auto apresentaÇÃo da entidadeauto apresentaÇÃo da entidade logomarca da associaÇÃo a logomarca...

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O crescimento de uma ACE em ter-mos de número de associados

não é um processo fácil e

automático, e, em conseqü-ência, precisa ser estimula-do por várias ações. Alémde elaborar propostas de-mandadas por seus sócios,a atuação da entidade pre-cisa ser bem divulgada.

Portanto, o marketing daACE - dos sucessos e pro-

jetos em andamento - fazparte do

trabalho da sua direção. Exis-tem diversas formas de marketing,

que serão apresentadas a seguir:

AUTO APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE

LOGOMARCA DA ASSOCIAÇÃO

A logomarca é fundamental para promover a identidade vi-sual da associação e facilitar a sua identificação. É o modocomo a entidade será reconhecida e identificada por todosdurante anos ou décadas.

Cada ACE deverá criar critérios para o uso da logomarca.Uma logomarca mal utilizada pode transmitir uma idéia er-rada ou até mesmo negativa do que ela representa. Por isso épreciso sempre quando for fazer uma parceria, somentedisponibilizar a logomarca da ACE, após o estudo da viabi-lidade e histórico do parceiro.

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Veja como é fácil construir uma logomarca de sucesso:

Primeiro você pega um símbolo conhecido em todo o país

Depois você coloca na frente do símbolo as iniciais da suaACE e de sua cidade

Então abaixo, você coloca o nome por extenso da sua ACE eda sua cidade, como mostra o exemplo:

Cores padrão:

Para o verde: 100% Ciano, 100% yellow

Para o amarelo: 100% yellow

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CONCEITO DA MARCA

O símbolo representa a Bandeira Nacional estilizada onde acor verde foi fracionada nos setores da economia - Comér-cio, Indústria, Agropecuária e Serviços - determinando umconstante movimento, que relaciona-se ao mercado econô-mico representado pela cor amarela.

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FORMAS DE UTILIZAÇÃO DA MARCA

São seis formas de uso correto da marca, sendo a opção 1 deprioridade de utilização e as outras caso não seja possívelutilizar a opção prioritária.

Qualquer outra forma de utilização que não estas, estará in-fringindo o Sistema de Identificação Corporativa da empresae com isso alterando sua integridade visual.

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ADEQUAÇÕES

A marca corporativa será sempre aplicada na forma integrale horizontal como segue modelo abaixo. Qualquer outra for-ma de adequação estará descaracterizando a marca.

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CONTROLE DE CORES

A marca utiliza o verde como cor predominante em sua pro-gramação visual, e o amarelo como cor secundária e isso seaplica em todos os materiais impressos, institucionais epromocionais da empresa.

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ÁREA DE INFLUÊNCIA

O esquema a seguir exemplifica a proporção da marca comrelação ao espaço de aplicação em anúncios, placas e textos,tornando sua visibilidade maior.

A área de influência ou proteção da marca é determinada pelaaltura do símbolo que colocado nas extremidades da mesmadeterminará a distância base para sua perfeita visualização eassimilação.

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DIAGRAMA DE CONSTRUÇÃO

A grade abaixo permite o aumento manual para as utiliza-ções em dimensões muito grandes ou desde que os meiospara a reprodução fotográfica ou informatizada não possamser utilizados.

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TIPOLOGIA

É de fundamental importância que a marca siga rigorosamenteeste alfabeto, para que sua identidade visual e conceitual se-jam mantidas.

Do contrário a marca estará sendo descaracterizada, perden-do sua força de comunicação.

As fontes abaixo descritas compõem a marca corporativa etodos osseus impressos institucionais e promocionais.

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Formato: 50 x 90 mm

Papel: Couché Fosco 230 g/m²

Processo de Impressão: Offset

Aplicações em materiais de expediente

CARTÃO DE VISITA:

Um cartão de visita é como um cartaz de bolso. Pode usá-lopara divulgar a entidade ou simplesmente para facilitar a di-vulgação do telefone ou endereço. Deve ser bem apresenta-do e personalizado para ter a cara de sua ACE, de modo achamar a atenção de quem o tenha. Sempre procurando se-guir o padrão:

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Formato: 210 x 297 mm

Papel: Sulfite 75g/m²


PAPEL DE CARTA:

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Formato: 230 x 115 mm - (Fechado)

Papel: Sulfite 120g/m²


ENVELOPE OFÍCIO

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Formato: 85 x 50 mm

Material: PVC

IDENTIDADE FUNCIONAL - CRACHÁ

O crachá é uma maneira de identificar o colaborador ondeele estiver. É pessoal e intransferível e serve além de identi-ficação junto a colegas, associados serve também para o re-gistro do ponto eletrônico e acesso nas dependências da ACE.

Benefícios do uso do crachá:

� Proporciona maior segurança para a ACE, uma vez quetodos os colaboradores estão identificados;

� Padroniza a apresentação pessoal;

� Torna o atendimento ao associado personalizado.

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LAYOUT DA ENTIDADE

Com a alta competitividade do mercado atual, as empresasse vêem a cada dia na obrigação de procurar diferenciais noatendimento ao cliente, na comodidade oferecida e na suaaparência. Na ACE não é diferente, ela deve possuir umaestrutura mínima para o seu atendimento e, conseqüentemen-te, um layout definido.

A organização de uma entidade começa a ser avaliada pelasua sede. Não importa o tamanho, número de salas, mas sim:

� A fachada bem pintada;

� Uma entrada bem definida e limpa;

� Salas com equipamentos apropriados.

Salienta-se que o investimento realizado é plenamente recu-perável, desde que a entidade promova um marketing corre-to e voltado para a divulgação de sua sede reformada ou desua nova sede.

Mesmo quando se trata da própria diretoria, a vontade de sereunir em uma sede acolhedora é mais atraente, dando umanova vida para a entidade.

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Formato: 700 x 180 cm

Material: Alumínio Composto e Acrílico

Sinalização Externa

FACHADA

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Formato: 150 x 250 cm

Material: Alumínio Composto e Acrílico

TOTEM

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Para associações que queiram renovar sua identidade visualconforme o modelo CACB.

MODELO DE FACHADA

A organização de uma entidade começa a ser avaliada pelasua sede.

Não importa o tamanho, número de salas, mas sim a fachadabem pintada, uma entrada bem definida e limpa, salas comequipamentos apropriados. Salienta-se que o investimentorealizado é plenamente recuperável, desde que a entidade pro-mova um marketing correto e voltado para a divulgação desua sede reformada ou de sua nova sede.

Mesmo quando se trata da própria diretoria, a vontade de sereunir em uma sede acolhedora é mais atraente, dando umanova vida para a entidade.

Para associações recém reformadas sugerimos a instalaçãodo Totem com a nova identidade visual - modelo CACB

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Formato: 12 x 40 cm

Material: Alumínio Composto e Pintura

PLACAS DE ESQUINA

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Formato: 10 x 35 cm

Material: Alumínio Composto e Adesivo

Sinalização Interna

PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO

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SINALIZAÇÃO DE FROTA

AUTOMÓVEIS

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UNIFORMIZAÇÃO - MARKETING PESSOAL

O marketing pessoal é outra grande cartada na estruturaçãoda ACE. Um uniforme pode representar a entidade deixandotransparecer um certo

nível de organização e estimulando a confiança na institui-ção. Funcionários corteses e motivados, com vestimenta ade-quada, maneira e um uniforme podem tornar-se a marca deuma entidade, além de contribuir para a criação de um climaorganizacional saudável.

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UNIFORME FEMININO

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UNIFORME FEMININO

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UNIFORME FEMININO

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UNIFORME FEMININO

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UNIFORME MASCULINO

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O JORNAL/ REVISTAÉ a melhor forma de divulgar as atividades da ACE junto aosassociados. O jornal/revista são de fundamental importân-cia para uma entidade de classe por ser um dos melhoresmeios de divulgação de acontecimentos, posições tomadas,notícias, decisões, campanhas sociais e cívicas, enfim, todosos assuntos de interesse dos sócios. Por meio deles, até osfiliados que não têm participação efetiva podem ficaratualizados sobre as atividades.

São também um dos veículos mais apropriado para a associ-ação defender seus princípios, manifestando-se a favor oucontra medidas governamentais ou políticas empresariais queafetam direta ou indiretamente os negócios de seus associa-dos ou da comunidade. Por isso, devem ser enviados, alémdo quadro social, a relevantes autoridades do município eórgãos de interesse. O jornal/revista podem abrir suas pági-nas para debates democráticos, publicando artigos acadêmi-cos assinados por pessoas de destaque na localidade mesmocom pontos de vista antagônicos. Junto com as discussões, aassociação manifesta suas posições em editoriais.

Muitas ACEs vêem o jornal apenas como um complementodas demais atividades e desconsideram o seu potencial dereceitas, subestimando que muitos associados se interessemem divulgação dos seus produtos ou serviços por este canalde divulgação.

Um jornal bem administrado garante aos anunciantes preçoscompetitivos, além de ser um fonte de receita da ACE. Po-rém é necessário que este meio de comunicação não seja de-ficitário, para que isso não aconteça, é preciso fazer um estu-do da viabilidade econômica.

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PALESTRASA realização de palestras é outro instrumento para chamaratenção e mostrar que a ACE se posiciona pro-ativamentefrente à comunidade empresarial. Contudo, para ter efeitospositivos, há certos pré-requisitos:

� O tema: O assunto escolhido deve ser de interesse co-mum do empresariado para atender um público maior,mas específico o suficiente para garantir proveito paracada ouvinte.

� A escolha do palestrante: O palestrante deve ser umapessoa conhecida e reconhecida pela sua experiência ecapacidade técnica no assunto.

� Data e horário adequado: Ao estipular a data do even-to, deve-se ter em conta possíveis outros eventos quepossam concorrer com a palestra. Marcando-a, porexemplo, na data do final da copa mundial de futebol,não será ideal. O problema é que muitas vezes as pales-tras têm que ser organizadas com antecedência, quan-do nem sempre se tem informações sobre outros even-tos importantes. O horário deve possibilitar a partici-pação de empresários.

� Local representativo: O local deve ser espaçoso o su-ficiente para receber o número previsto de ouvintes, comventilação, estar adequadamente equipado e dar umaimpressão geral positiva aos visitantes. Devem ser ex-postos materiais de divulgação como jornal/revista daACE, folder etc.

� Divulgação ampla: O evento tem que ser divulgado,por um lado, nas mídias locais, e, por outro através deconvites personalizados. É importante fazer a divulga-ção com uma antecedência adequada (2 a 4 semanasantes).

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EVENTOS SOCIAISO objetivo da realização de um

evento social é a confraternizaçãodos empresários participantes ea troca de idéias e opiniões.Contribui, também, para o es-tabelecimento de contatos denegócio. A vantagem para aACE é que ela se torna maisconhecida, o que pode estimu-lar os não membros se torna-rem associados.

Para que um evento social real-mente atinja esses objetivos e não

seja apenas um encontro entre ami-gos, é importante definir, de forma

criteriosa, a lista de convidados. Deve-se considerar:

� Empresários, ainda não associados, para possibilitar asua aproximação com a ACE, induzindo,assim, afiliação; e

� Pessoas da esfera política e administrativa, para criarum ambiente de compreensão mútua e sensibilizaçãopelos assuntos de interesse do empresariado local.

Como os eventos sociais visam criar aproximação entre pes-soas, eles normalmente têm caráter informal. Às vezes sãocombinados com a realização de uma palestra, o que pareceuma opção interessante também. Se o palestrante fosse umconvidado de fora do meio empresarial, ele teria a chance dese apresentar ao grupo e de se integrar mais facilmente.

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DIA DE PORTAS ABERTASOutra ferramenta de marketing é a realização de “Dias dePortas Abertas”. A idéia é de convidar pessoas externas parauma visita à ACE, a fim de conhecerem as suas instalações eatividades. Um dia de porta aberta pode ser o primeiro passopara um empresário se interessar pela entidade e se associar.Embora os empresários não-associados sejam o grupo-alvoprincipal deste tipo de evento, pode-se considerar a extensãodo convite também para outros segmentos de pessoas (muni-cípio, ONGs, universitários) ou até mesmo outras ACEs.

É importante estruturar bem esse evento, pois o objetivo nãoé apenas de demonstrar as instalações, mas de “vender” aassociação.

A seguir, apresenta-se um padrão de um “Dia de Portas Aber-tas”, que pode ser seguido ou modificado de acordo com asnecessidades específicas de cada ACE:

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OUTDOORS E FAIXAS (PROPAGANDA VISUAL)

A ACE deve sempre procurar atingir o maior público emmenor espaço de tempo e por preços que se enquadrem emseu orçamento. A afixação de outdoors é uma excelente op-ção, mas deve ser interpretada em momento certo e que atin-ja dois públicos ao mesmo tempo:

� Público participante (da manifestação ou evento);

� Público a ser atingido.

O público participante é aquele integrante de uma reivindi-cação ou um evento a ser realizado ou já realizado com su-cesso, onde rateiam as despesas com a veiculação da propa-ganda e afixação dos outdoors. Desta forma, a ACE entracomo entidade organizadora em destaque e sem desembol-sar nada. Podem ocorrer casos em que a ACE tenha que arcarcom todas as despesas, no caso de um alerta à sociedade ouempresários (campanhas de vacinação, saúde, agasalho, etc.),fazendo assim sua parte e propaganda junto à sociedade.

O público a ser atingido é toda a sociedade, e o público po-tencial são aqueles não associados que vêem nestas propa-gandas um fator de interesse em fazer parte daquela divulga-ção.

Em vários momentos, dependendo das condições financei-ras da ACE e do porte da cidade, os outdoors poderão sersubstituídos por faixas, que também causam um impactopositivo. Há casos também em que em um local da realiza-ção de um grande evento ou visita de uma autoridade se afi-xem faixas de agradecimentos no aeroporto, ruas, na entida-de. Estas faixas devem representar todos os associados.

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OUTDOORS

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FAIXAS E BANNERS

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PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMASDE RÁDIO E TV LOCAISA reserva de um espaço na rádio local ou mesmo a participa-ção em forma de propaganda é um dos meios mais eficientespara se atingir o meio social, visto que o rádio e TV são as-sistidos pela grande maioria da população. Alertamos quesempre que possível, deve-se unir um evento ou campanhacom a veiculação de tal tipo de propaganda para diluir custose atingir um público maior.

Ter um bom relacionamento com a rede de TV local é outroponto forte do marketing da ACE, pois sempre estará presen-te em noticiários da cidade e região. Algumas ACEs forne-cem informações e entrevistas contínuas para fomentar osjornais locais com notícias.

FÓRUM DE DESENVOLVIMENTOComo uma das principais funções da ACE é buscar o desen-volvimento local e regional, uma atividade trabalhosa mascom retorno incontestável é a organização de fóruns de de-senvolvimento e criação de um conselho permanente, onde aACE é uma das gestoras e responsáveis. A aglomeração eparticipação do empresariado são assertivas, desde que searticulem pontos de interesse comum e de essencial impor-tância para o município e principalmente para o empresariado,tendo o cuidado de não ir de encontro com autoridades mu-nicipais, estaduais ou federais, tomando-se um lado políticopartidário.

Deve-se seguir os critérios de formalização de eventos e con-vidar autoridades e empresários envolvidos diretamente emtal processo. A articulação do presidente é de fundamentalimportância para o sucesso de tal evento.

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PARTICIPAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DECAMPANHASQuando da realização de campanhas sociais, filantrópicas oude auxílio, é importante que a ACE participe, pois atribuiuma conotação de responsabilidade social, ainda pouco di-fundida entre as entidades, mas muito observada por grandesempresas e empresários.

É um outro meio de marketing, promover campanhas comer-ciais (dia dos namorados, das crianças, das mães, dos pais,natal, entre outras), pois estas contribuem diretamente paraaumentar as vendas das empresas associadas.

É importante:

� Desenvolver um plano de ação para cada campanha;

� Observar o controle financeiro para tais eventos nãodarem prejuízos;

� Regularizar os prêmios junto aos órgãos competentescomo Receita Federal, Caixa, etc.

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MARKETING DE RELACIONAMENTO

Nos anos vindouros, não haverá mais lugar para as ACEsque não consigam a satisfação dos seus associados.

Os associados podem ajudar muito a aprimorar a qualidadedos produtos e serviços, eles funcionam como alarme. Porisso, é fundamental escutar suas críticas e sugestões, resol-vendo seus problemas com empatia e determinação.

É importante que a ACE implante umDepartamento de Pesquisa para

identificar necessidades e dese-jos dos clientes.

Recentes pesquisas mos-tram que é mais baratomanter um associado doque recrutar um novo. Fa-zer com que um associa-do insatisfeito volte custacinco vezes mais caro. Umassociado insatisfeito di-

vulga o seu descontenta-mento para outros vinte, en-

quanto o satisfeito influenciapositivamente apenas cinco.

Enfim, será que seus clientes (associados)estão plenamente satisfeitos com os serviços pres-

tados pela sua ACE? E os colaboradores, estão prestando umatendimento competente e cortês? Para evoluir constantemen-te, nada melhor que os próprios associados para responde-rem estas perguntas.

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