automaÇÃo do diÁrio de classe aplicado no ambiente …

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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO – BACHARELADO AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM LEARNLOOP CLEVIS ELIANO MORETTO BLUMENAU 2004 2004/2

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Page 1: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO – BACHARELADO

AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO

AMBIENTE DE APRENDIZAGEM LEARNLOOP

CLEVIS ELIANO MORETTO

BLUMENAU 2004

2004/2

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CLEVIS ELIANO MORETTO

AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO

AMBIENTE DE APRENDIZAGEM LEARNLOOP

Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Universidade Regional de Blumenau para a obtenção dos créditos na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II do curso de Ciência da Computação — Bacharelado.

Prof. Dr. Oscar Dalfovo - Orientador

BLUMENAU 2004

2004/2

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AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO

AMBIENTE DE APRENDIZAGEM LEARNLOOP

Por

CLEVIS ELIANO MORETTO

Trabalho aprovado para obtenção dos créditos na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, pela banca examinadora formada por:

______________________________________________________ Presidente: Prof. Oscar Dalfovo, Dr. – Orientador, FURB

______________________________________________________ Membro: Prof. Nome do professor, FURB

______________________________________________________ Membro: Prof. Nome do professor, FURB

Blumenau, 17 de Novembro de 2004.

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Dedico este trabalho a todos os professores que me ajudaram na construção do conhecimento, em especial ao professor Oscar Dalfovo que me apoiou diretamente na realização deste.

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“Os anos ensinam o que os dias desconhecem”.

Clevis Eliano Moretto

Page 6: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

AGRADECIMENTOS

À Deus, por dar-me forças e coragem.

À meus pais, por me darem apoio, incentivo e a oportunidade para realização deste

curso.

À minha namorada, Anne, pela ajuda quando eu mais precisei e a compreensão das

inúmeras horas de espera.

Aos meus amigos, pela amizade e companheirismo durante todo o curso.

Ao meu orientador, Oscar Dalfovo, por ter acreditado e mostrado o caminho para a

conclusão deste trabalho.

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RESUMO

Este trabalho visa a automação do diário de classe aplicado no ambiente de aprendizagem LearnLoop. O diário será de forma eletrônica, contendo várias funcionalidades como a criação de uma estrutura de notas, cadastro de notas e cálculo das respectivas médias, controle de freqüência, geração de relatórios gráficos e textuais. Também inicia-se o estudo da tecnologia text-mining, que será utilizada neste trabalho para a verificação do conteúdo, que foi lecionado durante o semestre letivo pelo professor, em relação ao que foi proposto no plano de ensino pelo mesmo. A automação do diário de classe facilita muitas atividades acadêmicas para o professor quanto para o aluno, tornando o acesso às informações mais ágeis e seguras.

Palavras chaves: Informação; Ensino a Distância; Text-Mining.

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ABSTRACT

This work aims at the daily automation of classroom applied in the learning environment LearnLoop. The daily one will be of electronic form, contends some functionalities as the creation of a note structure, registers in cadastre of notes and calculation of the respective averages, control of frequency, generation of graphical and literal reports. Also technology initiates study of text-mining, where it was used to verify what it was taught during the period of learning semester for the teacher in relation to that was considered in the summary for exactly. The automation of the daily one of classroom facilitates to many the academic for the teacher and pupil, becoming the access information most agile and safe activities. Key-Words: Information; Education in the distance; Text-Mining.

Page 9: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Ambiente de Aprendizagem LearnLoop.................................................................17 Figura 2 - Metodologia do text-mining.....................................................................................19 Figura 3 – Caso de uso do Ator Professor ................................................................................25 Quadro 1 – Média do aluno ......................................................................................................26 Quadro 2 –Nota abaixo da média .............................................................................................26 Quadro 3 – Notas do tipo N-1 ..................................................................................................26 Quadro 4 – Quantidade mínima de notas .................................................................................26 Quadro 5 – Registro de notas e pesos.......................................................................................26 Quadro 6 – Descrição do caso de uso Criar Estrutura..............................................................27 Quadro 7 – Descrição do caso de uso Definir Chamada..........................................................27 Quadro 8 – Descrição do caso de uso Registrar Freqüência ....................................................28 Quadro 9 – Descrição do caso de uso Consultar Freqüência ...................................................28 Quadro 10 – Descrição do caso de uso Gerar Freqüência........................................................28 Quadro 11 – Descrição do caso de uso Registrar Nota............................................................29 Quadro 12 – Descrição do caso de uso Gerar Notas ................................................................29 Quadro 13 – Descrição do caso de uso Ajustar Média.............................................................30 Figura 4 – Caso de uso do Ator Aluno .....................................................................................30 Quadro 14 – Descrição do caso de uso Registrar Freqüência ..................................................31 Quadro 15 – Descrição do caso de uso Consultar Freqüências................................................31 Quadro 16 – Descrição do caso de uso Consultar Notas..........................................................32 Figura 5 – Caso de uso do Ator Coordenador ..........................................................................32 Quadro 17 – Descrição do caso de uso Registrar Avaliação Professor....................................33 Quadro 18 – Descrição do caso de uso Consultar Desempenho Professor ..............................33 Figura 6 – Diagrama de classes ................................................................................................34 Figura 7 – Diagrama de atividade Avaliação do desempenho do professor ............................35 Figura 8 – Tela de início do Ambiente de Aprendizagem LearnLoop .....................................37 Figura 9 – Listagem das disciplinas de um usuário..................................................................37 Figura 10 – Opções do diário on-line para o professor ............................................................38 Figura 11 – Tela para criação da estrutura de notas.................................................................39 Figura 12 – Tela de exceção na definição da estrutura de notas ..............................................39 Figura 13 – Tela para cadastro dos pesos e descrições da estrutura de notas ..........................40 Figura 14 – Tela de opções para o professor ............................................................................40 Figura 15 – Tela de informações da estrutura criada................................................................41 Figura 16 – Tela para cadastro de notas ...................................................................................42 Figura 17 – Exceção que pode vir a acontecer no cadastro de notas........................................43 Figura 18 – Tela de ajustes nas médias finais ..........................................................................43 Figura 19 – Tela de cadastro de informações nas médias finais ..............................................44 Figura 20 – Tela de seleção do dia para definir o tipo de chamada .........................................45 Figura 21 – Tela para definição do tipo de chamada................................................................45 Figura 22 – Tela de registro de freqüências .............................................................................46 Figura 23 – Tela para consulta de freqüências .........................................................................47 Figura 24 – Tela de alteração das freqüências cadastradas de uma determinada data .............47 Figura 25 – Tela de registro de freqüências .............................................................................48 Figura 26 – Tela para seleção das listagens de notas ...............................................................48 Figura 29 – Tela de consultas de notas dos alunos...................................................................50 Figura 30 – Tela de registro de freqüência realizada pelo aluno..............................................50 Figura 31 – Tela de consulta de freqüência do aluno...............................................................51 Figura 32 – Tela onde tem-se a opção avaliação......................................................................51

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Figura 33 – Tela do plano de ensino ........................................................................................52 Figura 34 – Calendário do sistema ...........................................................................................52 Figura 35 – Conteúdo cadastro pelo professor .........................................................................53 Figura 36 – Tela para avaliação do professor...........................................................................53

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................12

1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO ........................................................................................13

1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO......................................................................................14

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................15

2.1 SISTEMAS........................................................................................................................15

2.2 INFORMAÇÃO ................................................................................................................15

2.3 AMBIENTE DE APRENDIZAGEM................................................................................15

2.4 INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM LEARNLOOP.....................16

2.5 LEARNLOOP ...................................................................................................................16

2.6 TEXT-MINING.................................................................................................................18

3 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO.....................................................................21

3.1 REQUISITOS PRINCIPAIS DO PROBLEMA ...............................................................21

3.2 ESPECIFICAÇÃO ............................................................................................................22

3.2.1 TÉCNICAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS...........................................................22

3.2.1.1 UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML) ............................................................22

3.2.1.2 RATIONAL ROSE C++...............................................................................................23

3.2.1.3 BANCO DE DADOS MYSQL......................................................................................23

3.2.1.4 PHP (PERSONAL HOME PAGE TOOLS).................................................................24

3.2.1.5 TEXT-MINING............................................................................................................24

3.2.2 DIAGRAMA DE CASO DE USO .................................................................................25

3.2.3 DIAGRAMA DE CLASSES ..........................................................................................34

3.2.4 DIAGRAMA DE ATIVIDADE .....................................................................................34

3.3 IMPLEMENTAÇÃO ........................................................................................................36

3.3.1.1 FUNCIONALIDADES DO DIÁRIO ON-LINE PARA O PROFESSOR ...................38

3.3.1.2 FUNCIONALIDADES DO DIÁRIO ON-LINE PARA O ALUNO...........................49

3.3.1.3 AVALIAÇÃO DO DESENPENHO DO PROFESSOR - TEXT-MINING ..................51

3.4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................................54

3.4.1 TRABALHOS CORRELATOS .....................................................................................54

3.4.2 NOTAS E FREQÜÊNCIA..............................................................................................55

3.4.3 TEXT-MINING ..............................................................................................................56

4 CONCLUSÕES..................................................................................................................57

4.1 CONSIDERAÇÕES..........................................................................................................57

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4.2 DIFICULDADES..............................................................................................................57

4.3 EXTENSÕES ....................................................................................................................58

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................59

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12

1 INTRODUÇÃO

Embora tenha surgido há muito tempo, o Ensino a Distância (EAD) voltou a ser visto

como uma importante forma de aprendizagem que movimenta vários recursos financeiros e

que envolve diversos agentes (alunos, professores, monitores, administradores) através do uso

de meios eletrônicos e computacionais. Este crescimento se deve à facilidade de acesso que as

pessoas estão tendo cada vez mais à rede mundial de computadores: a internet.

De acordo com Dalfovo; Azambuja; Dias (2004), EAD é a aprendizagem planejada

que geralmente ocorre num lugar diferente do ensino presencial e, por causa disso, requer

técnicas especiais de desenho de cursos, técnicas especiais de instrução, métodos especiais de

comunicação através da eletrônica e outras tecnologias, bem como arranjos essenciais

organizacionais e administrativos.

Um grupo de pessoas pertencentes a um projeto de pesquisa na área de novas

tecnologias localizado na Universidade Regional de Blumenau (Departamento de Modalidade

de Ensino), realizou pesquisas na rede mundial de computadores sobre a utilização de

sistemas de informação aplicado no EAD e constatou que existe um interesse de profissionais

em atualizar-se na utilização de novas tecnologias e na integração destas nos seus cursos.

Uma forma de viabilizar esta atualização é fornecendo cursos sobre os mais variados

assuntos, em que a própria prática destes e o acompanhamento, já seja via internet.

Para solucionar este problema, o grupo está adaptando recursos para EAD num sistema

já existente, desenvolvido pelos mesmos denominado Ambiente de Aprendizagem

LearnLoop. Este sistema é via web e fornece recursos para praticamente todas as tarefas

realizadas pelo aluno e o professor, recursos que tornam a rede mundial de computadores uma

verdadeira sala de aula, com postagem de material, trabalhos acadêmicos, lista com membros

da disciplina, calendário de atividades, fórum, entre outras funcionalidades.

Apesar de toda esta estrutura ser projetada para atender o ensino presencial e

futuramente o EAD, tem-se um problema no controle do diário de classe. O diário de classe

ainda é feito manualmente, ou seja, o professor anota as presenças e notas num diário na

forma impressa e ao final do semestre os transcreve para um relatório final a ser entregue para

a coordenação geral do curso. Esta por sua vez, fica responsável pelo lançamento do resultado

final no sistema.

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13

Isto se torna um trabalho repetitivo e demorado, podendo ocasionar vários erros de

informação, quando da transcrição do diário pelo professor para um relatório final; e ainda do

relatório final para o sistema.

Outro problema a ser analisado, é a verificação do cumprimento do plano de ensino

por parte do professor, conforme apresentado pelo mesmo no início do semestre letivo; o que

possibilitará a coordenação geral de ensino fazer um acompanhamento do desempenho do

professor. Para elaboração da verificação deste acompanhamento será utilizada a tecnologia

text-mining.

Portanto, optou-se para a solução destes problemas a automação do diário de classe,

nos quais foram implementadas algumas rotinas como: cadastramento de notas, geração das

respectivas médias, controle de presença, geração de relatórios, registro de freqüência e

comparativo do conteúdo do plano de ensino com o que foi lecionado em sala de aula.

A automação do diário de classe servirá como uma ferramenta de auxílio ao professor

nas suas atribuições bem como uma melhoria na incidência de erros, além de agilizar os

processos e a disponibilização das informações aos acadêmicos e coordenação.

1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO

Este trabalho tem como objetivo principal o desenvolvimento de rotinas para a

automação do diário de classe aplicado no ambiente de aprendizagem LearnLoop.

Os objetivos específicos do trabalho são:

a) melhorar e agilizar as tarefas executas pelo professor no diário de classe;

b) fazer com que o aluno tenha acesso as informações sobre notas e freqüência de

maneira mais prática e ágil;

c) auxiliar a coordenação na avaliação do professor;

d) utilização de recursos básicos da técnica text-mining.

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14

1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO

O presente trabalho está dividido em quatro capítulos.

No primeiro capítulo apresenta-se a introdução, os objetivos e a estrutura do trabalho.

No segundo capítulo apresenta-se o conceito das técnicas utilizadas no

desenvolvimento do trabalho.

O terceiro capítulo descreve os requisitos principais do sistema, as especificações e as

técnicas utilizadas bem como a implementação do trabalho.

E por fim, no quarto capítulo apresentam-se as conclusões, as dificuldades encontradas

e as extensões para trabalhos futuros.

Page 16: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Neste capítulo serão apresentados os conceitos sobre sistemas, informação, ambiente

de aprendizagem. Também apresenta-se o ambiente de aprendizagem LearnLoop, bem como

o início ao estudo da tecnologia text-mining aplicada no LearnLoop para o acompanhamento

do desempenho do professor por parte da coordenação.

2.1 SISTEMAS

De acordo com O’Brien (2003), sistema é um grupo de componentes inter-

relacionados que trabalham juntos a uma meta comum recebendo insumos e produzindo

resultados em um processo organizado de transformação.

Oliveira (1996), diz que sistema é um conjunto de partes independentes que, juntas

formam um todo, para exercer uma dada função. E acrescenta que um sistema dessa ordem

possui três funções básicas em interação: a entrada que envolve a captação e reunião de

elementos que entram no sistema para serem processados; o processamento que envolve

processos de transformação que convertem insumos (entradas) em produto; e a saída que

envolve a transferência de elementos produzidos por um processo de transformação até seu

destino final.

2.2 INFORMAÇÃO

Conforme Freitas (1992), a informação transmite conhecimentos que, de certa forma

auxiliam a gerência na tomada de decisões; isto porque a informação é o produto da análise

dos dados existentes na empresas. Esta informação pode ser utilizada nas organizações com o

propósito de alcançar os objetivos. Freitas também ressalta que a qualidade da informação é

muito mais importante do que a quantidade da mesma.

2.3 AMBIENTE DE APRENDIZAGEM

Entende-se por ambiente de aprendizagem, o local onde são encontradas informações

que constituem uma certa disciplina curricular, sem restrições de espaço e de tempo, ou seja,

não há necessidade da presença física num certo local e numa certa hora no ambiente para

obter-se informações (BARBIERI, 2002).

Segundo Holmberg (1985 apud LANDIM,1997), a expressão “ambiente de

aprendizagem” cobre as formas de estudo em todos os níveis que não se encontram sob a

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16

contínua e imediata supervisão dos tutores, presentes com os alunos na sala de aula, mas, não

obstante, se beneficiam do planejamento, orientação e acompanhamento de uma organização

tutorial.

2.4 INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM LEARNLOOP

Conforme Bolzan (1998 apud DALFOVO 2004, p.197), a evolução da tecnologia vem

provocando uma revolução no ensino e conseqüentemente no conhecimento. O acesso à

Internet e a disseminação no uso do computador possibilita mudar a forma de produzir,

armazenar e disseminar a informação. As fontes de pesquisa aberta aos alunos pela Internet,

as bibliotecas digitais em substituição às publicações impressas e os cursos à distância vêm

crescendo gradativamente. Diante disso, escolas e universidades estão iniciando o processo de

repensar suas funções de ensino-aprendizagem. As maneiras e as ferramentas utilizadas para

avaliar os alunos são consideradas um componente fundamental na área de EAD, bem como

no processo de ensino-aprendizagem, pois aperfeiçoam o nível de absorção das instruções por

parte dos alunos, além de avaliar seu progresso de acordo com os objetivos propostos pelo

professor.

Em março de 2002 foi implantado na Universidade Regional de Blumenau (FURB), o

Sistema de Informação Ambiente de Aprendizagem (SIAA), criando um Ambiente de

Aprendizagem chamado LearnLoop. O trabalho de desenvolvimento, implantação e

integração vêm sendo conduzidos pelos setores Modalidade de Ensino (MODEN), Pró-

Reitoria de Extensão e Relações Comunitárias (PROERC), Núcleo de Informática (NI),

Centro de Ciências Exatas e Naturais (CCEN), Laboratório de Computação e Informática

(LCI) – Departamento de Sistemas e Computação (DSC), Clube Virtual de Matemática

(RedeMat).

O Ambiente de Aprendizagem LearnLoop é composto pelos módulos jogos, quiz

postagem de material didático, controle de acesso do usuário (aluno), automação das salas,

multimídias, chat, lembretes, agendas e outros.

2.5 LEARNLOOP

LearnLoop é um projeto Open Source, ou seja, de código aberto e distribuído sob

licença GNU (General Public License) que se encontra em desenvolvimento e outros

programadores podem tomar parte nele. Foi fundado no The Viktoria Institute e The Council

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17

For IT use at the Gothenburg Business School em Gothenburg, Suécia e criado por Daniel

Önnerby, Per Åsberg and Britt Klintenberg.(DALFOVO, 2004 p. 198-199). Na figura 1

ilustra-se a tela inicial do Ambiente de Aprendizagem LearnLoop.

Figura 1 – Ambiente de Aprendizagem LearnLoop

O trabalho de tradução do código para o português e a adaptação para os cursos da

Universidade Virtual Pública do Brasil (UniRede) vem sendo conduzido pelo Prof. João

Dovicchi e a equipe de tecnologia para EAD do Núcleo Avançado de Computação Sônica e

Multimídia (NACSM) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

O ambiente de aprendizagem LearnLoop apresenta quatro sessões:

a) iniciar: área de início, onde encontra-se informações sobre o LearnLoop. Nesta

área cria-se o login ou requisita-se a senha caso a tenha esquecido;

b) minhas referências: esta é a área privada, onde é possível salvar documentos e

links, consultar e editar calendário, mudar preferências, etc;

c) área de trabalho: esta é a área do curso, onde solicita-se cursos, lê-se informações

sobre os mesmos, cria-se e toma-se parte em fóruns de discussão, lê-se e adiciona-

se documentos e links, consulta-se o calendário do curso, etc;

d) manual on-line: esta é a área do manual on-line onde tira-se todas as suas dúvidas

sobre o funcionamento do LearnLoop.

O ambiente de aprendizagem LearnLoop é um projeto de código fonte aberto ainda em

desenvolvimento, porém outras idéias podem fazer parte de seu desenvolvimento. O ambiente

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18

de aprendizagem LearnLoop tem por essência diminuir as distâncias entre os integrantes da

sociedade acadêmica, utilizando-se de tecnologias web que proporcionam novos horizontes.

O projeto SIAA possui com o ambiente de aprendizagem LearnLoop uma associação,

objetivando a modernização e criação de métodos de informação nos cursos da FURB para os

acadêmicos e comunidade em geral, estimulando diretamente para a utilização de métodos

informatizados para a aquisição e aplicação do conhecimento.

2.6 TEXT-MINING

Segundo Hoeschl et al (2003?), text-mining consiste em apresentar-se como uma

possibilidade do proprietário ou usuário dos dados obter novas visões e conhecimento,

procurando padrões nos dados nos quais não seriam reconhecidos usando consultas

tradicionais de dados e técnicas relacionadas. Estas técnicas permitem comparações para

serem feitas através de dados vindos de muitas fontes de diferentes tipos, extraindo

informação que não poderiam ser óbvias ou mesmo visíveis para o usuário, organizando

documentos e informação por assuntos ou temas.

Segundo Krug; Stanley; Oliveira (2003?), a técnica text-mining consiste em uma

tecnologia para a análise de textos que permite recuperar informações, extrair dados, resumir

documentos, descobrir padrões, associações, regras e realizar análises qualitativas ou

quantitativas.

Com a tecnologia text-mining é possível analisar qualquer tipo de texto que contenha

informações relevantes a aplicação, tais como:

a) e-mail;

b) textos livres resultantes de pesquisas;

c) arquivos eletrônicos do tipo TXT, DOC, PDF, HTML;

d) campos textuais em banco de dados;

e) documentos eletrônicos, digitalizados a partir de papéis.

Atualmente as organizações necessitam obter informações relevantes de forma rápida e

sem complicações. Estas informações não são facilmente encontradas, porque a natureza das

informações presente na internet é variada, não existindo um padrão e sua distribuição não é

controlada.

Page 20: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

19

Por motivo das organizações passarem a ter acesso a uma quantidade grande de

informações, pensou-se em utilizar a tecnologia text-mining que tem por objetivo facilitar o

manuseio da informação e descobrir automaticamente informações implícitas em textos.

De acordo com Krug; Stanley; Oliveira (2003?), a tecnologia text-mining segue uma

metodologia para utilização de suas técnicas de descoberta de informações em textos

conforme ilustrado na figura 2:

Fonte: http://www.inf.ufrgs.r/~wives/portugues/textmining.html

Figura 2 - Metodologia do text-mining

Conforme Krug; Stanley; Oliveira (2003?), a tecnologia text-mining pode ser utilizada

em diversas áreas de uma empresa ou instituições de ensino, visando-se o auxilio no

gerenciamento e obtenção de informações. Apresenta-se a seguir, algumas áreas em que a

tecnologia text-mining pode contribuir:

a) utilização por parte das organizações quando acumula-se grandes volumes de

informações textuais e não sabe-se como gerenciá-las de forma eficiente,

perdendo-se tempo e conhecimento;

b) inteligência competitiva - analisa os dados do ambiente externo de uma empresa;

c) inteligência do negócio - analisa os dados do ambiente interno de uma empresa;

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20

d) gestão do conhecimento - gerencia o capital intelectual da empresa para conhecer

melhor as competências dos funcionários;

e) marketing de precisão - atender melhor os clientes, oferecendo-se produtos mais

adequados às necessidades.

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21

3 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Neste capítulo apresentam-se os requisitos principais do trabalho, as devidas

características, a especificação do trabalho através de diagramas utilizando a linguagem UML

e a implementação que será apresentada na forma de tutorial.

3.1 REQUISITOS PRINCIPAIS DO PROBLEMA

O sistema foi desenvolvido em meios onde permite a execução de tarefas realizadas

num diário de forma eletrônica. No sistema é possível a criação de uma estrutura de notas,

onde o cálculo dos pesos para as notas pode ser automático ou manual.

Caso seja automático, o sistema calcula os pesos das notas aumaticamente, e se for

manual, o professor calcula os pesos para as notas. A estrutura de notas criada pode ser

modificada a qualquer momento pelo professor que a criou, e conseqüentemente atualizam-se

as notas cadastradas e as médias geradas.

O sistema segue uma padronização no qual são definidos o número mínimo de notas e

a nota abaixo da média. Esta padronização também pode ser alterada e todos os dados já

cadastrados seguirão a nova configuração.

Para notas cadastradas e médias geradas é possível descrever alguma informação e

gravar a mesma com a respectiva nota ou média. O sistema permite o ajuste de médias,

portanto registra média gerada e média alterada. Também é possível a criação de uma nota do

tipo N-1 (nota de auxílio ao aluno). Esta substituirá alguma nota obtida durante o semestre; e

pode ser definida pelo professor. Caso não seja definida nenhuma nota, o sistema substitui

automaticamente pela nota mais baixa.

O sistema possui a opção do registro de freqüências que é definido pelo professor da

respectiva disciplina, onde o mesmo define o tipo de chamada, que pode ser de duas formas: o

professor realiza o registro de freqüências num período (informa a data inicial e a data final

para o registro de freqüências) determinado por ele; ou ainda o aluno registra sua freqüência

num período determinado pelo professor. O professor e o aluno podem consultar as

freqüências no mês desejado, porém, somente o professor pode visualizar as freqüências de

todos os alunos e se necessário alterar uma freqüência já registrada.

Page 23: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

22

No sistema inicia-se a aplicação da tecnologia text-mining, que proporciona ao

coordenador do curso a verificação do cumprimento do que foi proposto no início do semestre

pelo professor. Essa verificação é realizada pelo coordenador ao final do semestre, que acessa

uma área restrita, seleciona o professor desejado e verifica através de um percentual se o

professor atingiu as expectativas esperadas.

3.2 ESPECIFICAÇÃO

Neste item apresentam-se as técnicas e ferramentas utilizadas, bem como a

especificação do sistema através dos diagramas de caso de uso, diagrama de classe e diagrama

de seqüência.

3.2.1 TÉCNICAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS

Para implementação deste trabalho foram utilizadas as técnicas e ferramentas: UML,

Rational Rose C++, Banco de dados MySQL, linguagem de programação PHP e a tecnologia

text-mining.

3.2.1.1 UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML)

Segundo Bezerra (2002), o modelo de casos de uso é uma representação das

funcionalidades externamente observáveis do sistema e dos elementos externos ao sistema

que interagem com ele. Este modelo é parte integrante da especificação de requisitos e

direciona diversas tarefas posteriores do ciclo de vida do sistema de software. O modelo de

casos de uso também força os desenvolvedores a moldarem o sistema de acordo com o

usuário e não o usuário de acordo com o sistema.

Furlan (1998), afirma que a UML é a linguagem padrão para especificar, visualizar,

documentar e construir artefatos de um sistema além de poder ser utilizada com os processos

ao longo do ciclo de desenvolvimento. Busca-se unificar as perspectivas entre os diversos

sistemas e fases de desenvolvimento de forma que se permita levar adiante determinados

projetos, que antes não eram possíveis através dos métodos existentes.

A UML aborda conceitos fundamentais da orientação a objeto, buscando efetuar uma

parceria entre método e utilização prática, para cobrir o ciclo de vida do desenvolvimento. Os

vários aspectos de modelagem pela UML descrevem-se através da notação definida pelos seus

tipos de diagramas. A maioria dos diagramas da UML refere-se a gráficos que contêm nós

Page 24: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

23

conectados por caminhos, onde a informação está essencialmente na topologia e não no

tamanho ou na colocação de símbolos.

Existem vários tipos de diagramas que podem ser construídos de forma a sumarizar a

informação derivada de diagramas e modelos mais fundamentais. Os diagramas propostos

pela UML e utilizados neste trabalho são:

a) diagrama de classes - um diagrama de classes descreve a estrutura estática do

sistema e as classes representam o que o sistema efetivamente manipula. Este

diagrama pode conter: tipos, pacotes, relacionamentos, instâncias, objetos e

vínculos;

b) diagrama de casos de uso - descreve a funcionalidade do sistema através dos olhos

dos atores externos. Um ator interage com o sistema podendo ser este um usuário,

um dispositivo ou outro sistema;

c) diagrama de atividade – tipo especial de diagrama de estados, em que são

representados os estados de uma atividade. Os diagramas de atividade são

orientados a fluxos de controle, ou seja, na verdade o diagrama de atividade pode

ser visto como uma extensão dos fluxogramas.

3.2.1.2 RATIONAL ROSE C++

O Rational Rose C++ é uma ferramenta orientada a objeto que suporta a captura,

comunicação, validação de consistência para orientação a objetos e visualização, criando

representações gráficas de abstrações-chave e relacionamentos. Utiliza-se o Rational Rose

C++ para a modelagem dos diagramas da UML (FURLAN, 1998).

3.2.1.3 BANCO DE DADOS MYSQL

De acordo com Silva (2001), a principal característica do sistema de banco de dados

MySQL é a sua conveniência com o ambiente multiusuário e multitarefa, ideal para a internet.

O servidor de banco de dados pode ser encontrado em diversas plataformas, entre elas:

Windows, Linux, FreeBSD e Unix.

O gerenciador do MySQL possui uma implementação cliente/servidor que consiste de

um servidor e diferentes programas clientes e bibliotecas. SQL é uma linguagem padronizada

que torna fácil o armazenamento e o acesso às informações.

Page 25: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

24

3.2.1.4 PHP (PERSONAL HOME PAGE TOOLS)

Segundo Soares (2000), PHP é uma linguagem que permite criar sites WEB dinâmicos,

possibilitando uma interação com o usuário através de formulários, parâmetros da URL e

links. A diferença de PHP em relação a linguagens semelhantes ao JavaScript é que o código

PHP é executado no servidor, sendo enviado para o cliente apenas em formato HTML puro.

Desta maneira pode-se interagir com banco de dados e aplicações existentes no servidor com

a vantagem de não expor o código fonte para o cliente, sendo útil quando o programa está

lidando com senhas ou informações confidenciais.

3.2.1.5 TEXT-MINING

Segundo Krug; Stanley; Oliveira (2003?), na tecnologia text-mining existem algumas

técnicas utilizadas para descoberta de informações, tais como: extração de informações,

classificação ou categorização, clustering e sumarização.

A técnica extração de informações aplica-se na estruturação das informações tornando-

as mais organizadas. Também enquadra-se na área de recuperação, porque extraem-se de um

texto somente as informações mais relevantes ao usuário.

A técnica de classificação ou categorização emprega-se para identificação de qual

classe determinado documento pertence, utilizando-se como base o seu conteúdo. Para tanto,

as classes devem ter sido previamente modeladas ou descritas através de suas características,

atributos ou fórmula matemática.

Na técnica clustering trata-se a descoberta de conhecimento utilizado para identificar

associações entre objetos, facilitando-se assim a identificação de classes. No caso de

documentos, o agrupamento identifica os documentos de assunto similar e aloca-os em um

grupo, gerando-se grupos de documentos similares.

A técnica sumarização é utilizada para identificar as palavras e frases mais importantes

de um documento e gerar um resumo. Este resumo apresenta uma visão geral do documento

ou salienta as partes mais importantes. Desta forma, o usuário identifica rapidamente o

assunto abordado sem ter que lê-lo na íntegra.

Para fins de utilização neste trabalho, aplicou-se a técnica de sumarização, por ser mais

adequada para atingir-se o objetivo proposto.

Page 26: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

25

3.2.2 DIAGRAMA DE CASO DE USO

No trabalho realizado, os atores foram definidos como sendo os usuários, ou seja,

quem utilizará as funcionalidades implementadas no diário on-line. Os diagramas de caso de

uso apresentados a seguir, ilustram estes usuários e as ações realizadas por eles.

Na figura 3 ilustra-se o caso de uso do ator professor e as ações realizadas por ele.

Figura 3 – Caso de uso do Ator Professor

Page 27: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

26

Algumas regras de negócio foram identificadas para o sistema. A seguir descreve-se

estas regras de negócio.

No quadro 1 ilustra-se a regra de negócio para o cálculo da média do aluno.

Média do aluno (RN01)

Descrição A média do aluno é obtida pela soma da multiplicação das notas pelo seu peso, dividido pela

soma dos pesos.

Quadro 1 – Média do aluno

No quadro 2 ilustra-se a regra de negócio para as notas abaixo da média.

Nota abaixo da média (RN02)

Descrição Notas abaixo de 6.00 são consideradas notas abaixo da média.

Quadro 2 –Nota abaixo da média

No quadro 3 ilustra-se a regra de negócio para as notas do tipo N-1.

Nota do tipo N-1 (RN03)

Descrição Se caso existir nota do tipo N-1 umas das notas informadas deve ser desconsiderada no cálculo

da média.

Quadro 3 – Notas do tipo N-1

No quadro 4 ilustra-se a regra de negócio para quantidade mínima de notas .

Quantidade mínima de notas (RN04)

Descrição A quantidade mínima de notas, definidas na criação da estrutura de notas, é estabelecida pela

instituição.

Quadro 4 – Quantidade mínima de notas

No quadro 5 ilustra-se a regra de negócio para o registro de notas e pesos.

Registro de notas e pesos (RN05)

Descrição As notas e os pesos informados que tiverem casas decimais devem ser separados por ponto.

Quadro 5 – Registro de notas e pesos

Page 28: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

27

No quadro 6 mostra-se a ação Criar Estrutura realizada pelo ator professor.

Criar Estrutura

Sumário: O professor cria a estrutura de notas para uma determinada disciplina Ator Primário: Professor Precondições: O professor está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O professor solicita a criação da estrutura de notas. 2. O professor informa a quantidade de notas conforme regra de negócio RN04. 3. O professor informa o tipo de peso. 4. O professor define se a estrutura terá nota do tipo N-1 conforme regra de negócio RN03. 5. O professor informa o peso para cada nota. 6. O professor confere os dados e confirma o cadastro. 7. O sistema registra a estrutura e o caso de uso termina.

Fluxo Alternativo (6): Peso lançado errado

a. O professor detecta que lançou um peso errado para a estrutura. b. O professor altera o peso. c. O sistema aceita a alteração e o caso de uso continua a partir do passo 6.

Fluxo de Exceção (5): Peso lançado fora do padrão

a. Se o professor lançar um peso fora do padrão estabelecido, conforme regra de negócio RN05, o sistema reporta o fato e o caso de uso retorna ao passo 5.

Regras de Negócio: RN03, RN04 e RN06.

Quadro 6 – Descrição do caso de uso Criar Estrutura

No quadro 7 mostra-se a ação Definir Chamada realizada pelo ator professor.

Definir Chamada

Sumário: O professor define o tipo de chamada. Ator Primário: Professor Precondições: O professor está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O professor solicita o registro de freqüências. 2. O professor define o tipo de chamada. 3. O professor define o período para realização do registro de freqüência. 4. O sistema registra a definição e o caso de uso termina.

Quadro 7 – Descrição do caso de uso Definir Chamada

Page 29: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

28

No quadro 8 mostra-se a ação Registrar Freqüência realizada pelo ator professor.

Registrar Freqüência

Sumário: O professor registra a freqüência dos alunos. Ator Primário: Professor Precondições: O professor está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O sistema verifica a definição da chamada. 2. O professor registra a freqüência dos alunos. 3. O professor confere os dados e confirma o cadastro. 4. O sistema registra as freqüências e o caso de uso termina.

Quadro 8 – Descrição do caso de uso Registrar Freqüência

No quadro 9 mostra-se a ação Consultar Freqüência realizada pelo ator professor.

Consultar Freqüência

Sumário: O professor acessa o sistema para consultar as freqüências dos alunos. Ator Primário: Professor Precondições: O professor está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O professor solicita a consulta de freqüências. 2. O professor seleciona o mês desejado. 3. O sistema gera a consulta conforme opção selecionada pelo professor.

Fluxo de Exceção (2): Houve uma falha na obtenção de dados

a. O sistema não obteve os dados cadastrados na base de dados. Quadro 9 – Descrição do caso de uso Consultar Freqüência

No quadro 10 mostra-se a ação Gerar Freqüência realizada pelo ator professor.

Gerar Freqüência

Sumário: O professor acessa o sistema para gerar o relatório de freqüência. Ator Primário: Professor Precondições: O professor está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O professor solicita os relatórios. 2. O sistema exibe os relatórios existentes. 3. O professor seleciona os relatório de freqüência. 4. O sistema gera o relatório conforme opção selecionada pelo professor.

Fluxo de Exceção (3): Houve uma falha na obtenção de dados

a. O sistema não obteve os dados cadastrados na base de dados. Quadro 10 – Descrição do caso de uso Gerar Freqüência

Page 30: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

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No quadro 11 mostra-se a ação Registrar Nota realizada pelo ator professor.

Registrar Nota

Sumário: O professor registra as notas dos alunos. Ator Primário: Professor Precondições: O professor está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O professor solicita o registro de notas. 2. O sistema lista todos os alunos da disciplina e suas respectivas notas. 3. O sistema exibe as notas conforme regra de negócio RN01, RN02, RN03, RN04, RN05 e RN06. 4. O professor informa as notas dos alunos. 5. O professor confere os dados e confirma o cadastro. 6. O sistema registra as notas e o caso de uso termina.

Fluxo Alternativo (4): Nota lançada errada

a. O professor detecta que lançou uma nota errada para algum aluno. b. O professor corrige a nota do aluno. c. O sistema aceita a correção e o caso de uso continua a partir do passo 4.

Fluxo de Exceção (4): Nota lançada fora do padrão

a. Se o professor lançar uma nota fora do padrão estabelecido, conforme regra de negócio RN05, o sistema reporta o fato e o caso de uso retorna ao passo 4.

Regras de Negócio: RN01, RN02, RN03, RN04, RN05 e RN06.

Quadro 11 – Descrição do caso de uso Registrar Nota

No quadro 12 mostra-se a ação Gerar Notas realizada pelo ator professor.

Gerar Notas

Sumário: O professor acessa o sistema para gerar o relatório de notas. Ator Primário: Professor Precondições: O professor está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O professor solicita os relatórios. 2. O sistema exibe os relatórios existentes. 3. O professor seleciona os relatório de notas. 4. O sistema gera o relatório conforme opção selecionada pelo professor.

Fluxo de Exceção (2): Houve uma falha na obtenção de dados

a. O sistema não obteve os dados cadastrados na base de dados. Quadro 12 – Descrição do caso de uso Gerar Notas

Page 31: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

30

No quadro 13 mostra-se a ação Ajustar Média realizada pelo ator professor.

Ajustar Média

Sumário: O professor ajusta as médias dos alunos. Ator Primário: Professor Precondições: O professor está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O professor solicita as médias dos alunos. 2. O sistema lista as médias dos alunos da respectiva disciplina. 3. O professor faz os ajustes das médias se necessário, conforme regra de negócio RN05. 4. O professor confere os dados e confirma o cadastro. 5. O sistema registra os ajustes das médias e o caso de uso termina.

Fluxo Alternativo (4): Ajuste da média lançado errado

a. O professor detecta que realizou um ajuste de média errado para algum aluno. b. O professor corrige o ajuste da média. c. O sistema aceita a correção e o caso de uso continua a partir do passo 4.

Fluxo de Exceção (4): Ajuste da média lançado fora do padrão

a. Se o professor lançar uma média fora do padrão estabelecido, conforme regra de negócio RN05, o sistema reporta o fato e o caso de uso retorna ao passo 4.

Regras de Negócio: RN05.

Quadro 13 – Descrição do caso de uso Ajustar Média

Na figura 4 ilustra-se o caso de uso do ator aluno e as ações realizadas por ele.

Figura 4 – Caso de uso do Ator Aluno

Page 32: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

31

No quadro 14 mostra-se a ação Registrar Freqüência pelo ator aluno.

Registrar Freqüência

Sumário: O aluno registra a freqüência. Ator Primário: Aluno Precondições: O aluno está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O aluno solicita o registro de freqüências. 2. O aluno registra sua freqüência na disciplina. 3. O sistema registra a freqüência e o caso de uso termina.

Quadro 14 – Descrição do caso de uso Registrar Freqüência

No quadro 15 mostra-se a ação Consultar Freqüências realizada pelo ator aluno.

Consultar Freqüências

Sumário: O aluno acessa o sistema para consultar freqüências. Ator Primário: Aluno Precondições: O aluno está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O aluno solicita a consulta de freqüências. 2. O aluno seleciona o mês desejado. 3. O sistema gera a consulta conforme opção selecionada pelo aluno.

Fluxo de Exceção (2): Houve uma falha na obtenção de dados

a. O sistema não obteve os dados cadastrados na base de dados. Quadro 15 – Descrição do caso de uso Consultar Freqüências

Page 33: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

32

No quadro 16 mostra-se a ação Consultar Notas realizada pelo ator aluno.

Consultar Notas

Sumário: O aluno acessa o sistema para consultar notas. Ator Primário: Aluno Precondições: O aluno está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O aluno solicita a consulta de notas. 2. O sistema gera a consulta listando as notas do aluno.

Fluxo de Exceção (1): Houve uma falha na obtenção de dados

a. O sistema não obteve os dados cadastrados na base de dados. Quadro 16 – Descrição do caso de uso Consultar Notas

Na figura 5 ilustra-se o caso de uso do ator coordenador e as ações realizadas por ele.

Figura 5 – Caso de uso do Ator Coordenador

Page 34: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

33

No quadro 17 mostra-se a ação Registrar Avaliação Professor realizada pelo ator

coordenador.

Registrar Avaliação Professor

Sumário: O coordenador acessa o sistema para registrar avaliação do professor. Ator Primário: Coordenador Precondições: O coordenador está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O coordenador solicita registro de avaliação do professor. 2. O sistema gera a base de conhecimento para o conteúdo do plano de ensino. 3. O sistema gera a base de conhecimento para o conteúdo do professor caso. 4. O sistema calcula o percentual de acerto. 5. O sistema lista a descrição da avaliação se houver. 6. O coordenador descreve sua avaliação em relação ao professor. 7. O sistema grava o registro e o caso de uso termina.

Fluxo de Exceção (1): Houve uma falha na obtenção de dados

a. O sistema não obteve os dados cadastrados na base de dados. Quadro 17 – Descrição do caso de uso Registrar Avaliação Professor

No quadro 18 mostra-se a ação Consultar Desempenho Professor realizada pelo ator

coordenador.

Consultar Desempenho Professor

Sumário: O coordenador acessa o sistema para consultar desempenho do professor. Ator Primário: Coordenador Precondições: O coordenador está identificado pelo sistema. Fluxo Principal

1. O coordenador solicita registro de avaliação do professor. 2. O sistema lista a descrição da avaliação realizada pelo coordenador.

Fluxo de Exceção (2): Houve uma falha na obtenção de dados

a. O sistema não obteve os dados cadastrados na base de dados. Quadro 18 – Descrição do caso de uso Consultar Desempenho Professor

Page 35: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

34

3.2.3 DIAGRAMA DE CLASSES

A seguir apresenta-se o diagrama de classes do diário on-line, sendo que a classe

LearnLoop representa a ligação entre o diário on-line e o Ambiente de Aprendizagem

LearnLoop. Na implementação do sistema não foram utilizadas classes puras, mas sim

tabelas. No diagrama, a operação “atualizar” determina operações de inserção, exclusão e

alteração de dados. Na figura 6 ilustra-se o diagrama de classes.

Figura 6 – Diagrama de classes

3.2.4 DIAGRAMA DE ATIVIDADE

Neste ítem apresenta-se o diagrama de atividade, que foi utilizado para representar o

procedimento de avaliação do desempenho do professor realizado pelo coordenador. Na

figura 7 ilustra-se o diagrama de atividade.

Page 36: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

35

Figura 7 – Diagrama de atividade Avaliação do desempenho do professor

No momento em que o coordenador seleciona a opção para realizar a avaliação de um

determinado professor, o sistema verifica se o período de avaliação está dentro do prazo

estabelecido pela instituição. Caso esteja fora deste prazo, o sistema verifica se já houve

alguma avaliação feita para este professor, listando a descrição da avaliação; caso não houver

avaliação o sistema informa na tela através de uma mensagem que não existem dados para

serem consultados.

Se estiver dentro do prazo, o sistema também verifica se já houve alguma avaliação,

caso não tenha sido feita nenhuma avaliação para o professor, o sistema busca o texto do

plano de ensino através de uma consulta ao banco de dados, e gera a base de conhecimento

para este texto. A base de conhecimento é gerada através de scripts escritos em PHP, onde

Page 37: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

36

alguns procedimentos são realizados com o texto consultado; o procedimento para a geração

da base de conhecimento é o mesmo para qualquer texto consultado.

O primeiro procedimento é a preparação do texto, onde todas as palavras são

transformadas em letras maiúsculas, as palavras acentuadas são substituídas por elas mesmas

não acentuadas (exemplo de substituição: implementação para implementacao) e qualquer

tipo de símbolo é eliminado do texto.

O sistema possui uma base de conhecimento contendo palavras não relevantes para um

texto, palavras como artigos, pronomes, preposições entre outras. Através de expressões

regulares escritas em PHP, o texto consultado é comparado com esta base de conhecimento e

extraído do mesmo somente as palavras mais relevantes. Estas palavras são gravadas no

banco de dados para comparação futura, porque são gravadas duas bases de conhecimento no

banco de dados; uma para o conteúdo do plano de ensino e outra para o conteúdo do professor

ministrado durante o semestre letivo. Em seguida, é realizada uma consulta ao banco de

dados, para trazer o conteúdo do professor e logo após, gerar a base de conhecimento para

este texto.

Depois de realizados estes procedimentos, têm-se duas bases de conhecimento; a base

do Professor e a base do Plano de Ensino. Neste instante o sistema realiza uma rotina para

comparar estas duas bases, ou seja, verifica a semelhança entre elas e grava em forma de

percentual o acerto. Logo após, o sistema mostra para o coordenador este percentual de acerto

e uma caixa de texto para o coordenador realizar a avaliação do professor baseado neste

percentual.

Se já existir alguma avaliação para o professor, o sistema busca novamente o conteúdo

do professor, com isso garante que todo o conteúdo ministrado foi obtido, gera a base de

conhecimento para este novo texto e substitui a nova base de conhecimento por aquela já

gerada; compara esta base com a base do plano de ensino, gerando um novo percentual onde o

mesmo é listado para o professor. O sistema também lista a descrição da avaliação se houver

para o coordenador efetuar as devidas alterações.

3.3 IMPLEMENTAÇÃO

Neste item apresenta-se um tutorial com telas e explicações dos procedimentos criados

no diário eletrônico e a avaliação realizada pelo coordenador. Primeiramente apresenta-se

Page 38: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

37

como acessar o ambiente, em seguida as funcionalidades que o diário proporciona para o

professor e logo após as funcionalidades que o diário fornece para o aluno.

O diário on-line foi adaptado ao ambiente de aprendizagem LearnLoop e, para iniciá-lo

o usuário deve acessar o endereço: http://ensino.furb.br/ e informar seu código pessoal e a

senha, conforme ilustrado na figura 8:

Figura 8 – Tela de início do Ambiente de Aprendizagem LearnLoop

Após professor ou aluno informarem o código pessoal e a senha, são listadas todas as

disciplinas do semestre letivo em que ambos tem relação. Selecionado-se a disciplina desejada

o ambiente lista todas as funcionalidades existentes, sendo que nesta listagem está também o

diário implementado; onde o usuário pode utilizar as funcionalidades existentes. A figura 9

ilustra as disciplinas listadas para um determinado usuário.

Figura 9 – Listagem das disciplinas de um usuário

Page 39: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

38

No diário on-line existem dois tipos de acesso, um para o professor e outro para o

aluno. O professor tem opções para criar, alterar, excluir informações sobre notas, freqüência.

O aluno tem somente a opção de consultar tais informações. Assim sendo, o menu do sistema

do diário on-line altera conforme o usuário.

3.3.1.1 FUNCIONALIDADES DO DIÁRIO ON-LINE PARA O PROFESSOR

As opções aparecem para o professor na tela inicial do diário on-line, onde o mesmo

seleciona a sessão conforme procedimento que deseja realizar. As sessões existentes para tal

procedimento são: criar estrutura, freqüência, consultar freqüência e relatórios conforme

ilustrado na figura 10:

Figura 10 – Opções do diário on-line para o professor

Na opção Criar Estrutura o professor define o número de notas, o peso para cada nota e

também o tipo de peso a ser utilizado. Este peso pode ser automático - onde os pesos para as

notas são calculados aumaticamente pelo sistema, ou manual - onde os pesos são definidos

pelo professor. Existe ainda a opção de utilizar a nota N-1 (nota de auxílio ao aluno). A tela

de criação da estrutura está ilustrada na figura 11:

Page 40: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

39

Figura 11 – Tela para criação da estrutura de notas

Caso o professor se esqueça de cadastrar qualquer informação solicitada na tela, o

sistema alerta através de mensagens. Estas mensagens têm a finalidade de alertar o professor

que algo de errado está acontecendo. Porém a nota tipo N-1 é opcional, portanto só é

informado quando necessário. A figura 12 demonstra uma exceção na definição da estrutura.

Figura 12 – Tela de exceção na definição da estrutura de notas

Após o professor definir a quantidade de notas, tipo de peso e se a estrutura vai utilizar

N-1 ou não, o mesmo avança para outra tela para definição dos pesos e descrições das

informações cadastradas anteriormente; além de gravar todas essas informações sobre a

estrutura conforme ilustrado na figura 13.

Page 41: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

40

Figura 13 – Tela para cadastro dos pesos e descrições da estrutura de notas

Logo após o cadastro da estrutura o menu habilita mais opções para o professor sendo

elas: Estrutura, Notas/Médias, Média Final, Freqüência, Consultar Freq e Relatórios conforme

ilustradas na figura 14.

Figura 14 – Tela de opções para o professor

Na opção Estrutura estão todas as informações sobre a estrutura criada para aquela

disciplina. Vale lembrar que uma disciplina possui apenas uma estrutura criada naquele ano e

seqüência. A estrutura pode ser alterada a qualquer momento, podendo-se adicionar ou excluir

pesos, utilizar ou eliminar a nota tipo N-1. Enfim, qualquer alteração realizada na estrutura

Page 42: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

41

atualizará as notas já cadastradas e conseqüentemente as médias destas respectivas notas. A

figura 15 mostra a tela de informações da estrutura criada.

Figura 15 – Tela de informações da estrutura criada

Na opção Notas/Médias o professor cadastra as notas dos alunos e se desejar, informa

alguma descrição sobre a mesma. Também cadastra a nota tipo N-1 e descrição da mesma se

houver. As notas e descrições podem ser feitas todas de uma vez, bastando o professor

selecionar para quais alunos deseja realizar o cadastro ou alteração. A figura 16 ilustra este

procedimento.

Page 43: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

42

Figura 16 – Tela para cadastro de notas

Caso alguma nota não esteja de acordo com a padronização, o sistema não permite o

cadastro da nota. Outra informação muito importante é a legenda localizada acima das notas

que simboliza as informações que podem ser exibidas pelo cadastro de notas. A figura 17

demonstra uma exceção que pode vir a acontecer:

Page 44: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

43

Figura 17 – Exceção que pode vir a acontecer no cadastro de notas

Na opção Média Final são realizados os ajustes nas médias finais dos alunos. Tais

alterações são definidas pelo professor, pois ele tem seus critérios de avaliação definidos no

início do semestre. A figura 18 ilustra o ajuste das médias finais.

Figura 18 – Tela de ajustes nas médias finais

Page 45: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

44

Além de ajustes nas médias finais o professor tem a opção de cadastrar alguma

informação sobre o que o levou a efetuar a alteração na média conforme ilustrado na figura

19.

Figura 19 – Tela de cadastro de informações nas médias finais

Na opção Freqüência, o sistema lista um calendário do semestre corrente destacando os

dias que o professor leciona. Neste item o professor define um tipo de chamada selecionando

o dia desejado conforme ilustrado na figura 20:

Page 46: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

45

Figura 20 – Tela de seleção do dia para definir o tipo de chamada

Baseado no dia selecionado, o professor define o tipo de chamada a ser realizado que

pode ser de duas maneiras: o aluno faz a chamada num período (data inicial e data final)

determinado pelo professor ou o professor realiza a chamada também num período definido

por ele conforme ilustrado na figura 21.

Figura 21 – Tela para definição do tipo de chamada

Page 47: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

46

Para o professor registrar a freqüência dos alunos, o sistema apresenta uma tela de

cadastro listando o número de aulas naquela data selecionada conforme ilustrado na figura 22.

Figura 22 – Tela de registro de freqüências

Após a definição do tipo de chamada e realização de registros das freqüências o

professor pode ainda consultar a freqüência dos alunos naquela disciplina. Na tela de consulta

de freqüências existe uma legenda explicando através de figuras e cores informações sobre

aquela freqüência consultada. Tem-se ainda, um filtro para consulta com as seguintes opções:

Todos ou pelos meses correspondentes aos dias destacados no calendário. O professor escolhe

o tipo de filtro desejado conforme ilustrado na figura 23.

Page 48: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

47

Figura 23 – Tela para consulta de freqüências

Caso o professor desejar alterar uma freqüência já cadastrada de algum aluno, basta

clicar no dia (na tabela está destacado como: dias que já foram lecionados) e efetuar a

alteração para os alunos desejados. A figura 24 ilustra este procedimento.

Figura 24 – Tela de alteração das freqüências cadastradas de uma determinada data

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48

Na opção de relatórios, o professor tem a opção de listar o registro de freqüência dos

alunos da disciplina em questão, conforme ilustrado na figura 25.

Figura 25 – Tela de registro de freqüências

Ainda na opção de relatórios, o professor tem a possibilidade de listar as notas dos

alunos. Existem três tipos de listagens no sistema: Todas as médias, Alunos com médias

acima do padrão estabelecido e Alunos com médias abaixo do padrão estabelecido. A figura

26 ilustra os tipos de listagens.

Figura 26 – Tela para seleção das listagens de notas

Page 50: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

49

Após selecionar um dos tipos de listagem fornecidos pelo sistema, o professor pode

informar alguma consideração geral. A mesma aparecerá no diário como sendo uma

observação que o professor fez em relação à turma. Este ítem não é obrigatório, portanto se

não for preenchido, o mesmo não aparecerá no diário. A figura 27 mostra o resultado de umas

das listagens selecionadas.

Figura 27 –Registro de notas

3.3.1.2 FUNCIONALIDADES DO DIÁRIO ON-LINE PARA O ALUNO

As opções aparecem para o aluno na tela inicial do diário on-line, onde o mesmo

seleciona a sessão conforme procedimento que deseja realizar. As sessões existentes para tal

procedimento são: Notas/Médias, Freqüência, Consultar Freq conforme ilustrado na figura 28.

Figura 28 – Tela de opções para o aluno

Page 51: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

50

Na opção Notas/Médias, o aluno pode verificar a qualquer instante as notas obtidas

durante o semestre letivo e a respectiva média. Na tela também têm-se as informações sobre

os pesos de cada nota definido pelo professor na criação da estrutura de notas para a

disciplina. À medida que o professor vai cadastrando as notas, as mesmas já são acessíveis

para os alunos. Vale ressaltar que o aluno apenas poderá consultar as informações e não

alterá-las. A figura 29 ilustra a consulta de notas por um aluno.

Figura 29 – Tela de consultas de notas dos alunos

Na opção Freqüência, o aluno tem a possibilidade de realizar a chamada. Este processo

é estabelecido pelo professor na definição da chamada. A figura 30 ilustra a realização da

chamada pelo aluno.

Figura 30 – Tela de registro de freqüência realizada pelo aluno

Page 52: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

51

Na opção Consultar Freq, o aluno pode verificar as presenças e as faltas na disciplina.

Na tela de consulta de freqüências existe uma legenda explicando através de figuras e cores

informações sobre a freqüência consultada. Têm-se ainda, um filtro para consulta com as

seguintes opções: Todos ou pelos meses correspondentes aos dias que foram lecionados e que

ainda estão por vir. O aluno escolhe o tipo de filtro desejado para consulta, conforme ilustrado

na figura 31:

Figura 31 – Tela de consulta de freqüência do aluno

3.3.1.3 AVALIAÇÃO DO DESENPENHO DO PROFESSOR - TEXT-MINING

Nesta sessão, o sistema possibilita ao coordenador de curso, avaliar o desempenho do

professor durante o semestre letivo. A opção para efetuar a avaliação do professor, aparece

para o coordenador em todas as disciplinas que o mesmo coordena, conforme ilustrado na

figura 32.

Figura 32 – Tela onde tem-se a opção avaliação

Page 53: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

52

A rotina implementada gera automaticamente duas bases de conhecimento, quando o

coordenador seleciona a opção de avaliação. A primeira base de conhecimento é gerada

conforme o plano de ensino proposta pelo professor. Na figura 33, ilustra-se um plano de

ensino utilizado neste trabalho.

Figura 33 – Tela do plano de ensino

A segunda base de conhecimento é gerada, conforme o conteúdo ministrado durante o

semestre pelo professor. Para cadastrar este conteúdo, o professor seleciona o dia no

calendário do sistema, conforme ilustrado na figura 34.

Figura 34 – Calendário do sistema

Page 54: AUTOMAÇÃO DO DIÁRIO DE CLASSE APLICADO NO AMBIENTE …

53

Em seguida o professor informa a descrição do conteúdo, conforme ilustrado na figura

35:

Figura 35 – Conteúdo cadastro pelo professor

Após o sistema gerar as bases de conhecimento, aparece para o coordenador a tela com

o nome do curso, o nome da disciplina, o nome do professor a ser avaliado, o ano e semestre

corrente, e em forma de percentual, quanto o professor atingiu nas aulas ministradas durante o

semestre, tendo-se com isso base para realizar a avaliação.

O coordenador descreve a avaliação em relação ao professor e registra esta descrição,

conforme ilustrado na figura 36.

Figura 36 – Tela para avaliação do professor

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3.4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Neste item apresentam-se os resultados e as facilidades obtidas na realização deste

trabalho. Primeiramente fala-se sobre os trabalhos correlatos, em seguida sobre as notas e

freqüências, e logo após mensiona-se sobre a tecnologia text-mining.

3.4.1 TRABALHOS CORRELATOS

Das pesquisas feitas sobre trabalhos já existentes, verificou-se que foram

desenvolvidos trabalhos correlatos automatizando rotinas semelhantes de controle e

gerenciamento de informações. Pode-se citar:

a) trabalho desenvolvendo rotinas de avaliação na forma de questionários no

Ambiente de Aprendizagem LearnLoop - quiz (ZANCHETT, 2002). O trabalho

desenvolvido pode auxiliar com informações o desempenho de cada usuário nas

atividades propostas pelo professor. De forma gráfica pode-se visualizar o

percentual de acertos e erros durante a execução da atividade para cada usuário ou

todos os membros da disciplina. As questões são armazenadas no sistema para

reutilização em atividades futuras. Nestas atividades já executadas, o professor

pode visualizar o percentual de alunos que participaram da mesma e desta

informação avaliar se a equipe realmente estava capacitada para a prova. A

correlação com este trabalho está na apresentação dos resultados nas atividades

realizadas pelos alunos, o qual serão registrados no diário de classe e de modo a

gerar resultados de forma gráfica que ilustram o desempenho dos alunos nas

atividades;

b) trabalho desenvolvendo um sistema de apoio ao docente (SIMON, 1997). O

trabalho desenvolvido consiste em um software de uso pessoal do docente

universitário, para auxílio no dia a dia no sentido de automatizar as tarefas ditas

rotineiras em relação à administração de turmas e alunos. O software possibilita o

cadastramento e controle do plano de ensino, redação de provas, avaliações e

redação de trabalhos; diário de classe onde é feito controle de freqüência, cálculo

de médias finais e acompanhamento do programa da disciplina. A correlação com

este trabalho está em criar um diário para poder ser acessado via Web, onde

pretende-se disponibilizar todas as informações cadastras no mesmo, como notas,

freqüência, médias entre outras.

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3.4.2 NOTAS E FREQÜÊNCIA

A automação do diário de classe na parte de cadastro de notas e registro de freqüências

contribuiu para o melhoramento das atividades acadêmicas, porque o aluno pôde acessar as

informações referentes as suas notas; médias obtidas e freqüência na disciplina.

Tudo isso a qualquer momento, porque estas informações estão disponíveis na internet,

não havendo a preocupação de esperar a aula presencial ou retorno de e-mail, para saber a

situação na disciplina.

Este processo também agiliza o trabalho do professor, ajudando-o nas suas tarefas

acadêmicas, pois ele cadastra a informação somente uma vez, sendo que o sistema faz os

cálculos necessários e disponibiliza relatórios que o professor precisa entregar à coordenação

geral; além da redução de erros.

Os questionários criados pelo professor no QUIZ (sistema que possibilita a criação de

atividades via internet no ambiente de aprendizagem LearnLoop), conforme comentado em

trabalhos correlatos, que são aplicados aos alunos de uma determinada disciplina, agora com o

diário on-line os alunos poderão conferir este resultado juntamente com outras atividades

realizadas em sala de aula.

Foram feitos pré-testes no semestre 2004/II na disciplina Empreendedor em

Informática, no curso de Bacharel em Ciências da Computação da Universidade Regional de

Blumenau. O sistema foi instalado no computador do professor desta disciplina onde o

mesmo passou a utilizar suas funcionalidades. As notas dos alunos e controle de freqüência

eram cadastradas no diário on-line e no diário na forma impressa. Após um certo período,

simulando-se como se fosse o final do semestre; o professor percebeu a importância do diário

on-line. Porque pelo sistema on-line bastou gerar o relatório e fazer a impressão, as médias já

estavam calculadas automaticamente. Ao passo que, no diário na forma impressa, o professor

teve o trabalho de calcular as médias, verificar a freqüência, e ainda transcrever esta

informação para um relatório final a ser entregue à coordenação. Portanto, pode-se afirmar

que as funcionalidades para notas e freqüências ajudaram o professor e também o aluno, pois

tornou as tarefas acadêmicas mais ágeis e seguras.

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3.4.3 TEXT-MINING

Na automação do diário de classe na parte da avaliação do desempenho do professor

na disciplina, deu-se início ao estudo e implementação da tecnologia text-mining, para auxiliar

a coordenação na avaliação do desempenho do professor na disciplina.

O procedimento consiste na geração de uma base de conhecimento, baseada no plano

de ensino proposto pelo professor no início do semestre letivo. Esta base serve como

referência do conteúdo proposto pelo professor e utilizada para o comparativo ao final do

semestre, com o que foi lecionado a cada aula pelo professor.

A avaliação é realizada pelo coordenador do curso ao final de cada semestre, sendo

que esta avaliação tem como objetivo principal verificar se o professor atingiu os objetivos

propostos no plano de ensino. Todos os professores passam por esta avaliação, portanto, há

um alto volume de informações. Esta funcionalidade torna a avaliação feita pelo coordenador

mais rápida e direta, tendo em vista que a mesma guarda somente as palavras mais relevantes.

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4 CONCLUSÕES

Neste item mensionam-se as considerações gerais, as dificuldades encontradas na

realização deste trabalho e as extensões para trabalhos futuros.

4.1 CONSIDERAÇÕES

Com este trabalho desenvolveu-se a automação do diário de classe, nos quais foram

implementadas rotinas para o cadastramento de notas, geração das respectivas médias,

controle de presença, geração de relatórios e registro de freqüência. Tudo isso foi adaptado ao

Ambiente de Aprendizagem LearnLoop, sendo que estas rotinas foram implantadas tanto para

diários presenciais e não presenciais, onde procura-se objetivamente a eliminação do diário de

classe na forma impressa transformando-o em um diário eletrônico.

A implementação do diário eletrônico facilitou no pré-teste às atividades acadêmicas

tanto para o professor quanto para o aluno. O professor pode executar as tarefas de forma ágil

e confiável, disponibilizando as informações à medida em que as mesmas são cadastradas. As

notas e freqüências ficaram mais acessíveis para os alunos, pois os mesmos podem acessá-las

a qualquer momento.

O início do estudo da tecnologia text-mining auxilia a coordenação no

acompanhamento semestral do desempenho do professor, através de um percentual do que foi

lecionado. A text-mining é uma área relativamente nova que possui diversas utilidades e

aplicações práticas, portanto há muito trabalho a ser feito, possuindo ainda um amplo espaço

para pesquisas e aperfeiçoamentos.

Com tudo isso, pode-se concluir que a utilização do diário on-line facilita e agiliza os

procedimentos no cadastro de notas, no controle de presenças e outras tarefas necessárias de

um diário de classe além da diminuição da incidência de erros.

4.2 DIFICULDADES

Umas das dificuldades encontradas foi a adaptação do diário on-line no ambiente de

aprendizagem LearnLoop, pois para a execução desta adaptação foi necessário primeiramente

conhecer todo o ambiente já existente.

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Outra dificuldade encontrada foi a obtenção de material para o estudo da tecnologia

text-mining, por ser nova e por este motivo pouco conhecida.

4.3 EXTENSÕES

Uma sugestão para extensão deste trabalho seria um aprofundamento no estudo da

tecnologia text-mining, sendo que neste trabalho foi dada apenas uma pequena introdução na

utilização da mesma. Sugere-se que a análise não seja apenas de palavras mais relevantes e

sim, de frases ou expressões contidas em textos. Pode-se ainda adaptar esta análise no

ambiente de aprendizagem LearnLoop, de maneira que esta verificação seja realizada para

todas as disciplinas de forma automática.

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