aula modelagem de dados

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Profª Taliane Lima

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Page 1: Aula modelagem de dados

Profª Taliane Lima

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Derivado do grego analýein - desatar, soltar, significa dissolução de um conjunto em suas partes.

Em sentido amplo, empregam-se os termos “análise” e “analisar” como sinônimos de exame e examinar, pesquisa e pesquisar, verificação e verificar.

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Série de fenômenos sucessivos com relação de causa e efeito; por exemplo, uma empresa é uma série de causas (matérias primas, recursos humanos, tecnologia, etc.) que geram um efeito (produtos).

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Escrito em que se dão os pormenores de um espetáculo, de uma cerimônia, das condições de um concurso, dos procedimentos para execução de uma tarefa.

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Representa o estudo detalhado de uma área de trabalho (processo), que antecede uma ação que, quase sempre, implica no desenvolvimento de um conjunto de programas integrados(sistema) destinado à execução controle e acompanhamento do processo.

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Consiste em métodos e técnicas de investigação e especificação da solução do problema, a partir dos requisitos levantados, para a criação e implementação de um sistema em algum meio que o suporte

Page 7: Aula modelagem de dados

Assim como a tarefa de Levantamento e especificações de requisitos, a tarefa de Análise de sistema é uma espécie de descoberta, ou seja, de definição de o quê o sistema deve fazer para atender as necessidades dos usuários.

E assim como no levantamento, os principais profissionais envolvidos nesta atividade são o Analista e o cliente/usuário.

Page 8: Aula modelagem de dados

Portanto para ter uma boa probabilidade de sucesso, o analista de sistemas deve possuir uma formação que vai além das disciplinas voltadas para o conhecimento de computadores.

O seguinte conjunto de habilidades seria adequada para o bom desempenho de atividades de análise de sistemas :

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Capacidades de comunicação

Capacidade de Análise

Conhecimento da área usuária

Capacidade de Negociação

Administração de projetos

Conhecimento técnico

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O analista deve ter um perfil adequado a um especificador de sistemas , utilizando as ferramentas de modelagem para isso.

Já o projetista e o programador devem ter um perfil adequado a um criador de soluções tecnológicas, utilizando as ferramentas tecnológicas para isso( hardware, software, banco de dados, linguagens de programação. etc)

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Modelo funcional: Apresenta uma visão estruturada das funções e ou dos processos que compõem a organização

Modelo de Dados: que apresenta uma visão dos dados que serão armazenados para serem usados pela organização

Modelo de controle: representa as transformação de controle e uma visão de comportamento da organização com relação aos seus diferentes estados válidos.

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1.Para focalizar características importantes de sistemas deixando de lado as menos importantes

2. Para discutir alterações e correções nos requisitos do usuário a baixo custo e com o mínimo risco.

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3. Para confirmarmos que entendemos o ambiente do usuário e o documentamos de uma maneira que os projetistas de sistemas e programadores podem construir o sistemas

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Qualquer ferramenta que você utilize deve

ter as seguintes características :

Page 16: Aula modelagem de dados

O uso de gráfico não é obrigatório em um modelo de sistemas, apenas indicado.

Usaremos gráficos para identificar os componentes de um sistema e as interfaces entre eles.

Page 17: Aula modelagem de dados

Indicado para sistemas complexos

Esta ferramenta nos permite retratar partes individuais de um sistema.

Informações de alto nível para baixo nível

Page 18: Aula modelagem de dados

Um bom modelo deve ser fácil de ler

Com o tempo nos tornaremos mais familiarizados com o conceito de representações abstratas

Modelo de mínima redundância.

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Page 21: Aula modelagem de dados

Conceito fundamental: construção de um modelo do sistema utilizando técnicas gráficas

A metodologia envolve a construção“top-down”do sistema por refinamento sucessivos

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o Facilitar a comunicação entre o usuário, analistas e projetistas;

o Criar um modelo móvel;

o Produzir uma especificação de sistema rotativa e melhorada;

o Resolver dificuldades etapa por etapa.

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A análise estruturada tem como finalidade retratar fluxo e o conteúdo das informações utilizadas pelo sistema, dividir o mesmo em partições funcionais e comportamentais e ainda descrever a essência daquilo que será construído.

Page 24: Aula modelagem de dados

Não há como mostrar um modelo concreto e claro do sistema para os usuários, pois é difícil para os usuário imaginar o que o novo sistema lhes fornecerá até que esteja realmente em funcionamento.

Até agora, a único ilustração para um sistema tem sido o Fluxograma.

Page 25: Aula modelagem de dados

Se o documento da especificação puder ser escrito de forma a fazer sentido para os usuários, poderá não ser muito útil para os projetistas e programadores que irão construir o sistema.

Mesmo utilizando as melhores ferramentas analíticas possíveis, alguns dos problemas acima sempre estarão presentes, pois não existe ferramentas analítica que possibilita ao analista saber o que o usuário pensa mas não diz.

Page 26: Aula modelagem de dados

Benefícios Problemas

Os usuários obtém uma idéia mais clara do sistema proposto pelo diagrama de fluxo de dados, do que a obtida através da narrativa e Fluxograma de sistemas físicos

O esforço , a formalidade e o grau de detalhe necessários, especialmente na construção do dicionário de dados, muitas vezes sofrem resistência

A apresentação em termos de fluxo lógico consegue mostrar mal-entendidos e pontos controversos.

Tem havido uma certa preocupação por parte dos programadores de que ao obterem especificações detalhadas da lógica no português estruturado, acabarão “ retirando todo o prazer da programação, tornando-os meros codificadores”

As interfaces entre o novo sistema e outros já existentes, são mostrados de modo bem mais claro

Orientação dos usuários e treinamento dos analistas são necessários, pois com a introdução da Análise Estruturada foram mudadas as “regras do jogo” e todos devem ser bem esclarecido quanto às novas regras e à maneira como elas melhoram o jogo.

O uso de dicionário de dados para guardar os itens do glossário do projeto economiza tempo ao resolver rapidamente os casos em que pessoas chamam as mesmas coisas por diferentes nomes

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Um modelo lógico para o sistema de informações gerenciais, a qual permite que usuários e analistas de sistemas, encontrem uma solução clara e única para o sistema de modo que este transmita as reais necessidades dos usuários.

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A análise estruturada de sistemas apresenta um desenvolvimento do geral para o particular do sistema, começando com um diagrama geral de fluxo de informações e partindo depois por um refinamento sucessivo através da construção de diagrama de fluxo de informações detalhadas.

A análise estruturada define “o que” o sistema deve fazer e torna-se bastante valiosa no momento de determinar as entradas para os sistemas de modo que estes fiquem os mais flexíveis possível.

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Os símbolos e os conceitos que o representa encontram-se no nível lógico; um fluxo de dados pode estar contido fisicamente em qualquer lugar em que os dados passem de uma entidade ou processo para outro.

Utilizando os quatro símbolos do D.F.D., podemos desenhar um quadro do sistema sem nos comprometermos com a sua implementação.

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Fluxo de dados

Depósito de dadosProcesso quetransforma os

fluxos de dados

Origem e/oudestino dos

dados

Figura: Simbologia Básica do Diagrama de Fluxo de dados

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CALCULAR IMPOSTO

SOBRE VENDAS

CALCULAR IMPOSTO SOBRE

VENDAS

Page 37: Aula modelagem de dados

Essa denominação tem por objetivo dar a idéia de dados em movimento;

Fluxo de Dados são condutos que levam informações de um ponto do sistema para outro;

Um fluxo de dados representa um fluxo de dados e não um fluxo de material

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Nota de débito em branco

Nota

de débito

preenchida

Preencher nota de

débito

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Nota de débito Nota de débitoem branco preenchida

Nota de débito digitada

Preencher nota

de débito

Digitar nota de

débito

Page 40: Aula modelagem de dados

São os “armazéns” que guardam dados e informações entre os vários processos são representados graficamente por um par de linhas paralelas, fechadas apenas de um lado por duas outras linhas, bem próxima perpendiculares às primeiras, formando, portanto, um pequeno quadrado do lado esquerdo.

Page 41: Aula modelagem de dados

Nesse quadrado coloca-se uma referência numérica arbitrária para o depósito, antecedida pela letra “D” e, no espaço restante, coloca-se o nome atribuído ao banco de informações, que dever ser aquele usado no dia-a-dia do usuário.

Page 42: Aula modelagem de dados

D9/4Agenda de Controle de

Vencimentos

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Todo sistema esta inserido em algum ambiente com o qual ele interage, de onde partem os fluxos de dados e para onde vão os dados dos fluxos dos sistemas

Page 45: Aula modelagem de dados

Geralmente, são classes lógica, de atividades e ou pessoa que interagem com o sistema sendo fontes ou destinos das informações. Exemplo: cliente, banco, fornecedores, etc. Pode também ser considerado fator externo outro sistema que forneça dados ou informações para o sistema que está sendo descrito, ou que receba dados dos mesmos.

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Page 47: Aula modelagem de dados

a

a

Cliente

a

Cliente

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Page 49: Aula modelagem de dados

Nota de débito Nota de débito em branco preenchida Nota de

débito preenchida Nota de

débito preenchida

Nota de débito digitada

Preencher nota

de débito

Digitar nota de

débito

Departamento de

Cobrança

Sistema de cobrança

Page 50: Aula modelagem de dados

Nota de débito Nota de débito em branco digitada

Obter nota de Débito digitad

a

Departamento de

CobrançaSistema de Cobrança

Page 51: Aula modelagem de dados

Sistema de acompanham

ento da demanda de

produtos

Page 52: Aula modelagem de dados

Sistema de acompanham

ento da demanda de

produtos

CLIENTEDIRETORIA

FORNECEDORES

Page 53: Aula modelagem de dados

Lista de demanda

Lista de compras

Lista

de

produtos

pedido de cadastramento de fornecedores

Sistema de acompanham

ento da demanda de

produtos

CLIENTEDIRETORIA

FORNECEDORES

Page 54: Aula modelagem de dados
Page 55: Aula modelagem de dados

DIAGRAMA DE CONTEXTO

FIGURA 0

142

33.1

3.3

3.2

3.4

Page 56: Aula modelagem de dados

Até quando se deve continuar particionando as funções?

Existem diretrizes sobre o numero de níveis que devem ser esperados ?

Todas as partes do sistema devem ser subdivididas até o nível de detalhamento?

Como se mostrar estes níveis para um usuário?

Page 57: Aula modelagem de dados

O dicionário de dados é um repositório de dados sobre os dados do software. Ele deverá conter a definição dos elementos que tornam o Modelo de Dados e o Diagrama de Fluxo de Dados precisos, quais sejam:

- Fluxos de dados;- Depósitos de Dados/Entidades;- Atributos.

Page 58: Aula modelagem de dados

O nome deve ser formado por palavras separadas por sublinha até o máximo de 32 caracteres;

Preferencialmente a nomeação deve ser feita de acordo com o usuário;

Devem ser eliminados proposições e conjunções;

Quando houver necessidade de abreviar uma palavra, observar que a abreviatura seja clara, ou incluí-la no dicionário.

Page 59: Aula modelagem de dados

Símbolo Significado

= É composto de

+ E

[ ] Escolha uma das opções alternativas

{ } interações de

( ) Opcional (pode estar presente ou ausente)

| separa opções alternativas na construção [ ]

** Comentário

@ Identificador (campo chave) de um depósito.

Page 60: Aula modelagem de dados

Modelo de Dados: Representação gráfica das entidades e relacionamentos. * Modelo Conceitual: Representa a visão dos dados sob o ponto de vista da organização.

* Modelo Lógico: Representa a visão dos dados sob o ponto de vista particular de um software.

* Modelo Físico: Representa a organização física da base de dados.

Page 61: Aula modelagem de dados

MUNDO REAL

COLETA/ESPECIFICAÇ

ÃO DE REQUISITOS

MODELO CONCEITUAL

MODELO FÍSICO

MODELO LÓGICO

DADOS E

REGRAS

SGBD

Page 62: Aula modelagem de dados

ANÁLISE DOS REQUISITOS

MODELO CONCEITUAL

MODELO LÓGICO

MODELO FÍSICO

Coleta de informações sobre os dados na organização;

Forma de realização: Reuniões, entrevistas, análise de documentos;

Resultados: Documento com a especificação de requisitos.

Page 63: Aula modelagem de dados

Expectativas dos usuários : Detalhamento máximo

Aplicações existentes e as pretendidas

Atividades que se referem a fase: Identificação de grupos e usuário e áreas de

aplicação; Inspeção de documentação existente; Tipos e frequências das transações; Coleta, análise, modelagem, especificação;

Page 64: Aula modelagem de dados

ANÁLISE DOS REQUISITOS

MODELO CONCEITUAL

MODELO LÓGICO

MODELO FÍSICO

Page 65: Aula modelagem de dados

O modelo conceitual concentra-se no mais alto nível de abstração e não leva em conta o banco de dados em si, mas a forma como as estruturas serão criadas para armazenar os dados.

Page 66: Aula modelagem de dados

A modelagem conceitual é a forma mais natural dos fatos e estão mais próximas da realidade do ambiente do cliente.

No modelo conceitual o cliente deverá ser envolvido a fim de obter o levantamento de dados que darão suporte à construção de todo o modelo.

Page 67: Aula modelagem de dados

Faça a modelagem de dados (aplique o modelo conceitual apenas), de uma agência de turismo onde: controle de clientes, com todas as informações detalhadas. Controle de companhias aéreas que tenho convênio com todas as informações detalhadas.

Page 68: Aula modelagem de dados

Preciso saber quais os vôos e horários que todas as companhias aéreas fazem diariamente, bem como os aviões que serão usados em cada vôo. Preciso saber a origem e o destino de cada vôo. Guardar a tripulação e a lista de passageiros de cada vôo com seus lugares.

Page 69: Aula modelagem de dados

Como resolver o problema acima? Teremos de aplicar o modelo conceitual para determinar como os dados acima serão tratados e guardados no banco de dados. Registra que dados podem aparecer mas não como serão armazenados. Perceba que as informações acima poderão ser facilmente discutidas com o cliente, pois estamos no nível conceitual dos dados.

Page 70: Aula modelagem de dados

ANÁLISE DOS REQUISITOS

MODELO CONCEITUAL

MODELO LÓGICO

MODELO FÍSICO

Page 71: Aula modelagem de dados

Descreve a estrutura que estarão no banco de dados mas sem considerar ainda nenhuma característica especifica do Sistema de gerenciador de banco de dados - SGBD

Page 72: Aula modelagem de dados

ANÁLISE DOS REQUISITOS

MODELO CONCEITUAL

MODELO LÓGICO

MODELO FÍSICO

Page 73: Aula modelagem de dados

No modelo físico fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no item anterior, modelo lógico.

Page 74: Aula modelagem de dados

É uma descrição de um banco de dados num nível visto pelo usuário de um SGBD. Assim este modelo depende do SGBD que está sendo usado.

Aqui são detalhados os componentes da estrutura física do banco: como tabelas, campos, tipos de valores, índices e etc.

Nesse estágio estamos prontos para criar o banco de dados propriamente dito, usando o SGBD preferido

Page 75: Aula modelagem de dados

O que é Modelo de Dados?

Também conhecido como Diagrama E-R (Entidade -Relacionamento). É uma forma de representação gráfica do conhecimento que se tem sobre o ambiente (realidade) qualquer. Mostra uma visão estática das informações (entidades) de interesse e dos vínculos (relacionamentos) existentes entre elas.

Page 76: Aula modelagem de dados

Model de DadosRealidade

Descreve

Define

Page 77: Aula modelagem de dados

O modelo de dados é uma nova forma de comunicação entre o técnico de processamento de dados e o usuário. Essa nova forma de comunicação assegurará que :

O modelo de dados conterá todos os dados necessários para suportar os processos de responsabilidade do usuário.

O modelo de dados conterá os dados para suportar processos que serão modificados ou introduzidos em um futuro próximo.

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Entidade

É algo, real ou abstrato, percebido no ambiente e sobre o qual nos interessa armazenar dados.

Exemplos: Um objeto real (concreto) Um equipamento,

Material Uma pessoa Fornecedor Empregado Um conceito abstrato Órgão, Cargo, Curso Um evento Recebimento de Material Um relacionamento Casamento

Page 79: Aula modelagem de dados

Representação Gráfica

Page 80: Aula modelagem de dados

É um dos itens de dados que armazenamos sobre uma entidade. Caracteriza ou qualifica uma determinada propriedade de uma entidade.

Exemplo:São atributos da entidade EMPREGADO:- MATRICULA- NOME- ENDERECO- CPF- DATA NASCIMENTO

Page 81: Aula modelagem de dados

A chave de identificação de uma entidade é definida por um atributo, ou conjunto de atributos, cujos valores individualizam uma única ocorrência dessa entidade.Exemplo:

A chave de identificação da entidade EMPREGADO é o atributo MATRICULA.

Page 82: Aula modelagem de dados

cod-cliente nome cliente data-de-nascimento

00867 Juliano Carvalho 07-10-1985

CLIENTE

JULIANO

Page 83: Aula modelagem de dados

Observa-se que as entidades pode relacionar-se entre si. Por exemplo, dados uma entidade aluno e uma entidade curso, tem-se um relacionamento: Aluno frequenta curso.

Ou seja, os dados do aluno e os dados do curso, tem um relacionamento de onde deriva outros dados pertinentes àquelas duas entidades, por exemplo: data de inscrição do aluno no curso. Esta data não refere-se somente ao aluno, nem tão pouco ao curso, mas a ambos simultaneamente.

Page 84: Aula modelagem de dados

CLIENTE ITEMCO

MPRA

Page 85: Aula modelagem de dados

MÉDICO PACIENTE

TRATA

COBRA

Page 86: Aula modelagem de dados
Page 87: Aula modelagem de dados

  O Diagrama Entidade-Relacionamento

descreve toda estrutura lógica do banco de dados. É possível construí-lo a partir de um MER, identificando assim a partir de um conceito do mundo real como os dados serão armazenados de fato.

Page 88: Aula modelagem de dados

O DER tem como ênfase os dados e os

relacionamentos. Sua representação utiliza os símbolos:

Retângulos – representam as entidades;  Elipses – representam os atributos; Losangos – representam os relacionamentos

entre as entidades; Linhas – unem os atributos aos conjuntos de

entidades e os conjuntos de entidades aos conjuntos de relacionamentos;

Page 89: Aula modelagem de dados

Na construção de um projeto de banco de dados é necessário saber quais são os objetos e os relacionamentos para elaborar o DER , ou seja, descobrir quais os atributos que compõem as tabelas (objetos).

Page 90: Aula modelagem de dados
Page 91: Aula modelagem de dados

Lista de Entidades

É uma relação de entidades com seus respectivos atributos, utilizada para documentar os trabalhos de análise de dados.

Formada pelo nome da entidade seguida da relação de atributos que compõem entre parênteses, e seguindo a convenção abaixo:

Page 92: Aula modelagem de dados

Cada atributo é separado do outro pelo sinal de adição ( + ) ;O(s) atributo(s) que identificam a entidade devem estar no início da relação e sublinhados; O(s) atributo(s) que ocorrem mais de uma vez (repetitivos) são identificados por uma inclusão entre parênteses.

Page 93: Aula modelagem de dados

Exemplo:FATURA(NUMERO_FATURA + CODIGO_FATURA + (NUMERO_ITEM_FATURA + CODIGO_MATERIAL + QUANTIDADE_MATERIAL + PRECO_UNITARIO + PRECO_ITEM_FATURA) + PRECO_TOTAL_FATURA).

Obs.: Podem haver múltiplos níveis de repetição.

Page 94: Aula modelagem de dados

* Atributo : Elemento de dado que contém informação que descreve uma entidade

Ex. : Nome* Atributo Monovalorado : assume um

único valor para cada elemento do conjunto- entidade

Ex. : Nome* Atributo Composto : formado por um ou

mais sub- atributos Ex. : Endereço

Page 95: Aula modelagem de dados

* Atributo Multivalorado : uma única entidade tem diversos valores para este atributo (seu nome é sempre representado no plural )

Ex. : Dependentes* Atributo Determinante : identifica cada

entidade de um conjunto- entidade (também conhecido com atributo chave)

Ex. : Cod_ Func* Domínio de um Atributo : conjunto de

valores permitidos para o atributo Ex. : Sexo {M, F}.

Page 96: Aula modelagem de dados

Símbolos especiais colocados nas extremidades da linha que representa um relacionamento.

Uma ocorrência ou nenhuma

Uma e somente uma ocorrência

Várias, Uma ou nenhuma ocorrência

Pelo menos uma ocorrência

Page 97: Aula modelagem de dados

DEPENDENTEEMPREGADO

AREALOTACAO

NIVEL SALARIAL

EMPREGADO

GERENTE

Page 98: Aula modelagem de dados

Cada entidade da classe “A“ esta associada a uma única entidade da classe”B”

Cada entidade da classe “A“ esta associada a uma ou várias entidade da classe”B”

A B

A B

Page 99: Aula modelagem de dados

Cada entidade da classe “A“ esta associada a uma única entidade da classe”B”

Cada entidade da classe “A“ esta associada a uma única entidade da classe”B”

A B

A B

Page 100: Aula modelagem de dados

Departamento

Dependente

Empregado

Cônjuge

Page 101: Aula modelagem de dados

Entidade Primária Uma entidade é dita entidade primária

quando existe em si e por si é concebida, isto é aquilo cujo conceito não precisa do conceito de outra coisa

Page 102: Aula modelagem de dados

Uma entidade e dita dependente quando não existe por si só e sua existência está condicionada a uma única outra entidade da qual ela é dependente.

Page 103: Aula modelagem de dados

mart-func

nome-func

endereço

mart-func

Nome-filho

data-nascimento

FILHO DO FUNCIONÁRIO

FUNCIONÁRIO

Page 104: Aula modelagem de dados

Uma entidade e dita entidade associativa quando não existe por si só e sua existência esta condicionada a duas ou mais entidades , a partir das quais ela é concebida.

Page 105: Aula modelagem de dados

1) Construa um diagrama E-R (incluindo as cardinalidades) para controle do prontuário de pacientes de um hospital.

O hospital possui um conjunto de pacientes e um conjunto de médicos. No registro dos pacientes, temos o nome, RG, CPF, endereço e telefone. No registro dos médicos temos o nome, especialidade, RG, CPF, CRM, endereço e telefone. Cada paciente tem associado a si um prontuário (sua ficha), onde são registradas basicamente todas ocorrências, exames, consultas, medicamentos ministrados associadas a ele. Cada registro no seu prontuário, além de ter a data tem que estar relacionado a um médico, que é o responsável pela informação do registro cadastrado no sistema.

Page 106: Aula modelagem de dados

Crie o DER de um sistema para ser utilizado pelos departamentos da universidade.

Um departamento é responsável por no mínimo uma disciplina. Uma disciplina por sua vez pode ter de zero à várias turmas que estão sendo oferecidas. Cada turma por sua vez possui no mínimo um aluno inscrito, e não pode existir uma turma que não esteja relacionada à uma disciplina. Um aluno cadastrado no sistema pode estar ou não matriculado em alguma disciplina, e pode também estar matriculado em várias

Page 107: Aula modelagem de dados

disciplinas.Um departamento deve ter em seu registro a sigla, o nome e o nome do chefe. Cada disciplina deve ter um nome, um código, a descrição da ementa, e a bibliografia. Cada Turma deve ter um registro do seu turno (manhã, tarde ou noite) e professor que ministra. Cada aluno deve ter em seus registros nome, RG, CPF, N de carteirinha, endereço e telefone.