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ETEPAM ESCOLA TCNICA ESTADUAL PROFESSOR AGAMEMNON MAGALHES CURSO TCNICO DE EDIFICAES DISCIPLINA: Materiais de Construo II PROFESSORA: Rita de Cssia SantAna TEMA: Vidro -definio De onde vem o vidro?! De onde vem o vidro?! Definio O vidro uma substncia inorgnica, homognea e amorfa, obtida atravs do resfriamento de uma massa em fuso. Suas principais qualidades so a transparncia e a dureza. O vidro tem incontveis aplicaes nas mais variadas indstrias, dada suas caractersticas de inalterabilidade, dureza, resistncia e propriedades trmicas, pticas e acsticas, tornando-se um dos poucos materiais ainda insubstituvel, estando cada vez mais presente nas pesquisas de desenvolvimento tecnolgico para o bem-estar do homem. Origem do vidro Os povos que disputam a primazia da inveno do vidro so os fencios e os egpcios. Os fencios contam que, ao voltarem ptria, do Egito, pararam em Sidom. Chegados s margens do rio Belus, pousaram os sacos que traziam s costas, que estavam cheios de trona. A trona carbonato de sdio natural, que eles usavam para tingir l. Acenderam o fogo com lenha, e empregaram os pedaos mais grossos de trona para neles apoiar os vasos onde deveriam cozer os animais caados. Depois comeram e deitaram-se; adormeceram e deixaram o fogo aceso. Quando despertaram, ao amanhecer, em lugar das pedras de trona encontraram blocos brilhantes e transparentes, que pareciam enormes pedras preciosas. Os fencios caram de joelhos, acreditando que, durante a noite, algum gnio desconhecido realizara aquele milagre, mas o sbio Zelu, chefe da caravana, percebeu que, sob os blocos de trona tambm a areia desaparecera. Os fogos foram ento reacesos e, durante a tarde, uma esteira de lquido rubro e fumegante escorreu das cinzas. Antes que a areia incandescente se solidificasse, Zelu tocou, com uma faca, aquele lquido e lhe conferiu uma forma que embora aleatria era maravilhosa, arrancando gritos de espanto dos mercadores fencios. O vidro estava descoberto. Slica Componentes do vidro At 1500 a.C., o vidro tinha pouca utilidade prtica e era empregado principalmente como adorno. A partir desta poca no Egito iniciou-se a produo de recipientes. Por volta de 300 a.C., uma grande descoberta revolucionou o vidro: o sopro, que consiste em colher uma pequena poro do material em fuso com a ponta de um tubo (o vidro fundido viscoso como o mel) e soprar pela outra extremidade, de maneira a se produzir uma bolha no interior da massa que passar a ser a parte interna do embalagem. A partir da ficou mais fcil a obteno de frascos e recipientes em geral. E para termos noo da importncia desta descoberta, basta dizer que ainda hoje, mais de 2000 anos depois, se utiliza o princpio do sopro para moldar embalagens mesmo nos mais modernos equipamentos. F:\Vidro\o_que_e_o_vidro.jpgC:\Users\Andr\Desktop\Shimuxa\MATERIAIS DE CONSTRUO (VIDRO)\Vidro Wikipdia, a enciclopdia livre_files\220px-Blowpipe_(PSF).jpgFabricao com Base na Moldagem por Sopro 1) Mistura 2) Fundio 3) Imerso do canudo 4) Modelagem 5) Resfriamento Resistncia Mecnica O vidro um material frgil, porm no fraco. Ele tem grande resistncia ruptura, podendo mesmo ser utilizado em pisos, duro e rgido, porm no tenaz no sendo apropriado para aplicaes sujeitas a impactos. O vidro na regio elstica se comporta como o ao. Quando a tenso cessa ele volta ao formato original. Porm o vidro no se deforma plasticamente temperatura ambiente e ao passar seu limite de resistncia se rompe catastroficamente. Em outras palavras o vidro no avisa que vai se romper. Ele simplesmente se rompe. Seu limite de resistncia igual ao limite de ruptura Resistncia ao Choque Trmico O vidro um material mal condutor de calor, isto , se por exemplo em um dos lados de uma vidraa se aquece, a face do vidro deste lado esquenta porm o calor leva um certo tempo at atravessar a espessura e aquecer a outra face, pois o vidro oferece resistncia passagem do calor. Portanto quando colocamos um lquido quente dentro de um copo a superfcie do vidro em contato com a gua se aquece e se dilata. Enquanto isto a superfcie externa ainda est fria e no quer se dilatar. Como resultado gera-se tenses de trao na superfcie fria externa, e se este valor for acima do que o vidro pode suportar ele vai quebrar. Desta maneira podemos afirmar que a capacidade de resistir a choques trmicos inversamente proporcional a quanto o vidro se dilata quando aquecido. Ou seja quanto maior for a dilatao trmica, menor ser a resistncia do vidro a mudanas bruscas de temperatura. http://www.decorvidros.com.br/images/bolo_grafico2.gifDiagrama de produo do vidro float ESTGIO 1: Forno de Fuso A mistura de areia com os demais componentes do vidro dirigido at o forno de fuso atravs de correias transportadoras. Com temperaturas de at 1.600C, a composio fundida , afinada e condicionada termicamente, transformando-se numa massa homognea. ESTGIO 2: Banho Float A massa derramada em uma piscina de estanho lquido, em um processo contnuo chamado Float Bath (banho Float) . Devido diferena de densidade entre os materiais, o vidro flutua sobre o estanho, ocorrendo um paralelismo entre as duas superfcies. Essa a condio para que a qualidade ptica superior do vidro float seja atingida. A partir desse ponto determinada a espessura do vidro, atravs da velocidade da linha. Quanto maior a velocidade, menor a espessura resultante ESTGIO 3: Galeria de recozimento Em seguida, a folha de vidro entra na galeria de recozimento, onde ser resfriada controladamente at aproximadamente 120C e, ento, preparada para o recorte ESTGIO 4: Inspeo Automtica Antes de ser recortada, a folha de vidro inspecionada por um equipamento chamado scanner , que utiliza um feixe de raio laser para identificar eventuais falhas no produto. Caso haja algum defeito decorrente da produo do vidro, ele ser refugado e posteriormente reciclado ESTGIO 5, 6 E 7: Recorte, Empilhamento e Armazenagem O recorte realizado em processo automtico e em dimenses pr-programadas. As chapas de vidro so empilhadas automaticamente em pacotes prontos para serem expedidos ou armazenados Mtodo de Fabricao Prensagem por Cilindros 1) Fundio 2) Molde por cilindros 3) Resfriamento 4) Corte Tingindo o Vidro 1) Por adio de substncias xido de ferro (tom verde); o xido de cobalto ou de selnio (tom bronze); outros corantes qumicos. 2) Por revestimento metais xidos recycling-6Armazenagem Embora a ideia de que o vidro dure eternamente seja comum, aspectos como umidade, local e tempo de armazenagem podem interferir na sua durabildade. Por outro lado, o uso de equipamentos de armazenagem adequados evitam a perda decorrente por quebras, trincas, lascas e riscos. IMPORTANTE O vidro no sofrer biodegradao nunca. Por ser formado de areia, carbonato de sdio, cal e outras substncias inorgnicas, os microorganismos no conseguem comer o mesmo. Um vidro jogado na natureza leva 4000 anos para desaparecer. Com um quilo de caco, pode-se fazer 1 kg de vidro novo. O mesmo vidro pode ser reaproveitado quantas vezes precisar. Ciclo Infinito do vidro