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VERSÃO INTRANET 50.202 – SISTEMA DE FINANÇAS - SEGUROS Data de Aprovação: 06/11/1996 – Data de Alteração: 22/12/2005 ÍNDICE CAPÍTULO I - GENERALIDADES ....................................................................................... 1/6 I - Objetivo II - Aplicação III - Conceituações CAPÍTULO II - SEGURO DE VIDA EM GRUPO E ACIDENTES PESSOAIS ...................... 1/3 I - Das Condições do Seguro CAPÍTULO III - SEGURO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DE VIAS TERRESTRES – DPVAT ................................. 1/2 I - Das Condições Específicas II - Do Aviso de Sinistro III - Da Liquidação do Sinistro IV - Dos Beneficiários CAPÍTULO IV - SEGURO DE TRANSPORTE NACIONAL ................................................... 1/6 I - Descrição II - Das Condições de Compra e Venda III - Da Subdivisão do Seguro de Transporte IV - Da Obrigatoriedade V - Da Aplicabilidade VI - Dos Bens Segurados VII - Dos Riscos Cobertos VIII - Do Começo e Fim dos Riscos IX - Da Averbação X - Da Vistoria XI - Do Aviso de Sinistro CAPÍTULO V - SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL ........................................ 1/3 I - Dos Bens Segurados II - Da Cobertura III - Da Competência IV - Da Averbação V - Do Aviso de Sinistro CAPÍTULO VI - SEGURO DE BENFEITORIAS E PRODUTOS AGROPECUÁRIOS ........... 1/5 I - Do Objeto do Seguro II - Dos Bens Segurados III - Dos Riscos Cobertos IV - Da Franquia V - Da Participação Obrigatória do Segurado

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VERSÃO INTRANET 50.202 – SISTEMA DE FINANÇAS - SEGUROS

Data de Aprovação: 06/11/1996 – Data de Alteração: 22/12/2005

ÍNDICE

CAPÍTULO I - GENERALIDADES ....................................................................................... 1/6

I - ObjetivoII - AplicaçãoIII - Conceituações

CAPÍTULO II - SEGURO DE VIDA EM GRUPO E ACIDENTES PESSOAIS ...................... 1/3I - Das Condições do Seguro

CAPÍTULO III - SEGURO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DE VIAS TERRESTRES – DPVAT ................................. 1/2

I - Das Condições EspecíficasII - Do Aviso de SinistroIII - Da Liquidação do SinistroIV - Dos Beneficiários

CAPÍTULO IV - SEGURO DE TRANSPORTE NACIONAL ................................................... 1/6I - DescriçãoII - Das Condições de Compra e VendaIII - Da Subdivisão do Seguro de TransporteIV - Da ObrigatoriedadeV - Da AplicabilidadeVI - Dos Bens SeguradosVII - Dos Riscos CobertosVIII - Do Começo e Fim dos RiscosIX - Da AverbaçãoX - Da VistoriaXI - Do Aviso de Sinistro

CAPÍTULO V - SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL ........................................ 1/3I - Dos Bens SeguradosII - Da CoberturaIII - Da CompetênciaIV - Da AverbaçãoV - Do Aviso de Sinistro

CAPÍTULO VI - SEGURO DE BENFEITORIAS E PRODUTOS AGROPECUÁRIOS ........... 1/5I - Do Objeto do SeguroII - Dos Bens SeguradosIII - Dos Riscos CobertosIV - Da FranquiaV - Da Participação Obrigatória do Segurado

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VERSÃO INTRANETVI - Dos Bens não SeguradosVII - Dos Prejuízos IndenizáveisVIII - Do Valor em RiscoIX - Da AverbaçãoX - Da Classificação dos BensXI - Do Aviso de Sinistro

CAPÍTULO VII - SEGURO DE INCÊNDIO .............................................................................. 1/4I - Do Objeto do SeguroII - Dos Bens SeguradosIII - Dos Riscos CobertosIV - Dos Prejuízos IndenizáveisV - Do Valor em RiscoVI - Do RateioVII - Do Aviso de SinistroVIII - Da Importância SeguradaIX - Das Alterações na Apólice

CAPÍTULO VIII - PROCEDIMENTOS E ROTINAS .................................................................. 1/2I - IntroduçãoII - Do Controle de Prazos das ApólicesIII - Da Escolha da Empresa SeguradoraIV - Do Pagamento de Prêmio de SeguroV - Do Recebimento de Indenização

CAPÍTULO IX - ANEXOS ..................................................................................................... 1/10I - Proposta e Cadastro de Beneficiários do Seguro/

Instruções de Preenchimento

II - Documentos Necessários para Formalização de Processos II para Liquidação de Sinistros de Danos Pessoais

III - Relação de Embarques e Averbação – Seguro de Transportes/ Instruções de Preenchimento

IV - Documentos Necessários para Formalização de Processospara Liquidação de Sinistros de Danos Materiais

V - Declaração de Estoque para Seguro/ Instruções de V - V - Preenchimento

VI - Guia de Pagamento – GP

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VERSÃO INTRANETCAPÍTULO I

GENERALIDADES

I - Objetivo – a presente norma objetiva estabelecer um procedimento padrão, e fornecer os conhecimentos básicos, necessários ao bom desempenho da atividade de seguros.

II - Aplicação – esta Norma aplica-se no âmbito da Companhia.

III - Conceituações

1 - Apólice de Seguro – instrumento de Contrato de Seguro, emitido pelo Segurador.

2 - Álea – acaso, evento, sorte sobre um fato futuro e incerto. A Álea é uma dasprincipais características do seguro. Sem ela não há seguro.

3 - Avaliação – valor atribuído pelo Segurado aos bens que serão objeto do seguro. Aavaliação é de total responsabilidade do Segurado.

4 - Avaria – prejuízo material, extraordinário e imprevisto, resultante de transporte eque os proprietários do veículo de transporte ou da carga suportam, conjunta ouseparadamente.

5 - Avaria Grossa – dano ou gasto extraordinário feito de propósito, deliberado, parasalvar o veículo de transporte ou o que for possível da carga transportada.

6 - Avaria Simples – dano involuntário e que não interessa senão ao proprietário dobem danificado.

7 - Averbação – documento utilizado pelo Segurado para informar à Companhia deSeguros os novos valores de bens a garantir, já descritos no Contrato de Seguro. Écomum utilizar-se esse tipo de documento no Seguro de Transporte, quando seefetua um embarque e avisa-se à Seguradora.

8 - Beneficiário – pessoa designada pelo Segurado para receber uma indenização.

9 - Bilateral – é assim chamado o Contrato em que duas partes tomam, sobre si,obrigações recíprocas. O Contrato de Seguro é um contrato bilateral.

10 - Bilhete de Seguro – documento que dispensa proposta e equivale a uma Apólice.Hoje, três modalidades de seguros são por bilhetes, tais como: Seguro Obrigatóriode Danos Pessoais, causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres –DPVAT, Seguro de Acidentes Pessoais na Categoria Individual e o SeguroAeronáutico de Danos Pessoais.

11 - Boa-fé – é a convicção ou persuasão de se ter agido dentro da lei, ou de se estarpor ela amparado. O Contrato de Seguro é de estrita boa-fé. A lei obriga oscontratantes a serem sinceros e verdadeiros em suas declarações, sob pena denulidade do Contrato. Se o Segurado não fizer declarações verdadeiras ecompletas, omitindo circunstâncias que possam influir na aceitação da proposta ouna taxa do prêmio, perderá o direito ao valor do seguro.

12 - Cobertura – garantia concedida ao Segurado quanto aos riscos cobertos peloContrato.

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VERSÃO INTRANET13 - Companhia de Seguros – pessoa jurídica que emite a Apólice de Seguro, também

denominada Seguradora, Segurador ou Sociedade Seguradora. São asorganizações empresariais operadoras da política proposta pelo Conselho Nacionalde Seguros Privados – CNSP.

14 - Condições Gerais – cláusulas que regulam os direitos e responsabilidades doSegurado e da Seguradora em cada tipo de seguro.

15 - Condições Especiais – cláusulas que regulam os casos específicos de umseguro.

16 - Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP – órgão deliberativo doSistema Nacional de Seguros Privados.

17 - Co-Segurador – Companhia de Seguros que participa de um co-seguro. Tambémse chama de co-Segurador ao Segurado que, por força da cláusula de rateio, temque arcar com parte dos prejuízos.

18 - Co-Seguro – refere-se à distribuição de um seguro entre duas ou váriasSeguradoras. Em um Contrato de co-Segurado, numa única apólice, consta aparticipação junto ao Segurado. A empresa que emite a Apólice é denominadaLíder do Seguro, administrando-o e incumbindo-se de liquidar os sinistros havidospelo total da indenização prevista. As demais empresas seguem suas decisões.

19 - Endosso – documento pelo qual pode ser alterado um Contrato de Seguro naspartes em que as normas e regulamentos permitem.

20 - Estipulante – pessoa jurídica que contrata um seguro em favor dos empregadossegurados ou denominação que alguns autores dão ao Segurado, quando o riscorepousa sobre a cabeça de outra pessoa que não o próprio Segurado.

21 - Flutuante – seguro efetuado com uma única verba para cobrir mercadorias emdois ou mais locais.

22 - Fluvial – seguro incluído no ramo de transportes e que garante os riscos denavegação interior (rios, canais e lagos, reconhecidamente navegáveis).

23 - “Fortuna do mar” – denominação dada a todos os eventos oriundos de casosfortuitos ou de força maior, acontecimentos no mar ou por causa do mar.

24 - Franquia – valor fixo sob a responsabilidade do Segurado em caso de sinistro,podendo ser:

a) simples – obriga o Segurador a indenizar integralmente os prejuízos, desdeque estes excedam a importância da franquia;

b) dedutível – obriga o Segurador a indenizar tão-somente os prejuízos queexcederem o valor da franquia, que é sempre deduzido da indenização.

25 - Garantia Provisória – documento entregue ao Segurado, antes da conclusãodefinitiva do Contrato, de modo a garanti-lo, desde logo, contra possíveis riscosaos objetos Segurados.

26 - Indenização – reparação do dano sofrido pelo Segurado.

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VERSÃO INTRANET27 - Instituto de Resseguros do Brasil – IRB – entidade de economia mista, dotada

de personalidade jurídica própria de Direito Privado e gozando de autonomiaadministrativa e financeira. Sua finalidade é regular o co-seguro, o resseguro e aretrocessão, bem como promover o desenvolvimento das operações de seguro,segundo as diretrizes do CNSP.

28 - Líder – sociedade escolhida pelo Segurado para colocação de seguro. Em geral, éa sociedade que participa com a maior cota em um co-seguro.

29 - Liquidação de Sinistro – pagamento da indenização devida ao Segurado ou aoseu Beneficiário.

30 - Manifesto – documento em que são declarados, pelos transportadores, os objetostransportados.

31 - Mutualismo – princípio fundamental que constitui a base de toda operação deseguro.

32 - Prêmio – soma em dinheiro paga pelo Segurado ao Segurador, para que esteassuma a responsabilidade de um determinado risco. O prêmio traduz o preço peloqual o Segurador acede em assumir a responsabilidade do risco que lhe éproposto.

33 - Primeiro Fogo – cobre o risco até uma soma determinada, sem aplicação da regraproporcional. O Segurador é responsável pelo pagamento da indenização, emimportância correspondente ao valor do sinistro, não ultrapassando evidentementea soma fixada na Apólice.

34 - Primeiro Risco – seguro ao “primeiro fogo”, porém com o nome diferente, emvirtude de sua aplicação ser em outros ramos que não o ramo “fogo”.

35 - Proposta – fórmula impressa, contendo um questionário detalhando o que deveser preenchido pelo Segurado ao candidatar-se ao seguro. A proposta é a base doContrato de Seguro.

36 - “Pro-Rata” – prêmio do seguro calculado na base dos dias do Contrato. O prêmiodiário é obtido, dividindo-se o prêmio anual pelo número de dias que tem o ano.

37 - Pulverização do Risco – distribuição do seguro por um número de Seguradores,de modo a que o risco, assim disseminado, não venha a constituir, por maior queseja sua importância, perigo iminente para a estabilidade da carteira.

38 - Quebra – cláusula inserta, por vezes, nas Apólices de Seguros marítimos medianteo pagamento de um prêmio adicional, garantindo o Segurado contra os prejuízosdecorrentes de quebras, amassamentos, arranhaduras ou fendas nos volumesembarcados, quando esses danos são devidos ao transporte e não à “fortuna domar”.

39 - Quitação – declaração escrita, pela qual alguém desobriga outrem de uma dívidaqualquer.

40 - Ramo – denominação dada às subdivisões do seguro, oriundas diretamente dosdiversos grupos.

41 - Ramos Elementares – são assim chamados, para efeitos regulamentares, todos

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VERSÃO INTRANETos ramos dos seguros privados, com exceção do ramo “vida”.

42 - Rateio – cláusula inserta na Apólice, tornando o Segurado, em caso de sinistro,responsável por uma parte do prejuízo, desde que o valor dado ao objeto seguradotenha sido inferior ao seu valor real.

43 - Regra Proporcional – princípio por meio do qual o prejuízo decorrente do sinistroé repartido proporcionalmente entre o Segurador e o Segurado, quando o valordado ao objeto do seguro é inferior ao seu valor real.

44 - Regulação – é o procedimento para determinar a causa e a importância do risco ese este tem cobertura; é a quantia da indenização a que o Segurado terá direito; éa cota que caberá a cada Companhia se houver mais de uma Seguradora.

45 - Reparação – faculdade concedida ao Segurador para, em caso de sinistro,sobrevindo o dano, desde que não indenize em dinheiro, promover seuressarcimento pela reparação, reconstrução ou reposição do objeto segurado.

46 - Resseguro – operação pela qual o Segurador, com o fito de diminuir suaresponsabilidade na aceitação de um risco considerado excessivo ou perigoso,cede a outro Segurador uma parte da responsabilidade e do prêmio recebido.

47 - Retrocessão – operação de resseguro realizada por um Ressegurador.Atualmente o Ressegurador brasileiro com poderes para efetuar a operação deretrocessão é o IRB, que passa o excesso de responsabilidades que possamultrapassar sua capacidade ao próprio mercado nacional.

48 - Risco – evento incerto ou de data incerta, independente da vontade das partes, econtra o qual é feito o seguro.

49 - Salvados – denominação dada aos objetos ou à porção de objetos, cobertos peloseguro, quando salvos do sinistro. Consideram-se salvados tanto os bens quetenham ficado em perfeito estado, como os parcialmente destruídos ou danificados.

50 - Segurado – pessoa em relação à qual o Segurador assume a responsabilidade dedeterminados riscos.

51 - Contrato de Seguro – estabelece para uma das partes, mediante o recebimentode um prêmio da outra parte, a obrigação de pagar a esta, ou à pessoa por eladesignada, determinada importância no caso da ocorrência de um evento futuro eincerto ou de data incerta, previsto no Contrato.

52 - Seguro Ajustável – para certas atividades econômicas é permitido o seguroajustável, mediante a determinação de um valor provisório a ser segurado e compagamento de um prêmio também provisório. Periodicamente, o Seguradocomunica os valores reais a serem cobertos pelo seguro e acerta as diferenças dosprêmios.

53 - Sinistro – evento previsto no Contrato de Seguro quando realizado.

54 - Superintendência de Seguros Privados – SUSEP – é uma entidade autárquicado Ministério da Previdência e Assistência Social, destinada a executar e afiscalizar a política de Seguros junto às Sociedades Seguradoras, Corretoras deSeguros e Segurados.

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VERSÃO INTRANET55 - Tarifa – relação de taxas correspondentes a cada classe de risco.

56 - Tarifação Individual – taxa especial aprovada pelo Departamento Nacional deSeguros – DNS, para determinadas classes de riscos. A tarifação individual éconcedida quando o risco a que se refere oferece condições de segurança acimadas normais.

57 - Taxa – elemento necessário à fixação das tarifas de prêmios, cálculos, juros,reservas matemáticas, etc.

58 - Vício Próprio – todo germe de destruição, inerente à própria qualidade do objetosegurado, que pode espontaneamente produzir sua deterioração.

59 - Vistoria – inspeção feita por peritos habilitados, após o sinistro, de modo a verificare estabelecer os danos ou prejuízos sofridos pelo objeto segurado.

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VERSÃO INTRANETCAPÍTULO II

SEGURO DE VIDA EM GRUPO E ACIDENTES PESSOAIS

I - Das Condições do Seguro

1 - Objetivo – este seguro tem por objetivo garantir ao(s) beneficiário(s) ou segurado(s),até o limite máximo de indenização indicado na apólice, o pagamento do valorcorrespondente, caso o segurado sofra evento coberto pelas garantias contratadas.

2 - Estipulante – Companhia Nacional de Abastecimento – Conab.

3 - Grupo Segurado – é composto pelos empregados, diretores, cônjuges e respectivosfilhos, que estejam em boas condições de saúde e em pleno exercício de suasatividades. Em caso de afastamento pelo INSS, por motivo de doença ou acidente, osegurado continuará integrando o grupo segurado.

4 - Garantia Básica – morte natural – garante ao(s) beneficiário(s), o pagamento deindenização equivalente a 30 (trinta) salários de carreira do segurado, limitado àfaixa/nível da tabela salarial vigente.

5 - Garantias Adicionais

5.1 - Indenização Especial por Acidente – IEA – garante aos beneficiários opagamento de indenização, correspondente ao dobro da garantia básica, emcaso de morte acidental.

5.2 - Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente – IPA – garante aosegurado o pagamento de indenização, proporcional à garantia básica, limitadaa 100% (cem por cento) desta, relativa à perda ou impotência funcionaldefinitiva, parcial ou total, de um membro ou órgão, em virtude de lesão físicacausada por acidente.

5.3 - Invalidez Funcional Permanente Total por Doença – IFPD – garante opagamento de indenização, correspondente a 100% (cem por cento) dagarantia básica, em caso de invalidez funcional permanente total, decorrentede doença que cause a perda da existência independente do segurado,conforme disposições contidas na Circular Susep nº 302, de 19/09/2005.

6 - Cláusulas Suplementares

6.1 - Inclusão de Cônjuges – os cônjuges participam do seguro de forma automática,com capital básico correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do respectivosegurado principal, nos casos de Morte e Invalidez Permanente Total ouParcial por Acidente, exceto Invalidez por Doença.

6.1.1 - Cônjuges e companheiros, empregados da Companhia, que façamparte do grupo segurado como “principal”, em caso de sinistro nãoterão os direitos mencionados neste item.

6.2 - Inclusão de Filhos – os filhos participam do seguro de forma automática noscasos de morte, com 20% (vinte por cento) do capital do segurado principal,limitado a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), observado o seguinte:

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VERSÃO INTRANETa) estão abrangidos por este seguro os filhos com idade até 21 (vinte e um)

anos, se comprovada a dependência econômica com o segurado;

b) também estão abrangidos pelo seguro os filhos com idade até 24 (vinte equatro) anos, que sejam economicamente dependentes do segurado eestejam cursando nível superior.

7 - Adesão ao Seguro e a Indicação de Beneficiários

7.1 - A adesão ao Seguro é feita mediante o preenchimento do formulário“PROPOSTA E CADASTRO DE BENEFICIÁRIOS DO SEGURO” – 50.000/011(Anexo I), o qual deve ser remetido imediatamente a área de Seguros que oencaminhará à seguradora para análise e/ou aceitação.

7.2 - A indicação de beneficiários é de livre escolha do segurado, devendo serobservado o disposto nos artigos 791, 792 e 793 do Novo Código CivilBrasileiro.

7.3 - Em caso de alteração no estado civil, o segurado deverá preencher novoformulário “PROPOSTA E CADASTRO DE BENEFICIÁRIOS DO SEGURO” eencaminhá-lo à área de Seguros.

8 - Capital Segurado

8.1 - O capital segurado é determinado por meio de múltiplo salarial na ordem de 30(trinta) vezes o salário nominal mensal de cada Segurado, limitado à faixa/nívelda tabela salarial vigente.

9 - Cancelamento

9.1 - O empregado, mediante requerimento, poderá a qualquer tempo cancelar oseguro, porém sem direito a restituição de prêmios descontados em mesesanteriores.

9.2 - Os pedidos de cancelamento devem ser encaminhados à área de Seguros.

10 - Sinistro

10.1 - Na ocorrência de sinistros, a área de Seguros deverá ser informadaimediatamente, para que o direito a qualquer indenização futura, decorrente doevento, fique resguardado, visto que no prazo de 1 (um) ano prescreve o direitoa reclamações.

10.2 - Em caso de sinistro com o cônjuge, também deverá ser informadoimediatamente à área de Seguros, para que seja resguardado o direito dosegurado quanto a indenização futura.

10.3 - A Relação dos “DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMALIZAÇÃO DEPROCESSOS PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS PESSOAIS”encontra-se no Capítulo IX (Anexo II).

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VERSÃO INTRANETCAPÍTULO II I

SEGURO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DE VIAS TERRESTRES – DPVAT

I - Das Condições Específicas

1 - Histórico – trata-se de seguro obrigatório, previsto na Lei nº 6.194, de 19 de dezembrode 1974, destinado a garantir os veículos da Companhia contra danos pessoaiscausados a terceiros.

2 - Riscos Cobertos – o seguro tem por finalidade dar cobertura a danos pessoaiscausados por veículos ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não. A coberturaabrange, inclusive, danos pessoais causados aos proprietários e motoristas deveículos envolvidos em acidentes causados por veículos da Companhia, seusbeneficiários ou dependentes.

3 - O Conselho Nacional de Trânsito – CNT, por meio da Resolução nº 664/86, instituiu omodelo de “CERTIFICADO DE REGISTRO E LICENCIAMENTO DE VEÍCULO”, quereúne no mesmo documento:

a) registro;

b) licenciamento;

c) recolhimento de Imposto de Propriedade de Veículos Automotores –IPVA;

d) contratação de seguro DPVAT, com aprovação do Conselho Nacional deSeguros Privados – CNSP, por meio da Resolução CNSP nº 06/86.

4 - Período de Cobertura – a vigência da cobertura do seguro coincidirá com o exercíciofiscal do IPVA.

4.1 - Cabe à área responsável pelo controle de viaturas, na Matriz e nasSuperintendências Regionais, a responsabilidade pelo acompanhamento dosvencimentos dos Bilhetes de Seguros, procedendo à renovação em tempo hábil,e evitando que seja descumprida a lei.

II - Do Aviso de Sinistro

1 - Em casos de acidentes envolvendo veículos da Companhia deve ser adotado oseguinte procedimento:

a) na Superintendência Regional – a área responsável pelo seguro de veículos deveinformar imediatamente ao Consórcio de Seguradoras responsável pelo DPVAT aocorrência do sinistro;

a.1) qualquer reclamação, citação, intimação ou documento que a área responsávelpelo seguro de veículos receber, relacionados com o acidente coberto peloseguro DPVAT, devem ser encaminhadas ao Consórcio de Seguradoras, semprejuízo da devida comunicação à área Jurídica da Superintendência Regional;

b) na Matriz – a área responsável pelo controle de viaturas deve informar

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VERSÃO INTRANETimediatamente à área de Seguros, que por sua vez comunicará a ocorrência dosinistro ao Consórcio de Seguradoras responsável pelo DPVAT, observadas asmesmas orientações da Subalínea a.1 anterior, inclusive com referência àProcuradoria Geral.

1.1 - Nos acidentes envolvendo veículos cobertos por Bilhetes de Seguros, emitidospor Companhia de Seguros, devem ser adotados os mesmos procedimentosdescritos nas Alíneas a e b.

III - Da Liquidação do Sinistro – o pagamento da indenização é feito pelo Consórcio deSeguradoras do DPVAT, por meio de providências envolvendo tão somente as vítimas dosdanos causados pelos veículos da Companhia, sem que esta responda por quaisqueroutras obrigações adicionais além daquelas previstas na Lei nº 6.194, de 19 de dezembrode 1974.

IV - Dos Beneficiários – a indenização em caso de morte será paga na constância docasamento ao cônjuge sobrevivente e, na sua falta, aos herdeiros legais.

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VERSÃO INTRANETCAPÍTULO IV

SEGURO DE TRANSPORTE NACIONAL

I - Descrição – a transferência de bens ou mercadorias para outros locais constitui, quasesempre, uma operação mercantil de compra e venda, que envolve uma ou mais operaçõesde transportes. As condições em que são efetuadas essas operações de compra e vendasão elemento de interesse para o Operador de Seguro de Transportes, que deve conhecê-las para o exercício de sua atividade profissional.

II - Das Condições de Compra e Venda

1 - As principais condições de compra e venda são as seguintes:

a) “Ex works” – o vendedor é obrigado a colocar a mercadoria à disposição docomprador em seu estabelecimento. Nessa condição o vendedor não é responsávelpelo carregamento da carga no veículo fornecido pelo comprador. Cabe aocomprador providenciar o transporte e contratar o seguro;

b) “FOB” (Free on Board) – posto a bordo – o vendedor fica obrigado a carregar asmercadorias no veículo no local indicado, correndo por sua conta as despesas e osriscos, até o término dessa operação. O carregamento pode ser feito em trem ou abordo de navio, na estação ou porto de embarque convencionado. As despesas eriscos, a partir do término do carregamento, passarão a correr por conta docomprador;

c) “FAS” (Free Along Side) – o vendedor fica obrigado a colocar as mercadorias aolado do navio, nas docas indicadas pelo comprador, que, a partir desse momento,passa a suportar os riscos e as ulteriores despesas;

d) “C&F” (Cost and Freight) – neste Contrato o preço de venda inclui o valor do frete –que é pago pelo vendedor – mas não inclui as despesas de seguro, que correm porconta do comprador. A responsabilidade do vendedor termina com a entrega dasmercadorias ao transportador, ou no momento em que as mesmas são entregues abordo;

e) “CIF” (Cost, Insurance and Freight) – o preço de venda inclui o valor dasmercadorias, o seguro marítimo e as despesas de transporte até o respectivo portode destino. O vendedor é responsável pelas perdas e danos que ocorrerem até aentrega das mercadorias ao transportador ou até que as mercadorias estejamcarregadas a bordo. O vendedor é obrigado a contratar e pagar o seguro marítimo, etambém a obter a cobertura para o risco de guerra, à data do embarque, mas ocusto dessa cobertura especial será pago pelo comprador.

2 - Embora as condições relacionadas no título anterior sejam utilizadas nas transaçõescomerciais internacionais, são adotadas, analogamente, mas não freqüentemente, nastransações comerciais internas.

III - Da Subdivisão do Seguro de Transporte – o seguro de transporte subdivide-se:

a) quanto ao percurso: em nacional e internacional;

b) quanto ao meio de transporte, em:

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VERSÃO INTRANETb.1) terrestre;

b.2) aéreo;

b.3) ferroviário;

b.4) marítimo;

b.5) fluvial;

b.6) lacustre.

IV - Da Obrigatoriedade – o Decreto-Lei nº 73, de 21/09/1966, que dispõe sobre o SNSP eregula as operações de seguros e resseguros, em seu art. 20, posteriormenteregulamentado pelo Decreto nº 61.867, de 07/12/1967, torna obrigatórios vários tipos deseguros, e dentre eles inclui-se o Seguro de Transporte, destinado aos proprietários,remetentes, consignatários e embarcadores de mercadorias, para cobertura dos riscos (emgeral casos fortuitos e de força maior) inerentes aos transportes.

V - Da Aplicabilidade – o Seguro de Transporte tem sua aplicabilidade na Companhia pormeio da Matriz e das Superintendências Regionais, disciplinadas na seguinte forma:

a) Matriz – pela área de Seguros, nos seguros internacionais de produtos importados pelaCompanhia;

b) Superintendências Regionais:

b.1) pelas áreas remetentes/embarcadoras da Companhia, nas transferências deprodutos para áreas de outras Superintendências;

b.2) pelas áreas remetentes/embarcadoras da Companhia, nas transferências deprodutos para áreas da mesma Superintendência;

b.3) pelas áreas remetentes/embarcadoras da Companhia, nas transferências deprodutos para locais de terceiros, administrados pela Companhia;

b.4) pelas áreas remetentes/embarcadoras da Companhia, nas entregas a terceiros, deprodutos vendidos em condições semelhantes “CIF”, nas quais a responsabilidadedo fornecedor cessa, apenas, com a entrega da mercadoria no local indicado pelocomprador;

b.5) pelas áreas Responsáveis ou remetentes/embarcadores, nos casos detransferência de produtos vinculados a programas institucionais, nos quais aCompanhia venha incumbir-se da contratação do transporte e assumir aresponsabilidade de garantir a integridade do produto, até sua entrega no local dedestino;

b.6) pelas áreas destinatárias/recebedoras da Companhia, nos recebimentos deprodutos adquiridos em condições de compra semelhantes a “FOB” ou “C&F”, cujaresponsabilidade pela encomenda do seguro passou a ser desta Companhia, apartir do momento em que o produto foi colocado a bordo do veículo transportador,pelo fornecedor.

VI - Dos Bens Segurados – são os gêneros alimentícios e produtos básicos de consumo,devidamente acondicionados em embalagens adequadas, material permanente que vier aser adquirido em condições de compra “FOB” ou “C&F”, móveis residenciais e/ou de

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VERSÃO INTRANETescritório, e empregados, sob a responsabilidade da Companhia, que vierem a sertransportados por veículos próprios, devidamente licenciados, empresas rodoviárias oucaminhoneiros autônomos, vagões de estrada de ferro, aeronaves pertencentes aempresas aéreas, legalmente constituídas e por quaisquer embarcações utilizadas pelosistema marítimo de cabotagem, lacustre e fluvial.

VII - Dos Riscos Cobertos

1 - No caso dos transportes terrestre, ferroviário e aéreo:

a) colisão, capotagem, descarrilamento e tombamento;

b) incêndio, explosão, raio, inundação, transbordamento de cursos d’água, represas,lagos ou lagoas, desmoronamento ou queda de terras, pedra ou outros objetos,não estando porém incluídas nessas coberturas a permanência do objeto seguradonos armazéns de propriedade, administração, controle ou influência do Segurado,do embarcador, do consignatário, do destinatário, do despachante ou de seusagentes, representantes ou prepostos, bem como em qualquer armazém portuário;

c) roubo oriundo de assalto à mão armada ou desaparecimento de carregamento totaldo veículo, desde que devidamente comprovados por inquérito policial e queconstituam extravio de volumes inteiros;

d) água doce ou de chuva, amassamento, amolgamento, arranhadura, contaminação,contato com outras mercadorias, derrame, quebra, roubo, vazamento e outrossemelhantes, quando verificados em decorrência dos riscos previstosanteriormente nas Alíneas a, b e c, deste Item 1.

2 - No caso dos transportes marítimo e fluvial:

a) naufrágio, encalhe, varação, abalroação e colisão da embarcação transportadoracom qualquer corpo fixo ou móvel;

b) explosão, incêndio, raio e suas conseqüências;

c) ressacas, tempestades e trombas marinhas;

d) alijamento e arrebatamento pelo mar;

e) queda de lingada nas operações de carga, descarga e transbordo;

f) arribada forçada ou mudança forçada de rota, da viagem ou do navio;

g) barataria do capitão ou tripulantes;

h) em geral os riscos resultados de “fortuna do mar”, caso fortuito ou força maior.

VIII - Do Começo e Fim dos Riscos – para transportes terrestre, ferroviário e aéreo:

a) rodoviários – no momento em que o objeto segurado começa a ser carregado noveículo transportador, no armazém do embarcador, para a viagem segurada, e terminaimediatamente após a descarga no estabelecimento do destinatário;

b) ferroviários – no momento em que o objeto segurado é recebido na estação inicial daestrada de ferro, pelos seus empregados, antes mesmo do despacho, e termina quandoo mesmo é entregue ao destinatário na estação de destino da estrada de ferro;

c) aéreos – com a entrega do objeto segurado à empresa de navegação aérea, quer

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VERSÃO INTRANETdiretamente nos seus depósitos, quer aos veículos terrestres de responsabilidade daCompanhia Aérea encarregada da coleta, e termina com a sua retirada, nos armazénsou depósitos dos aeroportos, ou com a entrega do objeto segurado sendo feitadiretamente pela Companhia Aérea, inclusive mediante veículos terrestres deresponsabilidade da referida Companhia;

d) transporte marítimo e fluvial – inicia-se no momento em que o objeto segurado começaa ser embarcado no cais ou à borda d’água, do local de início, e termina quando ele éposto a salvo no cais, à borda no local de destino, observadas as seguintes restrições:

d.1) se a embarcação transportadora não iniciar a viagem no prazo de 30 (trinta) dias,contados do momento do início da cobertura, o seguro ficará automaticamenteextinto, retendo a Seguradora, nesta hipótese, metade do prêmio;

d.2) se o objeto segurado não for posto em terra até 30 (trinta) dias após a chegada daembarcação ao local de destino cessará, imediatamente, após esse prazo, acobertura concedida na Apólice.

IX - Da Averbação – mediante o preenchimento do formulário “RELAÇÃO DE EMBARQUES EAVERBAÇÃO – Seguro de Transportes” – 50.000/012 (Anexo III) – a SuperintendênciaRegional, por meio de suas Unidades Operacionais, avisa a Seguradora dos embarquesefetuados para efeito de cobertura securitária. Alguns princípios básicos e condiçõesdeverão ser acatados pelas Superintendências e órgãos vinculados ao assunto, a saber:

a) pelas condições da Apólice, a Companhia está obrigada a averbar todos os embarquesabrangidos pela mesma;

b) a Seguradora e o Instituto de Reeseguros do Brasil – IRB poderão solicitar oselementos e provas para verificação do cumprimento da obrigação imposta na alíneaanterior;

c) o não cumprimento das obrigações referentes às Alíneas a e b deste item poderáconcorrer para a rescisão da Apólice e a perda do direito de receber da Seguradoraquaisquer indenizações;

d) em caso de sinistros, a Superintendência Regional, mediante sua Unidade Operacionalexpedidora da mercadoria, emite uma averbação específica do embarque objeto dosinistro, a fim de agilizar o processo de sua regulação e indenização;

e) a Superintendência Regional, por meio de sua Unidade Operacional, deve emitir oformulário “RELAÇÃO DE EMBARQUES E AVERBAÇÃO – Seguro de Transportes” – eencaminhá-lo à área de Seguros da Matriz, até o 10º (décimo) dia do mês subseqüenteao do embarque.

X - Da Vistoria – qualquer perda ou avaria poderá sempre ser constatada no local de destino,pelo representante do transportador, com assistência do vistoriador da Seguradora, sehouver no local, observadas as seguintes disposições:

a) embarques rodoviários – deve o consignatário fazer, contra a empresa transportadora,o protesto a que se refere o art. 756 do Código de Processo Civil, devendo, logo após,ser procedida a vistoria para constatação do montante das perdas ou avarias;

b) embarques ferroviários – em conformidade com o Regulamento Geral de Transporte,deve ser lavrado um Auto, mencionando o estado e a natureza da embalagem,quaisquer vestígios exteriores que o volume apresente, inclusive a avaliação de perda,

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VERSÃO INTRANETroubo ou avarias;

c) embarques marítimos e fluviais – as mercadorias descarregadas, com indícios deavaria ou violação, devem ser vistoriadas antes de sua retirada do armazém portuário,ainda que o destino final do mesmo seja outro local, que não o porto de descarga,constante do formulário “CONHECIMENTO DE EMBARQUE OU DE TRANSPORTE”;

d) a intervenção do vistoriador, cujas funções se limitam à apuração da causa, natureza eextensão do sinistro, não implica prévio reconhecimento de responsabilidade daSeguradora para com a Companhia, cujo direito a qualquer indenização será sempreregulado pelas cláusulas e condições da Apólice.

XI - Do Aviso de Sinistro

1 - Ao tomar conhecimento da ocorrência de qualquer sinistro, envolvendo mercadoriastransportadas, em veículos próprios ou de terceiros, a Superintendência Regional ousua Unidade Operacional devem providenciar de imediato registro da ocorrência juntoàs autoridades competentes e comunicar o fato à área de Seguros da Matriz.

2 - Inicialmente a comunicação poderá ser feita por via telefônica, devendo serposteriormente ratificada por Carta, Fax ou E-mail, para fins de vistoria e inspeção dosprodutos sinistrados.

3 - As Normas de Seguros estabelecem a preservação do valor das indenizações desinistro, a partir da data da comunicação do evento. O responsável pela nãocomunicação imediata do sinistro responderá pelos prejuízos financeiros que essademora acarretar para a Companhia.

4 - Compete à Superintendência Regional, em caso de sinistro, adotar todas asprovidências cabíveis para salvaguardar os produtos objeto do sinistro, visando aminimização dos prejuízos e acompanhar os representantes da Seguradora, se for ocaso, nos trabalhos de vistoria e inspeção dos produtos sinistrados, podendo, naoportunidade, assinar “LAUDO DE VISTORIA” e discordar se as quantidades equalidades apuradas forem divergentes.

5 - A relação dos “DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMALIZAÇÃO DEPROCESSOS PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS”encontra-se no Capítulo IX (Anexo IV), entre outros documentos que poderão sersolicitados pela Seguradora, e que não estão citados na presente Norma. Após acoleta dos documentos, a Superintendência Regional formalizará o processo eprovidenciará o seu encaminhamento à área de Seguros, para acompanhamento daindenização junto à Seguradora.

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VERSÃO INTRANETCAPÍTULO V

SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL

I - Dos Bens Segurados – são bens e mercadorias importadas pela Companhia, que devemestar devidamente acondicionados em embalagens apropriadas à sua natureza.

II - Da Cobertura

1 - Os Seguros de Transportes Internacionais, no âmbito da Companhia, serão efetuados,sempre que possível, com a garantia de todos os riscos (“all risks”), abrangendo opercurso entre o armazém de origem e o armazém de destino.

1.1 - Os referidos seguros serão contratados em moeda nacional, para os efeitos defixação da importância segurada, pagamento de prêmio e recebimento deindenização.

III - Da Competência

1 - Compete à área de Seguros da Matriz efetuar a contratação do Seguro de TransporteInternacional, no âmbito da Companhia.

1.1 - Cabe à Diretoria interessada na importação do produto fazer o encaminhamentoda “GUIA DE IMPORTAÇÃO” e “DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO” à área deSeguros, visando a efetivação do seguro.

1.2 - A área de Seguros, na Matriz, de posse da “GUIA DE IMPORTAÇÃO” e da“DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO”, manterá contato com os demais órgãosinteressados na operação, visando obter maiores informações para a perfeitaadequação das garantias do seguro.

1.3 - A área de Seguros, na Matriz, manterá entendimentos com o “IRB” e aSeguradora para obtenção de taxas e condições compatíveis com o produto, e omeio de transporte objeto da importação.

1.4 - Compete à área de Transportes, na Matriz, fornecer à área de Seguros oscronogramas contendo: data de saída e previsão de data de chegada, porto deorigem, porto de destino, nome do navio, tipo e espécie do produto, quantidadesembarcadas e condições de compra.

1.5 - Compete à Superintendência Regional comunicar à Seguradora a data e o localda descarga do navio, para fins de acompanhamento, visando a constatação deeventuais avarias no momento da descarga.

IV - Da Averbação – a área de Seguros, na Matriz, de posse da “GUIA DE IMPORTAÇÃO” eda “DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO” e, ainda, das informações fornecidas pela área deTransportes, emitirá as averbações provisórias e definitivas do produto embarcado.

V - Do Aviso de Sinistro

1 - As instruções a seguir devem ser rigorosamente observadas a fim de que o direito àeventual indenização, por perdas ou danos, não fique prejudicado.

1.1 - Havendo indícios de perdas, avarias, violação, falta de peso, ou qualquer forma

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VERSÃO INTRANETde dano às mercadorias seguradas, a Companhia ou os seus representantesdevem, obrigatoriamente, antes da retirada dos armazéns de descarga,comunicar imediatamente o fato aos Comissários de Avarias e notificar, porescrito, o transportador e a entidade responsável que detiver a guarda oucustódia das mercadorias. Devem, também, convidá-los à vistoria conjunta, arealizar-se no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contadas a partir da data danotificação, responsabilizando-os, de imediato, pelos prejuízos na extensão emque vierem a ser constatados.

1.2 - Na eventualidade de perdas e danos ocorridos no percurso complementar apósa saída da alfândega, a vistoria deve ser realizada dentro de 48 (quarenta eoito) horas após a chegada da mercadoria ao armazém do consignatário. Em talcaso, a Companhia ou os seus representantes devem tomar as providênciasnecessárias, no sentido de garantir o direito de ressarcimento da SociedadeSeguradora, contra o último transportador responsável.

1.3 - É obrigação da Companhia e de seus representantes, em todos os casos, agirda forma mais diligente possível, com o propósito de evitar ou reduzir perdas,assegurando, ainda, que todos os direitos e ações contra transportadores,depositários ou outras partes envolvidas, sejam preservados e exercidos deforma conveniente. A inobservância ou a negligência no cumprimento dessasobrigações acarretarão, para a Companhia, a perda automática de qualquerdireito à indenização sob este seguro.

1.3.1 - A inobservância desta obrigação sujeitará o responsável, ouresponsáveis, ao ressarcimento de todos os prejuízos que suanegligência vier a causar à Companhia, sem dano das demais medidasprevistas nos demais atos normativos da Conab.

2 - Documentos – além da comunicação do sinistro à Seguradora, os relacionados no“DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMALIZAÇÃO DE PROCESSO PARALIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS”, embora outros documentospossam ser solicitados pela Seguradora.

2.1 - Em caso de “Avaria Grossa” deve ser dado aviso imediato à Seguradora, queemitirá a documentação necessária para liberação da carga.

2.2 - Os documentos necessários, descritos no “DOCUMENTOS NECESSÁRIOSPARA FORMALIZAÇÃO DE PROCESSO PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROSDE DANOS MATERIAIS”, deverão ser entregues à Seguradora dentro do prazomáximo de 6 (seis) meses, a contar da data de descarga do principal meio detransporte da viagem segurada.

2.3 - Somente serão admitidas as reclamações apresentadas fora desse prazo seestiverem perfeitamente assegurados e não prescritos os direitos daSeguradora contra os eventuais responsáveis pelos danos. Em hipótesealguma serão aceitas reclamações apresentadas à Seguradora decorrido 1(um) ano do término da descarga do principal meio de transporte da viagemsegurada.

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VERSÃO INTRANETCAPÍTULO VI

SEGURO DE BENFEITORIAS E PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

I - Do Objeto do Seguro – o objeto deste seguro é garantir ao Segurado o pagamento deindenização igual ao valor dos prejuízos causados aos bens segurados, até o limite máximoda quantia estabelecido nas condições particulares da apólice.

II - Dos Bens Segurados – produtos e embalagens agropecuários colhidos ou abatidos,beneficiados, industrializados ou não.

III - Dos Riscos Cobertos – estão cobertos pelo presente seguro os danos e as perdascausados aos bens segurados, quando conseqüentes dos seguintes eventos:

a) alagamento;

b) chuva excessiva e tromba d’água;

c) explosão;

d) fumaça;

e) furto qualificado;

f) granizo;

g) impacto de veículo terrestre;

h) incêndio;

i) inundação;

j) queda de aeronave;

k) raio;

l) roubo;

m)tremores de terra;

n) ventos fortes.

IV - Da Franquia – os primeiros prejuízos indenizáveis, relativos a cada sinistro cobertocorrerão por conta do Segurado, até o limite de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais),definidos como franquia, indenizando a seguradora somente o que exceder este valor.

V - Da Participação Obrigatória do Segurado – em caso de sinistros decorrentes devendaval, furação, ciclone, tornado, alagamento e inundação, o segurado responsabilizar-se-á pela participação obrigatória de 10% (dez por cento) dos prejuízos, com o mínimo deR$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais).

VI - Dos Bens não Segurados – este seguro não cobre:

a) animais vivos;

b) lavouras, plantações em pé e respectivos produtos não colhidos.

VII - Dos Prejuízos Indenizáveis

1 - São indenizáveis os prejuízos decorrentes de:

a) danos materiais diretamente resultantes dos riscos cobertos;

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VERSÃO INTRANETb) danos materiais e despesas decorrentes das providências tomadas para prevenir

ou minorar os danos resultantes dos riscos cobertos garantidos pela Apólice.

1.1 - São também indenizáveis os respectivos encargos financeiros e as demaisdespesas ocorridas durante o período de vigência da operação, desde quesegurados.

1.2 - Para fixação da indenização, devem ser deduzidos dos prejuízos o valor dafranquia, assim como toda e qualquer parte danificada do bem sinistrado quetenha valor econômico, quando o bem ficar de posse do Segurado.

1.3 - A indenização será reduzida quando ocorrer declarações inferiores à realidade.

VIII - Do Valor em Risco – corresponderá ao valor vigente no último dia de cada mês, acrescidodas despesas incorridas durante o período de armazenagem, apurado de conformidadecom os seguintes critérios:

a) para produtos de propriedade da Conab, com base nos critérios divulgados pelo Manualde Operações da Conab – MOC;

b) para produtos de terceiros, o valor de mercado do produto, levando-se em consideraçãoa região onde o produto esteja armazenado.

IX - Da Averbação

1 - A Companhia fará a averbação do seguro de seus estoques e/ou de terceiros sob suaresponsabilidade, mediante encaminhamento à área de Seguros do formulário“DECLARAÇÃO DE ESTOQUE PARA SEGURO” – 50.000/010 (Anexo V), até o 5º(quinto) dia útil de cada mês, indicando a posição dos estoques existentes no últimodia do mês anterior, com base no preço de mercado dos produtos, por meio dasUnidades Operacionais vinculadas às Superintendências Regionais.

1.1 - O formulário “DECLARAÇÃO DE ESTOQUE PARA SEGURO” deverá serpreenchido, mensalmente, pelas Superintendências Regionais da Companhia,considerando:

a) as diferentes classificações dos bens segurados, constantes nesteCapítulo VI, no Subtítulo X, Item 1 desta Norma;

b) os valores atribuídos aos bens, expressos em números inteiros e emmoeda corrente nacional;

c) razão social, registro, endereços dos locais de armazenagem equantidades;

d) o campo “mês de referência” – é obrigatório, de conformidade com asInstruções de Preenchimento.

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VERSÃO INTRANETX - Da Classificação dos Bens

1 - Os bens serão classificados quanto à sua ESPÉCIE e quanto à ATIVIDADE, na formaseguinte:

CLASSIFICAÇÃO DOS BENSREF. ESPÉCIE

1 Estoques AGF, depositados em armazéns da Conab ou de terceiros.2 Estoques Próprios, depositados em armazéns da Conab ou de terceiros.3 Estoques Institucionais de Programas Governamentais.

4 Estoques de Terceiros, depositados em armazéns próprios ou não,administrados pela Conab.

5 Estoques Estratégicos, depositados em armazéns da Conab ou deterceiros.

6 Estoques de Contratos de Opção de Venda, depositados em armazéns daConab ou de terceiros.

7 Estoques Securitizados, depositados em armazéns da Conab ou deterceiros.

REF. ATIVIDADE1 Trigo triticale.

2

Demais produtos agropecuários, abatidos, colhidos, extraídos, a seguirrelacionados: algodão (em caroço ou pluma), alho (meia cura, curado oupolpa de alho), amendoim em casca, arroz (em casca ou beneficiado),aveia, aves em geral, batata-semente, café (em coco ou em grãos),camarão, canola em grãos, carnaúba (cera em pó cerífero), carnes,castanha de caju em casca, cevada, feijão, frutas, fumo, juta (prensada ouembonecada), lã, legumes, mamona em baga, malva (prensada ouembonecada), mandioca (farinha, fécula, goma, polvilho azedo e raspas),milho (em espigas ou grãos), sementes diversas, sisal (bruto ebeneficiado), ovos, soja (em grãos), sorgo, verduras e outros.

3

Outros produtos agropecuários, beneficiados, industrializados,transformados ou não, a seguir relacionados: achocolatados, açúcar,adoçantes, amendoim (óleo), amidos, café (moído ou solúvel), canola(óleo), carnes (em conserva e salgada), castanha de caju beneficiada,chás, conservas em geral, creme de leite, doces, enlatados, farináceos,iogurtes, leite condensado, leite em pó, lingüiças, mamona (óleo),manteiga, massas, óleos vegetais (outros aqui não especificados), queijos,salsichas, sisal (cabo de sisal, cordas, cordéis ou fios), sorvetes,temperos, uva (álcool vínico, destilado, mosto, suco e vinhos), pescadosem geral e outros.

REF. ATIVIDADE

0Sacarias e embalagens a seguir relacionadas: embalagens vazias(engradados, garrafas, sacos de aniagem), papel “kraft”, sacos dealgodão, juta/malva ou de polipropileno, sacolas e sacos plásticos.

9 Demais produtos.

1.1 - Inclui-se na ESPÉCIE – REF. 2 – Estoques próprios, depositados emarmazéns da Conab ou de terceiros, e na ATIVIDADE 9 – Demais produtos, omaterial de consumo dos Almoxarifados Administrativos, dasSuperintendências Regionais e da Matriz.

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VERSÃO INTRANETXI - Do Aviso de Sinistro

1 - As instruções a seguir devem ser rigorosamente observadas a fim de que o direito àeventual indenização por perdas ou danos não fique prejudicado:

a) ao tomar conhecimento de qualquer ocorrência de sinistro envolvendo mercadoriasarmazenadas, a Superintendência Regional ou suas Unidades Operacionaisdevem, imediatamente, comunicar o fato à Seguradora e à área de Seguros daMatriz. Inicialmente, a comunicação poderá ser feita por via telefônica, sendoposteriormente ratificada por Carta, Fax ou E-mail, para fins de vistoria e inspeçãodos produtos sinistrados;

b) tomar providências para prevenir e proteger os bens segurados ou para evitar aagravação dos prejuízos;

c) dar aviso às autoridades policiais e a outras relacionadas com o fato, quandocouber;

d) não dispor dos bens atingidos pelo sinistro, sem a prévia concordância daSeguradora, salvo se para atender a interesse público;

e) a Seguradora se reserva o direito de inspecionar o local do evento e poderá tomarprovidências para proteção dos bens segurados ou de seus remanescentes, semque tais medidas impliquem reconhecimento de que a Seguradora seja obrigada aindenizar os riscos ocorridos;

f) compete às Superintendências Regionais acompanhar os representantes daSeguradora, se for o caso, nos trabalhos de vistoria, inspeção e apuração dosprejuízos, podendo na oportunidade, assinar o “CERTIFICADO DE VISTORIA” ou o“LAUDO DE VISTORIA” e discordar, se necessário, em relação aos dadosquantiqualitativos apurados;

g) nos sinistros de grandes proporções e de valores vultosos, os trabalhos deapuração dos prejuízos poderão ser supervisionados, "in loco", por técnicos daárea de Seguros.

2 - Documentos – além da comunicação do sinistro mencionada neste Capítulo VI,Subtítulo XI, Item 1, Alínea a, as Superintendências Regionais prestarão informaçõesreferentes ao evento, tomando as providências para proteção dos bens sinistrados,conforme a relação de “DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMALIZAÇÃO DEPROCESSOS PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS”.

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VERSÃO INTRANETCAPÍTULO VII

SEGURO DE INCÊNDIO

I - Do Objeto do Seguro – o objeto desse seguro é garantir à Companhia o pagamento deindenização igual ao valor dos prejuízos causados aos bens segurados, no caso deocorrência de incêndio, até o limite da importância segurada, de conformidade com ascondições da Apólice.

II - Dos Bens Segurados – por tratar-se de seguro obrigatório, todos os bens móveis eimóveis, pertencentes à Companhia, estão devidamente segurados contra incêndio.

III - Dos Riscos Cobertos – os riscos cobertos são os seguintes:

a) incêndio;

b) queda de raio dentro da área do terreno ou edifício onde estiverem localizados os benssegurados;

c) explosão de gás normalmente empregado em aparelhos de uso doméstico, desde queocorrida dentro da área do terreno ou edifício onde estiverem localizados os benssegurados;

d) vendaval, furacão, ciclone, granizo, queda de aeronaves ou quaisquer outros engenhosaéreos ou espaciais, impacto de veículos terrestres e fumaça;

e) explosão de aparelhos e substâncias, sem aplicação da cláusula 101 – Rateio – sobre asperdas e danos causados aos bens segurados por explosão de quaisquer aparelhos,substâncias ou produtos inerentes ou não à indústria ou ao negócio do segurado, ondequer que a explosão se tenha originado;

f) explosão de pó.

IV - Dos Prejuízos Indenizáveis – são indenizáveis, até o limite máximo da importânciasegurada, os prejuízos decorrentes dos danos previstos na Apólice a seguir relacionados:

a) danos materiais diretamente resultantes dos riscos cobertos;

b) danos materiais decorrentes de explosão causada pelos riscos cobertos e ocorrida naárea do terreno ou edifício onde estiverem localizados os bens descritos na Apólice;

c) danos materiais decorrentes de desmoronamento, diretamente resultantes dos riscoscobertos;

d) danos materiais decorrentes da impossibilidade de remoção ou proteção dos salvados,por motivo de força maior;

e) danos materiais decorrentes de deterioração de bens guardados em ambientesespeciais, em virtude de paralisação do respectivo aparelhamento, desde que resultantesexclusivamente dos riscos cobertos, ocorridos na área de terreno ou edifício ondeestiverem localizados os bens descritos na Apólice;

f) danos materiais e despesas decorrentes de providências tomadas para o combate àpropagação dos riscos cobertos, para o salvamento e proteção dos bens descritos na

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VERSÃO INTRANETApólice e para o desentulho do local.

V - Do Valor em Risco – para cálculo do valor em risco e apuração de prejuízos, no caso debens de uso (edifícios, maquinismos, instalações, móveis e utensílios), serão adotados osseguintes procedimentos:

a) tomar-se-á por base o valor atual, isto é, o custo de reposição, aos preços correntes, nodia e local do sinistro, menos a depreciação pelo uso, idade e estado de conservação;

b) quando, eventualmente, a importância segurada for maior do que o valor em riscodeterminado pelo critério acima, a diferença servirá para garantir a depreciação antesdeduzida, isto é, a diferença entre o valor de novo e valor atual, previsto no Subtítulo Vdeste Capítulo;

c) a indenização relativa à depreciação não poderá, em hipótese alguma, ser superior àfixada segundo o valor atual, e somente será devida depois que o Segurado tiver iniciadoa reposição ou reparos dos bens sinistrados ou sua substituição, no País, por outros damesma espécie e de tipo ou valor equivalente, e desde que se iniciem reposição ou osreparos dentro de 6 (seis) meses a contar da data do sinistro;

d) se, em virtude de determinação legal ou por qualquer outra razão, não puderem serrepostos ou reparados os bens sinistrados, ou substituídos por outros semelhantes ouequivalentes, a Seguradora só será responsável pelas importâncias devidas se nãohouvesse tal impedimento;

e) salvo declaração expressa na Apólice, entendem-se excluídos os alicerces nos segurosde edifícios e incluídas as instalações ou benfeitorias a estes incorporadas, exceto asque sejam objeto de seguro próprio, mesmo que em nome de terceiros. Do mesmomodo, nos seguros de maquinismos, entendem-se incluídos suas instalações, acessóriose pertences;

f) nos casos de mercadorias e matérias-primas tomar-se-á por base o custo, no dia e localdo sinistro, tendo em conta o gênero de negócio do Segurado e limitado ao valor devenda, se este for menor.

VI - Do Rateio

1 - Se, por ocasião do sinistro, o valor em risco, conforme definido anteriormente, forsuperior à respectiva importância segurada, a Companhia será consideradaresponsável pela diferença, e estará, portanto, sujeita ao mesmo risco que aSeguradora, proporcionalmente à responsabilidade que lhe couber em rateio,aplicando-se esta condição, separadamente, a cada uma das verbas seguradas.

1.1 - Em virtude deste princípio, previsto na Apólice, é de fundamental importânciaque os valores estabelecidos sejam os mais reais possíveis.

VII - Do Aviso de Sinistro

1 - Tomar conhecimento de qualquer ocorrência de sinistro envolvendo mercadoriasarmazenadas, a Superintendência Regional ou suas Unidades Operacionais devem,imediatamente, comunicar o fato à Seguradora e à área de Seguros da Matriz.Inicialmente, a comunicação poderá ser feita por via telefônica, sendo posteriormenteratificada por Carta, Fax ou Telex, para fins de vistoria e inspeção dos produtos

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VERSÃO INTRANETsinistrados.

2 - Concomitantemente, deverá ser providenciado o imediato registro da ocorrência juntoàs autoridades competentes.

3 - As Normas de Seguros estabelecem a preservação do valor das indenizações desinistro, a partir da data da comunicação do evento. O responsável pela nãocomunicação imediata do sinistro responderá pelos prejuízos financeiros que essademora acarretar para a Companhia.

4 - Compete à Superintendência Regional, em caso de sinistro, adotar todas asprovidências cabíveis para salvaguardar os bens atingidos, visando a minimização dosprejuízos, e acompanhar o representante da Seguradora nos trabalhos de inspeçãodos prejuízos.

5 - Ocorrido o sinistro, a Superintendência Regional, ou a Unidade Operacional, nãopodem abandonar os salvados e devem tomar, desde logo, todas as providênciascabíveis no sentido de protegê-los e de minorar os prejuízos a eles causados. Decomum acordo com a Companhia, a Seguradora instruirá sobre o melhoraproveitamento dos salvados.

6 - Documentos – os relacionados no “DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARAFORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DE DANOSMATERIAIS”.

VIII - Da Importância Segurada – a fixação da importância segurada, para cada tipo de bem aser objeto de seguro, é feita consoante a seguinte rotina:

a) prédios antigos – levar-se-á em conta o valor da reconstrução, excluídos os alicerces,utilizando-se das informações contábeis e patrimoniais, pesquisas de mercado, laudosde avaliação, etc;

b) prédios recém-construídos – tomar-se-á por base o custo de construção, excluindo-seda mesma forma os alicerces. Os elevadores, escadas rolantes, centrais de ar-condicionado, incineradores de lixo, e respectivas instalações, deverão ser seguradospor verbas próprias;

c) instalações, máquinas, móveis e utensílios – tomar-se-á por base o valor atual, isto é, ocusto de reposição aos preços correntes, menos a depreciação pelo uso, idade e estadode conservação, utilizando-se, para tanto, dos dados contábeis e patrimoniais.

IX - Das Alterações na Apólice – as aquisições, incorporações, alienações, cessões,aberturas, mudança e fechamento de Unidades são operações que implicam alterações naApólice de seguro, cabendo aos responsáveis e detentores dessas informações, tanto naMatriz quanto nas Superintendências Regionais, transmiti-las à área de Seguros na Matriz,para adoção das providências que se fizerem necessárias, de acordo com as orientaçõesseguintes:

a) abertura ou mudanças de endereço de Unidades Operacionais – informar o endereçocompleto, valor do imóvel e das instalações, máquinas, móveis e utensílios, deconformidade com o Subtítulo VIII, Alíneas a, b e c deste Capítulo;

b) fechamento de Unidades – informar o nome e endereço da Unidade Operacional quedeverá ser excluída do seguro;

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VERSÃO INTRANETc) incorporação de bens imóveis ao patrimônio da Companhia – proceder de acordo com a

Alínea a;

d) imóveis alienados – proceder de conformidade com a Alínea b;

e) imóveis cedidos em comodato, cuja responsabilidade do seguro é do comodatário –encaminhar cópia do contrato à área de Seguros na Matriz.

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VERSÃO INTRANETCAPÍTULO VIII

PROCEDIMENTOS E ROTINAS

I - Introdução – neste capítulo estão descritas as principais rotinas para escolha da EmpresaSeguradora, pagamentos de Prêmios de Seguro, indenização e controle de prazo devencimento da Apólice.

II - Do Controle de Prazos das Apólices – compete à área de Seguros da Matriz:

a) controlar prazos de vencimentos de Apólices;

b) informar aos interessados e à Diretoria competente sobre as Apólices que terão os seusvencimentos expirados nos próximos 180 (cento e oitenta) dias, para fins de Licitação.

I I I - Da Escolha da Empresa Seguradora

1 - A escolha da Empresa Seguradora é feita por meio de Licitação.

2 - A área de Seguros da Matriz deve:

a) informar à Superintendência de Administração, com antecedência mínima de 180(cento e oitenta) dias, sobre o vencimento das Apólices e da necessidade deLicitação;

b) elaborar minuta do “EDITAL DE LICITAÇÃO” contendo todas as informações dosbens objeto do seguro e das condições da Licitação;

c) submeter a minuta do “EDITAL DE LICITAÇÃO” à Comissão Permanente deLicitação – CPL, na Matriz;

d) participar do Processo de Licitação e Julgamento para escolha da Seguradora;

e) receber da Seguradora vencedora a Apólice, Endosso e Notas de Seguros.

IV - Do Pagamento de Prêmio de Seguro – compete à área de Seguros da Matriz:

a) receber, mensalmente, das Unidades Operacionais, os formulários “DECLARAÇÃO DEESTOQUE PARA SEGURO”, em 2 (duas) vias, e a “RELAÇÃO DE EMBARQUES EAVERBAÇÃO – Seguro de Transportes” em 2 (duas) vias;

b) receber, mensalmente, da área de Pessoal da Matriz, as listagens de empregadosintegrantes do Seguro de Vida em Grupo;

c) conferir os documentos, verificando as quantidades, os valores e os totais, retendo 1(uma) via de cada documento para controle;

d) encaminhar à Seguradora os formulários “DECLARAÇÃO DE ESTOQUE PARASEGURO”, “RELAÇÃO DE EMBARQUES E AVERBAÇÃO – Seguro de Transportes” e“LISTAGENS DE EMPREGADOS SEGURADOS” que constituem os documentosbásicos para cobrança de Prêmios de Seguro;

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VERSÃO INTRANETe) receber da Seguradora a “NOTA DE SEGURO” e o documento a que se refere a

cobrança (Fatura, Endosso, Apólice, etc);

f) emitir a “GUIA DE PAGAMENTO” – 50.000/002 (Anexo VII) e encaminha-la à áreaFinanceira.

V - Do Recebimento de Indenização – compete à área de Seguros da Matriz:

a) receber eventualmente, das Superintendências Regionais, aviso de sinistro por telefone,ratificado posteriormente por Fax, E-mail ou Comunicação Interna – CI;

b) informar a ocorrência à Seguradora, com as seguintes finalidades:

b.1) salvaguardar os direitos de indenização e correção monetária dos sinistros;

b.2) vistoriar o local do sinistro para apuração dos prejuízos;

c) emitir correspondência à Superintendência Regional interessada sobre o procedimentoburocrático a ser adotado em cada caso;

d) acompanhar “in loco”, nos sinistros de vulto, todo o processo de apuração de prejuízose salvados;

e) autuar o processo nos casos de sinistro de vida e, nos seguros de bens, determinar quea Superintendência Regional adote esse procedimento;

f) encaminhar à Seguradora os documentos necessários à regulação do sinistro eacompanhar o processo de indenização;

g) receber e conferir os cheques da Seguradora, bem como providenciar o seuencaminhamento ao(s) Beneficiário(s), ou à área Financeira da Matriz, para crédito àSuperintendência Regional competente;

h) receber do Beneficiário a quitação da indenização recebida no seguro de vida eencaminhá-la à Seguradora, para posterior arquivamento do processo;

i) encaminhar o processo, nos seguros de bens, à área Contábil da Matriz para registros eposterior arquivamento.

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VERSÃO INTRANETCAPÍTULO IX

ANEXOS

I - PROPOSTA E CADASTRO DE BENEFICIÁRIOS DO SEGURO

I - PROPOSTA E CADASTRO DE BENEFICIÁRIOS DO SEGURO

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

1 - Não preencher. Uso exclusivo da Seguradora.

2 - Nome completo do empregado.

3 - Número de matrícula do empregado.

4 - Área de lotação do empregado.

5 - Faixa e nível salarial do empregado.

6 - Número do Cadastro de Pessoa Física – CPF do empregado.

7 - Data de nascimento do empregado.

8 - Estado civil do empregado.

9 - Sexo do empregado.

10 - Endereço completo do empregado.

11 - Bairro da localidade onde reside o empregado.

12 - Cidade onde reside o empregado.

13 - Sigla do estado da Federação onde reside o empregado.

14 - Nome dos Beneficiários do empregado, conforme o disposto no Capítulo II,Subtítulo I, Item 7 desta Norma.

15 - Data de nascimento dos Beneficiários.

16 - Grau de parentesco dos Beneficiários.

17 - Percentual de participação para eventual indenização aos Beneficiários.

18 e 19 - Responder aos quesitos referentes à Declaração Pessoal de Saúde.

20 - Local, data e assinatura do empregado.

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VERSÃO INTRANETI I - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS

PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS PESSOAIS

Nº DOCUMENTOMODALIDADEDE SEGURO

1 2 3 4 5 6OBSERVAÇÕES

01 Comunicação de Sinistro X X X X X X

Modalidade 1: preenchido eassinado pelo médico assistentecom firma reconhecida.Modalidade 2: dispensa asinformações do médico.Modalidade 3: preenchido eassinado pelo Segurado/empregado, pela Sureg, naqualidade de estipulante, e pelomédico assistente com firmareconhecida.

02 Certidão de Óbito X X X Cópia relativa ao falecido

03 Certidão de Nascimento oude Casamento X X X X X Cópias relativas ao falecido e aos

Beneficiários.04 Cédula de Identidade X X X X X X Falecido e Beneficiários.

05 Cadastro de Pessoa Física -CPF X X X Falecido e Beneficiários.

06 Alvará Judicial X X X X X X Beneficiários menores de 18 anos.

07 Boletim de OcorrênciaPolicial X X X X Emitido pela autoridade policial.

08 Laudo Cadavérico(Necrópsia) X X Em caso de acidente.

09 Carteira Nacional deHabilitação X X X X X Em acidentes de trânsito.

10 Relatório de InquéritoPolicial X Em caso de homicídio.

11 Radiografias X X Quando necessário.

12 Comprovante de Concessãode Aposentadoria X Expedido pelo INSS.

13 Relatório do MédicoAssistente X X X Atesta grau de invalidez do

membro.

14 Prova de Atendimento àVítima X X

Fornecido por hospital,ambulatório ou médico assistente,nos casos de invalidez oureembolso de despesas deAssistência Médica esuplementares.

15 Ficha de Registro doEmpregado X X X

Modalidades de Seguros:

1 -Seguro de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais – morte natural;2 -Seguro de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais – morte acidental;3 -Seguro de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais – invalidez, doença ou acidente;4 -Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres – DPVAT –

morte;

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VERSÃO INTRANET5 -Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres – DPVAT –

invalidez;6 -Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres – DPVAT –

Assistência Médica e Despesas Suplementares – AMDS.

II I - RELAÇÃO DE EMBARQUES E AVERBAÇÃO– Seguro de Transportes –

II I - RELAÇÃO DE EMBARQUES E AVERBAÇÃO– Seguro de Transportes –

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

1 - Número da folha.

2 - Número da averbação, com seqüência controlada pela área Emissora.

3 - Nome da Superintendência Regional (sigla).

4 - Nome da Unidade Armazenadora emissora do formulário.

5 - Indicar o programa correspondente à averbação (Fome Zero, Agricultura Familiar).

6 - Não preencher. Uso exclusivo da Seguradora.

7 - Dia e mês de saída da mercadoria.

8 - Tipo de mercadoria e de embalagem. Exemplo: trigo/granel, arroz/sacos. Quandose tratar de vários tipos de mercadorias informar “Diversas”.

9 - Colunas “Local de Início” e “Local de Destino”: colocar os nomes das cidades deorigem e de destino. Colunas “UF”: colocar siglas das Unidades da Federação dascidades de origem e de destino.

10 - Coluna “Meio”: usar os códigos da Tabela I (1, 1.1, 1.2, 2, 3, etc).

Coluna “Identificação”: usar a correspondente identificação do tipo de veículo daTabela I (placa do veículo, prefixo do vagão, nome do navio, nome daembarcação, prefixo da aeronave etc).

Coluna “Garantias”: usar os códigos da Tabela II (1, 2, 3, etc).

11 - Importância segurada correspondente ao somatório das Notas Fiscais, objeto doembarque.

12 e 13 - Não preencher. Uso exclusivo da Seguradora.

14 - Escrever os totais correspondentes.

15 - Local, data e assinatura do Responsável pela emissão da Relação de Embarquese Averbação.

16 - Não preencher. Uso exclusivo da Seguradora.

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VERSÃO INTRANETIV - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS

PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS

Nº DOCUMENTOMODALIDADEDE SEGURO1 2 3 4

OBSERVAÇÕES

01 Comunicação de Sinistro X X X X

Modalidade 1: remete àSeguradora ou às firmasregula-doras de sinistro por elacredenciada.Modalidade 2: indica, demaneira precisa e detalhada,os bens danificados e o valordos prejuízos, tendo em vista ovalor desses bens no momentodo sinistro.

02 Boletim de Ocorrência X X X XEmitido pela autoridadecompe-tente, de acordo com oevento.

03 Averbação Específica doEmbarque X X

Objeto do sinistro, com todosos itens devidamentepreenchidos.

04 Notas Fiscais ou DocumentosEquivalentes X X X Cópias relativas ao embarque

objeto do sinistro.

05 Conhecimento de Embarque oude Transporte X X Cópias.

06 Laudo Pericial de Acidente X X X XEmitido pela autoridadecompe-tente, de acordo com oevento.

07 Declaração da EmpresaTransportadora X X

Na perda total, confirmando aexistência da mercadoria nomeio de transporte sinistrado.

08 Certificado de Extravio X X

Quando ocorrer, em qualquermeio de transporte, emitidopelo Transportador, com oNúmero do Conhecimento,volumes e suas marcas(“Packing list”).

09 Guia de Importação X Cópia.10 Declaração de Importação X Cópia.

11 Fatura Comercial e Romaneio deDescarga X Cópias.

12 Laudo de Vistoria (Certificado) X X X X

Documento expedido peloComis-sário de Avarias,contendo as causas, anatureza e a importância dodano sofrido pelo objetosegurado.

13Correspondência dirigida aosTransportadores ouDepositários Responsáveis

X X Originais.

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VERSÃO INTRANETIV - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS

PARA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS

(continuação)

14 Respostas dos Transportadorese Depositários Responsáveis X X Originais.

15 Relação Sumária dos BensSinistrados X X X X Originais.

16 Comprovantes de Despesas X X X X Decorrentes do sinistro.

17 Certificado de Extravio X X X X

Confirma extravio,mencionando o Número doConhecimento, o volumes e asmarcas.

18Notas Fiscais, Laudos, Compro-vantes de Depósitos e Certidõesde Autoridades

X X X X Sobre os danos e a qualidadedos bens após o sinistro.

19 Documentos Comprobatórios X X X X Sobre os valores dos bensexistentes no dia do sinistro.

20 Certidão da Empresa deNavegação X X

Ou outro documento, em casode naufrágio, confirmando queas mercadorias achavam-se abordo no momento do sinistro,mencionando o Número doConhecimento, os volumes eas marcas.

21 Planta Baixa do Imóvel X Se for afetado pelo sinistro.

22 Certidão de Vistoria Judicial XEm caso de incêndios emarmazéns marítimos, fluviais,ferroviários e rodoviários.

23 Termo de Ocorrência X X Em queda de lingada.

24 Certidão de Auto-Arbitramento eacordo da Empresa Ferroviária X X Em sinistros ferroviários.

25 Manifesto da Empresa Transportadora X X Original.

26 Declaração do Responsávelpelo Armazém X Em casos idênticos ao item 22.

27 Certidão da Empresa Aeroviária XAtestando a perda damercadoria, em caso de perdatotal.

28Certidão ou prova dereclamação contra oTransportador

X X Riscos de roubo em qualquermeio de transporte.

29 Averbação do Seguro X Cópia.

30 Conhecimento de Embarque ou de Transporte X Cópia.

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VERSÃO INTRANETModalidades de Seguro:1 - Seguro de Transporte Nacional;2 - Seguro de Transporte Internacional;3 - Seguro de Benfeitorias e Produtos Agropecuários;4 - Seguro de Incêndio.

V - DECLARAÇÃO DE ESTOQUE PARA SEGURO

V - DECLARAÇÃO DE ESTOQUE PARA SEGURO

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

1 - Nome da Superintendência Regional (sigla).

2 - Preencher a data sempre com dois algarismos, conforme os Exemplos: 29/02/05,30/06/05, 3l/10/05.

3 - Não preencher. Uso exclusivo da Seguradora.

4 - Razão social ou nome da Unidade Armazenadora onde o produto está estocado.

5 - Unidade Armazenadora ou Armazém de Terceiros: informar o número do CDA.

6 - Endereço completo da Unidade Armazenadora onde o produto está estocado.

7 - Nome da cidade onde está localizada a Unidade Armazenadora.

8 - Sigla da Unidade da Federação onde está localizada a Unidade Armazenadora.

9 - Classificação dos bens, referente à espécie do estoque, de acordo com o CapítuloVI, Subtítulo X, Item 1, desta Norma.

10 - Atividade do produto, de acordo com o Capítulo VI, Subtítulo X, Item 1, destaNorma.

11 - Informar a quantidade de acordo com a especificação do produto e suaembalagem. Exemplos: sacos, latas, caixas, fardos, quilos etc.

12 - Valor unitário do preço de mercado do produto, com base na especificação docampo 11.

13 - Informar o resultado da multiplicação das quantidades do campo 11, pelos valoresunitários do preço do produto do campo 12.

14 - Informar o somatório dos campos 11 e 13.

15 - Local, data e assinatura do Responsável pela Informação.

VI - GUIA DE PAGAMENTO – GP