aula02 - noções básicas de anatomia e fisiologia

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  • 8/14/2019 AULA02 - Noes Bsicas de Anatomia e Fisiologia

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    AULA 02

    Noes Bsicas de Anatomia e FisiologiaIdentificao das Limitaes do Organismo Humano

    Sabendo-se que a Ergonomia tem por objetivo adequar o trabalho s caractersticasdo Homem, sejam fsicas, sejam psquicas, necessrio que o Ergonomista tenha conhecimentosmnimos de como nosso organismo funciona e quais so as limitaes do nosso corpo, para quepossa desenvolver projetos que correspondam a tais caractersticas.

    Na aula passada, verificamos um exemplo de como importante para o profissionalde Segurana e Higiene do Trabalho conhecer as limitaes do corpo humano e como este pode sesobrecarregar, com o intuito de buscar solues para os problemas diagnosticados.

    Naquele exemplo, verificamos que a operria, apesar de trabalhar numa postura

    sentada, sentia fortes dores nas costas, ombros, punho esquerdo, bem como sentia dormncia naparte inferior das pernas e ps. Feridas na altura dos joelhos e da cabea tambm foram constatadas.Comentou-se que as dimenses do posto de trabalho encontravam-se inadequadas, bem como aespecificao do mobilirio, dentre outros problemas.

    Atravs de conhecimentos de Anatomia e Fisiologia, compreenderemos o por que dealgumas das reaes adversas no organismo da operria. A Anatomia estuda a localizao dosrgos de nosso corpo, bem como lhes d uma terminologia adequada, conforme tal localizao. Ja Fisiologia estuda como funcionam os rgos e qual a relao de interdependncia de cada rgocom os sistemas que compem o organismo humano.

    O Ergonomista possui conhecimentos mais voltados aos Sistemas Locomotor (ossos,msculos, tendes, tecidos), Sanguneo (artrias, veias e capilares) e Respiratrio. Os rgos dossentidos tambm so estudados, co-relacionando conhecimentos j adquiridos em Higiene doTrabalho.

    SISTEMA LOCOMOTOR

    Sub-dividiremos o estudo de tal sistema em Esqueltico e Msculo-Ligamentar. Oprimeiro representa a estrutura de sustentao de todo o corpo, tanto como base movimentao,quanto para proteger rgos vitais. O segundo possibilita justamente os movimentos do corpo e afora aplicada nos diversos segmentos, bem como a velocidade e preciso de tais movimentos.

    Sistema Esqueltico

    A ttulo de organizao do estudo deste sistema, o mesmo pode ser dividido em 3partes fundamentais: Cabea, Tronco e Membros. Observando-se a Prancha n 0l no ANEXO DEILUSTRAES desta Apostila, verifica-se que as localizaes compreendem:

    - a cabea, na extremidade superior do esqueleto, sustentada pela coluna vertebral;- o tronco, na regio central do corpo, abrangendo a coluna vertebral e as costelas;- os membros, superiores e inferiores, compreendendo, acima, os braos, antebraos, punhos e mose, abaixo, as pernas e ps;- as cinturas, escapular (acima) e plvica (abaixo).

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    Das partes acima descritas, algumas merecem destaque para o estudo e aplicao daErgonomia, em funo das posturas adotadas por nosso organismo, quando em atividade.

    1)COLUNA VERTEBRAL

    A coluna vertebral uma estrutura flexvel composta por 33 vrtebras, localizadasem quatro regies distintas, a saber (de cima p/baixo): Regio Cervical, Regio Torxica ou Dorsal,Regio Lombar e Regio Sacro-coccigeana. Veja a Prancha n 02. Tambm atravs desta prancha,verificam-se as curvaturas que a coluna vertebral apresenta, quando vista lateralmente: A LordoseCervical, a Cifose Dorsal e a Lordose Lombar.

    J a Prancha n 03 apresenta uma vista superior de uma das vrtebras da coluna,sub-dividida em corpo e asas. O primeiro serve como base de apoio entre uma vrtebra e a outra. Asasas, possibilitam movimentos mltiplos do conjunto de vrtebras, tais como a flexo, extenso erotao, limitando tais movimentos em ngulos-limite, para nossa segurana. Uma vista lateral, emdesenho esquemtico, mostrada tambm na Prancha n 03, na qual so observadas duas vrtebras,

    uma sobre a outra.

    Entre as vrtebras, observa-se uma articulao cartilaginosa, conhecida como DISCOINTERVERTEBRAL. A Prancha n 04, representada por uma perspectiva, nos d uma viso dodisco sobre uma vrtebra, sub-dividido em duas partes: Um ANEL FIBROSO e um NCLEOPULPOSO. Este ltimo cumpre uma importante funo, a de amortecimento das presses queincidem sobre a coluna, sendo auxiliado pelo anel, que lhe d uma sustentao flexvel, cujas fibrasse deslocam lateralmente conforme as necessidades posturais adotadas pelo indivduo.

    Assim, percebemos que a COLUNA VERTEBRAL, no ser humano, cumpre 3finalidades:

    - SUSTENTAO da parte superior do corpo;- AMORTECIMENTO de foras que incidem sobre o esqueleto;- MOBILIDADE da parte superior do corpo, a partir da cintura plvica.

    As duas ltimas caractersticas merecem destaque, em funo de uma srie de reaesapresentadas pelo sistema em questo e de algumas limitaes apresentadas por alguns elementosanatmicos que fazem parte deste sistema.

    AMORTECIMENTO DE FORAS

    Tal finalidade desempenhada pelos DISCOS INTERVERTEBRAIS, que jconhecemos. Os discos promovem uma proteo essencial s vrtebras, na medida que impedemque estas sofram fraturas. So tambm os discos que promovem a ligao fibrosa entre todas asvrtebras, uma uma, auxiliando que a coluna se torne uma estrutura rgida, quando assim odesejamos, ou flexvel, quando necessrio.

    O amortecimento das presses exercidas sobre o conjunto desempenhadoessencialmente pelos ncleos pulposos (NPs), que distribuem radialmente a presso recebida. Istoequivale a dizer que o ncleo, que se encontra dentro dos anis, tende sempre a aumentar seudimetro quando recebe a carga de cima para baixo, fazendo presso sobre as paredes dos anis queo envolvem, enquanto diminui de altura.

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    Ocorre que o disco intervertebral apresenta uma degenerao natural que se acentua apartir dos 20 anos de idade, poca em que as artrias que alimentam a regio da coluna vertebralcomeam a se fechar, interrompendo a vaso-irrigao e, claro, sua alimentao.

    Assim, o disco passa a receber alimentao de lquidos nutrientes que se encontramna regio, principalmente aqueles que permanecem no tecido esponjoso que reveste as facessuperiores e inferiores dos corpos vertebrais. Contudo, claro est que quando a coluna recebe umacarga sobre o conjunto de vrtebras, o lquido ser expulso da regio na qual se encontranaturalmente, dada a presso ali concentrada. O comportamento similar a uma esponja.

    Tal fato muito importante, vez que podemos concluir que, pressionada, a colunavertebral no se alimenta e que tal situao facilita ainda mais a degenerao dos discosintervertebrais. Sem alimentao, a caracterstica fibro-elstica destes tende a diminuir, o que iniciaum processo de rompimento das paredes dos anis que envolvem o NP, toda vez que este tenta sedeslocar de sua origem.

    A funo de amortecimento, pois, vai diminuindo medida em que a idade do

    indivduo aumenta. Situaes agudas, que promovem rompimento repentino de grande nmero deanis fibrosos, causam leses que sero comentadas mais adiante.

    MOBILIDADE DA COLUNA VERTEBRAL

    Como j vimos, a coluna composta por 33 vrtebras, cada uma apoiada sobre umdisco que est sobre a vrtebra imediatamente abaixo da 1 . Esta caracterstica possibilita a todo oconjunto uma mobilidade extraordinria, dentro de limites impostos pela prpria estruturaanatmica de cada regio da coluna.

    Assim que a regio cervical apresenta a maior mobilidade (flexibilidade) de todo osistema, seguida pela regio lombar e dorsal, at atingirmos a regio sacro-coccigeana, que apenasrotaciona sobre o eixo da cintura plvica.

    A mobilidade do conjunto, entretanto, representa no apenas flexibilidade til para odesenvolver de inmeras tarefas efetuadas pelo ser humano, mas alguns riscos regio da colunavertebral, como agora observaremos.

    Como se viu, os discos degeneram com o passar do tempo, perdendo a elasticidadenecessria. Com isto, a capacidade de amortecer presses diminui e h uma tendncia do NPextravazar-se da regio central que originalmente ocupa. Tal situao agravada ainda mais quandoa coluna vertebral sai da posio em que suas curvaturas naturais so mantidas (como mostra a

    Prancha n 05).

    Nesta prancha, de incio, percebe-se que a lordose lombar desaparece, possibilitandoque a coluna tome o formato de um C. Tal mobilidade torna a regio lombar particularmentepropensa leses nos discos intervertebrais, justamente pela disposio agora adotada entre asvrtebras e os discos que as interligam. Vamos considerar, a ttulo de exemplo, que a pessoainclinou o tronco para baixo com o objetivo de erguer uma caixa que pesa uns 30 quilos, mantendoas pernas eretas (sem flexo).

    No momento em que, nesta postura, a pessoa levanta a caixa, a presso equivalente carga de 30 quilos ser transmitida para a coluna, principalmente na regio lombar, que est

    servindo como ponto de apoio alavanca necessria operao (erguer a caixa).

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    Na mesma ilustrao da Prancha n 05, percebe-se que o brao da alavanca entre oponto A e a caixa muito maior que o brao formado entre o mesmo ponto A e os msculos querecobrem a regio lombar. Esta situao representa uma sobrecarga para a qual tal musculatura noest preparada, causando-lhe leses. Isto se deve, basicamente, ao fato de que os msculos da regiolombar se encontram inseridos nas asas da coluna vertebral por meio de tecidos ligamentareschamadas de FSCIAS. As Fscias so apenas uma fina camada de tecido, muito diferente deoutros ligamentos presentes no corpo humano, como os TENDES, que possuem maior resistnciaquando estimulados pela movimentao do organismo (a serem estudados em outra aula). Assim,quando sobrecarregadas, as Fscias tendem a inflamar e provocar fortes dores na regio em estudo.Outros problemas relacionados tal postura sero discutidos a seguir.

    A. PROTUSO DO NP

    A protuso intradiscal um problema grave. Ocorre quando a postura acimadetalhada se repete com freqncia nas atividades rotineiras de um trabalhador ou, quandoeventuais, mas nos indivduos que j apresentam degenerao nos discos inter-vertebrais.

    Caracteriza-se pelo fato do ncleo pulposo arremessar-se para trs, rompendo osanis fibrosos que o envolvem, at chegar na regio perifrica do disco. Esta regio passa aapresentar um volume mais acentuado, pressionando um ligamento que corre de cima baixo acoluna, o Ligamento Posterior. Terminaes nervosas neste localizadas provocam fortes dores noindivduo, acompanhadas de espasmos musculares.

    B. HRNIA DE DISCO

    A hrnia de disco um problema ainda mais grave que a protuso intradiscal. Nahrnia, o NP consegue extravazar-se de dentro do anel e sai do disco intervertebral, empurrando os

    tecidos da regio, pressionando-os. Esta leso se verifica mais na regio lombar, principalmentequando o indivduo flexiona o tronco para erguer cargas e o rotaciona lateralmente, movimentandoa carga da direita para a esquerda, por exemplo.

    A ilustrao da Prancha n 06-A (esquemtica) nos d a explicao do fenmeno. Oligamento longitudional posterior que reveste a coluna vertebral vai diminuindo de largura medidaque passa pela regio lombar, at chegar ao osso SACRO. Deste modo, permite que regies lateraisao local por onde passa no sejam sustentadas. No caso da sobrecarga imposta regio lombar,quando o trabalhador deve erguer a carga, a regio encontra-se desprotegida, facilitando a expulsodo NP do interior do disco, provocando o problema.

    C. BICO DE PAPAGAIO (OSTEFITOS) uma leso conseqnte, geralmente, dos problemas observados anteriormente,

    principalmente derivada da hrnia de disco. Caracteriza-se pela formao de protuberncias sseasnas paredes externas do corpo da vrtebra, mais precisamente em locais onde h contato de umcorpo de vrtebra com outro, ocasio em que os dois entram em atrito.

    O tecido sseo possui uma interessante caracterstica. Quando submetido a pressesconcentradas em determinados pontos, o tecido inicia um processo de multiplicao de suas clulas,formando um CALO SSEO. Tal processo verifica-se quando h uma fratura num osso, o quepossibilita que as duas partes separadas sejam reunidas. Contudo, tal reao de defesa do tecidosseo traz o inconveniente de produzir, quando no controlada, a calcificao indesejada deprotuberncias conhecidas como OSTEFITOS, resultando em problemas graves de coluna.

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    Conhecidos popularmente como BICO DE PAPAGAIO, os OSTEFITOSpressionam e at mesmo podem perfurar rgos e tecidos vizinhos coluna vertebral, produzindoinflamao e muita dor. Veja a Prancha n 06-B.

    Quando um NP hernia-se do interior do disco intervertebral, h um esmagamento doanel fibroso existente entre as duas vrtebras, diminuindo-se a distncia entre estas. Com o passar dotempo, uma vrtebra comea a encostar na outra, entrando em atrito e produzindo a reao acimadetalhada.

    2) CINTURA ESCAPULAR

    Localiza-se na parte superior do tronco, representando o conjunto de elementosanatmicos que formam o OMBRO. Como algumas leses originadas por problemas deinadequao ergonmica aparecem na regio, a Ergonomia a estuda.

    constituda pelas vrtebras do trax, costelas, esterno, clavcula, escpula e pelaparte superior do mero (osso do brao). Uma articulao bastante estudada, presente na regio, agleno-umeral. A Prancha n 07 ilustra os elementos anatmicos acima apontados.

    3) CINTURA PLVICA

    Localiza-se na parte inferior do tronco, representando o conjunto de elementos queformam a BACIA ou PELVE. constituda por dois amplos ossos coxais, cujas regiessubdividem-se em ILACO, SQUIO e PBIS, alm da regio central, na qual localizam-se o

    SACRO e o CCCIX. A rea da articulao coxo-femoral, formada pela cabea do fmur com acavidade cotilide bastante pequisada pela Ergonomia, assim como a regio inferior do squio. APrancha n 08 ilustra a cintura plvica.

    4) MEMBROS SUPERIORES

    So formados pelo conjunto, de cima para abaixo, dos principais ossos, ou seja, oMERO, o RDIO e o ULNA, o CARPO e os DEDOS das mos. As articulaes so bastanteestudadas pela Ergonomia, principalmente a nvel da regio do EPICNDILO (cotovelo) e CARPO(punho). A Prancha n 09 ilustra o membro superior.

    5) MEMBROS INFERIORES

    So formados pelo conjunto, de cima para baixo, dos principais ossos, ou seja, doFMUR, da TBIA e da FBULA, alm do TARSO e dos dedos dos ps. Tambm as principaisarticulaes so estudadas, ou seja, o JOELHO e o TORNOZELO. A Prancha n 10 ilustra omembro inferior.

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    6)ARTICULAES

    So a unio entre dois ossos, possibilitando maior gama de movimentos ao segmentocorporal destes. No ponto de unio, o tecido sseo externo revestido por uma cartilagem queapresenta caractersticas especficas, a CARTILAGEM HIALINA, compacta, extremamente lisa e,geralmente, arredondada, a fim de facilitar ao mximo que as superfcieis que entram em contatodeslizem uma sobre a outra, diminuindo o atrito.

    Entre os dois ossos que formam uma articulao, encontra-se uma membrana protetora fibrosa que se estende para cada osso. Ao redor desta membrana temos uma cpsulaarticular externa, que protege todo o conjunto interno.

    Dentro da cpsula h uma pequena quantidade de lquido sinovial, que serve comolubrificante da articulao. Maiores detalhes sobre este lquido sero apresentados na AULA 03.

    A Prancha n l l ilustra uma parte da cintura escapular em seu lado direito, vista defrente, na qual detalhada a articulao existente entre o MERO e a ESCPULA. J a Prancha

    n 12 d a terminologia aplicada aos diversos movimentos possibilitados pelas articulaes, usandocomo exemplo a articulao do CARPO.

    PERGUNTAS SIMULADAS PARA A PROVA:

    a- Qual a diferena entre Anatomia e Fisiologia ?b- Qual a funo do CORPO da Vrtebra ?c- Qual a funo do DISCO INTERVERTEBRAL ?

    d- Como se d a alimentao da COLUNA VERTEBRAL ?e- O que ocorre com o Ncleo Pulposo quando submetido presses ?f- O que implica uma postura que confere coluna vertebral o formato de uma letra C ?g- Qual a relao entre o LIGAMENTO LONGITUDIONAL POSTERIOR e o aparecimento daHRNIA DE DISCO ?h- Como se inicia um BICO DE PAPAGAIO ?i- Para que serve a CARTILAGEM HIALINA ?

    GLOSSRIO:

    ESPASMO MUSCULAR - contrao sbita e involuntria do msculo, geralmente acompanhadapor dor e aumento da temperatura local.

    PARA SABER MAIS, LEIA:

    LIVROS: - Temas de Sade OcupacionalAutor: Hudson de Arajo CoutoEditora: ERGO Ltda - Belo HorizonteDisponvel na Biblioteca da UNICEB - Campus Santa Ceclia

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    Viva Bem com a coluna que voc temAutor: Jos KnoplickEditora: Ibrasa - 24 edioDisponvel praticamente em todas as livrarias

    Fisiologia Articular - Volume 3Autor: I.A. KapandjiEditora Manole LtdaDisponvel na Biblioteca da UNICEB - Campus Santa Ceclia

    Infortunstica no TrabalhoCaptulo: A Coluna Vertebral e o TrabalhoAutor: Jos FinocchiaroDisponvel na Biblioteca da FUNDACENTRO/SPRua Capote Valente, 710 - piso trreo

    Anatomia Humana Bsica

    Autores: Jos Geraldo Dangelo e Carlo Amrico FattiniEditora Livraria Atheneu - SPRua Jesuno Pascoal, 30

    Biomecnica - Noes GeraisAutor: Luiz Irineu SettineriEditora Livraria Atheneu (vide endereo acima)Disponvel sob encomenda na Faculdade de Medicina de Santos

    REVISTAS TCNICAS - ARTIGOS:

    Um Enfoque Ergonmico para as Posturas de TrabalhoAutora: Thais Helena de Carvalho BarreiraRevista RBSO n 67 - FUNDACENTRO

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