autarquia de ensino superior de arcoverde-aesa 1

8/18/2019 Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde-Aesa 1

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Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde – AESAEscola Superior de Saúde de Arcoverde – ESSA

Curso de Licenciatura em Educação Física

A PRÁ!CA "# $AS%&EE E' CA"E!RA "E R#"AS PARA

PESS#AS C#' "EF!C!()C!A

A&#RES* Filipe de 'elo $atista +ustavo $eserra de S, e Silva

#R!E)A"#RA* -,tia E.ito

Arcoverde/PE012342


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INTRODUÇÃO

5usti6cativa

A de6ci7ncia a8ran9e uma .rande variedade de condiç:es e;atores que a;etam diretamente o indíviduo< tanto com a

coordenação motora quanto a mo8ilidade decorrentes deles:es neurol=.icas ortop>dicas< se9am elas con.7nitas ouadquiridas Freitas ?011@4


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Freitas ?011@< relata que est, cada veB mais comum sedeparar com pessoas com al.um tipo de de6ci7nciaeercendo aç:es nas mais di;erentes ,reas< por>m a cadaano< 6ca mais ;,cil perce8er que apresentar uma de6ci7nciapode não ser um sinDnimo de limitação< mas de superação4


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A adaptação da pr,tica esportiva para pessoas comde6ci7ncia mostrou/se uma ;erramenta e6caB de inclusão evaloriBação social dessas pessoas4 ?CALE+ARE< 0121< p4 GG4


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Pro8lem,tica

Como se d, a pr,tica do 8asquete em cadeira de rodas parapessoas com de6c7ncia ;ísicaH


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#89etivos

• +eral4 Analisar a pr,tica do 8asquete em cadeira de rodas eseus praticantes

• Especí6cos4 ConIecer suas re.ras e veri6car os 8ene;ícioso8tidos a partir de sua pr,tica4


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METODOLOGIA

rata/se de levantamento de 8i8lio.ra6a 9, pu8licada em;orma de livros< revistas< pu8licaç:es< e por pesquisador emcontato direto com tudo aquilo que ;oi escrito so8redeterminado assunto4 ?LA-A#S< 2GG0< p4JK4


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Estado da arte

$rasil ?2G< Constituição da Repú8lica Federativa do $rasilM Cale.ari ?0121<Esporte em Cadeira de Rodas* Re.ras e reinamentoM C$$C?011


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BREVE HISTÓRICOS DO BASQUETE EM CADEIRA DERODAS

Para a C$$C ?011< o esporte em cadeira de rodas > umapr,tica importante na promoção da qualidade de vida daspessoas com de6ci7ncia e< devido ao seu crescente númerode praticantes< vem adquirindo maior notoriedade dentro doconteto social 8rasileiro4


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PRÁTICA DO BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS

A modalidade > praticada por atletas de am8os os seos quetenIam al.uma de6ci7ncia ;ísico/motora< so8 as re.rasadaptadas da Federação !nternacional de $asquete emCadeira de Rodas ?!$F4 As cadeiras são adaptadas epadroniBadas< con;orme previsto nas re.ras4


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Ainda con;orme a C$$C ?011< cada atleta > classi6cadode acordo com seu comprometimento ;ísico/motor e aescala o8edece aos números 2< 0< K< J e J


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uma atenção especial deve ser dada T cadeira de rodas< poisela > considerada como sendo parte do 9o.ador4 ?CALE+AR!<01214 P4JG


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# sistema de classi6cação e as re.ras so8re a cadeira de 9o.odemonstram como< no para desporto< > tratada a questão dai.ualdade de participação4 &ma equipe de 8asquete emcadeira de rodas deve possuir atletas pontos 8aios e pontosaltos< a ;alta de qualquer um deles > pre9udicial para a equipe4


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# esporte produBir um tipo especial de conviv7ncia com ooutro e para o outro ?+#)UÁLEU 011@< p4 034


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A pr,tica do 8asquete em cadeira de rodas para pessoas comde6ci7ncia mostrou/se uma ;erramenta e6caB motivante em;unção da ;acilidade com que o aprendiBado se desenvolve eos participantes eperimentam o sucesso4 ?CALE+AR!< 0121<p4 GG4


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REGRAS

"e acordo com as re.ras da C$$C ?011< o 8asquete8ol emcadeira de rodas > composto de duas equipes cu9a 6nalidade> lançar a 8ola com as mãos para ;aBer a cesta na quadraadvers,ria4 Compreende/se que o 8asquete8ol adaptado nãoe tão di;erente do convencional< pois os princípios 8,sicos damodalidade do 8asquete8ol aplicado ,s pessoas comde6ci7ncia< realiBando al.umas adaptaç:es nas re.ras4


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Como no 8asquete convencional< o 9o.o consiste de cinco 9o.adores em cada time com duração de dois tempos de 01minutos cada< ou< quatro quartos de 21 minutos< medidos comcronDmetro com escala de K1 se.undos4 )o caso de empateno escore< ao 6nal do último quarto< ser, 9o.ado com umaprorro.ação de 13 minutos para o desempate4 Em caso denovo empate< tantas prorro.aç:es de 3 minutos quantas;orem necess,rias4


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• Regulamen!" #a Qua#$a• P!nua%&e" #! '!g!• Reg$a" (a$a In)*)a$ a B!la em '!g!• V)!la%&e" E"(e*+,*a" n! Ba"-uee.!l em Ca#e)$a #e

R!#a"• V)!la%&e" #a" L)n/a" D)0)"1$)a"• V)!la%&e" #e Pe$*u$"!• V)!la%&e" #e 2 Segun#!"• 3ala" Pe""!a)"• 3ala" T4*n)*a"• 3ala" An)#e"(!$)0a


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BENE35CIOS

Praticar atividade ;ísica tanto por competitividade quanto por diversãopode traBer ao indivíduo cadeirante 8ene;ícios ;ísicos e psicol=.icos4 #s8ene;ícios que o 8asquete8ol adaptado traB para os cadeirantes sãotanto no campo ;ísico quanto no campo psíquico4 A.ilidade< equilí8rio<;orça muscular< coordenação motora< resist7ncia ;ísica< melIora dascondiç:es =r.ão/;uncional ?aparelIos circulat=rio< respirat=rio< di.est=rio<reprodutor e ecretor< velocidade< ritmo< possi8ilidade de acesso Tpr,tica do esporte como laBer< rea8ilitação e competição< prevenção dede6ci7ncias secund,rias< promoção e encora9amento do movimento<desenvolvimento de Ia8ilidades motoras e ;uncionais para melIorrealiBação das atividades de vida di,ria< melIora da autoestima< aumentaa inte.ração social< redução da a.ressividade< estímulo T independ7ncia

e autonomia< eperi7ncia com as possi8ilidades< potencialidades elimitaç:es< viv7ncia de situaç:es de sucesso e de ;rustração< motivaçãopara atividades ;uturas< desenvolvimento da capacidade de resolução depro8lemas< como relata ?C#SA< 2GGO4p O4


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Acessi8ilidade > um direito Iumano e ;avor,vel para que ainclusão social aconteça4 'as< para que isso aconteça asociedade deve incorporar os requisitos de acessi8ilidade< poiso primeiro passo > ;requentar o mesmo espaço< comdi.nidade e tranquilidade4


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# paradi.ma da inclusão social consiste emtornarmos a sociedade toda< um lu.ar vi,vel para aconviv7ncia entre pessoas de todos os tipos econdiç:es na realiBação de seus direitos<

necessidades e potencialidades4 )este sentido< osadeptos e de;ensores da inclusão< cIamados deinclusive estas< estão tra8alIando para mudar asociedade< a estrutura dos seus sistemas sociais

comuns< as suas atitudes< os seus produtos e 8ens


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# Estado .arantir, a todos o pleno eercício dos direitosculturais e acesso Ts ;ontes da cultura nacional< e apoiar, eincentivar, a valoriBação e a di;usão das mani;estaç:esculturais ?$RAS!L< 2G4p42G a 024


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CONSIDERAÇ6ES 3INAIS

Então > ;ato que o 8asquete em cadeira de rodas > um tipo demodalidade esportiva especi;íca< mas oportuna aoscadeirantes< pois aos poucos vão se adaptando com asde6ci7ncias ;ísicas< não s= apenas a paralisia das pernas< mastam8>m tanto no aumento da Ia8ilidade no mane9o da

cadeira quanto na sua capacidade de superação de seuslimites e na maimiBação de suas potencialidades4


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Assim< concluímos que > muito importante que ospro6ssionais da area de Educação Física envolvidos comessa população 8usquem se epecialiBar e pesquisarainda mais a respeito desse tema para que se in;ormem

e compreendam cada veB mais os aspectos relacionadosao autoconceito e o si.ni6cado da pr,tica esportiva paraa pessoa com de6ci7ncia4 Com isso acreditamos que oesporte não en.lo8a apenas o corpo ;ísico< mas sim< oser< no sentido mais completo da palavra4


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RE3ER7NCIAS

• BRASIL4 Constituição ?2G4 Constituição da Repú8licaFederativa do $rasil* Promul.ada em 3 de outu8ro de 2G*AtualiBada at> a Emenda Constitucional nV 01< de 23/20/2G4024 Ed4São Paulo* Saraiva< 2GGG4

• CALEGARI8 "4 R4M +#RLA4 54!4M ARAW5#< P4 F4 Esporte em Cadeira

de Rodas* Re.ras e reinamento4 São Paulo* PIorte< 01214• CBBC8 Con;ederação $rasileira de $asquete8ol em Cadeira de

Rodas4 Nistoria e Re.ras #6ciais 0114 "isponível emIttp*XXYYY4c88c4or.48r4 Acesso em 1OX13X012J4

• COSTA< A4 '4 Apostila Curso de EspecialiBação* Educação Física

para Pessoas Portadoras de "e6ci7ncia4 &F& – &niversidadeFederal de &8erlZndia< 2GGO4• CPB / Comit7 Paraolímpico $rasileiro4 "isponível em*

Ittp*XXYYY4pp84or.48rX 4 Acessado em*1KX1OX0123

http://www.ppb.org.br/http://www.ppb.org.br/http://www.ppb.org.br/http://www.ppb.org.br/


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• 3REITAS< P4 S4 !niciação ao $asquete8ol So8re Rodas4&8erlZndia* $reda< 2GG@4

• 3REITAS8 '4+4M 'elIorando Na8ilidades Sociais de Criançascom "e6ci7ncia* &m Pro.rama de !ntervenção para 'ães4Revista $en9amin Constant4 011@4 "isponível em*Ittp*XXYYY4riIs4u;scar48rXarmaBena.emXpd;Xarti.osX;reitas/del/prette/arti.o/melIorando4 Acesso em* 1OX13X012J4

• GON9ÁLE98 F4 5e S!L[E!RA4 R ?or. # Esporte na Cidade*Estudos Etno.r,6cos So8re Socia8ilidades Esportivas em

Espaços &r8anos4 Porto Ale.re* &FR+S< 011@4• GORGATTI< '4 + e $#N'E< '4 4 S4 Pot7ncia de 'em8ros

Superiores e A.ilidade em 5o.adores de $asquete8ol emCadeiras de Rodas4 Revista So8ama, n41@< 1G/2Jp401104

http://www.rihs.ufscar.br/armazenagem/pdf/artigos/freitas-del-prette-artigo-melhorandohttp://www.rihs.ufscar.br/armazenagem/pdf/artigos/freitas-del-prette-artigo-melhorandohttp://www.rihs.ufscar.br/armazenagem/pdf/artigos/freitas-del-prette-artigo-melhorandohttp://www.rihs.ufscar.br/armazenagem/pdf/artigos/freitas-del-prette-artigo-melhorando


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• LA:ATOS8 E4 ' e 'ARC#)!4 '4 A4 Fundamentos de'etodolo.ia Cientí6ca4 São Paulo* Atlas< 2GGK4

• L;D:E< '4M A)"R\< '4 Pesquisa em Educação* A8orda.ens%ualitativas4 G4 Reimpressão4

•

MELO A4 C4 R4M L#PEU< R4 F4 A4 # Esporte Adaptado4 !n*Revista "i.ital4 Ano < n4 32< 01104• MINAtodo e Criatividade4 03a ed4 Revista eAtualiBada4 Petr=polis< R5* [oBes< 011@4

•

PRADO4 A R4 A4 "e;esa dos "ireitos das Pessoas Portadoresde "e6ci7ncia4 São Paulo* Editora Revista dos ri8unais<011O4


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• SASSA:I< R4-4 !nclusão*Construindo uma Sociedade Para odos4 Rio de 5aneiro* [A< 2GG@4

• SOU9A4 P4A4 # Esporte na Paraple.ia e etraple.ia4 Rio de 5aneiro* +uana8ara -oo.an< 2GGJ4

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