aula organogênese

TEMA DA AULA: 4ª a 8ª SEMANA DO TEMA DA AULA: 4ª a 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

OBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULA

Descrever os fenômenos envolvidos nos dobramentos no plano medial e lateral;

Entender a Organogênese;

Descrever os principais achados que ocorrem durante a 4ª até a 8ª semana do desenvolvimento embrionário;

Observar o aparecimento de estruturas externas do embrião;

4ª a 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO 4ª a 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIOEMBRIONÁRIO

A maior parte do período do desenvolvimento embrionário;

Todas as principais estruturas, internas e externas se estabelecem;

No final desse período: todos os principais sistemas de órgãos já começaram a formar-se e o embrião tem um aspecto nitidamente humano;

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

CRESCIMENTO (AUMENTO DE TAMANHO)

Divisão celular;

Elaboração de produtos celulares;

MORFOGÊNESE (DESENVOLVIMENTO DA FORMA)

Movimentos de massas de células;

DIFERENCIAÇÃO (MATURAÇÃO DOS PROCESSOS FISIOLÓGICOS)

Resulta na formação de tecidos e órgãos capazes de executar funções especializadas;

“A morfogênese é um processo elaborado durante o qual ocorre muitas interações complexas, em uma seqüência

ordenada” (Cooke, 1988; Wolpert, 1991)

4ª a 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 4ª a 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO – FASES DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO– FASES DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

DOBRAMENTO EMBRIONÁRIO DOBRAMENTO EMBRIONÁRIO

4ª a 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO4ª a 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

Disco embrionário trilaminar plano

Forma ± cilíndrica

DOBRAMENTO NOS PLANOS MEDIANO E HORIZONTAL

Rápido crescimento do embrião;

AUMENTO RÁPIDO DO COMPRIMENTO DO DISCO EMBRIONÁRIO

CORPO CILÍNDRICO DO EMBRIÃO DE CORPO CILÍNDRICO DO EMBRIÃO DE 4ª SEMANA4ª SEMANA

VISTA EXTERNA VISTA EXTERNA DO EMBRIÃO DE DO EMBRIÃO DE

4ª SEMANA4ª SEMANA

VISTA INTERNA VISTA INTERNA DO EMBRIÃO DE DO EMBRIÃO DE


DOBRAMENTO DO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DURANTE A EMBRIÃO DURANTE A


DOBRAMENTO DA DOBRAMENTO DA EXTREMIDADE CEFÁLICA EXTREMIDADE CEFÁLICA

DO EMBRIÃO (21 DIAS)DO EMBRIÃO (21 DIAS)

EXTREMIDADE CEFÁLICA DO EXTREMIDADE CEFÁLICA DO EMBRIÃO 4ª SEMANAEMBRIÃO 4ª SEMANA

EFEITO DA PRGA EFEITO DA PRGA CEFÁLICA SOBRE O CEFÁLICA SOBRE O

CELOMA INTRA-CELOMA INTRA-EMBRIONÁRIOEMBRIONÁRIO

DOBRAMENTO DA EXTREMIDADE CAUDAL DO DOBRAMENTO DA EXTREMIDADE CAUDAL DO EMBRIÃO DE 4ª SEMANAEMBRIÃO DE 4ª SEMANA

EXTREMIDADE CAUDAL DO EMBRIÃO DE EXTREMIDADE CAUDAL DO EMBRIÃO DE 4ª SEMANA4ª SEMANA

DESTINOS DOS DESTINOS DOS TECIDOS TECIDOS

EMBRIONÁRIOSEMBRIONÁRIOS

CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO EMBRIONÁRIO


A maior parte dos processos do desenvolvimento depende de uma interação coordenada e precisa de fatores genéticos e ambientais;

MECANISMO DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO

Interações entre tecidos;

Migração regulada de células e de colônias de células;

Proliferação controlada e morte celular programada;

SUBSTÂNCIAS SUBSTÂNCIAS SINALIZADORAS DA SINALIZADORAS DA

INDUÇÃO DO INDUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

EMBRIONÁRIO EMBRIONÁRIO

4ª a 8ª SEMANA DO 4ª a 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

EMBRIONÁRIOEMBRIONÁRIO

PRINCIPAIS EVENTOS DA 4ª A 8ª SEMANA 4ª semana

- grandes mudanças na forma do corpo; - início da 4ª semana (22 – 23 dias); - 2,0 a 3,5mm; - quase reto; - 4 a 12 somitos;

O tubo neural forma-se em frente aos somitos e está amplamente aberto nos neuróporos rostral (anterior) e caudal (posterior)

DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO




PRINCIPAIS EVENTOS DA 4ª A 8ª SEMANA 24 DIA

- os arcos faríngeos (branquiais) são visíveis; - embrião levemente encurvado; - saliência cardíaca;

26 DIA

- visíveis três pares de arcos faríngeos; - curvatura em C característica ; - fosseta óptica;



PRINCIPAIS EVENTOS DA 4ª A 8ª SEMANA 27 e 28 DIA

- broto dos membros superiores ; - placódios do cristalino;

- brotos dos membros inferiores;

5ª SEMANA

pequenas as mudanças na forma do corpo;

crescimento da cabeça maior que o das outras regiões;

face em contato com a saliência cardíaca formação do seio cervical;

brotos dos membros superiores em forma de remos;

brotos dos membros inferiores em forma de nadadeiras;

rins mesonéfricos;



5ª SEMANA DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 5ª SEMANA DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO


6ª SEMANA

desenvolvimento dos cotovelos;

desenvolvimento das grandes placas das mãos;

desenvolvimento dos raios digitais;

movimentos espontâneos;

desenvolvimento das saliências auriculares;

desenvolvimento do meato acústico externo;

olho bem evidente;



7ª SEMANA

chanfraduras entre os raios digitais das placas das mãos;

pedículo vitelino;

desenvolvimento dos raios digitais;

hérnia umbilical;

começa a ossificação dos membros superiores;



8ª SEMANA

todas as regiões dos membros são reconhecíveis;

dedos mais compridos e totalmente separados;

desaparecimento da cauda;

mãos e pés aproxima-se ventralmente;

cabeça ainda desproporcionalmente grande e constitui quase metade do embrião;

pálpebras mais evidentes;

aurículas das orelhas externas começam a tomar sua forma final;



IDADE DA GESTAÇÃO

“Por convenção, os obstetras expressam a idade da gravidez em semanas menstruais, contando a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (DUM)”

(Hadlock, 1994)

- Idade da concepção

começa com a fertilização ou concepção, cerca de duas semanas após a DUM.

ESTIMATIVA DO TEMPO DE GESTAÇÃOESTIMATIVA DO TEMPO DE GESTAÇÃO


MÉTODOS PARA ESTIMAR COMPRIMENTO DO EMBRIÃOMÉTODOS PARA ESTIMAR COMPRIMENTO DO EMBRIÃO


IMAGENS ULTRA-IMAGENS ULTRA-SONOGRÁFICAS SONOGRÁFICAS

DO EMBRIÃODO EMBRIÃO

4ª a 8ª SEMANA DO 4ª a 8ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

EMBRIONÁRIOEMBRIONÁRIO

TERATÓGENOS

“Um teratógeno é qualquer agente capaz de produzir uma anomalia congênita ou aumentar a

incidência de uma anomalia na população”

Atuam durante o estágio da diferenciação ativa de um tecido ou órgão.

TERATOGÊNESETERATOGÊNESE


SÍNDROME DO SÍNDROME DO ALCOOLISMO ALCOOLISMO

FETALFETAL

SÍNDROME DA HIDANTOÍNA FETAL EM UMA SÍNDROME DA HIDANTOÍNA FETAL EM UMA MENINAMENINA

MALFORMAÇÃO MALFORMAÇÃO DOS MEMBROS DOS MEMBROS

CAUSADOS PELA CAUSADOS PELA TALIDOMIDATALIDOMIDA

ANOMALIAS ANOMALIAS CAUSADAS PELO CAUSADAS PELO

VÍRUS DA RUBÉOLAVÍRUS DA RUBÉOLA

OBRIGADO !OBRIGADO !

BIBLIOGRAFIA

• L. C. Junqueira & J. Carneiro. Histologia Básica. 11a ed.

Guanabara-Koogan, 2008.

• L.P.Gartner & J. L. Hiatt. Tratado de Histologia em cores.

ELSEVIER. 3ª ed, 2007.

• L.P.Gartner & J. L. Hiatt. Atlas Colorido de Histologia.

Guanabara-Koogan. 4ª ed, 2006.

• I. Berman. Atlas colorido de Histologia Básica. 2a ed.

Guanabara-Koogan, 2000.

• V. P. Eroschenko. Di Fiori’s Atlas of Histology with Functional

Correlations. 8th.ed. Williams & Wilkins, 1996.

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