cftv e redes

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  • 7/28/2019 CFTV e Redes

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    INTRODUOO CFTV surgiu em 1961 com a necessidade de integrar tecnologia aos

    processos de segurana pblica e privada. Surgiram ento as primeirascmeras, monitores, e processadores de vdeo, formando assim o queconhecemos hoje como circuitos fechados de TV para monitoramento.

    Atualmente, no utilizamos o CFTV somente para segurana, mas paramonitoramento de processos industriais, escolas, shoppings, eventosecumnicos, esportivos, etc.

    O CFTV composto por elementos de captao, meio fsico e elementos deprocessamento. Por mais complexo que seja o circuito, o mesmo irpossuir estes elementos que so referncia.

    Durante muitos anos no ocorreram evolues nos circuitos de CFTV, atque com o advento da era digital, onde todas as demandas estavam sendomigradas para operao junto aos microcomputadores, foi ento que

    surgiram as integraes entre os CFTV convencional com elementos degravao de imagens, udio ambiente, centrais de alarme e dispositivos deautomao.

    Este mdulo destinado ao profissional que deseja iniciar suas atividadesno ramo de CFTV, sendo o ponto de partida conhecer as bases doselementos envolvidos neste ramo.

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    ELEMENTOS DE UM CFTVTodos os circuitos fechados de TV, por maior que seja sua complexidade,

    so formados por trs elementos, cada um com sua funo bem definida.Segue abaixo os elementos: Elementos de captao; Meio fsico; Elementos de processamento;

    ELEMENTOS DE CAPTAO So elementos destinados a captar asimagens dos cenrios, utilizando a luz como principal elemento. Esseselementos so as cmeras e lentes. A qualidade de uma imagem dependedo controle de entrada de luz no conjunto Lente/Cmera. Para cada local eaplicao, onde sero instaladas as cmeras, o que determinar o tipo decmera a ser instalada ser a luminosidade do ambiente.

    MEIO FSICO Quando a falamos a respeito de meio fsico, estamosnos referindo aos meios de interligao entre os elementos de captao eos elementos de processamento, ou seja toda a parte fsica responsvel

    pela ligao e pelo trfego do sinal entre os dois elementos.

    ELEMENTOS DE PROCESSAMENTO So os equipamentos querecebero as imagens das cmeras j convertidas e processadas em sinalde vdeo e mostraro as imagens no monitor de vdeo. H vrios elementosde processamento que podem ser agregados ao CFTV.

    Vejamos na seqncia exemplos de elementos de cada uma das categorias.

    ELEMENTOS DECAPTAO

    MEIOFSICO

    ELEMENTOS DEPROCESSAMENTO

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    CmerasAs cmeras representam os principais elementos de captao, sendosubdivididas em 05 categorias, cada uma com sua respectiva aplicao.Segue:

    MINI-CMERAS So destinadas para o monitoramento deambientes internos. A mesma no se chama mini por ter tamanhoreduzido, mas esse tamanho reduzido uma conseqncia da mesma

    por no possuir dispositivos para ajuste. A mesma possui nveis pr-definidos de controle, portanto, recomendada a locais com nvel deiluminao constante.

    PROFISSIONAIS So destinadas para ambientes externos einternos em funo podermos alterar as propriedades pticas dacmera, atravs de switches no painel traseiro ou atravs de OSD.

    Essas cmeras ainda permitem a instalao de lentes varifocais quepermitem o ajuste de foco e zoom mecanicamente conforme anecessidade.

    INFRA-RED So destinadas tambm para o monitoramento deambientes internos, porm, com um diferencial, sem iluminao, ou

    seja, 0 LUX. As cmeras infra-red possuem como diferencial, o seucanho infra-vermelho, que serve como iluminao auxiliar em

    momentos de falta de iluminao.

    CMERAS PTZ So cmeras profissionais que possuem umalente varifocal em um mdulo motorizado integrado cmera,quando este mdulo motorizado realiza apenas o movimento deaproximao ou permitir a realizao movimentaes de 360horizontais e 180 verticais. Com este mdulo motorizado podemosdesenvolver programaes diversas como: armazenamento dedeterminadas posies(presets), rondas(tours )e

    patrulhamentos(patterns).

    CMERAS IP So cmeras profissionais, que alm da interfaceanalgica, via BNC, possui uma interface RJ-45 para ser interligadaa uma rede de computadores e a transmisso dos dados sero feitasde forma digital via protocolo IP. Alguns modelos mais sofisticadosdestas cmeras possui interfaces de automao, udio e RS-485,

    podendo com isso ser considerado um DVR de 1 canal, pois possuemum software cliente que se conecta cmera a cmera para gravao

    e busca das imagens.

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    A quantidade de luz em um determinado local medida em LUX queequivale a quantidade de luz por metro quadrado neste ambiente. Segueabaixo alguns exemplos de medidas de iluminao natural:

    Lentes

    A principal funo de uma lente focar os raios luminosos refletidos de umcenrio e transmit-los ao sensor de imagens de uma cmera. Esta funo pouco avaliada, na maioria das vezes, resultando em problemas aps ainstalao do sistema de CFTV. As lentes devem ser projetadas conforme otamanho do CCD da cmera, ou devemos instalar nas cmeras lentes paraCCD maiores ou iguais aos pertencentes da cmera. A Tecvozcomercializa 3 categorias lentes:

    MINI-LENTESUtilizadas apenas em mini-cmeras. LENTES RIS FIXA So lentes fixas, ou seja, sem variao defoco, empregadas em cmeras profissionais. LENTES VARIFOCAIS So lentes empregadas para cmeras

    profissionais que permite o ajuste manual do nvel de zoom e foco,geralmente tambm possuem o recurso de AI(Auto-ris).

    Maiores detalhes de alcance de lentes e outros detalhes tcnicos sodirimidas o mdulo de cmeras.

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    Cabeamentos

    CABO COAXIAL O cabo coaxial um tipo de cabo condutor usadopara transmitir sinais. Este tipo de cabo constitudo por diversas

    camadas concntricas de condutores e isolantes, da o nome coaxial. Essecabo constitudo por um fio de cobre condutor revestido por um materialisolante e rodeado duma blindagem. Esta blindagem pode ser de 67%,90%, 94% e 95%, sendo que quanto mais malha, maior a proteo contrarudos internos ao cabo. Este meio permite transmisses at frequnciasmuito elevadas e isto para longas distncias. O cabo coaxial possuivantagens em relao aos outros condutores utilizados tradicionalmenteem linhas de transmisso por causa de sua blindagem adicional, que o

    protege contra o fenmeno da induo, causado por interfernciaseltricas ou magnticas externas. Essa blindagem constitui-se de umamalha metlica (condutor externo) que envolve um condutor internoisolado. Cabos coaxiais so disponibilizados em diferentes tipos de RG.

    RG significa Radio Guide e um termo utilizado no envio de sinais deRdio Frequncia (RF) atravs de cabos coaxiais. Alm disso, os caboscoaxiais de 75 ohms so fabricados com diversos tamanhos sendo os maiscomuns o RG59, o RG6 e o RG11.

    CABO RG-59 O cabo coaxial RG-59 o mais utilizado por termenor bitola e ser mais malevel, sendo praticamente um padro

    para instalaes de pequenas e mdias distncias. O cabo RG-59tem o maior grau de atenuao dos trs tipos e pode alcanardistncias mximas entre 230 e 300 metros.CABO RG-6 O cabo RG-6 no est limita somente aotamanho, mas tambm as caractersticas de atenuao e ainda dedistncia de transmisso. O cabo RG6 tem um grau de atenuaomenor que o RG59 e pode alcanar distncias mximas entre 300 e450 metros.

    CABO RG-11 O cabo RG11 tem um dimetro muito maior eum grau de maleabilidade bem menor que o RG59. O cabo RG11tem as caractersticas de atenuao mais baixas entre os trs tipos e

    pode alcanar distncias mximas entre 450 e 600 metros.Estas distncias so baseadas em cabos com caractersticasenquadradas dentro de todas as recomendaes anteriores. Caso

    seja necessria a transmisso de sinais por distncias superiores a600 metros, ser necessria a instalao de amplificadores de vdeo,

    ou outro tipo de meio de transmisso como par tranado, ou fibratica.

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    CABO BIPOLAR uma confeco de cabo coaxial que renejunto com o cabo coaxial, dois condutores bitola 26AWG paratransmisso de nveis de tenso, lembrando que neste caso no

    poderemos transmitir essa tenso por longas distncias em funo

    de perdas no prprio condutor.

    CABO MANGA um dos cabos mais comuns dos encontrados nomercado, pois composto de 4 ou 6 fios de bitola variando entre 22 e 26AWG e uma capa plstica para isolamento. Alguns cdigos comerciaisainda acompanham um filme de alumnio para isolamento de rudos. Socabos comumente utilizados em centrais de alarme e telefonia. Pode serutilizado em CFTV quando a distncia entre elemento de processamento ecaptao chega a no mximo 7 metros. Acima disto, a qualidade daimagem comprometida.

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    CABO PAR TRANADO O cabeamento por par tranado(Twisted pair) um tipo de fiao ao qual dois condutores so enroladosao redor dos outros para cancelar interferncias magnticas de fontesexternas e interferncias mtuas entre cabos vizinhos. Temos ainda duas

    categorias de cabos par tranado, o UTP e o STP, onde basicamente adiferena est na blindagem do cabo, ou seja, um filme de alumnio queenvolve toda a extenso do cabo. Este filme que auxilia a proteo derudos junto com as tranas no cabo, quando estamos trafegando sinaisdigitais, pois quando estamos trafegando sinais de vdeo analgicos, o

    filme de alumnio cria sobre o cabo um efeito de Capacitncia, portantono sendo recomendado para o CFTV.

    FIBRA PTICAO cabo ptico consiste em um

    filamento de slica ou plstico, poronde feita a transmisso de luz.

    Ao redor deste filamento existemsubstncias de menor ndice derefrao, que faz com que os raiosluminosos sejam refletidosinternamente, minimizando assimas perdas de transmisso. Atransmisso em fibra ptica realizada pelo envio de um sinal deluz codificado, dentro do domnio de freqncia do infravermelho, atravsde um cabo ptico. As fibras pticas so imunes a interfernciaseletromagnticas e a rudos por no irradiarem luz para fora do cabo. Elas

    permitem um isolamento completo entre o transmissor e o receptor,fazendo com que o perigo de curto eltrico entre os condutores sejainexistente. Estima-se uma transmisso de sinais de 50 Km sem anecessidade de repetidores. Porm, sempre encontramos desvantagens,tais como as junes, que ainda so muito delicadas para ser feitas, poisqualquer falha no processo pode ocasionar a falha de comunicao e ocusto para realizar fuses ainda muito caro em funo dos equipamentos

    empregados.

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    Seqenciadores de Vdeo

    So dispositivos destinados a combinar o sinal de mltiplas cmeras emostrar suas imagens em seqncia na tela do monitor de forma manual

    ou automtica. Em modo automtico, possvel programar o tempo deexibio para as cmeras, normalmente entre 1 e 60 segundos, e em algunsequipamentos, podemos ajustar esses tempo por cmera. Definindo assim,um tempo maior para as imagens mais importantes. A maioria dos

    seqenciais de vdeo possuem entre 4 e 8 canais.

    Quads um dispositivo que combina as imagens de at 4 cmeras e as mostra emum monitor divido em quatro posies ao mesmo tempo. Possui tambmum circuto que permite efetuar o seqenciamento das imagens em telacheia. O Quad pode ser conectado a um monitor de CFTV, aparelho de TVe tambm ao vdeo cassete. Alguns modelos mais completos possuem um

    processamento de imagem em tempo real, ou seja, no existe o retardo navisualizao das imagens. Podem oferecer tambm a funo Freeze(congelamento), que permite que uma determinada cena seja congelada

    para visualizao detalhada.

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    Multiplexadores

    Esses dispositivos permitem a visualizao de 4, 9, 10 ou 16 imagensde cmera no mesmo monitor de vdeo. Tambm podemos realizar

    um seqenciamento das imagens e conectando esse dispositivo a umvdeo cassete ainda podemos gravar a imagens das cmerassimultaneamente. Nos multiplexadores surgiram os primeirosesboos de programaes avanadas, tais como: sistemas de alarme,controle remoto, ttulos nas cmeras, agendamentos, senhas, menuse deteco de movimento em vdeo.

    Time-Lapses

    Os Time-Lapses so vdeo cassetes, ou seja, equipamentos degravao de imagens em fitas de vdeo convencionais. Permitem agravao entre 24 e 960 horas em uma fita VHS convencional. Isto feito atravs da modificao dos intervalos entre a gravao dasimagens, que normalmente so feitas em um total de 30 quadros por

    segundo em um vdeo cassete, nos time-lapses so reduzidos os

    quadros para 15, 10, 5, 1 ou menos por segundo. A gravao em fitaVHS em um time-lapse pode ser comparada com uma gravao de

    seqncia de fotos com intervalos mais lentos. Este modo degravao ir reproduzir 2 imagens a cada segundo. Alguns time-lapses permitem a gravao de udio e possvel realizar

    programaes para gravao agendada diariamente ousemanalmente. Quando um detector de movimento esta conectado aogravador, a gravao ser ativada por um perodo de tempo pr-determinado a partir do acionamento pelo detector. A utilizao de

    Videocassetes domsticos no recomendada, pois no foramprojetados para uma gravao durante um longo perodo, assimcomo no so resistentes o bastante para operar continuamente emaplicaes de segurana.

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    Digital Vdeo Recorder

    Sucessores do Time-lapses, estes aparelhos recebem o sinal doselementos de captao fazendo a converso, permitindo o

    monitoramente e a gravao no formato Digital, no mercado existemdois tipos bsicos de DVRs os Baseados em PC e os tipo Stand-alone.

    Com o advento do DVR temos que pensar em armazenamento deforma Digital, portanto como a grande maioria das cmeras aindaenvia o sinal de forma analgica, no podemos esquecer que paraesta converso sempre haver uma perca.

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    CONCEITOSSegue abaixo alguns conceitos largamente aplicados ao CFTV,

    principalmente na rea digital, e que sero seqncia para outros

    raciocnios. Segue abaixo:

    FRAME Esta palavra traduzida para o portugus significa quadros,imagens, fotos. Trazendo para nosso ambiente, so as imagens captadas

    pela cmera, processadas e gravadas, seja por um DVR ou Time Lapse.

    FILME Chamamos de filme ou vdeo o conjunto de frames sendoexibidos em seqncia.

    FPS Essa sigla significa Frames Por Segundo. a velocidade deprocessamento e gravao de imagem por canal de vdeo. Quanto maior onmero de frames a cada segundo, melhores sero as taxas demovimentao chegando a uma sensao de movimentao contnua.

    TEMPO REAL uma reproduo onde o observador tem a sensao demovimentao contnua do cenrio. Nosso olho humano permite essa

    sensao a partir de 22 FPS, at valores bem menores que 22 sointerpretados como sendo movimento real, o mercado utiliza 30 FPS como

    sendo tempo real devido a provvel perca de frames pelos meios fsicos detransmisso.

    Tv-Out ou Vdeo-Out a sada analgica de vdeo que os sistemasdigitais possuem para aproveitamento de monitores analgicos de sistemasantigos.

    PIXEL Num monitor colorido cada Pixel composto por um conjuntode 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos melhores monitores cada um

    destes pontos capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a8 bits) e combinando tonalidades dos trs pontos ento possvel exibirpouco mais de 16.7 milhes de cores diferentes. Em resoluo de 640 x 480temos 307.2 mil pixels, a 800 x 600 temos 480 mil, a 1024 x 768 temos786.432 mil e assim por diante.

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    RESOLUO um fator determinante de qualidade das imagens, ouframes, pois estamos nos referindo a uma rea formada por pixelshorizontais e verticais, ou seja, quando temos uma resoluo de 360x240,

    precisamos imaginar uma rea de 360 pixels horizontais por 240 pixels

    verticais. Quanto maior a resoluo, ou seja, maior a rea, teremos umaimagem de melhor definio

    COMPRESSO DE DADOSComo o CFTV digital trabalha com processamento massivo de imagens,

    principalmente os sistemas em tempo real, necessrio a realizao decompresso de dados. Compresso de dados o ato de reduzir o espaoocupado por dados num determinado dispositivo. Essa operao realizada atravs de diversos algoritmos de compresso, reduzindo aquantidade de bits para representar um dado, sendo esse dado umaimagem, um texto, ou um arquivo qualquer.Um exemplo bem simples de compactao seria, por exemplo, a sequncia"AAAAAA" que ocupa 6 bytes, poderia ser representada pela sequncia"6A", que ocupa 2 bytes, economizando 67% de espao em se tratando decompactao de vdeo existem vrios padres.

    Para diminuir o tamanho do vdeo usada uma tcnica de compresso de

    imagem, que funciona removendo das imagens informaes que j foramprojetadas. Por exemplo, imagine um vdeo onde tenha uma pessoafalando e que esta esteja parada. No primeiro quadro a imagem projetada completa, mas no segundo os pedaos da imagem que soidnticos ao quadro anterior so removidos. Se s a boca da pessoa queest se mexendo, somente a rea da boca ser desenhada no segundoquadro. Esta tcnica economiza uma quantidade enorme de espao, j que

    somente o primeiro quadro precisa estar completo, os demais s tm o que diferente do quadro anterior. Esses quadros incompletos so chamados

    quadros delta (delta frames).

    No padro MPEG os quadros delta podem ser classificados em quadros P(de predictive) ou quadros B (de bidirecionais). Os quadros P

    funcionam da maneira descrita, enquanto os quadros B podem ainda ter adiferena no s para o quadro anterior, mas tambm a diferena para oquadro seguinte na seqncia, da o nome bidirecional.

    O problema que por conta desta tcnica, no haveria como voc usar os

    recursos de avano e retrocesso do seu tocador de mdia, pois eleprecisaria tocar o filme desde o incio para poder construir uma imagemque esteja no meio do filme, j que no meio do filme s haver a

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    informao do que diferente para o quadro anterior e no uma imagemcompleta.

    Por isso, de tempos em tempos necessrio inserir um quadro completo

    (como o primeiro quadro do filme) para que os recursos de avano eretrocesso possam ser usados. Esses quadros completos so chamadosquadros-chave (key frames) ou quadros I (I-frames). Quanto mais quadros-chave seu vdeo tiver, maior ele ser (pois mais imagens completas, queocupam mais espao, sero inseridas), mas em compensao mais pontosde avano e retrocesso existiro. Voc precisa esperar o tocador chegar aum quadro-chave para que ele consiga mostrar o vdeo e quanto menosquadros-chave o vdeo tiver mais freqente ser este problema em seuvdeo.

    Principais padres:

    MPEG2 a compactao de vdeo proveniente dos aparelhosDVD. Possuem muita qualidade no monitoramento, para issoconsumindo mais espao durante a gravao das imagens.

    MPEG4Esse padro mais utilizado em sistemas CFTV digital. Opadro MPEG especifica 3 tipos de quadros comprimidos noarquivo de sada. Nos quadros I (Intraframe) somente se aplicam

    algoritmos de reduo de redundncia espacial. Nos quadros P(Predicted) e B (Bidirectionally Predicted) tambm se aplicamalgoritmos de reduo de redundncia temporal. No caso dosquadros B a predio de movimento bidirecional, ou seja, feitacom quadros no passado e no futuro em relao ao quadro sendocodificado.Os quadros apresentam diferentes taxas de compresso,

    sendo que os quadros B apresentam a maior taxa, seguidos dos P edos I. Isto se deve ao fato de que nos quadros I eliminamos apenas aredundncia espacial. Quanto maior a compresso maiores as

    perdas de qualidade sofridas nos quadros, por isso h a necessidadede intercalar quadros I de tempos em tempos para permitir arestaurao da qualidade do sinal e tambm acesso aleatrio aosquadros do filme.

    H.264 um padro para compresso de vdeo, baseado noMPEG-4 Part 10 ou AVC (Advanced Video Coding). Trata-se doltimo nvel de MPEG-4 a compactao mais forte atualmente nomercado.

    Comparando MPEG2 versus MPEG4

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    O MPEG 2 possibilita uma qualidade de imagem fantsticas, mas osarquivos ainda so grandes demais para vrias aplicaes, como

    por exemplo, transmisso de vdeo pela Internet. Mesmo com umaconexo via ADSL a 256 k, demorariam pelo menos dois dias para

    baixar um vdeo de duas horas com qualidade de DVD.Aproveitando esta lacuna, surgiram formatos como o Real Vdeo e oWindows Media, que geram arquivos de baixssima qualidade, masque em compensao podem ser assistidos via streaming usando um

    simples modem de 56k. Mas, uma tela do tamanho de um tijolinho delego no algo muito empolgante, o ideal seria algo com umaqualidade prxima do DVD. Surgiu ento o MPEG 4. Este formatousa um sistema de compactao bem mais inteligente que o do

    MPEG 2, pois alm de trabalhar atualizando apenas as partes daimagem que foram modificadas capaz de tratar partes da imagemcomo objetos. Abaixo est um exemplo de transio de quadrosonde este sistema funciona muito bem. Veja que o Buzz move-se paraa direita e mexe a cabea, mas o restante do corpo se mexe muito

    pouco. No MPEG 2 toda a parte da imagem que se movimenta seriatrocada no quadro seguinte. No MPEG 4 so trocadas apenas as

    partes que se movem. Alm do Woody e do fundo, as partes do Buzzque se moveram, mas no sofreram modificao entre os quadros

    seriam mantidas:

    Este sistema funcionaria ainda melhor em uma cena com um objetoem movimento, um carro indo de um canto ao outro da imagem porexemplo. Tanto o fundo, quanto a imagem do carro seriam salvos e oalgoritmo se encarregaria de simplesmente mover o objeto carrocomo se fosse um vetor de uma imagem do Corel Draw. Veja que

    para isso funcionar preciso desprezar mudanas sutis nos objetos.Uma pequena variao de luminosidade por exemplo, seriaignorada. mais uma pequena perda de qualidade em relao a umvdeo em MPEG 2, alm disto possvel compactar o udio

    separadamente do vdeo. Com isto, voc pode compactar o udio emMP3 e diminuir consideravelmente o tamanho total do arquivo.

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    REDES DECOMPUTADORES

    Noes de Rede para

    uso em CFTV.

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    INTRODUO

    Redes de Computadores uma interligao entre dois ou mais

    computadores a fim de compartilhamento de recursos, tais como:impressoras, drives lgicos, banco de dados e a prpria Internet.Antes desta apario, os computadores eram considerados sistemasautnomos, sem contato com outros sistemas.

    Essa demanda surgiu em 1970, quando empresas como Xerox e IBMresolveram interconectar os micro computadores a computadores de

    grande porte, os conhecidos Main Frames.Hoje muitos equipamentos so computadorizados e conectados em redecom outros equipamentos de rede, tais como mquinas de linhas de

    produo industrial, micro computadores, notebooks, celulares PDA,cmeras de vigilncia, televisores, etc.

    As redes ao longo do tempo, tambm foram sofrendo modificaes em seupadro, distncia, infra-estrutura, protocolo e complexidade, de acordocom as tecnologias emergentes.

    Este material tm como objetivo a absoro de conceitos simples deredes, sendo este conhecimento extremamente necesrio para trabalhocom qualquer produto que utilize comunicao por IP tais como nossosprodutos de segurana eletrnica.

    PADRES DE REDE

    Entendemos como padro algo, como uma norma, que ser utilizadomundialmente onde todos os fabricantes deste nicho de mercadoutilizaro este padro para a criao dos seus produtos

    ETHERNET Este padro foi desenvolvido pela Xerox, ondepodemos dizer que o mesmo uma evoluo dos anteriores, pois foivisto que um padro de rede, cujo barramento em anel podeacarretar srios problemas de conexo uma vez que se a conexo

    falhar, toda a rede ficar inoperante. O padro possui umbarramento chamado estrela onde possui elementos centrais dedistribuio de dados. Neste padro todos os computadores ligadosna mesma rede ficam ouvindo as informaes que trafegam nobarramento e retiram do barramento apenas as informaes que so

    destinadas a cada computador ligado na rede. Neste padropodemos transmitir simultneas informaes ao mesmo tempo.Inicialmente esse padro comeou com uma velocidade inferior aosoutros, 1Mbps, depois passou a 10Mbps, a 100Mbps, a 1Gbps e

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    10Gbps. Outro fator interessante a questo do meio fsico, pois nopadro Ethernet podemos utilizar:

    Cabo Coaxial 50; Cabo UTP e STP categoria 5, 5e e 6;

    Fibra ptica mono modo e multi modo; Wireless;

    O Padro Ethernet o padro mais utilizado atualmente.

    CABEAMENTO

    CABO PAR TRANADO

    Todo o meio fsico de transmisso sofre influncias do meio externoacarretando em perdas de desempenho nas taxas de transmisso. Essas

    perdas podem ser atenuadas limitando a distncia entre os pontos a seremligados. A vantagem principal na utilizao do par tranado seu baixocusto de instalao e manuteno, considerando o grande nmero de basesinstaladas. O par tranado o meio de transmisso mais antigo e aindamais usado para aplicaes de comunicaes. O cabeamento por partranado (Twisted pair) um tipo de fiao ao qual dois condutores so

    enrolados ao redor dos outros para cancelar interferncias magnticas defontes externas e interferncias mtuas (crosstalk) entre cabos vizinhos.Temos ainda duas categorias de cabos par tranado, o UTP e o STP, ondebasicamente a diferena est na blindagem do cabo, ou seja, um filme de

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    alumnio que envolve toda a extenso do cabo. Este filme que auxilia aproteo de rudos junto com as tranas no cabo.Existem tambm limites de comprimentos para esse tipo de cabo. recomendado um limite de 80 100 metros de comprimento para que no

    haja perda de informaes e sujeio rudos.Esse cabo possui este nome em funo de ter 4 pares de fios no cabotranados entre si e diversas categorias que indicam o nmero de tranas

    por polegada definindo com isso o nvel de rudo que o mesmo suporta. Acategoria mais atual deste cabo a 6 que indica que os pares possuem 6tranas a cada polegada. O conector utilizado para crimpar este cabo oconector RJ-45. Temos duas configuraes de crimpagem de cabo para

    par tranado seguindo a normalizao: a STRAIGHT e a CROSS OVER.

    STRAIGHT o cabo comumente utilizado para interconexoentre switch e micro computador, switch e roteador, switch e hub,hub e micro computador. Para confeccionar este cabo basta seguir atabela abaixo para a crimpagem, utilizando a norma nas duasextremidades do cabo.

    CROSS OVER o cabo comumente utilizado para interconexoentre micro computadores, entre micro computador e roteador eentre roteadores. Para confeccionar este cabo, utilize em uma dasextremidades a referncia da norma 568A e na outra extremidade a

    referncia da norma 568B.Crimpando os cabos

    A ferramenta bsica para crimpar os cabos o alicate de crimpagem. Ele"esmaga" os contatos do conector, fazendo com que as facas-contato

    perfurem a cobertura plstica e faam contato com os fios do cabo derede:

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    Ao crimpar os cabos de rede, o primeiro passo descascar os cabos,tomando cuidado para no ferir os fios internos, que so bastante finos.

    Normalmente, o alicate inclui uma salincia no canto da guilhotina, queserve bem para isso. Existem tambm descascadores de cabos especficospara cabos de rede, que so sempre um item bem-vindo na caixa deferramentas:

    Os quatro pares do cabo so diferenciados por cores. Um par laranja, outro azul, outro verde e o ltimo marrom. Um doscabos de cada par tem uma cor slida e o outro mais claro oumalhado, misturando a cor e pontos de branco. pelas cores quediferenciamos os 8 fios.

    O segundo passo destranar os cabos, deixando-os soltos. Parafacilitar o trabalho, descasque um pedao grande do cabo, uns 5

    ou 6 centmetros, para poder organizar os cabos com maisfacilidade e depois corte o excesso, deixando apenas a meiapolegada de cabo (1.27 cm, ou menos) que entrar dentro doconector.

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    O prprio alicate de crimpagem inclui uma guilhotina para cortaros cabos, mas oper-la exige um pouco de prtica, pois voc

    precisa segurar o cabo com uma das mos, mantendo os fios naordem correta e manejar o alicate com a outra. A guilhotina fazum corte reto, deixando os fios prontos para serem inseridosdentro do conector, voc s precisa mant-los firmes enquanto

    encaixa e crimpa o conector.Existem dois padres para a ordem dos fios dentro do conector, oEIA 568B (o mais comum) e o EIA 568A. A diferena entre os dois que a posio dos pares de cabos laranja e verde so invertidosdentro do conector.

    Existe muita discusso em relao com qual dos dois "melhor",mas na prtica no existe diferena de conectividade entre os dois

    padres. A nica observao que voc deve cabear toda a rede

    utilizando o mesmo padro. Como o EIA 568B de longe o maiscomum, recomendo que voc o utilize ao crimpar seus prprioscabos.

    Uma observao que muitos cabos so certificados para apenasum dos dois padres; caso encontre instrues referentes a issonas especificaes, ou decalcadas no prprio cabo, crimpe oscabos usando o padro indicado.

    No padro EIA 568B, a ordem dos fios dentro do conector (em

    ambos os lados do cabo) a seguinte:

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    1- Branco com Laranja2- Laranja3- Branco com Verde4- Azul

    5- Branco com Azul6- Verde7- Branco com Marrom8- Marrom

    Os cabos so encaixados nessa ordem, com a trava do conectorvirada para baixo, como no diagrama:

    Ou seja, se voc olhar o conector "de cima", vendo a trava, o parde fios laranja estar direita e, se olhar o conector "de baixo",vendo os contatos, eles estaro esquerda. Este outro diagramamostra melhor como fica a posio dos cabos dentro do conector:

    O cabo crimpado com a mesma disposio de fios em ambos oslados do cabo chamado de cabo "reto", ou straight. Este o tipo"normal" de cabo, usado para ligar os micros ao switch ou aoroteador da rede. Existe ainda um outro tipo de cabo, chamado de"cross-over" (tambm chamado de cabo cross, ou cabo cruzado),que permite ligar diretamente dois micros, sem precisar do hub ou

    switch. Ele uma opo mais barata quando voc tem apenas doismicros.

    No cabo cruzado, a posio dos fios diferente nos dois

    conectores, de forma que o par usado para enviar dados (TX) sejaligado na posio de recepo (RX) do segundo micro e vice-versa. De um dos lados a pinagem a mesma de um cabo de rede

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    normal, enquanto no outro a posio dos pares verde e laranjaso trocados. Da vem o nome cross-over, que significa,literalmente, "cruzado na ponta":

    Esquema dos contatos de envio e recepo em um cabo cross-overPara fazer um cabo cross-over, voc crimpa uma das pontasseguindo o padro EIA 568B que vimos acima e a outra utilizandoo padro EIA 568A, onde so trocadas as posies dos paresverde e laranja:

    1- Branco com Verde2- Verde3- Branco com Laranja4- Azul5- Branco com Azul

    6- Laranja7- Branco com Marrom8- Marrom

    A maioria dos switches atuais so capazes de "descruzar" os cabosautomaticamente quando necessrio, permitindo que voc misture cabosnormais e cabos cross-over dentro do cabeamento da rede. Graas a isso,a rede vai funcionar mesmo que voc use um cabo cross-over paraconectar um dos micros ao hub por engano.

    Ao crimpar, voc deve retirar apenas a capa externa do cabo e nodescascar individualmente os fios, pois isso, ao invs de ajudar, serviriaapenas para causar mau contato, deixando frouxo o encaixe com os pinosdo conector.

    A funo do alicate fornecer presso suficiente para que os pinosdo conector RJ-45, que internamente possuem a forma de lminas,esmaguem os fios do cabo, alcanando o fio de cobre e criando ocontato:

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    Como os fios dos cabos de rede so bastante duros, preciso uma

    boa dose de fora para que o conector fique firme, da anecessidade de usar um alicate resistente. No tenha medo dequebrar ou danificar o alicate ao crimpar, use toda a sua fora:

    preciso um pouco de ateno ao cortar e encaixar os fios dentrodo conector, pois eles precisam ficar perfeitamente retos.

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    Veja que o que protege os cabos contra as interferncias externasso justamente as tranas. A parte destranada que entra noconector o ponto fraco do cabo, onde ele mais vulnervel atodo tipo de interferncia. Por isso, recomendvel deixar omenor espao possvel sem as tranas. Para crimpar cabos dentrodo padro, voc precisa deixar menos de meia polegada de cabo(1.27 cm) destranado. Voc s vai conseguir isso cortando oexcesso de cabo solto antes de encaixar o conector, como na foto:

    Outra observao que, alm de ser preso pelos conectoresmetlicos, o cabo preso dentro do conector atravs de uma trava

    plstica, que tambm presa ao crimpar o cabo. A trava prende ocabo atravs da cobertura plstica, por isso importante cortartodo o excesso de cabo destranado, fazendo com que parte dacobertura plstica fique dentro do conector e seja presa pelatrava. Sem isso, os contatos podem facilmente ser rompidos comqualquer esbarro, tornando a rede como um todo menosconfivel.

    Alm do cabo e do conector RJ-45, existem dois acessrios, quevoc pode ou no usar em seus cabos, conforme a disponibilidade.

    O primeiro so as capas plsticas (boots), que so usadas naspontas dos cabos para melhorar o aspecto visual. Por estaremdisponveis em vrias cores, elas podem ser tambm usadas paraidentificar os cabos, mas com exceo disso elas so puramentedecorativas, no possuem nenhuma outra funo. Para us-las,basta colocar a capa antes do conector:

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    Boots

    O segundo so os inserts, que so um tipo de suporte plstico quevai dentro do conector. Depois de destranar, organizar e cortar oexcesso de cabo, voc passa os 8 fios dentro do insert e eles osmantm na posio, facilitando o encaixe no conector.

    Os conectores RJ-45 projetados para uso em conjunto com o insertpossuem um espao interno maior para acomod-lo. Devido aisso, os inserts so fornecidos em conjunto com alguns modelos deconectores e raramente so vendidos separadamente:

    Insert

    O primeiro teste para ver se os cabos foram crimpadoscorretamente conectar um dos micros (ligado) ao switch e ver seos LEDs da placas de rede e do hub acendem. Isso mostra que os

    sinais eltricos enviados esto chegando at o switch e que ele foicapaz de abrir um canal de comunicao com a placa.

    Se os LEDs nem acenderem, ento no existe o que fazer. Corte osconectores e tente de novo. Infelizmente, os conectores sodescartveis: depois de crimpar errado uma vez, voc precisa usar

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    outro novo, aproveitando apenas o cabo. Mais um motivo paraprestar ateno ;).

    Existem tambm aparelhos testadores de cabos, que oferecem umdiagnstico muito mais sofisticado, dizendo, por exemplo, se oscabos so adequados para transmisses a 100 ou a 1000 megabitse avisando caso algum dos 8 fios do cabo esteja rompido. Os mais

    sofisticados avisam inclusive em que ponto o cabo est rompido,permitindo que voc aproveite a parte boa.

    Testador de cabos

    Esses aparelhos sero bastante teis se voc for crimpar muitoscabos, mas so dispensveis para trabalhos espordicos, pois muito raro que os cabos venham com fios rompidos de fbrica. Oscabos de rede apresentam tambm uma boa resistncia mecnica e

    flexibilidade, para que possam passar por dentro de tubulaes.Quase sempre os problemas de transmisso surgem por causa de

    conectores mal crimpados.

    Existem ainda modelos mais simples de testadores de cabos, quechegam a custar em torno de 20 reais. Eles realizam apenas umteste de continuidade do cabo, checando se o sinal eltrico chegaat a outra ponta e, verificando o nvel de atenuao, paracertificar-se de que ele cumpre as especificaes mnimas. Umconjunto de 8 leds se acende, mostrando o status de cada um dos 8

    fios. Se algum fica apagado durante o teste, voc sabe que o fio

    correspondente est partido. A limitao que eles no socapazes de calcular em que ponto o cabo est partido, de formaque a sua nica opo acaba sendo trocar e descartar o cabointeiro.

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    Uma curiosidade com relao aos testadores que algumasplacas-me da Asus, com rede Yukon Marvel (e, eventualmente,outros modelos lanados futuramente), incluem um softwaretestador de cabos, que pode ser acessado pelo setup, ou atravs de

    uma interface dentro do Windows. Ele funciona de uma formabastante engenhosa. Quando o cabo est partido em algum ponto,o sinal eltrico percorre o cabo at o ponto onde ele est rompidoe, por no ter para onde ir, retorna na forma de interferncia. O

    software cronometra o tempo que o sinal demora para ir e voltar,apontando com uma certa preciso depois de quantos metros ocabo est rompido.

    ELEMENTOS DE INTERCONEXOPLACAS DE REDE o dispositivo mais bsico, porm necessrio, pois sem essa interface,nenhum equipamento se interconecta a rede. A mesma ao longo dos anosandou sofrendo algumas modificaes e hoje temos placas de rede quetrabalham a 10Mbps, 100Mbps, 1Gbps e 10Gbps, e algumas ainda emmais de uma destas simultaneamente. Essas placas hoje podem serencontradas com slot PCI para ser adicionada ao PC, porm em casos

    extremos, pois a maioria das placas me j possui uma interface de redeon-board.

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    HUBHub um dispositivo que tem a funo de interligar os computadores emuma rede local da maneira mais simples possvel, ou seja recebe dadosvindos de um computador e os transmite a todos os outros computadores

    ligados rede, geralmente o hub possui vrias portas, ou seja, entradaspara conectar o cabo de rede de cada computador. Geralmente, haparelhos com 8, 16, 24 e 32 portas. A quantidade varia de acordo com omodelo e o fabricante do equipamento.Caso o cabo de um computador seja desconectado ou apresente defeito, arede no deixa de funcionar, pois o hub o elemento distribuidor do sinalde rede. Tambm possvel adicionar outros hubs a rede, basta fazer um

    processo chamado cascateamento, que basicamente a interligao entrea porta de um hub com a porta de outro. Por padronizao utilizamos a

    porta 1 de ambos para a conexo. Tambm existem hubs que possuem umainterface prpria e performtica para cascateamento que no utiliza as

    portas de costume. Devemos verificar qual tipo de cabo utilizaremos paracascateamento, pois dependendo do fabricante, tambm o tipo de cabo.

    Hubs so adequados para redes pequenas ou domsticas.

    Um Hub por definio noconsegue reconhecer oscomputadores ligados a ele .

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    SWITCHO switch um equipamento com funes parecidas com o hub, mas comum diferencial: os dados vindos do computador de origem somente sorepassados ao computador de destino. Isso porque os switches criam uma

    espcie de canal de comunicao exclusiva entre a origem e o destino.Dessa forma, a rede no fica "presa" a um nico computador no envio deinformaes. Isso aumenta o desempenho da rede j que a comunicaoest sempre disponvel, exceto quando dois ou mais computadores tentamenviar dados simultaneamente mesma mquina, onde ocorrem aschamadas colises, neste momento a comunicao interrompida. Apsum tempo curto, os pacotes so reenviados. Pelo fato dos pacotes seremenviados para um destino certo, isso alm de diminuir as colises, isso

    faz com que a comunicao entre os computadores seja a mxima do

    equipamento e no dividida como no hub, ou seja, em um switch 100Mbps,todos os computadores interconectados a ele estaro se comunicando a100Mbps e no a 100 dividido pelo nmero de portas, os Hubs esto cadavez mais em desuso. Voc consegue pela imagem diferenciar um Hub deum Switch ?

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    ROTEADORUsando roteadores, possvel interligar um nmero enorme de redesdiferentes, mesmo que situadas em pases ou mesmo continentes diferentes.

    Note que cada rede possui seu prprio roteador e os vrios roteadores so

    interligados entre si. possvel interligar inmeras redes diferentesusando roteadores, e no seria de se esperar que todos os roteadorestivessem acesso direto a todos os outros roteadores a que estivesseconectado. Os roteadores so capazes de interligar vrias redes diferentese sempre escolher a rota mais rpida para cada pacote de dados. Osroteadores operam no nvel 3 do modelo OSI, procurando por endereos

    IP em vez de endereos MAC.

    Roteador Cisco com vrios Links de fibra-tica.

    ROTEADOR ADSLO roteador ADSL um tipo especfico de roteador para links ADSL, que

    so links mais simples, apenas para acesso a internet para empresas depequeno porte e casas, ou seja, locais com solues de rede poucosofisticadas. Nestes roteadores, no precisamos definir rotas, apenas osprotocolos fornecidos pelo provedor de acesso.Estes roteadores possuem uma soluo simples de firewall, DHCP eWireless para atenderem a pequenas demandas.

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    DOIS TIPOS BSICOS DE REDESAs duas categorias de rede mais bvias devido a diviso estrutural so:

    LAN e WAN.LAN (Local Area Network) So comumente conhecidas comoredes locais devido a sua curta abrangncia geogrfica, podendovariar entre 100m e 25Km. Estas so as redes utilizadasinternamente nas empresas, em comrcios, estabelecimentos, etc.Obviamente estas redes esto fechadas e controladas por softwares

    servidores ou pelo menos por um bom roteador(de prefernciaambos) .

    WAN (Wide Area Network) a categoria mais complexa parauma rede de computadores e onde citamos como exemplo a prpriaInternet, pois estamos acessando outros computadores em redes dequalquer parte do mundo.

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    TUDO COMEA PELOS ENDEREOS IP.

    O endereoIP (Internet Protocol), de forma genrica, pode serconsiderado como um conjunto de nmeros que representa o local de um

    determinado equipamento (normalmente computadores) em uma redeprivada ou pblica.

    CLASSES DE ENDEREO

    Os nmeros de rede e de host para as classes A, B e COriginalmente, o espao doendereo IP foi dividido em

    poucas estruturas de tamanho

    fixo chamados de "classes deendereo". As trs principais

    so a classe A, classe B eclasse C. Examinando os

    primeiros bits de um endereo, o software do IP consegue determinarrapidamente qual a classe, e logo, a estrutura do endereo.Classe A: Primeiro bit 0 (zero)Classe B: Primeiros dois bits so 10 (um, zero)Classe C: Primeiros trs bits so 110 (um, um, zero)

    Classe D: (endereo multicast): Primeiros quatro bits so: 1110 (um, um,um, zero)Classe E: (endereo especial reservado): Primeiros cinco bits so 11110(um, um, um, um, zero)

    REDES PRIVADAS

    Dos mais de 4 bilhes de endereos disponveis, trs faixas so reservadaspara redes privadas. Estas faixas no podem ser roteadas para fora da

    rede privada - no podem se comunicar diretamente com redes pblicas.Dentro das classes A, B e C foram reservadas redes (normalizados pelaRFC 1918) que so conhecidas como endereos de rede privados.A seguir so apresentados as trs faixas reservadas para redes privadas:

    192.168.0.0 192.168.255.25510.0.0.0 10.255.255.255172.16.0.1 172.31.255.254

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    IP INTERNO E IP EXTERNO

    O IP INTERNO, ou seja o IP de seu computado ou equipamentoconectado a sua rede interna, obedecer sempre umas das faixas de

    numerao padro, portanto nunca ser um endereo acessvel por outrasredes. O IP EXTERNO o IP que o seu computador utiliza para ser vistopelo resto do mundo(digamos assim), este IP geralmente o IP fornecidopelo seu roteador, sendo que o mesmo se conectou a algum provedor deacesso. Muitas vezes nos referimos a IP INTERNO e IP EXTERNO como

    IP INVLIDOS e IP VLIDOS, fazendo uma referncia clara que o IPVLIDO o IP que pode ser alcanado pelo resto do mundo.

    Como saber meu IP INTERNO ?

    Para descobrir seu IP INTERNO, quando ligado a uma rede privada noambiente Windows, devemos clicar sobre o botoIniciarExecutaredigitarcmd.Voc estar na interface do DOS.

    IPCONFIG Este comando permite a visualizao do endereoIP presente no computador interconectado a rede, sendo este fixo ourecebido via DHCP. Para executar este comando basta digitar no

    prompt IPCONFIG. Temos ainda algumas extenses como:

    /ALL Mostra na tela o endereo IP de todas as conexes derede existentes no computador. Caso no seja colocada estaextenso ser mostrado apenas o endereo IP da interconexo

    principal.

    Usando a opo /ALL, temos informaes que ajudam a identificar apresena ou no de um roteado. Veja exemplo:

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    No caso acima repare que existe um GATEWAY informado como192.168.10.1 indicando a presena de outro mquina servindo de porta de

    sada, geralmente um roteador, ou um servidor com esta opo.

    Veja outro exemplo em uma conexo com uso de um modem 03G.

    Repare que existe um GATEWAY, porm a numerao do IP no umanumerao de rede interna, portanto voc pode ser acessado de outrasredes no existindo aqui um roteador local.

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    Como saber meu IP EXTERNO ?

    Para conferir seu IP EXTERNO, digite entre no endereo:HTTP://www.meuip.com.br, e veja o exemplo abaixo:

    O exemplo acima com o modem 03 G, repare que o IP conseguido nocomando PING o mesmo do EXTERNO. Atravs deste site voc verificaqual o endereo EXTERNO do seu ROTEADOR, caso ele exista em suarede local.

    No podemos confundir o conceito de IP INTERNO e IP EXTERNO com oconceito de IP FIXO e IP DINMICO que mais tm a ver com a forma de

    fixao do IP em cada mquina no momento de conexo, principalmentena WAN porque em uma LAN este processo pode ser ajustado no servidorou roteador.

    IP FIXO um link que recebido pelo provedor, cujo endereo IP,gateway, DNS primrio e DNS secundrio no se modificam com o tempo.IP DINMICO um link que recebido pelo provedor, cujo endereoIP, gateway, DNS primrio e DNS secundrio modificam em umdeterminado intervalo de tempo definido pelo provedor. Como o endereo

    IP alterado de tempos em tempos, torna-se necessrio o uso do servioDDNS para realizar acessos freqentes a determinados equipamentos.Como maior exemplo, repare no IP do seu computador domstico ao seconectar com seu PROVEDOR, no importando que tipo de conexo,repare que a cada conexo natural que o nmero IP seja alterado.

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    SERVIO DHCP

    Podemos configurar o endereo IP no computador de duas formas manualou dinmico. Para que o computador receba um endereo IP de forma

    dinmica preciso que um dos servidores da rede ou roteador possua umservio configurado chamado DHCP (Dynamic Host Control Protocol),este servio escolhe uma numerao IP (dentro de uma faixa) paraqualquer mquina conectada a rede. Para verificar rapidamente se este

    servio esta sendo usado, clique com o boto direito sobre o cone doMeus Locais de rede, em seguida escolhaPropriedades.

    Clique com o boto direito na conexo em uso e escolha propriedades.

    Selecione propriedades do Protocolo TCP/IP e no quadro Geral iremosverificar se o IP foi fixado ou est sendo obtido automaticamente poralgum servio de DHCP.

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    Acesso Remoto a DVRsPois bem, aps compreendermos a questo bsica do uso de numerao IP

    interna e numerao IP externa, fica claro a importncia da configuraodo Roteador para conseguir realmente realizar conexes de acesso remoto.

    Acesso Remoto: Significa o acesso de uma outra rede ao dispositivo DVRinstalado, seja ele baseado em placa de captura, seja ele do tipo Stand-alone. importante diferenciar testes dentro da mesma rede, com o acessoremoto que necessita que seja observado as configuraes da rede de

    forma mais ampla.

    Teste Ponto a PontoEste teste valioso porque confirma o funcionamento do equipamento, nocaso DVR e torna claro a necessidade de ajustes na rede do cliente(geralmente configuraes do roteador) .

    1. Conecte atravs de um cabo-cross seu Notebook e o DVR.2.Estabelea em seu Notebook um IP FIXO, ex: 192.168.10.1.3.Estabelea no DVR um IP FIXO, ex: 192.168.10.2.4. Verifique a porta WEB em uso, para o exemplo usaremos a porta 80.5.Acesse pelo Browser do seu notebook.HTTP://192.168.10.2:80.6.No primeiro acesso ser necessrio baixar o controle activex

    correspondente, ou ajustar as configuraes de segurana do seunavegador.

    7. Usa-se usurio e senha conforme configurado no DVR.

    Exerccios Prticos1.Fazer este acesso com o DVR-PC do laboratrio e com 01 Stand-

    Alone e anotar as concluses.

    2.Este teste poderia ser feito de outra forma ? Quais ?

    3. Como saber o endereo IP do meu Stand-Alone ?

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    Teste Acesso Remoto sem RoteadorAgora partimos para acesso remoto de fato, ou seja, fazer a conexo a um

    DVR que no est ligado a um roteador, porm possui acesso a WAN deforma segmentada, isto ocorre quando estamos utilizando a ligao doDVR diretamente conectado a um MODEM ADSL, ou a um MODEM 03Gpor exemplo.

    1. Seu IP fixo ou Dinmico ?2. Se for Fixo configurar dados na Configurao de Rede.3. Se for Dinmico, cadastrar servio DDNS, e ativar o mesmo no

    DVR.4.Definir usurio e senha para DVR, lembre-se de verificar a porta

    WEB.5.Acesse pelo Browser.6.No primeiro acesso ser necessrio baixar o controle activex

    correspondente, ou ajustar as configuraes de segurana do seunavegador.

    O QUE DDNS ?O problema o seguinte, o IP que os provedores do aos seus usurios,apesar de Real, no Fixo. Ou seja, o IP da conexo muda a cadareconexo do usurio ou a cada perodo pr-determinado de horas (umahora o IP 200.1.2.3.4 e de repente muda para 200.222.111.5, porexemplo). Com isso, fica impossvel fornecer servios usando estes IPs,visto que cada vez que o IP muda, o servio tem que ser reconfigurado.

    Para resolver este problema foi criado o DDNS, que significa Dynamic

    Domain Name System. O que oDDNS faz criar um nome fixo, que passaa representar o IP da conexo do usurio, mesmo que este IP mude.Portanto, um usurio registra o nome 'empresa.winconnection.net' (ouempresa.ddns.com.br) e passa a poder usar este nome sempre que quiser

    se referir ao computador.

    No caso do uso do DVR baseado em PC, instalado um pequenoprograma, chamado "Agente DDNS", que fica responsvel por monitoraras mudanas de IP que o provedor fora e enviar a informao do novo IP

    para um servidor centralizado.

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    No caso do DVR tipo STAND-ALONE devemos verificar que tipo de DDNSele permite, muitas vezes sendo necessrio a utilizao de um servio

    DDNS dedicado.

    Exerccios Prticos

    1. Utilizando o Modem 03G configurar o acesso remoto ao DVR-PC,instalando-se a ele um servio DDNS.

    2. Quais servio de DDNS posso usar nos STAND-ALONES daTECVOZ ?

    3. Como realizada a conexo do DVR ao acesso de banda largaexclusiva, vamos desenhar os diagramas:

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    Acesso Remoto em redes com RoteadorQuando trabalhamos com uma rede mais estruturada, aonde existe a

    presena do Roteador devemos nos concentrar nos seguintes passos:1. Configurar o IP e as faixas de porta a serem usadas pelo DVR.2. Configurar o Roteador para que ele faa o redirecionamento para o

    IP correto do equipamento, liberando-se assim as portas.3.Acesse pelo Browser.4.No primeiro acesso ser necessrio baixar o controle activex

    correspondente, ou ajustar as configuraes de segurana do seunavegador.

    Voc deve reparar que os passos so simples, porm o que realmente lhedar um maior trabalho a questo do redirecionamento de portas noroteador, com o objetivo de elucidar a questo de configurao deroteador vejamos um exemplo.

    Configurando o Roteador

    Acesse as configuraes do seu roteador atravs do navegador de Internet:Execute o navegador, na barra de endereos do navegador digite:192.168.0.1 e pressione a tecla ENTER. Abrir uma caixa de texto

    solicitando nome de usurio e senha.Nome de Usurio: admin Senha: (sem preenchimento, isto apenas umexemplo), aps digitado o nome de usurio e senha, clique no boto OK.

    O navegador abrir a tela de configuraes do roteador.

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    Clique na guia Advanced, o navegador abrir a pagina Virtual Server (permite que o usurio acesse o equipamento via Internet).

    Selecione a opo Enabled;Name: Digite um nome para o equipamento;Private IP: Digite o IP do Equipamento;Protocol Type: Escolha Both;Private Port: Digite a porta definida no equipamento;Public Port: Digite a mesma porta de Private Port;Schedule: Selecione Always.

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    Para finalizar clique no Boto Apply, na tela de restarting clique no BotoContinue.

    As configuraes doroteador j estoconcludas, este apenas um exemplo,iremos ver outro na

    prtica, porm vocdeve conhecer bem

    seu roteador, porque a forma de configurao muda muito de modelo amodelo e de fabricante a fabricante.

    A nica certeza que voc deve acessar o servio de redirecionamento,alguns roteadores permitem isto atravs da opo VIRTUAL SERVER,outros mostraram esta opo como PORT FORWARDING, PATH,VIRTUAL MACHINE, etc.

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    PASSO A PASSO EM DIAGRAMAS

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    ESCANEANDO PORTAS

    Para verificarmos se as portas necessrias para acesso remoto estorealmente disponveis, devemos executar o procedimento de escaneamentode portas para verificar o estado das mesmas.

    Podemos para isto utilizar softwares como o PORTSCAN que veremos naprtica durante o treinamento, ou utilizar o comando TELNET do DOSpara verificarmos o estado destas portas.

    Passo a Passo

    1.Estando em outra rede e tendo a certeza que o DVR est emexecuo.

    2.Executar o software e fornecerIP ou HOST e as portas a seremchecadas.

    3. Caso a resposta for negativa, ou seja indicao de portas fechadasdeve-se voltar a checar a configurao doroteador.

    Veja abaixo exemplo da tela doPortscan.