automação

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Rui Assis 1 Automação Máquinas a vapor há 2 séculos; Controlo manual; Automação = Controlo autónomo dos processos através de computadores ou autómatos programáveis; Intervenção humana.

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Automação. Máquinas a vapor há 2 séculos; Controlo manual; Automação = Controlo autónomo dos processos através de computadores ou autómatos programáveis; Intervenção humana. Exemplo de um processo Fabricação de café. Exemplo de um processo automatizado Portas “mágicas” de um templo. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Automação

Rui Assis1

Automação

• Máquinas a vapor há 2 séculos;

• Controlo manual;

• Automação = Controlo autónomo dos processos através de computadores ou autómatos programáveis;

• Intervenção humana.

Page 2: Automação

Rui Assis2

Exemplo de um processoFabricação de café

Page 3: Automação

Rui Assis3

Exemplo de um processo automatizadoPortas “mágicas” de um templo

Portas

Fogueira

Altar Depósito de ar selado

BaldeDepósito de água selado

Contrapesos

Page 4: Automação

Rui Assis4

Componentes de um sistema automatizado

Distribuição

Máquinas Accionadores

Tratamento de dados

Aquisição de dados Comando de

potência

Diálogo homem-máquina

Rede eléctrica, pneumática,

hidráulica, etc.

Processos tecnológicos

Contactores, variadores de

velocidade, etc.

Interruptores, teclados, etc.

Motores eléctricos,

cilindros, etc.

Sensores de temperatura,

pressão, proximidade, etc.

Computadores e autómatos

programáveis

Page 5: Automação

Rui Assis5

Níveis de um sistema automatizado

• Nível 1 – Máquinas e dispositivos de comando;

• Nível 2 – Controlo dos dispositivos (computadores e autómatos programáveis);

• Nível 3 – Gestão da produção (recolha e tratamento de dados);

• Nível 4 – Gestão global (produção, armazéns, distribuição, etc.).

Page 6: Automação

Rui Assis6

Grupos de automação

•Dispositivos de comando e potência;•Contactores e disjuntores;

•Relés;

•Temporizadores;

•Arrancadores;

•Variadores de velocidade;

•Programadores electrónicos.

•Actuadores;•Eléctricos;

•Pneumáticos;

•Hidráulicos.

Page 7: Automação

Rui Assis7

Grupos de automação

•Sistemas de tratamento de dados;•Autómatos programáveis;

•Redes de comunicação.

•Interfaces homem-máquina;•Unidades de comando e de sinalização;

•Botoneiras;

•Teclados e terminais.

•Dispositivos de aquisição de dados;•Processos contínuos: Sensores de fluxo, temperatura, pressão, velocidade, aceleração;

•Processos discretos: Nível, composição, peso, volume, tensão, compressão, posição, presença, visão.

Page 8: Automação

Rui Assis8

Grupos de automação

InputsOutputs

Controlador

Motor

Servo-motor

Solenóide

Embraiagem

Relé

Visor

Impressora

Interruptor

Luz

Temperatura

Caudal

Pressão

Teclado

Interface Operador-controlador

Page 9: Automação

Rui Assis9

Exemplo de um circuito eléctricocom lâmpada

Tensão (220 V; 24 V)

LâmpadaInterruptor

Page 10: Automação

Rui Assis10

Tensão (220 V; 24 V)

LâmpadaInterruptor

Exemplo de um circuito eléctricocom lâmpada

Page 11: Automação

Rui Assis11

Tensão (220 V; 24 V)

ResistênciaInterruptor

Exemplo de um circuito eléctricocom resistência

Page 12: Automação

Rui Assis12

Tensão (220 V; 24 V)

InterruptorResistência

Exemplo de um circuito eléctricocom resistência

Page 13: Automação

Rui Assis13

Exemplo de um circuito eléctricocom bobina

Tensão (220 V; 24 V)

BobinaInterruptor

Page 14: Automação

Rui Assis14

Tensão (220 V; 24 V)

InterruptorBobina

Exemplo de um circuito eléctricocom bobina

Page 15: Automação

Rui Assis15

Exemplo de um circuito eléctricocom bobina

O interruptor pode ser comandado

mecanicamente por um termostato,

pressostato, temporizador, etc.

Tensão (220 V; 24 V)

BobinaInterruptor

Page 16: Automação

Rui Assis16

Exemplo de um encravamento

Tensão (24 V; 12 V)

Botão STOPBotão START

Electroíman

Bobina

Núcleo

Page 17: Automação

Rui Assis17

Exemplo de um encravamento

Tensão (24 V; 12 V)

Botão STOPBotão START

Electroíman

Bobina

Núcleo

Page 18: Automação

Rui Assis18

Exemplo de um encravamento

Tensão (24 V; 12 V)

Botão STOPBotão START

Electroíman

Bobina

Núcleo

Page 19: Automação

Rui Assis19

Exemplo de um encravamento

Tensão (24 V; 12 V)

Botão STOPBotão START

Electroíman

Bobina

Núcleo

Page 20: Automação

Rui Assis20

Exemplo de um encravamento

Tensão (24 V; 12 V)

Botão STOPBotão START

Electroíman

Bobina

Núcleo

Page 21: Automação

Rui Assis21

Exemplo de comando e protecção de um motor eléctrico

M3 ~

(T) Térmicos – protecção contra sobrecargas;

(F) Fusíveis (ou disjuntor) – protecção contra sobreintensidades

T

F

Page 22: Automação

Rui Assis22

Exemplo de comando e protecção de um motor eléctrico

M

3 ~

Page 23: Automação

Rui Assis23

Exemplo de comando e protecção de um motor eléctrico

M

3 ~

Page 24: Automação

Rui Assis24

Exemplo de comando e protecção de um motor eléctrico

M

3 ~

Page 25: Automação

Rui Assis25

Medição de peso

Piezo-resistências

traccionada

traccionadacomprimida

comprimida

Sin

al

Ponte de Wheatstone

Page 26: Automação

Rui Assis26

Medição de temperatura

Termopar

Sin

al

Ponte de Wheatstone

Page 27: Automação

Rui Assis27

Detecção de temperatura

Tensão (220 V; 24 V)

Bobina

Termostatotº

Page 28: Automação

Rui Assis28

Detecção de pressão

Tensão (220 V; 24 V)

Bobina

Pressostato

Page 29: Automação

Rui Assis29

Detecção de proximidade

E R

RE

• Detectores de fim de curso;

•Detectores ópticos:•Interrupção do feixe;

•Detectores indutivos;

•Detectores ultrasónicos.

•Reflexão do feixe.

Page 30: Automação

Rui Assis30

Retroacção ou feed-back

Input: Peso pretendido Contentor cheio

Válvula de controlo

Processo de enchimento

Sensor de peso

Diagrama de blocos

+

-

Cinta de saídaCinta de entrada

Esquema do processo

Válvula

Balança

Page 31: Automação

Rui Assis31

Retroacção ou feed-back

Actuador(controlador)

Processo

Sensor

+

-

Output

Input – output

requerido

Page 32: Automação

Rui Assis32

Actuadores

•Válvulas de solenóide;

•Relés;

•Cilindros;

•Motores eléctricos:•Servomotores de c.c. (controlo preciso de posição, velocidades variáveis elevadas e grandes binários);

•Motores síncronos de c.a. (mono, bi ou trifásico) (velocidade constante e função da frequência, + pequeno, + leve que um motor equivalente de c.c.);

•Motores de c.c.;•Motores passo a passo (tensão variável, binário e velocidade inversamente proporcionais, controlo preciso de posição);

Page 33: Automação

Rui Assis33

Posição atrás

Cilindro comandado manualmente

Page 34: Automação

Rui Assis34

Cilindro comandado manualmente

Posição à frente

Page 35: Automação

Rui Assis35

Cilindro comandado manualmente e por rolete

Posição atrás

Page 36: Automação

Rui Assis36

Cilindro comandado manualmente e por rolete

Posição atrás

Page 37: Automação

Rui Assis37

Cilindro comandado manualmente e por rolete

Posição à frente

Page 38: Automação

Rui Assis38

Cilindro comandado manualmente e por rolete

Posição atrás

Page 39: Automação

Rui Assis39

Cilindro comandado por válvulas de solenóide

Page 40: Automação

Rui Assis40

Transmissão de movimento

• Rodas de atrito;•Engrenagens:

•cilíndricas (eixos paralelos);•cónicas (eixos concorrentes);•Torsas (eixos não complanares);•Cremalheira;

•Correias;•planas;•trapezóidais;•dentadas.

•Correntes;

•Cabos.

Page 41: Automação

Rui Assis41

Transmissão de movimento - Embraiagem

Bobina

START

STOP

Mola de tracção

Pratos com ferodo no intervalo

Quando passa corrente na bobina, a embraiagem fecha. Quando a corrente

é interrompida, a embraiagem abre devido

à mola de tracção.

Page 42: Automação

Rui Assis42

Transmissão de movimento - Embraiagem

Bobina

START

STOP

Mola de tracção

Pratos com ferodo no intervalo

Quando passa corrente na bobina, a embraiagem fecha. Quando a corrente

é interrompida, a embraiagem abre devido

à mola de tracção.

Page 43: Automação

Rui Assis43

Interrupção de movimento - Embraiagem

Mola de tracção

Pratos com ferodo no intervalo

Quando o binário resistente do veio mandado ultrapassa o binário de atrito,

verifica-se escorregamento, o qual é detectado pelo sensor que desliga o motor

Sensor