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AUTOAVALIAÇÃO DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS- UnUCET Ano Base 2013 Representante da CPA: Adriana Rocha Vilela Arantes Cynthia Aparecida Arossa A. Soares Anápolis /GO, Novembro/2013

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AUTOAVALIAÇÃO DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE

CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS- UnUCET

Ano Base 2013 Representante da CPA: Adriana Rocha Vilela Arantes

Cynthia Aparecida Arossa A. Soares

Anápolis /GO, Novembro/2013

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

Haroldo Reimer Reitor Valcemia Gonçalves de Sousa Novaes Vice-Reitora Maria Olinda Barreto Pró-Reitora de Graduação Ivano Alessandro Devilla Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Danúsia Arantes Ferreira Batista de Oliveira Pró-Reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis Sueli Martins de Freitas Alves Pró-Reitora de Planejamento, Gestão e Finanças Eliana Machado Pereira Nogueira Diretora do Núcleo de Seleção DIRETOR DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-UnUCET-ANÁPOLIS Olacir Alves Araújo GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Jandernaide Resende Lemos Gerente Francisco Heitor de Magalhães Souza Coordenador de Avaliação Institucional Arlete de Freitas Botelho Assessora de Avaliação Institucional Giovanni Anselmo Vieira Assessor de Estatística Adriany Morais Borba Adriana Valle Vieira Assessora Renata Ramos da Silva Carvalho Representante CPA Administração Central COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Jandernaide Resende Lemos

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Presidente Francisco Heitor de Magalhães Souza Vice-Presidente Valdemar de Paula Carvalho Representante Docente Sílvia Rodrigues Laignier Representante Gestor Célide de Souza Granja Representante Técnico Administrativo Pedro Henryque Melo de Oliveira Representante Discente Sônia Maria Barros Galvão Representante SECTE

REPRESENTANTES DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO NA UNIDADE UNIVERSITÁRIA CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-UnUCET-ANÁPOLIS Adriana Rocha Vilela Arantes Cynthia Aparecida Arossa Alves Soares

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SUMÁRIO

Apresentação 05

I. Histórico da Unidade Universitária de (nome) 07

II. Contexto atual da Unidade Universitária de (nome) 13

III. Organização Institucional da Unidade Universitária de (nome) 15

IV. Avaliação Institucional Interna da Unidade Universitária de

Ciências Exatas e Tecnológicas 32

Referências . 71

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APRESENTAÇÃO

A avaliação institucional “é um processo sistemático de identificação de méritos e de

valores, de fatos e de expectativas; é uma atividade complexa que envolve: múltiplos

instrumentos; diferentes momentos; diferentes agentes” (CONAES/INEP 2006). Sua

finalidade maior é promover o desenvolvimento e a consolidação das instituições, elevando a

qualidade de suas ações e produtos.

Segundo os órgãos normativos, é realizada para verificar o desempenho das

instituições de educação superior em atendimento às exigências legais estabelecidas pelo

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), cujo executor é o Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira do Ministério da Educação (INEP/MEC),

obedecendo às exigências legais reiteradas pelo Conselho Estadual de Educação de Goiás

(CEE/GO), órgão regulador do Estado.

A Avaliação das Instituições de Educação Superior foi formalmente instituída em 14

de abril de 2004. Em seu primeiro artigo, instituiu-se o Sinaes (Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior) que tem por finalidades “a melhoria da educação superior, a

orientação da expansão de sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e

efetividade acadêmica e social e, especialmente, a promoção do aprofundamento dos

compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da

valorização da sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à

diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional”. CF. Lei

nº 10.861/2004, artigo 1º.

Para alcançar esses fins, a mesma lei estabelece que o Sinaes adote uma composição

triádica, a saber: a Avaliação Institucional Interna e Externa, a Avaliação dos cursos, e a

Avaliação do Estudante, o Enade.

Tratando especificamente da Avaliação Institucional Interna, objeto deste Relatório,

vale dizer de que forma a UnUCET/UEG vem realizando seu processo de Auto-Avaliação ou

Avaliação Interna está focado na Lei 10.861, já citada, merece especial atenção o artigo 3º,

pois lá estão definidas as dimensões institucionais que devem ser avaliadas (interna e

externamente). São elas: (1) a missão da Instituição, (2) a política para o ensino, a pesquisa,

pós-graduação e extensão, atividades de monitoria e iniciação científica, (3) a

responsabilidade social da Instituição entendida como sua contribuição à inclusão social, ao

desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio-ambiente, da memória cultural, do

patrimônio artístico e cultural, (4) a comunicação com a sociedade, (5) as políticas de pessoal

– tanto do corpo docente quanto do corpo técnico-administrativo, no que se refere ao seu

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aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e condições de trabalho, (6) organização e

gestão da Instituição, com ênfase no funcionamento e representatividade dos órgãos

colegiados e participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos

decisórios, (7) infra-estrutura física (ensino, pesquisa, biblioteca, recursos de informação e

comunicação), (8) planejamento e avaliação dos processos da auto-avaliação institucional, (9)

políticas de atendimento ao estudante e, finalmente, (10) a sustentabilidade financeira.

Avaliar cada uma dessas dimensões visa, sobretudo, buscar o (auto)conhecimento da

Instituição na Instituição.

Não há dúvida que essas dimensões abarcam o todo da Instituição e que não é um

trabalho simples, uma espécie de verniz que se passa na Instituição para melhorar ‘sua

aparência’. Ao contrário, trata-se de um mergulho em seu interior de modo que resulte daí a

análise e avaliação global e integrada dessas dimensões.

Podemos perguntar: para quê a realização desse trabalho? Além de constituir-se em

processo educativo permanente, de melhoria e aperfeiçoamento da Instituição em sua

totalidade, é bom lembrar que o processo de Autoavaliação Interna constitui hoje um dos

requisitos para credenciamento ou recredenciamento, reconhecimento e renovação de

reconhecimento de cursos de graduação e da própria instituição como um todo.

E quem vai se responsabilizar por esse processo no âmbito da Instituição? A mesma

Lei já determina – em seu artigo 11, a criação da Comissão Própria de Avaliação – chamada

CPA, para a realização do Processo de Autoavaliação. A CPA conta com participação

(mediante seus representantes) de todos os segmentos da comunidade acadêmica e da

sociedade civil organizada e tem total autonomia para a realização do processo de Avaliação

Interna.

Procurou adequar-se às novas configurações do mundo contemporâneo, no sentido de

compreender a avaliação como atividade pedagógica, cujo esforço de realização procura

promover e valorizar, buscando na crítica, respostas e caminhos alternativos para os desafios

da Instituição nestes tempos.

Portanto, a Avaliação é de fundamental importância e responsabilidade para a vida da

Instituição. Por sua vez, a CPA tem papel crucial, pois deve levar adiante todos esses

procedimentos e prestar contas, não só ao CEE/MEC, mas à comunidade acadêmica.

O processo é participativo e seus resultados divulgados, apontam as ‘fragilidades’ –

para corrigi-las e as ‘potencialidades’, para que elas possam vir a ser melhoradas,

aperfeiçoadas, vitalizadas.

A Avaliação Institucional é, portanto um desafio. para qualquer instituição de ensino

fiel à sua vocação, vale dizer a educação, sabemos que questões e dúvidas acerca desse

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processo são inevitáveis, principalmente porque a Avaliação Institucional constitui novo

procedimento legal. O que é? Qual é a sua finalidade? Como deve ser realizada? Mas

nenhuma resposta que se alcance pode deixar de enfatizar sua natureza educativa: a avaliação

é o meio pelo qual a Instituição conhece sua realidade, conhecendo-se. Qualquer avaliação

que mereça esse nome ‘‘é uma operação de leitura orientada da realidade’’, de uma leitura

exigente, crítica, criteriosa dos diversos âmbitos da Instituição, de modo que seja possível

conhecer cada ‘parte’ conhecendo o ‘todo’ e conhecer o todo conhecendo cada parte.

Nessa condição de leitores da realidade o trabalho até aqui realizado pretende ser

conhecimento que conjuga teoria e prática, pois “não há conhecimento sem repercussão na

prática, não há prática sem conhecimento incluído”.

Este Relatório é um convite para que sejamos leitores da realidade que nos é dada e

avaliadores da Academia que queremos construir, pois não há avaliação sem (auto)

conhecimento.

As informações coletadas, em todas as instâncias e setores da Universidade Estadual

de Goiás, foram enviadas automaticamente para o Banco de Dados da UEG/Gerência de

Avaliação Institucional, a qual vincula-se à Comissão Própria de Avaliação da UEG (CPA).

Após o término do processo avaliativo, elaborar-se-á relatório que será encaminhado para a

administração superior da UEG, para as Unidades Universitárias da UEG (UnU) e para a

Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior do Ministério da Educação

(CONAES/MEC), até o dia 30 de março de cada ano.

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I. HISTÓRICO DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E

TECNOLÓGICAS

O Campus Henrique Santillo da Universidade Estadual de Goiás – UEG em

Anápolis está localizado na Fazenda Barreiro do Meio, possuindo uma área de 134 hectares,

54 Ares e 61 Centiares. No Campus existe uma edificação de 10.120,00 m² na qual funciona a

Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas – UnUCET.

A história da UEG pode ser conhecida a partir do relatório da pesquisa “Da

FACEA até a UEG” que faz parte do Museu Virtual da Educação em Anápolis, Coordenado

pela profa. Dra. Mirza Seabra Toschi, bem como no Plano de Desenvolvimento Institucional

da UEG 2010-2019 (PDI).

A Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis (FACEA) teve seu início em

junho de 1961 e foi criada pela Lei Estadual nº 3.430, de 5 de julho de 1961.

A autorização de funcionamento foi concedida pelo Decreto Federal nº 73.149, de 12 de

novembro de 1973 e durante vinte e três anos manteve, exclusivamente, o curso de Ciências

Econômicas. Em 1984, ampliou sua oferta de cursos mediante a autorização do Ministério da

Educação e passou a oferecer também os cursos de Administração e Ciências Contábeis. Em

1986 é autorizada a oferecer os cursos de Tecnologia em Processamento de Dados e os de

Licenciatura curta em Letras, História e Geografia.

Apesar de, a criação da FACEA efetivar-se em 1961, sua história começa bem antes; desde

1940 já havia uma movimentação no sentido de criar uma Universidade Estadual em Goiás,

conforme relatado em documento do Conselho Estadual de Educação nº 947/93 de 02/09/93,

que assim expressa:

Inúmeras iniciativas legislativas de criação de uma Universidade Estadual emergiram a partir da década de 40 sem que ultrapassassem os limites formais das leis que as criaram. Senão vejamos: Lei nº 192, de 20/10/48 – cria a Universidade do Brasil Central; Lei nº 6.770, de 10/11/67 – cria a Universidade Estadual de Anápolis; Lei nº 8.613, de 20/04/79 – cria a Universidade Rural do Estado de Goiás, com Campus em 10 cidades do interior goiano; Lei nº 8.772 de 15/01/80 – autoriza a criar a Universidade do Estado de Goiás, com sede em Anápolis e a Lei 10.018, de 22/05/85 – autoriza criar a Universidade Estadual de Anápolis.

Tais propostas, todavia, não chegaram a se concretizar, até que, em 1987 o então

Governador do Estado, Dr. Henrique Antônio Santillo, em setembro de 1987, com o Decreto

nº 2.814, instituiu, conforme Art. 1o Incisos I ao IV, uma comissão que tinha a função de fazer

um estudo e mobilizar ações para a criação e implantação da Universidade Estadual de

Anápolis.

O projeto da Universidade Estadual começa então a ser concretizado. No dia 22 de

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agosto de 1989, o então Diretor Educacional da FACEA, o Economista Ubiratan Cardoso de

Souza designou pela Portaria nº 33-G/89, uma comissão com a responsabilidade de elaborar

processos referentes aos cursos de Engenharia Sanitária e Pedagogia, bem como a formulação

de uma proposta visando transformar o curso de Licenciatura Curta de Ciências em dois

cursos de Licenciatura Plena, um em Biologia e outro em Química. Esta portaria então

operacionalizaria o inciso III do Decreto 2.814 acima descrito.

Em 1990 a FACEA foi transformada em Universidade Estadual de Anápolis

(UNIANA) pelo Decreto Lei de nº 3.549, contando com onze cursos sendo que destes, sete

eram de formação de profissionais para atuarem na Educação Básica. A UNIANA era

constituída de três centros: Ciências Exatas e Tecnológicas que funcionava no Anexo, no

Bairro Alexandrina; o Centro de Ciências Humanas e Letras e o Centro de Ciências Sócio-

Econômicas, ambos funcionando no Bairro Jundiaí, onde atualmente está a Unidade

Universitária de Ciências Socioeconômicas e Humanas (UEG-UnUCSEH).

Compunha a estrutura organizacional da UNIANA, o Colégio de Aplicação

Prof. César Toledo, que funcionava no Anexo do Bairro Alexandrina; campo experimental

destinado à prática de ensino dos cursos de educação. (a informação deletada já consta no

final do parágrafo) Logo após a transformação da UNIANA em Universidade Estadual de

Goiás (UEG), iniciou-se a construção de um prédio próprio com o objetivo de ali serem

oferecidos os cursos nas áreas de exatas e a administração da recém-criada universidade e o

Colégio de Aplicação deixou de integrar a estrutura da nova universidade, passando para a

competência da Secretaria Estadual de Educação.

O Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, supracitado, foi criado

inicialmente com quatro cursos de graduação regular: Engenharia Civil, Ciências -

Habilitação em Química, Ciências - Habilitação em Biologia e Tecnologia em Processamento

de Dados, funcionando assim até 1999, quando foram incorporadas a UNIANA à UEG,

recebendo o nome de; Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas (UEG-

UnUCET).

Em 2000 foram criados mais cinco cursos de graduação regular: Engenharia

Agrícola, Arquitetura, Farmácia, Matemática, Química Industrial. Estes cursos funcionaram

no Colégio de Aplicação em modestas instalações até março de 2001 quando foi inaugurada a

nova sede própria; o Campus Henrique Santillo.

Em 2002 foi criado o curso de Sistemas de Informação, sendo que o curso de

Tecnologia em Processamento de Dados entrou em processo de extinção neste mesmo ano.

No ano de 2006 foi criado o curso de Licenciatura em Física.

Em sete dos dez cursos da UEG-UnUCET, realizam-se dois Processos Seletivos

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por ano e estes cursos são oferecidos em regime de tempo integral, dois ou três turnos. O

curso de Licenciatura em Matemática funciona no período matutino e os de Sistemas de

Informação e Licenciatura em Física no período noturno.

Em outubro de 2005 foi aprovado pela Fundação de Capacitação de Pessoal de

Ensino Superior (CAPES) o primeiro programa stricto sensu da UEG-UnUCET, o Mestrado

em Ciências Moleculares, na área de Química. No ano seguinte, em 2006, teve inicio o

segundo programa stricto sensu, o Mestrado em Engenharia Agrícola, na área de Ciências

Agrárias.

Portanto, atualmente na UnUCET funcionam 10 cursos de graduação e cinco

cursos de pós-graduações stricto sensu em nível de mestrado, onde atendemos um total de

1.700 discentes.

Neste contexto, também é missão institucional da UnUCET, como uma unidade da UEG,

“Produzir e socializar o conhecimento científico e o saber, desenvolver a cultura e a formação

integral de profissionais e indivíduos capazes de inserirem-se criticamente na sociedade, e

promoverem a transformação da realidade sócio-econômica do Estado de Goiás e do Brasil”.

(PDI-UEG, 2010-2019).

Isto faz com que a UnUCET direcione seus esforços no sentido de atender às

aspirações e necessidades da população do Estado de Goiás. Entretanto, o cumprimento desta

missão deve ser pautado na responsabilidade, competência, qualidade acadêmica e

infraestrutura adequada, para não se correr o risco de cair em descrédito junto à sociedade,

mas sim,oferecer serviços à mesma que é o objeto final de nossa ação, em outras palavras, a

ação da UnUCET deve ter como norte um planejamento responsável.

Nesta perspectiva de planejamento responsável, a UnUCET deve sempre procurar

crescer em qualidade e, simultaneamente, buscar as condições necessárias para também

crescer em quantidade. Este diagnóstico pretende esclarecer o que temos e o que precisamos

para dar este salto de qualidade.

A UnUCET recebe alunos de várias regiões do Estado de Goiás, de outros

Estados, enfim, do país e de cidades vizinhas a Anápolis. Portanto, vários dos nossos

discentes necessitam permanecer o dia todo no campus e consequentemente, fixar residência

na cidade. Entretanto, não temos nenhuma estrutura para alojar estes jovens e nem mesmo

para acolhê-los durante o dia e a noite; não existem locais que os estimulem a permanecerem

nas dependências da Unidade fora dos horários de aula, não há moradia estudantil oferecida

pela Universidade para os alunos mais carentes provenientes de outras cidades, muito menos

o restaurante universitário (RU). Nas instalações atuais não foi projetado espaço destinado à

biblioteca, a qual funciona hoje em um local improvisado e com um acervo insuficiente para

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atender as demandas de estudo e pesquisa. Há um restaurante terceirizado que não oferece

alimentação de qualidade e o preço é inacessível.

1.1 - DIAGNÓSTICO

No Brasil, o ensino superior público não é um bloco homogêneo. As

universidades, centros universitários, institutos superiores de educação e faculdades isoladas

trazem, em suas concepções e aspirações, a especificidade e características de cada região do

país, bem como suas potencialidades, suas fragilidades, seus aspectos econômicos, culturais,

políticos e sociais (FERREIRA, 2006).

No âmbito das universidades estaduais, estas diferenças são ainda mais

acentuadas, visto que estão intimamente ligadas aos governos estaduais e cada uma delas se

organiza de forma distinta em seus objetivos e ideais, em seu planejamento e forma de

inserção na sociedade e, principalmente, na forma pela qual elas se inter-relacionam com os

respectivos governos (FERREIRA, 2006).

Um significativo problema já constatado há muito tempo está diretamente

relacionado à ausência de planejamento para ofertar cursos na Universidade Estadual de

Goiás, até então negligenciado nas políticas de estruturação dos cursos desenvolvidas na

Universidade. O processo de expansão acelerada das unidades universitárias da UEG em

Goiás, mais do que atender às demandas pelo ensino superior, ocorreu de maneira

desordenada apoiado em um discurso “do ensino superior como fator de progresso,

desenvolvimento e integração e como fator de status e prestígio” (Educação Superior

Brasileira – Goiás/INEP 2006, p. 27)1.

Esse discurso legitimou práticas políticas partidárias que determinaram a criação

de novos cursos e uma estrutura de poder que restringiu a participação dos professores nos

conselhos superiores da universidade e centralizou as decisões na reitoria. As criticas

principais dos professores se referiam aos investimentos do Estado, insuficientes para a

consolidação, o desenvolvimento dos cursos existentes, e a ausência de autonomia da

universidade frente aos interesses políticos do governo.

Ante a esse quadro, desatacam-se dois problemas fundamentais hoje para a

comunidade acadêmica da UnUCET: como melhorar a qualidade dos cursos oferecidos e

também como criar condições para que os professores, os alunos e os técnicos administrativos

possam desenvolver seus potenciais, contribuindo para a UEG alcançar o status de uma

1 É importante considerar que a expansão ocorreu de forma combinada à mercantilização do ensino superior, a Bolsa Universitária do Governo de Goiás garantiu a manutenção das diversas IES privadas no Estado (Educação Superior Brasileira – Goiás/INEP 2006).

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instituição que produz conhecimento e se constitua como referência regional e nacional.

Em relação aos instrumentos que foram utilizados para a construção desse

relatório é importante considerar a ausência de metodologias que acompanhem de forma

sistemática e precisa a vida acadêmica do aluno (evasão, repetência, condição

socioeconômica), a prática pedagógica e as condições de trabalho do professor, os entraves e

as potencialidades dos cursos de graduação, as atividades e as condições de trabalho do

técnico-administrativo.

A decisão de suspender a autoavaliação desenvolvido na UnUCET de 2005 até

2008 compromete o processo de avaliação da autoimagem da Universidade, porque esta

ferramenta nos proporciona conhecer fragilidades e potencialidades que subsidiarão o

permanente planejamento da vida acadêmica na Universidade.

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II- CONTEXTO ATUAL DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS

EXATAS E TECNOLÓGICAS

Anápolis está localizada a 53 quilômetros da capital do Estado, Goiânia. É interligada

a ela através de pista duplicada da BR-153, que liga a cidade ao sul e ao norte do país. Ainda

conta com as rodovias federais BR-060 (que liga Anápolis à Brasília através de pista dupla) e

BR- 414 (que liga Anápolis à Brasília, através de Corumbá de Goiás) e as estaduais GO-222

(para Nerópolis) e GO-330 (para Leopoldo de Bulhões). É um dos maiores entroncamentos

rodoviários do país, estando a pouco mais de 130 quilômetros da capital federal. É o terceiro

maior município em população do estado de Goiás, o segundo maior em arrecadação de

impostos e a segunda maior cidade do estado de Goiás, compondo a região mais desenvolvida

do Centro-Oeste brasileiro; o eixo Goiânia-Anápolis-Brasília.

Com população estimada pelo IBGE em 357.402 habitantes (2013), Anápolis constitui-

se no terceiro maior município do estado em população e sua segunda maior força econômica,

com um PIB de mais de R$ 12 bilhões (2011). Com destaques nos quesitos riqueza

econômica, logística e infra-estrutura tecnológica, é considerada a cidade mais competitiva do

estado.

Sua vocação como pólo industrial, com destaque para o ramo farmacêutico, se firmou

a partir da instalação do Distrito Agroindustrial de Anápolis - DAIA em 1976 Anápolis foi

apontada pela revista Veja em 2010 como uma das Vinte Cidades Brasileiras do Futuro em

razão de seu grande potencial logístico.

O DAIA se consolidou como o principal polo de indústria goiana devido não só aos

incentivos fiscais oferecidos, como também, e fundamentalmente, pelas suas condições de

infra-estrutura e localização, os pontos chaves para facilitar o escoamento da produçã

Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro.

Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística e

atacadistas de secos e molhados, economia forte e bem representada através de 31 agências

bancárias.

Sua economia está voltada para a indústria de transformação, medicamentos, comércio

atacadista, indústria automobilística e também a educação.

Um dos principais motivos de Anápolis ter se consolidado como o 22º maior município

importador do Brasil, com US$ 1,5 bilhão em volume, o Porto Seco Centro-Oeste ou EADI -

Estação Aduaneira Interior, é um terminal alfandegário de uso público, de zona secundária,

destinado à prestação de serviços de movimentação e armazenagem de mercadorias sob

controle aduaneiro.

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O turismo em Anápolis conta com atrativos como a Base Aérea de Anápolis com seus

caças Mirage F-2000 e aviões de rastreamento R-99A e R-99B, o turismo de negócios - em

razão da grande concentração de empresas no Município - e o turismo religioso, com

renomados eventos promovidos pelas igrejas católicas, denominações evangélicas e pela

comunidade espírita. Na área urbana, há alguns locais de contemplação e descanso, tais como

Parque Ambiental Ipiranga, o Parque JK, o Parque da Liberdade, o Parque Senador Onofre

Quinan (Parque da Juventude), o Parque Antônio Marmo Canedo (Parque da Matinha), a

Praça Bom Jesus, a Praça Americano do Brasil (com seu avião Mirage F-103) e o Museu

Histórico Alberico Borges de Carvalho.

A cidade é cortada pelas rodovias federais BR-153, BR-060 e BR-414, pelas rodovias

estaduais GO-222, GO-437 e GO-330 e pela Ferrovia Centro-Atlântica, sendo ponto inicial da

Ferrovia Norte Sul, que está sendo integrada à FCA

Limita-se ao norte com os municípios de Pirenópolis e Abadiânia, a leste com o

município de Silvânia, ao sul com o município de Leopoldo de Bulhões e Goianápolis e a

oeste com os municípios de Nerópolis e Ouro Verde de Goiás. Sua bacia hidrográfica é

composta pelos ribeirões João Leite, Antas, Piancó e Padre Sousa.

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III- ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNUCET

ESTRUTURAS DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E

TECNOLÓGICAS

A administração da UnUCET é exercida pelos seguintes órgãos que compõem á sua estrutura básica:

I. Congregação II. Conselho Acadêmico da UnUCET III. Diretoria.

Compõem a estrutura da Diretoria os seguintes órgãos: - Coordenação Administrativa - Coordenações de Cursos e Sub-coordenações - Outras Coordenações - Secretaria Acadêmica - Biblioteca - Laboratórios

Materiais e Equipamentos da UNUCET ( Laboratórios, biblioteca).

Laboratórios

Quadro 01: Relação de laboratórios

CURSOS LABORATÓRIOS

BIOLOGIA

Coordenador (a): Profº Dr.Claudio Magalhães

de Almeida

- Prática de Ensino de biologia -Lab. Análise de Águas -Lab. BioDiversidade do cerrado -Lab. de Microscopia -Lab. de Microbiologia -Lab. de Bioquímica -Herbário -Anatomia -Lab. de Pesquisa Biologia/Engenharia Agrícola -LAB. Ecologia

FARMÁCIA

Coordenador (a): Profº Ms.Ricardo Carvalho Ramos

-Lab. de Farmacotécnica -Lab. de Pesquisa da Farmácia -Lab. Análises Clínicas

QUÍMICA licenciatura e Industrial

Coordenador: Prof. Dr.José Daniel Ribeiro de Campos Coordenador:´Profº Dr. Renato Rosseto

-LAB. Prática de Ensino de Química e Física -QTEA - Química -LAB. Química GERAL -LAB. Química Analítica -LAB. Química Inorgânica -LAB. Química Orgânica -LAB. de Pesquisa de Química -LAB. Análise Instrumental -LAB. Físico Química

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ENG. AGŔICOLA

Coordenador: Prof. Drª Flávia Martins de Queiroz

- Lab. Eletrotécnica -LAB. de simulação, secagem e produtos Agrícolas

ENG. CIVIL

Coordenador: Prof. Dr. Alexandre Garcês de

Araújo

Lab. de Concreto -Lab. de Hidráulica -Lab. Materiais de Construção -Lab. Mecânica dos Solos -Lab. de Resistência de Materiais -Lab. Topografia

MATEMÁTICA

Coordenador: Profª Ms. Ana Paula de Almeida Saraiva Magalhães

Lab. de Educação Matemática

FÍSICA

Coordenador: Prof. Ms. Agnaldo Rosa de Almeida

-Lab.física I -Lab.física II

SISTEMAS DA INFORMAÇÃO

Coordenador: Prof. Ms. Joilson dos Reis Brito

LAB. Informática I -LAB. Informática II -LAB. Informática III -LAB. Hardware

ARQUITETURA E URBANISMO

Coordenador: Prof. Esp. Eliézer Bilemjian Ribeiro

Maquete -LAB. Conforto -Atelier de Projeto e Desenho

Fonte: RH- UnUCET 2012

Biblioteca

A Biblioteca setorial da Universidade Estadual de Goiás está instalada no Campus,

situada à BR 153 nº 3.105 - Fazenda Barreiro do Meio CEP 75132-903 Anápolis-GO, onde

atende aos cursos de: Química Industrial, Química Licenciatura, Engenharia Agrícola e Civil,

Farmácia, Biologia, Sistemas de Informação, Matemática, Física Licenciatura, Arquitetura e

Urbanismo. Mestrado de Engenharia Agrícola, Mestrado de Ciências Moleculares. Suas

instalações totalizam 12x20 metros quadrados, que estão destinados ao acervo geral e

referência, sala de estudo e pesquisa, seção de periódicos, processamento técnico e

coordenação.

O acervo bibliográfico é processado e organizado de acordo com as normas do AACR

-2, e a CDU e da tabela de CUTTER. A biblioteca conta com uma bibliotecária e dez

auxiliares. Atualmente a biblioteca encontra-se automatizada utilizando o software Gnuteca.

Disponível em: www.gnuteca.ueg.br

O acervo de livros, monografias e dissertações é composto de 9.595 títulos e 14.977

exemplares. Os periódicos da biblioteca constam de 588 títulos 588 e 2.315 exemplares.

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Em relação aos materiais oferecidos, a biblioteca disponibiliza de 1 globo terrestre, 1

mapa geográfico de Goiás, 1 de Anápolis, 1 mapa do sistema esquelético, tabela periódica,

mapa da célula, mapa do ciclo da vida, mapa das ecorregiões. Consta também da assinatura

do jornal Diário da Manhã.

O acesso à biblioteca é facultado à comunidade Universitária e ao público em geral.

Funcionando em horário contínuo de 07h30min as 22h20min de segunda a sexta-feira, e das

07h30min as 16h30min horas, aos sábados. Oferece serviços de consultas locais, empréstimos

domiciliar e apoio à pesquisa bibliográfica. Recentemente iniciou-se o treinamento de

usuários para os calouros, no início de cada semestre.

A Biblioteca disponibiliza 9 computadores para estudo e pesquisa. Possui convênio

com o Portal Capes – Scopus e Science Direct.

Quadro 02: Composição do quadro gestor

Direção Olacir Araújo Alves

Coordenação de Arquitetura e

Urbanismo

Prof. Esp. Eliézer Bilemjian Ribeiro

Coordenação Ciências Biológicas Profº Dr.Claudio Magalhães de Almeida

Coordenação Engenharia Agrícola Prof. Drª Flávia Martins de Queiroz

Coordenação Engenharia Civil Prof. Dr. Alexandre Garcês de Araújo

Coordenação Farmácia Profº Ms.Ricardo Carvalho Ramos Coordenação Física Prof. Ms. Agnaldo Rosa de Almeida Coordenação Matemática Profª Ms. Ana Paula de Almeida Saraiva Magalhães Coordenação Química Industrial Profº Dr. Renato Rosseto Coordenação Química Licenciatura Prof. Dr.José Daniel Ribeiro de Campos Coordenação Sistemas de Informação Prof. Ms. Joilson dos Reis Brito Fonte: RH- UnUCET 2012

Composição do quadro de apoio técnico-administrativo

Quadro 03: Quantitativo de servidores da UnUCET

SERVIDORES

Servidor Contratado 92

Servidor Efetivo 17

Estagiários 02

Total 111 Fonte: RH- UnUCET 2012

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Composição do quadro docente

Figura 1. Quantitativo de docentes do quadro efetivo na UnUCET

Fonte: Recursos Humanos UnUCET 2012.

Figura 2. Quantitativo de docentes do quadro temporário na UnUCET

.

Fonte: Recursos Humanos UnUCET 2012.

Es pecia lis ta Mes tre D outor Pós -D outor0

102030405060708090

100

24

93

39

26

D oc e nte s do Q ua dro E fe tiv o - 1 8 2

Gra dua do Es pecia lis ta Mes tre Doutor0

5

10

15

20

25

30

35

1619

29

5

D oc e nte s do Q ua dro T e m porá r io - 6 9

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3.1 – SITUAÇÃO DOS CURSOS NA UnUCET

A UnUCET tem contribuído com a consolidação da educação superior pública e

gratuita em Goiás. E isso tem acontecido por meio das atividades de ensino, extensão, mas,

sobretudo, da pesquisa. As ações da comunidade acadêmica têm em seu horizonte a

universalização dos saberes construídos pela humanidade em ciência, cultura e da tecnologia.

A procura pelos cursos da UnUCET pode ser verificada nos gráficos das Figuras

de 1 a 7. Observa-se no quadro geral uma diminuição da procura por vagas nos cursos de

licenciatura, Farmácia, Sistemas de Informação, Química Industrial e Engenharia Agrícola. O

curso de Engenharia Civil apresentou um aumento na procura, passando, a partir de 2009, a

ser o curso da Unidade com o maior número de inscritos para o vestibular, apesar de ser o

curso da UnUCET com o menor conceito no ENADE, como apresentado nas Tabelas 2 e 3. O

curso de Engenharia Civil continuou sendo o curso mais procurado no ano de 2013, com o

diferencial de que o conceito ENADE subiu de 2 para 4, graças ao trabalho de

conscientização realizado pelo respectivo colegiado junto aos discentes. O curso de

Arquitetura e Urbanismo manteve uma média de inscritos, apresentando um aumento sensível

no número de inscritos a partir de 2007.

Tabela 02. Conceitos Provão dos cursos oferecidos pela UnUCET – 1997-2003.

Cursos

Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Biologia - - - A C A A

Química - - - C C A B

Farmácia - - - - - - C

Eng. Civil C D C B C C C

Matemática - - - - - - A

Fonte: Inep (2005).

Tabela03. Conceitos ENADE dos cursos oferecidos pela UnUCET – 2004-2012 Cursos

Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito

2004 2005 2006 2007 2008 2010 2012

Arquitetura e

Urbanismo - 4 - - 3 - 4

Ciências Biológicas - 4 - - 4 - 4

Química Licenciatura - 4 - - 3 - 3

Química Industrial - 4 - - 3 - 4

Farmácia 4 - - 4 - 4 -

Eng. Civil - 3 - - 2 - 4

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Eng. Agrícola - 4 - - 4 - -

Física - - - - sc - sc

Matemática - 5 - - 3 - 5

Sistema de Informação - 5 - - 4 - 4

Observa-se que, excetuando-se o Curso de Engenharia Agrícola que manteve uma

média constante de alunos matriculados, todos os demais cursos apresentaram diminuição no

quantitativo de alunos no curso, no período de 2005 a 2013. É importante salientar que, apesar

de se observar um aumento na procura pelo curso de Engenharia Civil, o mais concorrido do

vestibular da UEG, este também apresentou diminuição na quantidade de alunos matriculados

no mesmo período. Isto indica que a permanência do aluno no curso não está relacionada com

o aumento na concorrência. Este fato deve ser objeto de intensa reflexão e ação no respectivo

Colegiado. Diferentemente, o curso de Arquitetura e Urbanismo, o segundo mais concorrido

da UnUCET, e com procura ascendente, manteve uma média de alunos matriculados

constante (Tabela 4 E 5, Figuras 3 e 4).

Pode-se apresentar a hipótese de que o aumento do número de vagas nas

universidades e institutos federais através do REUNI2 combinado com uma política

institucional, que precarizou e desvalorizou o trabalho docente, não investiu na estruturação e

desenvolvimento da graduação, em uma política de assistência estudantil que garantisse a

manutenção do estudante na graduação, provocou uma diminuição da procura pelos cursos

oferecidos na UnUCET. Deve-se considerar que desde 2005 “há uma insatisfação geral por

parte dos professores e alunos no que concerne ao investimento realizado na Unidade para o

atendimento das suas necessidades físicas e didático-pedagógica” (Relatório de

Autoavaliação, 2005, p. 79).

2 Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, instituído com “o objetivo de criar condições para a ampliação do acesso e permanência na educação superior” (DECRETO N. 6.096 de 24 de abril de 2007).

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Tabela 4. Situação dos docentes do quadro permanente da CET - Anápolis (2007-2012)*

Ano RDE RTI RT

30

RT

20

RT

10

Licença

Interesse

Particular

Afastamento

Para

Qualificação

Exonerados Aposentadoria A

disposição

de outros

órgãos

Total

2007 23 89 10 02 01 05 - 0 0 0 130

2008 22 82 06 03 01 09 11 - - 01 135

2009 28 79 03 04 0 10 - 01 0 02 127

2010 28 82 03 05 00 09 - 01 02 131

2011 25 103 05 06 00 15 06 03 163

2012 60 00 16 03 185

*Não consta os professores com relatórios de atividades pendentes

Observação: A dificuldade em precisar o número de professores que efetivamente desempenham as atividades em outras universidades se

deve ao fato de muitos terem pedido licença. A exigência das universidades públicas federais de que os professores não mantenham

vínculos com outras instituições tem elevado o número de pedidos de exoneração. Vários docentes aprovados no concurso público de 2010

desistiram de tomar posse ou solicitaram exoneração para trabalharem em outras instituições.

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Composição do quadro discente

Tabela 5 . Alunos matriculados 2 graduação - UnUCET – 2005 a 2013

Cursos Ano : 2005 Ano: 2006 Ano:2007 Ano:2008 Ano:2009 Ano:2010 Ano:2011 Ano: 2012 Ano: 2013 Arquitetura e Urbanismo 298 321 318 303 296 290 272 291 290 Ciências Biológicas 246 234 225 186 182 173 150 143 129 Engenharia Agrícola 216 217 230 231 217 213 204 217 210 Engenharia Civil 310 291 294 246 231 228 254 241 298 Farmácia 277 246 228 195 200 175 152 144 185 Farm. Bioq 35 45 29 28 31 30 11 9 - Farm. Industrial 27 47 36 28 16 24 30 23 2 Física ---- 30 48 95 88 95 88 80 69 Matemática 144 134 126 124 109 100 100 106 63 Química Industrial 217 219 205 221 201 185 158 149 161 Química Licenciatura 213 204 221 177 163 146 141 141 131 Sistemas de Informação 152 155 166 164 156 142 134 124 124 Tecnologia em Processamento de Dados 11 --- --- --- --- --- --- ---

-

Total 2146 2143 2126 1998 1890 1801 1694 1668 1962 Fonte: Secretária de Registros acadêmicos da UnUCET

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Figura 3. Quantidade de alunos matriculados na UnUCET – 2005 a 2013.

Fonte: secretaria acadêmica da Figura

9. Quantidade de alunos matriculados na UnUCET – 2005 a 2013.

Fonte: secretaria acadêmica da UnUCET.UnUCET

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É importante salientar que a diminuição da procura dos cursos de licenciaturas

é uma das questões mais problemáticas do ponto de vista social e da política

institucional. Estes cursos garantem a formação de professores que atendem o ensino

médio e fundamental na região. Negligenciá-los é menosprezar a importância da

educação básica e da formação das novas gerações.

No seminário realizado no dia 27 de abril de 2012, o professor de Psicologia

André Luis, um dos organizadores do evento, destacou 5 pontos levantados pelos

alunos dos cursos de Licenciatura, que são relatados a seguir:

Falta de incentivo e de estímulo aos alunos a se interessarem pela educação.

Essa atitude parece estar associada à desvalorização social do professor e a forma como

se comunica os temas educativos nas aulas, ou a própria ausência de uma discussão

sobre a educação.

Nesse sentido, é interessante indagar sobre como é pensada a figura do

professor e a própria educação nas licenciaturas. Estímulo e incentivo, por outro lado,

estão relacionados com contingências sociais ou do próprio campo de atuação do

professor, caberia perguntar em que medida a educação é um tema relevante em nossos

estudos e pesquisas. Como a educação poderia se apresentar como uma temática

estimulante e rica, na qual a complexidade não impede o pensamento, ou a pergunta, se

a excluímos de nossas reflexões. Se não é possível o pensamento e a reflexão é a

educação o lócus em que o saber-fazer exclui o porque-fazer?

Relação entre teoria e prática: as relações entre a teoria e a prática atravessam

de certo modo a própria história da educação. É um tema perene na medida em que se

concebe a educação como uma prática social sujeita às determinações e contradições do

mundo social. No entanto, predomina na formação uma ilusão de que as questões

decorrentes dessa relação teriam sido solucionadas pelo predomínio da prática. A ideia

do professor prático reflexivo, presente nas reformas educativas dos últimos anos,

fundamentou tal postura. No entanto, contribuiu para uma atitude adaptativa do

professor, preso a urgência de solucionar os problemas imediatos da escola e a uma

desqualificação da teoria. Sem uma formação teórica sólida não é possível ao professor

exercer sua autonomia intelectual.

Definição da identidade da licenciatura: a ausência de um claro projeto

de formação interfere no cotidiano, nas leituras e nas escolhas que alunos e professores

fazem ou deixam de fazer. Talvez a questão mais importante a ser respondida no curso

é para quê formar. Estamos formando professores? Quais professores estamos

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formando? O discurso de formação para o mercado dispensa uma reflexão sobre a

formação, na medida em que o principal objetivo é o lucro.

Incapacidade de pensar a escola: saber a forma como a escola está

organizada, qual é o conteúdo e como este é apresentado, qual a concepção de aluno e

professor que predomina nas escolas, quais as políticas educacionais, seus fundamentos

e suas finalidades, são fundamentais para a organização dos cursos de licenciaturas.

Nessa perspectiva, saber pensar a escola, seus processos e mecanismos,

seria uma imposição a quem se propõe formar professores. Como pensamos a escola

hoje? O que as políticas educativas alteram no modo como pensamos a formação?

Como as condições do professor da escola pública interfere no que pensamos sobre a

formação?

Segregação dos saberes na formação: Que tipos de conhecimento o professor

precisa dominar hoje? Será que a forma como os saberes estão organizados hoje

possibilitam uma formação de qualidade? Existe uma hierarquia nos cursos de

licenciatura entre os conhecimentos específicos e os conhecimentos pedagógicos?

Fortalecemos o pensamento de que basta aprender e dominar o conhecimento

específico que se estaria habilitado a ser professor? O conhecimento pedagógico surge

espontaneamente na prática? É somente o professor das disciplinas pedagógicas o

responsável pelas reflexões sobre a educação e a formação? Esses pontos foram

aprofundados num segundo seminário, realizado em agosto de 2012, a partir do diálogo

com a Prof. Dra. Lana Cavalanti, da Universidade Federal de Goiás.

Como resultado dos seminários e estudos sobre os cursos de licenciatura da

UnUCET, realizados no ano de 2012, tivemos a criação do Núcleo Paulo Freire:

estudos e pesquisas em educação e formação de professores.

Quadro dos cursos desenvolvidos

Os cursos de graduação mantidos pela UnUCET são ministrados em regime semestral ou anual e de conformidade com os seus objetivos, a UnUCET ministra os seguintes cursos:

a) Arquitetura e Urbanismo; b) Engenharia Agrícola; c) Engenharia Civil; d) Farmácia; e) Licenciatura em Biologia; f) Licenciatura em Química; g) Licenciatura em Matemática; h) Licenciatura em Física

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i) Química Industrial; j) Sistema de Informações

Projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos Figura 04. Quantitativo de projetos de pesquisa na UnUCET de 2001 a 2012

Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa, via Coordenação Adjunta de Pesquisa e Iniciação Científica da UnUCET

Figura 05. Quantitativo de atividades extensionistas na UnUCET de 2001 a 2012

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão Cultura e Assuntos Estudantis, via Coordenação Adjunta de Extensão da UnUCET.

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Quadro 04: Relação de Projetos de extensão desenvolvidos em 2013

PROJETOS E EVENTOS DE EXTENSÃO EM 2013 PROJETO PROFESSOR CONEXÃO CIDADÃ MARCIO GEOVANE CUNHA

FERNANDES CONHECENDO AS SERPENTES DO CERRADO: BIODIVERSIDADE E SAÚDE

LEONARDO TEÓFILO TELES

FORMAÇÃO E ATUALIZAçãO DE PROFESSORES PARA A ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO CIENTíFICA E AMBIENTAL.

MARIA ADRIANA SANTOS CARVALHO

FORMAçãO PARA DESENVOLVIMENTO EM PLATAFORMAS MóVEIS PARA PROCESSOS DE INCLUSãO DIGITAL

FRANCISCO RAMOS DE MELO

INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES NO ENSINO MÉDIO

MARCIO GEOVANE CUNHA FERNANDES

OLIMPíADAS DE PROGRAMAçãO

HELLEN CARMO DE OLIVEIRA MATOS

O NÚCLEO CASA BRASIL DE ANÁPOLIS, A COMUNIDADE ANAPOLINA E A PESQUISA ACADÊMICA.

ADDA DANIELA LIMA FIGUEIREDO ECHALAR

ORIENTAçãO TÉCNICO-CIENTíFICA NA ÁREA QUÍMICA, FARMACÊUTICA E AMBIENTAL PARA EMPREENDIMENTOS INCUBADOS

JOSÉ DANIEL RIBEIRO DE CAMPOS

PLATAFORMA DIGITAL PARA O AUXÍLIO A GESTÃO DE CURSOS ENSINO.

MARCIO GEOVANE CUNHA FERNANDES

PROJETO RONDON FORTE DO PRESSéPIO MOMENTO DE INTENSA VIVêNCIA EM COMUNIDADE: APRENDER PARA

CIBELE PIMENTA TIRADENTES

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A VIDA SOMBREAMENTO DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO HENRIQUE SANTILLO

LUCIANA REBELO GUILHERME

VISITA A EXPOSIÇAO "MESTRES DO RENASCIMENTO OBRAS-PRIMAS ITALIANAS", EM BRASíLIA

ADEMIR LUIZ DA SILVA

EVENTOS SEMANA DE ARQUITETURA - ENSINO, TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO

WILTON DE ARAUJO MEDEIROS

3º CONHECENDO A UEG - UNUCET ROSALINA MARIA DE LIMA LEITE DO NASCIMENTO

V SIMPóSIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAçãO

RONALDO DE CASTRO DEL FIACO

Acordos de cooperação, ou convênios desenvolvidos com a comunidade local

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3.2 Metodologia da avaliação institucional na UnUCET: operacionalização da avaliação interna

Um dos pontos mais significativos do processo de avaliação diz respeito à

metodologia. No entanto, antes de elaborar um desenho metodológico para a avaliação

do trabalho com o conhecimento, foram realizadas muitas atividades que, ao mesmo

tempo, preparavam a equipe para o trabalho e sensibilizavam a comunidade acadêmica.

Essa atividade foi de grande valia para as subcomissões, pois um passo importante foi

apresentar o programa e demonstrar que a proposta de avaliação não seria de cunho

punitivo, mas tem por propósito o conhecimento organizacional.

Deu-se início às atividades de cunho especificamente metodológico. Foram

organizadas oficinas para que os representantes da CPA envolvidos na avaliação

pudessem reconhecer as diferentes formas e métodos de aplicação de instrumentos de

coleta de dados, bem como suas possibilidades e limites metodológicos.

O ciclo de oficinas metodológicas, realizado no 1º semestre de 2013, promoveu

estudo de grupos , elaboração de indicadores de pesquisa, elaboração de questionários e

por fim apresentação do plano amostral, que foi utilizado pelo programa de avaliação.

Esses passos foram fundamentais para a organização das estratégias, respectiva

discussão e acerto das etapas do Processo de Avaliação Interna. Dessa maneira foi

possível elaborar, através de reuniões e discussões, as estratégias de alcance para cada

Para essas Oficinas Metodológicas foram convidados professores representantes de cada

Unidade Universitária da UEG.

Na sequencia das atividades a serem realizadas, passou-se à construção dos

indicadores a serem avaliados, sempre tendo como orientação pelo menos três

parâmetros, de modo a garantir boa aferição dos resultados. O primeiro, o documento

fornecido pelo Inep - Sinaes - Roteiro de Auto-Avaliação Institucional (Inep/MEC,

2004); segundo, as necessidades e exigências institucionais; e por fim, o Projeto de

Avaliação Interna.

Essas questões foram elaboradas tanto para a construção de questionários a

serem aplicados.

Processo de sensibilização

O processo de sensibilização para o preenchimento dos questionários de avaliação

na UnUCET, teve início no segundo semestre de 2013 na reunião de congregação, onde

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foi apresentado aos discentes, docentes e coordenadores os resultados da avaliação

institucional de 2012. Na ocasião, alertamos quanto à importância da participação de

todos no processo avaliativo.

A partir da segunda quinzena de Agosto começamos a realizar um trabalho

intensivo de sensibilização. Enviamos e-mail para todos os segmentos, informado sobre

a importância da participação no processo de avaliação, os procedimentos para o acesso

ao Qualitas e as datas de preenchimento dos questionários. Foram feitos cartazes e

fixados em pontos estratégicos, usados como lembretes, informando sobre as datas e

formas de acesso. Desenvolvemos também, um trabalho corpo a corpo junto aos

professores e alunos passando de sala em sala reforçando as informações.

Ainda como motivação para participar, fizemos o repasse periódico dos relatórios

quantitativos das participações para toda comunidade acadêmica, as informações foram

enviados via e-mail e fixados cartazes no Hall da UnUCET.

Aplicação dos instrumentos/questionários de avaliação

O preenchimento dos questionários deu-se de forma espontânea, onde os

participantes tinham acesso ao sistema via internet, para efetuarem o preenchimento.

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IV – CONSOLIDAÇÃO E ANÁLISE DO NÚMERO DE RESPONDENTES NA UNU POR SEGMENTO E POR CURSO

a) CONSOLIDAÇÃO E ANÁLISE DO NÚMERO DE RESPONDENTES NA UNU

Tabela 1 – Total de respondentes por segmento

Absoluto Segmento responderam deveriam responder

Docente 82 239 Discente 112 1873 Téc-adm. daUnU 7 135 Gestor da UnU 3 11 Total 201 2247

Percentual Segmento responderam não responderam

Docente 34,3 65,7 Discente 6,0 94,0 Téc-adm. daUnU 5,2 94,8 Gestor da UnU 27,3 72,7

Fonte: UEG, CPA, 2013.

Conforme o número de respondentes por segmentos, podemos observar que o

segmento mais representativo foi os docentes com 34,30% de participação, seguido dos

gestores com 27,7%. Os discentes e técnico-administrativos tiveram pouca participação,

que significa um baixo índice de representatividade.

O processo de avaliação institucional 2013 ocorreu logo após um período de

paralisação da unidade podendo ter contribuído para o baixo nível e representação,

outro fator importante foi que nessa unidade estava em período de avaliação bimestral.

34,3

6,0 5,2

27,3

65,7

94,0 94,8

72,7

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Docente Discente Téc-adm. da UnU Gestor da UnU

Gráfico 1 - Percentual de respondentes por segmento - 2013

responderamnão responderam

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Tabela 2 – Total de respondentes por curso - 2013 Absoluto

Segmento responderam deveriam responder

Arquitetura 21 307 Ciências Biológicas 36 146 Engenharia Agrícola 16 238 Engenharia Civil 16 319 Farmácia 19 230 Física 9 72 Matemática 17 98

Percentual Segmento responderam não responderam

Arquitetura 6,840391 93,15961 Ciências Biológicas 24,65753 75,34247 Engenharia Agrícola 6,722689 93,27731 Farmácia

Fonte: UEG, CPA, 2013.

A participação dos respondentes por curso foi muito baixa em todos os cursos.

Pode-se destacar em relação aos respondentes o curso que teve maior representatividade

no processo de avaliação 2013, foi o de Ciências Biológicas com 24,6% de participação,

seguido do curso de Sistema de Informação com 18,5 % e do curso de Matemática com

17,3%.

O curso que menor participação foi o curso de Engenharia Civil com 5%,

seguido do curso de Arquitetura e Urbanismo com 6,8%.

É importante ressaltar que é necessário um trabalho mais eficaz da Avaliação

Institucional e da Gestão da Unu para melhorar a participação dos respondentes.

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b) Consolidação e análise das respostas aos itens na unu por

dimensão e por segmento

DIMENSÃO 1 – MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL TABELA 3 – MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL: RESPOSTAS SEGUNDO A DIMENSÃO POR SEGMENTO – 2013.

Absoluto

Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Total Docente 12 122 82 27 3 0 246 Discente 27 126 119 41 16 7 336 Téc.-adm. DaUnU 0 11 6 1 1 2 21 Gestor da UnU 0 0 4 2 0 0 6 Total Parcial 39 259 211 71 20 9 609

Percentual Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente

Docente 4,9 49,6 33,3 11,0 1,2 0,0 Discente 8,0 37,5 35,4 12,2 4,8 2,1 Téc.-adm. daUnU 0,0 52,4 28,6 4,8 4,8 9,5 Gestor da UnU 0,0 0,0 66,7 33,3 0,0 0,0 Total Parcial 6,4 42,5 34,6 11,7 3,3 1,5

Fonte: UEG, CPA, 2013. Fonte: UEG, CPA, 2013.

Na consolidação e análise das respostas aos itens segundo as categorias da

UnuCET sobre a dimensão Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional percebe-

se que no segmento do Docente com um o total de 134 respondentes avaliaram entre

4,98,0

0,0 0,0

49,6

37,5

52,4

0,0

33,3 35,4

28,6

66,7

11,0 12,2

4,8

33,3

1,24,8 4,8

0,00,0 2,1

9,5

0,00,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

Docente Discente Téc.-adm. da UnU Gestor da UnU

Gráfico 3 - Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI): percentual de respostas por segmento - 2013

ÓtimoBomRegularRuimPéssimoInexistente

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ótimo e bom com 54,5% , Regular com 33,3%. No segmento do discente respondentes

entre ótimo e bom e 45,5 % e regular 35,4%. No segmento dos Gestores 66,7%

responderam regular, o ótimo e bom 0%. E o Técnico Administrativo teve um

percentual maior entre ótimo e bom de 52,4 % e regular 28,5%.

A partir desta análise em relação Missão e Plano de Desenvovimento

Institucional o técnico administrativo precisa ser mais envolvido nessas atividades ao

discente apresentando-se como fragilidade. Enquanto os docentes apresentam-se como

potencialidade com um percentual muito representativo.

A seguir, são apresentados, de forma detalhada, os pontos

positivos/potencialidades e as fragilidades/pontos que precisam de

melhorias/investimentos, bem como as recomendações propostas pela CPA/UnU para

elevação da qualidade das ações, atividades e produtos da UEG.

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

1 Atuação da UnU/UEG no cumprimento da missão de Produzir e Socializar o conhecimento científico e o saber junto a comunidade acadêmica.

2 - Atuação da UEG no cumprimento das propostas contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

3 Articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão institucional, coordenação acadêmica e avaliação institucional.

Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade nesse item Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade nesse item ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DISCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

1 - Atuação da UnU/UEG no cumprimento da missão de Produzir e Socializar o

conhecimento científico e o saber junto a comunidade acadêmica.

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2. Atuação da UEG no cumprimento das propostas contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

3. Articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão institucional, coordenação acadêmica e avaliação institucional.

Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade nesse item. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade nesse item ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Potencialidades/Pontos positivos

1. Utilização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no planejamento das ações e das atividades da Unidade Universitária (UnU), bem como implantação das propostas nele contidas.

2 Adequação das propostas do PDI ao funcionamento dos cursos e às demais atividades acadêmicas da UnU/UEG.

3 Uso pela UnU/UEG dos resultados da autoavaliação e avaliações externas como subsídio para a revisão permanente do PDI.

Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade nesse item. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade nesse item. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

1 Articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) da UEG, no concernente às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão administrativo-acadêmica e avaliação institucional.

2 Execução das políticas educacionais e funcionais contidas nos Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional da UEG.

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Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade nesse item. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade nesse item. DIMENSÃO 2 – POLÍTICA PARA ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO TABELA 4 – TOTAL DE RESPOSTAS AVALIADAS SEGUNDO A DIMENSÃO 2 SINAES POR SEGMENTO

Absoluto Política para ensino, pesquisa e extensão Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Gestor da UnU 0 6 13 9 5 0 Docente 47 336 339 119 51 10 Discente 115 443 495 222 129 52 Téc.-adm. daUnU 4 7 8 1 0 1 Total Parcial 166 792 855 351 185 63

Percentual Política para ensino, pesquisa e extensão Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente

Docente 5,2 37,3 37,6 13,2 5,7 1,1 Discente 7,9 30,4 34,0 15,2 8,9 3,6 Téc.-adm. daUnU 19,0 33,3 38,1 4,8 0,0 4,8 Gestor da UnU 0,0 18,2 39,4 27,3 15,2 0,0 Total Parcial 6,9 32,8 35,4 14,6 7,7 2,6 Fonte: UEG, CPA, 2013.

Fonte: UEG, CPA, 2013.

5,27,9

19,0

0,0

37,3

30,433,3

18,2

37,6

34,0

38,1 39,4

13,215,2

4,8

27,3

5,78,9

0,0

15,2

1,13,6 4,8

0,00,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

Docente Discente Téc.-adm. da UnU Gestor da UnU

Gráfico 4 - Política para ensino, pesquisa e extensão: percentual de respostas por segmento - 2013

ÓtimoBomRegularRuimPéssimoInexistente

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Na dimensão 2 do Sinaes: Política para ensino, pesquisa e extensão o segmento

mais representativo foi o corpo Docente e Discente seguido do Gestor e Técnico

Administrativo. Em relação ao gestor tivemos 0% ao que tange o conceito ótimo. No

entanto foi na Avaliação Institucional do Técnico Administrativo que teve o percentual

maior em relação ao ótimo 19% e o Docente com 37,3 % para bom.

DIMENSÃO 2 – POLÍTICA PARA ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

4 - Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades efetivas dos discentes na UnU. 5 - Qualidade das práticas acadêmicas e docentes na UnU, considerando a relação entre a transmissão de informações e utilização de processos participativos de construção do conhecimento. 6 - Atividades docentes na UnU em face do processo didático-pedagógico (planos de trabalho, metodologias de ensino e avaliação da aprendizagem), tendo em vista o Projeto Pedagógico do Curso (PPC). 10 - Políticas e práticas de pesquisa adotadas na UEG/UnU com vistas ao desenvolvimento da iniciação científica. 12 - Contribuição das pesquisas realizadas na UnU/UEG para o desenvolvimento local, regional e estadual. 13 - Articulação das pesquisas desenvolvidas na UnU/UEG com as atividades de ensino e extensão. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

7 - Apoio da UEG/UnU para publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, e produção de TCCs, dissertações, teses. 8 - Realização e organização pela UEG/UnU de eventos científicos, de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais. 9 - Apoio pela UEG/UnU na participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, na publicação e na divulgação de seus trabalhos.

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11 - Apoio e fomento para projetos de pesquisa na UEG/UnU. 14 - Atividades de extensão da UnU, com alcance e participação da comunidade local e regional.

Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Em relação ao item 7 recomendamos que a da UEG/UnU apoie as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, e produção de TCCs, dissertações, teses. Em relação ao item 8 recomendamos que a UEG/UnU procure realizar e organizar eventos científicos, de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais. Em relação ao item 9 recomendamos a UEG/UnU a fomentar a participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, na publicação e na divulgação de seus trabalhos. Em relação ao item 11 recomendamos o apoio e fomento para projetos de pesquisa na UEG/UnU. Em relação ao ietm 14 recomendamos promovera atividades de extensão da UnU, com alcance e participação da comunidade local e regional. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DISCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

4 - Concepção de currículo adotada nos cursos/disciplinas de acordo com a missão da UEG. 5 - Organização didático-pedagógica (planos de cursos / disciplinas, metodologias de ensino-aprendizagem, e avaliação da aprendizagem) adotada pelos docentes de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC). 6 - Significado dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos da UEG, as demandas da sociedade (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades dos indivíduos. 7 - Práticas desenvolvidas na UnU/UEG que estimulem a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didáticopedagógicas e o uso das novas tecnologias. 8 - Relevância social e científica atingida pela pesquisa na UnU/UEG, em conformidade com seus objetivos institucionais, tendo como referência sua produção científica, técnica e

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artística, bem como suas publicações. 10 - Apoio da UEG/UnU às publicações científicas, técnicas e artísticas, às patentes e à produção de teses. 11 - Participação em grupos e/ou projetos de pesquisa desenvolvidos na UnU/UEG. 13 - Articulação da extensão com o ensino, com a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social da UnU. 14 - Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social da UnU/UEG com impacto em sua formação acadêmico-profissional. 16 - Estimulo e apoio à participação dos estudantes nas atividades de pesquisa na UnU/UEG. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

9 - Ocorrência na UnU/UEG de eventos científicos, intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Recomenda-se promover a ocorrência na UnU/UEG de eventos científicos, intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Potencialidades/Pontos positivos

5 - Políticas de pesquisa, aplicadas pela UEG/UnU, voltadas ao atendimento dos interesses da comunidade uegeana e da sociedade. 6 - Envolvimento direto de professores, estudantes e técnico-administrativos nas atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas na UnU/UEG. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

4 - Implantação na UnU/UEG de cursos de pós-graduação direcionados aos interesses da comunidade acadêmica e sociedade. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Em relação ao item 4 , recomenda-se a implantação na UnU/UEG de cursos de pós-graduação direcionados aos interesses da comunidade acadêmica e sociedade.

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ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

3 - Articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) da UnU/UEG. 4 - Políticas adotadas pela UEG/UnU para a graduação e suas formas de operacionalização. 5 - Políticas adotadas pela UEG/UnU para a pesquisa e suas formas de operacionalização. 6 - Políticas adotadas pela UEG/UnU para a extensão e suas formas de operacionalização. 9 - Periodicidade e mecanismos de discussões/orientações pertinentes aos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos da UEG/UnU, expressos no PDI e no PPI, bem como as demandas sociais, científicas, econômicas, culturais etc. 10 - Estímulo e apoio da UnU/UEG para as práticas didático-pedagógicas que contemplem a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. 11 - Estímulo e apoio da UnU/UEG para as práticas didático-pedagógicas que viabilizem o uso das novas tecnologias no ensino. 12 - Articulação das pesquisas desenvolvidas na UnU/UEG com as atividades de ensino e extensão que pratica. 13 - Avaliações sistemáticas das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas na UnU/UEG. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

7 - Políticas adotadas pela UEG/UnU para após-graduação lato sensu e suas formas de operacionalização. 8 - Políticas adotadas pela UEG/UnU para a pós-graduação stricto sensu e suas formas de operacionalização. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Em relação ao item 7 , recomenda-se que melhores as Políticas adotadas pela UEG/UnU para a pós-graduação lato sensu e suas formas de operacionalização. Em relação ao item 8, recomenda-se a melhoria das políticas adotadas pela UEG/UnU para a pós-graduação stricto sensu e suas formas de operacionalização.

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DIMENSÃO 3 – RESPONSABILIDADE SOCIAL TABELA 5 - RESPONSABILIDADE SOCIAL: RESPOSTAS SEGUNDO A DIMENSÃO POR SEGMENTO - 2013

Absoluto

Responsabilidade social Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Total Gestorda UnU 0 13 1 7 2 2 25 Docente 8 114 169 125 47 32 495 Discente 23 87 140 94 59 45 448 Téc.-adm. daUnU 3 10 7 2 1 5 28 Total Parcial 34 224 317 228 109 84 996

Percentual Responsabilidade social Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente

Docente 1,6 23,0 34,1 25,3 9,5 6,5 Discente 5,1 19,4 31,3 21,0 13,2 10,0 Téc.-adm. daUnU 10,7 35,7 25,0 7,1 3,6 17,9 Gestorda UnU 0,0 52,0 4,0 28,0 8,0 8,0 Total Parcial 3,4 22,5 31,8 22,9 10,9 8,4

Fonte: UEG/CPA, 2013. Fonte: UEG/CPA, 2013. DIMENSÃO 3 – RESPONSABILIDADE SOCIAL

Na consolidação e análise das respostas aos itens segundo as categorias da

UnuCET sobre a dimensão Responsabilidade social percebe-se que no segmento do

Docente com um o total de 341 avaliaram entre Regular, Ruim e Péssimo com 69,3%.

Nessa dimensão a o percentual ficou maior entre Regular , ruim e péssimo em

todos os segmentos.

A partir desta análise em relação Responsabilidade Social o técnico

administrativo precisa ser mais envolvido nessas atividades ao discente apresentando-

1,65,1

10,7

0,0

23,019,4

35,7

52,0

34,131,3

25,0

4,0

25,321,0

7,1

28,0

9,513,2

3,68,06,5

10,0

17,9

8,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Docente Discente Téc.-adm. da UnU Gestor da UnU

Gráfico 5 - Responsabilidade social: percentual de respostas por segmento - 2013

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Inexistente

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se como fragilidade. Enquanto os docentes apresentam-se como potencialidade com um

percentual muito representativo.

DIMENSÃO 3 – RESPONSABILIDADE SOCIAL

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

19 - Convênios, acordos ou outras ações institucionais efetivadas pela UEG/UnU, bem como suas relações com outros órgãos. 20 - Critérios regimentais (pré-estabelecidos) e formas de democratização utilizados pela UEG/UnU para criação de novos cursos e ampliação de vagas. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

15 - Política de acompanhamento de egressos da UnU/UEG. 16 - Promoção de ações pela UnU/UEG que contribuem para a inclusão dos portadores de necessidades especiais nas atividades e rotinas acadêmicas. 17 - Realidade atual na UnU/UEG sobre a inclusão de estudantes com situação econômica desfavorecida. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Em relação ao item 15 recomendamos criar uma política de acompanhamento de egressos da UnU/UEG. Ao item 16 recomendamos promover ações pela UnU/UEG que contribuem para a inclusão dos portadores de necessidades especiais nas atividades e rotinas acadêmicas. De acordo com o item 17 recomendamos melhorara a realidade atual na UnU/UEG sobre a inclusão de estudantes com situação econômica desfavorecida. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DISCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

17 - Meios de informação utilizados pela UnU/UEG para repassar à sociedade os conhecimentos que produz. 18 - Articulação da UnU/UEG com os setores público e privado para a inserção profissional do egresso no mercado de trabalho de sua região. 19 - Atendimento das normas de inclusão aos estudantes portadores de necessidades especiais, pela UnU/UEG

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Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

20 - Cooperação e parcerias desenvolvidas pela UnU/UEG com ONGs, clubes, associações, sindicatos, empresas etc. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

De acordo com o a questão 20 recomendamos promover a Cooperação e buscar parcerias como ONGs, clubes, associações, sindicatos, empresas etc ..

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Potencialidades/Pontos positivos

7 - Coerência entre as propostas do PDI e as ações de responsabilidade social praticadas pela UnU/UEG. 8 - Implantação, adequação e acompanhamento de ações focadas no desenvolvimento socioeconômico e educacional da região pela UnU/UEG. 9 - Implantação pela UnU/UEG de ações com vistas à inclusão social e educacional de estudantes econômica e socialmente vulneráveis. 10 - Envolvimento entre UnU/UEG e sociedade, com vistas à defesa do meio ambiente, do patrimônio cultural, e à produção artística. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade nessa dimensão. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade nessa dimensão

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

14 - Políticas de inclusão de estudantes em situação economicamente desfavorável e de pessoas com deficiências físicas ou outras na UnU/UEG. 15 - Relação da UnU/UEG com os diversos segmentos da sociedade (com os setores público e privado, com o mundo do trabalho etc). 16 - Compromisso da UnU/UEG com programas de: inclusão social, inclusão digital e ações afirmativas.

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17 - Contribuição da UnU/UEG em atividades de defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade nessa dimensão. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade nessa dimensão DIMENSÃO 4 – COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE TABELA 6 – TOTAL DE RESPOSTAS AVALIADAS SEGUNDO A DIMENSÃO 4 SINAES POR SEGMENTO

Absoluto

Comunicação com a sociedade Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Gestorda UnU 0 1 2 4 2 0 Docente 19 120 128 75 61 7 Discente 16 76 128 99 101 28 Téc.- adm. daUnU 2 8 6 2 1 2 Total Parcial 37 205 264 180 165 37

Percentual Comunicação com a sociedade Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente

Docente 4,6 29,3 31,2 18,3 14,9 1,7 Discente 3,6 17,0 28,6 22,1 22,5 6,3 Téc.- adm. daUnU 9,5 38,1 28,6 9,5 4,8 9,5 Gestorda UnU 0,0 11,1 22,2 44,4 22,2 0,0 Total Parcial 4,2 23,1 29,7 20,3 18,6 4,2

Fonte: UEG, CPA, 2013.

Fonte: UEG, CPA, 2013. FAÇA AQUI A ANÁLISE QUALIQUANTITATIVA DOS DADOS ACIMA. c)– CONSOLIDAÇÃO E ANÁLISE DAS RESPOSTAS AOS ITENS NA UNU

Respostas segundo a dimensão 4 Sinaes (R. 07)

Fonte: UEG, CPA, 2013.

4,6 3,6

9,5

0,0

29,3

17,0

38,1

11,1

31,228,6 28,6

22,218,3

22,1

9,5

44,4

14,9

22,5

4,8

22,2

1,76,3

9,5

0,00,05,0

10,015,020,025,030,035,040,045,050,0

Docente Discente Téc.- adm. da UnU Gestor da UnU

Gráfico 6 - Comunicação com a sociedade: percentual de respostas por segmento -2013

ÓtimoBomRegularRuimPéssimoInexistente

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DIMENSÃO 4 – COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

Na consolidação e análise das respostas aos itens segundo as categorias da

UnuCET sobre a dimensão Comunicação com a Sociedade percebe-se que no

segmento do Docente com um o total de 139 entre ótimo, bom e Regular com

65,1%.

Nessa dimensão a o percentual ficou maior entre bom, ótimo nos segmentos do

Discentes e Técnico Administrativo, sendo que no Gestor ficou maior com 44,4 % no

Ruim.

A partir desta análise em relação Responsabilidade Social o Gestor precisa ser

mais envolvido nessas atividades .

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

21 - Acesso ao site da UEG/UnU. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

22 - Comunicação entre a UEG/UnU e comunidade externa. 23 - Divulgação dos eventos da UEG/UnU nos meios de comunicação (rádio, TV, jornal impresso, outdoor etc). 24 - Imagem pública da UEG/UnU nos meios de comunicação e na sociedade. 25 - Divulgação, no meio uegeano, de informações concernentes às atividades da rotina acadêmico-institucional da UEG/UnU. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Melhorar a comunicação entre a UEG/UnU e comunidade externa. Divulgar os eventos da UEG/UnU nos meios de comunicação (rádio, TV, jornal impresso, outdoor etc). Melhorar a imagem pública da UEG/UnU nos meios de comunicação e na sociedade. Divulgar no meio uegeano, de informações concernentes às atividades da rotina acadêmico-institucional da UEG/UnU

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ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DISCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

21 - Qualidade da comunicação entre a UnU/UEG e as comunidades interna (uegeana) e externa (sociedade local). 22 - Divulgação dos eventos da UEG/UnU nos meios de comunicação (rádio, TV, jornal impresso, outdoor etc.). 23 - Imagem pública da UEG/UnU nos meios de comunicação e na sociedade goiana. 24 - Informações divulgadas no portal da UEG/UnU contemplam os aspectos que concernem às atividades acadêmicas, científicas e de gestão da UEG/UnU. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade nessa dimensão. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade nessa dimensão.

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Potencialidades/Pontos positivos

11 - Funcionamento dos meios de comunicação e de informação utilizados na UEG para a interação interna e externa. 12 - Respostas dadas pela ouvidoria da UEG relativas às críticas e sugestões, apresentadas pela comunidade uegeana ou pela sociedade, para a melhoria da UnU/UEG.' 13 - Portal e sítio eletrônico da UEG atendem os interesses da comunidade uegeana e da sociedade. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade nessa dimensão. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

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18 - Meios de comunicação e sistemas de informação utilizados pela UEG para a interação com as comunidades interna (uegeanos) e externa (sociedade). 19 - Divulgação dos informativos da UnU/UEG (impressos e eletrônicos) junto à comunidade acadêmica. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

20 - Imagem pública da UnU/UEG nos meios de comunicação e na sociedade goiana. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Melhorar a Imagem pública da UnU/UEG nos meios de comunicação e na sociedade goiana. DIMENSÃO 5 – POLÍTICA DE PESSOAL TABELA 7 – POLÍTICA DE PESSOAL: RESPOSTAS SEGUNDO A DIMENSÃO POR SEGMENTO - 2013

Absoluto

Política de pessoal Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Total Gestorda UnU 2 4 6 6 3 0 21 Docente 74 248 148 70 31 3 574 Discente 65 162 123 52 33 13 448 Téc.- adm. daUnU 0 10 8 3 0 7 28 Total Parcial 141 424 285 131 67 23 1071

Percentual Política de pessoal Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente

Docente 12,9 43,2 25,8 12,2 5,4 0,5 Discente 14,5 36,2 27,5 11,6 7,4 2,9 Téc.- adm. daUnU 0,0 35,7 28,6 10,7 0,0 25,0 Gestorda UnU 9,5 19,0 28,6 28,6 14,3 0,0 Total Parcial 13,2 39,6 26,6 12,2 6,3 2,1 Fonte: UEG, CPA, 2013.

nte: UEG, CPA, 2013.

Na consolidação e análise das respostas da UnuCET sobre a dimensão Política

12,9 14,5

0,0

9,5

43,2

36,2 35,7

19,0

25,8 27,5 28,6 28,6

12,2 11,6 10,7

28,6

5,47,4

0,0

14,3

0,52,9

25,0

0,00,05,0

10,015,020,025,030,035,040,045,050,0

Docente Discente Téc.- adm. da UnU Gestor da UnU

Gráfico 7 - Política de pessoal: percentual de respostas por segmento - 2013

ÓtimoBomRegularRuimPéssimoInexistente

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Na Política de Pessoal o percentual ficou maior entre Ótimo e Bom em todos

os segmentos.

A partir desta análise em relação Política de Pessoal o técnico administrativo

precisa ser mais envolvido nessas atividades ao discente apresentando-se como

fragilidade. Enquanto os docentes apresentam-se como potencialidade com um

percentual muito representativo. DIMENSÃO 5 – POLÍTICA DE PESSOAL ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

26 - Plano de Carreira e Vencimentos (PCV) da UEG para os docentes 28 - Atuação na UnU dos técnicos administrativos, com vistas a garantir o apoio no desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. 30 - Adequação de sua formação e de sua capacitação científico-pedagógica para atender às necessidades do(s) curso(s) em que atua na UnU/UEG. 31 - Competência demonstrada pelo(a) coordenador(a) de curso para mediar conflitos entre docentes, bem como entre docentes e discentes. 32 - Competência do(a) gestor(a) da UnU para mediar a solução de conflitos entre membros da comunidade acadêmica. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade Análise dos dados do questionário do Discente

Potencialidades/Pontos positivos

25 - Capacidade do(a) coordenador(a) de curso, na UnU, de mediar conflitos entre docentes, bem como entre docentes e discentes. 26 - Compatibilidade entre o quadro de recursos humanos (gestores, docentes e técnicos administrativos) e as necessidades do corpo discente. 27 - Adequação da formação e da capacitação científico-pedagógica do corpo docente para as necessidades do curso.

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28 - Capacidade do(a) diretor(a) de mediar conflitos e de gerir, em termos acadêmicocientíficos e administrativo-burocráticos, a UnU. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade nessa dimensão. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade nessa dimensão. Análise dos dados do questionário do Técnico-administrativo

Potencialidades/Pontos positivos

15 - Adequação do perfil (formação e experiência) do quadro técnico administrativo da UEG às políticas constantes nos documentos oficiais quanto a sua admissão. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

14 - Coerência entre o planejamento da UEG e as políticas de pessoal (plano de carreira e desenvolvimento profissional) do segmento técnico-administrativo. 16 - Implantação do Plano de Cargos e Remuneração (PCR) do quadro técnicoadministrativo pelos gestores da UnU/UEG. 17 - Existência de políticas de apoio assistencial ao quadro técnico-administrativoda UnU/UEG. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Promover a coerência entre o planejamento da UEG e as políticas de pessoal (plano de carreira e desenvolvimento profissional) do segmento técnico-administrativo. Implantar o Plano de Cargos e Remuneração (PCR) do quadro técnicoadministrativo pelos gestores da UnU/UEG. Promover políticas de apoio assistencial ao quadro técnico-administrativoda UnU/UEG ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

21 - Critérios de admissão de docentes de modo a garantir o perfil de profissional

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necessário para a realização de ensino, pesquisa e extensão na UnU/UEG. 22 - Critérios de admissão de pessoal técnico administrativo de modo a garantir o perfil de profissional necessário para desenvolvimento das funções administrativas e operacionais de apoio à efetivação de ensino, pesquisa e extensão na UnU/UEG. 24 - Normatização estabelecida no Plano de Cargos e Remuneração (PCR) da UEG no que se refere ao regime de trabalho em vigor. 27 - Cumprimento pelos gestores da UnU/UEG das disposições legais relativas à atribuições e competências dos ocupantes das funções de docente, técnicoadministrativo e gestor. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade DIMENSÃO 6 – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO TABELA 8 – TOTAL DE RESPOSTAS AVALIADAS SEGUNDO A DIMENSÃO 6 SINAES POR SEGMENTO (R. 07)

Absoluto

Organização e gestão da instituição Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Gestorda UnU 4 10 10 2 1 0 Docente 57 429 245 63 21 5 Discente 28 101 116 51 27 13 Téc.- adm. daUnU 7 23 12 2 1 4 Total Parcial 96 563 383 118 50 22

Percentual Organização e gestão da instituição Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente

Docente 7,0 52,3 29,9 7,7 2,6 0,6 Discente 8,3 30,1 34,5 15,2 8,0 3,9 Téc.- adm. daUnU 14,3 46,9 24,5 4,1 2,0 8,2 Gestorda UnU 14,8 37,0 37,0 7,4 3,7 0,0 Total Parcial 7,8 45,7 31,1 9,6 4,1 1,8

Fonte: UEG, CPA, 2013.

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Fonte: UEG, CPA, 2013.

Na consolidação e análise das respostas aos itens segundo as categorias da

UnuCET sobre a dimensão Organização e gestão da instituição o percentual ficou

maior entre Ótimo e Bom em todos os segmentos.

A partir desta análise em relação Organização e gestão da instituição o

técnico administrativo precisa ser mais envolvido nessas atividades ao discente

apresentando-se como fragilidade. Enquanto os docentes apresentam-se como

potencialidade com um percentual muito representativo.

DIMENSÃO 6 – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

35 - Presença e participação dos gestores (diretores e coordenadores) no cotidiano da UnU, na resolução dos problemas acadêmicos e administrativos. 36 - Prática da gestão na UnU: democrática, participativa e transparente. 37 - Acesso, receptividade e atendimento de solicitações da UnU pela Pró-Reitoria de Graduação (PrG). 38 - Acesso, receptividade e atendimento de solicitações da UnU pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PrP). 42 - Funcionamento dos órgãos colegiados da UnU/UEG com participação democrática e utilização de critérios éticos na sua composição.

7,0 8,3

14,3 14,8

52,3

30,1

46,9

37,0

29,934,5

24,5

37,0

7,7

15,2

4,17,4

2,6

8,0

2,0 3,70,6

3,98,2

0,00,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Docente Discente Téc.- adm. da UnU Gestor da UnU

Gráfico 8 - Organização e gestão da instituição: percentual de respostas por segmento - 2013

ÓtimoBomRegularRuimPéssimoInexistente

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Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

34 - Participação da comunidade acadêmica nas reuniões institucionais (congregação, colegiado, planejamento e outras) de rotina da UnU/UEG. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

De acordo com a questão 34, recomenda-se incentivar a participação da comunidade acadêmica nas reuniões institucionais (congregação, colegiado, planejamento e outras) de rotina da UnU/UEG. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DISCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

30 - Presença e participação dos gestores no cotidiano da UnU/UEG, na resolução dos problemas acadêmicos e administrativos e na interação com a comunidade uegeana. 31 - Gestão desenvolvida na UnU: democrática, participativa e transparente. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade nessa dimensão. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Potencialidades/Pontos positivos

19 - Participação efetiva do representante do segmento técnico-administrativo nas reuniões institucionais (congregação, colegiados e outras) da UnU/UEG. 20 - Cumprimento dos preceitos regimentais e estatutários relativamente ao funcionamento e representatividade do segmento técnico-administrativo nos conselhos superiores da UnU/UEG. 21 - Ocorrência de trabalho integrado entre gestores, coordenadores e técnicoadministrativos,

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na UnU. 22 - Presença e participação dos gestores no cotidiano da UnU, na resolução de problemas acadêmicos e na interação com a comunidade uegeana. 23 - Socialização proporcionada pelo(a) gestor(a) da UnU/UEG, das instruções normativas que concernem ao segmento técnico-administrativo. 24 - Iniciativas tomadas pelo(a) gestor(a) da UnU para manter e atualizar as instalações e os recursos estratégicos necessários ao desenvolvimento das atividades acadêmicas. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

18 - Participação dos vários segmentos da comunidade ungeana nos processos decisórios de gestão da UnU. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Em relação ao item 18, recomenda-se incentivar a participação dos vários segmentos da comunidade ungeana nos processos decisórios de gestão da UnU.

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

28 - Organização e gestão da UnU/UEG em conformidade com as políticas firmadas em documentos oficiais (Estatuto, Regimento, PDI, PPI e outros). 29 - Funcionamento, representatividade e autonomia dos Conselhos Superiores da UnU/UEG no cumprimento dos dispositivos regimentais e estatutários. 30 - Funcionamento, representatividade e autonomia nos colegiados dos cursos da UnU/UEG no cumprimento dos dispositivos regimentais e estatutários. 31 - Funcionamento, representação e autonomia das Câmaras de Ensino, Pesquisa e Extensão da UEG. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

32 - Participação da comunidade acadêmica na elaboração do planejamento e orçamento da UnU/UEG.

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Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Recomenda-se em relação ao item 32 incentivar a participação da comunidade acadêmica na elaboração do planejamento e orçamento da UnU/UEG. DIMENSÃO 7 – INFRAESTRUTURA FÍSICA

TABELA 9 – TOTAL DE RESPOSTAS AVALIADAS SEGUNDO A DIMENSÃO 7SINAES POR SEGMENTO

Absoluto

Infraestrutura física Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Total Gestorda UnU 0 5 5 6 7 1 24 Docente 36 454 552 411 311 122 1886 Discente 65 258 525 362 509 185 1904 Téc.- adm. daUnU 0 24 17 9 5 8 63 Total Parcial 101 741 1099 788 832 316 3877

Percentual Infraestrutura física Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente

Docente 1,9 24,1 29,3 21,8 16,5 6,5 Discente 3,4 13,6 27,6 19,0 26,7 9,7 Téc.- adm. daUnU 0,0 38,1 27,0 14,3 7,9 12,7 Gestorda UnU 0,0 20,8 20,8 25,0 29,2 4,2 Total Parcial 2,6 19,1 28,3 20,3 21,5 8,2

Fonte:UEG, CPA, 2013.

Fonte:UEG, CPA, 2013.

Na consolidação e análise das respostas aos itens segundo as categorias da

UnuCET sobre a dimensão Infraestrutura física o percentual ficou maior entre

A parte de imagem com identificação de relação rId38 não foi encontrada no arquivo.

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Regular, Ruim e Péssimo em todos os segmentos.

A partir desta análise em relação Infraestrutura física precisa-se envolver

todos os segmentos apresentando-se como fragilidade.

DIMENSÃO 7 – INFRAESTRUTURA FÍSICA ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

44 - Limpeza na UnU das salas de aula, dos laboratórios, do auditório, do ginásio de esportes, da sala dos professores, dos espaços de convivência coletiva ou de outros locais. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

43 - Conservação na UnU das salas de aula, dos laboratórios específicos do(s) curso(s), dos laboratórios de informática, do auditório, do ginásio de esportes e de outras infraestruturas. 45 - Atualidade e estado de conservação na UnU dos recursos utilizados como apoio nas aulas: retroprojetores, projetores multimídias, etc. 49 - Quantidade de pontos de energia elétrica disponíveis nas salas (de aula e outras), para docentes e estudantes da UnU. 51 - Velocidade de conexão da internet disponibilizada na UnU/UEG à comunidade acadêmica. 52 - Condições de acessibilidade existentes na UnU/UEG para deficientes físicos ou outros. 53 - Plano de emergência, inclusive emergências ambulatoriais, da UnU/UEG, no caso de necessidade/acidente, cumpre às exigências legais da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes/Ministério do Trabalho e Emprego (CIPA/MTE). 54 - Qualidade dos serviços e dos produtos oferecidos à comunidade uegeana pela lanchonete na UnU/UEG. 55 - Qualidade dos serviços da fotocopiadora oferecidos à comunidade uegeana na UnU/UEG. 56 - Adequabilidade das salas de aulas às atividades acadêmicas e ao processo de ensino e aprendizagem: 1m²/estudante, pontos de tomadas, ventilação / climatização, luminosidade e acústica na UnU/UEG. 57 - Adequabilidade da biblioteca da UnU/UEG, quanto a sua infraestrutura física,

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para atender aos estudantes e a outros demandantes. 58 - Adequabilidade da infraestrutura física do laboratório de informática da UnU/UEG para a realização de trabalhos ou pesquisas. 59 - Adequabilidade da infraestrutura física dos laboratórios específicos de curso para a realização das atividades acadêmicas da UnU/UEG. 60 - Adequabilidade da infraestrutura física do ginásio de esportes da UnU/UEG para sua utilização e funcionamento. 62 - Adequabilidade da infraestrutura física das áreas de lazer ou convivência social na UnU/UEG para todos os membros da comunidade uegeana. 63 - Disponibilidade de transporte na UnU para as atividades acadêmicas e administrativo-burocráticas. 64 - Quantidade de equipamentos de informática da UnU para atendimento da demanda. 65 - Funcionamento dos equipamentos de informática da UnU/UEG e adequabilidade dos softwares neles utilizados. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Recomenda-se ao item 43, recomenda-se a melhorar a conservação na UnU das salas de aula, dos laboratórios específicos do(s) curso(s), dos laboratórios de informática, do auditório, do ginásio de esportes e de outras infraestruturas. De acordo com o item 45, recomenda-se melhorar o estado de conservação na UnU dos recursos utilizados como apoio nas aulas: retroprojetores, projetores multimídias, etc. Recomenda-se de acordo com a questão 49, aumentar a quantidade de pontos de energia elétrica disponíveis nas salas (de aula e outras), para docentes e estudantes da UnU. De acordo com o item 51, aumentar a velocidade de conexão da internet disponibilizada na UnU/UEG à comunidade acadêmica. Sobre o item 52, recomenda-se melhorar as condições de acessibilidade existentes na UnU/UEG para deficientes físicos ou outros. De acordo com a questão 53, recomenda-se melhorar o Plano de emergência, inclusive emergências ambulatoriais, da UnU/UEG, no caso de necessidade/acidente, cumpre às exigências legais da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes/Ministério do Trabalho e Emprego (CIPA/MTE). Em relação ao item 54, melhorara qualidade dos serviços e dos produtos oferecidos à comunidade uegeana pela lanchonete na UnU/UEG.

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No item 55, melhorar a qualidade dos serviços da fotocopiadora oferecidos à comunidade uegeana na UnU/UEG. Sobre a questão 56, adequar as salas de aulas às atividades acadêmicas e ao processo de ensino e aprendizagem: 1m²/estudante, pontos de tomadas, ventilação / climatização, luminosidade e acústica na UnU/UEG. A questão 57, adequar a biblioteca da UnU/UEG, quanto a sua infraestrutura física, para atender aos estudantes e a outros demandantes. De acordo com o item 58, adequar a infraestrutura física do laboratório de informática da UnU/UEG para a realização de trabalhos ou pesquisas. Em relação ao item 59, adequar a infraestrutura física dos laboratórios específicos de curso para a realização das atividades acadêmicas da UnU/UEG. De acordo com o item 60, adequar a infraestrutura física do ginásio de esportes da UnU/UEG para sua utilização e funcionamento. Adequar (62 ) a infraestrutura física das áreas de lazer ou convivência social na UnU/UEG para todos os membros da comunidade uegeana. Disponibilizar (63) transporte na UnU para as atividades acadêmicas e administrativo-burocráticas. Aumentar (64) a quantidade de equipamentos de informática da UnU para atendimento da demanda. Ampliar (65) o funcionamento dos equipamentos de informática da UnU/UEG e adequabilidade dos softwares neles utilizados. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DISCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

Não houve potencialidade nessa dimensão. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

32 - Infraestrutura física da UnU, (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 33 - Equipamentos da UnU (equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 34 - Softwares e equipamentos utilizados na UnU, em laboratórios de informática ou outros. 35 - Segurança (humana e patrimonial) disponível na UnU e nas suas proximidades.

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36 - Salas de aula da UnU: climatização, acústica, iluminação, limpeza, móveis, pontos de energia e tamanho (1 m² / estudante). 37 - Biblioteca da UnU: climatização, iluminação, limpeza, móveis, pontos de energia e acesso à internet. 39 - Biblioteca da UnU: quantidade e qualidade do acervo disponível. 40 - Velocidade de conexão da internet disponibilizada na UnU/UEG. 41 - Acessibilidade para portadores de necessidades especiais na UnU. 42 - Qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela lanchonete na UnU. 43 - Qualidade dos serviços oferecidos pela fotocopiadora na UnU. 44 - Laboratórios específicos de curso com espaço físico adequado para a realização das atividades, móveis e equipamentos suficientes para todos os estudantes na UnU. 45 - Ginásio de esportes / quadra poliesportiva com infraestrutura adequada para seu funcionamento na UnU. 46 - Auditório com infraestrutura adequada para seu funcionamento na UnU 47 - Disponibilidade de transporte pela UnU/UEG para atender demandas das atividades acadêmicas. 48 - Qualidade dos equipamentos dos laboratórios disponíveis na UnU para atender demandas das atividades acadêmicas. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Recomendamos: (32)- Adequar a Infraestrutura física da UnU, (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 33 – Melhorar os equipamentos da UnU (equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 34 – Adquirir Softwares e equipamentos utilizados na UnU, em laboratórios de informática ou outros. 35 – Melhorar a segurança (humana e patrimonial) disponível na UnU e nas suas proximidades. 36 – Adequar as Salas de aula da UnU: climatização, acústica, iluminação, limpeza, móveis, pontos de energia e tamanho (1 m² / estudante).

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37 - Melhorar a Biblioteca da UnU: climatização, iluminação, limpeza, móveis, pontos de energia e acesso à internet. 39 – Melhorar a Biblioteca da UnU: quantidade e qualidade do acervo disponível. 40 – Aumentar a velocidade de conexão da internet disponibilizada na UnU/UEG. 41 – Providenciar a acessibilidade para portadores de necessidades especiais na UnU. 42 – Melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela lanchonete na UnU. 43 – Melhorar a qualidade dos serviços oferecidos pela fotocopiadora na UnU. 44 - Adequar os Laboratórios específicos de curso para a realização das atividades, móveis e equipamentos suficientes para todos os estudantes na UnU. 45 – Reformar o Ginásio de esportes / quadra poliesportiva com infraestrutura adequada para seu funcionamento na UnU. 46 – Adequar a infraestrutura do Auditório para seu funcionamento na UnU 47 - Buscar interceder junto aos órgãos competentes para Disponibilizar transporte pela UnU/UEG para atender demandas das atividades acadêmicas. 48 – Melhorar a qualidade dos equipamentos dos laboratórios disponíveis na UnU para atender demandas das atividades acadêmicas.

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Potencialidades/Pontos positivos

26 - Adequação do espaço físico e do mobiliário da biblioteca da UnU, relativamente à quantidade de cursos e de estudantes. 29 - Quantidade e qualidade de equipamentos de informática disponíveis na UnU para o desenvolvimento das atividades administrativas. 32 - Sistema de segurança disponível na UnU para garantir a integridade da comunidade uegeana. 33 - Adequação dos sistemas tecnológicos (Gnuteca, Qualitas, Véritas, Fênix, Gerencial, Radoc etc) para atendimento das atividades técnico-administrativas. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

27 - Adequação do espaço físico e dos materiais disponíveis na UnU para a prática de esporte, de atividades culturais e de lazer.

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Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

27 – Adequar o espaço físico e dos materiais disponíveis na UnU para a prática de esporte, de atividades culturais e de lazer. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

45 - Demandas das UnUs são garantidas pela participação da comunidade acadêmica nos conselhos superiores da UEG. 47 - Planejamento da UnU/UEG em conformidade com os resultados e/ou recomendações da avaliação interna ou autoavaliação institucional. 48 - Implementação de ações acadêmicoadministrativas considerando os resultados da autoavaliação da UnU/UEG, da avaliação externa (CEE), ENADE e CAPES (MEC). 49 - Participação da comunidade acadêmica da UnU/UEG nos processos de autoavaliação institucional. 50 - Análise e divulgação dos resultados da autoavaliação institucional da UnU/UEG com informações disponíveis à comunidade acadêmica. 51 - Relação do planejamento estratégico geral da UEG com os projetos pedagógicos dos cursos desenvolvidos na UnU. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

39 - Instalações gerais para a prática de esportes, atividades culturais e de lazer, bem como espaço de convivência, na UnU/UEG, em quantidade e qualidade adequadas. 40 - Instalações gerais para laboratórios didáticos e de pesquisa, na UnU/UEG, em quantidade e qualidade adequadas. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Recomenda-se 39 – Melhorar as Instalações gerais para a prática de esportes, atividades culturais e de lazer, bem como espaço de convivência, na UnU/UEG, em quantidade e qualidade adequadas. 40 – Melhorar as instalações gerais para laboratórios didáticos e de pesquisa, na UnU/UEG, em quantidade e qualidade adequadas.

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DIMENSÃO 8 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO TABELA 10 – TOTAL DE RESPOSTAS AVALIADAS SEGUNDO A DIMENSÃO 8SINAES POR SEGMENTO (R. 07)

Absoluto

Planejamento e avaliação Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Total Gestorda UnU 0 2 6 7 0 6 21 Docente 9 161 178 82 35 27 492 Discente 14 93 124 54 31 20 336 Téc.- adm. daUnU 1 12 4 0 3 1 21 Total Parcial 24 268 312 143 69 54 870

Percentual Planejamento e avaliação Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente

Docente 1,8 32,7 36,2 16,7 7,1 5,5 Discente 4,2 27,7 36,9 16,1 9,2 6,0 Téc.- adm. daUnU 4,8 57,1 19,0 0,0 14,3 4,8 Gestorda UnU 0,0 9,5 28,6 33,3 0,0 28,6 Total Parcial 2,8 30,8 35,9 16,4 7,9 6,2

Fonte: UEG, CPA, 2013.

Fonte: UEG, CPA, 2013.

Na consolidação e análise das respostas da UnuCET sobre a dimensão

Planejamento e avaliação o percentual ficou maior entre Bom e Regular em todos os

segmentos.

A partir desta análise em relação Planejamento e avaliação precisa-se envolver

todos os segmentos apresentando-se como potencialidade.

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DIMENSÃO 8 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

67 - Planejamento e avaliação institucional interna ou autoavaliação ocorrem de forma articulada na UnU/UEG. 69 - Discussão dos resultados da avaliação interna, realizada no ano de 2012 na UnU. 71 - Apropriação pela UnU dos resultados da avaliação institucional (avaliação de cursos e ENADE). Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

70 - Apropriação e ocorrência na UnU de ações e mudanças, em decorrência dos resultados do processo de autoavaliação 2012. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

70 – Recomenda-se propor ações e mudanças na UnU , em decorrência dos resultados do processo de autoavaliação 2012. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DISCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

71 - Apropriação pela UnU dos resultados da avaliação institucional (avaliação de cursos e ENADE). 50 - Mecanismos utilizados na UnU para a realização da avaliação institucional: seminários, debates, discussões etc. 51 - Divulgação na UnU dos resultados da avaliação institucional realizada no ano anterior (2012). Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade

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ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Potencialidades/Pontos positivos

34 - Atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UEG e de seus representantes nas UnUs. 35 - Divulgação das análises e dos resultados das avaliações da UnU/UEG. 36 - Ações e mudanças na UnU decorrentes dos resultados da autoavaliação, de suas recomendações. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragilidade. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não houve fragilidade ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

45 - Demandas das UnUs são garantidas pela participação da comunidade acadêmica nos conselhos superiores da UEG. 47 - Planejamento da UnU/UEG em conformidade com os resultados e/ou recomendações da avaliação interna ou autoavaliação institucional. 48 - Implementação de ações acadêmicoadministrativas considerando os resultados da autoavaliação da UnU/UEG, da avaliação externa (CEE), ENADE e CAPES (MEC). 49 - Participação da comunidade acadêmica da UnU/UEG nos processos de autoavaliação institucional. 50 - Análise e divulgação dos resultados da autoavaliação institucional da UnU/UEG com informações disponíveis à comunidade acadêmica. 51 - Relação do planejamento estratégico geral da UEG com os projetos pedagógicos dos cursos desenvolvidos na UnU. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

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Não houve fragilidade. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não há recomendações DIMENSÃO 9 – POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO DISCENTE TABELA 11 – TOTAL DE RESPOSTAS AVALIADAS SEGUNDO A DIMENSÃO 9 SINAES POR SEGMENTO

Absoluto

Política de atendimento ao discente Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Inexistente

Total

Gestorda UnU 2 3 4 5 5 5 24 Docente 20 112 132 60 62 24 410 Discente 11 90 110 61 76 100 448 Téc.- adm. daUnU 0 12 2 0 0 0 14 Total Parcial 33 217 248 126 143 129 896

Percentual Política de atendimento ao discente Ótim

o Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Inexistente

Docente 4,9 27,3 32,2 14,6 15,1 5,9 Discente 2,5 20,1 24,6 13,6 17,0 22,3 Téc.- adm. daUnU 0,0 85,7 14,3 0,0 0,0 0,0 Gestorda UnU 8,3 12,5 16,7 20,8 20,8 20,8 Total Parcial 3,7 24,2 27,7 14,1 16,0 14,4

Fonte: UEG, CPA, 2013.

Fonte: Fonte: UEG, f]

4,9 2,5 0,0

8,3

27,3

20,1

85,7

12,5

32,2

24,6

14,3 16,714,6 13,6

0,0

20,815,1 17,0

0,0

20,8

5,9

22,3

0,0

20,8

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Docente Discente Téc.- adm. da UnU Gestor da UnU

Gráfico 11 - Política de atendimento ao discente: percentual de respostas por segmento - 2013

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Inexistente

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DIMENSÃO 9 – POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

72 - Política de inclusão, por meio do sistema de cotas para indígenas, negros e egressos da escola pública praticada na UEG. 76 - Oportunidades de intercâmbio acadêmico oferecidas aos estudantes uegeanos pela UEG. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

73 - Assistência estudantil oferecida pela UEG/UnU (transporte, restaurante universitário, espaço de convivência, casa do estudante, etc). 74 - Oportunidades oferecidas aos estudantes pela UEG/UnU em atividades de estágios. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Recomenda-se 73 – Estabelecer assistência estudantil oferecida pela UEG/UnU (transporte, restaurante universitário, espaço de convivência, casa do estudante, etc). 74 – Oportunizar aos estudantes da UEG/UnU atividades de estágios. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DISCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

53 - Participação dos estudantes em atividades de ensino (estágio, tutoria, monitoria), de pesquisa (iniciação cientifica, projetos), de extensão, de avaliação institucional e de intercâmbio estudantil realizadas na UnU/UEG. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

54 - Assistência estudantil oferecida pela UEG/UnU por meio de restaurante universitário, espaço de convivência, casa do estudante. 55 - Inclusão sócio-educacional e apoio, pela UEG/UnU, para os estudantes que apresentam dificuldades acadêmicas e pessoais, por meio de bolsas ou outros. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

54 – Oferecer assistência estudantil na UEG/UnU por meio de restaurante

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universitário, espaço de convivência, casa do estudante. 55 – Promover a Inclusão sócio-educacional e apoio, pela UEG/UnU, para os estudantes que apresentam dificuldades acadêmicas e pessoais, por meio de bolsas ou outros.

ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Potencialidades/Pontos positivos

37 - Ações de apoio acadêmico e orientação aos estudantes em vigor na UnU/UEG. 38 - Política de inclusão por meio do sistema de cotas para indígenas, negros e egressos da escola pública, adotada pela UEG/UnU. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

Não houve fragiliadade. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

Não há recomendações. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

56 - Mecanismos de acesso que possuem os(as) estudantes a seus dados e registros acadêmicos na UnU/UEG. 57 - Políticas de inclusão na UnU/UEG, por meio do sistemas de cotas para indígenas, negros e egressos da escola pública, conforme legislação vigente 58 - Quantidade de bolsas acadêmicas, oferecidas pela UEG/UnU. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

55 - Mecanismos de conhecimento da opinião dos empregadores dos egressos da UnU/UEG, com vistas à revisar o plano e os programas de formação continuada. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

55 – Buscar mecanismos de conhecimento da opinião dos empregadores dos egressos da UnU/UEG, com vistas à revisar o plano e os programas de formação continuada.

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DIMENSÃO 10 – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA TABELA 12 – TOTAL DE RESPOSTAS AVALIADAS SEGUNDO A DIMENSÃO 10 SINAES POR SEGMENTOS (R. 07)

Absoluto Sustentabilidade financeira Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Total Gestorda UnU 0 1 11 12 3 0 27 Docente 1 48 113 89 58 19 328 Discente 1 35 54 62 62 10 224 Téc.- adm. daUnU 0 2 1 0 0 4 7 Total Parcial 2 86 179 163 123 33 586

Percentual Sustentabilidade financeira Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Inexistente Discente 0,4 15,6 24,1 27,7 27,7 4,5

Docente 0,3 14,6 34,5 27,1 17,7 5,8 Téc.- adm. daUnU 0,0 28,6 14,3 0,0 0,0 57,1 Gestorda UnU 0,0 3,7 40,7 44,4 11,1 0,0 Total Parcial 0,3 14,7 30,5 27,8 21,0 5,6 Fonte: UEG, CPA, 2013

.

Fonte: UEG, CPA, 2013.

DIMENSÃO 10 – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DOCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

Não houve potencialidades. Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

77 - Efetivação pela UEG/UnU de parcerias, convênios e intercâmbios com (prefeituras, associações, sindicatos e outras entidades) para a efetivação da educação superior.

0,4 0,3 0,0 0,0

15,6 14,6

28,6

3,7

24,1

34,5

14,3

40,7

27,7 27,1

0,0

44,4

27,7

17,7

0,0

11,1

4,5 5,8

57,1

0,00,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Discente Docente Téc.- adm. da UnU Gestor da UnU

Gráfico 12 - Sustentabilidade financeira: percentual de respostas por segmento - 2013

ÓtimoBomRegularRuimPéssimoInexistente

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78 - Participação da comunidade acadêmica na elaboração do planejamento e do orçamento da UnU. 79 - Recursos disponibilizados pela UEG, para a produção científica e a realização de eventos científicos e culturais. 80 - Recursos orçamentários para qualificação / capacitação de docentes no orçamento da UEG. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

77 – Efetivar por parte da UEG/UnU parcerias, convênios e intercâmbios com (prefeituras, associações, sindicatos e outras entidades) para a efetivação da educação superior. 78 - Incentivar a participação da comunidade acadêmica na elaboração do planejamento e do orçamento da UnU. 79 - Disponibilizados Recursos pela UEG, para a produção científica e a realização de eventos científicos e culturais. 80 – Aplicar recursos orçamentários para qualificação / capacitação de docentes no orçamento da UEG. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO DISCENTE

Potencialidades/Pontos positivos

Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

56 - Disponibilidade de recursos pelaUnU/UEG para a produção científica e a realização de eventos acadêmico-científicos e culturais. 57 - Disponibilidade de recursos pela UnU/UEG para a participação em eventos acadêmico-científicos e culturais.

Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

56 – Disponibilizar recursos pelaUnU/UEG para a produção científica e a realização de eventos acadêmico-científicos e culturais. 57 – Disponibilizar recursos pela UnU/UEG para a participação em eventos acadêmico-científicos e culturais.

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ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Potencialidades/Pontos positivos

Não houve potencialidades Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

39 - Disponibilidade de recursos financeiros para a capacitação de pessoal do quadro técnico-administrativo da UnU/UEG. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

39 - Disponibilizar recursos financeiros para a capacitação de pessoal do quadro técnico-administrativo da UnU/UEG. ANÁLISE DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DO GESTOR

Potencialidades/Pontos positivos

Não houve potencialidades.

Fragilidades/Pontos que requerem melhorias e/ou investimentos

60 - Adequação entre a proposta dedesenvolvimento da UEG, incluindo acaptação de recursos e o orçamento previsto. 64 - Alocação orçamentária de recursos para qualificação/capacitação de pessoal docente e técnico-administrativo. 66 - Compatibilidade na UnU/UEG entre a pesquisa e os recursos financeiros disponíveis. 67 - Compatibilidade na UnU/UEG entre a extensão e os recursos financeiros disponíveis. Recomendações/providências indicadas pela CPA/UnU

60 – Adequar a proposta de desenvolvimento da UEG, incluindo a captação de recursos e o orçamento previsto. 64 – Alocar orçamento de recursos para qualificação/capacitação de pessoal docente e técnico-administrativo. 66 - Compatibilidade na UnU/UEG entre a pesquisa e os recursos financeiros

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disponíveis. 67 - Compatibilidade na UnU/UEG entre a extensão e os recursos financeiros disponíveis. Referências –

BRASIL. MEC/CONAES. Lei nº 10.861, de 14/04/2004, institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências. Brasília, DF:

Imprensa Nacional. DOU nº 72, 15/04/2004.

______. MEC/CONAES. Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação

Superior. Brasília, DF: INEP, 2004.

______. MEC/CONAES. Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais.

Brasília, DF: INEP, 2004.

______. MEC/CONAES. Instrumento de Avaliação Institucional Externa. Brasília, DF:

INEP, 2004.

______. MEC/CONAES. Instrumento de Avaliação Institucional Externa: diretrizes e

instrumento. Brasília, DF: INEP, 2006.

______. MEC/CONAES. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da

concepção à regulamentação. 4ª edição ampliada. Brasília, DF: INEP, 2007.

______. MEC/INEP. Censo da Educação Superior 2010. Brasília, DF: INEP, 2011.

GOIÁS. UEG/CPA. Relatório de Autoavaliação Institucional. Anápolis, GO, 2012.