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7/21/2019 AUTOMAÇÃO http://slidepdf.com/reader/full/automacao-56da2cb922ed4 1/4 Resultados Obtidos na Instalação de telecomando Alternativo em subestações de subtransmissão. Lino L. Zanchi, - E-mail: [email protected]   Palavras-chave – Telecomando alternativo de subestações de subtransmissão. Resumo - Este trabalho relata as experiências de instalação e aplicação de telecomando alternativo de subestações pertencentes a CONCESSON!"#- $istribuidora %a&cha de Ener'ia S(#. São apresentados os resultados de instalações utili)ando C*+. # instalação do chamado telecomando convencional demonstrou  boa con,iabilidade porm alto custo. Neste caso reali)ou-se estudo para implementação de um novo sistema de telecomando denominado alternativo com menor custo porm com as mesmas caracter/sticas do telecomando convencional no 0ue se trata de monitoração de sinais anal1'icos di'itais e comando de e0uipamentos cu2os resultados durante instalação desempenho e resultados são apresentados a se'uir. INTRODU!O # aplicação de sistemas de telecomando amplamente utili)ada em subestações visando a melhoria dos /ndices de $EC e 3EC tra)endo  principalmente um atendimento mais r4pido e e,iciente ao consumidor ,inal. # utili)ação de telecomando em subestações tambm tr4s in&meros  bene,/cios na 4rea de telemetria 24 0ue 5 medida 0ue se envia dados para atuar em certos e0uipamentos tambm se conse'ue receber dados não s1 di'itais de estados dos e0uipamentos como anal1'icos ou in,ormações de medidores. 6uitos  pro2etos comprovam tcnica e economicamente as vanta'ens de se ter telecomando em subestações sobre uma operação local convencional com operadores o custo bene,/cio de se ter uma pessoa  para operar a subestação por si s1 24 2usti,ica tal implementação aliado a isto h4 toda 'ama de in,ormações capa)es de se ter assim como a capacidade de atuação e uma monitoração e controle dos e0uipamentos na subestação comprovadamente estes itens atestam a ,uncionalidade do telecomando em subestações. #tualmente existem v4rios e0uipamentos para se telecomandar uma subestação a abertura de mercado 24 tr4s a um bom tempo acesso a v4rias tecnolo'ias para este processo existem e0uipamentos ,abricados especi,icamente para esta ,inalidade inte'rando toda subestação desde da a0uisição de in,ormação 7telemetria8 a sinais di'itais e sa/das de comando. Neste caso o  principal ob2etivo seria implementação de sistema alternativo ao inicialmente adotado com intuito de  baixar custos sem perder autonomia. #tualmente com a alta do $1lar a a0uisição de tecnolo'ia importada 'era um alto investimento para o  processo de telecomando ao se utili)ar e0uipamentos importados 24 consa'rados para este tipo de aplicação. #pesar das inerentes vanta'ens da implementação terceiri)ada do telecomando chamado convencional pela CONCESSON!"# caracteri)ado este pela utili)ação de 9T" 79nidade Terminal "emota8 especi,ica para processo de telecomando com entradas di'itais anal1'icas saias de comando e inter,ace de protocolos distintos aliado a um meio de comunicação via satlite o alto custo tem um impacto 'rande na implementação de tal tecnolo'ia decorrente da variação cambial.  Neste sentido são apresentados os resultados sobre a aplicação de telecomando alternativo ao 24 existente em subestações da CONCESSON!"# cu2os resultados da implementação ,oram satis,at1rios con,orme descrito a se'uir. ". #ARA#T$R%&TI#A DO #ONTRO'ADOR '()I#O *RO)RA+,-$' $&#O'IDO *ARA O T$'$#O+ANDO DA& &U/$&TA0$&. Em busca de um melhor custo bene,icio para implementação do telecomando como 24 descrito acima se buscou estudar uma solução mais vi4vel  para a implementação do telecomando nas subestações dividiu-se primeiramente o telecomando em duas correntes uma seria a inte'ração de comando e monitoração de sinais anal1'icos e di'itais por um C*+ e a outra a inte'ração dos protocolos existentes na subestação. #p1s uma pes0uisa de mercado encontramos v4rios e0uipamentos com essas caracter/sticas. Escolhemos o C*+ de menor custo se comparado aos demais pes0uisados porm havia nele todas as

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7/21/2019 AUTOMAÇÃO

http://slidepdf.com/reader/full/automacao-56da2cb922ed4 1/4

Resultados Obtidos na Instalação de telecomando Alternativo em subestações desubtransmissão.

Lino L. Zanchi, -

E-mail: [email protected]  

 Palavras-chave – Telecomando alternativo desubestações de subtransmissão.

Resumo  - Este trabalho relata as experiências deinstalação e aplicação de telecomando alternativode subestações pertencentes aCONCESSON!"#- $istribuidora %a&cha de

Ener'ia S(#. São apresentados os resultados deinstalações utili)ando C*+. # instalação dochamado telecomando convencional demonstrou

 boa con,iabilidade porm alto custo. Neste casoreali)ou-se estudo para implementação de um novosistema de telecomando denominado alternativocom menor custo porm com as mesmascaracter/sticas do telecomando convencional no0ue se trata de monitoração de sinais anal1'icosdi'itais e comando de e0uipamentos cu2osresultados durante instalação desempenho eresultados são apresentados a se'uir.

INTRODU!O# aplicação de sistemas de telecomando amplamente utili)ada em subestações visando amelhoria dos /ndices de $EC e 3EC tra)endo

 principalmente um atendimento mais r4pido ee,iciente ao consumidor ,inal. # utili)ação detelecomando em subestações tambm tr4s in&meros

 bene,/cios na 4rea de telemetria 24 0ue 5 medida0ue se envia dados para atuar em certose0uipamentos tambm se conse'ue receber dadosnão s1 di'itais de estados dos e0uipamentos comoanal1'icos ou in,ormações de medidores. 6uitos

 pro2etos comprovam tcnica e economicamente asvanta'ens de se ter telecomando em subestaçõessobre uma operação local convencional comoperadores o custo bene,/cio de se ter uma pessoa

 para operar a subestação por si s1 24 2usti,ica talimplementação aliado a isto h4 toda 'ama dein,ormações capa)es de se ter assim como acapacidade de atuação e uma monitoração econtrole dos e0uipamentos na subestaçãocomprovadamente estes itens atestam a,uncionalidade do telecomando em subestações.#tualmente existem v4rios e0uipamentos para setelecomandar uma subestação a abertura de

mercado 24 tr4s a um bom tempo acesso a v4riastecnolo'ias para este processo existeme0uipamentos ,abricados especi,icamente para esta

,inalidade inte'rando toda subestação desde daa0uisição de in,ormação 7telemetria8 a sinaisdi'itais e sa/das de comando. Neste caso o

 principal ob2etivo seria implementação de sistemaalternativo ao inicialmente adotado com intuito de

 baixar custos sem perder autonomia. #tualmentecom a alta do $1lar a a0uisição de tecnolo'iaimportada 'era um alto investimento para o

 processo de telecomando ao se utili)ar e0uipamentos importados 24 consa'rados para estetipo de aplicação. #pesar das inerentes vanta'ensda implementação terceiri)ada do telecomandochamado convencional pela CONCESSON!"#caracteri)ado este pela utili)ação de 9T" 79nidadeTerminal "emota8 especi,ica para processo detelecomando com entradas di'itais anal1'icassaias de comando e inter,ace de protocolosdistintos aliado a um meio de comunicação viasatlite o alto custo tem um impacto 'rande naimplementação de tal tecnolo'ia decorrente davariação cambial.

 Neste sentido são apresentados os resultados sobrea aplicação de telecomando alternativo ao 24existente em subestações daCONCESSON!"# cu2os resultados daimplementação ,oram satis,at1rios con,ormedescrito a se'uir.

". #ARA#T$R%&TI#A DO#ONTRO'ADOR '()I#O*RO)RA+,-$' $&#O'IDO*ARA O T$'$#O+ANDO DA&&U/$&TA0$&.

Em busca de um melhor custo bene,icio paraimplementação do telecomando como 24 descritoacima se buscou estudar uma solução mais vi4vel

 para a implementação do telecomando nassubestações dividiu-se primeiramente otelecomando em duas correntes uma seria ainte'ração de comando e monitoração de sinaisanal1'icos e di'itais por um C*+ e a outra ainte'ração dos protocolos existentes na subestação.#p1s uma pes0uisa de mercado encontramos v4rios

e0uipamentos com essas caracter/sticas.Escolhemos o C*+ de menor custo se comparadoaos demais pes0uisados porm havia nele todas as

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,unções b4sicas de um C*+ com entradasanal1'icas e di'itais e sa/das de comando o

 protocolo de comunicação não padrão porm totalmente aberto. O C*+ ad0uirido conse'ue ler o

 protocolo 6od:us utili)ado pelos transdutoresenviando assim todas as 'rande)as existentes na

subestação porm não lê os rels de proteção 0ueutili)am outro protocolo 0ue não o 6od:us.+rocesso esse 0ue se deixou para uma se'undaetapa.

;4 duas ,erramentas b4sicas< uma paracon,i'uração e controle das entradas e sa/das eoutra para supervisão. #s caracter/sticas do C*+encontrado são=

3.1 Entradas Digitais;

O C*+ utili)a um processador "SC de alta per,ormance >? bits. sso permite ciclos deexecução do pro'rama aplicativo abaixo de >ms.

O Controlador +ro'ram4vel @$AB 24 incorpora Dentradas anal1'icas -BF ->F ou ainda -Bm# de 'rande precisão 7>B bits8. Tambm

 possui ? sa/das anal1'icas ->F ou -Bm# de >B bits. # nova rede de comunicação $ANET permitea conexão direta de at GB @$AB em uma redecom > Hm de comprimento a uma velocidade decomunicação de GDIbps. J poss/vel a conexão deat D sensores de temperatura e I sensores de

umidade diretamente em rede B

C dispon/vel noe0uipamento. #inda possui duas entradas deconta'em r4pida 7at >H;)8.

O @$AB apresenta porta serial completa e en'ate para cartão 66C 76ulti6edia Card8 paraarma)enamento de dados. Os conectores de entradae sa/da são de en'ate r4pido ,acilitando amanutenção. #travs de m1dulos de Expansão deEntradas(Sa/das poss/vel totali)ar B? (Osdi'itais.

3.1 Entradas Digitais;

- *1'ica normalmente a )ero 7com Kpull-doLnKde>H8.

- $etecção de > l1'ico= ? a BB F 7$C ou #C8.

- 3aixa de entradas para baixa tensão= ? a G F 7$Cou #C8.

- 3aixa de entradas para alta tensão= >> a BB F7$C ou #C8.

- $etecção de l1'ico= -IDF at MF.

- 3re0ência de entrada= $C - ?;) 7B?H;) para bloco +P6in8.

- Tensão em MF= ->IFdc 7con,orme alimentaçãoeltrica do @$A8.

- Entradas optoisoladas individualmente.

- Tensão de entrada selecion4vel via estrape72umper8 entre alta e baixa tensão.

3.2 Entradas Analógicas;

1 D entradas anal1'icas pro'ram4veis via estrapes

 para a F a >F I a Bm#.- "esolução das entradas anal1'icas= D bits.

- Entradas anal1'icas prote'idas contra sobre-tensão.

- Comunicação com at >I controladores @$A viarede $ANET.

- I sa/das por modulação de lar'ura de pulso7+P68 compat/veis com o bloco +P6 do @$A.

- Sensor de temperatura di'ital com resolução atBQC e precisão de QC.

- 3aixa de operação do sensor de temperatura=

-QC a >BQC.- Sensor de umidade di'ital com resolução deR 9" e precisão de R 9".

- 3aixa de operação do sensor de umidade= > aR 9" 7umidade relativa8.

3.3 Saídas de comando.

- Sa/das de rel com contatos N# e N3dispon/veis.

- Tensão m4xima nos contatos= G F$C ou

BBFC#.- Corrente m4xima= >#.

- +otência de chaveamento= >P ou >BBF# 7C#8ou P 7$C com GF8.

- Fida &til sem car'a= >.. operações.

- Fida &til com car'a resistiva m4xima 7C#8=D. operações.

- solação 7entre bobinas e contatos8= B.Fe, 7>minuto8.

3.4 odem.

- 6odem Kauto-ansLerK G bps norma :ell >G.

- +ermite 'ravar >? n&meros tele,nicos 7com >?d/'itos cada8.

- $isca'em por pulso.

- N&mero de Krin'sK para atendimento pro'ram4vel7de > a >?8.

- Comunicação com at >I Controladores @$A via

rede $ANET.

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- nter,ace "S-BGBC com taxa de transmissão pro'ram4vel 7de G a ? bps8.

- nter,ace "S-ID opcional com taxa detransmissão pro'ram4vel 7de G a ? bps8.

- Controle opcional de "4dio-Transmissor comTA "A +TT e SU*. 

G. "ede local<

# rede $ANET tem a caracter/stica de ter intercomunicação entre diversos C*+Vs ouaparelhos 0uais0uer 0ue precisem trocar in,ormações para e,etuar al'um controle de

 processo= a "ede *ocal $ANET ,unciona emtopolo'ia tipo barramento isto todos osdispositivos li'ados 5 rede recebem 0ual0uer comunicado simultaneamente.

O modo de operação 6ulti-6estre ou se2a0ual0uer um dos dispositivos pode iniciar um

comunicado com 0ual0uer outroindependentemente de sinali)ações 7nas redes6estre-Escravo sempre um &nico dispositivo 0uesinali)a 0uando al'um outro poder4 reali)ar umacomunicação8. Este modo o mais recomendado

 para os controles de processos 24 0ue o,erecee0uil/brio de prioridade a todos os dispositivos e

 permite implementar sistemas mais imunes 5,alhas.

3.! "es#mo

BIG instruções incluindo l1'ica aritmtica de >? e GB bits.6ais de G vari4veis de >? bits.

6ais de B nodos.

Execução do pro'rama em modo de paralelismol1'ico.

Ciclo de execução do pro'rama aplicativo abaixo de>ms.

KPatch-$o' TimerK.

D entradas e ? sa/das anal1'icas 0ue podem ser usadascomo entradas di'itais.

B entradas de conta'em r4pida 7at >H;)8.

#t B? (Os via m1dulos de Expansão deEntradas(Sa/das 7@$AB>8.

"el1'io e calend4rio de tempo real 7inclusive com previsão de ano bissexto8.

$imensões= >> x D? x G mm.

+rote'ido contra transientes eltricos acondicionadoem 'abinete met4lico.

D$TA'$& DA I+*'$+$NTA!O DO #'*NA &U/$&TA!O #ON#$&&ION,RIA.

#p1s um estudo da situação e do e0uipamento emsi resolvemos implementar o C*+ na subestação deuma CONCESSON!"#. # subestação ,orare,ormada h4 pouco tempo e todos os rels de

 proteção são da marca Siemes.

4.1 $ntegra%&o dos sinais Digitais.

  :asicamente na subestação h4 0uatroalimentadores um dis2untor 'eral de :T e umdis2untor 'eral de #T. Conectamos as entradasdi'itais do C*+ nos contatos auxiliares dosdis2untores dos alimentadores no dis2untor 'eral de:T dis2untor 'eral de #T nos contatos auxiliaresda ventilação do T" de ,orça no alarme de CC

 baixa do reti,icado e no contato auxiliar da lWminade aterramento da linha de che'ada de #T.6onitoramos todos os alarmes di'itais padrão doT" de ,orça ?GT?GC>B e as proteções 'eraiscomo D#T:T>:T>#TD?.?B:3.

4.2 $ntegra%&o dos sinais Digitais.

Uuanto aos sinais anal1'icos 0ue o T" de ,orçadispunha monitoramos a temperatura de seu rel de

 proteção B?(I o 0ual permite tambm a ,unção desa/da anal1'ica de I a Bm# para leitura datemperatura do enrrolamento e do 1leo sendoassim conectamos essas sa/das anal1'icas nochamado conversor #($ do C*+ 0ue monitora ossinais anal1'icos e 0ue posteriormente são

trans,ormados em di'itais e a're'ados a vari4veisde acesso do C*+ monitoramos tambm as tensõesdo secund4rio do T+ de ?Hv e BGXF por meio doconversor e a umidade relativa externa dasubestação.

4.3 Ade'#a%&o ( e)cl#s&o e incl#s&o da *#n%&o

+, dos rels de rote%&o dos alimentadores.

Como a inte'ração a 0ue nos propomos era demonitorar sinais anal1'icos di'itais e acionar sa/das de comando o C*+ não tinha caracter/stica

 para inter,ace de protocolos com ,inalidade de

executar certas ,unções. Sendo assim adaptamosestas ,unções como a exclusão e inclusão da ,unção dos rels di'itais via entrada bin4ria a 0ualestando com pulso de > l1'ico na tensão de >BFccexclui a ,unção de reli'amento e na situação de l1'ico volta a incluir. 9tili)amos deste arti,/cio

 pois no caso o rel nos propiciava essa artimanhaao passo 0ue h4 outras ,ormas de se excluir esta,unção por exemplo< se por acaso ao invs de relsdi'itais a proteção ,osse por rels eletromecWnicos

 poder/amos colocar o N3 da sa/da de comando doC*+ em srie com o pulso de disparo parareli'amento de maneira 0ue ao passar o contato

 para o estado N# excluir/amos assim a ,unção .O mesmo arti,/cio vale para exclusão de proteções

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como e > no caso dos rels di'itais paraexcluir tal ,unção via entrada bin4ria pr-

 pro'ramada.

4.4 $ntegra%&o das saídas de comando.

#s conexões para comando dos dis2untores na

subestação basicamente ,oram li'adas em paraleloao comando local porm introdu)iu-se uma chave-seccionadora7IGT8 com dois contatos N#-N3 0ueliberam um pulso de comando de cada ve) deacordo com o respectivo curso escolhido na chave<denominados Y*ocalZ ou Y"emotoZ para comandodos e0uipamentos na subestação. Este tipo de

 procedimento padrão na subestação inclusive parase'urança do pessoal 0ue eventualmente ,a)serviço de manutenção na subestação.

4./ Sistema S0ADA

O sistema SC#$# utili)ado para ,a)er o telecontrole em campo com o centro de controle daempresa COS nos permitiu o desenvolvimento dosdrivers de comunicação para inter,ace com omodelo de C*+ descrito acima. O sistema SC#$#como um todo alm de ,a)er a supervisão econtrole permite criação de diversos relat1rios em

 banco de dados diversos assim como a 'eração derelat1rios em tempo real. # comunicação entrecentro de controle e subestação em campo ,eita

 por meio de sistema satlite de comunicação comatuação em tempo real.

R$&U'TADO& O/TIDO& NA IN&TA'A!ODO T$'$#O+ANDO A'T$RNATI-O.

9m dos principais 'anhos na instalação dotelecomando alternativo alm do principal ob2etivo0ue melhora de dos /ndices de $EC e 3EC ,oi ocusto bene,icio obteu-se uma di,erença de DR amenos em relação ao telecomando convencionaltemos 0ue advir tambm 0ue o C*+ não inte'rainter,ace de protocolo o 0ue se torna muito &til para

obter certas in,ormações mesmo assim conse'uiu-se o principal ob2etivo 0ue era a monitoração ecomando dos principais itens da subestação. O'rande motivo do baixo custo da implementação dotelecomando alternativo se deve ao custo do C*+ eseus peri,ricos. Se compararmos uma subestaçãotelecomandada pelo sistema convencional poderiasair pelo custo de "[>. ao passo 0ue parase telecomandar uma subestação do mesmo porte

 pelo telecomando alternativo

'astaria-se não mais 0ue "[>. incluindoinstalação e material. # ordem de custos ,ica dase'uinte maneira=

T$'$#O+ANDO #ON-$N#IONA'2

$os >R 'astos<

Custo material- ?R do valor total<

Custo mão de obra terceiri)ada instalação ,/sica dotelecomando na subestação- BR<

Custo inter,ace parametri)ação da 9T" comsubestação- "[BR<

T$'$#O+ANDO A'T$RNATI-O2

$os >R 'astos<

Custo material- IR do valor total<

Custo mão de obra pr1pria parametri)ação C*+ einstalação ,/sica na subestação- ?R<

+4'ina I(I