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AUP – 148 Projeto III Profº Bruno Padovanno Alunos Ana Claudia de C. L. Farias Carolina R. L. T.de Almeida Rodrigo D. Machado Tércio O. Monteiro Victor Buck

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AUP – 148 Projeto III

Profº Bruno Padovanno

Alunos

Ana Claudia de C. L. Farias

Carolina R. L. T.de Almeida

Rodrigo D. Machado

Tércio O. Monteiro

Victor Buck

PROJETO III – MEMORIAL DESCRITIVO

A transposição do Rio Pinheiros, como maneira de integrar a cidade de São Paulo com a Cidade Universitária, tem seu papel cumprido com uma passarela coberta, feita de

concreto protendido e cobertura de policarbonato. A passarela procura convidar os habitantes de São Paulo a conhecer e utilizar o

campus da USP e, não só isso, vê-la como parte integrante da sua própria cidade, como um local agradável e utilizável, não como uma área murada e isolada do seu entorno.

Foi dada importância especial às cabeceiras da transposição, devido a sua capacidade especial de integrar vários sistemas de transporte e de possibilitar, em suas

proximidades, a instalação de equipamentos que atraem pessoas ao local, criando uma nova centralidade para a região.

No lado de Pinheiros, a passarela foi instalada em um praça que faz esquina com a Avenida Nações Unidas e com a Rua Arruda Botelho, importante via de acesso aos bairros de

Pinheiros, Lapa e à Praça Panamericana, possibilitando o uso de transporte coletivo como ônibus, vans e trem e também de carros, bicicletas e pedestres. Além disso, a área escolhida

possui especial proximidade do Shopping e do Parque Villa Lobos. Nessa praça foram posicionados os edifícios públicos da Guarda Civil Metropolitana, do SAMU, banheiros

públicos com chuveiros e a nova estação da CPTM – Villa Lobos.

Na extremidade da Cidade Universitária, a passarela termina em um elevador e uma escada voltados para a Praça do Relógio, e uma rampa próxima aos edifícios de moradia estudantil do Crusp, ao anfiteatro Camargo Guarnieri e aos edifícios da Reitoria; sendo uma importante

via de locomoção tanto aos estudantes quanto aos funcionários da USP. Foi dada particular atenção ao transporte em veículos não motorizados, como

bicicletas, skates e patins; por isso, a transposição abriga, em toda a sua extensão, uma ciclovia com duas faixas. Também foi pensado em um bicicletário localizado em uma das

fachadas da estação de trem, com capacidade para até quarenta bicicletas. Na fachada da estação oposta à do bicicletário, foi criado um trecho sem janelas para a produção de arte

urbana como, por exemplo, o grafite. Além disso, pensou-se também em duas estruturas, atualmente não muito

familiares aos paulistanos, que são um Ecoponto e um píer localizado às margens do Rio Pinheiros.

O Ecoponto é composto de uma estrutura, dotada de um elevador, que recebe entulho e lixo não reciclável nem orgânico e uma esteira que corre por debaixo do trecho

inicial da passarela, que serve para o transporte do material lá depositado até o píer, onde o lixo é transferido para uma embarcação de transporte fluvial.

O píer, além de servir para o embarque de entulho foi planejado para, futuramente, fazer parte de uma rede de transporte fluvial tanto de mercadorias de baixo valor agregado

como de passageiros.

Implantação

Corte AA

Corte AA

SAMU Planta

Guarda Civil - Planta

Banheiros Públicos - Planta

Estação CPTM – Planta 1º pavimento

Estação CPTM – Planta 2º pavimento

Foto Maquete

Foto Maquete

Foto Maquete

Foto Maquete

Croquis

Croquis

Croquis