um )atismo@ 0ode ser o !atismo no nome do 0ai, do Eilho e do %spírito#anto pode ser o !atismo no Horpo de Hristo $Ho $'.$(/ que aconteceu no

    0entecoste, quando a Jgreja nasceu.

    ;/ Um Deus e Pai@ Dodos ns cremos no mesmo "eus 0essoal e que é o nosso0ai.

    Dodos os que possuem esses sete pontos em comum conosco são nossos

    irmãos, sejam quais forem as suas experiIncias espirituais, opini2esdoutrin5rias ou relaC2es eclesi5sticas.

    As 3ete )ases !e Di+iso Proi(i!as

    $/ *í!eres Espirituais@ ) culto aos heris é uma tendIncia da nature&ahumana. )s coríntios tinham quatro grupos entre eles@ Hristo, 0aulo, 0edro e

    Apolo. Na histria da igreja@ 9utero, WesleR.

    '/ Instrumentos !e 3al+a#o@ Aqueles que "eus usa para nos levar BsalvaCão. %m Horinto os irmãos vinculavam o início da sua histria espiritual

    com estes homens 0aulo, 0edro e Apolo/. =uitos crentes tIm a mania de sereunirem em torno de certos irmãos, s porque foram ajudados por eles, ou

     porque gostam deles, porque são !em tratados por eles etc. Jsso é divisão. +um grupo separado dentro da assem!léia igreja/.

    (/ 3em 3e'tarismo@ Alguns cristãos julgam que sa!em melhor do que os quedi&em@ %u sou de 0aulo, eu de 0edro. %les di&em@ %u sou de Hristo. Nãodevemos insistir no nãoLsectarismo como condiCão de comunhão. Nossa :nica

     !ase de comunhão é Hristo.

    / Di6eren#as Doutrin>rias@ No grego a palavra tradu&ida por facC2esheresias, divis2es/ em G5latas 3.' não tra& a idéia de erro e sim de divisão

     por causa de doutrina. ) Novo Destamento entrelinhas tradu& por seitas e

    "ar!R emprega a palavra 4escolas de opinião6. Não é diferenCa entre verdadee erro, mas de divisão !aseada na doutrina. )s que se separam e formam uma

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    nova igreja podem ter mais ensino !í!lico, mas nunca poderão ser uma igrejanos termos !í!licos.

    )s mestres devem aprender a humildade, mas os outros devem fa&er a mesma

    coisa reconhecendo sua posiCão no Horpo, e sa!endo que não é dado a cadaum determinar as quest2es de doutrina. "evem aprender a se su!meterem

    Bqueles a quem "eus preparou para o ministério específico de ensinar #eu povo. )s dons espirituais e a experiIncia são necess5rios para o ensino

    espiritual por conseguinte nem todos podem ensinar.

    3/ Di6eren#as Ra'iais $Ho $'.$(/@ )s judeus consideram as pessoas deoutras naC2es como impuras e são proi!idos de comer com elas. =as as

    distinC2es em Adão foram a!olidas em Hristo.

     8/ Di6eren#as Na'ionais@ Na igreja de "eus não h5 judeu nem grego. #e umcrente mudar de cidade ou de país, imediatamente ele se torna mem!ro da

    igreja onde mora, sem qualquer ligaCão com a igreja de sua :ltima residIncia. 

    ;/ Distin#$es 3o'iais@ Na época de 0aulo o senhor e o escravo adoravam juntos lado a lado na mesma reunião da igreja. #e o 0residente do país e o

    lixeiro são irmãos e pertencem B mesma igreja numa localidade, am!os sãoiguais diante de "eus e dos irmãos.

    HENCEDORE3 1 ) que fa&er se a vida espiritual de uma igreja local é muito !aixa* =esmoque os métodos, o governo e a organi&aCão locais estejam longe do ideal, nada

    disso constitui motivo para divisão.

    '/ #e o estado espiritual de uma igreja local é deplor5vel ela perde seu statuscomo igreja* A!solutamente não1 %m Apocalipse ' e ( cinco igrejas foramrepreendidas pelo #enhor, mas todas elas eram igrejas1

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    (/ ?ue atitude um crente pode tomar se a igreja est5 espiritualmente errada*As cinco mencionadas em Apocalipse eram igrejas fracas, derrotadas, mas

    eram igrejas e não seitas divis2es/. #ua posiCão era correta1 Numa situaCãoassim s existe duas alternativas para os que se julgam espirituais@ a/

    0ermanecer e usar sua influIncia espiritual e autoridade em oraCão pararestaurar essa igreja@ !/ =udar para outra cidade1

    at'4man NeeTra!u;i!o !o li+ro 8T4e C4ur'4 an! t4e or9/A Igre-a e a O(ra&Tra!u;i!o por2 Del'io Beireles