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8/9/2019 Auto Ajuda - Antídoto para a Depressão.doc

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ANTÍDOTO PARA A DEPRESSÃO 0

ANTÍDOTO PARA A DEPRESSÃO

Organizador desta compilação: Ruens Santini ! aril"#$$%

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Índice &eral

I – Depressão infantil............................................3

II – Exercite-se para sair da depressão ...........................5

III – Depressão na adolescência.....................................6

IV – Dicas para combater o stress..................................8

V - As ml!eres são as maiores "#timas............................8

VI– A depressão pode ser "encida..................................$

V

II – Você est% deprimido& .........................................'(

VIII – )asas da depressão..........................................'(

I*– A+de a si mesmo.............................................',

* – ara ter ma boa noite de sono...............................'3

*I – m consel!o de )!ico *a"ier .................................'3

*II – /erapia para a depressão.....................................'0

*III – 1odifi2e ses !%bitos.......................................'0

*IV - processo obsessi"o na depressão............................'5

*V – Ant#doto para a depressão....................................'6

*V

I – A opinião de m neropsi2iatra Esp#rita ......................'4

*VII – )omportamento depressi"o.....................................'8

*VIII– Atendimento raterno.........................................'$

*I* – As das tristeas............................................,'

**– ontes biblio7r%ficas tiliadas como pes2isa...............,,

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Em nossa 'ida podemos( de tempos em tempos( passar poralgum periodo de )ai*o+astral,- Se.a na morte de um ente

/uerido( ou no rompimento de uma relação a0eti'a( por e*em+plo- Podemos 0icar tristes( irritados( ansiosos( comer atodo instante( c1orar ou dormir mal- Este processo podedurar alguns dias e depois 'oltamos a 'i'er normalmente-

2as( este tipo de )ai*o+astral, não 3 o /ue os m3dicosc1amam de depressão-

Na 'erdade( depressão 3 uma doença mais gra'e( cu.ossintomas se apresentam mais intensos e duradouros( a0etandotanto o corpo 04sico /uanto a mente-

Ela pode se mani0estar a /ual/uer instante( e sem raz5esaparentes /ue possam .usti0ic6+la( não necessitando( pore*emplo( estar de luto ou 1a'er um rompimento de uma rela+ção-

A doença depressi'a pode estar presente em di'ersosmomentos da 'ida( podendo at3 ser ignorada e não serdiagnosticada-#

7 poss4'el identi0ic6+la em 0ases da 'ida muito preco+ces( como na in08ncia( no periodo escolar ou na adolesc9n+cia- E muitas 'ezes não 3 dada a de'ida atenção( podendocorrer o risco de se tornar crnica ou podendo se arrastarpenosamente por muitos anos( a0etando gra'emente a /ualidadede 'ida da pessoa-

Na depressão( muitas 'ezes( o /ue pode adoecer 3 ocomportamento do indi'iduo- Por conse/u9ncia( seus relacio+namentos são a0etados( suas ati'idades pro0issionais(---Seria como essa pessoa dei*asse de e*istir e uma outraesti'esse em seu lugar( mais triste( mais calada( semalegria em 'i'er-

A depressão 3 uma doença /ue pode ser tratada comsucesso; O tratamento de'e ser 1ol4stico( en'ol'endo amedicina( a psicoterapia( o apoio espiritual e a cumplici+dade dos 0amiliares com a sua solidariedade( paci9ncia emuito amor;

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< ! Depressão in0antil

=rianças tem depressão( e a incid9ncia est6 aumentando acada dia;

>ma criança desatenta na escola( ap6tica ou mesma 1iper+ati'a( merece ser oser'ada-

O maior prolema 3 /ue os sintomas da depressão se com+0undem 0acilmente com os comportamentos t4picos nesta 0aseda 'ida-

O sintoma /ue de'e c1amar a atenção para a suspeita dedepressão in0antil 3 a mudança de atitude da criança-

Ati'idades l1e da'am prazer( passar a ser tratadas comdesinteresse- ?6 alteraç5es no apetite( retraimento social(

irritailidade( agressi'idade( ---Nas crianças mais no'as( de'ido a 0alta de 1ailidadepara uma 'eralização /ue demonstre seu real estado emocio+nal( a depressão pode se mani0estar atra'3s da 1iper+ati'i+dade-

Al3m das di0iculdades da doença( o seu tratamento esar+ra num prolema astante comum: o preconceito- 2uitos paisrelutam em aceitar o 0ato de /ue o 0il1o precisa ser encami+n1ado a um psi/uiatra- Al3m de não admitir /ue o 0il1o possaestar com depressão( le'6+lo a um psi/uiatra( ou um psicote+

rapeuta( seria ta*6+lo como doente mental- 7 0undamental /ueos pais aceitem este diagn@stico( pois o tratamento 3 uma0orma de pre'enir /uadros piores- Nos ltimos anos( a inci+d9ncia de suic4dios entre adolescentes praticamente tripli+cou- A maioria deles de'ido a depressão não tratada-

>ma das principais causas( /ue podem contriuir( para oaumento desta doença entre crianças e adolescentes( 3 alierdade sem limites dados numa 0ase em /ue ainda eles nãopossuem estrutura para organizar o /ue 3 om ou não para si-

A lierdade desassistida pode le'ar( tam3m( a depressão->m outro ponto /ue os pais tem /ue a'aliar( 3 o de

atriuir 8s crianças responsailidades de adulto( comsorecarga de ati'idades e*tra+curriculares( com uma agendade 0azer in'e.a a /ual/uer e*ecuti'o- =riança tam3m precisade tempo para o lazer e as rincadeiras-

Aai*o( estão relacionados alguns sinais e sintomas su+gesti'os de depressão in0antil- Se a criança ti'er um nmerosu0icientemente importante dos itens( 0i/ue atento e procurea.uda especializada Bneuropsi/uiatra( psicoterapeuta(---C:

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BC ueda no rendimento escolarFB#C Recusa em ir G escolaFBHC Ialta de concentraçãoFB%C =ondutas anti+sociais e destruti'asFBJC Ansiedade( irritailidade( agressi'idadeF

BKC Negati'ismo( pessimismoFBLC Sentimento de re.eiçãoFBMC Ialta de interesse por ati'idade /ue l1e da'a prazerFBC Perda ou aumento de pesoFB$C2udanças de 1umor signi0icati'asFBCuei*as som6ticas Bce0al3ias(gastrite(diarr3ias(---CFB#CDistrios do sono Binsnia ou dormir demaisC-

Entretanto( 3 muito importante determinar se esses sintomasestão( de 0ato( relacionados com um /uadro depressi'o( ou se

são parte de alteraç5es emocionais da pr@pria idade- Somenteum m3dico poder6 0azer o diagn@stico com precisão;

A re'ista )Pais Teens,( editada pelo ?@ eranco da oc!a>?@. m 2estion%rio aplicado aos alnosre"elo 2e ',, deles >,'B@ sofriam de sintomas depressi"os.1itos destes alnos eram indisciplinados9 tin!am baixorendimento e eram pnidos o colocados em classes especiais.?e7ndo a psi2iatra9 pais9 professores e as prCprias crian-:as não entendiam as raes do se comportamento e nãosabiam 2e se trata"a de depressão. /ratadas9 as crian:asmel!oraram de comportamento e de rendimento intelectal. interessante = 2e todas as crian:as deprimidas9 tratadas

por Eliana com terapia em 7rpo9 mel!oraram sem nen!mamedica:ão. psi2iatra aim Frnspm tamb=m acredita 2e a psicotera-

pia se+a mais efica na depressão do adolescente e infantildo 2e a medica:ão antidepressi"a. Godemos tentar a+darcom a medica:ão9 mas não = o 2e mais fnciona. A psicotera-

pia = imprescind#"el. ?e não fier a terapia9 não "ai resol-"er a depressãoH9 di Frnspm.H

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2e bsca"am entender se cansa:o9 o 7licemias 2e preten-diam explicar ses desmaios9 o radio7rafias 2e não tin!amcomo perscrtar a ori7em da tensão 2e empedermia as sascostas. A 7arota não sC não tin!a sido o"ida em toda a sa

pere7rina:ão pelo per"ertido sistema de saKde9 como não en-

contra"a eco de compreensão dentro da prCpria casa. /in!a2e adoecer para ser atendida9 tin!a de crispar-se em terr#-"eis dores de cabe:a para poder c!orar. edi-l!e a atoria-:ão para falar < mãe sobre sa depressão9 sobre como somati-a"a se sofrimento9 sobre os ses planos de sic#dio9 sobrea sa necessidade de a+da. )oncordo9 com m esbo:o de es-

peran:a de 2e e fosse capa de tradir para a sa mãe adif#cil lin7a7em das sas dores.

ma sen!ora ele7ante e perfmada entro para o"ir asconclses da min!a conslta.

GDepressão& ão são coisas da idade dotor& Ela tem detdo9 sC tem a obri7a:ão de estdar. Depressão a troco de2e& ?C se for !ormJnios9 sei l%. Ela ainda não fe nen!madosa7em de !ormJnios...H

G?ic#dio&H – ?enti ma bre"e !esita:ão na "o da sen!o-ra petrificada em ato-defesa contra as clpas 2e a amea:a-"am emer7ir. 1as lo7o se recompJs9 e o 2e e o"i nãoes2e:oL

GMem +ã não penso nisso dotor& Eles pensam mita bo-

ba7em. N% fi adolescente9 sei como =. /do isso passa.H Elas foram embora9 a 7arota nnca mais "olto ao me

consltCrio9 mas acredito 2e ten!a continado a fre2entarotros em bsca de exames e rem=dios.

esta =poca de mara"il!osas descobertas9 em bact=rias passam a explicar Klceras9 nerotransmissores tradem emo-:es complexas e os psi2iatras afirmam 2e a depressão doadolescente não tem pre"en:ão por2e = doen:a 7en=tica9"olto a me lembrar desta conslta e da triste 7arota 2eespero não ten!a en7rossado as estat#sticas nacionais desic#dio entre adolescentes9 2e continam em ascensão.H

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ni'ersidade da =ali0@rnia em WosAngeles( de0iniu uma imagem para descre'er a depressão:

)ara se ter ma id=ia do 2e = ma depressão se"era9tente entender o desconforto de "%rias noites sem dormir9mistrada < dor casada pela perda de m parente 2erido.Depois ima7ine a sensa:ão de 2e esse torpor nnca mais "ai

acabar. Isto = crise depressi"a.,Depressão 3 uma dor /ue 0ica( mesmo /uando o prolema

'ai emora-Segundo a Organização 2undial da Sade( ela se tornou o

mal mais comum entre as mul1eres( superando o c8ncer de mamae as doenças card4acas-

As mul1eres são duas 'ezes mais propensas a terem odiagn@stico da depressão do /ue os 1omens- ?6 inmeros moti+'os para isto( entre eles podemos destacar:

BC As mul1eres admitem mais seus sentimentos do /ue os1omens- =omo elas 'ão mais 0re/uentemente( /ue os1omens( aos consult@rios m3dicos( 1a'endo assim maisoportunidades para diagnosticar esta doença-

B#C As mul1eres tem um n4'el maior dos 1ormnios estrX+geno e progesterona( /ue mudam seus n4'eis durante ociclo menstrual( na gra'idez( no parto e na menopau+as-

BHC A p4lula anticoncepcional( /ue cont3m 1ormnios se+*uais( pode tam3m ser uma causa da depressão-

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As mul1eres são muito mais aertas para aceitar e re'e+lar /ue so0rem de depressão- O 1omem ac1a /ue 3 um sinal de0ra/ueza admitir /ue est6 com este mal-

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< ! A depressão pode ser 'encida

BC A cantora e popstar Alanis 2orissette( por dedicare*cessi'amente G sua carreira( desencadeou a doença- Elase tratou e*ercitando a Uoga( praticando esportes e te'euma mudança radical na 0orma como le'a'a a 'ida- >ma dasatitudes /ue considerou mais importante para a sua

mel1ora( 0oi reatar antigas amizades-B#C 2arina Wima( cantora rasileira( te'e 16 alguns anos

atr6s um prolema nas cordas 'ocais- Sentiu /ue esta'a)perdendo a 'oz,- Descoriu ap@s um certo tempo( /ue erauma somatização de uma depressão /ue 'in1a so0rendo-Tomou antidepressi'os e 0ez terapia- Ap@s alguns meses(sua 'oz 'oltou ao normal-

BHC A engen1eira Andrea T- B#M anosC entrou em depressãopor/ue ac1a'a /ue era perseguida por uma antiga c1e0e-i'ia de mau 1umor( não tin1a apetite e não saia decasa- Ap@s alguns meses de crise( sumeteu+se G terapiaco7niti"a B0ocada nos pensamentos negati'os /ue rodam odepressi'oC- Aprendeu a dominar a rai'a e a entender /ueos pensamentos negati'os podem ser controlados-

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BJC Educação na in08ncia e adolesc9ncia ! pais e*igentes e/ue não toleram o 0racasso( podem dei*ar os seus 0il1osansiosos e propensos G depressão-

BKC Ser mul1er ! as mul1eres são mais propensas a terem odiagn@stico de depressão do /ue os 1omens- ?6 mudanças

1ormonais no ciclo menstrual( na gra'idez( no parto emenopausa- Al3m das press5es sociais /ue so0rem e dadupla .ornada de traal1o Bdentro e 0ora de casaC-

BLC 2edicamentos ! alguns medicamentos podem causar adepressão( mas nem por isso 'oc9 de'e interromper o seutratamento sem antes consultar o seu m3dico-


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Y ! Para ter uma oa noite de sono

Os prolemas de sono são muito comuns e as pessoas de+primidas tem uma predisposição para a insnia- Al3m disso( a0alta de sono torna mais di04cil a concentração e nos dei*asem energia para lutar contra esta doença-

Aai*o estão listadas algumas dicas muito teis para /uepossamos ter uma oa noite de sono:

BC nião( duas /uest5es 0eitas G=1ico Ya'ier:

)O /ue 3 depressão,=1ico: )O a tristea inde"ida 2e se transfi7ro em desPni-mo9 obscrecendo na criatra o "alor do trabal!o. )!e7andoao cl#max desse desencanto incompreens#"el diante da "ida9

mitas "ees9 a "#tima desse semel!ante infortKnio9 cai nodese2ilibrio das for:as mentais9 candidatando-se < matr#-cla nm sanatCrio o9 mesmo9 descendo os de7ras do abismoin"is#"el no 2al se entre7a facilmente


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Para e'itar depressão 3 necess6rio traal1ar( 'igiar eorar( des0azer+se de poss4'eis culpas-

iemos G Terra para crescermos espiritualmente( traa+l1ar em 0a'or do pr@*imo- Iicar G toa( deprime; Não ceda.amais G tristeza e ao des8nimo;

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Y ! Ant4doto para a depressão

O ant4doto para a depressão( mais do /ue os antidepres+si'os ou o tratamento terap9utico( 3 a ocupação-

Se.a a ati'idade pro0issional( o lazer( o traal1o de

amor ao pr@*imo-uem se ac1ar em so0rimento( procure ser til-uem 'i'e gastando o tempo reclamando da 'ida( da m6

sorte( e*perimente aplicar as 1oras tristes em alguma ati'i+dade-

Podemos começar pelas pe/uenas tare0as dentro de casa(arrumando o .ardim( reparando o.etos /uerados( ---

O traal1o 3 um recurso muito 'alioso para 0azer o tempopassar de maneira mais digna e saud6'el-

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Y< ! A opinião de um neuropsi/uiatra Esp4rita

Dr- Iranlin Antnio Rieiro( m3dico( neuropsi/uiatra epsicoterapeuta( dirigente do &rupo Esp4rita ?osana [rion(deu entre'ista G )Re'ista =ristã de Espiritismo,( n\ #%

BEd-EscalaC( onde destacamos os trec1os aai*o:

)=omo a depressão 3 analisada no ponto de 'ista m3dico(1umanista e espiritual,Dr- IranlinL GA depressão tem "%rias faces. Do ponto de"ista !man#stico9 o amor9 desde a infPncia9 = fator primor-dial e come:a dentro da fam#lia. ?e !% rela:ão sincera entreos parceiros9 a crian:a "ai crescer dentro de m lar estr-trado9 mesmo com todas as dificldades natrais de ma re-

la:ão !mana. indi"ido aprende desde cedo a lidar com ainsatisfa:ão9 com as crises9 com o respeito9 a amiade9 des-

prendimento e otros aspectos importantes nos relacionamen-tos. 1itas "ees a pessoa est% com a ato-estima baixa9 semato-confian:a9 desanimada9 desinteressada9 sem praer na"ida e sente 2e al7=m se interessa por ela9 sa imnidademel!ora mito. ser !mano precisa se sentir recon!ecido.?em isso9 come:a a sentir ma sensa:ão de "aio e an7Kstia.

>...@ Do ponto de "ista m=dico9 a depressão = ma falta

de nerotransmissores no c=rebro9 2e necessita de medica-mentos9 o se+a9 de m controle 2#mico.elo Pn7lo espirital9 a clpa9 o remorso9 a m%7oa e o

ressentimento le"am a pessoa a estados depressi"os9 podentocasar o desen"ol"imento de doen:as psicossom%ticas e at=mesmo o cPncer. ortanto9 o amor e o perdão 2e a DotrinaEsp#rita tanto nos ensina são sentimentos tamb=m pre"enti-"os.H

)O /ue 0azer diante dos sintomas de uma depressão,

Dr Iranlin: )rimeiro procrar m m=dico psi2iatra para2e não se+am tomados rem=dios ministrados de forma errada.)ada paciente necessita de m antidepressi"o espec#fico. ?eal=m do rem=dio9 da terapia9 dos cidados com o sono9 com aalimenta:ão e das rela:es9 o deprimido fier m tratamentoespirital com passes ma7n=ticos e %7a flidificada e lei-tra do E"an7el!o9 tanto mel!or. tratamento completo en-7loba o biolC7ico9 psicolC7ico9 social e espirital.,

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Y,@ s Esp#ritos ?periores não interferem sobre o tratamen-to efetados pela 1edicina9 e nem ocpam tal l7ar emreceit%rio9 atam tão somente em se aspecto espiritalre"i7orando as ener7ias do assistido e abrindo as pers-

pecti"as de cra.>3@ Interferir sobre o trabal!o do sicoterapeta na2ilo

2e se+a orientado em sa terapia9 +% 2e este profis-sional da sicolo7ia9 possi tamb=m m plano de trabal!ocom o paciente9 e 2e +nto da referência 1=dica formam

m nKcleo de apoio 1lticiplinar em fn:ão do assistido.>0@ Estabelecer cobran:as e exi7ências aos modelos comporta-

mentais do irmão depressi"o9 = sempre imposs#"el plar a prCpria sombra9 de"eremos procrar dar sempre preferên-cia a atendimentos mais r%pidos e ob+eti"os9 pri"ile-7iando o mais poss#"el o processo de escta.

>5@ E"itar sitar estes compan!eiros nas renies mediKni-cas9 se+a de Edca:ão e o de otra forma 2al2er9 emito em especial nas renies de carater de desobses-

são9 se+a como trabal!ador9 assistido o assistente.

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http://www.sosdepressao.com.br/http://www.sosdepressao.com.br/


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Entretanto nCs DEVEE1?L>'@ Dar-l!e sporte atra"=s de nossas renies9 onde !a+a a

pr%tica de Irradia:ão9 considerando 2e estes processos podem ter como pano de fndo ma obsessão.

>,@ lidoterapia cont#na.>3@ idroterapia cont#na.>0@ Rocali%-los nas renies de estdos E"an7=licos9 onde a

mensa7em consoladora se+a sempre a tJnica dos trabal!osrealiados.

>5@ rientar a familia 2anto as intercorrencias de caraterespiritais9 bem como sobre o 2adro depressi"o em si9sempre prioriando o sentido consolador da Dotrina.

>6@ ão es2ecermos de a7irmos sempre pacientemente +% 2econforme nos asse"era !ilomeno de 1irandaL GA terapê-

tica embora se+a a mesma9 ses resltados "ariam se7ndoos pacientes9 sas fic!as c%rmicas e os esfor:os 2eempreendem para destrincarem as tramas em 2e se en"ol-"ereram.H

>4@ Entendermos por fim9 2e a Assistência Espirital9 dada pela )asa Esp#rita = parte inte7rante da 1lticiplinari-dade canaliada em fn:ão do enfermo9 e como tal9 a2estão = de soma de esfor:os9 e os resltados competemtão somente a Ness.H

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Cs 2e sabemos ro7ar a Des prote:ão e ben:ão9 apren-damos i7almente a pedir < Di"ina ro"idência nos conceda a

precisa cora7em para silenciar desapontamentos e l%7rimas demaneira a doar pa e ale7ria9 se7ran:a e consolo aos o-tros9 tanto 2anto esperamos estes benef#cios dos otros emax#lio a nCs.H

)>E A PA] DE QES>S AZEN^OE2 TODOS N_S,

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YY ! Iontes iliogr60icas utilizadas como pes/uisa

BC Na internet( o site: VVV-sosdepressao-com-r

B#C )Não 3 /uestão de oa 'ontade ! =on'i'endo com aDepressão, ! &iorgio 2aria Zressa e Qo1ann Rossi2ason ! Ed-

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