aula_10.1_tecnicas_reforco
TRANSCRIPT
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
1/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
REFORO DE ESTRUTURAS DE
Mestrado em Engenharia Civil
2011 / 2012
1/75
EDUARDO JLIO(Prof. Aux. DEC FCTUC)
Eduardo S. Jlio
Reabilitao e Reforo de EstruturasAula 09.2: Tcnicas de Reforo de estruturas de beto armado.
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
2/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
NDICE DA APRESENTAO
1. ENQUADRAMENTO
2. TCNICAS DE REFOR O
2/75
3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAO
4. CONSIDERAES FINAIS
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
3/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
NDICE DA APRESENTAO
1. ENQUADRAMENTO
2. TCNICAS DE REFOR O
3/75
3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAO
4. CONSIDERAES FINAIS
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
4/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.1.) Em fase construtiva
Erros ao nvel do projecto de estabilidade
4/75
Erros na composio/produo do beto Erros de execuo
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
5/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.1.) Em fase construtiva, quando h:
Erros ao nvel do projecto de estabilidade
5/75
Erros na composio/produo do beto Erros de execuo
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
6/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.1.) Em fase construtiva, quando h:
Erros ao nvel do projecto de estabilidade
6/75
Erros na composio/produo do beto Erros de execuo
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
7/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.1.) Em fase construtiva, quando h:
Erros ao nvel do projecto de estabilidade
7/75
Erros na composio/produo do beto Erros de execuo
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
8/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.1.) Em fase construtiva, quando h:
Erros ao nvel do projecto de estabilidade
8/75
Erros na composio/produo do beto Erros de execuo
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
9/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
9/75
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
10/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
10/75
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
11/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
11/75
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
12/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
12/75
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
Modificao da funo da estrutura paracondies mais desfavorveis
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
13/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
13/75
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
Modificao da funo da estrutura paracondies mais desfavorveis
Agravamento de requisitos regulamentares
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
14/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
14/75
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
Modificao da funo da estrutura paracondies mais desfavorveis
Agravamento de requisitos regulamentares
RSA EC 8National Annex
type 1 earthquake
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
15/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
15/75
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
Modificao da funo da estrutura paracondies mais desfavorveis
Agravamento de requisitos regulamentares
RSA EC 8National Annex
type 2 earthquake
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
16/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
Espectros EC8 e RSA - cenrio intraplacas (sismo tipo 1) - Porto
1
2
3
4
5
6
Terreno tipo I
Terreno tipo II
Terreno tipo III
Terreno ATerreno B
Terreno C
Terreno D
Terreno E
16/75
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
Modificao da funo da estrutura paracondies mais desfavorveis
Agravamento de requisitos regulamentares
00 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
Espectros EC8 e RSA - cenrio intraplacas (sismo tipo 1) - Lisboa
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
Terreno tipo I
Terreno tipo II
Terreno tipo IIITerreno A
Terreno B
Terreno C
Terreno D
Terreno E
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
17/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
Espectros EC8 e RSA - cenrio interplacas (sismo tipo 2) - Porto
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
5
Terreno tipo I
Terreno tipo II
Terreno t ipo III
Terreno ATerreno B
Terreno C
Terreno D
Terreno E
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
17/75
0
.
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
Espectros EC8 e RSA - cenrio interplacas (sismo tipo 2) - Lisboa
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
Terreno tipo I
Terreno tipo II
Terreno tipo IIITerreno A
Terreno B
Terreno C
Terreno D
Terreno E
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
Modificao da funo da estrutura paracondies mais desfavorveis
Agravamento de requisitos regulamentares
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
18/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.1. QUANDO NECESSRIO REFORAR ?
1.1.2.) Durante o perodo de vida da estrutura,quando h:
18/75
Ocorrncia de sismos
Ocorrncia de aces de acidente (choques,incndios, exploses)
Modificao da funo da estrutura paracondies mais desfavorveis
Agravamento de requisitos regulamentares
Alterao das exigncias de servio daestrutura
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
19/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.2. A DECISO DE REFORAR
Deve basear-se na:
Inspeco da estrutura danificada
19/75
Avaliao da sua capacidade resistente
Anlise da relao custo/benefcio dediferentes possibilidades
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
20/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.2. A DECISO DE REFORAR
Deve basear-se na:
Inspeco da estrutura danificada
20/75
Avaliao da sua capacidade resistente
Anlise da relao custo/benefcio dediferentes possibilidades
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
21/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
1.2. A DECISO DE REFORAR
Deve basear-se na:
Inspeco da estrutura danificada
21/75
Avaliao da sua capacidade resistente
Anlise de diferentes possibilidades dereforo
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
22/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
NDICE DA APRESENTAO
1. ENQUADRAMENTO
2. T CNICAS DE REFOR O
22/75
3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAO
4. CONSIDERAES FINAIS
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
23/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.1. TCNICAS DE REFORO
Dividem-se em:
Adio de novos elementos resistentes
Reforo de elementos resistentes existentes
Introduo de dispositivos especiais
23/75
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
24/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.1. TCNICAS DE REFORO
Dividem-se em:
Adio de novos elementos resistentes
Reforo de elementos resistentes existentes
Introduo de dispositivos especiais
24/75
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
25/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.1. TCNICAS DE REFORO
Dividem-se em:
Adio de novos elementos resistentes
Reforo de elementos resistentes existentes
Introduo de pr-esforo e de dispositivos
25/75
especiais
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
26/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.2. OBJECTIVOS DO REFORO
Dividem-se em:
Aumentar a resistncia
Aumentar a rigidez
Aumentar a ductilidade
26/75
Reduzir esforos Reduzir a fissurao
Reduzir a deformao
Melhorar o comportamento dinmico
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
27/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.2. OBJECTIVOS DO REFORO
Dividem-se em:
Aumentar a resistncia
Aumentar a rigidez
Aumentar a ductilidade
27/75
Reduzir esforos Reduzir a fissurao
Reduzir a deformao
Melhorar o comportamento dinmico
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
28/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.2. OBJECTIVOS DO REFORO
Dividem-se em:
Aumentar a resistncia
Aumentar a rigidez
Aumentar a ductilidade
28/75
Reduzir esforos Reduzir a fissurao
Reduzir a deformao
Melhorar o comportamento dinmico
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
29/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.2. OBJECTIVOS DO REFORO
Dividem-se em:
Aumentar a resistncia
Aumentar a rigidez
Aumentar a ductilidade
29/75
Reduzir esforos Reduzir a fissurao
Reduzir a deformao
Melhorar o comportamento dinmico
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
30/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.2. OBJECTIVOS DO REFORO
Dividem-se em:
Aumentar a resistncia
Aumentar a rigidez
Aumentar a ductilidade
30/75
Reduzir esforos
Reduzir a fissurao
Reduzir a deformao
Melhorar o comportamento dinmico
bili f d
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
31/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.2. OBJECTIVOS DO REFORO
Dividem-se em:
Aumentar a resistncia
Aumentar a rigidez
Aumentar a ductilidade
31/75
Reduzir esforos
Reduzir a fissurao
Reduzir a deformao
Melhorar o comportamento dinmico
R bilit R f d E t t
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
32/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.2. OBJECTIVOS DO REFORO
Dividem-se em:
Aumentar a resistncia
Aumentar a rigidez
Aumentar a ductilidade
32/75
Reduzir esforos
Reduzir a fissurao
Reduzir a deformao
Melhorar o comportamento dinmico
R bilit R f d E t t
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
33/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.3. ADIO DE ELEMENTOS RESISTENTES
2.3.1. Paredes Resistentes
Vantagens:
Aumento significativo da resistncia acargas laterais
33/75
Aumento significativo da rigidez
Inconveniente:
Como o aumento de rigidez introduzido localizado, pode ser necessrio reforar asfundaes
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
34/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.3. ADIO DE ELEMENTOS RESISTENTES
2.3.1. Paredes Resistentes
Vantagens:
Aumento significativo da resistncia acargas laterais
34/75
Aumento significativo da rigidez
Inconvenientes:
Como o aumento de rigidez introduzido localizado, pode ser necessrio reforar asfundaes
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
35/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.3. ADIO DE ELEMENTOS RESISTENTES
2.3.1. Paredes Resistentes
Outros aspectos relevantes:
A eficincia do reforo est dependente daforma como realizada a ligao da parede
35/75
ao p r co no qua nser a
necessrio o reforo dos pilares do prticono qual se pretende inserir a parede, naregio junto base, por ser geralmente umazona de emenda de vares e por ficarsujeita a cargas axiais elevadas devido aco prtico - parede
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
36/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.3. ADIO DE ELEMENTOS RESISTENTES
2.3.2. Contraventamento Metlico
Vantagens:
Rapidez de execuo
No perturba o funcionamento habitual do
36/75
edifcio
Inconvenientes:
Eventual necessidade de novas fundaesou reforo das fundaes existentes
Alterao da esttica do edifcio
Comportamento dinmico influenciado pelos
elementos de contraventamento e ligaes Ausncia de prtica na execuo do mtodo
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
37/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.3. ADIO DE ELEMENTOS RESISTENTES
2.3.2. Contraventamento Metlico
Vantagens:
Rapidez de execuo
No perturba o funcionamento habitual do
37/75
edifcio
Inconvenientes:
Eventual necessidade de novas fundaesou reforo das fundaes existentes
Alterao da esttica do edifcio
Comportamento dinmico influenciado pelos
elementos de contraventamento e ligaes Ausncia de prtica na execuo do mtodo
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
38/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
2.3. ADIO DE ELEMENTOS RESISTENTES
2.3.2. Contraventamento Metlico
Outros aspectos relevantes:
Devido interaco entre ocontraventamento metlico e o prtico
38/75
ex s en e ao qua ga o, surgem nos
pilares de beto esforos axiaisconsiderveis e, devido excentricidadeentre os dois, surgem elevados momentosnormais ao plano do prtico
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
39/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.1. Colagem de chapas de ao
Vantagens:
Possibilidade da operao de reforo serrealizada sem interrupo do trnsito (em
39/75
pon es e v a u os
No altera a geometria da estrutura
Inconveniente:
A ancoragem das chapas de ao
Durabilidade das juntas coladas expostas s
influncias atmosfricas (a descolagem muitas vezes provocada pela corroso daschapas de ao e por variaes locais detemperatura)
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
40/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.1. Colagem de chapas de ao
Vantagens:
Possibilidade da operao de reforo serrealizada sem interrupo do trnsito (em
40/75
pon es e v a u os
No altera a geometria da estrutura
Inconvenientes:
A ancoragem das chapas de ao
Durabilidade das juntas coladas expostas s
influncias atmosfricas (a descolagem muitas vezes provocada pela corroso daschapas de ao e por variaes locais detemperatura)
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
41/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.1. Colagem de chapas de ao
Outros elementos relevantes:
A utilizao desta tcnica em vigas deedifcios apresenta um inconveniente
41/75
a c ona - a necess a e e pro ec o
contra incndio das chapas de ao e,principalmente, da resina de epxidohabitualmente usada como agente ligante, aqual perde caractersticas para temperaturasno muito elevadas
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
42/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.2. Colagem de FRPs
Vantagens:
No sofre corroso (ao contrrio do ao)
Peso reduzido
42/75
Facilidade de aplicao
Inconveniente:
Comportamento elstico at rotura
Alguns FRPs perdem caractersticas sob a
aco dos raios ultravioleta, sendonecessrio providenciar proteco eficaz
Em edifcios necessrio prever protecocontra incndio
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
43/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.2. Colagem de FRPs
Vantagens:
No sofre corroso (ao contrrio do ao)
Peso reduzido
43/75
Facilidade de aplicao
Inconvenientes:
Comportamento elstico at rotura
Alguns FRPs perdem caractersticas sob aaco dos raios ultravioleta, sendonecessrio providenciar proteco eficaz
Em edifcios necessrio prever protecocontra incndio
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
44/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.3. Aplicao de perfis metlicos
Vantagens:
O aumento de rigidez uniformementedistribudo (no h necessidade, em
44/75
pr nc p o, e re orar as un a es
Inconveniente:
Processo trabalhoso (exige mo de obraespecializada)
Necessidade de proteco contra incndio
(sobretudo devido perda de resistnciadas resinas de epxido, geralmente usadaspara realizar a ligao das cantoneiras aopilar, para temperaturas pouco elevadas)
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
45/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.3. Aplicao de perfis metlicos
Vantagens:
O aumento de rigidez uniformementedistribudo (no h necessidade, em
45/75
pr nc p o, e re orar as un a es
Inconvenientes:
Processo trabalhoso (exige mo de obraespecializada)
Necessidade de proteco contra incndio
(sobretudo devido perda de resistnciadas resinas de epxido, geralmente usadaspara realizar a ligao das cantoneiras aopilar, para temperaturas pouco elevadas)
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
46/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.4. Encamisamento metlico
Vantagens:
Obteno de um confinamento lateral eficaz
Aumento de resistncia ao corte com um
46/75
insignificante aumento da seco transversal
Inconveniente:
A operao exige mo-de-obraespecializada
No caso de aplicao da tcnica em
edifcios, necessrio prever protecocontra incndio
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
47/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.4. Encamisamento metlico
Vantagens:
Obteno de um confinamento lateral eficaz
Aumento de resistncia ao corte com um
47/75
insignificante aumento da seco transversal
Inconveniente:
A operao exige mo-de-obraespecializada
No caso de aplicao da tcnica em
edifcios, necessrio prever protecocontra incndio
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
48/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.5. Encamisamento de beto armado
Vantagens:
Simplicidade de execuo, no sendonecessria mo-de-obra especializada
48/75
Distribuio uniforme do aumento de rigidez
da estrutura, no sendo necessrio, emprincpio, o reforo das fundaes
Aumento de durabilidade do pilar, emcontraponto com a necessidade deproteco contra a corroso ou incndio dastcnicas em que o ao fica exposto e em
que so usadas resinas de epxido
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
49/75
2.4. REFORO DE ELEMENTOS
2.4.5. Encamisamento de beto armado
Inconvenientes:
No caso de se pretender obter continuidadedo reforo entre pisos, h necessidade da
49/75
arma ura ong u na e re oro a ravessara laje, obrigando a fur-la e, no caso de estaser vigada, a posio dos vares daarmadura longitudinal de reforo ficacondicionada
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
50/75
2.5. PR-ESFORO E DISPOSITIVOSESPECIAIS
2.5.1. Pr-esforo exterior
Objectivos:
Reduo de esforos e deformaes
50/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
51/75
2.5. PR-ESFORO E DISPOSITIVOSESPECIAIS
2.5.2. Amortecedores
Objectivos:
Melhoramento da resposta dinmica
51/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
52/75
2.5. PR-ESFORO E DISPOSITIVOSESPECIAIS
2.5.2. Amortecedores
Objectivos:
Melhoramento da resposta dinmica
52/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
53/75
2.5. PR-ESFORO E DISPOSITIVOSESPECIAIS
2.5.3. Dissipadores de energia
Objectivos:
Melhoramento da resposta dinmica
53/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
54/75
2.5. PR-ESFORO E DISPOSITIVOSESPECIAIS
2.5.4. Isolamento de base
Objectivos:
Melhoramento da resposta dinmica
54/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
55/75
NDICE DA APRESENTAO
1. ENQUADRAMENTO
2. TCNICAS DE REFOR O
55/75
3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAO
4. CONSIDERAES FINAIS
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
56/75
3.1. DIMENSIONAMENTO
3.1.1. Esforos resistentes da
seco reforada
Admite-se o monolitismo daseco transversal
56/75
Reforo por colagem de FRPs
cu o por equ r o etenses na seco
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
57/75
as1 as2
As1 As2
h
b
as1r as2r
As2rAs1r
b
+2
e
h+2e
h
b
= + -
3.1. DIMENSIONAMENTO
3.1.1. Esforos resistentes naseco reforada
Admite-se o monolitismo daseco transversal
57/75
z(Fc)
Fc Fs1 Fs2
s2r
s1r
cr
x
s1c
s2x-e
z(Fcv)
c
Fcv
x-e
Fs2rFs1r Fcr
+ -
+ -z(Fcr)
Eduardo JLIO
cu o por equ r o etenses na seco
Reforo por encamisamento de beto armado
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
58/75
3.1. DIMENSIONAMENTO
3.1.2. Ligao reforo/substrato
No caso de ligaes beto-beto, o Eurocdigo 2caracteriza o substrato como
6.2.5 Shear at the interface between concrete cast at different times
vRdi = c fctd + n + fyd (sin + cos ) 0,5 fcd
58/75
EUROCODE 2
, ,ou indentado
As diferenas sointroduzidas na expressoatravs de dois parmetros,c e , coesoe coeficientede atrito, respectivamente
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
59/75
3.1. DIMENSIONAMENTO
3.1.2. Ligao reforo/substrato
A caracterizao qualitativada rugosidade do beto dosubstrato preconizada pelo
59/75
Estudos conduzidos no DECFCTUC demonstraram que:(1) possvel obter um perfilde rugosidade do substratode beto;
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
60/75
3.1. DIMENSIONAMENTO
3.1.2. Ligao reforo/substrato
(2) com o perfil derugosidade do substrato debeto possvel determinar
Measured Roughness Normalized Roughness
Surface treatment Surface treatment
As-cast
Wire
brushing
Sand
blasting
As-cast
Wire
brushing
Sand
blastingRa 0.031 0.099 0.203 0.136 0.434 0.890
Rz(DIN) 0.213 0.403 0.797 0.232 0.439 0.868
Rmax 0.370 0.708 0.994 0.290 0.555 0.779
60/75
R3z 0.118 0.252 0.628 0.172 0.367 0.914
R3zmax 0.188 0.347 0.825 0.206 0.379 0.902
Rz(ISO) 0.293 0.605 1.088 0.229 0.473 0.851
Ry 0.370 0.847 1.231 0.240 0.550 0.800
Rpm 0.083 0.160 0.401 0.189 0.364 0.912
Rp 0.132 0.282 0.527 0.216 0.461 0.861
Rvm 0.130 0.243 0.396 0.269 0.504 0.821
Rv 0.238 0.565 0.704 0.255 0.605 0.754
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
61/75
3.1. DIMENSIONAMENTO
3.1.2. Ligao reforo/substrato
(3) possvel estabelecerrelaes lineares comelevados coeficientes de
61/75
parmetros de rugosidade e
a resistncia da interface aocorte e traco;
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
62/75
3.1. DIMENSIONAMENTO
3.1.2. Ligao reforo/substrato
(4) possvel estabelecerrelaes lineares comelevados coeficientes de
Roughness Parameter Slant Shear
Test
Pull-Off
Test
Average Roughness Ra 0.9283 0.9306
Mean peak-to-valley height Rz(DIN) 0.8966 0.8994Maximum peak-to-valley height Rmax 0.9776 0.9789
Mean third highest peak-to-valley
height R3z 0.8642 0.8673
62/75
parmetros de rugosidade e
a resistncia da interface aocorte e traco;
(5) vivel adoptar ummtodo quantitativo paraavaliar a resistncia dainterface beto-beto.
Maximum third highest peak-to-
valley height
R3zmax 0.8570 0.8602
Ten points height Rz(ISO) 0.9271 0.9295
Total roughness height Ry 0.9805 0.9817
Mean peak height Rpm 0.8535 0.8567
Maximum peak height Rp 0.9219 0.9243
Mean valley depth Rvm 0.9401 0.9423
Maximum valley depth Rv 0.9995 0.9997
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
63/75
3.2. PORMENORIZAO
3.2.1. Ligao reforo/substrato
Alm da rugosidade dosubstrato, tm influncia naligao beto novo-beto
63/75
betes; (2) as respectivas
idades; (3) a temperatura e ahumidade relativa; (4) omtodo usado na limpeza dasuperfcie; (5) o agente deligao; (6) o mtodo deaplicao deste; (7) a
utilizao de armadura deligao; e (8) o tipo deensaio usado para avaliar aresistncia da ligao.
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
64/75
3.2. PORMENORIZAO
3.2.1. Ligao reforo/substrato
Estudos conduzidos no DECFCTUC demonstraram que:(1) as tcnicas que
64/75
beto do substrato, com
exposio dos agregados,sem percusso, so as maiseficazes;
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
65/75
3.2. PORMENORIZAO
3.2.1. Ligao reforo/substrato
(2) a aplicao de colas nosubstrato de beto, noaumenta a resistncia da
65/75
,rugosidade seja
incrementada com umatcnica adequada.
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
66/75
3.2. PORMENORIZAO
3.2.1. Ligao reforo/substrato
(3) a utilizao de betes ougrouts de elevadosdesempenhos (elevada
66/75
reduzida) apresenta
vantagens na ligao betonovo/beto velho.
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
67/75
3.2. PORMENORIZAO
3.2.1. Ligao reforo/substrato
(4) a generalidade dasexpresses de clculo daresistncia da ligao beto
40
60
80
100
120
140
Loa
d(kN)
67/75
,utilizam conectores, pode
no fornecer resultadosfiveis.0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Displacement (mm)
0
2
4
6
8
10
12
14
0 2 4 6 8 10 12 14
Normal Stress (MPa)
ShearStress(MPa)
debonding stress maximum shear stress CSA
ACI 318 JSCE BS 8110
REBAP MC 90 EC 2
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
68/75
3.3. INVESTIGAO
Est em curso no DECFCTUC um projecto de I&Dsobre ligaes beto-betoque integra 5 teses dedoutoramento:
68/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
69/75
3.3. INVESTIGAO
Est em curso no DECFCTUC um projecto de I&Dsobre ligaes beto-betoque integra 5 teses dedoutoramento
Avaliao do Corte Longitudinal em ElementosCompsitos de Beto ArmadoPedro Miguel Duarte dos Santos
Modelao Numrica do Comportamento Estrutural deInterfaces Beto/BetoDaniel Antnio Semblano Gouveia Dias da Costa (FCTUC)
Reforo de Fundaes com Micro-Estacas
69/75
Joo Paulo Veludo Vieira Pereira (ESTGLeiria)
Reforo ao Confinamento de Pilares de Beto Armadocom Mantas de CFRP Pr-EsforadasMarta Alexandra Baptista Agante (ESTGLeiria)
Reforo de Estruturas de Beto Armado com BetesLeves de Argila Expandida
Hugo Srgio Sousa Costa (ISEC)
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
70/75
3.3. INVESTIGAO
Est em curso no DECFCTUC um projecto de I&Dsobre ligaes beto-betoque integra 5 teses dedoutoramento e 3 teses demestrado.
Composio e Caracterizao Mecnica de BetesLeves de Argila ExpandidaHugo Srgio Sousa Costa (ISEC)
A Influncia da Utilizao de Colas no Comportamentode Interfaces Estruturais Beto-BetoFrancisco Manuel Melo de Sousa Loureiro (Grupo Amorim)
Caracterizao do Corte Longitudinal em Interfaces
70/75
Beto/Beto com Armadura de LigaoFilipe Alves Vieira Saraiva (Pavicentro)
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
71/75
NDICE DA APRESENTAO
1. ENQUADRAMENTO
2. TCNICAS DE REFOR O
71/75
3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAO4. CONSIDERAES FINAIS
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
72/75
4. CONSIDERAES FINAIS
A correcta caracterizao da estruturaexistente e a clara definio dos objectivos aatingir com o reforo so essenciais seleco da(s) tcnica(s) a adoptar;
72/75
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
73/75
4. CONSIDERAES FINAIS
A correcta caracterizao da estruturaexistente e a clara definio dos objectivos a
atingir com o reforo so essenciais seleco da(s) tcnica(s) a adoptar;
Os pressupostos de clculo devem serconhecidos; a adequao das expresses
73/75
dos regulamentos, em geral definidas paraconstruo nova, deve ser verificada;
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
74/75
4. CONSIDERAES FINAIS
A correcta caracterizao da estruturaexistente e a clara definio dos objectivos a
atingir com o reforo so essenciais seleco da(s) tcnica(s) a adoptar;
Os pressupostos de clculo devem serconhecidos; a adequao das expresses
74/75
dos regulamentos, em geral definidas paraconstruo nova, deve ser verificada;
A eficcia das tcnicas de reforo est emgrande parte dependente de uma correctapormenorizao;
Reabilitao e Reforo de Estruturas
-
7/24/2019 Aula_10.1_Tecnicas_reforco
75/75
4. CONSIDERAES FINAIS
A correcta caracterizao da estruturaexistente e a clara definio dos objectivos a
atingir com o reforo so essenciais seleco da(s) tcnica(s) a adoptar;
Os pressupostos de clculo devem serconhecidos; a adequao das expresses
75/75
dos regulamentos, em geral definidas paraconstruo nova, deve ser verificada;
A eficcia das tcnicas de reforo est emgrande parte dependente de uma correctapormenorizao;
essencial a consulta de bibliografiatcnico-cientfica especializada.