aula07redeesgoto e redes

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Aula07RedeEsgoto e Redes

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  • REDE COLETORA DE REDE COLETORA DE ESGOTOESGOTO

    Referncia: Referncia: Milton Milton TomoyukiTomoyuki TsutiyaTsutiya USP / SABESPUSP / SABESP

    Universidade Federal de Santa CatarinaDepartamento de Engenharia Sanitria e AmbientalDisciplina: ENS 5106 Saneamento

    Profa. Dra. Alexandra FinottiProf. Dr. Flvio Rubens Lapolli

  • SISTEMA DE ESGOTO SANITSISTEMA DE ESGOTO SANITRIORIO

    Partes constituintes Rede Coletora Interceptor Emissrio Estao Elevatria Sifo Invertido Estao de Tratamento Lanamento Submarino

  • SISTEMA DE ESGOTO SANITSISTEMA DE ESGOTO SANITRIORIO

    Coletor-Tronco, Interceptor e

    Emissrio10%

    Rede e Ligao74%

    Tratamento15%

    Estao Elevatria

    1%

    Indicadores de custo

  • SISTEMA DE ESGOTOSISTEMA DE ESGOTO

    Sistema Unitrio Sistema Separador Parcial Sistema Separador Absoluto

  • EVOLUEVOLUO HISTO HISTRICA DO SISTEMA DE ESGOTORICA DO SISTEMA DE ESGOTO

    VI sculos antes de Cristo Cloaca Mxima de Roma Europa medieval Condutos de drenagem pluvial Inglaterra, 1596 Inveno da privada com descarga hdrica

    Londres, 1815 Autorizao do lanamento de esgoto domstico em galerias de guas pluviais

    Londres, 1847 Compulsrio o lanamento de esgotos nas galerias ININCIO DO SISTEMA UNITCIO DO SISTEMA UNITRIORIO

    Aplicao do sistema unitrio: Rio de Janeiro, Nova Iorque (1857), Recife (1873), Berlim (1874) e So Paulo (1883)

    Sistema unitrio Bom desempenho em regies frias e subtropicais

    SISTEMA SEPARADOR PARCIALSISTEMA SEPARADOR PARCIAL Regies tropicais, implantao no uso Rio de Janeiro e So Paulo

    Estados Unidos, 1879 SISTEMA SEPARADOR ABSOLUTOSISTEMA SEPARADOR ABSOLUTO So Paulo, 1912 - Adoo do sistema separador absoluto, com separador tanque flexvel

    So Paulo, 1943 Abandono do tanque flexvel

  • VARIAVARIAO TO TPICA DE VAZO, EM PERPICA DE VAZO, EM PERODO SECO ODO SECO E E MIDO, EM UM SISTEMA UNITMIDO, EM UM SISTEMA UNITRIORIO

    Vaz

    o

    Tempo (dia)10 2 3 4 5

    Vazo total (guas pluviais + esgoto)

    Perodo com chuva

    Vazo de esgoto em perodo secoPico de

    vazo

    Infiltrao

  • SISTEMA UNITSISTEMA UNITRIO NO JAPORIO NO JAPO

    Coletor de esgoto em Tquio, construdo em 1884

    Coletor retangular em Osaka, construdo em 1573

  • CURVAS DE INTENSIDADE DE CHUVACURVAS DE INTENSIDADE DE CHUVABRASIL X EUROPABRASIL X EUROPA

    130

    120

    110

    100

    90

    80

    70

    60

    50

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    20

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    m

    m

    /

    h

    )

    Durao da chuva (min)0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110

    Legenda

    Inglaterra Alemanha Frana BrasilBrasilBrasilBrasil

    - Londres- Berlim- Paris- So Paulo- Rio de Janeiro- Curitiba- Belo Horizonte

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    Durao da chuva (min)0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110

    Legenda

    Inglaterra Alemanha Frana BrasilBrasilBrasilBrasil

    - Londres- Berlim- Paris- So Paulo- Rio de Janeiro- Curitiba- Belo Horizonte

  • USO DO SISTEMA UNITUSO DO SISTEMA UNITRIO EM RIO EM PAPASES EUROPEUSSES EUROPEUS

    Pas Frana Alemanha Itlia Holanda Espanha Inglaterra Porcentagem da rea urbana servida com o sistema unitrio

    75-80

    67

    60-70

    74

    96

    70

    poca de sua construo (quando conhecida)

    ?

    74% aps 1945

    60% aps 1963

    40% aps 1965

    50% aps 1955

    ?

    50% aps 1945

  • VAZES MVAZES MXIMAS AFLUENTES XIMAS AFLUENTES S S ETES EM PAETES EM PASES EUROPEUSSES EUROPEUS

    Pas Vazes mximas Blgica 2-5 x QMPS Dinamarca 8-10 x QMPS Frana 4-6 QMPS Alemanha 7 x QMPS Grcia 3-6 x QMPS Irlanda 6 x QMPS Itlia 3-5 x QMPS Portugal 6 x QMPS Espanha 3-5 x QMPS Inglaterra 6 x QMPS

    Pases da Europa: 2 a 10 vezes a vazo de perodo seco

  • TRATAMENTOS DE ESGOTOS NO TRATAMENTOS DE ESGOTOS NO JAPO JAPO SISTEMA UNITSISTEMA UNITRIORIO

    Concepo inicial Concepo atual

  • CONTRIBUICONTRIBUIO DE O DE GUAS PLUVIAIS E DE GUAS PLUVIAIS E DE ESGOTO NA BACIA DE PINHEIROS ESGOTO NA BACIA DE PINHEIROS -- RMSPRMSP

  • CONTRIBUICONTRIBUIES DE ES DE GUAS PLUVIAIS EM GUAS PLUVIAIS EM SISTEMAS DE ESGOTOSISTEMAS DE ESGOTO

    Autor

    Local

    Ano

    Dados originais Taxa de

    contribuio de guas pluviais

    (l/s.km) Greeley & Hansen

    So Paulo 1952 32% sobre QMSP 0,15

    Hazen & Sawyer So Paulo 1965 35% sobre QMSP 0,16 Des, Sursan Rio de Janeiro 1959 6,0 l/s.km 6,0 SANESP So Paulo 1973 4,0 l/s.km 4,0 Alonso et al RMSP 1990 1,57 a 12,01 l/s.km 1,57 12,01 Pauli So Paulo 1998 242% sobre QMSP 3,90 Mello Santo Andr 2002 100 a 283% sobre

    QMSP nd

    AMPI Tatu 1992 31% sobre QMSP 0,27 Tsutiya e Bueno Fca 2003 26,76% sobre

    QMSP 2,13 2,2

    ABNT Brasil 1992 6,0 l/s.km 6,0 *nd = no disponvel. *QMSP = Vazo Mxima de Perodo Seco.

  • REGIME HIDRREGIME HIDRULICO DE ESCOAMENTO EM ULICO DE ESCOAMENTO EM SISTEMA DE ESGOTOSISTEMA DE ESGOTO

    Rede Coletora e Interceptor Condutos livres Sifes Invertidos, Linha de Recalque das

    Elevatrias e Emissrios Submarinos Condutos forados

    (gravidade ou recalque)

  • REGIME HIDRREGIME HIDRULICO DE ESCOAMENTO EM ULICO DE ESCOAMENTO EM SISTEMA DE ESGOTOSISTEMA DE ESGOTO

    Equaes gerais Equao de energia

    onde: Z = carga geomtrica, m

    = carga piezomtrica, m

    = carga cintica, m

    hf = perda de carga, m

    2 21 2

    1 1 2 2 fV VZ Y Z Y h2g 2g

    + + = + + ++ + = + + ++ + = + + ++ + = + + +

    Equao da continuidadeQ=V1 A1 = V2 A2 = VA = constanteonde: Q = vazo, m3/s

    V = velocidade mdia na seo, m/sA = rea da seo de escoamento, m2

    pY ====

    2V2g

  • HIDRHIDRULICA DOS COLETORES DE ESGOTOULICA DOS COLETORES DE ESGOTO

    Equaes gerais para condutos livres Equao de Chzy (1775)

    HV C R I==== onde: V = velocidade mdia do escoamento, m/sRH = raio hidrulico, mI = declividade da linha de energia, m/mC = coeficiente de Chzy

    Equao de Manning (1890)

    onde n o coeficiente de rugosidade de Manning1/ 6

    HRCn

    ====

    Frmula Universal (1850)onde: hf = perda de carga, m

    f = coeficiente de atritoL = comprimento da tubulao, mV = velocidade mdia, m/sD = dimetro da tubulao, mg = acelerao da gravidade, 9,81 m/s2Q = vazo, m3/s

    2

    fL Vh f .D 2g

    ====

  • NORMAS PARA PROJETOS DE SISTEMAS DE NORMAS PARA PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITESGOTO SANITRIORIO

    NBR 9648 Estudo de concepo de sistemas de Esgoto Sanitrio, promulgada em 1986.

    NBR 9649 Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitrio, promulgada em 1986.

    NBR 12 207 - Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitrio, promulgada em 1989.

    NBR 12 208 - Projeto de Estaes Elevatrias de Esgoto Sanitrio, promulgada em 1989.

    NBR 12 209 - Projeto de Estaes de Tratamento de Esgoto Sanitrio, promulgada em 1990.

  • GERENCIAMENTO DE REDES DE ESGOTOGERENCIAMENTO DE REDES DE ESGOTO

    TECNOLOGIA DA INFORMAO

    PLANEJAMENTOPROJETO

    CADASTROMANUTENO

    REDES DEESGOTO

    AUTOCAD

    MANUTENODOCUMENTOS

    SUPERVISRIO

    TECNOLOGIA DA INFORMAO

    GISMODELO

    HIDRULICO

  • GERENCIAMENTO DE REDES DE ESGOTOGERENCIAMENTO DE REDES DE ESGOTOModelagemModelagem HidrHidrulicaulica CEsgCEsg

  • GERENCIAMENTO DE REDES DE ESGOTOGERENCIAMENTO DE REDES DE ESGOTOSistemaSistema de de InformaInformaeses GeogrGeogrficasficas -- GISGIS

  • GERENCIAMENTO DE REDES DE ESGOTOGERENCIAMENTO DE REDES DE ESGOTOGIS e GIS e ModelagemModelagem HidrHidrulicaulica

  • CUSTO DE IMPLANTACUSTO DE IMPLANTAO DAS REDES O DAS REDES COLETORAS DE ESGOTOCOLETORAS DE ESGOTO

    Custo Total

    (100%)

    Implantao da Obra

    (3,8 %)

    Valas

    (61,2 %)

    Assentamento de tubulaes

    (25,1 %)

    Servios Complementares

    (9,9 %)

    Canteiro e locaoTapumes e sinalizaoPassadios

    Levantamento de pavimentoEscavaoEscoramentoReaterro

    TransporteAssentamentoPoos de visitaLigaes prediaisCadastroLastros e bases adicionaisReposio do pavimentoRecomposio de G.A.P.

    0,6 %2,1 %1,1 %

    0,7 %9,2 %0,1 %

    1,3 %10,6 %38,8 %10,5 %

    0,4 %4,1 %

    15,5 %4,6 %0,5 %

  • REDES COLETORAS REDES COLETORAS RGOS ACESSRGOS ACESSRIOSRIOS

    Poo de Visita (PV) Incio dos coletores TL Mudanas de direo Mudanas de declividade CP Mudanas de material TIL Degraus Reunio de coletores Tubo de queda

  • POPOO DE VISITA EM ALVENARIA (PV)O DE VISITA EM ALVENARIA (PV)

    Tubulao Balo D E

    150 a 450 mm 1,0 m 1,8 m 2,35 m 500 a 800 mm 1,2 m 2,0 m 2,25 m

  • POPOO DE VISITA EM ADUELAS DE O DE VISITA EM ADUELAS DE CONCRETO ARMADO PRCONCRETO ARMADO PR MOLDADO (PV)MOLDADO (PV)

    NOTAS1) Executar chamin somente

    quando H for maior que 2,50 m2) Medidas em metros

    Tubulao B 150 mm a 450 mm 1,0 m 500 mm a 800 mm 1,2 m

    Fck > 20 MPa

  • TUBO DE INSPETUBO DE INSPEO E LIMPEZA (TIL)O E LIMPEZA (TIL)

  • TERMINAL DE LIMPEZA TERMINAL DE LIMPEZA -- (TL)(TL)

  • CAIXA DE PASSAGEM (CP)CAIXA DE PASSAGEM (CP)

    A B C D(mm) (m) (m) (m) (m)150 0,45 0,23 0,53 0,18200 0,60 0,30 0,60 0,24250 0,75 0,38 0,68 0,30300 0,90 0,45 0,75 0,36

  • SISTEMA DE ESGOTO SISTEMA DE ESGOTO -- 100% PL100% PLSTICOSTICO

  • TIL RADIALTIL RADIAL

  • LIGALIGAO DOMICILIARO DOMICILIAR

  • CONCEPCONCEPO DO TRAO DO TRAADO DA REDE DE ESGOTOADO DA REDE DE ESGOTORede do tipo perpendicular

  • REDE DO TIPO LEQUEREDE DO TIPO LEQUE

  • REDE DO TIPO RADIAL OU DISTRITALREDE DO TIPO RADIAL OU DISTRITAL

  • A INFLUNCIA DOS A INFLUNCIA DOS RGOS ACESSRGOS ACESSRIOS RIOS DA REDE NO SEU TRADA REDE NO SEU TRAADOADO

    Orientao do fluxo dos esgotos nos rgos

    acessrios

    Traado de rede conforme orientao do fluxo

  • LOCALIZALOCALIZAO DA TUBULAO DA TUBULAO NA VIA PO NA VIA PBLICABLICA

    A escolha da posio da rede em via pblica depende dos seguintes fatores: Conhecimento prvio das interferncias (galerias de guas pluviais, cabos

    telefnicos e eltricos, adutoras, redes de gua, tubulao de gs); Profundidade dos coletores; Trfego; Largura da rua; Soleiras dos prdios, etc.

  • REDE DUPLAREDE DUPLA Vias com trfego intenso: Vias com largura entre os alinhamentos dos lotes igual ou superior a 14m para

    ruas asfaltadas, ou 18m para ruas de terras; Vias com interferncias que impossibilitem o assentamento do coletor no leito

    carrovel, ou que constituam empecilho execuo das ligaes prediais.

  • REDE SIMPLESREDE SIMPLES

    Utilizada quando no ocorrer nenhum dos casos citados anteriormente.

    Os coletores sero lanados no eixo carrovel, ou no tero do leito carrovel. Caso em um dos lados da rua existam soleiras negativas, o coletor dever ser lanado no tero correspondente.

  • OUTROS FATORES QUE INTERFEREM NO OUTROS FATORES QUE INTERFEREM NO TRATRAADO DA REDE DE ESGOTOADO DA REDE DE ESGOTO

    Profundidades mximas e mnimas Interferncias Aproveitamento de canalizaes

    existentes Planos diretores de urbanizao

  • PROFUNDIDADES DOS COLETORESPROFUNDIDADES DOS COLETORES

    Passeio 2,0 a 2,5 m Eixo ou tero 3,0 a 4,0 m Coletores situados abaixo de 4,0 m projetar coletores auxiliares

    para receber ligaes prediais

    Mximas

    Proteo da tubulao Permite a ligao predial

    Mnimas

    Leito 0,90 m

    Passeio 0,65 mNorma

  • ESGOTO SANITESGOTO SANITRIORIO

    Esgoto domstico Esgoto industrial gua de infiltrao

  • VAZESVAZES

    Esgoto domsticoA contribuio do esgoto domstico depende dos

    seguintes fatores: Populao estudo de crescimento

    populacional Consumo de gua efetivo per capita: q Coeficiente de retorno esgoto / gua: C Coeficiente de variao de vazo:

    - Coeficiente do dia de maior consumo: K1- Coeficiente da hora de maior consumo: K2

  • ESTUDO DA POPULAESTUDO DA POPULAOO

    Mtodo dos componentes demogrficos

    Mtodos matemticos Mtodo de extrapolao grfica

  • Consumo per capitamedido em outros pases

    Consumo per capita efetivo nas

    capitais brasileiras

  • Consumo de gua efetivo per capita e consumo por economia da Unidade de Negcio Pardo e Grande da Vice Presidncia do Interior da Sabesp

  • Consumo de gua efetivo por economia para os Municpios da Baixada Santista, Estado de So Paulo

    Consumo de gua efetivo por categorias de consumidores da rede pblica da Regio Metropolitana de So Paulo Municpio de So Paulo

  • Valores medidos de contribuio per capita de esgoto sanitrio

  • Coeficiente de retorno obtidas por medies ou recomendadas para projeto

  • CURVAS DE VARIACURVAS DE VARIAO DE CONSUMOO DE CONSUMO

    Variao do consumo do ano

    Variao do consumo diria

    K1=QmxQmd

    K2=QmxQmd

    Vazo mxima

    Horas do dia0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24

    V

    a

    z

    o

    (

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    s

    )

    l

    Vazo mdia

    Vazo mxima

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    l

    Vazo mdia

    Consumo mximo

    C

    o

    n

    s

    u

    m

    o

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    /

    h

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    b

    .

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    )

    l

    Meses do anoJ F M A M J J A S O N D

    C

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    l

    Consumo mdio

    Consumo mximo

    C

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    o

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    Meses do anoJ F M A M J J A S O N D

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    )

    l

    Consumo mdio

  • Coeficientes da variao de vazo de esgoto

  • GUA DE INFILTRAGUA DE INFILTRAOO

    A infiltrao na rede depende das condies locais, tais como:

    NA do lenol fretico Tipo de solo Material da tubulao Tipo de junta Qualidade de assentamento dos tubos

    NBR 9649 Taxa de infiltrao: TI = 0,05 a 1,0 L/s x km

  • Taxas de infiltrao,em L/s.km, em redes de esgotos sanitrios obtidas por medies ou recomendadas para projetos

  • ESGOTO INDUSTRIALESGOTO INDUSTRIALDecreto n 8.468 Set/76Art. 19Onde houver sistema pblico de esgoto, em condies de atendimento, os efluentes de qualquer fonte poluidora devero ser neles lanados.Art. 18 - VIIIRegime de lanamento com vazo mxima de at 1,5 vezes a vazo mdia diria.Art. 19 AOs efluentes de qualquer fonte poluidora somente podero ser lanados em sistemas de esgotos, se obedecerem s seguintes condies:I. pH entre 6,0 e 10,0;II. Temperatura inferior a 40C;III. Materiais sedimentveis at 20 ml/L.

  • VAZO DE ESGOTO SANITVAZO DE ESGOTO SANITRIORIO

    Q = Qd + Qinf + Qc

    onde: Q = vazo de esgoto sanitrio, L/sQd = vazo domstica, L/sQinf = vazo de infiltrao, L/sQc = vazo concentrada ou singular, L/s

  • CURVAS DE VARIACO HORCURVAS DE VARIACO HORRIA DE VAZO DE ESGOTOSRIA DE VAZO DE ESGOTOS

    a) Cardoso b) Tatu

    c) Regio Metropolitana de So Paulo

  • COMPOSICOMPOSIO DE ESGOTO SANITO DE ESGOTO SANITRIORIO

    Esgoto(100%)

    99,9% - gua 0,1% - Slidos

    70% - Matria Orgnica Sulfetos30% - Matria Inorgnica Areia

    (0,02 0,03 g /l)

  • TRANSPORTE DE ESGOTO SANITTRANSPORTE DE ESGOTO SANITRIORIO

    Hidrulico Transporte de vazes mximas e mnimas como condutos livres

    Reaes Bioqumicas Controle de sulfeto de hidrognioDeposio de Materiais Slidos Ao de autolimpeza

    Curva de variao horria da vazo de esgoto da cidade de Cardoso / SP

  • CCLCULOS DAS VAZESLCULOS DAS VAZES

    Mtodos para clculo das vazes: Quando no existirem medies de vazo utilizveis

    no projeto Quando existirem hidrogramas utilizveis no projeto Clculo de vazo pelo processo das reas edificadas

  • QUANDO NO EXISTIREM MEDIQUANDO NO EXISTIREM MEDIES DE ES DE VAZO UTILIZVAZO UTILIZVEIS NO PROJETOVEIS NO PROJETO

    Para o incio do plano : Qi = K2 Qi + Ii + Qci (No inclui K1) Para o final do plano : Qf = K1 K2 Qf + If + QcfOnde:Qi , Qf = Vazo mxima inicial e final, L/sK1 = Coeficiente de mxima vazo diriaK2 = Coeficiente de mxima vazo horriaIi , If = Contribuio de infiltrao inicial e final, L/sQci , Qcf = Contribuio singular inicial e final, L/sQi = Contribuio mdia inicial de esgotos domsticos, L/s

    Qi = ou Qi =Contribuio mdia final de esgotos domsticos, L/s

    CPiqi86.400 86.400

    Qf = ou Qf =86.400 86.400

    Caidigi

    CafdfqfCPfqf

  • QUANDO EXISTIREM HISTOGRAMAS QUANDO EXISTIREM HISTOGRAMAS UTILIZUTILIZVEIS NO PROJETOVEIS NO PROJETO

    Vazo inicial: Qi = Qi mx + QciVazo final: Qf = Qf mx + Qcf

    Parmetros: - Populao- rea edificada

  • DIMENSIONAMENTO DE UMA REDE COLETORADIMENSIONAMENTO DE UMA REDE COLETORA

    Traado dos coletores Distncia entre singularidades Numerao dos trechos Clculo da taxa de contribuio linear Clculo das vazes no trecho do coletor Profundidade mnima dos coletores Dimetro mnimo Vazo mnima de dimensionamento Determinao do dimetro e declividade do trecho Verificao da lmina, tenso trativa e velocidade

    crtica Preenchimento da planilha de clculo

  • PROJETO DE REDES COLETORAS DE ESGOTOPROJETO DE REDES COLETORAS DE ESGOTO

    Dimensionamento Hidrulico: Vazo mnima: 1,5 L/s

    Dimetro mnimo: 100 mm (ou 150mm) Declividade mnima: Imm = 0,0055 Qi-0,47

    Velocidade mxima: 5 m/s Imx = 4,65 Qf-0,67

    Lmina dgua mxima: 75% do dimetro

    Controle de remanso

  • LanLanar a redear a rede

  • CCLCULO DAS TAXAS DE CONTRIBUILCULO DAS TAXAS DE CONTRIBUIO PARA REDES SIMPLESO PARA REDES SIMPLESTaxa por unidade de comprimento (L/s.m ou L/s.km) Taxa de contribuio linear para o incio do plano

    Taxa de contribuio linear para o final do plano

    onde: Li, Lf = comprimento da rede de esgotos inicial e final, m ou kmTinf = taxa de contribuio de infiltrao, L/s.m ou L/s.km

    Taxa por unidade de rea (L/s ha) Taxa de contribuio inicial

    Taxa de contribuio final

    onde: ai, af = rea abrangida pelo projeto, haTinf.a = taxa de contribuio de infiltrao por unidade de rea, L/s.ha

    d.i2xi inf

    i

    K QT TL

    = += += += +

    d.f1 2xf inf

    f

    K K QT TL

    = += += += +

    d.i2ai inf .a

    i

    K QT Ta

    = += += += +

    d.f1 2af inf .a

    f

    K K QT Ta

    = += += += +

  • CClculo das vazes nos trechoslculo das vazes nos trechos

  • DETERMINADETERMINAO DA PROFUNDIDADE MO DA PROFUNDIDADE MNIMA DO COLETOR NIMA DO COLETOR PPBLICO PARA ATENDER BLICO PARA ATENDER LIGALIGAO PREDIALO PREDIAL

  • Profundidade mProfundidade mnima do coletornima do coletor

  • DIMENSIONAMENTO DA LIGADIMENSIONAMENTO DA LIGAO PREDIALO PREDIAL

    Declividades mnimas dimetro de 100 mm (DN 100): 2% ou 0,020 m/m dimetro de 150 mm (DN 150): 0,7% ou 0,007 m/m dimetro de 200 mm (DN 200): 0,5% ou 0,005 m/m

    Dimetro mnimo 100 mm (DN 100)

  • Vazes em funo do dimetro e da declividade

    Dimetro do ramal predial em funo do nmero de unidades habitacionais

  • TENSO TRATIVA OU TENSO DE ARRASTETENSO TRATIVA OU TENSO DE ARRASTE

    F = A LT = F sen T = A L sen

    TPL

    =

    = RH I

    HALsen R sen

    PL

    = =

    onde: = tenso trativa mdia, Pa;F = peso do lquido de um trecho L, N;T = componente tangencial de F, N; = ngulo de inclinao da tubulao, grau; = peso especfico do lquido, 104 N/m3 para o esgoto;RH = raio hidrulico, m;I = declividade da tubulao, m/m.

    A tenso trativa definida como uma tenso tangencial exercida sobre a parede do conduto lquido escoado.

  • PROCESSOS QUE OCORREM EM CONDUTOS DE ESGOTO COM OXIGNIO SUFICIENTE PARA PREVENIR A ENTRADA DO SULFETO NO ESGOTO

  • PROCESSOS QUE OCORREM EM CONDUTOS DE ESGOTO SOB CONDIES DE FORMAO DO SULFETO

  • ASPECTOS DE UM INTERCEPTOR RETANGULAR CORRODO POR CIDO SULFRICO

  • DETERMINADETERMINAO DA EQUAO DA EQUAO DA O DA DECLIVIDADE MDECLIVIDADE MNIMANIMA

    I = 0,0055Q-0,47

    0,0001

    0,001

    0,01

    0,1

    1 10 100Vazo (l/s)

    D

    e

    c

    l

    i

    v

    i

    d

    a

    d

    e

    (

    m

    /

    m

    )

    Equaes utilizadas : Tenso trativa: = RHI

    Chzy:

    Manning:HQ CA R I====

    1/ 6H

    1C Rn

    ====

    Ajuste para = 1 e n = 0,013, para dimetros variando de 100 mm a 400 mm e Y/D 0,75

  • DETERMINADETERMINAO DAS EQUAO DAS EQUAES I EM FUNES I EM FUNO DE Q PARA O DE Q PARA 1 Pa E PARA DIVERSOS COEFICIENTES DE MANNING1 Pa E PARA DIVERSOS COEFICIENTES DE MANNING

  • VELOCIDADE CRVELOCIDADE CRTICATICA

    Norma da ABNT NBR 9649/19865.1.5.1 Quando a velocidade final vf superior a velocidade crtica vc, a maior lmina admissvel deve ser 50% do dimetro do coletor, assegurando-se a ventilao do trecho; a velocidade crtica definida por:

    Vc = 6 (g RH) 1/2 onde g = acelerao da gravidade

    O Fenmeno

    Estudos realizados por VOLKART (Alemanha) 1980

    Incio do escoamento aeradoAdimensional: Nmero de BOUSSINESQ

    Mistura gua-ar inicia quando B = 6,0 portanto:H

    VB g R

    ====

    HH

    VcB 6,0 Vc 6,0 gRgR

    = = == = == = == = =

  • SESEO TRANSVERSAL DE UM CONDUTO O TRANSVERSAL DE UM CONDUTO COM MISTURA COM MISTURA GUAGUA--ARAR

  • Dimensionamento Hidrulico

    1 Para todos os trechos da rede devem ser estimadas as vazes inicial e final (Qi e Qf ).Inexistindo dados pesquisados e comprovados, com qualidade estatstica,

    recomenda-se como o menor valor de vazo, 1,5 l/s em qualquer trecho.

    2 Os dimetros a empregar devem ser previstos nas normas e especificaes brasileiras relativas aos diversos materiais, o menor no sendo inferior a DN 100.

    3 A declividade de cada trecho da rede coletora no deve ser inferior mnima admissvel calculada de acordo com 5.1.4 e nem superior mxima calculada segundo o critrio de 5.1.5.

    CONDIES ESPECFICAS - Projeto de Redes Coletoras de Esgoto

  • 4 Cada trecho deve ser verificado pelo critrio de tenso trativa mdia de valor mnimo t = 1,0 Pa, calculada para a vazo inicial (Qi), para coeficiente de Manningn=0,013. A declividade mnima que satisfaz essa condio pode ser determinada pela expresso aproximada:

    Io mn.= 0,0055 Qi -0,47 sendo Io mn. em m/m e Qi em l/s.4.1 Para coeficiente de Manning diferente de 0,013, os valores de tenso trativa mdia e declividade mnima a adotar devem ser justificados.

    CONDIES ESPECFICAS - Projeto de Redes Coletoras de Esgoto

  • 5 A mxima declividade admissvel aquela para a qual se tenha vf = 5 m/s.Quando a velocidade final vf superior a velocidade crtica Vc , a maior lmina admissvel deve ser 50% do dimetro do coletor, assegurando-se ventilao do trecho; a velocidade crtica definida por:Vc = 6 (g RH) 1/2 onde g = acelerao da gravidade6 As lminas dgua devem ser sempre calculadas admitindo o escoamento em regime uniforme e permanente, sendo o valor mximo, para a vazo final (Qf), igual ou inferior a 75% do dimetro do coletor.

    7 Condio de controle de remanso. Sempre que a cota do nvel de gua de sada de qualquer PV ou TIL est acima de qualquer das cotas dos nveis dgua de entrada, deve ser verificada a influncia do remando no trecho de montante.

    CONDIES ESPECFICAS - Projeto de Redes Coletoras de Esgoto

  • Projeto de redes coletoras de esgoto Projeto de redes coletoras de esgoto dimensionamento hidrdimensionamento hidrulico ulico -- ResumoResumo

  • Controle de remansoControle de remanso

  • Controle de remansoControle de remanso

  • MATERIAIS UTILIZADOS PARA AS REDES DE MATERIAIS UTILIZADOS PARA AS REDES DE ESGOTOESGOTO

    Tubo cermico Tubo de concreto Tubo de plstico Tubo de PVC

    Tubo de polietileno de alta densidadeTubo de polister armado com fios de vidroTubo de ferro fundido

    Tubo de ao

  • RUGOSIDADE DAS TUBULARUGOSIDADE DAS TUBULAESESValores do coeficiente n de Manning

    Valores de K da Frmula Universal

  • TABELAS PARA O DIMENSIONAMENTO DAS TABELAS PARA O DIMENSIONAMENTO DAS TUBULATUBULAES DE ESGOTOES DE ESGOTO

    Dimensionamento e verificao das tubulaes de esgoto

    Determinao do raio hidrulico em funo de Y/D

  • DIMENSIONAMENTO E VERIFICADIMENSIONAMENTO E VERIFICAO DAS O DAS TUBULATUBULAES DE ESGOTOES DE ESGOTO

  • DETERMINADETERMINAO DO RAIO HIDRO DO RAIO HIDRULICO EM ULICO EM FUNFUNO DE Y/DO DE Y/D