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Automóveis - Imóveis - Motocicletas

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Automóveis - Imóveis - Motocicletas

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Através desta declaração, eu:__________________________________________________________________________,portador do CPF:_________________________________,declaro que recebi o Regulamento querege o Consórcio Banrisul.

_____________________________________Local

____ / ____ / ____Data

________________________________Assinatura do Consorciado

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DEFINIÇÕES PRÉVIAS

ADMINISTRADORA: É a denominação simplificada para designar aBANRISUL S.A. ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS noREGULAMENTO DOS GRUPOS DE CONSÓRCIOS e no TERMO DEADESÃO.

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA (AGE): É a reunião dosCONSORCIADOS destinada à tomada de decisões sobre os assuntosindicados neste CONTRATO DE ADESÃO e outros de interesse doGRUPO.

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONSTITUIÇÃO DO GRUPO:É a reunião dos CONSORCIADOS destinada à constituição formal doGRUPO.

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO (AGO): É areunião mensal de CONSORCIADOS destinada à contemplação, àprestação de informações sobre o GRUPO e à tomada das decisõesprevistas neste CONTRATO DE ADESÃO.

BEM: É o bem objeto do plano no GRUPO de Consórcio, indicado noTERMO DE ADESÃO anexo a este CONTRATO, que poderá consistirem bem imóvel (novo ou usado), veículo (novo e semi-novo), máquinaou implemento agrícola, de produção nacional ou estrangeira.

CARTA DE CRÉDITO: É o documento expedido pelaADMINISTRADORA, após a contemplação e a análise de crédito doCONSORCIADO, que se destina a autorizar-lhe a busca do BEM paraaquisição.

CONSORCIADO: É a pessoa física ou jurídica que participa do GRUPOde consórcio e assume a obrigação de contribuir para a consecuçãointegral das suas finalidades.

CONSÓRCIO: É a reunião de pessoas físicas e/ou jurídicas, em grupofechado, promovida pela ADMINISTRADORA, que contribuemmensalmente com uma determinada quantia em percentual do valor doBEM objeto do plano para um FUNDO COMUM, com a finalidade depropiciar a seus integrantes sua aquisição.

CONTRATO DE ADESÃO: É a designação do conjunto formado peloTERMO DE ADESÃO e o presente Regulamento dos Grupos deConsórcios, que estabelece as condições da transação e o vínculojurídico obrigacional entre ADMINISTRADORA e CONSORCIADO.

COTA: É a fração ideal com que cada CONSORCIADO participa doGRUPO, identificada numericamente.

FUNDO COMUM: É a soma das parcelas que os CONSORCIADOSpagam para formar um fundo destinado à aquisição do BEM objeto doplano.

FUNDO DE RESERVA: Corresponde a um percentual do valor do BEMindicado no TERMO DE ADESÃO, destinado a formar um fundo deproteção para cobrir as despesas do GRUPO necessárias ao

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atingimento de seus objetivos. Se houver recursos nesse fundoquando do encerramento do GRUPO , serão devolvidosproporcionalmente aos CONSORCIADOS.

GRUPO: É sociedade de fato formada na data da realização da 1ªASSEMBLÉIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO DO GRUPO pelosCONSORCIADOS reunidos pela ADMINISTRADORA, com afinalidade de proporcionar a cada um, no prazo previsto, créditopara aquisição do BEM objeto do plano de consórcio. O GRUPO érepresentado pela ADMINISTRADORA, ativa ou passivamente, emjuízo ou fora dele, para defesa dos direitos e interesses coletivamenteconsiderados e para a execução do CONTRATO DE ADESÃO.

LANCE: É o valor ofertado pelo CONSORCIADO em ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO, com o intuito de anteciparo direito de utilizar o crédito.

LANCE EMBUTIDO: São lances ofertados com recursos daprópria CARTA DE CRÉDITO, admitidos quando ofertados com igualimportância em dinheiro.

LANCE LIVRE: Os lances livres são definidos em valor,ofertados em ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DECONTEMPLAÇÃO, sendo contemplado o CONSORCIADO queofertar o maior percentual em relação ao valor do BEM objeto doplano, não podendo o seu montante ser superior ao saldo devedorda cota.

LANCE PARCELADO: É a antecipação de parcelas ou frações, deno mínimo 25% do valor da parcela, que pode definir em favor dacontemplação da cota, a partir do percentual de 20% acumulado emrelação ao valor do bem objeto do plano.

PLANO: Reunião de condições de compra, estabelecidas pelaADMINISTRADORA, constantes no TERMO DE ADESÃO.

SALDO DEVEDOR: É o valor não pago relativo às prestaçõesvincendas, prestações não pagas, às eventuais diferenças deprestações, aos eventuais rateios, despesas e taxas previstas nesteinstrumento.

TABELA FIPE: Tabela da Fundação Instituto de PesquisasEconômicas, que atualiza o valor de mercado de bens móveis, delivre acesso na Internet (www.fipe.com.br).

TAXA DE ADMINISTRAÇÃO: É a parcela relativa à remuneração daADMINISTRADORA, conforme percentual do valor do BEM objetodo plano convencionado no TERMO DE ADESÃO.

TERMO DE ADESÃO: Cria vínculo jurídico obrigacional entre as partesformalizando o ingresso do CONSORCIADO em um determinadoGRUPO.

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DA ADESÃO

1. O presente Regulamento, em conjunto com o TERMO DE ADESÃO,são os instrumentos que, firmados pelas partes, criam vínculo jurídicoobrigacional pelo qual o CONSORCIADO formaliza o seu ingresso emum GRUPO de consórcio, cujo BEM está referenciado no TERMO DEADESÃO, sendo a organização e a administração de responsabilidadeda ADMINISTRADORA.

2. A participação do CONSORCIADO corresponderá a uma COTA doFUNDO COMUM do GRUPO cujas características, prazo de duração,número de participantes, percentual de amortização mensal, BEM objetodo plano, preço do BEM objeto do plano, encontram-se no TERMO DEADESÃO, que faz parte integrante do CONTRATO DE ADESÃO.

3. No caso de produtos imobiliários, será cobrada uma antecipação daTAXA DE ADMINISTRAÇÃO, que corresponde a 1% do valor do BEMobjeto do plano, a título de Taxa de Adesão. O pagamento seráparcelado nas quatro primeiras parcelas.

DAS CONTRIBUIÇÕES MENSAIS

4. O CONSORCIADO obriga-se a pagar, mensalmente, prestaçõescujos valores serão a soma das importâncias referentes ao FUNDOCOMUM, FUNDO DE RESERVA, TAXA DE ADMINISTRAÇÃO, Segurode Vida e Acidentes Pessoais, diferenças de parcelas, até a integralquitação do valor do BEM objeto do plano, indicado no TERMO DEADESÃO, bem como os demais encargos e despesas previstas nesteinstrumento, até a data do encerramento do GRUPO, observando oseguinte:

4.1. O valor da contribuição destinada ao FUNDO COMUM é obtidomediante a divisão do preço do BEM objeto do plano, ou do valor daCARTA DE CRÉDITO, vigente na data da ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA seguinte ao pagamento, pelo número de meses de duraçãodo GRUPO, conforme estabelecido no TERMO DE ADESÃO.

4.2. Os percentuais das contribuições a que o CONSORCIADO obriga-se a pagar mensalmente, são aqueles assinalados no TERMO DEADESÃO, aplicados sobre o valor do BEM objeto do plano, vigente naASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA seguinte ao pagamento.

4.3. Para efeito de cálculo do valor do crédito e das prestações,considerar-se-á o preço do imóvel, veículo, moto, vigente na data dasASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIAS DE CONTEMPLAÇÃO.

4.4. Considerando que a cobrança mensal é emitida anteriormente àsASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIAS DE CONTEMPLAÇÃO, aseventuais diferenças de parcela, decorrentes de alterações nopreço do BEM objeto do plano, no período compreendido entre aemissão da cobrança e a data da ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIADE CONTEMPLAÇÃO, serão cobradas até o vencimento da segundaprestação seguinte à verificação dos débitos.

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DA DESISTÊNCIA PRELIMINAR

5. O CONSORCIADO poderá desistir de sua participação no GRUPO,recebendo todos os valores eventualmente pagos, acrescidos dosrespectivos rendimentos:

5.1. No prazo de 07 (sete) dias da assinatura do TERMO DE ADESÃO,desde que não tenha concorrido à contemplação em ASSEMBLÉIA.

5.2. Caso o GRUPO não seja constituído no prazo de 90 (noventa)dias, os adquirentes serão procurados para enquadramento em outroGRUPO compatível com seus interesses ou será procedida a devoluçãode seus pagamentos, acrescidos dos respectivos rendimentos.

5.3. Na hipótese de na ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DECONSTITUIÇÃO DO GRUPO a ADMINISTRADORA não comprovar acolocação de no mínimo 70% (setenta por cento) das cotas, ou nãoobservar qualquer dos aspectos previstos no item 46.

5.4. Outras desistências, cujos motivos não estejam aquiexpressamente previstos, obrigam o CONSORCIADO ao recebimentode seus pagamentos ao final do plano, aplicada a redução estabelecidano item 73.2.

DO GRUPO DE CONSÓRCIO

6. O GRUPO de consórcio é uma sociedade de fato constituída porCONSORCIADOS, que contribuem mensalmente com uma determinadaquantia em percentual do valor do BEM objeto do plano para um FUNDOCOMUM, com a finalidade de propiciar a seus integrantes suaaquisição, cujo encerramento ocorrerá quando plenamente atendidosos seus objetivos.

7. O GRUPO é autônomo e possui patrimônio próprio, que não seconfunde com o de outros GRUPOS, nem com o da ADMINISTRADORA.

8. O interesse coletivo do GRUPO prevalece sobre os interessesindividuais do CONSORCIADO.

9. O GRUPO, por ser sociedade de fato, sem personalidade jurídica,será representado pela ADMINISTRADORA, em juízo ou fora dele, nadefesa dos direitos e interesses coletivamente considerados para fielcumprimento dos termos e condições estabelecidas neste instrumento,podendo a mesma nomear procuradores.

10. O GRUPO será considerado constituído na data da ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA DE CONSTITUIÇÃO DO GRUPO, observando quea convocação só poderá ser feita após a adesão de, no mínimo, 70%(setenta por cento) dos participantes previstos.

10.1. O número máximo de participantes de cada GRUPO, na data daconstituição, será aquele indicado no TERMO DE ADESÃO.

10.2. Mesmo ocorrendo a desistência ou exclusão de CONSORCIADOS,o GRUPO continuará funcionando, sem prejuízo do prazo de duração.

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11. A ADMINISTRADORA, seus sócios, diretores, gerentes eprepostos com função de gestão, somente poderão participar dosGRUPOS sob sua administração, desde que não concorram àcontemplação, e os créditos indicados em suas cotas lhes sejamatribuídos após a contemplação de todos os demais CONSORCIADOS,salvo se os demais CONSORCIADOS, formalmente, admitirem essaparticipação, o que deverá ser consignado na Ata de ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA DE CONSTITUIÇÃO DO GRUPO.

DO BEM OBJETO12. O GRUPO poderá ter por objeto BENS pertencentes a uma dasseguintes classes:

12.1. Veículos novos, semi-novos e motos novas.

12.1.1. Os veículos semi-novos devem possuir no máximo 03 anos deuso, ser avaliados, com custos suportados pelo CONSORCIADO.

12.2. Imóveis construídos, novos ou usados, residenciais, comerciais,terrenos urbanos ou rurais.

12.2.1. Os imóveis, para serem adquiridos, devem estar regularizados,registrados, com habite-se, e livres de quaisquer ônus.

13. Os BENS devem ser adquiridos através de transação decompra e venda.

13.1. Os BENS não podem pertencer à empresa de que oCONSORCIADO seja sócio ou acionista, nem pertencer a seusascendentes, descendentes, cônjuge ou companheiro (a).

14. Os prazos de duração dos GRUPOS estão previstos no TERMODE ADESÃO e serão determinados em função do BEM objeto doplano.

DO FUNDO COMUM

15. O FUNDO COMUM será constituído dos recursos:

15.1. Provenientes das importâncias destinadas à sua formação,recolhidas através das prestações pagas pelos CONSORCIADOS.

15.2. Oriundos dos rendimentos de aplicações financeiras dosrecursos do próprio fundo.

15.3. Oriundos do pagamento efetuado por CONSORCIADO admitidono GRUPO em cota de excluído, a título de contribuições relativas aoFUNDO COMUM anteriormente pagas.

15.4. Das importâncias provenientes de juros e multas, na proporçãode 50% dos valores pagos em caso de inadimplemento.

15.5. Das importâncias decorrentes da aplicação da cláusula penalestabelecida no item 73.2.

16. Os recursos do FUNDO COMUM serão utilizados para:

16.1. Pagamento do preço do BEM, objeto do plano.

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16.2. Devolução das importâncias recolhidas a maior em função daescolha, em ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, de BEMsubstituto ao retirado de fabricação.

16.3. Pagamento do crédito em dinheiro nas hipóteses previstas noitem 36.

16.4. Restituição aos participantes e aos excluídos, por ocasião doencerramento ou dissolução do GRUPO.

16.5. Pagamento das despesas previstas no item 33.8.1 desteinstrumento.

DO FUNDO DE RESERVA

17. O FUNDO DE RESERVA será constituído pela soma das parcelasrecolhidas mensalmente a esse título, por todos os CONSORCIADOSdo GRUPO, somados aos rendimentos auferidos pelas aplicaçõesfinanceiras dos recursos do próprio fundo.

18. Os recursos do FUNDO DE RESERVA serão util izados,prioritariamente, na seguinte ordem:

18.1. Cobrir eventuais insuficiências de receitas do FUNDO COMUM,de forma a permitir a distribuição de, no mínimo, um crédito, condicionadoà disponibilidade de recursos para essa complementação.

18.2. Pagamento de prêmio do seguro de quebra de garantia.

18.3. Recolhimento de CPMF relativo à movimentação financeira doGRUPO.

18.4. Cobertura de despesas bancárias como TransferênciasEletrônicas Disponíveis e outras.

18.5. Pagamento de tarifas pela utilização do Sistema Nacional deGarantias - SNG e similares.

18.6. Pagamento de despesas de cobrança do GRUPO.

18.7. Pagamento de custas administrativas, judiciais ou extrajudiciaispara notificação, cobrança ou ajuizamento de ações relativas ainadimplemento de CONSORCIADOS.

18.8. Pagamento dos débitos de CONSORCIADOS inadimplentes, depoisde esgotados todos os meios de cobrança ou enquanto a seguradoranão inicia o ressarcimento.

18.9. Contemplação por sorteio de um crédito quando o montante dopróprio fundo atingir, no mínimo, o equivalente a duas vezes o valor docrédito do mês vigente estipulado para o GRUPO.

18.10. Cobertura de despesas de devolução das parcelas recolhidasmensalmente a esse título aos CONSORCIADOS desistentes ouexcluídos do GRUPO.

18.11. Devolução aos CONSORCIADOS do saldo existente neste título,ao término das operações do GRUPO.

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18.12. Restituição dos valores recolhidos neste título, aosCONSORCIADOS participantes e excluídos, no caso da dissoluçãodo GRUPO.

DOS RECURSOS DO GRUPO

19. Os recursos do GRUPO serão obrigatoriamente depositados, emconta vinculada, em Banco Múltiplo com carteira comercial, BancoComercial ou Caixa Econômica, e aplicados, desde a suadisponibilidade, na forma prevista na legislação vigente.

19.1. As importâncias recebidas dos CONSORCIADOS, enquantonão utilizadas nas finalidades a que se destinam, conforme disposiçãocontratual, serão aplicadas financeiramente com os recursos doFUNDO COMUM, revertendo-se o respectivo produto a este própriofundo.

20. A utilização dos recursos do GRUPO, bem como dos rendimentosprovenientes de sua aplicação, só poderá ser feita medianteidentificação da finalidade do pagamento.

DO VENCIMENTO DAS PRESTAÇÕES

21. A data do vencimento das prestações e as datas dasASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIAS DE CONTEMPLAÇÃO serãoinformadas ao CONSORCIADO na ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIADE CONSTITUIÇÃO DO GRUPO e através de correspondências eextratos expedidos pela ADMINISTRADORA.

21.1. O CONSORCIADO obriga-se a pagar o encargo mensal, naproporção estabelecida para formação do FUNDO COMUM, semimputação de ônus, até o seu vencimento, observando que seráconvertido para percentual do BEM objeto do plano, na data daASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO seguinteao pagamento, ficando sujeito a geração de diferença de parcela naforma do item 26 e seguintes.

21.2. Caso essas datas coincidam com dias não úteis, tanto osvencimentos quanto as ASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIAS DECONTEMPLAÇÃO serão transferidas para o primeiro dia útilsubseqüente.

21.3. O CONSORCIADO que não efetuar o pagamento da prestaçãomensal até a data fixada para o seu vencimento ou efetuar pagamentoem valor inferior ao encargo, ficará impedido de concorrer àscontemplações.

21.4. A ADMINISTRADORA poderá utilizar sistema de débito emconta através de convênio operacional com instituição financeira.

22. O CONSORCIADO contemplado ou não contemplado, poderáantecipar o pagamento de seu SALDO DEVEDOR, na ordem indireta,no todo ou em parte, pagando a totalidade ou fração de cadaprestação:

22.1. Por meio de lance vencedor;

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22.2. Com sobra do valor do crédito;

22.3. Por meio de lance parcelado.

23. O montante do valor antecipado poderá ser, a critério doCONSORCIADO, usado para redução do valor das prestações ou doprazo.

23.1. No caso da opção de redução do valor da prestação, o resultadonão poderá ser inferior a 20% do valor da prestação calculada pelovalor da CARTA DE CRÉDITO atual, no prazo original do plano.

24. A quitação antecipada do plano pelo CONSORCIADO nãocontemplado, não lhe dará o direito de exigir o BEM, devendo aguardara contemplação, por sorteio, ou por lance parcelado, nasASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIAS DE CONTEMPLAÇÃO, ficandoresponsável pelo pagamento de eventuais rateios do saldo de caixa epelas demais despesas e taxas previstas no CONTRATO DE ADESÃO.

24.1. A antecipação de parcelas poderá desempatar lances de igualvalor e, caso superior a 20% poderá ensejar a contemplação, quandoda entrega de um BEM adicional, pela existência de saldo de caixadisponível, na forma do item 52.5.1.

25. A quitação do saldo devedor pelo CONSORCIADO contemplado nadata do vencimento da prestação e não havendo variação no preço doBEM objeto do plano, até a data da ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIADE CONTEMPLAÇÃO imediatamente seguinte à data do pagamento,encerrará sua participação no GRUPO, com a conseqüente liberaçãodas garantias ofertadas.

DAS DIFERENÇAS DE PRESTAÇÕES E DOS RATEIOSDOS REAJUSTES DOS SALDOS DE CAIXA

26. A importância recolhida pelo CONSORCIADO que, em face dovalor do BEM objeto do plano, vigente na data da ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO, resulte em percentual maior oumenor ao estabelecido para o pagamento da prestação mensal,denomina-se Diferença de Prestação.

27. A diferença de prestação pode, também, ser decorrente da variaçãodo saldo do FUNDO COMUM do GRUPO que passar de uma para outraASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO, em relaçãoà variação no preço do BEM objeto do plano verificada neste período,denominando-se Rateio do Reajuste do Saldo de Caixa.

27.1. Se o preço do BEM objeto do plano for majorado, a deficiência desaldo do FUNDO COMUM deverá ser coberta pelos rendimentosfinanceiros da aplicação de seus próprios recursos e, se insuficiente,pela cobrança da diferença rateada proporcionalmente entre osparticipantes do GRUPO, considerando o peso dos valores dos bensde cada CONSORCIADO.

27.2. Se o preço do BEM objeto do plano for reduzido, o excesso desaldo será distribuído proporcionalmente aos CONSORCIADOSparticipantes do GRUPO, tomando-se por base o peso dos valoresdos bens de cada CONSORCIADO.

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27.3. Na situação prevista no item 27.1, incidirá TAXA DEADMINISTRAÇÃO.

27.4. Na ocorrência da situação prevista no item 27.2, o excesso deTAXA DE ADMINISTRAÇÃO paga será compensado.

27.5. As importâncias pagas, referentes ao rateio do reajuste do saldode caixa, conforme previsto no item 27.1, deverá ser escrituradadestacadamente na conta do CONSORCIADO, e o percentualcorrespondente não será considerado para efeito de amortização dopreço do BEM objeto do plano.

28. As diferenças de prestações previstas nos itens anteriores,convertidas em percentual do preço do Bem Móvel ou Imóvel, serãocobradas ou compensadas, até o vencimento da segunda prestaçãoseguinte a verificação dos débitos.

DOS DEMAIS PAGAMENTOS

29. O CONSORCIADO estará sujeito, ainda, aos seguintespagamentos:

29.1. Prêmio de Seguro de Vida em Grupo (Prestamista).

29.1.1. O capital segurado corresponderá à soma dos valores daCARTA DE CRÉDITO, do FUNDO DE RESERVA e da TAXA DEADMINISTRAÇÃO, em todo o prazo do plano.

29.2. Juros de 1% (um por cento) ao mês e multa moratória de 2%(dois por cento), na forma da lei, calculados sobre o valor dos débitospagos com atraso, devidamente atualizados.

29.3. No caso dos produtos imobiliários, o valor do encargo e da dívidaserão atualizados pela variação do INCC – Índice Nacional daConstrução Civil, a cada 12 meses, a contar da ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA DE CONSTITUIÇÃO DO GRUPO.

29.4. Para os planos destinados à aquisição de veículos a atualizaçãose dará pela evolução do preço do produto referencial, de acordo coma TABELA FIPE (www.fipe.com.br).

29.5. Para os planos destinados à aquisição de motos, a atualizaçãose dará pela evolução do preço do produto referencial, de acordo coma TABELA FIPE (www.fipe.com.br).

29.6. Honorários Advocatícios, na cobrança judicial, na forma dasentença, e na cobrança extrajudicial, 10% (dez por cento), aplicadossobre o montante da dívida.

29.7. Tarifa Bancária, caso o pagamento seja efetuado através darede bancária (exceto Banrisul).

29.8. Tarifa de emissão de 2ª via de boletos de cobrança.

29.9. Diferença de prestações e rateios, na forma estabelecida nesteinstrumento.

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29.10. Frete e Seguro do transporte do BEM, se for o caso.

29.11. Despesas decorrentes da compra/entrega do BEM, porsolicitação do CONSORCIADO.

29.12. Despesas referentes aos registros das garantias prestadasjunto aos cartórios de títulos e documentos, e nos órgãos de trânsitocompetentes, inclusive nos casos de cessão e/ou transferência desteinstrumento.

29.12.1. O CONSORCIADO somente poderá transferir a cota se estiverem dia com as suas obrigações, mediante solicitação por escrito àADMINISTRADORA e pagamento de taxa correspondente a 0,5% dovalor da CARTA DE CRÉDITO atualizada, sendo no mínimo R$ 100,00e no máximo R$ 300,00, destinada à ADMINISTRADORA.

29.12.2. O adquirente de uma cota contemplada somente terá efetivadaa transferência após a análise e aprovação da ADMINISTRADORA.

29.13. No caso de produtos imobiliários, ao pagamento de despesascom lavratura e registro de escritura de compra e venda, direto aocartório de registro de imóveis; nos casos de bens móveis, aopagamento de taxas referentes à aquisição.

29.14. Despesas de avaliação de imóvel ou de bem móvel usado, aser efetuada por avaliador credenciado.

29.15. Pagamento da taxa de recursos não procurados, conformeitem 76.

DA REMUNERAÇÃO DA ADMINISTRADORA

30. A remuneração da ADMINISTRADORA pela formação,organização e administração do GRUPO de consórcio será constituídapela TAXA DE ADMINISTRAÇÃO, constante no TERMO DE ADESÃO,inclusive pela aplicação do estabelecido na forma do item 27.3, por50% das importâncias pagas a título de juros e multas moratórias, naforma estabelecida no item 29.2, pela taxa prevista no item 29.12.1,pela multa penal, conforme estipulado no item 73.2, e pela taxa incidentesobre os recursos não procurados de que trata o item 76, todosdeste instrumento.

30.1. A TAXA DE ADMINISTRAÇÃO incidirá sobre o valor do créditodo BEM objeto do plano pretendido e também será devida nascobranças de complementos e nos casos de transferências do FUNDODE RESERVA para uso no FUNDO COMUM.

31. É vedada a alteração do percentual da TAXA DEADMINISTRAÇÃO para maior durante o prazo de vigência do GRUPO.

DO CRÉDITO32. O crédito a ser atribuído ao CONSORCIADO contemplado será oequivalente ao preço do BEM objeto do plano caracterizado no TERMODE ADESÃO, vigente na data da contemplação, acrescidos dosrendimentos financeiros contados a partir do primeiro dia útil seguinteà disponibilização dos recursos, até o dia útil anterior a data daefetiva utilização do crédito.

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33. A ADMINISTRADORA colocará à disposição dos respectivoscontemplados o crédito vigente na data da ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO, até o 3° dia útil subseqüente àcontemplação.

33.1. Para utilizar o crédito, o contemplado deverá estar em dia comas suas prestações.

33.2. O contemplado poderá determinar o momento da aquisição e,antes da compra, indicar a pessoa ou empresa vendedora do BEM,observado o item 13.

33.2.1. O GRUPO se responsabilizará pela variação do preço do BEMobjeto do plano, que ocorrer nos 10 dias úteis seguintes à realizaçãoda ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO.

33.3. Deverá ser realizada análise de crédito do CONSORCIADO,antes da expedição da CARTA DE CRÉDITO e da compra do BEM.

33.4. Para utilizar o crédito, o contemplado deverá providenciarna constituição das garantias, segundo os critérios da seguradoraque cobre a ”quebra de garantia”, de que trata o item 38.

33.4.1. As situações especiais deverão ser submetidas, pelaADMINISTRADORA, à Seguradora (que garante a quebra de garantia)a fim de que esta assuma o risco ou defina as condições paraadmissibilidade.

33.4.2. Ao CONSORCIADO que não apresentar as condições decadastro e capacidade de pagamento fica assegurada a contemplação.No momento que reunir as condições exigidas pela Seguradora,ocorrerá a liberação de sua CARTA DE CRÉDITO.

33.5. Após a aprovação da análise de crédito e escolha do BEM, oCONSORCIADO deverá apresentar documentação conforme Anexonº 1 deste instrumento.

33.6. No caso de imóveis podem ser utilizados os recursos da contavinculada do FGTS, para complementação do preço de compra e paralance livre, respeitada a legislação referente a utilização do FGTS.

33.6.1. O CONSORCIADO que utilizar recursos de FGTS, como lance,deverá apresentar documentação que comprove a existência do valorofertado, bem como a possibilidade de uso, conforme Anexo nº 2.

33.6.2. O lance ofertado com o FGTS será descontado do valor daCARTA DE CRÉDITO liberada.

33.7. Se o BEM adquirido for de valor superior ao crédito recebido, oCONSORCIADO contemplado deverá pagar a diferença ao vendedor.

33.8. Caso o CONSORCIADO adquira BEM com preço inferior aovalor da CARTA DE CRÉDITO, a diferença deve ser utilizada, acritério do CONSORCIADO, para:

33.8.1. Pagamento das obrigações financeiras, vinculadas ao BEM objetodo plano, em favor de cartórios, departamentos de trânsitos eseguradoras, limitado a 10% (dez por cento) do valor do crédito objeto dacontemplação, condicionado ao que o valor do BEM suporte o saldodevedor em 100% dos recursos liberados;

33.8.2. Quitação de prestações vincendas;

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33.8.3. Recebimento do crédito em espécie, quando suas obrigaçõesfinanceiras para com o GRUPO estiverem integralmente quitadas;

33.8.4. Aquisição de mais 1 (um) BEM alienável, do mesmo segmentodo BEM referenciado.

34. O valor do crédito, enquanto não utilizado pelo CONSORCIADOcontemplado, deverá permanecer depositado em conta vinculada eserá aplicado financeiramente na forma prevista pela legislaçãopertinente, não havendo vinculação com o valor do bem após o prazode que trata o item 33.2.1.

35. O CONSORCIADO contemplado que, não tendo utilizado o créditoà sua disposição, atrasar o pagamento por mais de 10 dias, estarásujeito ao estabelecido no item 52.7.

36. O CONSORCIADO poderá solicitar a conversão do crédito emdinheiro, após 180 dias da contemplação, exceto nos casos em que acontemplação tenha se dado pela oferta de lance com o uso do FGTS.Para tanto, deverá pagar integralmente o débito junto ao GRUPO, cujovalor poderá ser reduzido do crédito a que tem direito.

GARANTIAS37. Para garantir o pagamento dos débitos vincendos, o BEM ouconjunto de BENS, adquiridos pelo CONSORCIADO contemplado, seráobjeto de Alienação Fiduciária, nos termos do Art. 66 da Lei 4.728 de14/07/1965, com sua nova redação que lhe deu o Decreto-Lei 911 de01/10/1969, e na forma da Lei 9514 de 20/11/1997.

38. Também para garantia dos débitos vincendos, aADMINISTRADORA contratará, de Seguradora idônea, Seguro deQuebra de Garantia, cujo prêmio será coberto pelo FUNDO DERESERVA, na forma da deliberação na ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA DE CONSTITUIÇÃO DO GRUPO.

39. No caso de renda insuficiente ou renda inconsistente,alternativamente, poderá ser solicitado reforço de garantia da AlienaçãoFiduciária com apresentação de Fiador(es) com cadastro compatível,conforme critérios da seguradora que garanta a “quebra de garantia”.

40. Para liberação da Alienação Fiduciária do BEM dado em garantia,a ADMINISTRADORA emitirá o Instrumento de Liberação, observadoo item 25.

DA ASSEMBLÉIA GERAL

41. A ASSEMBLÉIA GERAL, cuja realização mensal é obrigatória,destina-se à constituição do GRUPO, contemplação, prestação decontas aos CONSORCIADOS e deliberações necessárias àconsecução dos objetivos do consórcio.

42. A ASSEMBLÉIA GERAL é pública e será realizada mensalmenteem local, dia e hora estabelecidos pela ADMINISTRADORA eacontecerá com qualquer número de CONSORCIADOS.

43. Cada cota dará direito a um voto, podendo deliberar e votar osCONSORCIADOS em dia com o pagamento de suas contribuições.

44. O CONSORCIADO outorga à ADMINISTRADORA procuração pararepresentá-lo nas ASSEMBLÉIAS GERAIS em que estiver ausente.

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45. A ADMINISTRADORA lavrará Atas das ASSEMBLÉIAS GERAIS.

46. Na ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONSTITUIÇÃO DOGRUPO, a ADMINISTRADORA deverá:

46.1. Promover a eleição de 3 (três) CONSORCIADOS que, naqualidade de representantes do GRUPO e com mandato gratuito, terãoa responsabilidade de fiscalizar os atos da ADMINISTRADORA.

46.1.1. Não poderão concorrer à eleição para representante do GRUPOos sócios, diretores, gerentes, funcionários e prepostos com poderesde gestão da ADMINISTRADORA.

46.1.2. Poderá ocorrer a qualquer tempo a substituição dosrepresentantes do GRUPO, mediante decisão em ASSEMBLÉIA.

46.2. Deixar à disposição dos CONSORCIADOS a relação dosparticipantes do GRUPO contendo nome e endereço ou documentoem que o CONSORCIADO registre sua discordância com a divulgaçãode seus dados.

46.3. Fornecer informações financeiras relativas ao GRUPO.

46.4. Registrar na Ata o nome e endereço do auditor externocontratado, com o compromisso da ADMINISTRADORA em consignar,sempre na próxima Ata de ASSEMBLÉIA eventual mudança de auditore seus dados.

46.5. Deliberar sobre a contratação de seguros prestamista e dequebra de garantia.

46.6. Na hipótese de descumprimento das disposições contidas nesteartigo o CONSORCIADO poderá retirar-se do GRUPO, desde que nãotenha concorrido a contemplação, e os valores pagos serão restituídos,acrescidos dos rendimentos líquidos provenientes de sua aplicaçãofinanceira.

47. A ADMINISTRADORA ou 1/3 dos CONSORCIADOS de umdeterminado GRUPO, poderão convocar ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA para deliberar sobre:

47.1. Transferência de ADMINISTRAÇÃO do GRUPO para outraADMINISTRADORA, em caso de descumprimento das normas dosistema de consórcio.

47.2. Fusão de GRUPOS de consórcio administrados pelaADMINISTRADORA.

47.3. Ampliação do prazo de duração do GRUPO, com suspensão ounão de pagamento de prestação por igual período, na ocorrência defatos que onerem em demasia os CONSORCIADOS ou eventos quedificultem a satisfação de suas obrigações.

47.4. Dissolução do GRUPO, na ocorrência de descumprimento dasdisposições legais relativas à Administração do GRUPO de consórcioou das disposições constantes deste instrumento.

47.5. Substituição do BEM objeto do plano ou dissolução do GRUPO,na hipótese da descontinuidade de produção do bem referenciado noTERMO DE ADESÃO.

47.6. Quaisquer outras matérias de interesses do GRUPO, desde que

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não colidam com o disposto neste regulamento ou na legislação pertinente.

47.7. Nas deliberações referentes aos assuntos indicados nos itens47.3, 47.4 e 47.5, somente os CONSORCIADOS não contempladospoderão votar.

47.8. A convocação extraordinária de ASSEMBLÉIA GERAL seráefetuada, mediante o envio de correspondência postada a todos osCONSORCIADOS, com prazo mínimo de 8 dias úteis de antecedênciade sua realização.

47.9. Na convocação constará obrigatoriamente informações relativasao dia, hora e local em que será realizada a ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA, bem como os assuntos a serem deliberados.

DA DISSOLUÇÃO DO GRUPO

48. Na hipótese de dissolução do GRUPO, os CONSORCIADOS quetiverem recebido os créditos recolherão, na data de vencimento, ascontribuições vincendas relativas ao FUNDO COMUM, FUNDO DERESERVA e TAXA DE ADMINISTRAÇÃO, que serão atualizadas deacordo com o preço do BEM objeto do plano, na forma dos itens 29.3,29.4 e 29.5, deste instrumento.

49. As importâncias recolhidas serão restituídas mensalmente deacordo com a disponibilidade de caixa do GRUPO, por rateioproporcional ao saldo credor de cada CONSORCIADO, primeiramenteaos ativos que não receberam o crédito e posteriormente aos excluídos.

DA SUBSTITUIÇÃO DO BEM

50. Deliberada em ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA asubstituição do BEM objeto do plano, na hipótese da descontinuidadede produção do BEM referenciado no TERMO DE ADESÃO, serãoobservados os seguintes critérios na cobrança dos débitos:

50.1. As prestações dos CONSORCIADOS contemplados, vincendasou em atraso, permanecem no valor anterior e apenas serão atualizadasquando houver alteração no preço do novo BEM, na mesma proporção.

50.2. As prestações dos CONSORCIADOS não contemplados serãorecalculadas com base no preço do novo BEM objeto do plano, nadata da substituição, e posteriores alterações, observando-se queas prestações já pagas deverão ser atualizadas, na data dasubstituição, de acordo com o preço do novo BEM objeto do plano,devendo o valor resultante ser somado às prestações devidas oudas mesmas subtraídas, conforme o preço do novo BEM escolhido,seja superior ou inferior, respectivamente, ao do BEM originalmenteprevisto no plano.

50.3. Tendo sido paga importância igual ou superior ao preço do BEMsubstituto, vigente na data da ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA que deliberou pela substituição, o CONSORCIADOterá direito à aquisição do BEM somente após a sua contemplação,por sorteio, e as importâncias recolhidas a maior deverão serdevolvidas, independentemente de contemplação, na medida dasdisponibilidades dos saldos de caixa do GRUPO.

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DA CONTEMPLAÇÃO

51. A contemplação é a atribuição ao CONSORCIADO dos direitos deutilizar o crédito equivalente ao valor do BEM objeto do planocaracterizado no TERMO DE ADESÃO, vigente na data daASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO.

52. Serão contemplados, no mínimo, 03 (três) CONSORCIADOS pormês (um por sorteio e dois por lance) desde que verificada a existênciade recursos suficientes no FUNDO COMUM, facultada a utilizaçãocomplementar do FUNDO DE RESERVA.

52.1. Para concorrer às contemplações, o CONSORCIADO terá queestar em dia com as suas obrigações perante ao GRUPO e àADMINISTRADORA.

52.2. Para efeito de contemplação, será sempre considerada a datada ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO.

52.3. As contemplações serão realizadas através de sorteio, pela ofertade lances e quando do encerramento do GRUPO, e, se necessário,serão observados os critérios de desempate do item 62.

52.4. A ADMINISTRADORA não poderá proceder a contemplaçãosem a existência de recursos suficientes para pagar o créditoconvencionado.

52.5. A ADMINISTRADORA deverá contemplar, na ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO, tantos créditos quantopermitir o saldo de caixa do GRUPO.

52.5.1. Havendo saldo de caixa que possibilite contemplação adicional,será priorizado o CONSORCIADO que possuir maior acumulação deparcelas antecipadas, desde que a acumulação represente, no mínimo,20% do valor do BEM objeto do plano (Lance Parcelado).

52.5.2. Caso não existam CONSORCIADOS com a acumulação de nomínimo 20%, a contemplação recairá para o maior lance livre nãocontemplado, observados os critérios de desempate do item 62.

52.6. O CONSORCIADO que durante o transcorrer do GRUPO não forcontemplado por sorteio nem por lance, será contemplado,obrigatoriamente, na última ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DECONTEMPLAÇÃO.

52.7. O CONSORCIADO contemplado não poderá desistir dacontemplação, e, não tendo utilizado o crédito à sua disposição, casovenha a atrasar o pagamento de suas obrigações por mais de 10 dias,terá descontado, mensalmente, do crédito a que tem direito, o valor daparcela em atraso, acrescido de multa e juros, estabelecidos no item29.2, admitida, inclusive, a quitação antecipada do plano.

DOS SORTEIOS

53. Aos sorteios concorrerão todos os CONSORCIADOS nãocontemplados que estiverem em dia com suas obrigações, à exceçãodaqueles que solicitarem formalmente sua exclusão.

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54. As solicitações para exclusão devem ser formalizadas, via Internet,atendimento telefônico, ou nos pontos de venda de representantes daADMINISTRADORA, até 3 (três) dias antes da data da ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO.

54.1. A solicitação de exclusão para sorteio não poderá ocorrer nosúltimos 12 meses anteriores ao encerramento do GRUPO.

55. O sorteio será realizado mensalmente pela Loteria Federal, sendoconsiderada a última extração que antecede a data da ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO.

56. Será utilizado o primeiro prêmio da Loteria Federal paraconhecimento da cota a ser contemplada na ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO.

57. Caso vier a ser sorteado um número de cota vaga, cota deCONSORCIADO que tenha solicitado exclusão do sorteio, que estiverinadimplente ou que já tenha sido contemplado, será consideradocontemplado o CONSORCIADO que tiver a cota mais próxima dasorteada naquela ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DECONTEMPLAÇÃO, considerando-se primeiro a cota superior depoisa inferior, assim sucessivamente até obter o CONSORCIADOcontemplado.

58. Para se obter o resultado da cota sorteada, divide-se o número doprimeiro prêmio da Loteria Federal pelo número máximo deCONSORCIADOS previsto para o GRUPO.

59. A fração do número resultante desta operação será multiplicadapelo número máximo de CONSORCIADOS para o GRUPO, onde oresultado indica o número da cota sorteada, conforme exemplo a seguir.

Exemplo:

Plano Resultado N.º máx.par- Resultado Fração NºMáx. Resultado1° Prêmio ticipantes da Divisão Cotas Cota Sorteada

(a) (b) (c=a/b) (d) (e) (f=d * e)

36 parc. 56.512 108 523,259259 0,259259 108 2860 parc. 56.512 180 313,955556 0,955556 180 17290 parc. 56.512 270 209,303704 0,303704 270 82100 parc. 56.512 300 188,373333 0,373333 300 112120 parc. 56.512 360 156,977778 0,977778 360 352

59.1. No caso do resultado da cota sorteada apresentar casasdecimais, será utilizado o critério abaixo para arredondamento,considerando apenas a primeira casa decimal:

Primeira Casa Decimal Arredondar Para1, 2, 3, 4 ou 5 BAIXO

6, 7, 8 ou 9 CIMA

59.2. Exemplo:

Resultado da cota sorteada: 27,99997 - Cota sorteada: 28Resultado da cota sorteada: 172,00008 - Cota sorteada: 172Resultado da cota sorteada: 82,00008 - Cota sorteada: 82Resultado da cota sorteada: 111,99990 - Cota sorteada: 112Resultado da cota sorteada: 352,00008 - Cota sorteada: 352

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59.3. Quando o resultado for zero, o cálculo será refeito utilizando-seos resultados do 2º ao 5º prêmios, da mesma extração, na ordem,respeitados os critérios dos itens 58 e 59. Caso se mantenha o resultadozero, mesmo assim, serão utilizados os resultados dos prêmios daextração imediatamente anterior, iniciando pelo primeiro.

DOS LANCES

60. Após a realização do sorteio ou não tendo ocorrido, porinsuficiência de recursos, serão computadas as ofertas de lances,ocorrendo a contemplação, caso o saldo de caixa seja suficiente parapagar a totalidade do crédito contemplado.

61. Na ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO osdois maiores lances receberão os créditos do mês.

62. Havendo empate no lance será considerado vencedor oCONSORCIADO que tiver o maior percentual do BEM objeto do planoacumulado por antecipação de parcelas, conforme facultado no item22. Caso persista o empate, será vencedor aquele que tiver a cotamais próxima da cota contemplada por sorteio naquela ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO, considerando-se primeiroa cota superior depois a inferior, e assim sucessivamente.

63. Os lances são ofertados em valor em dinheiro e convertidos empercentual do BEM objeto do plano, sendo contemplado o que oferecero maior percentual em relação à CARTA DE CRÉDITO.

64. O CONSORCIADO que efetuar lance na ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO terá o prazo máximo e improrrogávelde dois dias úteis, a contar da ciência da contemplação, para efetuar opagamento, sob pena de ser considerado desistente.

65. Os CONSORCIADOS poderão antecipar parcelas ou fraçõesdestas, de maneira que haja uma acumulação de parcelas antecipadas,e isto lhes será considerado como LANCE PARCELADO.

66. O lance parcelado assegurará o direito a eventual contemplaçãode BEM adicional, conforme item 52.5.1, a partir da acumulação dolimite de 20% do valor do BEM objeto do plano.

67. As antecipações de parcelas em montante inferior ao limite de 20%referido no item anterior, assegurarão a contemplação na hipótese denão apresentação de lance livre pelos participantes do GRUPO,conforme previsto no item 70, adiante.

68. Os lances poderão ser ofertados com recursos da própria CARTADE CRÉDITO, sendo que a contemplação dar-se-á, condicionada aexistência de disponibilidades financeiras no GRUPO, o que seráconsiderado LANCE EMBUTIDO e, somente será aceito caso sejaofertado, concomitantemente, igual valor em moeda corrente nacional,ou seja, serão admitidos somente lances em que compute 50% dovalor embutido e os outros 50% sejam aportados em dinheiro.

69. Os lances poderão ser ofertados através da INTERNET ou pelaCentral de Atendimento, até às 20 horas do dia útil anterior àASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO. Nos pontosde venda da representante da ADMINISTRADORA será disponibilizado

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um dos canais citados, para formalização do lance, até o final dohorário de expediente bancário do último dia útil anterior à ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO, sendo de responsabilidadedo CONSORCIADO as informações pertinentes à solicitação.

70. Não ocorrendo oferta de todos os lances previstos para aASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE CONTEMPLAÇÃO e havendosaldo de caixa, será considerada vencedora a cota relativa aoCONSORCIADO que possuir o maior lance parcelado (acumulação deparcelas), independente do percentual acumulado.

70.1. Não havendo cota com lance parcelado, a contemplação serápara a cota mais próxima da sorteada, primeiro a superior, depois ainferior, assim sucessivamente até a definição.

DA DESISTÊNCIA E EXCLUSÃO

71. O CONSORCIADO não contemplado que deixar de cumprir suasobrigações financeiras, com três prestações mensais, consecutivasou não, ou montante equivalente, será comunicado pelaADMINISTRADORA, podendo ser excluído do GRUPO.

71.1. Antes da exclusão, o CONSORCIADO inadimplente poderárestabelecer seus direitos, de comum acordo com aADMINISTRADORA, mediante o pagamento das prestações em atrasoe respectivas diferenças, com seus valores atualizados e acrescidosdos encargos previstos no item 29.2, aplicados sobre o valor atualizadodos débitos vencidos.

71.2. Os valores recebidos relativos a juros e multas serão destinadosem igualdade ao GRUPO e a ADMINISTRADORA.

71.3. A parte que se refere ao GRUPO será destinada ao FUNDOCOMUM e será contabilizada na forma do item 15.4.

72. O CONSORCIADO não contemplado poderá solicitar formalmenteo seu afastamento do GRUPO, tornando-se desistente.

73. O CONSORCIADO desistente ou excluído, terá sua cota recolocadapela ADMINISTRADORA e terá restituídas as importâncias pagas aoFUNDO COMUM e ao FUNDO DE RESERVA, se for o caso, em até 60(sessenta) dias, contados da data da distribuição do último crédito edecorrido o prazo previsto para duração do GRUPO, respeitadas asdisponibilidades do caixa.

73.1. O crédito do CONSORCIADO desistente ou excluído será apuradoaplicando-se o percentual amortizado sobre o valor do BEM objeto doplano na data da última ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DECONTEMPLAÇÃO que o CONSORCIADO tenha participadoregularmente.

73.2. Do montante a ser restituído, apurado na forma do item anterior,serão descontados, à título de cláusula penal compensatória, conformeo disposto no artigo 53, §2º da Lei 8078 de 11.09.1990, a importânciade 10% (dez por cento) sobre o valor apurado, referente a valorespagos à formação do FUNDO COMUM e ao FUNDO DE RESERVA,sendo 5% (cinco por cento) destinados ao GRUPO e 5% (cinco porcento) à ADMINISTRADORA.

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DO ENCERRAMENTO DO GRUPO74. No prazo de 60 (sessenta) dias após a contemplação de todos osparticipantes e a colocação à disposição do último crédito devido paraaquisição de BEM, e sendo os recursos do GRUPO suficientes, aADMINISTRADORA deverá adotar os seguintes procedimentos, nestaordem:

74.1. Comunicar aos CONSORCIADOS contemplados, que não utilizaramo crédito que estarão à disposição os valores relativos a devoluçãodas quantias por eles pagas ao FUNDO COMUM e ao FUNDO DERESERVA, se for o caso, devidamente corrigidos até a liberação.

74.2. Comunicar aos CONSORCIADOS desistentes e excluídos queestarão à disposição os valores relativos a devolução das quantiaspor eles pagas ao FUNDO COMUM e ao FUNDO DE RESERVA, se foro caso, descontada a cláusula penal, prevista no item 73.2, corrigidosconforme estabelecido no item 34.

74.3. Comunicar aos CONSORCIADOS participantes do GRUPO, excetoos desistentes e excluídos, que estão a disposição, os saldos existentesno FUNDO COMUM e FUNDO DE RESERVA, se for o caso,proporcionalmente às respectivas prestações mensais pagas.

75. O encerramento contábil do GRUPO deverá ser efetivado no prazomáximo de 30 (trinta) dias após a data do pagamento de todos oscréditos devidos, recebimento de todos os créditos ou esgotados todosos meios de cobrança admitidos em direito.

76. Dos recursos não procurados por CONSORCIADOS e desistentesexcluídos, após a comunicação, serão deduzidos o percentual de 1,67%(hum vírgula sessenta e sete por cento), a cada 30 dias, incidentessobre o respectivo saldo mensal, à título de TAXA DE ADMINISTRAÇÃO.

DO SEGURO DE VIDA

77. A ADMINISTRADORA contratará seguro de vida para garantiado valor da CARTA DE CRÉDITO do CONSORCIADO contempladoou não, com vigência, a partir da ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA DE CONSTITUIÇÃO DO GRUPO. A cobertura serápor morte por qualquer causa e invalidez permanente e total poracidente, conforme condições da Apólice.

77.1. Somente fará jus à cobertura do seguro o CONSORCIADO queestiver em dia com as suas prestações.

77.2. A idade máxima do CONSORCIADO, na data da assinatura doTERMO DE ADESÃO, para fins securitários, é de 65 (sessenta e cinco)anos para grupo de 60 (sessenta) meses, e de 60 (sessenta) anospara grupos com prazo de 90 (noventa), 100 (cem) e 120 (cento evinte) meses.

77.3. O prêmio do seguro será pago pelo CONSORCIADO, juntamentecom a prestação mensal, e incidirá sobre a soma dos valores da CARTADE CRÉDITO, da TAXA DE ADMINISTRAÇÃO e do FUNDO DE RESERVA.

77.4. As condições de enquadramento do CONSORCIADO, nesseseguro, estão especificadas na Declaração Pessoal de Saúde (DPS)que será respondida e assinada pelo CONSORCIADO.

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77.4.1. A companhia de Seguros poderá não indenizar oCONSORCIADO em caso de comprovação de moléstia pré-existentena data da assinatura do TERMO DE ADESÃO e da DPS.

77.5. Em caso de óbito, invalidez permanente e total por acidente doCONSORCIADO:

77.5.1. No caso de CONSORCIADO contemplado, serão amortizadosos valores da cota e o saldo remanescente será entregue, pelaADMINISTRADORA, ao beneficiário indicado ou na falta deste aosseus sucessores, mediante apresentação de autorização judicial. AADMINISTRADORA liberará o BEM da alienação fiduciária.

77.5.2. No caso de CONSORCIADO não contemplado, serãoamortizados os valores do saldo devedor da cota e o saldoremanescente será entregue, pela ADMINISTRADORA, ao beneficiárioindicado ou na falta deste aos seus sucessores, medianteapresentação de autorização judicial. Neste caso, o beneficiário estaráhabilitado a concorrer à contemplação por sorteio e por lance parcelado.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

78. A ADMINISTRADORA fica obrigada a:

78.1. Colocar à disposição dos CONSORCIADOS, mensalmente, ou aqualquer tempo, mediante pedido, cópia das DemonstraçõesFinanceiras referentes ao GRUPO.

78.2. Levantar o boletim de encerramento das operações do GRUPO,até 60 (sessenta) dias após a realização da última ASSEMBLÉIAGERAL.

79. O presente CONTRATO DE ADESÃO encontra-se registrado noCartório de Títulos e Documentos da Comarca de Esteio/RS.

80. O CONSORCIADO declara que leu antecipadamente o presenteinstrumento e está de acordo com todos os seus termos e condições.

81. Os casos omissos serão solucionados pela ADMINISTRADORAe referendados pela ASSEMBLÉIA GERAL, quando for o caso.

82. As partes elegem o foro de Esteio-RS, para a solução de qualquercontrovérsia não resolvida na forma do disposto no item anterior.

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ANEXO Nº 1 - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARAAQUISIÇÃO - Bem Imóvel

Do Imóvel

- Cópia do Contrato de Promessa de Compra e Venda, Carta de Venda ouRecibo de Sinal, firmado entre as partes;

- Cópia(s) atualizada(s) da(s) matrícula(s) do(s) imóvel(is) (ap., box, casa,terreno, sítio, sala,conjunto), autenticada pelo Cartório de Registro deImóveis competente - validade 30 dias.Obs.: Na matrícula deve constar a averbação de endereço completo,metragem total construída, nome completo dos proprietários e seu estadocivil atualizado;

- Certidão Negativa de Ações Reais, Pessoais e Reipersecutórias, expedidapelo Registro de Imóveis competente - validade 30 dias;

- Certidão Negativa de Ônus Reais, expedida pelo Registro de Imóveiscompetente - validade 30 dias;

- Certidão Negativa de Tributos Municipais (IPTU) ou Imposto TerritorialRural (ITR), atualizada - validade no documento, constando o endereçocompleto do imóvel;

- Declaração de inexistência de débito para com o condomínio;Obs.: Se a Declaração for feita pelo Síndico deverá ser juntada a Ata deeleição do mesmo. Se for firmado por imobiliária, a declaração deve serem papel timbrado.

- Cópia da Planta Baixa do Imóvel para fins de avaliação (somente paracasas);

- Laudo de Avaliação do imóvel, sob coordenação da Unidade de InfraEstrutura – Engenharia do Banco, às expensas do interessado.

OBS.: Quando o imóvel for do interior do Estado a própria Agência providenciará oencaminhamento do Laudo solicitando previamente o nome do profissional credenciadojunto à Unidade de Infra Estrutura do Banrisul – Engenharia, via Correio Eletrônico.Atenção: Quando o proponente estiver adquirindo Box e este tiver matrícula em separado,deverão ser exigidas as certidões correspondentes.

- Cédula de Identidade e CIC - cópias atualizadas;- Comprovante do estado civil (certidão atualizada). Para casamentos

realizados após 26.12.1977 pelo regime de Comunhão Universal de Bensou Separação de Bens, juntar cópia do Pacto Antenupcial. Obs.: Nahipótese do proponente ser viúvo/viúva deverá conter averbação do óbitona Certidão de Casamento;

- Cópia do comprovante de votação (dois turnos se for o caso) oujustificativa perante o TRE.

- Certidão Negativa de Tributos e Contribuições Federais;- Cópia completa da última Declaração do Imposto de Renda, autenticada

pela Receita Federal ou Declaração de Isento, se for o caso;- Comprovante adequado de Renda dos proponentes, observando atividade

profissional;- Procuração - Caso o(s) proponente(s) seja(m) representado(s) por

procurador(es); deverá ser apresentada, ao Banco, certidão atualizadada procuração elaborada por instrumento público com poderes específicospara o ato. Juntamente com a procuração deverão ser encaminhadascópias da(s) Cédula(s) de Identidade e do(s) CIC(s) do(s) procurador(es)e Certidão do Estado Civil atualizado.

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- Cópia do Contrato Social ou Estatuto Social, registrado na JuntaComercial e respectivas alterações com os carimbos de arquivamento.Em sendo S/A, anexar cópia da Ata da Assembléia que elegeu a atualDiretoria.

- Carta informando a data em que ocorreu a última alteração contratual ouestatutária.

- Carta nomeando o(s) representante(s) que assinará(ão) o contrato,informando a nacionalidade, profissão, estado civil e endereçoresidencial, acompanhada de cópia da (s) Cédula(s) de Identidade e doCIC, bem como comprovante do estado civil atualizado.

- Procuração - Caso o(s) proponente(s) (ou um deles) seja(m)representado(s) por procurador(es), deverá ser apresentada ao Bancocertidão atualizada do instrumento público, juntamente com cópia(s),autenticada(s) pela Agência, da(s) Cédula(s) de Identidade e do(s) CIC(s)do(s) procurador(es).

- Cartão de Inscrição do CNPJ/MF , cópia atualizada.- Certidão Negativa de Débito do INSS - cópia autenticada atualizada

(podendo ser por meio eletrônico - validade 30 dias).- Certidão Negativa de Protestos, da Comarca da sede e /ou filial; -

validade 60 dias.- Certidão Negativa do Distribuidor Forense (feitos cíveis e criminais,

em geral), da Comarca onde se situa o imóvel objeto do financiamento eda Comarca da sede e/ou da filial. Em sendo a Certidão Positiva, juntarcópias das certidões narratórias dos processos. - validade 60 dias;

- Certidão Negativa do Distribuidor da Justiça Federal. Caso não existaVara Federal instalada no município, obter Certidão na Comarca ondeestá jurisdicionado - validade 60 dias;

- Certidão Negativa de Processo Trabalhista. Em sendo a Certidão positivaanexar cópia(s) da(s) inicial(is) - validade 60 dias.

- Certidão Negativa Municipal relativa ao ISS - validade 60 dias.- Certidão Negativa de Tributos Estaduais - validade 90 dias.- Certidão Negativa de Tributos e Contribuições Federais - validade 180

dias.- Certidão de Dívida Ativa da União - validade 30 dias Internet.- Certificado de Regularidade de Situação do FGTS validade 30 dias –

Internet;

Obs1.: As certidões aqui indicadas devem ser apresentadas em originalou cópias autenticadas em Tabelionato.

Pessoa Jurídica (Aquisição de Imóveis Comerciais)

- Fiadores (quando for o caso): - Cópia da Cédula de identidade e CIC/MF,Comprovante do estado civil (atualizado), Carta contendo qualificaçãocompleta do Fiador(es): Como profissão, endereço completo, estadocivil;Declaração sob as penas da lei “8 x 1”, modelo 1.30203.37, fornecidapelo Banco.

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- Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto;- Cópia Cartão CIC, caso o número não constar na Carteira de Identidade;- Comprovante do estado civil (certidão atualizada). Se for viúvo/viúva

Certidão de Casamento, contendo averbação do óbito;- Certidão Negativa da Exatoria Estadual - validade no documento;- Certidão Negativa de Tributos e Contribuições Federais - validade no

documento;- Certidões Negativas dos Cartórios de Protesto, emitidas pela Comarca

onde o vendedor tenha residido nos 3 (três) últimos anos - validade 120dias;

- Certidões Negativas do Distribuidor Cíveis abrangendo varas civil e criminal.Em sendo a Certidão positiva, juntar as Certidões narratórias dosprocessos. - validade 120 dias;

- Certidão Negativa do Distribuidor da Justiça Federal. Caso não existaVara Federal instalada no município, obter a certidão na comarca ondeestá jurisdicionado - validade 120 dias;

- Certidão Negativa de Débito - CND do INSS, para os casos de PessoasJurídicas ou quando o vendedor for sócio de Empresa(s). Já para oscasos de Pessoas Físicas que não são sócios de empresas oucomerciantes, solicitar declaração nos termos da seguinte minuta:

DECLARAÇÃO: Eu,................................nacionalidade, estado civil,profissão, CPF nº , residente e domiciliado na rua .........nº........ cidade,estado, declaro, para os efeitos da Lei nº 8.212/91, que não estouvinculado(a) à Previdência Social como empregador e que não soucontribuinte do INSS, na qualidade de produtor rural, não estando portanto,sujeito às obrigações previdenciárias abrangidas pelo mesmo.

____________________________________ , ___ de ________ de 20_____

_________________________________Nome do declarante (com visto de firmas)

- Carta informando: endereço residencial, profissão, número da contacorrente, número da Agência e Banco, assinada pelo vendedor e comvisto de firmas da Administração;

- Procuração - Caso o(s) vendedor(es) (ou um deles) seja(m)representado(s) por procurador(es), deverá ser apresentada ao Bancocertidão atualizada de procuração com poderes específicos para a venda.Juntamente com a procuração deve(m) ser encaminhada(s) cópia(s)autenticada(s) pela agência da(s) Cédula(s) de Identidade e do(s) CIC(s)do(s) procurador(es), e Certidão do estado civil atualizada.

Do VendedorPessoa Física

IMPORTANTE: - Se casado, enviar também os documentos/certidões docônjuge.- Caso a parte vendedora seja de Espólio (bens em nome depessoa que faleceu), basta encaminhar o Alvará Judicial,emitido por Juiz que autoriza a venda do bem, acompanhadoda cópia da Carteira de Identidade e CIC do Inventariante ecópia da Carteira de Identidade e CIC do Inventariado.

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Pessoa Jurídica

- Cópia do Contrato Social ou Estatuto Social, registrado na JuntaComercial e respectivas alterações com os carimbos de arquivamento.Em sendo S.A., anexar cópia da Ata da Assembléia que elegeu a atualDiretoria;

- Carta informando a data em que ocorreu a última alteração contratual ouestatutária;

- Carta informando endereço atual, agência e número da conta corrente daempresa no Banco;

- Carta nomeando o(s) representante(s) que assinará(ão) o contrato,informando a nacionalidade, profissão, estado civil e endereço residencial,acompanhada de cópia da (s) Cédula(s) de Identidade e do CIC bem comocomprovante do estado civil atualizado;

- Procuração - Caso o(s) proponente(s) (ou um deles) seja(m)representado(s) por procurador(es), deverá ser apresentada ao Bancocertidão atualizada do instrumento público, com poderes específicos paraa venda, juntamente com cópia(s), autenticada(s) pela Agência, da(s)Cédula(s) de Identidade e do(s) CIC(s) e Certidão do estado civil atualizadodo procurador;

- Cartão de Inscrição do CNPJ/MF , cópia atualizada.- Certidão Negativa de Débito do INSS - cópia autenticada atualizada - validade

30 dias;- Certidão Negativa do Distribuidor de Protestos, da Comarca da sede –

validade 60 dias;- Certidão Negativa dos Distribuidores Forenses (feitos cíveis e criminais,

em geral),da Comarca onde se situa o imóvel objeto do financiamento e daComarca da sede e/ou da filial, se esta for a vendedora - validade 60 dias;

- Certidão Negativa dos Distribuidores da Justiça Federal. Caso não existaVara Federal instalada no município, obter Certidão na Comarca ondeestá jurisdicionado – Validade 60 dias;

- Certidão Negativa de Processo Trabalhista. Em sendo a Certidão positiva,juntar cópias das petições iniciais dos processos – validade 60 dias.

- Certidão Negativa Municipal relativa ao ISS - validade 60 dias;- Certidão Negativa de Tributos Estaduais, validade no documento;- Certidão Negativa de Tributos e Contribuições Federais - validade 180

dias;.- Certidão de Dívida Ativa da União - validade 30 dias – Internet;- Certificado de Regularidade de Situação do FGTS - validade 30 dias -

Internet.

- Bem Móvel Novo: nota fiscal.- Bem Móvel Usado: nota fiscal, certificado de garantia, laudo de avaliação

Por ocasião da aquisição do veículo, se não houver possibilidade deatestar a compra do veículo por documento fiscal (nota fiscal), deverãoser solicitados: cópia autenticada da DUT (documento de utilização doveículo), certidão de multas e débitos fornecidas pelos órgãoscompetentes, recibo de venda com firma reconhecida do vendedor, laudosde avaliação de concessionárias autorizadas ou de outras empresasespecializadas e que venham a ser solicitados pela Seguradora.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA AQUISIÇÃO -Bem Móvel

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DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARAUTILIZAÇÃO DO F.G.T.S.

ANEXO Nº 2

I – Fase da oferta do lance

Extrato atualizado da(s) conta(s) do FGTS;Cópia completa da última Declaração do Imposto de Renda ou Declaraçãode Isento, se for o caso.

II – Fase da contratação

Demonstrativo de utilização do F.G.T.S. (Modelo 1.30652.17);Solicitação de utilização do F.G.T.S. – modelo 1.30508.56, preenchidoe assinado;Extrato atualizado da(s) conta(s) do F.G.T.S.;Certidões negativas de propriedade da localidade onde o proponentemantém domicílio residencial, onde exerce sua atividade profissional edo município onde pretende adquirir o imóvel (obter no registro deimóveis);Carta assinada pelo empregador, em papel timbrado, contendo a lotaçãodo empregado ou seja, endereço completo onde exerce suas atividadesprofissionais;Comprovante de residência, da localidade onde pretende adquirir oimóvel (ex. conta de luz, água, telefone, contrato de aluguel,etc.),devendo apresentar, no mínimo dois comprovantes;Cópia das folhas da Carteira do Trabalho (CTPS), que contém:Identificação; Contrato Trabalho; Opção do F.G.T.S., última alteraçãosalarial e nº do PIS/PASEP;Obs.: Caso a Declaração do Imposto de Renda do interessado conterindicação de propriedade residencial no município onde reside ouexerce sua atividade profissional , deverá comprovar alienação domesmo.

a) Na utilização do F.G.T.S. para pagamento parcial ou total do preçodo imóvel residencial deve-se atentar para os seguintesrequisitos

O financiado/comprador não pode ser proprietário/promitentecomprador/ cessionário de outro imóvel residencial concluído ou emconstrução:No Município onde pretenda efetuar a compra, nos municípios limítrofese na região metropolitana;No atual Município de residência;No Município onde exerça sua ocupação principal;

Pontos relevantes do regulamento doF.G.T.S. no Consórcio

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Não pode ser titular de financiamento ativo pelo SFH, em qualquerparte do Território Nacional;Deverá ser observado o limite de avaliação do imóvel, estabelecidopara as operações do SFH;O imóvel a ser adquirido deve destinar-se, obrigatoriamente, àinstalação da residência do financiado/comprador, que deverádeclarar, sob as penas da Lei, esta finalidade;O imóvel a ser adquirido com recursos do F.G.T.S. deve estarlocalizado no Município onde o financiado/comprador exerça suaocupação principal, salvo quando se tratar de Município limítrofe,integrante da região metropolitana ou quando tratar-se de localonde o financiado/comprador comprovar residir;Comprovante de vínculo com o regime do F.G.T.S. há mais de 3(três) anos.

b) Observações importantes

Não é considerado promitente comprador ou proprietário de imóvelresidencial, quitado ou financiado, para efeitos de utilização doF.G.T.S., aquele que detenha fração igual ou inferior a 40% de umimóvel residencial;É facultada a utilização dos recursos do F.G.T.S. para aquisição defração ideal de imóvel concluído aquele que for participar docontrato de financiamento ou figure na escritura aquisitiva do imóvelcomo proprietário, desde que com a aquisição torne-se proprietáriode 100% do imóvel;É vedada a utilização dos recursos do F.G.T.S. ao financiado quedetenha a condição de Usufrutuário de imóvel residencial, a nãoser que renuncie expressamente a essa condição, com ocompetente registro no Cartório de Registro de Imóveis;É facultada a utilização dos recursos do F.G.T.S. para aquisição deoutro imóvel, ao financiado que seja Nu-Proprietário de imóvel, egravado com cláusula de Usufruto Vitalício;O cônjuge que, em decorrência de separação judicial, tenhaperdido o direito de residir no imóvel pode utilizar o F.G.T.S. paracompra de outro imóvel residencial;A utilização do F.G.T.S. é permitida aos adquirentes que vivem emforma de União Estável(companheira/companheiro) devendo estacondição ser devidamente comprovada;O imóvel comprado com utilização do F.G.T.S. somente pode serobjeto de outra transação de compra e venda, com recursos doF.G.T.S., após decorridos, no mínimo 03(três) anos, contados dadata da última negociação realizada.